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Presidenta da República

Dilma Rousseff

Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministro da Defesa


Miriam Belchior Celso Amorim

INSTITUTO BRASILEIRO DE MARINHA DO BRASIL


GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Comando da Marinha
Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto
Presidenta
Wasmália Bivar

Diretor-Executivo COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS


Nuno Durante da Costa Bittencourt RECURSOS DO MAR - CIRM
Coordenador
Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES - IBGE


SECRETARIA DA COMISSÃO
Diretoria de Pesquisas INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS
Marcia Maria Melo Quintslr DO MAR - SECIRM
Diretoria de Geociências Secretário
Wadih João Scandar Neto Contra-Almirante Marcos José de Carvalho Ferreira

Diretoria de Informática Subsecretária para o plano setorial


Paulo César Moraes Simões para os recursos do mar
Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Marise Silva Carneiro
Centro de Documentação e Disseminação
de Informações
David Wu Tai ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES - MB
Escola Nacional de Ciências Estatísticas Subsecretária para o plano setorial
Denise Britz do Nascimento Silva para os recursos do mar
Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Marise Silva Carneiro

UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Geociências

Coordenação de Geograa
Maria Luísa Gomes Castelo Branco
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Diretoria de Geociências

Rio de Janeiro
2011
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

ISBN 978-85-240-4219-5

© IBGE. 2011

As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não
exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do IBGE.

Capa
Projeto gráco: Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

Rio Guaju na praia do Sagi que marca a divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba.
Foto: Licia Rubinstein
Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

Atlas geográco das zonas costeiras e oceânicas do Brasil / IBGE, Diretoria de Geociências. - Rio de
Janeiro : IBGE, 2011
176p.

Inclui bibliograa e glossário.


Convênio: IBGE e a Comissão Interministerial para Recursos do Mar.
ISBN 978-85-240-4219-5

1. Topograa submarina - Brasil - Mapas. 2. Correntes oceânicas - Brasil – Mapas. 3. Ecologia marinha –
Brasil – Mapas. 4. Recursos minerais marinhos – Brasil – Mapas. 5. Margens continentais – Brasil – Mapas. I.
IBGE. Diretoria de Geociências. II. Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Brasil).

Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais CDU 551.462(81)(084.42)


RJ/IBGE/2011-26 GEO

Impresso no Brasil / Printed in Brazil


Apresentação

E
com grande satisfação que a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar
- CIRM e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE apresentam o Atlas
geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil, colocando em destaque
o enfoque geográfico que contextualiza as áreas marinhas brasileiras e um novo conceito da
importância do mar para o País.

Para a elaboração desta edição, foram fundamentais os trabalhos conjuntos do IBGE, da


Secretária da CIRM - SECIRM, do Ministério do Meio Ambiente - MMA, da Marinha do Brasil, através
da Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais -
INPE, das universidades brasileiras ligadas às ciências do mar, bem como dos pesquisadores que
contribuíram com dados de suas investigações científicas.

A publicação integra uma visão que vai além das características físicas dos oceanos,
apresentando mapas temáticos que refletem os recursos do mar, suas características
oceanográficas, aspectos socioeconômicos do litoral brasileiro e informações que propiciam uma
melhor compreensão dos nossos ambientes marinhos e costeiros.

Essa ampla abrangência temática é essencial para retratar o mar com informações
necessárias ao conhecimento de seus recursos naturais e fornecer aos brasileiros elementos que
auxiliem a consolidar uma mentalidade marítima ancorada não apenas na convicção da importância
do mar e no desenvolvimento de práticas e atitudes que possibilitem sua exploração racional e
sustentável, mas, sobretudo, na consciência da necessidade de sua preservação.

O presente Atlas, fruto do trabalho integrado das instituições representadas na CIRM e do


IBGE, constitui valiosa obra de referência sobre a temática marinha, podendo ser utilizado por
estudantes de todos os níveis, por profissionais ou quaisquer pessoas que tenham interesse sobre
o assunto.
Wasmália Bivar
Presidente do IBGE

Julio Soares de Moura Neto


Comandante da Marinha
Coordenador da CIRM
Sumário

O mar na história do Brasil


1.1. Via de acesso à expansão colonial portuguesa 13

1.2. O imaginário do mar 17

1.3. Importância na organização do espaço brasileiro 21

1.4. A manutenção do território 22

Mapa geopolítico do Brasil


2.1. Mapa geopolítico 30

Evolução geológica dos oceanos


3.1. Morfologia 34
3.1.1. Morfologia continental e oceânica 34
3.1.2. Pers morfológicos oceânicos 35

3.2. Mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico 36


3.2.1. Mapa batimétrico parcial do Atlântico 36
3.2.2. Mapa batimétrico parcial do Atlântico - Projeto LEPLAC 37
3.2.3. Modelo 3D do cone do Amazonas 38
3.2.4. Modelo 3D da cadeia Norte Brasileira e Fernando de Noronha 39
3.2.5. Modelo 3D da cadeia Vitória – Trindade (Visto de Nordeste) 40
3.2.6. Modelo 3D da cadeia Vitória – Trindade (Visto do Sul) 41
3.2.7. Modelo 3D da margem continental sul 42
3.2.8. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D de canal e monte submarino 43
3.2.9. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D de monte submarino 44
3.2.10. Mapa batimétrico (multifeixe) e modelo 3D do guyot Sirius 45

3.3. Tectônica 46
3.3.1. Placas tectônicas – movimentos relativos e velocidade de deslocamento 46
3.3.2. Placas tectônicas – movimentos relativos e vulcões 47
3.3.3. Distribuição dos epicentros de terremotos e limites das placas 48
3.3.4. Ocorrência de terremotos no Brasil 49
3.3.5. Geocronologia do Atlântico 50
3.3.6. Posição relativa entre América do Sul e África no período pré drift 51
3.3.7. Modelo geodinâmico da evolução tectônica e formação do Atlântico Sul 52

3.4. Espessura da camada de sedimentos 53

3.5. Mapa siográco do Atlântico 54

3.6. Potencialidade mineral da plataforma continental brasileira 55

Características oceanográcas
4.1. Temperatura da superfície do mar- TSM 61
4.1.1 Temperatura da superfície do mar- inverno e verão no hemisfério sul (2002-2010) 61
4.1.2. Temperatura da superfície do mar- inverno e primavera
no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006) 62
4.1.3. Temperatura da superfície do mar- outono e verão
no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006) 63
4.2. Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011 64

4.3. Concentração de clorola 65


4.3.1. Concentração supercial de clorola A - inverno e verão no
hemisfério sul (1997-2010) 65
4.3.2. Concentração supercial de clorola A - inverno e primavera
no hemisfério sul (set./1997-dez./2010) 66
4.3.3. Concentração supercial de clorola A - outono e verão
no hemisfério sul (set./1997-dez./2010) 67

4.4. Zona eufótica - inverno e verão no hemisfério sul (2007) 68

4.5. Produtividade primária diária (2006) 69

4.6. Campos de vento


4.6.1. Campos de vento – 10 metros de altura - inverno e primavera
no hemisfério sul (jul./1999 a nov./2009) 70
4.6.2. Campos de vento – 10 metros de altura - verão e outono
no hemisfério sul (jul./1999 a nov./2009) 71

4.7. Interação mar/atmosfera – furacão Catarina 72

4.8. Correntes oceânicas superciais 73

4.9. Marés na costa brasileira – amplitude média de sizígia 74

Ecossistemas costeiros e marinhos


5.1. Registros de vida marinha e batimetria oceânica 78

5.2. Biomas do Brasil e cobertura vegetal 79

5.3. Áreas prioritárias para conservação 80


5.3.1. Conservação, uso sustentável e biodiversidade – importância biológica
e implementação de ações na zona marinha 80
5.3.2. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Praias e restingas 81
5.3.3. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Peixes e quelônios 82
5.3.4. Áreas prioritárias para conservação (APC) – Mamíferos marinhos,
tubarões e raias 83
5.3.5. Áreas prioritárias para conservação (APC) – bentos e banhados 84

5.4. Espécies exóticas marinhas


5.4.1. Espécies exóticas marinhas – status por Unidade da Federação - UF 85
5.4.2. Espécies exóticas marinhas – grupos biológicos por Unidade da Federação - UF 86

Diversidade de aspectos do litoral brasileiro


6.1. Mapa-índice dos recortes regionais 91

6.2. Foz do Amazonas (PA e AP) 92

6.3. Baía de Marajó (PA) 93

6.4. Baía de São Marcos (MA) 94


Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

6.5. Recife (PE) 95

6.6. Foz do rio Sergipe (SE) 96


6.7. Baía de Todos os Santos (BA) 97

6.8. Região de Abrolhos (BA) 98

6.9. Baía de Vitória e adjacências (ES) 99

6.10. Baía de Guanabara (RJ) 100

6.11. Baía de Sepetiba (RJ) 101

6.12. Santos e adjacências (SP) 102

6.13. Baía de Paranaguá (PR) 103

6.14. Ilha de Florianópolis (SC) 104

6.15. Lagoa dos Patos (RS) 105

6.16. Ilhas Oceânicas 106


6.16.1. Atol das Rocas 106
6.16.2. Fernando de Noronha 107
6.16.3. Arquipélago de São Pedro e São Paulo 108
6.16.4. Trindade 109

6.17. Áreas Urbanizadas nos Municípios Costeiros 110


6.17.1. Áreas urbanizadas – Mapa-índice 110
6.17.2. Áreas urbanizadas – Litoral Norte 111
6.17.3. Áreas urbanizadas – Litoral Nordeste 112
6.17.4. Áreas urbanizadas – Litoral Sudeste 113
6.17.5. Áreas urbanizadas – Litoral Sul 114

Questões transversais ao estudo dos


ambientes costeiros e oceânicos
7.1. População
7.1.1. Evolução da População - Municípios com mais de
20 000 habitantes (1970 – 1980) 119
7.1.2. Evolução da População - Municípios com mais de
20 000 habitantes (1991 – 2000) 120
7.1.3. Concentração média da população - Municípios com mais de
20 000 habitantes (2010) 121
7.1.4. Evolução da População - Municípios com menos de
20 000 habitantes a municípios até 300 000 habitantes (2010) 122
7.1.5. Evolução da População - Municípios de 300 000 e 1 milhão de habitantes e
municípios com mais de 1 milhão de habitantes (2010) 123
7.1.6. Densidade demográca (2010) 124
7.1.7. Percentual de urbanização (2010) 125
7.1.8. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Natal, RN (2007) 126
7.1.9. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Bertioga, SP (2008) 127
7.1.10. Padrão de ocupação do litoral brasileiro – Praia Brava e Mambucaba, RJ 128
7.1.11. Taxa média geométrica de crescimento anual da população (2000-2010) 129

7.2. Turismo 130


7.2.1. Distribuição de agências de turismo nos municípios da zona costeira (setembro/2010) 130
7.2.2. População empregada no setor de hotelaria e similares (2009) 131
7.2.3. População empregada no setor de restaurantes e outros serviços
de alimentação e bebida (2009) 132
7.2.4. Concentração de domicílios de uso ocasional (2010) 133
7.2.5. Balneário Camboriú – exemplo de município com elevado percentual
de domicílios de uso ocasional (2008) 134
7.2.6. Principais aeroportos do Brasil (2010) 135
7.2.7. Movimentação de passageiros de transporte aéreo por estado - (2006 e 2009) 136
7.2.8. Movimentação total de passageiros por aeroporto - (2006 e 2009) 137
7.2.9. Exemplo de infraestrutura que auxilia o turismo:
Aeroporto Internacional de Salvador (2008) 138

7.3. Balneabilidade 139


7.3.1. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade –
Baixada Santista (SP) 139
7.3.2. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade –
Guarujá - Bertioga (SP) 140
7.3.3. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade –
região de Florianópolis (SC) 141
7.3.4. Exemplo de região com monitoramento de balneabilidade –
Balneário Camboriú (SC) 142

7.4. Recursos pesqueiros 143


7.4.1. Produção pesqueira – 2009 – Pesca extrativista e aquicultura 143
7.4.2. Produção pesqueira – 2010 – Exportações e importações 144
7.4.3. Produção pesqueira – 2010 – Balança comercial 145

7.5. Estrutura portuária 146


7.5.1. Principais portos brasileiros 146
7.5.2. Tipos de navegação - 2010 147
7.5.3. Volume total de carga 148
7.5.4. Natureza da movimentação de cargas 149
7.5.5. Atividades de importação – exportação– Valores - 2010 150
7.5.6. Atividades de importação - exportação – Volumes - 2010 151

7.6. Logística do petróleo 152


7.6.1. Transporte e reno de petróleo e gás natural 152
7.6.4. Reno - Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo 153
7.6.2. Poços e terminais de petróleo e gás natural 154
7.6.3. Produção - Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo 155
7.6.5. Bacia de Campos – campos de produção 156
7.6.6. Poços por empresas operadoras 157
7.6.7. Poços de exploração e explotatórios por período de início de operação 158
7.6.8. Poços de exploração e explotatórios por profundidade 159

7.7. Áreas protegidas 160


7.7.1. Unidades de conservação 160
7.7.2. APA da costa dos corais 161
7.7.3. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses 162
7.7.4. Estação ecológica estadual de Guaxindiba 163
Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

7.7.5. Unidade de conservação em área urbana – exemplo das


APAs de Copacabana e Ipanema (RJ) 164

Glossário 165

Referências 173
Navio Veleiro Cisne Branco. Acervo Marinha do Brasil
O mar na história do Brasil

Via de acesso à expansão colonial portuguesa

O
oceano sempre teve um papel importante na história do Brasil desde seu
descobrimento. Foi através do mar que ocorreu a expansão colonial portuguesa
que permitiu a incorporação do continente americano ao mundo do europeu. No
Século XV, Portugal se tornou o país pioneiro do processo de expansão marítima, iniciado com a
conquista de Ceuta em 1415, no norte da África, numa área em que se situa hoje o Marrocos.

Após ter conseguido estabelecer suas fronteiras nos combates contra os mouros, na
Península Ibérica, e conquistado a centralização política, ao final dos conflitos contra os reinos
de Castela e Leão, Portugal direcionou suas preocupações para as atividades econômicas. Os
produtos que traziam maiores lucros no período eram produzidos nos países orientais, tais como:
pimenta; cravo; canela e gengibre. Essas especiarias, utilizadas também para a conservação de
alimentos, eram trazidas por caravanas de camelos guiados pelos árabes até os portos do Mar
Mediterrâneo, monopolizados pelas cidades italianas de Gênova e Veneza.

Durante o Século XV, os portugueses decidiram que a melhor maneira para prosperar
economicamente era acabar com o monopólio das cidades italianas, passando a negociar
diretamente com o Oriente. Com tal objetivo, foi necessário explorar a costa da África no oceano
Atlântico e encontrar a passagem, ao sul do continente africano, para o oceano Índico; chegar à
Índia e, dessa forma, comercializar diretamente as mercadorias.

Além do interesse português em alcançar o Oriente, outro fator que propiciou a expansão
marítima foram os avanços alcançados pelas técnicas de mapeamento e de navegação com a
criação de novos instrumentos, como, por exemplo, o quadrante, adaptação do antigo astrolábio
e que permitia a determinação da latitude em alto-mar. Um exemplo dos mapas que auxiliavam a
navegação é apresentado na Figura 1. Além disso, Portugal conseguiu uma grande vantagem sobre
as outras nações com o desenvolvimento de navios tais como: as caravelas para exploração; as
naus como navios mercantes; e os galeões como navios de guerra.

Como consequência da expansão marítima, os portugueses exploraram a costa da África


entre os anos de 1482 e 1485, ultrapassaram o Cabo da Boa Esperança em 1487, com Bartolomeu
Dias, e atingiram Calicute, sudoeste da Índia, em 1498, estabelecendo, enfim, a rota entre
Portugal e o Oriente. No ano de 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral chegou às terras do Brasil,
consolidando o império ultramarino português. As Figuras 2 e 3 apresentam alguns dos primeiros
mapas elaborados pelos portugueses logo após a descoberta do Brasil.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 1
Mapa portulano elaborado para auxiliar a navegação no oceano
Atlântico.
Agnese (ca. 1544). Acervo: Library of Congress (EUA).

14
O mar na história do Brasil

Figura 2
Parte ocidental do Planisfério de Cantino, de autor desconhecido,
representando os descobrimentos marítimos portugueses.
Carta del Cantino (ca. 1502). Acervo: Biblioteca Estense Universitaria
(Itália).

15
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 3
Detalhe da carta náutica Terra Brasilis, constituinte do Atlas Miller.
Homem, Reinel e Reinel (ca. 1519). Acervo: Bibliothèque Nationale de France.

16
O mar na história do Brasil

O imaginário do mar

D
esde tempos remotos o oceano foi considerado pelo homem como um
elemento misterioso e que aguçava o imaginário coletivo. No século VII a.C., a
Terra era entendida como um disco plano rodeado por um rio de água salgada
que ficava em constante movimento, chamado oceanus.

Na mitologia grega esse “rio oceano” era habitado pelo deus Titã que também se chamava
Oceano. Posteriormente, com o avanço do conhecimento geográfico da região mediterrânea, o
deus Oceano passou a ser relacionado ao Atlântico enquanto o mar Mediterrâneo passou a ser
representado pelo deus Possêidon.

Por muito tempo, o oceano foi considerado o limite do mundo habitado, barreira
intransponível, já que não importava para qual direção os homens se deslocassem eles sempre se
deparavam com o mar.

Algumas lendas surgiram a respeito de terras além-mar, uma destas foi a de uma massa
de terra de proporções continentais que teria desaparecido sob as águas do oceano em uma
época distante. Era a lenda do continente perdido de Atlantis.

No período medieval, seguindo a concepção da época de Homero, os homens


consideravam a Terra como um disco rodeado pelo “mar oceano”.

Quando no século XVI os portugueses se lançaram na aventura de navegar no oceano


Atlântico, os mitos e lendas ainda eram muito fortes. Algumas dessas lendas dificultaram o próprio
avanço da exploração marítima como, por exemplo, a crença na zona tórrida, limite após o qual as
águas do mar entrariam em ebulição devido ao calor excessivo. Somente após ultrapassarem o
Cabo Bojador, na África, é que os navegadores se tranquilizaram.

Dessa forma, os mapas que deram suporte às grandes navegações e que representaram as
terras recém-descobertas continham muitas figuras de monstros marinhos, como exemplificado
nas Figuras 4, 5 e 6, pois muitas vezes os marinheiros deparavam-se com animais desconhecidos
e que eram logo identificados com os monstros que já faziam parte de seu imaginário. Além
disso, eles deviam corresponder às expectativas dos europeus que ficaram em terra firme e que
esperavam que as terras e mares longínquos fossem habitados por seres maravilhosos.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 4
Detalhe do mapa Americae sive qvartae orbis partis nova et exactissima
descriptio com representação de criaturas marinhas, tanto aquelas
encontradas pelos navegantes como as que permeavam o imaginário
coletivo.
Gutiérrez (1562). Acervo: Library of Congress (EUA).

18
O mar na história do Brasil

Figura 5
Detalhe do mapa Brasil com representações de criaturas marinhas, tanto
aquelas encontradas pelos navegantes como as que permeavam o
imaginário coletivo.
Gastaldi, Ramusio e Battista (1565). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).

19
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Figura 6
Carta America Meridionalis de 1606, ano da primeira edição do Atlas
Mercator-Hondius. O litoral brasileiro já era bastante conhecido e o Brasil,
curiosamente, é representado como uma ilha devido à união das grandes
bacias hidrográficas.
Mercator (1606). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).

20
O mar na história do Brasil

Importância na organização do espaço brasileiro

O
mar foi um fator muito importante na forma como o espaço brasileiro foi
sendo ocupado após sua descoberta pelos portugueses. Para que o processo
de colonização fosse consolidado, era necessário desenvolver uma atividade
econômica lucrativa e que permitisse o cultivo permanente do solo. No início, não foram
descobertas riquezas minerais e a exploração do pau-brasil não era suficiente para manter um
processo de ocupação efetivo.

A atividade econômica que justificou o povoamento da América portuguesa foi a


cultura da cana-de-açúcar e a implantação dos engenhos. Esse açúcar produzido no Brasil era
comercializado nos mercados europeus. As naus eram o meio de transporte que levavam essa
mercadoria, pelo oceano Atlântico, em direção ao Velho Continente. Assim, quanto maior a
proximidade do mar mais fácil e mais barato ficava o transporte dos produtos. Além disso, os
engenhos eram localizados próximos aos cursos d’água, pois o processo de produção de açúcar
exigia grande quantidade de água.

Outro fator importante que direcionou a ocupação no litoral foi a necessidade de defesa
do imenso território, com uma costa de aproximadamente 8 000 km. Portugal, na época, não
contava com alto contigente populacional para defender todo o seu domínio contra invasores de
outras nações, que não aceitavam a divisão do mundo feita entre portugueses e espanhóis. Assim,
a ocupação costeira era necessária para impedir o acesso de nações inimigas ao continente.

A ocupação do território brasileiro foi, então, adquirindo sua característica litorânea, o que
provocou críticas de frei Vicente do Salvador, descritas em sua obra História do Brasil, de 1627,
onde diz que: “os portugueses, sendo grandes conquistadores de terras, não se aproveitavam
delas, mas contentam-se de as andar arranhando ao longo do mar como caranguejos” (VICENTE
DO SALVADOR, 1982, p. 59).

Posteriormente, com as descobertas das minas de metais preciosos no interior do País,


nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato-Grosso, o mar continuou a ser determinante no acesso
aos mercados europeus, com uma grande expansão da navegação comercial do Atlântico.
Hoje, passados mais de 300 anos, o mar ainda exerce esse papel permitindo o transporte das
mercadorias e commodities brasileiras rumo aos mercados internacionais.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

A manutenção do território

M
esmo com a iniciativa portuguesa de criar núcleos de povoação para defesa
do território, a colônia não ficou isenta das incursões estrangeiras. Diversos
povos desafiaram os interesses ultramarinos de Portugal durante os séculos XVI
e XVII. Os franceses foram os primeiros que, desde o século XVI, comerciavam os produtos da
terra com os nativos, circulando no litoral do Brasil contrabandeando pau-brasil, animais, resinas
vegetais e outros. Em 1555, estabeleceram uma colônia no Rio de Janeiro, liderados por Nicolau
Durand de Villegagnon. Em 1612, liderados pelos sócios Daniel de La Touche e Nicolau de Harlay,
tiveram a mesma iniciativa no Maranhão. Portugal reagiu às duas invasões, utilizando seu poder
naval, com bom êxito, para expulsar os invasores.

Na foz do Amazonas, ingleses, holandeses e irlandeses estabeleceram feitorias privadas.


Foram expulsos da região pela ação violenta de Portugal e a criação de uma flotilha de embarcações
que dava apoio às tropas e fazia o patrulhamento dos rios.

A produção açucareira despertou o interesse de estrangeiros, principalmente holandeses


que temeram perder o lucrativo comércio do açúcar brasileiro quando Filipe II, rei da Espanha, foi
aclamado rei de Portugal em 1580. No início do século XVII, os holandeses organizaram a Companhia
Holandesa das Índias Ocidentais que promoveu duas invasões na região nordeste da colônia
portuguesa.

A primeira invasão foi em Salvador em 1624. A ocupação foi breve, pois no ano seguinte uma
esquadra luso-espanhola expulsou a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais da Bahia. A Planta da
restituição da Bahia (Figura 7) é uma representação da batalha que definiu a expulsão dos holandeses
de Salvador.

No ano de 1630, uma nova invasão holandesa teve como alvo Pernambuco, dessa vez
permanecendo até 1654. Posteriormente, a ocupação holandesa foi se expandindo pela região
nordeste da colônia com a conquista de Alagoas e Sergipe ao sul e, ao norte, Paraíba e Rio Grande
do Norte. Nesse período ocorreram muitos combates no mar, principalmente na costa do nordeste
do Brasil.

Nos séculos XVII e XVIII a descoberta de minerais preciosos na região das Minas Gerais aguçou
novamente a cobiça estrangeira. Os franceses, por exemplo, atacaram o Rio de Janeiro, que, na
época, fazia parte da rota de escoamento do ouro em direção a Portugal.

Além disso, interessados na região platina, Portugal e Espanha se envolveram em uma série de
desentendimentos, lutas e tratados de limites desde a fundação, pelos portugueses, da Colônia do
Santíssimo Sacramento, em 1680, na margem esquerda do rio da Prata. Nestas disputas, o emprego
do poder naval português foi essencial para o avanço da fronteira sul até o seu atual limite.

O poder naval português atuou em dois momentos da política externa pelo príncipe
regente Dom João: a invasão da Guiana Francesa pela tomada de sua capital, Caiena, e a ocupação
da Banda Oriental, atual Uruguai.
O mar na história do Brasil

Figura 7
A Planta da restituição da Bahia, mapa representando a batalha travada,
em 1625, entre as esquadras portuguesas e castelhanas contra as forças
holandesas, para retomada da cidade de Salvador invadida em 1624.
Albernaz I (1631). Acervo: Ministério das Relações Exteriores - MRE,
Mapoteca do Palácio Itamaraty.

23
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Na ocasião da declaração da Independência do Brasil por Dom Pedro I, tornou-se necessário


organizar uma força naval capaz de atingir todas as províncias e fazer frente aos focos de
resistência a nova ordem.

A força naval brasileira foi mobilizada em diversos momentos durante o Império, tanto em
conflitos externos na região do rio da Prata, quanto internos que levaram perigo à integridade
territorial do Império. Um desses momentos foi a invasão da Província do Mato Grosso pelo
exército paraguaio que deflagrou a Guerra da Tríplice Aliança. A Figura 8 apresenta um mapa que
representa os limites do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870).

