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ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA

COBERTURA DA CÂMARA FRIA

1. INTRODUÇÃO

Em virtude das elevadas temperaturas na cidade de Petrolina - PE, aliada à


cobertura metálica do abrigo da câmara fria, a temperatura ambiente entre a
cobertura e a região superior da câmara nas épocas quentes do ano contribui
para elevação da temperatura dos ambientes refrigerados da câmara, exigindo
maiores capacidades do sistema de refrigeração visando manter a temperatura
interna ideal para o armazenamento da fruta, mesmo com as paredes da câmara
possuindo elevada capacidade de isolamento térmico.
No entanto, é possível mantê-las nos valores toleráveis por meio da
ventilação adequada, que, segundo Triki et al. (1984), a utilização de ventilação
de teto, associada à ventilação lateral, favorece a distribuição homogênea da
temperatura, seja por meio de ventilação natural, com a utilização de formas
construtivas que favoreçam a eliminação do ar quente ou com a utilização de
exaustores eólicos, seja pela utilização de ventilação forçada, utilizando
exaustores elétricos microcontrolados que irão manterão as temperaturas dentro
dos valores previamente estabelecidos.
Ventilação natural é o deslocamento controlado e intencional do ar por meio
de aberturas específicas construídas no ambiente que, por meio de um gradiente
de pressão, geram um fluxo contínuo de movimentação do ar, no entanto, limita-
se pela dependência de forças que não são facilmente controladas, como a ação
dos ventos externos e o gradiente de temperatura (BRASIL, 2004).
Os lanternins (Figura 1) são estruturas montadas na cumeeira da cobertura
do galpão, de modo a permitir a exaustão dos gases quentes por meio do efeito
termossifão, em que os gases aquecidos ficam na região superior do galpão e,
aliado a pressão negativa gerada pela circulação de ar no lanternim, são
expulsos do interior do galpão, criando, juntamente com as venezianas, uma
renovação constante do ar no interior do ambiente (MAZON, 2005).

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Figura 1 Esquema de lanternim construído na própria estrutura da cobertura.

Os lanternins devem ser construídos de forma que as correntes de ar não


sejam favoráveis a ele, pois nesse caso, o ar frio criará uma barreira contra a
exaustão do ar quente, e o pouco ar frio que consegue entrar no galpão apenas
empurra o ar quente para baixo, conforme Figura 2.

Figura 2 Representação esquemática de um lanternim em condição desfavorável.

Este é um tipo de estrutura antigo mas muito utilizado até hoje por possuir
baixo custo de implementação com grande eficiência de renovação de ar. No
entanto, as construções antigas permitiam que, em dias de grandes velocidades
de ventos ou chuvas, houvesse a entrada de inúmeras sujidades como galhos,
folhas e poeira, exigindo grande quantidade de manutenção de limpeza do
ambiente. Atualmente, esse tipo de construção passou por melhorias que
reduzem consideravelmente tal problemática, como no caso dos lanternins pré-
fabricados que podem ser facilmente instalados sobre a cobertura, inclusive em

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estruturas existentes, como o da Figura 3 abaixo, que passam a considerar o
efeito Venturi para o aumento da taxa de exaustão de ar.

Figura 3 Lanternim pré-fabricado para ser instalado em coberturas existentes.

Os exaustores eólicos utilizam a força dos ventos para promoverem a


remoção da massa de ar quente no interior do ambiente, criando uma zona de
circulação e renovação do ar. É uma forma totalmente sustentável de exaustão,
pois não necessita de fontes externas de alimentação para a movimentação do
equipamento, no entanto, a taxa de remoção da massa de ar é função da
velocidade, mas, diferente do lanternim, independe da direção das correntes de
ar. São equipamentos que possuem baixo custo de aquisição e manutenção.

Figura 4 Ilustração do funcionamento de um exaustor eólico.

2. METODOLOGIA

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O trabalho consistiu em avaliar a temperatura da parede superior da câmara
fria e da temperatura do ar a 1,0 m de altura da parede, fazendo a medição das
temperaturas em 4 pontos em cada ambiente, em 4 dias diferentes no período
das 14:00 às 15:00 horas, período mais quente do dia, totalizando 32 amostras
para cada ponto analisado. Os dados serão expressos em gráficos e tabelas.
Analisou-se, também, a utilização de equipamentos para promoverem a melhoria
na ventilação natural do teto da câmara, de forma a otimizar reduzir a carga
térmica do interior dos ambientes refrigerados. Para medição das temperaturas,
utilizou-se um sensor de PT-100 modelo DT-700N da fabricante Dellt, calibrado
e certificado no dia 26/10/2018.

