Ge�l. �lvaro Rodrigues dos Santos 1 - Evitar ao m�ximo as terraplenagens: a- Usar a criatividade e adaptar seu projeto � topografia e n�o a topografia ao seu projeto; b- Demarcar os lotes sem retirar a vegeta��o e o solo superficial. Somente retirar a vegeta��o e o solo superficial, se realmente necess�rio, no momento da constru��o de cada edifica��o, ou seja, lote a lote; c- Em terrenos com declividade acima de 30% (17�) adotar lotes com a maior dimens�o paralela �s curvas de n�vel e estimular que as habita��es tenham a parte frontal apoiada sobre pilotis (ou expedientes equivalentes), assim evitando encaixes profundos na encosta; d- Em terrenos muito inclinados reduzir o n�mero de ruas a n�vel, devendo ser privilegiado o acesso a p� �s moradias. As ladeiras perpendiculares �s curvas de n�vel dever�o ser descont�nuas. e- N�o implantar loteamentos em terrenos com declividade superior a 57% (30�). Acima dessa declividade criar �reas verdes reflorestadas permanentes. 2 - Caso alguma terraplenagem seja mesmo indispens�vel, retirar antes a capa de solo superficial (+ou- 150 cm) e estoc�-la, para depois utiliz�-la no recobrimento de �reas terraplenadas a serem protegidas com vegeta��o. O solo superficial � o solo de melhores caracter�sticas agron�micas e construtivas: mais f�rtil, mais resistente � eros�o e melhor para compactar. 3 - Nunca lan�ar o solo resultante de escava��es e terraplenagens encosta abaixo. Retir�-lo da �rea e lev�-lo para um bota-fora regularizado sugerido pela Prefeitura. 4 - Logo de imediato � abertura, promover a pavimenta��o das ruas e a instala��o do sistema de drenagem das �guas pluviais. S� liberar o loteamento para a constru��o de habita��es somente ap�s a infra-estrutura b�sica implantada. 5 - Programar as opera��es de terraplenagem de forma a liberar o mais cedo poss�vel os taludes finais para prote��o superficial, ou seja, conduzir a terraplenagem de �cima para baixo� ou em pain�is sucessivos. 6 - Taludes de cortes e aterros resultantes de terraplenagem dever�o ser de imediato protegidos com pintura de calda de cal. Mais tarde essa prote��o poder� ser substitu�da por alguma op��o vegetal de car�ter paisag�stico, caso assim se deseje. 7 - Programar os eventuais servi�os de terraplenagem para os meses menos chuvosos, de forma que na �poca das chuvas as superf�cies de solo porventura expostas j� estejam devidamente protegidas.