A maior parte do conflito foi terrestre, mas os rios da região desempenharam o papel de
vias de comunicação. Os sucessos obtidos pelo poder naval brasileiro em diversos momentos
da Guerra do Paraguai foram determinantes para a vitória da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e
Uruguai). Dentre os sucessos destacam-se: a Batalha Naval do Riachuelo em 11 de junho de 1865;
o desembarque em Passo da Pátria; e a tomada das fortalezas de Curuzu, Curupaiti e Humaitá,
onde foram empregados navios encouraçados que representavam tecnologia moderna da época.
Esses navios, construídos no Rio de Janeiro, navegaram até o rio da Prata e dali demandaram ao
rio Paraguai até a área de conflito. As atuações de militares da Marinha Imperial como os almirantes
Tamandaré, Barroso e Inhaúma permitiram o emprego eficiente do poder naval durante a guerra.

Já no século XX, a Marinha do Brasil teve papel importante nas grandes guerras mundiais,
sendo que durante a Segunda Guerra Mundial sua missão foi patrulhar o Atlântico Sul e proteger
os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o mar do Caribe e o litoral sul do Brasil
contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos e italianos. Luta constante, silenciosa
e pouco conhecida pelos brasileiros. Nesse conflito, foram atacados 33 navios mercantes
brasileiros, com um total de 982 mortos ou desaparecidos na Marinha Mercante. A Marinha de
Guerra perdeu três navios e 486 homens.

24
O mar na história do Brasil

Figura 8
Map of the Brazils, Buenos Ayres & Chili, mapa representando os limites
do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870).
Conder (1825). Acervo: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação
da Marinha (Brasil).

25
Corveta Barroso, na Baía da Guanabara. Acervo Marinha do Brasil
Mapa geopolítico do Brasil

O
mapa geopolítico do Brasil abrange grande parte da América do Sul, parte do
oceano Atlântico adjacente a costa e pequeno trecho do oceano Pacífico. Foi
construído a partir de uma base topo-batimétrica gerada pela combinação de
imagem de satélite obtida na série The next generation blue marble, de responsabilidade da
National Aeronautics and Space Administration - NASA, e da imagem de radar da Shuttle Radar
Topography Mission 30 plus - SRTM30 plus, de responsabilidade da National Imagery and Mapping
Agency - NIMA e, também, da NASA, resultante da fusão dos dados SRTM de topografia da
superfície terrestre e os dados medidos e estimados da topografia dos fundos oceânicos.

Sobre essa base topo-batimétrica foram inseridos os dados de hidrografia, da divisão


política do Brasil e dos demais países da América do Sul, capitais nacionais e estaduais além dos
limites marinhos legais brasileiros (mar territorial, zona contígua e zona econômica exclusiva), com
suas respectivas legendas. A figura abaixo apresenta um esquema detalhado dos limites marinhos
legais e suas especificações técnicas.

Para efeito de comparação, a área coberta pelos limites legais da Zona Econômica
Exclusiva - ZEE do Brasil representa um acréscimo de uma área de 3.539.919 km², com direitos de
exploração econômica de seus recursos, aos 8.514.877 km² do Território continental Nacional.

Assim estruturado, esse mapa mostra a posição do Brasil em relação ao restante da


América do Sul, ressaltando a configuração do relevo continental e marinho e permitindo a
percepção do processo de assimilação da costa brasileira e de sua plataforma continental
enquanto extensão natural e histórica do Território Nacional, fato que legitima a projeção política
do País na América do Sul e no mundo como potência não só continental como marítima.

Finalmente, deve ser ressaltado que o mapa geopolítico do Brasil deverá ser usado como
referência para todo o restante do Atlas por conter a legenda geral da publicação.

Adaptado de Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - SECIRM (2009)

29
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Mapa geopolítico
-68° -52° -36°

Brasil
Brasil- •G eop olí tico
Geopolítico

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Legenda
Legenda
.
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Limite internacional
Limite estadual
Limite das 200 milhas
(Zona econômica exclusiva)
Limite das 24 milhas
(Zona Contígua)
Limite do mar territorial
(12 milhas náuticas)
Rede hidrográfica
-42°
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:30.000.000

100 0 100 200 300


Km
-42°
-84° -68° -52° -36° -20°

Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>
Acesso em: dez. 2010; e Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California,
2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010. Mapa confeccionado a partir de dados do IBGE superpostos à combinação de imagens.

30
Ilha da Trindade. Acervo Marinha do Brasil
Evoluçao geológica dos oceanos

D
entro da estrutura temática do Atlas, a inserção da geologia como primeiro
dos temas físicos abordados segue a lógica do mais importante componente da
gênese dos oceanos, em consonância com as principais teorias sobre suas origens,
atualmente bastante consolidadas.

O capítulo inicia-se apresentando o mapa da morfologia continental e oceânica com


base em uma imagem resultante da fusão dos dados de topografia continental levantados com
sensoriamento por metodologia de radar da Shuttle Radar Topography Mission - SRTM e os dados
de batimetria constantes da imagem de satélite da série The next generation blue marble. Sobre essa
base e, de acordo com a nomenclatura de feições submarinas aprovada pelo Plano de Levantamento
da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC, foram registradas as principais feições submarinas.

A prancha seguinte tem por base o mapa anterior e apresenta seis perfis batimétricos que
permitem a visualização da topografia de fundo em seis diferentes setores da costa brasileira.

Os mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico são um desdobramento


do anterior, articulando escalas e apresentando pranchas com modelos em três dimensões que
permitem a visualização e melhor compreensão do comportamento do relevo submarino ao longo
da costa brasileira. Os mapas e modelos foram organizados da menor para a maior escala, iniciando-
se com o mapa batimétrico parcial do oceano Atlântico confeccionado pelo LEPLAC, seguidos
dos modelos tridimensionais de importantes trechos de nossa plataforma continental, tais como
o cone do Amazonas, a cadeia Vitória – Trindade e a margem continental sul brasileira. Fechando
esse subtema são mostradas plantas e modelos tridimensionais de detalhe de feições de pequena
dimensão como montes submarinos e guyots.

A tectônica explica os processos que deram origem ao oceano Atlântico e neles devem ser
ressaltados os mapas que apresentam as placas tectônicas com abrangência mundial, mostrando
seus movimentos relativos, velocidades, epicentros e vulcões, assim como a que apresenta o
padrão geocronológico do fundo do Atlântico, fundamental ao entendimento do processo contínuo
de abertura desse oceano.

O mapa com a posição relativa entre a América do Sul e África, no período pré-drift,
apresenta a correlação entre as margens continentais da América e da África, discriminando
as correspondentes bacias sedimentares, algumas com a ocorrência de importantes campos
petrolíferos.

Na última página da tectônica, está apresentado o esquema geodinâmico da abertura e


formação do oceano Atlântico, fechando a explicação de sua evolução.

Associado a todo o processo evolutivo do oceano Atlântico, o mapa de espessura de


sedimentos pode ser correlacionado a alguns dos mapas relativos à batimetria apresentados
anteriormente, revelando uma nova perspectiva de entendimento dos processos de sedimentação,
principalmente sobre a plataforma.

No mapa fisiográfico do Atlântico estão ressaltadas as suas principais feições, sendo


possível associá-las às informações da espessura dos sedimentos e da batimetria como um
interessante exercício de análise.

Finalmente, a importante questão dos recursos minerais da plataforma está apresentada no


mapa sobre a potencialidade mineral da plataforma continental brasileira.

33
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Morfologia
-50° -40° -30°
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Km

-50° -40° -30° -20°

Fontes: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space
Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth
Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010.
Nota: A morfologia das áreas oceânicas tem como base o Grid Global de 2 minutos - GEODAS, cujos dados foram obtidos em Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with
measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California, 2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010.

34
Evolução geológica dos oceanos

1 Foz do rio Amazonas Pers morfológicos oceânicos


2000
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1000 Continental Nível do mar
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250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
2 Cadeia Fernando de Noronha

2000 Plataforma Atol das Rocas Fernando de Noronha


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Ta
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D
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250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000

3 Montes submarinos da Bahia

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250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
4 Cadeia Vitória - Trindade

2000
1000
Plataforma Ilha de Trindade Ilha de Martim e Vaz
A Continental B C D E Nível do mar
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250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000

5 Platô São Paulo

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1000 Continental Nível do mar
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Elevação do Rio Grande
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-4000
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250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
6 Cone Sul

2000
Plataforma
1000
A Continental Nível do mar
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Continente

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-2000
-3000
-4000 Planície abissal B
-5000
-6000
250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/
blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos
de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010.
Notas: 1. Os perfis batimétricos têm um exagero vertical de 900 vezes em relação ao horizontal.
2. O eixo X, referente à distância, está expresso em quilômetros (km) e o eixo Y, referente à altitude, está expresso em metros (m).

35
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Mapas batimétricos e modelos tridimensionais do fundo oceânico


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-50° -40° -30° -20°

Fonte: General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. Modificado
e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.

36
Evolução geológica dos oceanos

-54° -52° -50° -48° -46° -44° -42° -40° -38° -36° -34° -32° -30° -28° -26°

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-22° SP -22°
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RS
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-32° -32°

-34° -34°

-36° -36°

-54° -52° -50° -48° -46° -44° -42° -40° -38° -36° -34° -32° -30° -28° -26°

Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Grid batimétrico confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma
Continental Brasileira - LEPLAC, cartas náuticas, modelo ETOPO, General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação
de Geografia do IBGE.

37
Cone do

38
Cone do Amazonas
Amazonas
Diagrama tridimensional
- Diagrama tridimension al
Legenda
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azon
Am
do
n e
Co
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

39
40
Cadeia
Cadeia Vitória
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Trindade
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
Cadeia Vitória
Cadeia Vitória- Trindade
- Trindade
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

41
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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
Evolução geológica dos oceanos

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Os dados utilizados na confecção desse modelo


digital do terreno foram obtidos por levantamento
batimétrico, com tecnologia multifeixe, do Projeto
de Levantamento da Plataforma Continental
Brasileira (LEPLAC).
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de
Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

43
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

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Relevo susubmarino
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Atlântico

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Legenda
Profundidade (m)

Os dados utilizados na confecção desse modelo


digital do terreno foram obtidos por levantamento
batimétrico, com tecnologia multifeixe, do Projeto
de Levantamento da Plataforma Continental
Brasileira (LEPLAC).

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Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de
Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

44
Evolução geológica dos oceanos

RelevRelevo
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- Guyot Si riuem
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Topo truncado Legenda


Profundidade (m)

- 792

- 831

-1291

-1772

-2151

-2481

-2859

-3341
Os dados utilizados na confecção
desse modelo digital do terreno
foram obtidos por levantamento
batimétrico, com tecnologia
multifeixe, executado pelo
Navio Hidrográfico Sirius
(Diretoria de Hidrografia e
Navegação), em abril de 2010.
Essa feição está associada à
Elevação do Rio Grande.

Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados do levantamento batimétrico multifeixe,
executado pelo navio hidrográfico Sirius em abril de 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.

45
46
Placas
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Tectôn icas - movimentos
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-180° -120° -60° 0° 60° 120°

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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

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Deslocamento das placas - sentido e
-180° -120° -60° 0° 60° 120°

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Limite de Placa Passivo - Divergente Projeção de Robinson
Meridiano central: -54°
Limite de Placa Ativo -Transcorrente 1:130.000.000

Limite de Placa Ativo - Convergente 800 0 800 1.600 2.400


km

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA,
Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas baseado em Sistemas de Posicionameto Global (extraído de Plate motion based on The Global Positioning System - GPS).
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.
Placas
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Tecton icas -- movimentos
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Limite de Placa Passivo - Divergente Projeção de Robinson
Meridiano central: -54°
Limite de Placa Ativo - Convergente 1:130.000.000
800 0 800 1.600 2.400
Limite de Placa Ativo -Transcorrente km

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Surve. This Dynamic Planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact
craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas e as posições dos vulcões, conforme informações disponibilizadas pelo USGS.
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.

47
48
Distribuição
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1:130.000.000
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( 5.1 - 6.0
800 0 800 1.600 2.400
Limite das Placas km

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Survey. This dynamic planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact
craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010.
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa de limite das placas do U. S. Geological Survey - USGS.
Evolução geológica dos oceanos

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Epicentros de terremotos
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Magnitude (Escala Richter)
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BUENOS AIRES Projeção Policônica


Meridiano central: -54°
1:20.000.000

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Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Latest earthquakes: feeds & data. Reston, 2010. Disponível em: <http://earthquake.usgs.gov/earthquakes/catalogs/>. Acesso em: dez. 2010.

49
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50° -25° 0°
A
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A GeoGeocronolologia
cron olo log ia do
doAtlântico
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MONTEVIDEO

Legenda
Idade da crosta oceânica (Ma) Idade da crosta continental (Ma)
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20 a 30 130 a 140 250 a 542
30 a 40 140 a 150 542 a 3.500
40 a 50 150 a 160 Dorsal meso-atlântica
50 a 60 160 a 170 Ma = milhões de anos
60 a 70 170 a 180
Projeção de Mercator
70 a 80 180 a 190
Meridiano central: 0°
80 a 90 190 a 200
1:40.000.000
90 a 100 200 a 210 200 0 200 400 600
Km
100 a 111 210 a 220
-50° -50°
-50° -25° 0°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com base no “grid da idade do assoalho oceânico” e “isócronas do assoalho oceânico”, extraídos de: Muller, R. D. et al. Digital isochrons of the world’s ocean floor. Journal of Geophysical Research, Washington,
D.C.: American Geophysical Union - AGU, v. 102, n. B2, p. 3211-3214, Feb. 1997. Disponível em: <http://www.earthbyte.org/people/dietmar/Pdf/Muller_etal_digital_isochrons_jgr1997.pdf>. Acesso em: dez. 2010.

50
Evolução geológica dos oceanos

-5° 20°

Africa Polo de Rotação Posição


Po sição relativa entre
relativa entre América
América do Sul
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! e África no período pré-d rift

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-40° -40°

Reconstituição estrutural pré-drift


da América do Sul e África há
São Jorge
124 milhões de anos, com suas
atuais bacias sedimentares.

Legenda
Grandes Lineamentos Estruturais Projeção de Robinson
gerados na deriva continental Meridiano central: 0°
1:30.000.000
Bacias sedimentares na configuração 200 0 200 400 600
pré-deriva continental Km

-30° -5° 20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.

51
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Mo delModelo
o geodi nâmi co esquemáti
geodinâmico esquemáticocodadevolução
a evolutectônica
ção tectôn ica
e formação d o Atlântico
e formação do Atlânti Sul
co Sul

Rifteamento

Proto-oceano Atlântico

Placa Sul-americana Placa Africana

Oceano Atlântico

Placa Sul-americana

Sedimentos Recentes Vulcanismo Crosta Oceânica Manto Astenosférico


Rochas Carbonáticas Intrusões Ígneas Crosta Continental Pluma Magmática
Rochas Evaporíticas (sal) Sedimentos do Rift Manto Litosférico
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.

52
Evolução geológica dos oceanos

Espessura da camada de sedimentos


-50° -40° -30°

Espessura
Espessura da camad a
da camada
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! GEORGETOWN de sedimentos (isópacas)
de sedimentos (isóp acas)
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Espessura da camada
de sedimentos (metros)
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URUGUAY

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-30°
MONTEVIDEO
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BUENOS AIRES Projeção Policônica
2.500
Meridiano central: -54°
1:20.000.000
100 0 100 200 300 1
Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Divins, D. L. Total sediment thickness of the world’s oceans and marginal seas. In: Estados Unidos. National Oceanic and Atmospheric Administration. National Geophisical Data Center - NGDC.
Boulder, 2010. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/sedthick/sedthick.html>. Acesso em: dez. 2010.

53
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Mapa fisiográfico do Atlântico


-50° -40° -30°

Cordilheira Mesoatlântica Ma Mapa


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Cone do Rio Grande

Cordilheira Mesoatlântica
-30°
Planície Abissal
Argentina
-50° -40° -30° -20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/
mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010.
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO, tomando-se como base mapa da U. S. Geological Survey - USGS.

54
Evolução geológica dos oceanos

Potencialidade mineral da plataforma continental brasileira


-50° -40° -30°

Potencialidade
Poten cialid ade mineral
minera dal da
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! GEORGETOWN
plataforma continental brasileira
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1 Sais de potássio -30°

BUENOS AIRES .
! Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
Minerais pesados
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km Calcário
-50° -40° -30° -20°

Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Santana, C. I. Recursos minerais da margem continental brasileira e bacias oceânicas adjacentes. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 1997. 1 mapa. Escala 1:5.592.000; e Souza, K.
G. de S. Mapa da potencialidade dos recursos minerais da plataforma continental jurídica brasileira e áreas oceânicas adjacentes. Brasília, DF: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2008. 1 mapa. Escala 1:2.500.000.

55
Bóia oceanográfica. Acervo Marinha do Brasil.
Características oceanográficas

A
oceanografia configura-se como um dos temas fundamentais ao entendimento
das características ambientais costeiras e marinhas. Os fenômenos
oceanográficos estão intimamente interligados aos fenômenos meteorológicos
e, em uma maior escala de tempo, aos climatológicos. Em última instância, os fenômenos
oceanográficos traduzem um contínuo fluxo de massa e energia entre os oceanos e a
atmosfera e que assim definem os padrões climáticos mundiais.

A maior parte dos dados e informações utilizados na confecção dos mapas deste
capítulo foram obtidos por meio de sensoriamento remoto, adquiridos por diferentes satélites
e sensores.

O capítulo é iniciado com um grupo de mapas apresentando as condições da


temperatura da superfície do mar, um dos parâmetros fundamentais ao conhecimento
oceanográfico. O primeiro deles apresenta os valores da temperatura superficial para condições
de inverno e o verão (hemisfério sul) no oceano Atlântico.

Os dois mapas seguintes foram estruturados sob a condição de representação da


temperatura superficial das quatro estações do ano.

O mapa de salinidade na superfície do mar, outro parâmetro básico dos estudos


oceanográficos, foi construído a partir dos dados de janeiro de 2011, sendo representativos de
condições típicas de verão (hemisfério sul).

Os mapas de concentração de clorofila, outro importante parâmetro oceanográfico, à


semelhança dos mapas de temperatura superficial, foram organizados tendo como primeiro
mapa os valores de concentração de clorofila para condições de inverno e verão (hemisfério
sul) e os dois seguintes apresentando as condições de inverno/primavera e outono/verão
(hemisfério sul).

A definição da zona eufótica, marcando os limites da penetração da luz solar nos oceanos
está representada em um mapa das condições de inverno e verão (hemisfério sul) em 2007.

O mapa da produtividade primária, outro parâmetro oceanográfico fundamental, foi


construído para o ano de 2006, articula várias escalas, mostrando desde o mundo todo
(planisfério) até detalhes na foz do rio da Prata e na foz do rio Amazonas, permitindo a clara
identificação de um padrão de ocorrência dos maiores valores sempre associados aos estuários
e a grandes rios.

Os campos de vento (a 10 metros de altura) são apresentados em dois mapas: um para


condições de inverno e primavera (hemisfério sul); e outro para condições de verão, outono
e primavera (hemisfério sul), gerados a partir dos dados de 1999 a 2009. A partir da análise
comparativa desses mapas é possível identificar a grande variação sazonal dos ventos e a
ocorrência predominante dos ventos mais fortes nas Regiões Nordeste e Sul do litoral brasileiro.

59
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Como um exemplo dos processos de interação mar/atmosfera, a imagem do furacão


Catarina foi trabalhada com a inclusão dos limites estaduais, sedes de municípios e as áreas
efetivamente urbanizadas, mostrando as regiões efetivamente afetadas pelo fenômeno.

As correntes oceânicas superficiais foram representadas em escala de abrangência


mundial para melhor compreensão de sua importância no padrão climático mundial.

Finalmente, o mapa das marés na costa brasileira apresenta o comportamento da maré


ao longo do litoral brasileiro, classificando-a a partir dos seus valores médios de amplitude de
sizígia.
Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Foto CC Marco Antonio Carvalho de Souza

60
-60° -40° -20° 0° 20° -80° -60° -40° -20° 0° 20°

Rio
Temperatura
Temperatura da da superfície
superfície dodomar TSM
mar--TSM Temperatura
Temperatura da superfície
da superfície do do mar
mar - TSM
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50° 50°

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no hemisfério 50° (2002-2010) - Verão Sul. 50°

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(2002-2010)
(2002-2010)- -Inverno
Inverno no hemisférioSul.
Sul o
(2002-2010) - Verão nonohemisfério
hemisfério Sul
e nç e nç
ur Rio D an
úb io ur Rio D an
Lo Lo úb io
o o
Sã Sã
o o
Ri Ri

Escala de Cores
Temperatura (°C)
30° 30° 30° 30°
40

T R Ó P I C O DE C Â N C E R T R Ó P I C O DE C Â N C E R
30

20

r 10 r
ge ge
Ní Ní
O o o
Ri Ri
10° c e 10° 10° O 10°
oco a 0 oc o
c e
Rio O rin n Rio O rin a
o n
A o
Arquipélago t A
São Pedro e São Paulo l Arquipélago t
â EQUADOR São Pedro e São Paulo l
n â EQUADOR
Atol das Rocas t Atol das Rocas
n
i o
t
azonas Arquipélago c azonas Arquipélago i o
Rio A m ng Rio A m ng
Fernando de Noronha o Co Fernando de Noronha c
o Co
Ri o o
Ri
B R A S I L
Temperatura da superfície do mar - TSM

-10° -10° -10°


B R A S I L -10°

co
co

nc is
nc is

Fr a
Fr a

S ão

aguai
S ão

aguai

Rio
Rio

Ilha da Trindade Ilha da Trindade

Rio P ar
Ilha Martin Vaz Ilha Martin Vaz

Rio P ar

á
á
T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O

ra n
ra n
Características oceanográficas

Pa
Pa

Rio
Rio

Rio Orange Rio Orange

-30° -30° -30° -30°

Projeção de Mercator
-50° Meridiano Central: 0° -50° -50° -50°

1:90.000.000
450 0 450 900 1.350
Km

-60° -40° -20° 0° 20° -80° -60° -40° -20° 0° 20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa adaptado de: Aqua MODIS seasonal climatology sea surface temperature (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the
Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.

61
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Tempe ratura da
Temperatura da Superfície
superfície do Mar
domar - Inve rno
- Inverno Tempe ratura da
Temperatura daSuperfície
superfície do
do mar Pr imavera
Mar- -Primavera

62
PARAMARIBO PARAMARIBO Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/ 2006
A
.
! Sér
Série
ie temporal:
tempor al:Janeiro/1985 Deze mbro/ 2006
Janeiro/1985a aDezembro/2006 A
.
! Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

ºC . Belém
! ºC . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Arquipélago
Fortaleza Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina
Fernando de Noronha Teresina
CE CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

PB João Pessoa PB João Pessoa


.
! PI
.
!
PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife

AL AL .
!
-10° .
! -10° Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO . Aracaju
! -10° TO .Aracaju
! -10°

BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES


-20° .
! -20° .
!
.
! !
.Vitória .
! !
.Vitória
Campo Grande Campo Grande
Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP Ilha Martin Vaz SP Ilha Martin Vaz
RJ -20° RJ -20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!

PA

PA
PR PR

RA

RA
G

G
U

U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba

AY

AY
CIÓN CIÓN

NA SC NA SC
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

TI .
! TI .
!
EN Florianopólis EN Florianopólis
G G
AR AR
RS RS

! Porto Alegre
. !Porto Alegre
.
-30° -30°

URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -50° -30° -30°
ES ES
.
! .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer).
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Tempe ratura da
Temperatura da Superfície
superfície do
domar - Outono
Mar- Outono Tempe ratura da
Temperatura da Superfície
superfície do
domar - Verão
Mar- Verão
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/
Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006 2006 .
! Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/
Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006 2006
A CAYENNE A CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP AP
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!
ºC ºC
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Arquipélago
Fortaleza Fortaleza
Teresina Fernando de Noronha Teresina Fernando de Noronha
CE CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

PB João Pessoa PB João Pessoa


PI
.
! PI
.
!
PE .
! PE .
!
Recife Recife

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! AL .
!
-10° Maceió -10° Maceió
.Palmas
! SE
.Palmas
! SE
TO .Aracaju
! -10° TO . Aracaju
! -10°

BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES


-20° .
! -20° .
!
.
! .Vitória
! .
! !
.Vitória
Campo Grande Campo Grande
Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP SP Ilha Martin Vaz
Ilha Martin Vaz
Características oceanográficas

RJ RJ -20°
-20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!

PA
PA
PR PR

RA
RA

G
G

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U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba

AY
AY
IÓN CIÓN

NA SC NA SC
TI .
! TI .
!
EN Florianopólis EN Florianopólis
G G
AR AR
RS RS

!Porto Alegre
. ! Porto Alegre
.
-30° -30°

URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -50° -30° -30°
S ES
.
! .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer).
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.