2.1. AMBIENTES ANALISADOS

Analisou-se quatro pontos no re-packing, túneis, estocagem 1, estocagem


2, estocagem 3, estocagem 4 e expedição de frutas. Não foi tomado a
temperatura dos túneis separadamente, uma vez que esses ambientes só
operam no fim do dia, então não estão submetidos a elevada carga térmica
externa durante a operação de resfriamento da fruta. A antecâmara não teve as
suas temperaturas avaliadas, pois não se deve armazenar paletes nesse
ambiente, sendo apenas um corredor de passagem da fruta para
armazenamento na estocagem.

3. RESULTADOS

A partir da realização do experimento, foi possível observar que a


temperatura na superfície do painel foi sempre superior à temperatura ambiente,
o que está associado com as propriedades dos materiais, uma vez que o
coeficiente de condutibilidade térmica do metal é maior do que o do ar. Além
disso, a irradiação das telhas metálicas contribui significativamente para o
aquecimento das superfícies, promovendo o aquecimento excessivo dos
ambientes nos horários de maior incidência solar. A Figura 5 mostra as
temperaturas obtidas pelos ambientes.

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TEMPERATURA DO TETO DA CÂMARA FRIA
41,00
40,00
39,00
Temperatura (°C)

38,00 TEMPERATURA
NA SUPERFÍCIE
37,00
36,00 TEMPERATURA
35,00 AMBIENTE
34,00
33,00

Ambiente da câmara

Figura 5 Temperaturas da parte superior da câmara por ambiente.

É possível observar, a partir da figura 5, que as maiores temperaturas


encontradas foram nos ambientes do re-packing e dos túneis, enquanto que as
estocagens e expedição foram os ambientes que tiveram as temperaturas
menores, mas ainda superando os 34 °C em média. Observou-se, também, que
as temperaturas da superfície para todos os ambientes foram superiores a 1 °C
em relação às temperaturas do ar ambiente, com exceção da expedição, isso
porque neste ambiente há uma maior distância entre a superfície do painel e o
teto, criando uma grande massa de ar isolante, bem como a posição do sol em
relação a sua cobertura no período mais quente do dia faz com que as
temperaturas ambientes sejam mais amenas.
A utilização de 4 unidades condensadoras instaladas sobre a superfície do
teto do re-packing contribuíram para a excessiva temperatura em relação aos
demais ambientes da câmara fria. Vale ressaltar que a temperatura elevada
também contribui para a redução da eficiência desses equipamentos que, em
dias mais quentes, poderão ter seu funcionamento comprometido. Além disso, a
irradiação solar direta sobre o barravento localizado a frente desse ambiente
contribui significativamente para o aumento da carga térmica, no qual, segundo
Borré (2013), a incidência solar horizontal no período entre 12:00 e 14:00 horas
pode chegar a 1100 W.m-2.

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É possível observar que nesse ambiente, a temperatura da superfície do teto
é superior a 3 ºC em relação à estocagem 2, que possuem geometria do telhado
na mesma posição favorável a incidência da radiação solar, mas com maior
distância entre a superfície e o telhado.
No caso dos túneis, a elevada temperatura se deu por conta dos pontos
próximos aos túneis 4, 5 e 6, que, por possuírem pé direito muito baixo, as há
uma elevação significativa da temperatura da superfície, bem como da
temperatura ambiente. Nas estocagens, é possível observar que mesmo os
painéis do teto da câmara estando mais próximos do telhado, devido ao maior
pé direito da estocagem, as temperaturas foram inferiores aos encontrados no
re-packing, mesmo os das estocagens 2 e 3, no qual o telhado está em uma
posição favorável a radiação solar nos horários dos experimentos. No caso das
estocagens 3 e 4, as temperaturas médias foram inferiores aos das estocagens
2 e 3, respectivamente, porque o telhado que foi montado sobre eles é composto
por uma telha de galvalume que já vêm com uma pintura branca de fábrica,
refletindo os raios solares e contribuindo para redução na temperatura.

4. DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS

A NBR 6401 da ABNT padroniza que para armazéns e depósitos, o número


recomendado está entre 8 e 12 renovações de ar, que dependerá das condições
ambientais locais. Para o nosso caso, estabeleceremos a quantidade de 14
trocas de ar para a cobertura do re-packing (galpão 1) e 10 trocas para os demais
ambientes (galpão 2), em virtude da elevada temperatura, principalmente na
cobertura do galpão 1.

4.1. LANTERNIM

No caso da utilização dos lanternins, a EMBRAPA (2018) padroniza que as


suas dimensões mínimas devem ser em função da dimensão do galpão,
conforme Figura 6 abaixo.