63
-60° -40° -20° 0° -140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°

superfície do 50° Salinidade na superfície do mar 50°

64
Salinidade E U R O P A Salinidade na superfície
Salinidadena
na superfície domar
mar AMÉRICA (janeiro - 2011) do mar
(janeiro - 2011)
(janeiro - 2011) DO (janeiro - 2011)
NORTE
ÁSIA

Escala de Cores 30° 30°


30° 30°
(PSU) T R Ó P I C O DE C Â N C E R
Legenda
Ilhas Canárias 37

36,5 AMÉRICA ÁFRICA


T R Ó P I C O DE C Â N C E R CENTRAL
36
10° 10°
35,5

35 EQUADOR

Cabo Verde 34,5

34 AMÉRICA
r -10° -10°
ge DO
Ní 33,5
o SUL
Ri
10° 10°
33
oc
GEOR
o
GETOWN T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
Rio Orin
PAR AMAR IBO
GUYANA CAYENN E
LA
GUYANE
Boa Vista SURINAME B -30° -30°
Arquipélago
Macapá São Pedro e São Paulo EQUADOR Projeção de Mollweide
Meridiano Central: 7°
Belém
az onas 1:160.000.000
Rio Am Atol das Rocas
São Luís Arquipélago
Manaus
o
Fortaleza Fernando de Noronha ng 800 0 800 1.600 2.400
Teresina Co
o -50° Km -50°
Natal Ri
João Pessoa
-140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°
B R A S I L Recife
Porto Velho
Maceió
-10° Palmas -10°

co
Aracaju
A

cis
Salvador

ran
F
BOLIVIA
B
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Goiânia

Rio

i
Porto Alegre
Belo Horiz onte

ag ua
Ilha da Trindade
s

Vitória
Campo Grande
to

Ilha Martin Vaz


Pa
s

Rio Par
Rio de Janeiro T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
do

São Paulo
a

PA
R
go

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U
La
Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011

AY
ASU NC IÓN Curitiba

A
T IN

á
G EN Florianopólis
AR

ran
Pa
Porto Alegre
-30° -30°

Rio
URUGUAY
URUGUAY AP
BU ENOS AIRES

MONT EVID EO
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Montevideo
A Foz do Amazonas

Macapá
Foz do Prata

Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
Projeção de Mercator Projeção de Mercator Belém
1:70.000.000
Meridiano Central: 0° Meridiano Central: 0°
350 0 350 700 1.050
Km 1:15.000.000 1:12.000.000 PA
-50° -50°
80 0 80 160 240 50 0 50 100 150
Ilhas Falkland (Malvinas) A Km Km MA
-60° -40° -20° 0°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa adaptado de: Aquarius monthly simulated sea surface salinity (all beams). In: Aquarius Sea Surface Salinity from Space. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2008. Disponível em: <http://aquarius.jpl.nasa.gov/AQUARIUS/chp2.jsp>. Acesso em: dez. 2010; e
General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
-60° -40° -20° 0° 20° -60° -40° -20° 0° 20°

Clorofila-A
Clorofila -A Clorofila-A
Clorofila -A
(1997-2010) Inverno
(1997-2010) - Inverno no hemisfério Sul.
nohemisfério Sul (1997-2010) -
(1997-2010) - VerãoVerão hemisfério Sul.
nonohemisfério Sul

o
50° 50°

o
50° Rio Dan 50° Rio Dan
o úbio o úbio
nç nç
re u re
u

Rio Ren

Rio Ren
Lo Lo
o o
Sã Sã
io o
R Ri

Escala de Cores
Concentração de
clorofila (mg/m³) 30° 30°
30° 30°
10

T R Ó P I C O DE C Â N C E R 3 T R Ó P I C O DE C Â N C E R
Concentração de clorola

0,3

r 0,1 r
ge ge
Ní Ní
o o
Ri
O C O C
E 0,03 10° E Ri 10°
10° oco A 10° oco A
Rio Orin N Rio Orin N
0,01
O O
A

Arquipélago

A
Arquipélago São Pedro e São Paulo EQUADOR
T

T
São Pedro e São Paulo EQUADOR
L

L
Atol das Rocas
Atol das Rocas az onas Arquipélago o
Â

Â
az onas o Rio Am ng
Rio Am Arquipélago ng
Co
Fernando de Noronha Co
o
N

N
Fernando de Noronha o Ri
Ri
T

T
B R A S I L -10°
B R A S I L -10°
I

I
-10° -10°

o
cisco
C

cis c
ran

ran
O

i
i

F
Sã o

Sã o

ag ua
ag ua
Rio

Ilha de Trindade

Rio
Ilha de Trindade
Ilha Martin Vaz

Rio Par
Rio Par
Características oceanográficas

Ilha Martin Vaz T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O

Rio Orange Rio Orange


á

á
ran

ran
-30° -30° -30° -30°
Pa

Pa
Rio

Rio
Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
-50° -50° -50° -50°
1:90.000.000
450 0 450 900 1.350
Km

-60° -40° -20° 0° 20° -60° -40° -20° 0° 20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa adaptado de: SeaWiFS seasonal climatology chlorophyll concentration (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the
Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.

65
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Concentração
Concentração superficial clor ofila
superfi cialdedeclorofila - Inver no
- Inverno Concentração superficial
Concentraçãosuperfi cial de clorofila
clor ofila- -Primavera
Pri mavera

66
PARAMARIBO PARAMARIBO
A
.
! Série temporal: setembro/1997 a dezembro/2010
Sér ie tempor al: setembro/ 1997 a dezembro/2010 .
! Série temporal: setembro/1997
Sér ie tempor al: setembro/ 1997 aa dezembro/2010
dezembro/2010
CAYENNE A CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP AP
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

mg/m³ . Belém
! mg/m³ . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
Arquipélago
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Fernando de Noronha
Fortaleza Fernando de Noronha Fortaleza
Teresina CE Teresina
.
! CE
.
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

PB João Pessoa João Pessoa


.
! PB .
!
PI PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife
AL .
! AL
-10° Maceió -10° .
!
.Palmas
! .Palmas
! Maceió
SE SE
TO . Aracaju
! -10° TO .Aracaju
! -10°

BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO GO
.
! .
!
.
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES


-20° .
! .
!
.
! .Vitória
! -20°
.
! .Vitória
!
Campo Grande Campo Grande
Ilha da Trindade
SP Ilha da Trindade
Ilha Martin Vaz SP Ilha Martin Vaz
RJ -20° RJ -20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!

PA
PA
PR PR

RA
RA

G
G

U
U
.
! .
! .
!
Curitiba .
!

AY
Curitiba

AY
IÓN IÓN
A SC SC
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

IN NA
NT .
!
Florianopólis
TI .
!
GE EN Florianopólis
G
AR AR
RS RS

-30° .Porto Alegre


! !Porto Alegre
.
-30°

URUGUAY Projeção Policônica URUGUAY


Meridiano Central: -50° -30° -30°
S S
1:30.000.000
.
! .MONTEVIDEO
! 200 0 200 400 600 .
! .MONTEVIDEO
!
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Concentração superfi cial


Concentração superficial dede clor ofila
clorofila - Outono
- Outono .
!
Concentração
Concentração superficial clor ofila
superfi cialdedeclorofila - Verão
- Verão
PARAMARIBO tempor al: a dezembro/2010 PARAMARIBO tempor al: dezembro/2010
NA
.
! Série
Sér ietemporal: setembro/1997
setembro/ 1997a dezembro/2010
NA
.
! Série
Sér ietemporal: setembro/1997
setembro/ 1997a adezembro/2010
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

mg/m³ . Belém
! mg/m³ . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas Arquipélago PA Atol das Rocas Arquipélago
.
! .
!
Fortaleza Fernando de Noronha Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina CE Teresina CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

João Pessoa PB João Pessoa


PB .
! .
!
PI PI
PE PE .
!
.
!
Recife Recife

AL AL .
!
-10° .
! -10° Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO . Aracaju
! -10° TO . Aracaju
! -10°

BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES


.
! -20° .
!
-20° .
!
.
! !
.Vitória !
.Vitória
Campo Grande Campo Grande
Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP SP
Características oceanográficas

RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz -20°


-20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!

PA

PA
PR PR

RA

RA
G

G
U

U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba

AY

AY
NCIÓN NCIÓN

A SC A SC
IN IN .
!
NT .
! NT
E Florianopólis E Florianopólis
RG A RG
A
RS RS

. Porto Alegre
! . Porto Alegre
!
-30° -30°

URUGUAY Projeção Policônica


URUGUAY
Meridiano Central: -50° -30° -30°
RES RES
1:30.000.000 .
!
.
! .MONTEVIDEO
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): outono – abril, maio e junho; verão – janeiro, fevereiro e março.

67
-40° -20° 0° -40° -20° 0°

Zona
Zona Eufótica (2007)
Eufótica(2007) Zona
Zona Eufótica (2007)
Eufótica(2007)

68
Inverno
Invernono hemisfério Sul
nohemisfério Sul Verão
Verão hemisfério Sul
nonohemisfério
30° 30° 30° 30°

Escala de Cores
Zona eufótica (metros)
180
T R Ó P I C O DE C Â N C E R T R Ó P I C O DE C Â N C E R
150

120

er
N íg90
Rio
er
Arquipélago de N íg
60 Rio
Arquipélago de Cabo Verde
Cabo Verde
30
10

Sem dados

10° 10° 10° 10°

RAMARIBO RAMARIBO
.
! CAYENNE
.
! CAYENNE

.
! GUYANE
.
!
AME

azonas Arquipélago

O
Arquipélago azonas
Rio AAPm Rio A mAP São Pedro e São Paulo

O
Ma ca pá
São Pedro e São Paulo EQUADOR Ma ca pá EQUADOR

c
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! Belém .
! Belém
e

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!
São Luís São Luís Atol das Rocas
a

PA
Atol das Rocas PA .
!

n
.
! Arquipélago For tal eza Arquipélago
For tal eza
Ter esina CE
n

Ter esina CE Fernando de Noronha .


! Fernando de Noronha
.
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o
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! Na tal MA RN .
! Na tal
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Joã o Pesso a PB

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B R A S I L PI
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Ma ce ió
SE

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-10° .
!Palmas SE -10° -10° .
!Palmas -10°
.
! Aracaju TO .
! Aracaju
TO
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S ão

S ão
BA BA

Rio

Rio
.
! Salvado r .
! Salvado r

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BRASÍLIA
.
! BRASÍLIA .
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.
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Pa
Goiân ia Goiân ia
MG MG

Rio

Rio
t i c o
MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES
t i c o

.
! Ilha da Trindade .
!
.
! .
! Vitó ria .
! .
! Vitó ria Ilha da Trindade
Ca mp o G rand e Ca mp o G rand e Ilha Martin Vaz
Ilha Martin Vaz
SP SP RJ
RJ
.
! Rio de Jan eiro .
! Rio de Jan eiro T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
São Pau lo
T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O São Pau lo
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SC
A SC
IN .
!
.
! Flo riano pólis
Flo riano pólis

RS RS

.
! Porto Ale gre -30° .
! Porto Ale gre -30°
-30° -30°
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Zona eufótica - inverno e verão no hemisfério sul (2007)

UAY

ONTEVIDEO ONTEVIDEO

Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
1:60.000.000

400 0 400 800 1.200


Km

-40° -20° 0° -40° -20° 0°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa adaptado de: Aqua MODIS seasonal climatology sea surface temperature (11 micrometros nighttime). In: Ocean color web. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA, 2010. Disponível em: <http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/cgi/l3>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart of the
Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
-60° -40° -20° 0° -160° -140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°

Produtividade primária
Produtividade primária diária
diária 50° Produtividade primária diária
EUROPA Produtividade primária diária 50°
(2006) AMÉRICA (2006)
(2006) DO (2006)
NORTE
ÁSIA

Escala de Cores 30° 30°


30° (mg C/m² /dia) 30°
Legenda T R Ó P I C O DE C Â N C E R
Ilhas Canárias
2,5
2,2 AM ÉRICA ÁFRICA
T R Ó P I C O DE C Â N C E R 2,0 CENTRAL
1,8 10° 10°
1,6
1,4
EQUADOR
1,2
Cabo Verde
1,0
0,8
r AMÉRICA
ge 0,6 -10° -10°

o 0,4 DO
Ri
0,2 SUL
10° O C 10°
E 0,0
oco A T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
Rio O rin N
O
B -30° -30°

A
Arquipélago

T
São Pedro e São Paulo EQUADOR Projeção de Mollweide
Meridiano Central: 7°

L
1:160.000.000

Â
Atol das Rocas
azonas Arquipélago
Rio A m

N
Fernando de Noronha o 800 0 800 1.600 2.400
ng -50° Km -50°

T
B R A S I L Co
o
Ri -140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°

I
Nota: Segundo o Panorama da
Produtividade primária diária (2006)

Conservação dos Ecossistemas

C
-10°Costeiros e Marinhos no Brasil -10°

co
O
(MMA, 2010, pag. 13), a

nc is
despeito de suas dimensões,

Fr a
grande parte da zona marinha B
do país é caracterizada por uma

S ão
baixa concentração de nutrientes
RS

Rio
e por produtividade reduzida,
contrariando a percepção .
!

aguai
Ilha da Trindade Porto Alegre
s

comum de que essa região


to

constitui fonte abundante Ilha Martin Vaz


Pa
s

Rio P ar
ou inesgotável de recursos. T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
do
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Características oceanográficas

á
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-30° -30°

Pa
U R U G U A I

Rio
AP
Montevideo
A !
. Foz do Amazonas

Macapá !
.
Foz do Prata

Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
Projeção de Mercator !
. Belém
Projeção de Mercator
1:70.000.000
Meridiano Central: 0° Meridiano Central: 0°
350 0 350 700 1.050
Km 1:15.000.000 1:12.000.000 PA
-50° -50°
80 0 80 160 240 50 0 50 100 150
-60° Ilhas Falkland (Malvinas) -40° -20° 0° A Km Km MA

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa adaptado de: Annual ocean net primary production for 2006. In: Ocean productivity. Online data: land/ocean NPP merge. Corvallis: Oregon State University, 2010. Disponível em: <http://orca.science.oregonstate.edu/2160.by.4320.yearly.hdf.land.ocean.merge.php>. Acesso em: dez. 2010; e General Bathymetric Chart
of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010.
2. Produtividade primária líquida fitoplanctônica integrada na coluna d´água, média diária para o ano de 2006. Net Primary Production - NPP ou Produção Primária Líquida - PPL é o valor líquido da produção primária, após a inclusão dos custos de respiração das plantas.

69
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Campo
Campo de de ventos
ventos aa10
10mmdedealtitude - Inverno
al titude - Inve rno Campo
Campode deventos
ventosaa10
10m
m de altitude
de al titude -- Primavera
Pr imavera

70
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Série tempor al:
Sér ietemporal: julho/1999
julho/1999 a novembro/2009
a novembro/2009 A
.
! Série
Sér ie temporal:
tempor al:julho/1999
julho/1999 aanovembro/2009
novembro/2009
A CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP
São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

velocidade (m/s) . Belém


! velocidade (m/s) . Belém
!
Campos de vento

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas
PA Atol das Rocas
.
! .
! Arquipélago
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
CE .
!
.
!
MA MA RN
RN . Natal
! . Natal
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João Pessoa PB João Pessoa


PB .
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Recife Recife

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-10° .
! -10° Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
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! -10° TO . Aracaju
! -10°

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MT MT
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. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
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.
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!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
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Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES


.
! -20° .
!
-20° .
! .Vitória
!
.
! !
.Vitória
Campo Grande Campo Grande
Ilha da Trindade
Ilha da Trindade
SP Ilha Martin Vaz SP
RJ RJ Ilha Martin Vaz -20°
-20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
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PA
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G

G
U

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Curitiba

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Curitiba

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A SC NA SC
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

.
! TI .
!
E NT Florianopólis EN Florianopólis
G
A RG AR
RS RS

.Porto Alegre
! ! Porto Alegre
.
-30° -30°

Projeção Policônica
URUGUAY URUGUAY
Meridiano Central: -50°
-30° -30°
1:30.000.000 S
ES
.
! .MONTEVIDEO
! 200 0 200 400 600 .
! .MONTEVIDEO
!
Km

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Campo
Campo dede ventos
ventos aa 10
10 m
m de
de altitude Verão
al titude- -Verão Campo
Campo de de ventos
ventos a 10 m
m de
de altitude Outono
al titude- -Outono
PARAMARIBO Sér ie tempor al: julho/1999 a novembro/2009 PARAMARIBO Sér ie tempor al: julho/1999 a novembro/2009
A
.
!
CAYENNE
Série temporal: julho/1999 a novembro/2009 A
.
!
CAYENNE
Série temporal: julho/1999 a novembro/2009
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

AP Arquipélago de AP Arquipélago de
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

velocidade (m/s) . Belém


! velocidade (m/s) . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Arquipélago
Fortaleza Fortaleza
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
Teresina CE Teresina CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

PB João Pessoa PB João Pessoa


PI
.
! PI
.
!
PE .
! PE .
!
Recife Recife

AL .
! AL .
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-10° Maceió -10° Maceió
.Palmas
! SE
.Palmas
! SE
TO . Aracaju
! -10° TO .Aracaju
! -10°

BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES


-20° .
! -20° .
!
.
! !
.Vitória .
! .Vitória
!
Campo Grande Campo Grande
Ilha da Trindade
Ilha da Trindade
SP Ilha Martin Vaz SP Ilha Martin Vaz
Características oceanográficas

RJ -20° RJ -20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!

PA
PA
PR PR

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RA

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G

U
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! .
!
Curitiba Curitiba

AY
AY
IÓN CIÓN

NA SC NA SC
TI .
! TI .
!
EN Florianopólis EN Florianopólis
G G
AR AR
RS RS

-30° ! Porto Alegre


. ! Porto Alegre
.
-30°

URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -50° -30° -30°
S ES
.
! .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): ): outono - abril, maio e junho; verão - janeiro, fevereiro e março.

71
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Interação mar/atmosfera – furacão Catarina


! ! !
! !
! -48° ! !
!
-44°
!
! Ilha Comprida
!

!
!
! !

!
Paraná
!
Cananéia Fu ra cã o Ca
Furacão tarina -
Catarina
!
!
! !
!
!
!

! !
ciclone
ciclon extratropical no
e extratropical noAtlântico Sul S ul
Atlântico
! Guaraqueçaba

!
. Municípios afetados
!

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!
!
!
!
!
! ! !
Curitiba!
!

Mun icí pios a feta dos


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! ! !
Paranaguá
! !
!
! ! Pontal do Paraná
!
! ! !
!
Matinhos
! ! !
! Guaratuba
! ! !
-26° ! ! -26°
! ! !
!
! Itapoá
! ! !
! ! !
! ! ! ! !
!
São Francisco do Sul
! ! !
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! ! ! !
!
Balneário Barra Sul
! !

Santa Catarina
!
!
!
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!
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Barra Velha
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! !
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!
!
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! ! Navegantes
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! ! ! Balneário Camboriú
! !
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! ! !! Bombinhas
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! ! Gov. Celso Ramos
!
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! Florianópolis
!
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Paulo Lopes
!
! ! ! Garopaba

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! !
! Imbituba
! ! !
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! ! !
!
! !
! ! ! ! ! Laguna
!
! !
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Rio Grande ! !

!
!
!
!
Içara!
! ! Jaguaruna

Araranguá !
!
! do Sul !

!
!
!
!
! !
Balneário Arroio do Silva
!
!
! ! Balneário Gaivota
!!
!
! Passo de Torres
! !
!
!
! ! Torres
! ! !
!
! !
Três Cachoeiras
! ! !
!
! ! !
! Arroio do Sal
! ! !
! ! ! !
! !
! ! !
!
! !
! Capão da Canoa
!
!!
! !
!
! !
Osório Imbé

!
.
! !
!
-30° -30°
!
! Tramandaí
Porto Alegre ! !

! ! Balneário Pinhal

Mostardas
!

Tavares
!

-34° -34°

Legenda O ciclone extratropical Catarina, que


.
! CapitaisEstaduais atingiu a Região Sul do Brasil no final
! Sedes municipais (2007)
de março de 2004, foi classificado
como um furacão categoria 1 na
Áreas urbanas dos Municípios
costeiros e dos grandes
escala Saffir-Simpson (com ventos
centros urbanos . entre 120 e 150 km/h). Foi o primeiro
Projeção Policônica furacão registrado no Atlântico Sul,
1:4.600.000 resultante de uma combinação de
condicionantes meteorológicos e
20 0 20 40 60
Km oceanográficos muito rara.
-48° -44°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Rare South Atlantic tropical cyclone 2004. In: The Earth Observatory. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2010. Disponível em:
<http://earthobservatory.nasa.gov/images/imagerecords/12000/12937/Brazil_amo2004087_lrg.jpg>. Acesso em: dez. 2010; Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível
em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos
Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000.
2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

72
Correntes
Correntes oceânicas
Oceân icassuperficiais
S uperficiai s
-180° -120° -60° 0° 60° 120°

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Correntes oceânicas superficiais

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Características oceanográficas

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-60° -60°
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Legenda -180° -120° -60° 0° 60° 120°

Correntes superficiais
Projeção de Robinson
Fria Meridiano central: -54°

Quente 1:130.000.000
!
800 0 800 1.600 2.400
Sazonal km
!
!
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Mapa adaptado de: Hidden depths: atlas of the oceans. Boulder: National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA; Washington, D.C.: Smithsonian Institution, 2007. p. 56-57; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004.

73
Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Marés na costa brasileira – amplitude média de sizígia


-50° -40° -30°

Ma rés n anacocosta
Marés sta brasileira
brasileira -
.
! GEORGETOWN amplitude
ampli médiaadedesizígia
tude médi si zíg ia
PARAMARIBO
GUYA NA
.
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! Ponta dos Índios

SURI NAM E
GUYA NE EE E Sta. Maria do Cocal
Plataforma Penrod 62

E
EE Igarapé do Inferno

E
EEE
Ponta Guará
AMAPÁ Ilha das Pacas
Cabo Maguari E Arquipélago de
São Pedro e São Paulo

EEE!. E E EE EEE E
Ilha dos Guarás
Boiçucanga
Macapá Baía de Mutuóca

EE
0° Porto de Santana
Recife Manoel Luiz 0°

E EE EE EEEE!.E E E E
EE EEE E I. de Santana
Gurupá
EE EE Belém Barra do Rio Preguiças

E EE!.E E E E EE E E E
São Luiz do Turiaçu II Luiz Correia
Tajapuru Barra do Rio Timonha
Cametá Mangunça Acaraú
São Luís Pecém

EEE
Terminal Alumar
Porto de Tutóia
Fortaleza

E
Camocim

E
Mundaú Barra do Rio Jaguaribe
PARÁ
!
. Atol das Rocas

E Areia Branca Arquipélago Fernando de Noronha

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DO NORTE
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MATO GROSSO DO SUL ESPÍRITO SANTO

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RIO DE JANEIRO -20°

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. Bacia de Campos - Fundeio 1 - Sul
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PARANÁ
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Ilha da Moela
Amplitude da maré -
média de sizígia (cm)
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Curitiba Barra de Peruíbe
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E < 100
E
Canal Galheta - Barra de Paranaguá
Micromaré
EE Porto de São Francisco do Sul
E 101 - 200

E!.E
SANTA CATARINA

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201 - 300
Florianópolis

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ARGENTINA Mesomaré
E
Porto de Imbituba

E Araranguáde Laguna 301 - 400


RIO GRANDE DO SUL E
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Torres
Porto Alegre 401 - 500
-30° !
. Tramandaí

E Macromaré
E
Solidão
501 - 600

E Porto do Rio Grande


URUGUAY
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E 601 - 700

Hipermaré

.
!
BUENOS AIRES
MONTEVIDEO
.
! E > 701
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
-30°

1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Salles, F. J. P.; Bentes, F. C. M.; Santos, J. A. dos. (Org.). Catálogo de estações maregráficas brasileiras. Rio de Janeiro: Fundação de Estudos do Mar - FEMAR, 2000. Disponível em: <http://www.
fundacaofemar.org.br/biblioteca/emb/cat_emb.html>. Acesso em: dez. 2010; e Davies, J. L. Geographical variation in coastal development. London: Longman, 1964.

74
Corais. Foto de domínio público. Disponível em www.sxc.hu.
Ecossistemas costeiros e marinhos

E
sse capítulo apresenta informações referentes à grande diversidade de
ecossistemas costeiros e marinhos brasileiros. Uma das questões mais relevantes
aqui abordada é a delimitação de áreas de grande importância para a conservação
e o uso sustentável de ecossistemas.

Através da análise dos mapas é possível perceber que a abundância da vida marinha
apresenta uma relação direta com a profundidade até onde a luz solar penetra, faixa que vai da
superfície até uma profundidade média de 100 metros, enquanto em áreas com profundidades
maiores os registros de vida marinha tornam-se gradativamente mais escassos.

A zona costeira do Brasil caracteriza-se por um alto grau de impacto pela ação humana,
especialmente a partir do período do início da colonização europeia. A forte ocupação nessa área
foi responsável pela intensa degradação sofrida pelo bioma Mata Atlântica, que cobria a maior
parte do litoral do País. Atualmente, a cobertura vegetal desse bioma se encontra reduzida a uma
área de aproximadamente 7% de sua área original.

A ocupação humana da costa do Brasil vem causando impactos também no bioma


marinho e, por consequência, na sobrevivência das diversas espécies que o compõem. Por isso, é
necessário definir as áreas de maior importância biológica e expostas a maiores riscos potenciais,
para classificá-las como áreas prioritárias para conservação.

Devido ao grande número de espécies que fazem parte do bioma marinho, quase a
totalidade de sua área é classificada como área de importância biológica extremamente alta ou
muito alta. As áreas que se encontram fora do bioma são insuficientemente conhecidas para que
se possa estabelecer seu real grau de importância.

Toda a costa do Estado do Rio Grande do Sul e a parte mais ao sul de Santa Catarina,
caracterizada por longas linhas de praias e restingas, relativamente pouco impactadas pela
ação humana, estão classificadas como de alta importância biológica e áreas prioritárias para
conservação.

As áreas prioritárias para a conservação dos recifes concentram-se na costa nordeste, uma
vez que sua estrita faixa de ocorrência ao longo desse litoral, com várias descontinuidades, é
ditada por condicionantes oceanográficos bastante específicos.

Para os peixes, quelônios e bentos, ressalta-se que mais de 90% das áreas prioritárias de
conservação encontram-se fora das áreas abrangidas por Unidades de Conservação - UC, o
que demonstra, mais uma vez, a importância da definição dessas áreas como prioritárias para a
preservação da fauna brasileira.

Além disso, o presente capítulo apresenta um panorama do conhecimento atual sobre as


espécies exóticas aquáticas introduzidas no Brasil. Na maioria das vezes essas espécies exóticas
são introduzidas no Brasil inadvertidamente, transportadas na água de lastro ou mesmo fixadas
no casco dos navios que aqui demandam oriundos principalmente, de portos da Ásia. No Brasil, as
Regiões Sudeste e Sul são as que apresentam maior percentual de espécies exóticas identificadas.

Dessa forma, esse capítulo apresenta informações que ampliam o conhecimento sobre o
meio ambiente costeiro e marítimo do Brasil e nele são realçadas importantes questões sobre a
vida marinha, bem como sobre sua conservação.

77
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Registros de vida marinha e batimetria oceânica


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78
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

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Biomas
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Brasil Cobertura
Cobertura vegetal -
vegetal
PARAMARIBO PARAMARIBO formações remanescentes e antropismo
formações remanescentes e antropismo
.
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CAYENNE CAYENNE
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GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
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! 0° 0° .
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São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
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Fortaleza Fortaleza
Teresina Arquipélago Fernando de Noronha Teresina Arquipélago Fernando de Noronha
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! MA RN . Natal
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Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA),
Biomas do Brasil e cobertura vegetal

o bioma marinho do Brasil situa-se sobre a Zona


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Marinha do Brasil, que corresponde à Plataforma Cuiabá DF
.
! GO Continental, apresentando larguras variáveis. .
! GO
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BRASÍLIA BRASÍLIA
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Goiânia Goiânia
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Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
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Ilha da Trindade Ilha da Trindade


SP SP
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Ecossistemas costeiros e marinhos

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. Rio de Janeiro
! -20°
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-30° .Porto Alegre
! -30° .Porto Alegre
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17,8%
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32,5% Cobertura Vegetal
Amazônia Pantanal 32,5% Região fitoecológica

Mata Atlântica Pampa Formação Pioneira


URUGUAY 47,6% 55,4%
URUGUAY 47,6% 31% Fitoecológica
Região Área de tensão ecológica
Projeção Policônica 11,5%
Meridiano Central: -54° Área de Tensão Ecológica
3,6% 31,0%
.MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .MONTEVIDEO
! Área antropizada
Área Antropizada
100 0 100 200 300 -30° 11,5% 55,4% -30°
Km 3,6%
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Cobertura vegetal dos biomas brasileiros. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

79
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

Conservação,
Conservação, sustentável
usouso sustentávelee biodiversidade
biodiversidade - Conservação, uso
Conservação, usosustentável
sustentável ee biodiversidade
biodiversidade-

80
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Importância biológica .
! Implementação ações

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PA Fortaleza Atol das Rocas PA Fortaleza Atol das Rocas
.
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! Montes Submarinos
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Teresina CE Teresina
.
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Natal Natal
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João Pessoa João Pessoa


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! Montes Submarinos de PB .
! Montes Submarinos de
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Recife Recife
Maceió Maceió
-10° AL .
! -10° AL .
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. !Palmas
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Aracaju -10° .
!
Aracaju -10°

BA Afloramentos BA
Afloramentos
MT MT
rochosos rochosos
Áreas prioritárias para conservação

Salvador !
. Salvador !
.

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
Monte Monte
Hot Spur Hot Spur
MS Banco dos MS
Banco dos
Belo Horizonte Abrolhos Belo Horizonte Abrolhos
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
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! Campo Grande .
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SP da de SP da de
RJ RJ Ilha Martin Vaz
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz Rio de Janeiro
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! -20°
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Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

EN .
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G Florianopólis Florianopólis

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Porto Alegre Porto Alegre

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Importância Biológica Legenda

de
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Extremamente Alta Urgência para implementar ações

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URUGUAY

C
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Projeção Policônica

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Rio one

Muito Alta Meridiano Central: -54° Extremamente Alta


Alta 1:30.000.000 Muito Alta
.MONTEVIDEO
! .MONTEVIDEO
!
-30° 100 0 100 200 300 -30°
Insuficientemente Conhecida Km Alta

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Áreas prioritárias
Áreas prioritárias para conservação
para conservação (APC)
(APC) - Praias
- Praias .
! ÁreasÁreas prioritárias
prioritárias parapara conservação
conservação (APC)
(APC) - Restingas
- Restingas
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
AP AP

Macapá Macapá
.
! 0° .
! 0°
0° 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza
Arquipélago Fernando de Noronha Teresina Arquipélago Fernando de Noronha
Teresina CE .
! CE
.
!
MA MA RN . Natal
!
RN . Natal
!

João Pessoa João Pessoa


PB PB .
!
Legenda PI
.
! PI
PE PE .
!
APC - Importância Biológica .
! Recife
Recife
Extremamente Alta -10° AL
-10° AL .
!
.Palmas
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.
!
Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
Muito alta TO
TO ! !
.Aracaju
.Aracaju
-10° -10°
Alta
MT BA
MT Insuficientemente BA
conhecida !
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá Cuiabá DF
DF .
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! GO .
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!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG
MG

-40° APC - Recifes


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Recifes
MS Belo Horizonte
Belo Horizonte -20° ES ém
-20° .
! ES .
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.
!
.
! .Vitória
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .
!
Comparação entre Áreas Prioritárias São Luís
Composição
para das
da Áreas Prioritárias
Trindade
IlhaConservação (APC) e para SP Atol das Rocas
SP .
!
Conservação - APCs, formações selecionadas RJ Fortaleza
RJ Unidades denas
Conservação (UCs) Fernando de Noronha
Ilha Martin Vaz Teresina
Ecossistemas costeiros e marinhos

. Rio de Janeiro
! .
! CE -20°
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
Praias
Praias Restingas
Restingas .
! MA

PA
.
! RN . Natal
!

PA
R
4,9% PR -6°

R
PR 13,2%

AG
5% João Pessoa

AG
PB .
!

UA
14,2% . .
! PI

UA
Y
. .
! 13% Curitiba

Y
Curitiba PE .
!
15% Recife
A 22,1% NA SC
IN SC TI AL .
!
T 22% N .
! mas Maceió
EN .
! 80% 65% GE Florianopólis
G Florianopólis SE
AR AR !
.Aracaju
80,2% 64,8%
RS RS
BA
-30° Recifes -30° .Porto Alegre
!
.Porto Alegre
! Recifes !
. Salvador
Com Unidades de
10,2% Área daConservação - UCs
APC* com UCs*
de Uso de uso sustentável
Sustentável -14°
10%1,1%
1%
URUGUAY Área daComAPCUnidades
com UCs*de URUGUAY
Conservação
de Proteção Integral - UCs Projeção Policônica
de proteção integral Meridiano Central: -54° MG Banco dos Abrolhos
89% Área da APC sem UCs
88,7% .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! Sem Unidades de -30°
*APC: Áreas Prioritárias para Conservação
Conservação - UCs -30° 100 0 100 200 300
Km Belo Horizonte 1:35.000.000
*UCs: Unidades de Conservação .
! ES
.
!
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

81
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

82
PARAMARIBO Áreas prioritárias para conservação
Áreas prioritárias (APC)
para conservação - Peixes
(APC) - Peixes PARAMARIBO prioritárias
ÁreasÁreas prioritárias conservação
parapara (APC)
conservação (APC)- -Quelônios
Quelônios
.
! .
!
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP São Pedro e São Paulo AP
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza Arquipélago Fernando de Noronha
Teresina CE
Arquipélago Fernando de Noronha Teresina CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

João Pessoa João Pessoa


PB .
! PB .
!
PI PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife

-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°

MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
C ad e i a V i
t ó ri a - Tr i n d a de Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP SP
RJ RJ
Ilha Martin Vaz Ilha Martin Vaz
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
.
! .
!

PA
PA

R
R
PR PR

AG
AG

UA
UA
. .
! . .
!

Y
Y
Curitiba Curitiba

A A
IN SC IN SC Legenda
NT NT
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

E .
! E .
!
Florianopólis Florianopólis
A RG A RG Importância Biológica
RS
Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs RS
APC* - Peix es APC* - Q uelônios Extremamente Alta
Peixes Quelônios
Legenda
-30° .Porto Alegre
! -30° .Porto Alegre
! Muito alta
5,8%
5,7% 0,6% 4,2%4,2% Área da APC
Área com
daComAPC*UC*
Unidades
com de
de UCs*
1,0%
Uso Sustentável
Conservação - UCs Alta
0,6% 1% de Usode Sustentável
uso sustentável
Área da APC
Área dacomAPC UC*com
de UCs* Insuficientemente conhecida
URUGUAY Proteção Integral
Com Unidades
de Proteção Integral de URUGUAY
Conservação - UCs Projeção Policônica
Área da APC
Área dade
semproteção
APCUnidades
semintegral
UCs Meridiano Central: -54°
93,6% 94,8%
de Conservação (UCs) 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! Sem Unidades de
*APC: Áreas Prioritárias para Conservação .MONTEVIDEO
!
*UCs: *UC: Unidades de
Unidades Conservação
deConservação
Conservação - UCs -30° 100 0 100 200 300 -30°
93,7% 94,8% APC: Áreas Prioritárias para Conservação Km

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO
Áreas
Áreas prioritárias
prioritáriaspara conservação (APC)
paraconservação (APC)- PARAMARIBO
Áreas
Áreas prioritárias
prioritárias para
para conservação (APC) -
conservação(APC)
.
! Mamíferos marinhos .
! Elasmobrânquios (tubarões e raias)
CAYENNE Mamíferos marinhos CAYENNE Elasmobrânquios (tubarões e raias)
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo

Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís Atol das Rocas
PA Atol das Rocas PA
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza
Teresina Arquipélago Fernando de Noronha Teresina Arquipélago Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE

MA RN MA
. Natal
! RN . Natal
!

João Pessoa João Pessoa


PB .
! PB .
!
PI PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife

-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°

MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
C ad e i a V i
t ó ri a - Tr i n d a d e Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP SP
RJ RJ
Ilha Martin Vaz Ilha Martin Vaz
Ecossistemas costeiros e marinhos

São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° .Rio de Janeiro
! -20°
São Paulo
.
! .
!

PA
PA

R
R
PR PR

AG
AG
U

UA
. .
! . .
!

Y
AY
Curitiba Curitiba

NA SC NA SC
TI TI Legenda
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis
AR Composição APC*
APC* das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs, AR Importância Biológica
RS Mamífer os Ma rinhos
dasElas mobr ânquios
espécies selecionadas RS
Legenda Extremamente Alta
-30° .Porto Alegre
! Mamíferos marinhos Elasmobrânquios -30° .Porto Alegre
!
Muito alta
5,4% 3,9%
5,7% Área da APC* com Alta
4% UnidadesCom
de Conservação
Unidades de Insuficientemente conhecida
URUGUAY Conservação
Área da APC sem - UCs URUGUAY Projeção Policônica
Unidades de Conservação Meridiano Central: -54°
94,3% 96% Sem
Unidades de 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! Conservação - UCs .MONTEVIDEO
! 150 0 150 300 450
94,6% 96,1% *APC: Áreas Prioritárias para Conservação -30° -30°
Km

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.

83
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

84
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Áreas Áreas Prioritárias
prioritárias para para Conservação
conservação (APC)
(APC) - Bentos
- Bentos .
! ÁreasÁreas Prioritárias
prioritárias parapara Conservação
conservação (APC) Banhados
(APC)- -Banhados
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! CE .
!
MA MA RN . Natal
!
RN . Natal
!

João Pessoa PB
João Pessoa
PB .
! .
!
PI PI
PE PE .
!
.
!
Recife Recife

-10° AL -10° AL .
!
.
! Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO TO !
.Aracaju
!
.Aracaju -10°
-10°

MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF
Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES -20° .
! ES
.
! .
!
.
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
C ad e i a V i
t ó ri a - Tr i n d a de
Ilha de Trindade Ilha de Trindade
SP SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
. Rio de Janeiro
! -20° .Rio de Janeiro
! -20°
São Paulo São Paulo
.
! .
!

PA

PA
R

R
PR PR

AG

AG
U

UA
. .
! . .
!

AY

Y
Curitiba Curitiba

A A
IN SC IN SC
NT
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

E NT .
! E .
!
Florianopólis Florianopólis
RG A RG Legenda
A
RS
Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs, RS Importância Biológica
APC*
APC* - Bentos nos - Banhad
grupos os
selecionados Legenda
-30° !Porto Alegre
. -30° .Porto Alegre
! NOTA Extremamente Alta
Bentos 3,4% Banhados
Área da APC* com UCs*
3,4% 1,2%
Com Unidades de Os bentos representam o conjunto de seres Muito alta
1,2% de Uso Sustentável
29,8% Conservação - UCs vivos que vivem junto ao substrato (fundo
Área da de
APC sustentável
usocom UCs* marinho), podendo ser fixos ou móveis. Insuficientemente conhecida
29,8% Podem ser classificados em fitobentos (algas
URUGUAY de Proteção Integral URUGUAY
Com Unidades de e plantas) e zoobentos (animais e protistas). Projeção Policônica
APC sem UCs
Área da Conservação - UCs Os banhados representam ecossistemas Meridiano Central: -54°
95,4% 63,2%
de proteção integral costeiros permanente ou temporariamente 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! 7% *APC:
7,0%Áreas Prioritárias para Conservação .MONTEVIDEO
! alagados, sendo em geral conhecidos como
Sem Unidades de 100 0 100 200 300 -30°
63,2% *UCs: Unidades de Conservação -30° brejos, pântanos, charcos ou alagados. Km
95,5% Conservação - UCs

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Áreas prioritárias para biodiversidade. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Portal Brasileiro sobre Biodiversidade - PORTALBio. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72>. Acesso em: dez. 2010.
Ecossistemas costeiros e marinhos

Espécies exóticas marinhas


-50° -40° -30°

Espécies exóticas
Espécies exóticas ma rinhas
marinhas - Status
- Status
.
! GEORGETOWN
por Unidade da Federação (UF)
por unidade d a federação (UF)
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURIN AME
GUYANE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

í
Macapá
0° .
! 0°

í
í ííí
.
!

íí í
Belém

í í
í íí í . São Luís
!

í
í
í í
PA
í íí .
!

í í Fortaleza
í
Atol das Rocas

íí
Arquipélago

í
Fernando de Noronha

í
Teresina
í .
! CE

í í
í
MA
RN
Natal
í .
!

í í
í íí
João
PB .
!
Pessoa
PI

PE
í
í
Recife
.
!

í
í
Maceió
-10° AL .
!
.
!

í Palmas
SE
Legenda
Porto
TO
Aracajuí .
! -10°

BA
í Fluvial
í í
íí
MT
Marítimo Salvador
.
!
Espécies Exóticas (Status)
7 espécies

í
í
Detectada
Cuiabá
.
! Estabelecida DF
.
!
í Invasora
GO Goiânia
BRASÍLIA
.
!
Projeção Policônica

í
Meridiano Central: -54°
1:20.000.000
MG
100 0 100 200 300
Km
í
í
MS
Belo Horizonte

í
-20° .
! ES
.
!

íí
í Campo Grande Vitória !
.

Ilha de Trindade
SP
RJ -20°

ííí í
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
.
!

í
São Paulo

íí
.
!
PARAGUAY
PR

. ASUNCIÓN
!
íí
Curitiba
.
!

í
SC
í .
!

í
ARGENTINA Florianópolis

í í Distribuição percentual da origem biogeográfica


í
RS
de espécies exóticas marinhas, por regiões
í íí
Porto Alegre
-30° .
! 2,0% 2,0%
Índico
19% 5,0%

8,0% Leste da África

íí
í Europa

URUGUAY í 10,0% Atlântico Oriental

í Pacífico Ocidental
BUENOS AIRES
Atlântico Ocidental e Caribe -30°
MONTEVIDEO
.
! .
!
10,0% Pacífico Oriental
30,0%
Indo-Pacífico

14,0% Indeterminada

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2009. 440 p. (Biodiversidade, 33). Disponível em: <http://www.mma.gov.
br/estruturas/174/_publicacao/174_publicacao16032010050723.pdf>. Acesso em: dez. 2010.
2. Não foram encontrados estudos sobre espécies invasoras marinhas no Estado do Amapá.

85
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50° -40° -30°

Espécies
Espécies exótiexóticas marinhas
cas marinh as- -Grupos
Grupo biológicos
s biológicos
.
! GEORGETOWN por Unidade da Federação
por unidad e da federação (UF)(UF)
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAME
GUYANE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

í
Macapá
0° .
! 0°

í
í íí
í .
!

íí í
Belém

í í
í
í íí í . São Luís
!

í
í
í
PA
í íí .
!

í íí Fortaleza Atol das Rocas

íí
Arquipélago

í
Fernando de Noronha

í
Teresina
í .
! CE

í í
í
MA
RN
Natal
í .
!

í í
í íí
João
PB .
!
Legenda PI
Pessoa

Porto
í Fluvial
PE
í
í
Recife
.
!

íMarítimo í
í
Maceió
-10° AL .
!
Espécies Exóticas (Grupos) .
!

Zoobentos í Palmas
SE

Zooplâncton
TO
í
Aracaju
.
! -10°

Fitobentos BA

í
Fitoplâncton
íí
MT
Salvador
Peixes .
!

32 espécies
16 espécies

í
08 espécies

.
!
Cuiabá
04 espécies
DF
.
!
í
í GO Goiânia
BRASÍLIA
.
!

í
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:20.000.000 MG
100 0 100 200 300
Km í
í
MS
Belo Horizonte

í
-20° .
! ES
.
!

íí
í Campo Grande Vitória !
.

Ilha de Trindade
SP
RJ -20°

ííí í
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
.
!

í
São Paulo

íí
.
!
PARAGUAY PR PR

. ASUNCIÓN
!
íí
Curitiba
.
!

í
SC
í .
!

í
ARGENTINA Florianópolis

í í Distribuição percentual dos vetores de transporte


das espécies exóticas marinhas
í
RS

í íí
Porto Alegre
-30° .
! 1,0% 3,0%
3,0% Aves migratórias
26,0% 6,0%
Associação com outros
organismos

íí
í Aquariofilia
í
No ta so br e o s G ru p os Bi ol óg ico s
URUGUAY Processamento de
Seres planctônicos são os que estão frutos do mar
í dispersos pela coluna d’água, não 18,0%
Maricultura ou aquicultura
BUENOS AIRES se locomovendo de forma independente.
-30°
MONTEVIDEO Já os seres do grupo nécton possuem
.
! .
! capacidade de locomoção própria, como Incrustação
os peixes, répteis e alguns mamíferos.
23,0% Correntes marinhas
Os seres bentônicos vivem no substrato,
junto ao fundo oceânico, e podem se
Água de lastro
movimentar ou permanecer fixos. 20,0%

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2009. 440 p. (Biodiversidade, 33). Disponível em: <http://www.mma.gov.br/
estruturas/174/_publicacao/174_publicacao16032010050723.pdf>. Acesso em: dez. 2010.
2. Não foram encontrados estudos sobre espécies invasoras marinhas no Estado do Amapá.

86
Ponta do Seixas - João Pessoa, PB. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

O
processo histórico de ocupação territorial do Brasil começou, a partir do Século
XVI, pelas zonas litorâneas – em realidade, a história dos assentamentos humanos
no que é hoje o Brasil recua muito mais no tempo, realizado por grupos não
europeus que, contudo, deixaram comparativamente poucos vestígios de sua organização social.

A colonização europeia iniciou-se em pontos isolados da costa que, não raro, deram
origem a núcleos urbanos iniciais, embriões das atuais cidades, capitais e metrópoles. A partir
desses locais o interior foi progressivamente conquistado, abrindo a possibilidade da população
se dispersar pelo sertão, realizando a produção de produtos primários demandados pelo mercado
da metrópole. Os assentamentos litorâneos, logo alçados aos status de cidades, tinham a função
de servir de entreposto, armazenando a produção agrícola dispersa de sua área de influência
para a exportação, assim como eram os mercados de distribuição dos produtos manufaturados
oriundos do mercado europeu e depois norte-americano. Praticamente todos os atuais estados
brasileiros banhados pelo mar seguiram esse esquema, desde o Rio Grande do Sul ao Pará (com as
exceções do Paraná, de São Paulo, cujo relevo dificultava a comunicação do interior com a costa,
e do Piauí, de litoral exíguo).

Dessa maneira, a navegação comercial marítima desempenhou um papel central na


formação nacional e no funcionamento da economia doméstica durante parte significativa da
história, pois era responsável pela inserção dos circuitos de produção e consumo do País na
economia-mundo capitalista.

Uma das consequencias desse fato, atualmente, é a desigual distribuição demográfica


que privilegia as áreas litorâneas, além da centralidade econômica que esta área representa.
Tendo em vista sua importância, o presente capítulo tem por objetivo apresentar a variedade
de ambientes litorâneos no Brasil tanto em sua dimensão física quanto socioeconômica. São
abarcadas a batimetria, as áreas efetivamente urbanizadas, as conformações de linhas de litoral, a
infraestrutura portuária, os arquipélagos, etc.

Foram selecionadas 18 áreas de detalhe, sendo 14 na costa e quatro nas ilhas oceânicas,
de modo a se obter um quadro significativo e detalhado de todo o litoral brasileiro.

Também são apresentadas as áreas urbanizadas dos municípios costeiros, que


concentram parcela significativa da população brasileira com todos os impactos ambientais que
esse fato implica (poluição das águas e alterações de temperatura próximas aos litorais, aumento
da quantidade de matéria orgânica no oceano próximo à costa, entre outros).

Dentre as áreas apresentadas no presente capítulo, destacamos:

A foz do rio Amazonas, como a prancha de menor escala do conjunto, visando mostrar
toda a área influenciada pela descarga deste rio (desde o Oiapoque, no Amapá, até o noroeste
maranhense, passando por todo o litoral paraense). Incorpora os pontos de maior amplitude de
maré do País, com acima de 600 cm de variação, diversos portos na área de transição entre o rio
e o oceano e inúmeras áreas de conservação em área costeira.

89
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

A área da baía de Marajó, próxima a Belém no Pará, é caracterizada pela complexidade de


seus arquipélagos, inclusive com drenagem interna às ilhas e padrões labirínticos de vias aquáticas.
Possui fortes mudanças nas profundidades de seus vários canais, destoando com a largura de
dezenas de quilômetros da saída do rio Amazonas.

Já no litoral de Recife, em Pernambuco, é possível perceber uma relativa predominância


das linhas retas, em oposição ao recortado litoral Norte do País. Ao lado da regularidade da
presença dos arrecifes, nota-se uma progressiva diminuição da largura da plataforma continental.

Na região de Abrolhos, no sul da Bahia, caracteriza-se como uma grande plataforma rasa,
com afloramentos de recifes, corais bancos de areia e outras zonas que constitui um grande
perigo à navegação, mas, por outro lado, configura-se como um ecossistema único, de grande
diversidade, sendo uma das maiores e mais importantes áreas de conservação marítima do Brasil.

A área da baía de Guanabara encontra-se dominada pela Região Metropolitana do Rio de


Janeiro, sendo uma porção do território profundamente antropizada. Chama a atenção o canal
central da baía, de altas profundidades, contrastando com a baixa batimetria média do conjunto,
onde dominam as profundidades de até cinco metros.

No extremo Sul do País, encontra-se a lagoa dos Patos, de paisagem litorânea


reconhecidamente homogênea, com profundidades marítimas constantes devido à maior
extensão da plataforma continental na Região Sul. É a maior lagoa fechada por uma barra de
natureza sedimentar, comum ao longo de todo o litoral brasileiro, onde os padrões internos de
circulação fazem surgir uma série de praias em arco entremeadas por pontas, desde sua entrada
no Rio Grande até a cidade de Porto Alegre.

Esse conjunto de mapas permite o reconhecimento, ainda que de forma geral, do processo
de ocupação do Território Nacional e a diversidade física, cultural e socioeconômica do povoamento
do litoral do Brasil.
Lençóis Maranhenses. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.

90
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Mapa índice dos recortes regionais


-50° -40° -30°

Ín dice
Índicededelocali zaçãdos
localização o dos
recortes regionais
reco rtes regio nais

Arquipélago de
São Pedro e São Paulo

17
0° 0°

2
3

16
Atol das Rocas 15 Arquipélago Fernando de Noronha

-10°

5 -10°

-20°
8

Ilha da Trindade 18
Ilha Martin Vaz -20°
10 9
11

12

13

-30°
14

Legenda

Classificação
Recortes Ilhas Oceânicas
Recortes Regionais -30°

Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National
Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.