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Figura 6 Esquema para determinação das dimensões do lanternim. (Fonte: EMBRAPA, 2018)

Avaliando o caso da cobertura metálica na empresa, podemos considerar


como dois galpões, um com vão livre de 21,0 m, correspondendo a cobertura
sobre o escritório, re-packing, túnel 4 e 6 e recepção de frutas, e o segundo com
32,5 m, correspondendo a cobertura dos demais ambientes da câmara. Nesse
caso, o lanternim deveria ter uma abertura na cumeeira de, 2,0 m e 3,0 m para
os galpões 1 e 2, respectivamente. No entanto, avaliando os lanternins pré-
fabricados da MB Engenharia, podemos utilizar um lanternim padrão para os
dois ambientes, de forma a viabilizar a compra e instalação dos equipamentos.
O lanternim utilizado para os cálculos foi do Grupo MB, modelo MB 1005,
que possui 1,0 m de abertura entre as terças (dimensão B), com 2,2 m de
abertura lateral (dimensão A), conforme Figura 7, que proporciona maior
abertura de ventilação, com 1600 m³.h-1 de vazão em condições normais de
operação.

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Figura 7 Detalhe do lanternim fabricado pelo Grupo MB. (Fonte: Catálogo do fabricante, 2018).

Vale salientar que esses lanternins apresentam carga linear de 47,0 kg.m -1,
o que representa uma carga relativamente grande para a estrutura antiga da
cobertura, uma vez que as mesmas já indicam subdimensionadas para a carga
da estrutura, por isso que cotou-se equipamentos maiores do mesmo fabricante,
que podem chegar a 60 kg.m-1.
Na Tabela 1 temos o dimensionamento para determinação da quantidade de
equipamentos.
Tabela 1 Detalhamento da quantidade de lanternins para ventilação da cobertura.

Consideração
Área de ventilação (m²) 693,75
Altura efetiva do pé-direito (m) 2,5
Volume (m³) 1.734,37
Galpão 1 Vazão do lanternim (m³. h-1) por
1.600,00
metro linear
N° de trocas por hora 14
Comprimento calculado (m) 15,17
Área de ventilação (m²) 2.115,75
Altura efetiva do pé-direito (m) 2,0
Volume (m³) 4.231,50
Galpão 2 Vazão do lanternim (m³. h-1) por
1.600,00
metro linear
N° de trocas por hora 10
Comprimento calculado (m) 26,44

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Como o fabricante comercializa peças com 7,5 m de comprimento, seriam
necessárias a aquisição de 5 peças para ventilação dos dois galpões, sendo
duas peças para o galpão 1, e 3 peças para o galpão 2, que serão distribuídas
uniformemente ao longo da cobertura.

4.2. EXAUSTORES EÓLICOS

Para determinação do número de equipamentos, foi considerado o exaustor


eólico do fabricante Luftnew, modelo LM-60, que consegue gerar uma vazão
média de 5.000 m³.h-1 com velocidades do vento em torno de 10 km.h-1. Visando
obter um fator de segurança, foi considerado que os equipamentos conseguem
gerar uma vazão de 4.000 m³.h-1 nas condições normais de velocidades do ar
local. A Tabela 2 mostra os resultados obtidos.
Tabela 2 Dimensionamento da quantidade de exaustores eólicos.

Consideração
Área de ventilação (m²) 693,75
Altura efetiva do pé-direito (m) 2,5
Volume (m³) 1.734,37
Galpão 1
Vazão do exaustor (m³. h-1) 4.000,00
N° de trocas por hora 14
N° de Equipamentos 6,07
Área de ventilação (m²) 2.115,75
Altura efetiva do pé-direito (m) 2,0
Volume (m³) 4.231,50
-1
Galpão 2 Vazão do lanternim (m³. h ) por
4.000,00
metro linear
N° de trocas por hora 10
Comprimento calculado (m) 10,57

Dessa forma, seriam necessários um total de 17 equipamentos, sendo 6 para


serem instalados no galpão 1, e 11 para o galpão 2, sendo eles distribuídos de
maneira uniforme sobre os respectivos telhados. Esses equipamentos serão
distribuídos sobre o telhado de cada ambiente priorizando o ponto mais alto, visto

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que, devido a menor densidade do ar quente, este tende a ocupar os pontos
mais altos da edificação, sendo mais fáceis de serem coletados pelos
exaustores.

4.3. TINTAS REFLETIVAS

No mercado, é possível encontrar tintas que possuem materiais dissolvidos


nelas, como cerâmicas micrométricas ocas, que criam uma camada isolante e
reflexiva contra a radiação solar, conseguindo refletir 99% dessa radiação e
reduzir em cerca de 35% a temperatura interna do ambiente. A combinação da
utilização dessa tinta com o sistema de exaustão proporcionará uma redução
significativa na temperatura interna da cobertura metálica, sem custos
operacionais e com baixo custo de manutenção. No entanto, esse material é
relativamente caro, tendo um custo médio de 4,16 R$.m-2 para o acabamento
final. A figura 6 mostra uma tinta reflexiva com elevado poder de reflexão e
durabilidade.