91
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Foz do Amazonas (PA, AP)


-51° -48°

Ponta Béhague
Ponta Coumarouman
FoFoz
z dodoRio
Rio Amazonas
Ama zo nas
Baía do Oiapoque

Cabo Orange
Rio
Uac
e
qu

po
á

Oia
Rio
Cabo Cassiporé

Oiapoque
Rio Cassiporé

Plataforma Penrod 62


Calçoene

Canal do Varador de Maracá

Amapá
Ilha de
Maracá

I.Jipioca
Canal Turluri
Pracuúba

Tartarugalzinho

Cutias Ilha do
Serra do Navio Franco

Ferreira Gomes
Ilha do Curuá
Pedra Branca do Amaparí
Porto Grande Itaubal

Ilha Janaucu

Ilha de Jurupari
Ilha Caviana
de Dentro
a s so
Pta. do Pau Cavado z on er igo
al P
A ma Ilha Caviana de Fora
C an I. das Flechas
Macapá Rio
Arquipélago
Jurupari I. Juruá


Ilha do Cará
I. Camaleão Ilha Mexiana
I. das Pacas
ul te
ar
Ilha Queimada
l do S I. Camaleão
Afuá Chaves Ca na I. do Machadinho
ad
Baia do p
Es

Vieira Grande o
Pa

ld
do

na
a

Ca
Ilh

Ilha Anajás

Ilha de
Cajutuba
Santa Cruz do Arari
á
Ilha Mututi
P ar Marapanim Salinópolis
Ilha de Marajó R
io Curuçá et
é
Maracanã São João de Pirabas Ca
á

Vigia do
r up

Magalhães Barata Quatipuru aí


a
Gu

Ilha de B
Cachoeira do Arari Primavera
de

Colares
Anajás Terra Alta Augusto Corrêa
de

Ilha Tracuateua
ra n

do Urutaí Santa Bárbara do Pará Igarapé-Açu Bragança


aG

Santa Isabel do Pará Peixe-Boi


Ilh

Ilha dos Macacos Castanhal Capanema


Ponta de Pedras Marituba Bonito
Benevides Santa Maria do Pará
Gurupá Inhangapi
andaí
Ilha Urucuricaia Muaná Belém Ourém Santa Luzia do Pará
São Sebastião da Boa Vista Barcarena Bujaru
Breves São Miguel do Guamá
Porto de Moz Curralinho São Domingos do Capim
Melgaço Abaetetuba Irituia LegendaCapitão Poço
Amplitude de maré (cm) Profundidade (m)
Limoeiro do Ajuru
Portel Bagre Moju Acará n 101 a 200 Garrafão do0Norte
a -10
Igarapé-Miri
n
Oeiras do Pará Concórdia do Pará Mãe do Rio
201 a 300 -10 a -30

n
Aurora do Pará
Cametá -30 a -100
301 a 400
-100 a -200
Nova Esperança do Piriá
Tomé-Açu
n 401 a 600
-200 a -500
-500 a -1000

n
Senador José Porfírio Mocajuba Ipixuna do Pará -1000 a -2000
> 600 -2000 a -3000
Baião Unidades de -3000 a -4000
Vitória do Xingu Conservação -4000 a -5000
Tailândia Áreas Urbanizadas Estirâncio

ë
-3°

-3°

Paragominas
! Sede municipal (2007) Aeroportos
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:3.700.000
í Portos

Farol
Anapu 15 0 15 30 45
Km

-51° -48°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 200: da ilha de Maracá à ilha do Machadinho. 4. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1997. 1 mapa. Escala 1:317.059. Disponível em: <https://
www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/200.html>. Acesso em: dez. 2010.
2. Imagem MODIS reprojetada para coordenadas geográficas e tratada com o ajuste do contraste linear pelo software Spring 5.1.

92
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Baía de Marajó (PA)


48°40'0"W 48°30'0"W

Ilha de Marajó
BaBaía
ía dede Mara
Marajójó

Recifes das Tainheiras

Ilha do
iá Mosqueiro
pa
Xi
do
o
ix
Ba
n
1°10'0"S

1°10'0"S
Ca
na
l do
Mos
queiro
Ilha Tatuoca
Baía de
Santo Antônio

Baía de Marajó
Ilha Cotijuba

Ilha Jutuba
Ilha das Barreiras
(Ilha Caratateua)

Ilha Paquetá-Açu
Canal de Cot ijuba

Ilha Mirim

n
1°20'0"S

1°20'0"S
Ilha Jararaca

Ilha Ar apir anga Ilha Jararaquinha


enã
o Tap

Ilha Longa
Pedras de Carnapijó Ilha da
Barra
d

Legenda Pedras do Cruzador


Barra

Pedra do Machadinho Pedra de Itacuruça


Amplitude de maré (cm)

n 301 a 400 Ilha do Fortinho

Pedras
Farol Val-de-Cães

í
s

Canal Carnapijó
urá

Porto

ë
uc
aM

Aeroporto
Ilh

Profundidade (m)
nças

0a5
5 a 10 Ilha da s Onça s
Iha das O

Baía de Guajará


10 a 20
20 a 30
30 a 40
Canal da

Estirâncio Ilha Carnap ijó


Zona de perigo à navegação

Área urbanizada
Unidade de Conservação
Projeção Policônica
Meridiano central: -54
Ri

1:179.000 Rio Guamá


o
Gu

n
1 0 1 2 3
Km
aja
1°30'0"S

1°30'0"S
r á-

48°40'0"W 48°30'0"W Ilha do Cumbu


u

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 316: de Mosqueiro a Belém. 5. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2003. 1 mapa. Escala 1:49.990. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/
dhn/chm/images/cartas/316.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2008. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 223/061 e 224/061. Disponível
em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

93
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Baía de São Marcos. (MA)


44°20'0"W 44°15'0"W 44°10'0"W

Ü Baía
Baía de São
São Marcos
Marcos
2°10'0"S

2°10'0"S
Banco Itacolomi

s
l ma
Pta. Pirajuba

A
asd
nco
Ba
2°15'0"S

2°15'0"S
Banco do Meio

Baía de São Marcos

Banco Darlan
2°20'0"S

2°20'0"S
Pta. Pirarema

n
Pta. Tatinga Pta.
2°25'0"S

2°25'0"S

Legenda
Praia d o Ol ho d `Água Amplitude de maré (cm) Profundidade

Pta. de S. Marcos
Praia de S. Marcos
n 401 a 600
0a5
5 a 10
10 a 20
2°30'0"S

2°30'0"S

20 a 25
Ilha do Maranhão 25 a 50
(Ilha de São Luís) Farol 50 a 80

í
Estirâncio
o

n

Zona de perigo
ei

Banco da Minerva Porto


qu

Rio Anil
à navegação
Bo

I. do Medo

í
Pta. da Guia Área urbanizada
o

Pta. do Bonfim
ld
na

Projeção Policônica
Ca

Porto de São Luís Meridiano central: -54°


I. Irmã de Fora Ri
oB 1:175.000
ac 1 0 1 2 3
a ng Km
I. Irmã de Dentro a
44°20'0"W 44°15'0"W 44°10'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 411: baía de São Marcos. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2006. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>.
Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/062 e 221/062. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/
index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

94
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Recife (PE)
p
35°0'0"W Canal Santa 34°50'0"W 34°40'0"W
Cruz Pta do Fortim
Rio Arataca
Praia dos Tubarões Recife
Recife
Rio Botafogo
Pta. Jaguaribe
Rio
Jaguaribe

Praia do Pilar
Ilha de Itamaracá

Praia de
Bom Jesus

Barra da Ilha
Canal Santa Cruz

Rio Igarassu
7°50'0"S

7°50'0"S
Pta. do Sol

Praia da
Conceição

Rio Timbó

Barra do Pau Amarelo


8°0'0"S

8°0'0"S
Pta. de Olinda

Rio Canal de Olinda


Capibaribe

Recife
í
Rio Jiquia

Rio Tejipio

Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
8°10'0"S

n
8°10'0"S

0a5 201 a 300


5 a 10
10 a 20
Lagoa Olho Farol

í
d`Água 20 a 50
50 a 100 Porto
Pontal de Candeias
Areia ë Aeroporto

Estirâncio
Projeção Policônica
Barra das Jangadas Rio Meridiano central: -54°
Viveiro de peixe 1:255.000
Rio Jaboatão
Zona de perigo à navegação 1 0 1 2 3
Km
Rio Áreas urbanizadas
Pirapama Praia do Paiva
35°0'0"W 34°50'0"W 34°40'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 930: proximidade do porto do Recife. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2004. 1 mapa. Escala 1:100.000. Disponível em: <https://
www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/930.html>. Acesso em: dez. 2010.

95
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Foz do rio Sergipe (SE)


10°54'0"

37°5'0" 37°1'30" 36°58'0"

10°54'0"
Riacho da Mangaba
Foz
Foz do
do Rio
RioSergipe
Sergipe
Porto de Barra

í
dos Coqueiros

l
be
Isa
a
nt
Sa
de
ia
a
Ilha da Siriba

Pr
rgipe
o
lh
Ju
Rio Se

de
13
a ia
Pr

n Pontal do Propriá
10°57'30"

10°57'30"
xim

Banco Norte
Poa
R io

Banco Sul

n Plataforma PCM-1
a
11°1'0"

l ai

11°1'0"
a
At
da
ia
a
Pr
11°4'30"

11°4'30"

Legenda
Amplitude de maré (cm) Farol

n 301 a 400
Profundidade (m)
0a5
í
ë
Porto

Aeroporto
5 a 10
10 a 20
20 a 30
Projeção Policônica
Estirâncio Meridiano central: -54°
Área 1:100.000
urbanizada 0,5 0 0,5 1 1,5
Km

37°5'0" 37°1'30" 36°58'0"

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1003: barra do rio Sergipe. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>.
Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2004. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/067 e 215/068. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/
siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

96
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Baía de Todos os Santos (BA)


38°40’0"W 38°32’0"W
12°40’0"S

12°40’0"S
Pta. Cajaíba
Baía de
Baía de Todos
Todos os
os Santos
Santos
I. Grande
Ilha
das Fontes
I. Guarapirá
I. Chegado
Pta. do Ferrolho
Pta. São João
I. do Pati

Ilha
Bimbarras
Laje do Ipeba
Pta. do Cativo

Pta. Mangue Redondo


I. Madre de Deus
Recifes de Saubara

Ilha
do
Pta. Saubara Bom Jesu s Pta.Cavalo
Ilha
da Porto de Aratu

í
Pta. Meringote Maré
Ilha
do Pta. da Cacimba
Fra de Pta. do Marinho
12°48’0"S

12°48’0"S
Pta. Itamoabo
Pta. Barco

Pta. Bom Jesus

Pta. da Sapoca

I. do Medo

Pta do Homem Morto


ca
ri
pi
Ita
e
ld
na
Ca

I. da Madeira
Banco de Itaparagipe

Baía de Itapagipe
12°56’0"S

12°56’0"S
Pta. de Monte Serrat

I. Carapituba
Enseada Grande

I. dos Porcos
í Porto de Salvador

I. do Cal

I. do Olho
Amarelo
Pta. de S. Maria
Ilha
Pta. de S. Antônio
Ilha
de de Pta. do Conselho
Matarandiba
Itaparica Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
lo 0a5

5 a 10
Banco
de
n 301 a 400

10 aSanto
20 Antônio
Pta. da Cruz
13°4’0"S

Farol
20 a 50
13°4’0"S

í
50 a 60
Porto
Estirâncio
Zona de perigo
à navegação Projeção Policônica
Pta. Aratuba Meridiano central: -54°
Área urbanizada
1:206.000
Unidade de 1 0 1 2 3
Conservação Km

38°40’0"W 38°32’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1100: baía de Todos os Santos. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1984. 1 mapa. Escala 1:65.000. Disponível em: <https://www.mar.
mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 7: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2006. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/069 e 216/069. Disponível em:
<http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

97
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Região de Abrolhos (BA)


39°15’0"W 39°0’0"W 38°45’0"W
Rio
Jucuruçu
Canal do Lenhador
Recifes do Prado Regiã o de
Região de Abrolhos
Abrolh os
Barra do Prado

Recifes de Guaratibas

Pta. de Guaratibas

Recifes das Timbebas


17°30’0"S

17°30’0"S
Pedra de Alcobaço

Canal de Itanhaém
Rio Itanhaém
Barra de Alcobaço

Recifes da Areia

Recifes das Cabocas


Canal das Tainhas
Recifes Aranguera
Barra Norte

Pr. do Grauçá
17°45’0"S

17°45’0"S
Rio Caravelas Recifes da Pedra Grande

Barra Nova
Ilha da Cassumba

Barra Velha
Canal de Sueste

Pta. do Catoeiro
a

Recifes Sebastião Gomes

Recifes de Viçosa
18°0’0"S

Arquipélago dos Abrolhos


18°0’0"S

Banco Papa Verde

Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a3
0a5
Areia
Estirâncio
n 201 a 300

Farol

ë
5 a 10 Parcel
Aeroporto
10 a 20 Recife
Projeção Policônica 20 a 40 Zona de perigo Unidade de Conservação
Meridiano central: -54° à navegação
50 a 60 Área urbanizada
1:386.000
2 0 2 4 6 60 a 70
km

39°15’0"W 39°0’0"W 38°45’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1310: canal dos Abrolhos e proximidades. 1. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1970. 1 mapa. Escala 1:100.025. Disponível em: <https://www.
mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1310.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2006. Bandas 5, 4 e 3, órbita ponto 215/072. Disponível
em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

98
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Baía de Vitória e adjacências (ES)


40°18’0"W 40°12’30"W 40°7’0"W

Baía
Baíade
deVitória
Vitória eeadjacências
adjacências
Lagoa de Capuba

Lagoa Largo do Juara

20°9’0"S
20°9’0"S

Lagoa do Jaconé

Serra

Córrego Maringá

20°14’30"S
20°14’30"S

ë
Aeroporto de Goiabeiras

nto
Sa
ria

Vitória ito
p ír

Es
Vi

do Porto de Tubarão

íní
de

ía
a

Porto de Praia
i

Ba
Ba

Ilha dos índios Mole


Ilha de Vitória
Ilha da Pólvora Ilha do Frade

Ilha do Boi

ín
Porto de Vitória

20°20’0"S
20°20’0"S

Ilha da Mona

I.Pombuçu

I.Pituã

Vila Velha Ilha das Garças


20°25’30"S
20°25’30"S

Ilhas Jucu

Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a5
5 a 10
n 101 a 200

Farol

í
10 a 20

ë
Porto
20 a 30
30 a 50 Aeroporto

50 a 80 Área urbanizada

Estirâncio
Projeção Policônica
Meridano central: -54°
20°31’0"S

1:196.000
20°31’0"S

1 0 1 2 3
Km
Pta. da Fruta

40°18’0"W 40°12’30"W 40°7’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1410: proximidades dos portos de Vitória e Tubarão. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1977. 1 mapa. Escala 1:50.000. Disponível em:
<https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1410.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 215/074.
Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

99
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Baía de Guanabara (RJ)


43°15'0"W 43°10'0"W 43°5'0"W

BaíadedeGuanabara
Baía Guanabara

Magé
Pr. do Anil
Itabora
Duque de Caxias
Pr.
de
Ma
u á
n Pta. da Batalha

APA de Guapimiri m

Guapim irim
22°45'0"S

Ilha de Pancaraíba

22°45'0"S
Pta. do Castelo
Ilha do Brocoió
n Ilha de Paquetá
Ilhote Tipiti-Açu
Pta. da Cruz
n Pta. da Ribeira

n
Ilha do Boqueirão

n
Ilha do Nhaquetá
Pta. do Gato Ilha Itapacís Ilha de Itaoquinha
Pta. de Tubiacanga
Pr.
dos
Pta. da Restinga G re
g os
Pr. Coração de Jesus
Ilha do Braço Forte
Ilha do Mestre Rodrigues Ilha do Ferro

Ilha do Governador
n
Ilha Comprida
Ilha Jurubaíba
Ilha do Manguinho
Pta. do Tiro Ilha D'água
Aeroporto Internacional
Antonio Carlos Jobim
Pr. da Bica
Ilha Mãe Maria
Pta. a Ribeira Ilha do Tavares
22°50'0"S

Pta. de Manguinhos

22°50'0"S
Pta. do Galeão Pta. do Matoso Ilha do Engenho São Gonçalo
n
Ilha Seca

Ilha Ananas
Pta. do Catalão Legenda
Ilha do Fundão Ilha do Manuel João
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a5

n
Ilha de Sta.Cruz

n 5 a 10 101 a 200

n
Ilha do Mocanguê 10 a 20

n
Ilha da
í Porto

ë
Conceição 20 a 50
Ilha do Cajú 50 a 100 Aeroporto

ín
Ilha das Enxadas Pta. da Armação
Estirâncio Farol
Ilha da Pombeba
Porto de Niterói
Unidade de

n í Conservação
Enseada da

n
Ilha das Cobras
Rio de Janeiro Porto do
Praia Grande
Área
Rio de Janeiro Ilha Fiscal Urbanizada
Pta. de Gragoatá

Enseada de Icaraí
22°55'0"S

Ilha da Boa Viagem


Niterói
Ilha de Villegagnon
22°55'0"S

Pta. de Icaraí
juba

Pta. de Jurujuba
Juru
de

Ilha Lage da

n
ea
Ens

Pta. de Santa Cruz


Enseada de

n
Botafago
Lagoa de Piratininga

Pr. Vermelha Pta. do Imbuí Pr. de Pir


atininga
Parque Nacional da Tijuca Ilha do
Ilha de Cotundub a Pr. d Lagoa
me Veado e Ca
m
Le boin
ha s de
do Pta. do Leme
Pr. Itaipu
Lagoa na
ba

n
Pr. de Itaipú
Rodrigo
a ca
de Freitas
C op

n
e
.d Ilha da Menina
Pr
Pr. do Leblon Pr. de Ipanema Pta. de Copacabana Pta.de Itaipu Pta.de Itacoatiara
Ilha do Pai Ilha da Mãe
Pta. do Arpoador
23°0'0"S

do
C on ra Pta. dos Dois Irmãos
e S.
23°0'0"S

Pr. d

Pta. do Marisco Projeção Policônica


Meridano central: -54°
1:160.000
1 0 1 2 3
Ilha do Meio Km
da Alfavaca Ilhas Cagarras

43°15'0"W 43°10'0"W 43°5'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1501: baía de Guanabara. 4. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2001. 1 mapa. Escala 1:50.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/
dhn/chm/images/cartas/1501.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2010. Bandas 7, 4 e 1, órbita ponto 217/076. Disponível em: <http://
www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

100
43°54’0"W 43°48’0"W 43°42’0"W

Coroa Grande Itaguaí Baía


BaíadedeSepetiba
Sepetiba

Mangaratiba

Muriqui
Sc. da Coroa Gde
22°55’0"S

22°55’0"S
nI. da Madeira I. do Francês
Itacuruça
ín
Porto de Itaguaí
I. do Jardim

I. de Itacuruçá
Baía de Sepetiba (RJ)

Is. Duas Irmãs n I. do Martins

Lj. Preta de Fora


I. da Pedra Branca Lj. Preta

I. da Pescaria
Baía de Sepetiba Sepetiba
I. Furtada Ilha do Tatu
n
Lj. da Cocoroca I. Bonita Pta. do Ipiranga
Sc. do Piaí Pedra de
Guaratiba
23°0’0"S

23°0’0"S
I. de Jaguanum
I. do Vigia Gde
Lj. Grande

I. da Saracura

Pta. Pombeba I
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Pta. Mangona Restinga da Marambaia


Legenda
Baía da Marambaia Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a2 10 a 20 101 a 200
Restinga da Marambaia 2 a5
n
20 a 30
I. Da Marambaia Pta. do Saracura
5 a 10 20 a 25 Porto
Praia da Marambaia í
0 a 10 25 a 40 Unidade de Conservação
Projeção Policônica
La. Vermelha Meridano central: -54° 0 a 20 30 a 50 Área urbanizada
1:138.000
Canal dragado Zona de perigo
1 0 1 2 3
km a 17,4 m à navegação

23°5’0"S
23°5’0"S

43°54’0"W 43°48’0"W 43°42’0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1622: baía de Sepetiba. 3. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2003. 1 mapa. Escala 1:40.122. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1622.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos
Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 217/076. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

101
46°39'0"W 46°32'0"W 46°25'0"W 46°18'0"W 46°11'0"W

Santos
Santos ee adjacências
adjacências

102
n Ilha do Gu

Ilha da P
Bran
Ilha Piaçaguera Ilha
de
Pta. do Ipo
Ilha dos Bragres Barnabé
Ilhpota do Iporanga

Ilha do Perequê
Ilha da Candida
Pta. do Vigia

Pta. do Perequê
Ilha de São Vicente
n
Santos e adjacências (SP)

Ilha de Santo Amaro Ilha dos Arvoredos


Porto de Santos

23°58'0"S
23°58'0"S

Ilha do Mar Casado


Ilha Urubuquebaça í
Ilha Porchat

Pta. Grossa

n Enseada de Santo Amaro


n Ilha da Pombeba
Pta. de Santo Amaro
Ilha das palmas
n
Pta. das Galhetas
Pta. Grossa
Ilha do Mato
Pta. Rasa
Pta. Itaipu

Pta. Monduba
Ilha da Moela
Ilhota Pau a Pino
n

Praia Grande
Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)

24°5'0"S
24°5'0"S

0a5 n 101 a 200


0 a 10 Farol
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

5 a 10
Porto
10 a 20
Área Urbanizada
20 a 30
í
30 a 50 Unidade de Conservação

50 a 60 Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
Zona de perigo à navegação 1:208.000

Estirâncio 1 0 1 2 3
Km

46°39'0"W 46°32'0"W 46°25'0"W 46°18'0"W 46°11'0"W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1711: proximidades do porto de Santos. 3. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2004. 1 mapa. Escala 1:80.000. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/chm/images/cartas/1711.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite.
São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2010. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 219/076 e 219/077. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.
48°45’0"W 48°30’0"W 48°15’0"W 48°0’0"W
Baía das Ilha das Peças Ilha do
Porto de Antonina Praia Dese rta
Laranjeiras Superagui
Baía
Baía de
de Paranaguá
Paranaguá
Pta. Inácio Dias

I. Das Cobras
I. do Teixeira
Ba í Porto de Paranaguá
a d e P aranaguá
Pta. Da Cruz C an
al N

25°30’0"S
I. das Pedras
o rte
Ilha Rasa da Ilha do Mel

C
25°30’0"S

r ra l Ca
Cu Cotinga

an
o na
ld Ilha das Palmas

a
I. d I. Dos aC
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Valadare s ga Sac

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Limo do
eiro

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na
lda
G
al
Ilha da Galheta

he
Baía de Paranaguá (PR)

ta

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L es
do
ra ia
P

s
ho
t in
Ma
de
ra ia

25°45’0"S
P
25°45’0"S

Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a5 n < 100
5 a 10 101 a 200
n

a
10 a 20
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

I.do Farol
Veiga
20 a 30

P r aia B rav
I.do Capinzal Porto
I.do 30 a 50
Bariguí
I. Sepultura
Pta. de Caiobá í
Baía de Guaratuba l 50 a 70 Aeroporto
a
ntr

e
Estirâncio
ë Área Urbanizada

Pr aia C
Guaratuba
Unidade de Conservação

Projeção Policônica
Meridano central: -54°

1:370.000
Praia Grande
2 0 2 4 6
Km

48°45’0"W 48°30’0"W 48°15’0"W 48°0’0"W


Ilha Saí-Guaçu

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1821: barra de Paranaguá. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/078. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

103
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Ilha de Florianópolis (SC)


48°45'0"W 48°30'0"W 48°15'0"W
Itapema
!
Ilha de
Ilha de Florianópolis
Florianópolis
Pta. de Porto Belo

Pta. das Garoupas


Bombinhas
Ilha João de !
Cunha Pta. de Bombas
Porto Belo
!

Enseada de Mariscal Ilha da Galé

Pedra Nocetti

Ilha do Amendoim
Pta. de Zimbros
Tijucas
27°15'0"S

27°15'0"S
!

Calhau de São Pedro


Canelinha Baía das Tijucas
!
Ilha Deserta

Ilha do Arvoredo
Pta. de Ganchos
Ilha de Ganchos
Governador Celso Ramos
!

Pta. Trinta Réis

Pta. da Armação
Pta. Do Rapa
rte
No

Pta. Das Canas


l
na

Pta. Das Feiticeiras


Ca

I. do Francês I. Moleques do Norte


Ilha Anhatomirim I. Mata-Fome
Pta. Grossa
Pta. dos Ingleses
Ilha do Badejo

Ilha Ratones
Grande Pta. das Aranhas
Ilha Ratones
27°30'0"S

27°30'0"S
Biguaçu Pequeno Ilhas das Aranhas
!

Antônio Carlos
!

Ilha Guarazes
Ilha Lazareto
São Pedro de Alcântara
!
Lagoa
São José Pta. Da Galheta
! da
Florianópolis Conceição
!

Ilha do Xavier
Pta. do Gravatá

Pta. do Retiro

Palhoça
!

Santo Amaro da Imperatriz


!

Ilha do Campeche
Ilha do Largo

Lagoa
do
27°45'0"S

Peri Legenda
27°45'0"S

Laje da Armação Amplitude de maré (cm)

Pta.do Cedro Profundidade (m) n 101 - 200


Pta. Da Lagoinha 0a5
Farol
5 a 10

Ilha dos Cardos


Pta. Da Andorinha
10 a 20 ë Aeroporto

í
20 a 50
I. Irmã Pequena Porto
Ilhas dos Moleques
50 a 100
I. Irmã de Fora
do Sul
I. Irmã do Meio 100 a 110 ! Sede Municipal
Banco dos
Naufragados Laje Moleques
do Sul
Estirâncio Área urbanizada
Ca
Pta. da Pinheira na
l Su Laguna
l
Unidade de Conservação
Projeção Policônica
Pta. da Guarda Meridano central: -54°

1:382.000
2 0 2 4 6
Ilha da Laje km

48°45'0"W Paulo Lopes 48°30'0"W 48°15'0"W


!
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 1904: canal sul de Santa Catarina. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1977. 1 mapa. Escala 1:49.918. Disponível em: <https://www.mar.mil.
br/dhn/chm/images/cartas/1904.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 220/079. Disponível em:
<http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

104
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Lagoa dos Patos (RS)


-52°
í ë ! -51°

-30°
Aeroporto Internacional Salgado Filho

í
-30°

Porto
! Alegre
Viamão
Lagoa dosdos
Lagoa Patos
Patos
Arroio dos RatosEldorado do Sul
! !
!
Butiá Guaíba
!
Minas do Leão !
! Capivari do Sul
!

Pta. da Figueira Pta. Grossa

Pta. do Jacaré Pta. do Arado Velho


Palmares do Sul
!
Barra do Ribeiro Pta. das Canoas
! Lagoa do Casamento
Pta. do Salgado
Pta. do Abreu
Mariana Pimentel
! Ilha do Ilha
Barão do Triunfo Pta. Escura Lagoa Negra Furado Grande
!

Sertão Santana Pta. da Formiga Pta. das Desertas


!

Ilha do
Barba Negra

Cerro Grande do Sul


! Sentinela do Sul
!

Tapes
!
Dom Feliciano
!

Chuvisca
n
!

Camaquã Pontal de S. Antônio


!
Amaral Ferrador Pta. Dona Helena
!
Arambaré Pta. S. Simão
!

Cristal

-31°
-31°

Pta. Cristovão Pereira


Pta. Dona Maria
Lagoa do !
Sumidouro

Ilha das
Três Bocas
Tavares
ixe
Ilha do Vitoriano
!
São Lourenço do Sul Pe
! do
Lagoa dos Patos a
go
La
Turuçu
!

Pta. Bojuru

Lagoa Pequena
Ilha da
Feitoria

Pta. da Feitoria

ë
!
Pelotas

n
í Porto de
Pelotas
Ilha da Saragonha

Pta. Rasa
Pta. dos Lençóis

Legenda
o Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
eit
st r

Lag
oa
d oE
Estirâncio n < 100
Ilha da
Tarotama 0a5 Lagoa dos

5 a 10
Patos
í Porto
Pta. do Retiro
ë
-32°

n
-32°

Ilha dos
!São

níPorto de
Marinheiros José do Norte 10 a 20 Aeroporto

ë
Ilha do Área urbanizada
nRio Grande
Machadinho
0 a 50
! 50 a 100 Oceano Unidade de Conservação

n
Rio Grande

n 100 a 200 ! Sede Municipal


Projeção Policônica
Meridiano central: -51°

1:1.000.000

0 5 10 15 20
km

-52° -51°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 2140: Lagoa dos Patos. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 1968. 1 mapa. Escala 1:271.653. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/
chm/images/cartas/2140.html>. Acesso em: dez. 2010; e Landsat: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2009. Bandas 3, 4 e 5, órbita ponto 221/081 e 221/082. Disponível em:
<http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/index_pt.php>. Acesso em: dez. 2010.

105
-33°52’30" -33°50’ -33°47’30" -33°45’

1000 Atol Rocas


Atoldas
das Rocas

106
500
Ilhas Oceânicas

200
-3°50’

-3°50’
100
50
30

20

10

Legenda
-3°52’30"

-3°52’30"
Profundidade (m) 50 a 100
0 a 10 100 a 200
10 a 20 200 a 500
20 a 30 500 a 1000
30 a 50 1000 a 2000
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Farol Estirâncio
Ilha Lagoa

Projeção Policônica
Meridiano central: -54°

Escala 1:72.000
500 0 500 1.000 1.500
m

-33°52’30" -33°50’ -33°47’30" -33°45’

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 51: proximidades do Atol das Rocas. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2009. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.
-32°27'30" -32°25' -32°22'30"

Arquipélago de
Arquipélago de Fernando
FernandodedeNoronha
Noronha
Pontal da Macaxeira
0
50

59
Pta. Oeste 51
I. Rata
0
10
Ens. da Ressurreta

50 25
I. do meio
123
I. Sela Gineta
I. São José
38 I. Rasa
29

Pta.S.Antônio
20 Baía de S. Antônio

-3°50'
-3°50'

I da
Conceição
Ens. da Caieira
Baía do Pico

10 104
Mo. de
o
Pr. d a C onc e içã S. Antônio
5
323

I. Dois Irmãos 134 198 Mo. do


aba Mo. do curral francês
Quix
de Pontinha
ía o Pr. 125
Mo. do meio Espigões
Ba nch
o Sa
d

a ncho
P r. d o S Mo. do espinhaço Pta. da Pedra Alta Legenda
229
Pta. da Atalaia
Baía dos I. do Frade Farol Altimetria Profundidade
Golfinhos Mo. Boa Vista
0 a 50 0a5
D Picos
Pta. do Espinhaço 50 a 100 5 a 10
191
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Mo. dois abraços 172 Falésias


o 32 I. dos Ovos 100 a 150 10 a 20
49
ía d Praias
o B a e st e
150 a 200 20 a 50
Pr. L eã Su
151
Mo. da Quixabinha 39 97 I. cabeluda 200 a 250 50 a 100
Ens. 39 54
Pta. da Sapata Alto da bandeira Ilha do Ilha do
do Portão 250 a 300 100 a 500
94 193 158 Mo. da Viúva M. do Leão

-3°52'30"
-3°52'30"

500 a 1000
85
Pta. das Caracas 1000 a 2000
Projeção Transversa de Mercator
Pta. do Barro Fuso: 25 S
Pta. Capim - Açu
Vermelho
Escala 1:62.000
400 0 400 800 1.200
m

-32°27'30" -32°25' -32°22'30"

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 52: arquipélago de Fernando de Noronha. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2007. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.

107
0°55’5" 0°55’
Rocha Graça Aranha Rocha das Viuvinhas
Arquipélago de
Arquipélago de São
São Pedro
PedroeeSão
SãoPaulo
Paulo

108
12

D
11

D
Ilhota São Paulo

14 7

D
D
6

D
20

D
Rocha Atobá 7

D
Ilhota de São Pedro
-29°20’40"

-29°20’40"
D
11

Laje da Tartaruga
11
D

D
Ilhota Barão de Teffé 8

Legenda Ilhota Belmonte Ilhota Sirius

12

D
D Picos Profundidade (m)
16

D
D

Altimetria (m) 0a5 5 9 11


D

D
9
D

0a5 5 a 10 10
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

5 a10 10 a 20
10 a 15 20 a 50
15 a 20 50 a 70
Rocha Gago 8
D

Piscina Natural
Coutinho
Projeção Policônica
Meridano central: -54°

Escala 1:1.400
10 0 10 20 30
20
m

0°55’5" 0°55’

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 11: arquipélago de São Pedro e São Paulo. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, 2008. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.
-29°21' -29°19'30" -29°18'

Ilha

50
Ilhada
daTrindade
Trindade

0
Pta. do Norte

10
0
Pta. da Crista do Galo

50

P r.
Obelisco 20

do
s
430D C
Pta. do Noroeste ab
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10
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D
430

157D
Pc. Monumento 309 D Pedra do Tubarão
380D

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D
Pta. do Monumento
-20°30'

se
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345D

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-20°30'
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Pc. S. Bonifácio Po ort
D
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570 Pc. Trindade gu gue
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D 531 s Pta. de Pedra
590 Pr
I. da Racha 580D .d
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Pta. da Cachoeira Pc. do Desejado Pc. do Preto
D
600 197D

Pr.
Pc. Verde 286 Pc. Pontudo
559D
D do
178
An
D Pc. Grazinas D
447
Mo. Vermelho
d ra

D
Pc. N. S. de Lourdes Legenda
da

505 227D
Pr.

En
s Pc. do Castelo Pc. do Vigia
d

a D Picos Profundidade (m)


D
ea
s

Arquipélago Martin Vaz 400 d 323 214D Tar

a
tar ugas Praias 0a5
Ilha do Norte
Pc. Branco

da
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

(75 m) D

20°28'0"S
D Pão de Açúcar Pta. das Tartarugas Altimetria (m) 0 a 10

c
Lage Valhalla
" " " 100 470 D
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" Ilhota Agulha
eada do 392
Ilha Martin Vaz Ens D 500 a 600 10 a 20

ach
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(175 m) 198
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10
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Baixos de 400 a 500 20 a 50
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20 Pta do Príncipe

a
Sueste 300 a 400 50 a 100
Pedra do Meio
Mo. do
Projeção Transversa de Mercator 200 a 300 100 a 500
Fuso: 26 S

20°29'0"S
250 0 250 500 750 50 Pta do Sul Laje do Paredão Paredão
m Pta dos 100 a 200 500 a 600
1:100.000
600 Cinco Farilhões
-20°31'30"

0 a 100
" ""
"
"
" "
"
"
Pta. do Paredão

-20°31'30"
D
Projeção Tranversa de Mercator
Ilha do Sul I. do Sul Fuso: 26 S
(122 m)
Escala 1:34.000
150 0 150 300 450

20°30'0"S
28°52'0"W 28°51'0"W 28°50'0"W m

-29°21' -29°19'30" -29°18'

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Carta náutica 21: ilha da Trindade. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, Centro de Hidrografia da Marinha - CHM, [2008?]. 1 mapa. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html>. Acesso em: dez. 2010.

109
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Áreas Urbanizadas nos Municípios Costeiros


-50° -40° -30°

Áreas urbanizadas
Áreas nosmunicípios
urbanizadas nos municípios
GEORGETOWN
da Zona
da Zona Costeira -- mapa
Costeira mapaíndice
índice
PARAMARIBO
YANA

CAYENNE

Litoral Norte
SURIN AME
GUYANE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

Macapá
0° 0°

Belém

São Luís

PA
Fortaleza
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
Teresina CE
Litoral Nordeste
MA Natal
RN

João Pessoa
PB
PI

PE
Recife

Maceió
-10° AL
Palmas
SE
TO Aracaju -10°

BA
Salvador
MT

Cuiabá
DF
Litoral Sudeste
BRASÍLIA
GO Goiânia

MG

MS
Belo Horizonte
-20° ES

Vitó ria
Campo Grande

Ilha de Trindade
SP
Rio de Janeiro
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
São Paulo

PARAGUAY
PR
Litoral Sul
Curitiba
ASUNCIÓN

SC Legenda
Florianópolis
ARGENTINA
!
Cidades

Ferrovias
RS
Porto Alegre Rodovia pavimentada
-30°
Rodovia em pavimentação

Rodovia sem pavimentação

Outras
URUGUAY
Áreas urbanizadas

Municípios da Zona Costeira


BUENOS AIRES
-30°
MONTEVIDEO
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_
ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000.
2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

110
50°W 45°W 40°W

5°N
Áreas urbanizadas
Áreas urbanizadas nos municí pios
no smunicípios Escala:
5°N 1:3.500.000
da Zona
da Zona Costeira
Costeira -- Litoral Norte
Lito ral No rte Salinópolis

Viseu

Bragança
Ü
Turiaçu
Cururupu
Oiapoque

Castanhal São Luís

Calçoene Pinheiro

Belém
Amapá

Escala:
1:3.500.000
0° 0°

Fortaleza
Ü
São Gonçalo
Beberibe
do Amarante Fortim Icapuí
Legenda
Pacajus
! Itapipoca
Cidades

Ferrovias

Rodovia pavimentada
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

Rodovia em pavimentação

Rodovia sem pavimentação

Outras

Áreas urbanizadas

Municípios da Zona Costeira

Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:7.000.000

50 0 50 100 150
Km

50°W 45°W 40°W


5°S

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de
imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000.
2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

111
40°W 35°W 30°W

ÁreasÁreas urbanizadas nos


urbanizadas no smunicípios
municí pios
da Zona Costeira - Litoral Nordeste

112
5°S
da Zona Costeira - Lito ral Nordeste
Natal 5°S

Aracaju Vila Flor

Estância
Baía da Traição

Guarabira

João Pessoa
Conde

Campina Grande
Esplanada

Pitimbu

10°S
Pojuca
Feira de Santana

Recife

Caruaru
Legenda 10°S

!
Cidades
Salvador
Ferrovias

Santo Antônio Rodovia pavimentada


de Jesus
Rodovia em pavimentação Tamandaré

Rodovia sem pavimentação


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Valença Outras Maragogi

Áreas urbanizadas
Ituberá
Municípios da Zona Costeira
Barra de Santo
Projeção Policônica Antônio Ü
Escala: Meridiano Central: -54°
Ü Escala:
1:3.700.000 1:7.000.000 1:3.300.000
Itacaré Maceió
50 0 50 100 150
Km

40°W 35°W 30°W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de
imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000.
2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
45°W 40°W 35°W

15°S Áreas
Áreas urbanizadas nos
urbanizadas no smunicípios
municí pios Legenda
!
da Zona Costeira - Litoral
da Zona Costeira - Lito ral Sudeste
Sudeste Cidades

Ferrovias

Rodovia pavimentada

Rodovia em pavimentação 15°S

Rodovia sem pavimentação

Outras
Porto Seguro
Áreas urbanizadas

Municípios da Zona Costeira


Vitória

Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
Alcobaça 1:7.000.000
Guarapari 50 0 50 100 150
Cachoeiro de Itapemirim Km

Marataízes

Linhares
20°S

Campos dos Goytacazes

Macaé
Volta Redonda
20°S

Escala:
1:3.000.000
São José
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro

dos Campos
Angra dos Reis Cabo Frio
Paraty Rio de Janeiro

Ilha Grande
Angra dos Reis
Ubatuba

Ilha Bela Ilha Bela


Santos
Escala:
1:3.600.000

25°S 45°W 40°W 35°W 30°W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de
imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000.
2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.

113
55°W 50°W 45°W 40°W

urbanizadas
ÁreasÁreas urbanizadas no municí pios
noss municípios

114
da Zona
da Zona Costeira
Costeira - Litoral
Litoral SulSul
Paranaguá

Ilha Comprida
25°S

Asunción
25°S
Guaratuba

P A R A G U A Y

Joinville

São Francisco do Sul

Caxias do Sul
A
Osório Tramandaí
N
I
T
N Novo Hamburgo
E
Balneário
G Pinhal
R Laguna
A Itajaí
Porto Alegre

Torres
Bombinhas

30°S Tramandaí
Tapes
Mostardas
Legenda

s
!
Cidades Camaquã

a to
atos

30°S

sP
Ferrovias

o
Florianópolis
os P

oad
g
Rodovia pavimentada
ad

La
Rodovia em pavimentação
Lago

Rodovia sem pavimentação


Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Outras São Lourenço Garopaba


Rio Grande
do Sul
Áreas urbanizadas

Municípios da Zona Costeira Imbituba

Pelotas
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
Rio Grande
1:7.000.000 Laguna
50 0 50 100 150 Escala:
Ü Ü
Escala:
Chuí
Km 1:3.500.000 1:2.400.000

55°W 50°W 45°W 40°W

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com base em: Municípios da zona costeira. In: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC II. Anexo B. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/idema/legislacao_ambiental/arquivos/pngcII.pdf>. Acesso em: dez. 2010; e Áreas urbanizadas digitalizadas a partir de
imagens do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres - CBERS, dos anos de 2002 a 2006, na escala 1:50.000.
2. As áreas urbanizadas mapeadas correspondem às manchas urbanas dos municípios da zona costeira e às cidades ou conjuntos de cidades, costeiros ou não, que apresentam mais de 350 000 habitantes.
Ressaca, Praia do Arpoador. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

O
mar, a plataforma continental e a zona costeira do Brasil representam importantes
fontes de recursos econômicos para o País e para a sociedade brasileira. Seja
através do turismo, que ocorre em toda a costa brasileira na procura pelas belas
paisagens naturais que o Brasil apresenta, ou por meio da exploração de petróleo e gás natural na
plataforma continental, que se torna cada vez mais produtiva.

Diversas são as formas pelas quais o País aproveita economicamente os ambientes


costeiros e oceânicos do seu território. Esse capítulo trata de vários temas socioeconômicos
e suas relações com esses ambientes: população; turismo; balneabilidade; recursos pesqueiros;
estrutura portuária; logística do petróleo; e áreas de preservação e proteção ambiental.

Devido a fatores históricos relacionados à ocupação do território brasileiro e seguindo


a tendência mundial da população em ocupar predominantemente áreas próximas ao litoral, o
Brasil apresenta, de acordo com o Censo Demográfico 2010 cerca de 26,58% da população em
municípios da zona costeira. Parte significativa dessa população está ocupada em atividades,
direta ou indiretamente, ligadas ao turismo, produção de petróleo e gás natural, pesca e serviços
que atendem à dinâmica econômica gerada por esses municípios e outros próximos à zona
costeira. Essa parte do capítulo apresenta a evolução da distribuição da população pelo território
e os padrões de ocupação do litoral.

Para promover as atividades turísticas, são necessários investimentos em aeroportos e


nos setores de hotelaria, restaurantes e outros serviços. Tais investimentos são perceptíveis na
zona costeira, evidenciando a importância deste setor para essas áreas. Na temática do turismo, é
abordada a distribuição espacial das agências de turismo, população empregada nos setores de
hotelaria e restaurantes, além da quantidade de domicílios de uso ocasional por município no Brasil,
ou seja, aqueles domicílios utilizados somente em determinados períodos do ano, normalmente,
em períodos de férias, para o lazer.

A balneabilidade das praias, também fundamental ao turismo costeiro, necessita de um


monitoramento constante que se apresenta como um enorme desafio para o saneamento básico,
dada a grande concentração de cidades no litoral, como nos exemplos apresentados da Baixada
Santista e Santa Catarina.

Além dos prejuízos ambientais e sobre o turismo, a poluição também traz efeitos adversos
à atividade pesqueira no País. O volume da produção da pesca extrativista e da aquicultura
marinha e continental por estado, bem como os valores e principais produtos das exportações e
importações e a balança comercial no setor de pesca estão apresentados em mapas e gráficos
nesse capítulo.

A estrutura portuária, que sustenta a movimentação dos produtos ao longo do litoral


brasileiro, na navegação de cabotagem, e o transporte das principais commodities e mercadorias
para a exportação e importação, na navegação de longo curso, é também apresentada nesse
capítulo, que mostra ainda a natureza das cargas e o volume movimentado nos principais portos
brasileiros.

117
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Outra atividade de extrema importância para a economia brasileira é a exploração do


petróleo e do gás natural encontrados na plataforma continental brasileira, com destaque para as
bacias de Campos e de Santos e, também, em bacias sedimentares continentais. Aqui, também, é
apresentada a logística do petróleo, envolvendo os principais poços de produção, os terminais de
distribuição e mudança de modal de transporte de óleo, gás e derivados, além das refinarias de
petróleo e unidades de processamento de gás natural do País.

O turismo, a exploração de petróleo, a pesca, a navegação e todas as atividades humanas


concentradas nas aglomerações urbanas da zona costeira exercem pressão sobre a flora, a fauna e
outros recursos naturais que se encontram no litoral. Sendo assim, é necessário o estabelecimento
de áreas de preservação e proteção ambiental, que visam a garantir a conservação das
espécies animais e vegetais e/ou o uso sustentável dos recursos naturais presentes no mar, nos
manguezais, nas restingas, nas dunas e em outros ambientes costeiros. A abordagem sobre a
geografia das Unidades de Conservação - UC no País, além de alguns exemplos de Áreas de
Proteção Ambiental - APA, de parques nacionais e de estações ecológicas fecham o capítulo.
Ilha Grande. Foto: Licia Rubinstein

118
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO Cidades
Cidadescom
commais
maisdede20 000 habitantes
20.000 habitantes(1970)
(1970) PARAMARIBO Cidades
Cidadescom
commais
maisdede20 000 habitantes
20.000 habitantes(1980)
(1980)
.
! .
!
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
População
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina CE
Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

João Pessoa João Pessoa


PB .
! PB .
!
PI PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife

-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°

MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande !
.Vitória Campo Grande !
.Vitória

Ilha de Trindade Ilha de Trindade


SP SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz

São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
.
! .
!

PA
PA

R
R
PR PR

AG
AG

UA
UA
. .
! . .
!

Y
Y
Curitiba Curitiba

NA SC NA SC
TI TI
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis
AR AR
RS RS
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-30° .Porto Alegre


!
Legenda -30° .Porto Alegre
!

sedes municipais com mais de


20.000 habitantes em situação urbana

URUGUAY Projeção Policônica URUGUAY


Meridiano Central: -54°
1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! 150 0 150 300 450 .MONTEVIDEO
!
Km -30° -30°

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/1980; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro1993.

119
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO Cidades 20.000 (1991) PARAMARIBO Cidades 20.000 (2000)


.
! Cidades com
com mais
mais de
de20 000 habitantes
habitantes (1991) .
! Cidades com
com mais
maisde
de20 000 habitantes
habitantes(2000)
CAYENNE CAYENNE

120
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina CE
Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!

João Pessoa João Pessoa


PB .
! PB .
!
PI PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife

-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°

MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador

Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!

Ilha de Trindade Ilha de Trindade


SP SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz

São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
.
! .
!

PA
PA

R
R
PR PR

AG
AG

UA
UA
. .
! . .
!

Y
Y
Curitiba Curitiba

NA SC NA SC
TI TI
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis
AR AR
RS RS

-30° .Porto Alegre


! Legenda -30° .Porto Alegre
!

sedes municipais com mais de


20.000 habitantes em situação urbana

URUGUAY Projeção Policônica URUGUAY


Meridiano Central: -54°
1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! 150 0 150 300 450 .MONTEVIDEO
!
Km -30° -30°

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro1993.
-50° -40° -30°
População Total
População recenseada - Brasil - 1970/2010
PARAMARIBO Cidades com
Cidades com mais
maisde
de20 000 habitantes
20.000 habitantes(2010)
(2010)
.
!
CAYENNE 2010
.
! 190 755 799
GUYANE 169 799 170
SURINAME 2000
146 825 475
Arquipélago de 119 011 052
AP São Pedro e São Paulo
1991
93 130 683
0° 0°
1980

1970

PA Atol das Rocas


Arquipélago 0 1970 50.000.000 1980 100.000.000 1991 150.000.000 2000 200.000.000 2010 250.000.000
Fernando de Noronha
CE

MA RN

PB
PI
PE Evolução do número
Evolução municípios,
de do número de total e com mais
municípios no de 20 mil habitantes
Brasil
Brasil - 1970/2010
-10° AL 6000
SE 5 507 5 565
TO 5000
-10° 4 491
4000 3 951 3 991
MT BA

3000

DF
2000
GO 928 1 094
.
! 527 755
BRASÍLIA 1000 326
326 527 755 928 1094
MG 0 1970 1980 1991 2000 2010
1970 1980 1991 2000 2010
MS
-20° ES Total Com mais de 20 mil habitantes
total de municípios municípios com mais de 20 mil habitantes em situação urbana

Ilha de Trindade
SP
RJ Ilha Martin Vaz
-20°
MT

PA
R
PR Centro Médio de Distribuição da População Total.

AG
RR
BA

U
.
! AP

AY
DF
A GO
IN SC AM PA
T MA
CE
G EN RN
AR PI PB
AC PE
RS TO AL
RO SE
#
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

Legenda
-30° BA
#
#
MT
#
sedes municipais com mais de Legenda MG
GO DF
20.000 habitantes em situação urbana #
#
#MG Censo de 2010
MS ES
#
URUGUAY Projeção Policônica Censo de 2000
# ES
Meridiano Central: -54° SP RJ
Censo de 1991
PR
1:30.000.000
#
Censo de 1980
.MONTEVIDEO
! 150 0 150 300 450 SC
Km -30°
#
RS # Censo de 1970 SP

RJ
-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Os limites marítimos entraram em vigência após 4 de janeiro de 1993.

121
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50° -40° -30° -50° -40° -30°

.
!
GUYANA PARAMARIBO
Municípios
Mun icíp ios c om m encom
os demenos
2 0 m il hde
ab itante s
GUYANA PARAMARIBO
Entre 20 mil e 20
Entre 5 0 mil
milhab
e itan tes
.
! (2 01 0) (2 01 0)
! CAYENNE
. 20 mil habitantes (2010) ! CAYENNE
. 50 mil habitantes (2010)
SURINAM E GUYANE SURINAM E GUYANE

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo

Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

.
! .
!
Belém Belém
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
Teresina Natal Teresina Natal
MA RN .
! MA RN .
!
João Pessoa João Pessoa
PI
PB .
! PI
PB .
!

Recife !
. Recife !
.
PE PE

-10° AL . Maceió
! -10° AL . Maceió
!
!Palmas
. !Palmas
.
SE SE
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!
Aracaju
-10° Aracaju
-10°

MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.

Cuiabá Cuiabá
.
! GO DF .
! GO DF
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte MS Belo Horizonte


-20° .
! .
! ES -20° .
! .
! ES
Campo Grande Campo Grande
Vitória !
. Vitória !
.