5. CUSTOS DE IMPLEMENTAÇÃO

5.1. LANTERNIM E TINTA REFLETIVA

Foi tomado a cotação no dia 17/12/2018 com o Grupo MB para o lanternim


modelo MB 1005. A tabela 3 detalha os custos para aquisição e instalação dos
lanternins do Grupo MB.
Tabela 3 Detalhamento dos custos para instalação do lanternim.

Quantidade Valor unt. Valor total


Produto/Serviço Unidade
(m) (R$.m-1) (R$)
Lanternim MB 1005 Metro linear 37,50 760,00 28.500,00
Mão de obra de
Metro linear 37,50 373,33 14.000,00
instalação
Tela mosqueteira Metro linear 37,50 42,00 1.575,00
Frete Unidade 1 6.000,00 6.000,00
Total 50.075,00

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5.2. EXAUSTORES EÓLICOS

Foi tomado a cotação no dia 13/12/2018 com a empresa Luftnew, fabricante


do exaustor eólico LM-60 Master Turbo. A Tabela 4 detalha os custos com a
aquisição e instalação dos equipamentos.
Tabela 4 Detalhamento da cotação dos exaustores eólicos.

Valor Valor total


Produto/Serviço Quantidade Unidade
unt. (R$) (R$)
Exaustor eólico LM-
17 Unidade 325,00 5.525,00
60 Master Turbo
Frete 17 Unidade 100,00 1.700,00
Total 7.225,00

Foi isento o custo com a instalação, uma vez que esses equipamentos já
vêm montado de fábrica, senso somente necessária o corte no telhado para
fixação da base do equipamento, o que pode ser realizado pelo setor de
manutenção da empresa, que receberam treinamento para trabalhos em altura
e estão aptos a realizarem tais atividades.

5.3. TINTA REFLETIVA

Para a utilização da tinta refletiva, foi realizada uma cotação básica do valor de
mercado disponível na internet para o Nanothermic1 fabricado pela Nanotech do
Brasil, cujo valor encontrado foi de R$ 4,16 por m² para a pintura final acabada.
A Tabela 5 detalha o custo para pintura total da cobertura.

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Tabela 5 Detalhamento da cotação das tintas refletivas.

Área Valor unt. Valor total


Produto/Serviço Ambiente
(m²) (R$.m-1) (R$)
NANOTECH1 Cobertura 693,75 4,16 2.886,00
NANOTECH1 Cobertura 2.115,75 4,16 8.801,52
Barravento
NANOTECH1 lateral do 112,50 4,16 468,00
escritório
Total 12.155,52

6. CONCLUSÃO

A utilização de ventilação adequada proporciona melhoria na temperatura


ambiente do teto da câmara, contribuindo para redução da carga térmica nos
ambientes durante os períodos de maiores temperaturas. Pode-se utilizar
equipamentos que não exigem fontes energéticas para operação, como o caso
de lanternins e exaustores eólicos, associados às proteções das telhas que
refletirão grande parte dos raios solares.
O lanternim se mostra uma alternativa muito utilizada atualmente para
promover tal ventilação, no entanto, a instalação em estruturas já existentes se
mostra muito onerosa se compararmos aos exaustores eólicos. Nesse caso, o
custo da instalação dos exaustores eólicos representa cerca de 15% do custo de
instalação do lanternim, se mostrando uma alternativa muito mais viável, uma
vez que ambos têm respostas à ventilação similares.
No caso da pintura com tinta refletiva, pode ser realizada a pintura em partes,
realizando apenas a pintura do galpão 1, tendo em vista que os ambientes que
estavam sob essa cobertura foram os que se mostraram com maiores
temperaturas.

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7. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Instalações


Centrais de Ar Condicionado para Conforto – NBR 6401: Rio de Janeiro,
Brasil. 1978.

BORRÉ, R. L. Sistema de ventilação em ambiente industrial. Monografia –


Pós-Graduação em Engenharia Industrial – Universidade Regional do Noroeste
do Rio Grande do Sul. 74 f. Panambi, Rio Grande do Sul, 2013.

CAMPONEZ DO BRASIL, RENÉ PORFIRIO. Utilização de exaustores


eólicos no controle da temperatura e da ventilação em ambiente
protegido. Tese (Doutorado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz,
Universidade de São Paulo. 92 f. Piracicaba, São Paulo, 2004.

EMBRAPA, 2018. Disponível em: < http://www.embrapa.br/ >. Acesso em:


2018.

MAZON, ANA A. O. Ventilação natural em galpões utilizando lanternins.


Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil,
Universidade Federal de Ouro Preto. 188 f. Ouro Preto, Minas Gerais, 2005.

TRIKI, J.; VERLODT, H.; BAETEN, S. Influence de differents systemes


d’aeration sur la distribution des temperatures sous serre polyethylene. Acta
Horticulturae, v. 154, p. 241-248, 1984.

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