SP Ilha da Trindade SP Ilha da Trindade


RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
-20° -20°
São Paulo ! Rio de Janeiro
. São Paulo ! Rio de Janeiro
.
.
! .
!
PARAGUAY PR PARAGUAY PR

.
! Curitiba
.
! .
! Curitiba
.
!
ASUNCIÓN ASUNCIÓN

A A
N TIN SC Florianópolis Projeção Policônica N TIN SC Florianópolis
GE .
! GE .
!
AR Meridiano central: -54° AR
RS 1:40.000.000 RS

-30° .
! 200 0 200 400 600 -30° .
!
Porto Alegre Porto Alegre
km

URUGUAY URUGUAY
Legenda Legenda
BUENOS AIRES BUENOS AIRES
.
!
Município com menos -30° .
!
Município com mais de 20 mil -30°
.
! .
!
MONTEVIDEO de 20 mil habitantes MONTEVIDEO e menos de 50 mil habitantes

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

-50° -40° -30° -50° -40° -30°

.
! Entre 50Entre
mil e 150
00 mmil e bita nte s
il ha Entre 10Entre
0 m il e100 milhab
30 0 mil e itan tes
GUYANA PARAMARIBO GUYANA PARAMARIBO
.
! (2 01 0) (2 01 0)
. CAYENNE
! 100 mil habitantes (2010) . CAYENNE
! 300 mil habitantes (2010)
SURINAM E GUYANE SURINAM E GUYANE

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo

Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

.
! .
!
Belém Belém
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
Teresina Natal Teresina Natal
MA RN .
! MA RN .
!
João Pessoa João Pessoa
PI
PB .
! PI
PB .
!

Recife !
. Recife !
.
PE PE

-10° AL . Maceió
! -10° AL . Maceió
!
.Palmas
! .Palmas
!
SE SE
TO TO .
!
.
! -10° -10°
Aracaju Aracaju

MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.

Cuiabá Cuiabá
.
! GO DF .
! GO DF
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte MS Belo Horizonte


-20° .
! ES -20° .
! .
! ES
.
! Campo Grande
Vitória !
. Vitória !
.
Campo Grande

SP Ilha da Trindade SP Ilha da Trindade


RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
-20° . Rio de Janeiro
-20°
São Paulo . Rio de Janeiro
! São Paulo !
.
! .
!
PARAGUAY PR PARAGUAY PR

.
! Curitiba
.
! .
! Curitiba
.
!
ASUNCIÓN ASUNCIÓN

A A
TIN SC Florianópolis N TIN SC Florianópolis
G EN .
! GE .
!
AR AR
RS RS

-30° .
! -30° .
!
Porto Alegre Porto Alegre

URUGUAY URUGUAY
Legenda Legenda
BUENOS AIRES BUENOS AIRES
Município com mais de 50 mil Município com mais de 100 mil
.
! .
! -30° .
! .
! -30°
MONTEVIDEO
e menos de 100 mil habitantes MONTEVIDEO
e menos de 300 mil habitantes

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

122
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30° -50° -40° -30°

.
!
GUYANA PARAMARIBO
Entre 300
Entre mil
3 00 mi lee11 milhão
m ilhã o GUYANA PARAMARIBO
Mais de Mais
1 milhão
d e 1 m de
ilhã o
.
!
. CAYENNE
! de habitantes (2010)
de ha bitan tes (2 01 0) . CAYENNE
! habitantes (2010)
de ha bitan tes (2 01 0)
SURINAM E GUYANE SURINAM E GUYANE

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo

Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

.
! .
!
Belém Belém
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
Teresina Natal Teresina Natal
MA .
! MA .
!
RN RN

João Pessoa João Pessoa


PI
PB .
! PI
PB .
!

Recife !
. Recife !
.
PE PE

-10° AL . Maceió
! -10° AL . Maceió
!
.Palmas
! .Palmas
!
SE SE
TO .
! TO .
!
Aracaju
-10° Aracaju
-10°

MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.

Cuiabá Cuiabá
.
! GO DF .
! GO DF
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG

MS Belo Horizonte MS Belo Horizonte


-20° .
! .
! ES -20° .
! .
! ES
Campo Grande Campo Grande
Vitória !
. Vitória !
.

SP Ilha da Trindade SP Ilha da Trindade


RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
-20° -20°
São Paulo ! Rio de Janeiro
. São Paulo ! Rio de Janeiro
.
.
! .
!
PARAGUAY PR PARAGUAY PR

.
! Curitiba
.
! .
! Curitiba
.
!
ASUNCIÓN ASUNCIÓN

A Projeção Policônica A
N TIN SC Florianópolis N TIN SC Florianópolis
GE .
! Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0° GE .
!
AR AR
1:40.000.000
RS RS

-30° .
! 0 200 400 600 800 -30° .
!
Porto Alegre km Porto Alegre

URUGUAY URUGUAY

Legenda Legenda
BUENOS AIRES BUENOS AIRES
.
! .
! Município com mais de 300 mil -30° .
! .
!
Município com mais de -30°
MONTEVIDEO
e menos de 1 milhão de habitantes MONTEVIDEO 1 milhão de habitantes

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Municípios, por número de habitantes - Brasil - 2010 Municípios da zona costeira, por número de habitantes - Brasil - 2010

204 64 15 26 6
324 Até 20 mil 51 Até 20 mil
De 20 mil a 50 mil De 20 mil a 50 mil
1043 De 50 mil a 100 mil 190
De 50 mil a 100 mil
54
De 100 mil a 300 mil De 100 mil a 300 mil
De 300 mil a 1 milhão De 300 mil a 1 milhão
Mais de 1 milhão Mais de 1 milhão
3915

136

Número de habitantes, total e da zona costeira, segundo as classes


de população dos municípios - Brasil - 2010

40 135 344

32 683 865 33 092 663


31 379 266 31 177 958

22 263 598

15 387 960
13 590 324

7 443 040 8 089 040


4 145 034
2 044 049
0

Até 20 mil De 20 mil a 50 mil De 50 mil a 100 mil De 100 mil a 300 mil De 300 mil a 1 milhão De mais de 1 milhão

Total Zona Costeira

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

123
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50° -40° -30°

Densida de demog
Densidade rácafica
demográ (20 10)
(2010)
.
! GEORGETOWN

GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

Macapá
0° !
. 0°

!
.
Belém

!
.
São Luís

PA
Fortaleza !
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
Teresina
!
. CE

Natal
MA
RN !
.

João Pessoa
PB !
.
PI

PE !
.
Recife

Maceió
-10° AL !
.
!
. Palmas Legenda
SE
Habitantes por Km²
TO Aracaju !
. -10°

Menos de 1
BA

MT Salvador 1 a menos de 10
!
. 10 a menos de 25

25 a menos de 100

Cuiabá Acima de 100


!
. DF
.
!
BRASÍLIA Projeção Policônica
GO Goiânia Meridiano central: -54°
!
.
1:20.000.000
100 0 100 200 300
MG Km

MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
!
.
Campo Grande Vitó ria !
.

Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
São Paulo !
.
!
.
PARAGUAY
PR

. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
.

SC
Florianópolis
!
.
ARGENTINA

RS
Porto Alegre
Percentual de área e população de municípios da
-30° !
. Área (%)
zona costeira População
e demais municípios (%) - 2010
- Brasil
Área 4% População
4,1% 25%
24,6%

URUGUAY

96%
75% -30°
MONTEVIDEO
.
! .
!
BUENOS AIRES
95,9% 75,4%
Municípios da Zona Costeira Demais Municípios
Zona Costeira Demais Municípios

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

124
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30°

Percentual
Percentualde
de u rba nização
urbanização (2 010 )
(2010)
.
! GEORGETOWN

GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

0° !
. 0°

!
.

!
.

PA
!
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
!
. CE

MA
RN !
.

PB !
.
PI

PE !
.

-10° AL !
.
!
.
SE
TO !
. -10°
Legenda
BA
Urbanizacao (%)
MT

!
.
40,01 a 60,00

60,01 a 80,00
!
. DF
.
! 80,01 a 100,00
BRASÍLIA
GO
!
.
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
MG
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km
MS
-20° !
. ES
!
.
!
.

Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
!
.
!
.
PARAGUAY
PR

. ASUNCIÓN
! !
.

SC

!
.
ARGENTINA

RS

-30° !
. Distribuição percentual dos municípios, segundo as
Percentual deurbanização
classes de Urbanização- dos Municípios
Brasil - 2010
%
50% 45,6
45%
Municípios (%)

40%
35%
URUGUAY 30% 29,2
26,6 27,2
25%
20%
21,6
16,8
15% 14,7 15,2
10%
-30°
MONTEVIDEO 5%
.
! .
! 0%1,3 1,9
BUENOS AIRES
Menor que 20% Entre 20 e 40% Entre 40 e 60% Entre 60 e 80% Entre 80 e 100%
Menor Entre Entre Entre Entre
que 20% 20 eClasses
40% 40urbanização
de e 60% 60 e 80% 80 e 100%

Municípios da Zona Costeira (463)


Zona Costeira DemaisDemais Municípios (5102)
Municípios

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

125
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Pa drãoPadrão
de ocupa çã o dodol itoral
de ocupação brasil eiro,
litoral brasileiro, NatalNatal-
- RN RN

2268400 2268800
Mapa de Localização

±
9334800

CE

RN

PI

PB
9334400

PE
1:20.000.000

Dados de ocupação - Natal - RN

Densidade
Área (km2)
demográfica (hab/km2)

167 160 4 809

Taxa de
População (1)
9334000

Projeção UTM
urbanização (%)
Fuso 22 S
1:10.000 803 811 100,0
0 40 80 160 240 320
m
(1) Censo 2010.

2268000 2268750 2269500


9335100

±
9334400
9333700

Projeção UTM
Fuso 22 S
1:15.000
0 40 80 160 240 320
m

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2007. Imagem de satélite. 04 abr. 2007.

126
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

Pa drãoPadrão
de ocupa ção dodol itoral
de ocupação brasil eiro,
litoral brasileiro, Bertioga
Bertioga - SP - SP

GO

±
1007600 1008000 Mapa de Localização
MG
MS
ES
1007600

SP
RJ

PR
7358800

co
ti
n
â
tl
A
o
SC

n
a
e
c
O
RS
1:20.000.000

Dados de ocupação - Bertioga - RN

Densidade
Área (km2)
demográfica (hab/km2)
1008000

490 030 97,1

Taxa de
População (1)
Projeção UTM urbanização (%)
Fuso 22 S
1:10.000 47 572 98,4
0 25 50 100 150 200
m
(1) Censo 2010.

±
1006200 7359100 1007100 7359800 1008000 7360500
1006200
7357700
1007100

Projeção UTM
Fuso 22 S
1:20.000
100 50 0 100 200 300
m

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 17 jul. 2008.

127
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Padrão de ocupação
Padrão dodolitoral
de ocupação litoral brasileiro: Vila
brasileiro: Vila residencial
residencial
de Praia Brava
de Praia e evila
Brava vilaresidencial
residencial dedeManbucaba
Mambucaba.

1169000 1170000 1171000 São José do Barreiro Bananal


7441700

Imagem 1 Cunha
Mapa de Localização
Rio Claro
Angra dos Reis

Usinas Nucleares
Praia Brava Paraty Mangaratiba
Imagem 1
7441000

Imagem 2

MG

Angra dos Reis


7440300

RJ
SP

Projeção UTM
Fuso 23
1:30.000
60 30 0 60 120 180
M 1:900.000

1162000 1163000 1164000


7440000

Imagem 2
Parque Mambucaba

±
1:5.000
7439200

Mambucaba
7438400

Legenda

Vila Residencial de Mambucaba


Usinas Nucleares de Angra e
Vila Residencial de Praia Brava
Projeção UTM
Fuso 23
1:15.000
0 45 90 180 270 360
M

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Ortofoto 27712NE. 2005. Levantamento aerofotogramétrico.
Nota: A Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear administra a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto - CNAAA, conjunto de três usinas nucleares: Angra 1, 2 e 3, assim como três vilas residenciais funcionais, com um total
de 1 371 casas, sendo uma no mesmo município – vila residencial de Praia Brava – e as outras duas no município vizinho de Paraty – vila residencial de Mambucaba e vila Operária.

128
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30°

Taxa Taxa
média geométri
média ca ddee crescimento
geométrica crescimento anua l
anual
.
! GEORGETOWN da da
popopulação
pula çã o (2000-2010)
(20 00-2 01 0).
GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE

Arquipélago de
São Pedro e São Paulo
AP

0° 0°

AM
PA
Atol das Rocas Arquipélago
MA Fernando de Noronha

CE

RN

PB

PI
PE

-10° TO AL
SE
-10°

BA

MT

GO !
.
DF
BRASÍLIA

MG

-20° ES
MS

Ilha de Trindade

SP -20°
RJ
Ilha Martin Vaz

PARAGUAY
PR

. ASUNCIÓN
!

SC
ARGENTINA

Legenda
RS Taxa de Crescimento (%)
-30°
por Município
- 6,44 a 0,00

Número de municípios, segundo os intervalos da 0,01 a 1,10


URUGUAY taxa de crescimento - Brasil - 2010
1,11 a 3,14
Intervalos da taxa
Intervalos da de crescimento
Taxa de C rescim(%)
ento NNúmero de M
úm ero de municípios
unicípios
3,15 a 11,59
Intervalo
1 (-)1 6,44
(-6,44 a 0,00)
a 0,00 1520 1 520 -30°
MONTEVIDEO
.
! .
! Intervalo
2 2 (00,1
00,1 a 1,10)
a 1,10 2175 2 175 Projeção Policônica
BUENOS AIRES
Intervalo 3 (1,11 a 3,14) 1512 Meridiano central: -54°
3 1,11 a 3,14 1 512
300 1:19.999.927
Intervalo
4 4 (3,15
3,15 a 11,59)
a 11,59 300
100 0 100 200 300
M Municípios
unicípios C criados
riados entre
entre2000
2000ee2010
2010
58 58 Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.

129
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Turismo
-50° -40° -30°

Distribuição
Distribuiçãode
deagências
agências dede turismo
turismo
.
! GEORGETOWN
nos nos
municípios
municípios da zonacosteira
da zona costeira
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAME
GUYANE
Oiapoque

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

Macapá

0° !
. 0°
Belém

!
.

!
.
São Luís
Fortaleza
PA
!
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
!
. CE
Teresina
Natal
MA
RN !
.

João Pessoa
PB !
.
Legenda PI

Agências de Turismo PE !
. Recife

1.000
-10° AL !
. Maceió
!
. Palmas
SE
500 TO !
. -10°
Aracaju
BA

MT
100
50
10 !
.
1 Salvador

Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
!
. DF Ilhéus
1:20.000.000 .
!
BRASÍLIA
GO
100 0 100 200 300 !
.
Km Goiânia
Porto Seguro
MG

MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
!
.
Campo Grande !
.
Vitória
Ilha de Trindade
SP RJ
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
!
.
Santos !
.
PARAGUAY Rio de Janeiro
PR

. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
.
Joinville

A SC

T IN !
. Florianópolis Número de agências dos municípios da zona
NA
ARGENTIN Número
costeira selecionados - Brasil - 2010 de
E Estado Município
G Agências
R

RS Unidades da Número de
Municípios
A

PB
Federação João Pessoa 108
agências
-30° Porto Alegre !
.
Rio deMA
Janeiro São Rio
Luísde Janeiro 112 1 101

Pelotas Bahia RN Natal


Salvador 123 306

Rio Grande
PE
Santa Catarina Recife
Florianópolis 154 230
URUGUAY
Ceará CE Fortaleza
Fortaleza 212 212

BUENOS AIRES Pernambuco Recife 154


MONTEVIDEO
SC Florianópolis 230 -30°
.
! .
! Rio Grande do Norte Natal 123
BA Salvador 306
Maranhão São Luís 112
RJ Rio de Janeiro 1101
Paraíba João Pessoa 108

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Brasil. Ministério do Turismo. Cadastur: sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://cadastur.turismo.gov.br>. Acesso em: dez. 2010.
2. O mapa está representando os valores absolutos apenas dos municípios da zona costeira.

130
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30°


Po pul açã o empreg
População adanonsetor
empregada o seto r
de de
hotel aria e similares
hotelaria sim ilares (2009 )
(2009)
.
! GEORGETOWN

PARAMARIBO
.
!
CAYENNE
.
!

Arquipélago de
São Pedro e São Paulo

#
AP

0° 0°

#
Morros #
Jijoca de Jericoacoara
Arquipélago de

#
PA Atol das Rocas Fernando de Noronha

CE
#
São Miguel do Gostoso

#
MA
RN
Tibau do Sul

PB
#
#
PI

#
PE

##
Maragogi
Japaratinga
-10° AL
#
#
SE
TO -10°

#
BA

MT
Lençóis

#
#
Mata de São João

# # Cairu

#
#
Itacaré

#
DF
.
!
BRASÍLIA
# Una

GO

#
Porto Seguro

##
Rio Quente MG
#

MS
#
Lagoa Santa
#
Santana do Riacho

-20° ES

# # # # ##
#
Bonito
Tiradentes

## #
Ilha da Trindade
SP

# # #
###### Águas de Lindóia RJ Ilha Martin Vaz -20°

# ### # Armação dos Búzios

##
#
Iretama
PR
Ilhabela

. ASUNCIÓN
! #

##
# #
##
SC
Bombinhas
Piratuba

# Legenda

RS
# Percentual por município
-30°
# 6,2 - 12,4

# 12,5 - 26,2

# 26,3 - 53,3

BUENOS AIRES Projeção Policônica


-30°
MONTEVIDEO Meridiano central: -54°
.
! .
! 1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS: banco de dados. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: dez. 2010.
2. Percentual calculado em relação ao total de pessoas empregadas no município.

131
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

-50° -40° -30°

Po pulaçã o empregada
População empregada nono setor
seto de
r de resta urantes
restaurantes
.
! GEORGETOWN
e outro s serviços de al imentação e beb(2009)
e outros serviços de alimentação e bebidas ida (2009 )
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAME
GUYANE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

Pedra Branca do Amapari

0° 0°

São Francisco do Pará

Santa Rita Jijoca de Jericoacoara


PA

Atol das Rocas Arquipélago


Peritoró Fernando de Noronha
CE
Lajes
MA Nísia Floresta
Lagoinha do Piauí RN

Tibau do Sul

PB
PI

PE

Fortaleza do Tabocão Maragogi


-10° AL

SE
TO -10°
Fátima

BA Tanquinho
Cariri do Tocantins
MT
Milagres Mata de São João

Alto Paraíso de Goiás


Cairu

Itacaré
DF
Jangada
Itauçu .
!
BRASÍLIA
GO
Abadiânia
Professor Jamil Porto Seguro

MG
Caldas Novas

MS
-20° ES

Bonito Guarapari
Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
Armação dos Búzios
Mangaratiba
Paraty
PARAGUAY Ubatuba
PR Ilhabela

. ASUNCIÓN
!
Morretes
Foz do Iguaçu Guaratuba
Araquari
SC Barra Velha
São Cristovão do Sul
ARGENTINA

RS
Torres
-30°
Legenda
Tramandaí
População empregada no setor
de restaurantes e outros serviços
Cristal
de alimentação e bebida (percentual
da população empregada)
URUGUAY
3,28 % a 4,88 %

BUENOS AIRES 4,90 % a 39,63 %


-30°
MONTEVIDEO
.
! .
! Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Ministério do Trabalho e Emprego. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS: banco de dados. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: dez. 2010.
2. Percentual calculado em relação ao total de pessoas empregadas no município.

132
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30°

ConConcentração
centração de dom icí lios
de domicílios
.
! GEORGETOWN de de usooocasional
uso ca siona l(2010)
(20 10)
PARAMARIBO
GUYA NA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo

0° !
. 0°

Salinópolis
. Marapanim
!

!
.

PA Luís Correia
!
.
Atol das Rocas Arquipélago
Guaramiranga Fernando de Noronha
!
. CE ! Tibau
Maxaranguape
MA Extremoz
RN !
.

Lucena
PB !
.
PI Pitimbu
!
! Ilha de Itamaracá
PE .
Legenda Tamandaré
Percentual de Uso Ocasional Paripueira
-10° AL !
.
!
. Riacho Frio Barra de São Miguel
25 - 50 % SE
TO !
. Pirambu -10°
! 51 - 72 %
BA
Projeção
MT
Policônica
Meridiano central: -54°
Itaparica !
.
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km
Aruanã

!
. DF
.
!
BRASÍLIA
GO
!
.

Rio Quente MG

Felixlândia
Três Ranchos
MS
Água Comprida Jaboticatubas
-20°
Mira Estrela !
. ES
!
. Capitólio
Moeda !
.
Aguanil Piúma Guarapari
Sales
Uru Chácara Ilha de Trindade
SP São Francisco de Itabapoana
RJ -20°
Mangaratiba Ilha Martin Vaz
São Pedro do Paraná ! ! .
Quadra ! Arraial do Cabo
. !
PARAGUAY !!!
PR Praia Grande
! Ilha Comprida
. ASUNCIÓN
! !
.
!!! Pontal do Paraná
Itapoá ! Matinhos
! Balneário Barra do Sul Número de domicílios, total e de uso ocasional,
Itapema Municípios da Zona Costeira
SC na zona costeira e demais municípios - Brasil - 2010
. Governador Celso Ramos
! 20.000.000 17.427.61(100%)
Variação absoluta

ARGENTINA Zona Costeira


Garopaba
! Jaguaruna 10.000.000
!! Balneário Arroio do Silva
Gramado 17 427 61
RS
!
! Arroio do Sal 1.610.186 (9,2%)
Xangri-lá !
-30°
Itaara !
. ! !!! 0
! Balneário Pinhal 1 610 186
Uso Ocasional Total de domicílios
Arambaré ! Mostardas

Demais Municípios
URUGUAY Demais Municípios
50 016 646
Variação absoluta

60.000.000 50.016.646 (100%)

40.000.000 -30°
MONTEVIDEO
.
! .
! 2 322 385
BUENOS AIRES 20.000.000
2.322.385 (4,6%)
0
Total Uso Ocasional
Uso Ocasional Total de domicílios

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Os municípios que apresentam alto percentual de domicílios particulares de uso ocasional estão destacados com toponímias.

133
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

ExemploExemplo
de Mun deicípio comcom
Município elevado
elevadopercentual
percentual de de domi cílios
domicílios de usode uso ocasional
ocasional
Baln eário Camboriú
Balneário Camboriú - SC- SC

±
734500 7014000 734750 Localização MG
RJ
MS
Mapa de Localização
SP

PR
PARAGUAY
7013650

ARGENTINA SC
734500

RS

co
ti
n
â
tl
A
o
n
a
e
c
O
URUGUAY

1: 20.000.000

Domicílios particulares, total e de uso ocasional,


em Balneário Camboriú-SC - 2010

Total 65 371
7013300
734750

Pr ojeç ão UT M Uso ocasional 19 812


Fuso 22 S
1:6.000
0 15 30 60 90 120
m

±
733250 7013800 734200 7015000 735150 7015600
733250
7012600

Pr ojeç ão UT M
Fus o 22S
734200

1:20.000
0 55 110 220 330 440
m

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio. 2008.

134
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30°

Principais
Princip aeroportos
ais aero portosdo do
Brasil
Brasil
.
! GEORGETOWN

PARAMARIBO
YA NA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE

Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo


o Aeroporto Internacional de Macapá

o Aeroporto Internacional de Belém

o o
Aeroporto Internacional de São Luís

o
o Aeroporto Internacional de Parnaíba

o o
PA Aeroporto Internacional de Fortaleza Aeroporto de Fernando de Noronha
Atol das Rocas Arquipélago

o
Fernando de Noronha

o o CE

o MA
RN
o Aeroporto Internacional de Natal

Legenda
PI
o oo
PB Aeroporto Internacional de João Pessoa

o
Localização dos Principais Aeroportos
PE Aeroporto Internacional de Recife

o Em municípios da zona costeira


o o o
o
-10° AL Aeroporto Internacional de Maceió

o Nos demais municípios

o
SE
TO -10°
Projeção Policônica Aeroporto de Aracaju
1:20.000.000 BA
100 0MT 100 200 300

o
Km
Aeroporto Internacional de Salvador

o o Aeroporto de Ilhéus

o
DF
.
!

o
BRASÍLIA

o o
GO

Aeroporto de Porto Seguro

MG

o o
o o
o
MS

o
-20° ES

o Aeroporto de Vitória

o
Ilha de Trindade

o
SP

o o o
o o RJ -20°

o oo
Ilha Martin Vaz

ES
PARAGUAY
PR

o o
MG
. ASUNCIÓN
!
o Aeroporto de Campos

o Aeroporto de Joinville

SC
o Aeroporto Internacional de Navegantes RJ Aeroporto de Macaé
o
o
SP Aeroporto Internacional do Galeão

oo
o
Aeroporto Internacional de Florianópolis
ARGENTINA

o
Aeroporto Santos-Dumont
Aeroporto de Criciúma/Forquilhinha Aeroporto de Jacarepaguá

o
RS

-30°
o
o o Aeroporto Internacional de Pelotas

URUGUAY

BUENOS AIRES
-30°
MONTEVIDEO
.
! .
!

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Aeroportos. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/aeroportos.html>. Acesso
em: dez. 2010.

135
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO Movimentação de transporte aéreo PARAMARIBO Movimentação de transporte aéreo


Movimentação de passageiros
passage irosdepor estado (2009). Movimentação de passageiros
passage irosdepor estado (2006)
CAYENNE CAYENNE

136
por estado (2009) por estado (2006)
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° 0° 0° 0°

Belém Belém

São Luís São Luís


PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
CE

MA MA RN Natal
RN Natal

João Pessoa PB
João Pessoa
PB
PI PI
PE PE
Recife Recife

-10° AL -10° AL
Palmas Palmas Maceió
Maceió
SE SE
TO TO
Aracaju Aracaju -10°
-10°

MT BA MT BA

Salvador Salvador

Cuiabá DF
Cuiabá DF
GO GO

BRASÍLIA BRASÍLIA
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES -20° ES

Campo Grande Vitória Campo Grande Vitória

Ilha de Trindade Ilha de Trindade


SP SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
Rio de Janeiro -20° Rio de Janeiro -20°
São Paulo São Paulo

PA

PA
R
PR PR

RA
G

AG
U

U
AY

AY
Curitiba Curitiba

A N A
IN SC SC
Legenda N TI
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

NT
GE Florianopólis GE Florianopólis
AR AR
RS
Proporção de Passageiros por Estado RS

-30° Porto Alegre -30° Porto Alegre


Passageiros de voos Domésticos

Passageiros de voos Internacionais


URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°

MONTEVIDEO 1:30.000.000 MONTEVIDEO


200 0 200 400 600 -30° -30°
Km

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Estatísticas 2006/2009. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO PARAMARIBO
Movimentação
Movimentação total
totalde passageiros
depassageiros Movimentação
Movimentação total
totalde passageiros
depassageiros
CAYENNE CAYENNE
por
por aeroporto (2009)
aeroporto(2009) por
poraeroporto (2006)
aeroporto(2006)
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° 0° 0° 0°

Belém Belém

São Luís São Luís


PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
CE

MA MA RN Natal
RN Natal

João Pessoa PB
João Pessoa
PB
PI PI
PE PE
Recife Recife

-10° AL -10° AL
Palmas Palmas Maceió
Maceió
SE SE
TO TO
Aracaju Aracaju -10°
-10°

MT BA MT BA

Salvador Salvador

Cuiabá DF
Cuiabá DF
GO GO

BRASÍLIA BRASÍLIA
Goiânia Goiânia
MG MG

MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES -20° ES

Campo Grande Vitória Campo Grande Vitória

Ilha de Trindade Ilha de Trindade


SP SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
Rio de Janeiro -20° Rio de Janeiro -20°
São Paulo São Paulo

PA

PA
PR PR

RA

RA
G

G
U

U
AY

AY
Curitiba Curitiba
Legenda
I NA SC I NA SC
NT Classes de Movimentação de Passageiros NT
GE Florianopólis GE Florianopólis
AR AR
RS Até 380.000 RS
3.400.001 a 7.000.000
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-30° Porto Alegre -30° Porto Alegre


380.001 a 1.200.000

7.000.001 a 21.727.649
1.200.001 a 3.400.000

URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:30.000.000
MONTEVIDEO 200 0 200 400 600 MONTEVIDEO
-30° -30°
Km

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estatísticas 2006/2009. In: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Infraero Aeroportos. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html>. Acesso em: dez. 2010.
2. Os aeroportos de Fernando de Noronha e de Porto Seguro não constam das estatísticas por não serem administrados pela Infraero.

137
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Ex empExemplo
lo de infraest rutu ra que
de infraestrutura q ueauxilia
a uxiloiaturismo:
o tu rismo :
Aeroporto internacional de Salvador (2009)
A e rpo rto interna ci onal de S alv ado r
571500 8573300 572800 8574600 574100

±
8572000
571500
8570700
572800

Pr ojeç ão UTM
Fu so 24 S
1:25.000
0 80 160 320 480 640
M

PB
PA
PE
NúmeroMovimentação
de passageiros no Aeroporto
total de passageiros
Mapa de Localização PI nos Aeroportos do Brasil
MA Internacional de Salvador - 2006-2009
140.000.000
AL 120.000.000

100.000.000
TO 7 052 720
SE
80.000.000

60.000.000
5 932 461 6 042 307
40.000.000
BA
5 425 747
20.000.000

q
® 0
2009 2008 2007 2006
2006 2007 2008 2009

GO
DF
Número de passageiros
Movimentação nos
total de passageiros no
Aeroporto Internacional de Salvador
aeroportos - Brasil - 2006-2009
8.000.000

7.000.000

6.000.000
MG
127 823 156
5.000.000

4.000.000
112 994 039
3.000.000 110 313 566
ES 2.000.000
101 980 878
1.000.000
SP 0
2009 2008 2007 2006
RJ 2006 2007 2008 2009

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 09 jun. 2008.

138
46°25’40"W 46°20’40"W

Exempl
Exemplo região
o de de região com moni toramento
com monitoramento de de
balneabilidade:
balneab Baixada santista
ilidade: Baixada santista
(SP) (S P)
Cubatão
Lo ca liza ção
MG
1:12:000.000 L a r g o d a
RJ
P o m p e b a
SP
Balneabilidade

! São Paulo
.

Guarujá
PR

S a n t o s
. Curitiba
!
23°57’15"S

Legenda
N O TA São
Porto A balneabilidade refere-se à qualidade
í das águas para fins de recreação de
Vicente
Limite Municipal contato primário, o que significa contato
direto e prolongado com a água, como
!
( Ponto de monitoramento no banho de mar, no mergulho e em
muitos esportes. Para medir a balneabi-
Parque Estadual lidade podem ser utilizados três tipos de (
! (
!
indicadores microbiológicos: coliformes
(
!
fecais (termotolerantes) e as bactérias (
! (
!
Balneabilidade (%) - 2009 (
! (
!
Escherichia coli e enterococos. (
!
(
!
í
Própria Pr aia da (
!
Divisa 50%
50%
Imprópria 48%
Projeção Transversa de Mercator José Menino Aparecida (
!
Fuso: 23° S Boqueirão
1:76.000 37% 46%
52% 46% (
!
370 0 370 740 1.110
m
José Menino
Itaré (R. Fred. Ozanan) Gonzaga
17% 46% Ponta da Praia
50%

Ilha Porchat Embaré

100% 100% B a í a d e
24°0’15"S

Gonzaguinha Milionários S a n t o s
de
r an
G
a P a r q u e E s t a d u a l
ai (
!
Pr X i x o v á - J a p u í
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

(
! (
!
(
!
33% 19%
(
! 27% Percentual de balneabilidade própria nos
Percentual de Balneabilidade
municípios PR ÓPRIA
selecionados nos Municípios
- 2000-2009
%
100%
42% Boqueirão 10090%
Canto do 80%
(
! Guilhermina 80 70% Praia Grande
38% For te Praia Gran de
60%
Aviação 60 50% São Vicente
P o n t a 40% São Vicen te
27%
40 30% Santos
(
! Vila Tupy A balneabilidade de cada ponto foi medida I t a i p u
20% San tos
M é d i a a n u al ( % )

semanalmente durante todo o ano de 2009.


20 10%
Ocian Cada gráfico é o resultado anual (média de
0%
54% todas as semanas). Neste exemplo, em 27% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
0
Vila Mirim das semanas a praia estava imprópria. 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

139
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS:
imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

46°15’0"W 46°5’0"W

Exemplo
Exemp lo de de região
regi com monitoramento
ão com mo nitoramento de de
balneabilidade: Bertioga - Guarujá (SP)
baln eabilid ade: Bertiog a - Gua rujá (SP)

P a r q u e E s t a d u a l
(
! (
!

í
a
d a S e r r a d o M a r d
a

23°50’0"S
e
(
! s
n
E P o n t a d a
S e l a d a
2%

B e r t i o g a (
!

P o n t a d a
A r m a ç ã o

S a n t o s
í P o n t a d o
I p o r a n g a

100% Legenda

(
! Perequê í Porto

Limite Municipal
P o n t a d a s
!
( Ponto de monitoramento
A n d o r i n h a s
G u a r u j á Parque Estadual
Balneabilidade (%) - 2009
2%
Própria
(
!

í
Imprópria

Projeção Transversa de Mercator


Pernambuco Fuso: 23° S
1:150.000
1 0 1 2 3
(
! (
!
km
(
! a
a d
(
! E n
s e
2%
24°0’0"S

Lo ca liz a ção
(
! 2%
MG
1:12:000.000
(
! 10% RJ
2%
(
! SP
São Paulo
.
!
(
!
(
!
PR
4%
Astúrias e
Pitangueiras
. Curitiba
!

Tombo
Percentual Pe
derc
balneabilidade própria
en t u a l d e B a ln e ab i l idnos
a d e municípios
PR Ó P RI A nselecionados
os Mu n i cí p i o s- 2000-2009
Ilha da %
P o n t a 100100%
Moela
M a n d u b a 90%
Bertioga
Bertioga
Mé d i a a n u a l ( % )

80 80%
2% 70% Gu aru já
Guarujá
A balneabilidade de cada ponto foi medida 60 60%
semanalmente durante todo o ano de 2009. 50% Praia Gran de
Cada gráfico é o resultado anual (média de Praia Grande
todas as semanas). Neste exemplo, em 98% 40%
40 San tos
das semanas a praia estava própria para
Guaiúba 30%
fins de recreação de contato primário. Santos
20% São Vicen te
20
10%
São Vicente
0 0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.

140
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

48°35'0"W 48°25'0"W

Lo ca liz a ção . Curitiba


! Ex empExemplo
lo de de região
regi com monitoramento
ão com mo nitoramento de de
1:12:000.000
PR balneabilidade: Região de Florianópolis (SC)
baln ea bilid ade: Região de Florian ópo lis (SC)
23,1%
P. da Cach oe ira 11,5%
do Bom J esu s

SC 42,3% Pra ia d a
P. da Pt a. Pra ia Brav a
das Ca na s Lag oi nh a
. Florianópolis
!
(
! Ponta da Pta. do
Armação 3,8% Rapa
73,1% Pta. das
P. da Arma çã o
Canas
RS 61,5% da Pie da de (
!
92%
3,8%
23,1% (
!
(
!
(
!

G o v e r n a d o r P. da Ba ía P. de Jure rê
57,7% Ilha do 38,5%
dos G ol fi nh os In te rna cio na l Francês
C e l s o R a m o s (
!
s
ieira 4%
Ca n as v

Pr
Prai
Pta. Grossa ((
! !!
a de
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ai
a
(
!

27°26'0"S
ê
(
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er

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APA P r a ia d e J u r (
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!
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Anh atomirim ( !
! (
! In
g
Pra ia d o Fo rte (
! le
se
(
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(
!
(
!

7,7%
Pra ia d a Dan ie la Estação Ecológica
(
!
de Carijós
Ilha R atones
Grande
Pra ia d e São M ig ue l

Ilha R atones (
! Pta. das
P. de Sa mb aq ui Pe queno Aranhas
(
!
7,7%
F l o r i a n ó p o l i s
3,8%

Pra ia d e San to! (


P. de Sa mb aq ui An tô ni o d e Li sbo a
(
!

ç u 11,5%

i g u a Pra ia d o
B Sa nt in ho

s é (
!
o J o Pra ia d o
Ca cu pé
S ã Parque
Estadual
(
!
4% EE de Carijós
do Rio
100%
Ve r me l h o
P. do Jard im 100% 100%
At lâ nt i co Pra ia d a Barra
Pra ia d o da L ag oa
Pra ia d o Ca cu pé
P. da Be ira
Ba ln eá rio Mar Nort e Lagoa 92,3%

(
!
Pta. da
(
! (
!
Galheta
da
80,8%
(
!
15,4%

Conceição
27°36'0"S

38,5%
!!
((
(
! Ilha do Xavier
100% !
( (
! !!
( (
! (
(
! (
!
(!
! (
Pra ia d o 73,1% 26,9% (
! Pta. do
26,9%
Bo m Ab rig o Gravatá
Pra ia d a
Sa ud ad e 15,4%
(
!
53,8%
( Pta. do
!
69,2% Retiro
(
! 53,8%
Pra ia d o 72%
Pra ia d as
Mei o
Pa lm ei ra s
Pra ia d o Pra ia d a Jo aq ui na
It ag ua çu
Reserva Extr ativista

Marinha Pirajubaé Legenda Balneabilidade (%) - 2010

ë
80,8%
Pra ia d e P. do Jos é
100%
Men de s Aeroporto Própria
Gua ra rema 3,8%

ë
Imprópria
Limite Municipal
a

Projeção Transversa de Mercator


!
(
ç

Ponto de monitoramento Fuso: 22° S


(
!
o

Pra ia d a 1:150.000
Ba se Aére a
lh

Unidade de Conservação 0,8 0 0,8 1,6 2,4


km
68%
a

(
!
P

Pra ia d a Tap era

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Balneabilidade. In: Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente (SC). Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Florianópolis, 2010. Disponível em: <http://www.fatma.sc.gov.br/index.
php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=175>. Acesso em: dez. 2010; Unidades de conservação. In: IBAMA. Centro de Sensoriamento Remoto. Sistema Compartilhado de Informações Ambientais - SisCom. Disponível em:
<http://siscom.ibama.gov.br/shapes/>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS: imagem de satélite. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.

141
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

48°38’0"W

Exemplo
Ex emp lo de de região
regi com monitoramento
ão com mo nitoramentode de
balneabilidade: Balneário Camboriú (SC)
baln ea bilid ade: Ba lneário Camb ori ú (SC) o

Ü
t
n
a

C
o
(
!

d
a
i ú

i
a
r
o

r
P
b
7,8%

m
a
C
o
r i
7,8%

á
e
n
a l
(
! Legenda
B

3,9% !
( Ponto de monitoramento
d o

Balneabilidade (%) - 2010


a

Própria
(
!
a i

Imprópria
P r

9,8% Projeção Transversa de Mercator


Fuso: 22° S
1:22.000
(
! 140 0 140 280 420
m

Ilha das
Cabras Nota
(
! 7,8% Parte do município de Balneário Camboriú,
conhecido como a capital catarinense do
turismo, está representada nesta imagem.
Segundo dados do Censo 2010, a população

48°36’30"W
no município chegou aos 106.220 habitantes,
15,7% contra 73.455 registrados no ano 2000 - um
acréscimo de 44,6% em 10 anos. Observe a
forte verticalização próxima à orla marítima e
as médias de balneabilidade das águas.
(
!

. Curitiba
! Lo ca liz a ção
7,8% 1:8:000.000

PR
(
!

26°59’0"S
C a m b o r i ú

SC

(
! 7,8%

Florianópolis !
.
o
r i

3,9%
e á

A balneabilidade de cada ponto foi medida


semanalmente durante todo o ano de 2010.
l n

Cada gráfico é o resultado anual (média de


todas as semanas). Neste ponto - próximo à
ú
(
! foz do Rio Camboriú -, em 90,2% das
a

r i semanas a praia estava imprópria para fins


b o de recreação de contato primário.
B

m
a
R i o C
o
d

90,2%
a
i
a
r

Molhe da
P

Barr a Sul

(
!

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: IBGE, Censo Demográfico 2010; Balneabilidade. In: Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente (SC). Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Florianópolis, 2010. Disponível
em: <http://www.fatma.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=41&Itemid=175>. Acesso em: dez. 2010; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio 2008.

142
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Produção
Produção pesqueira
pesqueira (2009)
(2009) - Pesca extrativa
- Pescaextrativa .
! Produção
Produção pesqueira
pesqueira (2009)(2009) - Aquicultura
- Aquicultura
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

.Belém
! . Belém
!

.
! .
!
MA São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
Recursos pesqueiros

.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! CE .
!
Natal MA Natal
MA RN .
! RN .
!

João Pessoa João Pessoa


PB .
! PB .
!
PI PI
PE PE .
!
Recife
.
! Recife

Maceió Maceió
-10° AL -10° AL .
!
.
! !Palmas
.
!Palmas
.
SE SE
TO TO .
!
.
! Aracaju -10°
Aracaju -10°

MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.

Cuiabá DF
Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia Legenda
Legenda
MG MG
Pesca Extrativa (proporção) Aquicultura (proporção)

MS Continental MS Continental
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES Marinha -20° .
! ES Marinha
.
! .
!
.
!
Campo Grande SP .
! Campo Grande SP
.
!
Vitória Produção Total (toneladas) Vitória Produção Total (toneladas)
Ilha de Trindade 150.000 t Ilha de Trindade 50.000 t
SP SP 25.000 t
RJ 100.000 t
Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin
10.000
Vazt
Rio de Janeiro 50.000 t Rio de Janeiro
São Paulo .
! -20° São Paulo .
! -20°
5.000 t
.
! PR .
!

PA

PA
PR
PR PR

RA

RA
G
Projeção Policônica

G
Curitiba Curitiba

U
25.000 t .
! Meridiano Central: -54°
.
!

AY
10.000 t

AY
1:30.000.000
5.000 t 100 0 100 200 300
NA SC NA SC Km
TI TI
N .
! EN .
!
GE Florianopólis G Florianopólis
AR AR
ProduçãoPesca pesca extrativa,
da Extrativa marinha
- Produção continental
Nacionale(em toneladas) RS
Produção da aquicultura, marinha e continental
Aquicultura - Produção Nacional (em toneladas)
RS
900.000 450.000 Brasil - 2009
Porto Alegre Brasil - 2009 Porto Alegre
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-30° 800.000 -30° .


! 10 000 toneladas
400.000
.
! 10 000 toneladas 50
100 700.000 Pesca 350.000 Aquicultura
600.000 Total
Marinha 40 300.000 Marinha
Total
80
500.000 250.000
60 Pesca 30 Aquicultura
400.000 200.000 Continental
URUGUAY Marinha
Continental URUGUAY Marinha
40 300.000 20 150.000
200.000 Total Pesca 100.000 Total
20 10 Aquicultura
Continental
100.000 Continental 50.000
.MONTEVIDEO
! 0 0
.MONTEVIDEO
! 0 0
-30° -30°
2003 2003
2004 2004
2005 200520062006 2007 2008
2007 2008 2009
2009 2003 2004
2003 2004
2005 200520062006 2007
2007 2008
2008 2009
2009

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Nota: Mapa elaborado com dados de: Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Produção total da aquicultura e pesca. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010.

143
-50° -40° -30° -50° -40° -30°

PARAMARIBO Produção pesqueira (2010) PARAMARIBO Produção pesqueira (2010)


.
! Produção pesqueira- Exportações
- Exportações (2010) .
! Produção pesqueira- -Importações
Importações (2010)
CAYENNE CAYENNE

144
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME

Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°

. Belém
! . Belém
!

.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina CE
Fernando de Noronha Teresina Fernando de Noronha
.
! .
! CE

MA RN MA
. Natal
! RN . Natal
!

João Pessoa João Pessoa


PB .
! PB .
!
PI PI
PE .
! PE .
!
Recife Recife

-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
. Aracaju TO !
. Aracaju
-10° Legenda -10°

MT BA MT BA Produção Pesqueira -
!
. Salvador !
. Salvador Importações em 2010
(US$ FOB - dólares)
Legenda
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO Produção Pesqueira - .
! GO Não importa
.
! .
!
BRASÍLIA Exportações em 2010 BRASÍLIA
.
! .
! US$ 100 a US$ 800 mil
Goiânia
(US$ FOB - dólares) Goiânia
MG MG US$ 1,3 a US$ 8,9 milhões
Não exporta
US$ 14,9 milhões
MS até US$ 1,7 milhão MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES US$ 36,7 a US$ 60,1 milhões
.
! US$ 4,5 a US$ 8,7 milhões .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
US$ 125,8 a US$ 469 milhões
SP
Ilha de US$ 14 a
Trindade US$ 21,5 milhões Ilha de Trindade
SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin
No t aVaz
US$ 37,5 a US$ 63,6 milhões
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° . Rio de Janeiro
! Em 2010, São Paulo importou cerca -20°
São Paulo
.
! Projeção Policônica .
!

PA
de 469 milhões de dólares (US$) de

PA

R
PR Meridiano Central: -54° PR

RA
pescado, o que corresponde a 49%

AG
G

U
U
.
! 1:30.000.000 .
!
da importação total do Brasil, que

AY
AY
Curitiba Curitiba atingiu o patamar de 956,5 milhões
230 0 230 460 690
Km de dólares no mesmo período.
NA SC NA SC
TI TI
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis Origem da importação da produção Produtos da produção pesqueira
AR Destino da exportação da produção Produtos da produção pesqueira AR
pesqueira, por países - 2006 exportados - 2006 pesqueira, por países - 2006 importados - 2006
RS RS
Holanda 4,0% 4,0% 10,0% 6,0%
2,0% 2,0% 5,0% Uruguai
-30° .Porto Alegre
! -30° . Porto Alegre
! Sardinha
10,0% 4,0% 13,0% 8,0% 35,0% 11,0%
Martinica Pescados 8,0% Marrocos
4,0% Frescos Filé e outros
Portugal 12,0% congelados
Pescados Portugal
Congelados Filé merluza
Japão Argentina congelado
URUGUAY Lagostas URUGUAY 14,0%
20,0% França Salmão
Chile
44,0% 21,0%
Espanha Camarões Noruega Bacalhau
.MONTEVIDEO
! 23,0% 43,0%
Estados Unidos Outros
.MONTEVIDEO
! Outros
37,0% -30° 16,0% Outros -30°
21,0% Outros 23,0%

-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010; e Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Análise da balança comercial brasileira 2006.
In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010.
2. Em todos os gráficos os valores referem-se a percentuais do valor total expresso em dólar.
3. Os dados de comércio exterior da produção pesqueira contemplam um somatório não só de peixes comercializados, mas também de crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos

-50° -40° -30°

ProdProdução pesqueira -- Balança


ução pesqueira comercial
Ba lan ça (2010)
comercia l (20 10)
.
! GEORGETOWN
PARAMARIBO
GUYA NA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE

Arquipélago de
AMAPÁ São Pedro e São Paulo

Macapá
0° !
. 0°

!
.
Belém

!
.
São Luís

PARÁ
Fortaleza !
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
Teresina
!
. CEARÁ

RIO GRANDE
Natal
MARANHÃO
DO NORTE !
.

João Pessoa
PARAÍBA !
.
PIAUÍ

Recife
!
.
PERNAMBUCO

Maceió
-10° ALAGOAS
!
.
!
. Palmas
SERGIPE
TOCANTINS Aracaju !
. -10°

MATO GROSSO BAHIA Salvador

!
.

Cuiabá
!
. GOIÁS DF
.
!
BRASÍLIA
Goiânia
!
.
Legenda
MINAS GERAIS
Produção Pesqueira -
Balança Comercial (2010)

MATO GROSSO DO SUL ESPÍRITO SANTO Não há comércio exterior


Belo Horizonte
-20° !
. Superávit (US$ FOB - dólares)
!
.
Campo Grande Vitó ria !
.
US$ 64 mil a US$ 941 mil
IlhaUS$ 2 a US$
de Trindade 21 milhões
SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO US$ 37 a US$ 65 milhões -20°
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
São Paulo !
. Déficit (US$ FOB - dólares)
!
.
PARAGUAY US$ 40 mil a US$ 4 milhões
PARANÁ
US$ 4,7 a US$ 8,1 milhões
. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
. Observe que a partir de 2001 o comércio exterior US$ 27,6 a US$ 47 milhões
de pescado apresenta tendência de superávit, que
é revertida a partir de 2006 para uma tendência de US$ 110 a US$ 464 milhões
déficit comercial. A valorização do real frente ao
SANTA CATARINA dólar, o aumento do custo dos insumos (óleo diesel, Projeção Policônica
Florianópolis
!
. energia e mão-de-obra, por exemplo) e as novas Meridiano central: -54°
ARGENTINA exigências do mercado europeu são apontados 1:20.000.000
como alguns dos motivos determinantes para a
100 0 100 200 300
queda de exportações e crescimento de importações. Km
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre
-30° !
.
Balança comercial pesqueira - Brasil - 2000-2010
Bal an ça Co me rc ia l P e sq ue ira (2 0 0 0 a 2 0 1 0)
Milhões d e dólares (US$ F OB)

1.200 US$ FOB 1 000 000


11.000
200
800
1 000
600
800 Exportação
URUGUAY 600
400
Exportação
400
200
2000 Importação
Im portação
0
-200 Saldo -30°
MONTEVIDEO Comercial
.
! .
!
-200
-400
Saldo Com ercial
BUENOS AIRES -400
-600
-600
-800
-800
-1.000
-1 000
2000 2001
2000 2001 2002
2002 2003
2003 2004
2004 2005
20052006
200620072007
2008 2008
2009 2009
2010 2010

-50° -40° -30° -20°

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.


Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Produção pesqueira. In: Brasil. Secretaria de Comércio Exterior. ALICE-Web2. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/>. Acesso em: dez. 2010; e
Informações e estatísticas. Estatística da pesca e da aquicultura. Análise da balança comercial brasileira 2006. In: Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/#info-estatistica/
estatistica-da-pesca-e-aquicultura>. Acesso em: dez. 2010.
2. Os dados de comércio exterior da produção pesqueira contemplam um somatório não só de peixes comercializados, mas também de crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos.

145
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil

Estrutura portuária
-68° -52° -36°

P r iPrincipais
n c i p a i s portos
p o r t obrasileiros
s brasileiros

CARACAS
.
!

GEORGETOWN
VENEZUELA
.
!
PARAMARIBO

GUYANA .
! 6°
BOGOTÁ CAYENNE
.
! .
!
SURINAME GUYANE
COLOMBIA

RR
Santana
AP

í Vila do Conde

í í
í
Belém

í í
Porto Trombetas

í
Itaqui

íí
Santarém
Pecem
Manaus PA
Fortaleza

íí
AM

CE Areia Branca

MA RN Natal

í Cabedelo

í
PB
PI

í
PE Recife
AC Suape

í
Porto Velho
AL Maceió

í
-10° -10°
SE
RO Inácio Barbosa
TO

MT
BA

í Madre de Deus-Transpetro
Salvador

í
PERÚ
Ilhéus

í
DF
GO
LA PAZ . BRASÍLIA
!
.
! BOLIVIA
Cáceres

MG
í Aracruz

í Corumbá

í
MS ES

í
Vitória
Angra dos Reis Ponta de Ubu
SP
Itaguai

íííí
RJ
Rio de Janeiro

í
PARAGUAY

í
MBR
Forno
São Sebastião
PR

í
Santos
ASUNCIÓN
.
! Paranaguá

í
Estrela

í
-26°

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