Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Dilma Rousseff
UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geograa
Maria Luísa Gomes Castelo Branco
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Diretoria de Geociências
Rio de Janeiro
2011
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
ISBN 978-85-240-4219-5
© IBGE. 2011
As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não
exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do IBGE.
Capa
Projeto gráco: Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
Rio Guaju na praia do Sagi que marca a divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba.
Foto: Licia Rubinstein
Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
Atlas geográco das zonas costeiras e oceânicas do Brasil / IBGE, Diretoria de Geociências. - Rio de
Janeiro : IBGE, 2011
176p.
1. Topograa submarina - Brasil - Mapas. 2. Correntes oceânicas - Brasil – Mapas. 3. Ecologia marinha –
Brasil – Mapas. 4. Recursos minerais marinhos – Brasil – Mapas. 5. Margens continentais – Brasil – Mapas. I.
IBGE. Diretoria de Geociências. II. Comissão Interministerial para Recursos do Mar (Brasil).
E
com grande satisfação que a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar
- CIRM e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE apresentam o Atlas
geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil, colocando em destaque
o enfoque geográfico que contextualiza as áreas marinhas brasileiras e um novo conceito da
importância do mar para o País.
A publicação integra uma visão que vai além das características físicas dos oceanos,
apresentando mapas temáticos que refletem os recursos do mar, suas características
oceanográficas, aspectos socioeconômicos do litoral brasileiro e informações que propiciam uma
melhor compreensão dos nossos ambientes marinhos e costeiros.
Essa ampla abrangência temática é essencial para retratar o mar com informações
necessárias ao conhecimento de seus recursos naturais e fornecer aos brasileiros elementos que
auxiliem a consolidar uma mentalidade marítima ancorada não apenas na convicção da importância
do mar e no desenvolvimento de práticas e atitudes que possibilitem sua exploração racional e
sustentável, mas, sobretudo, na consciência da necessidade de sua preservação.
3.3. Tectônica 46
3.3.1. Placas tectônicas – movimentos relativos e velocidade de deslocamento 46
3.3.2. Placas tectônicas – movimentos relativos e vulcões 47
3.3.3. Distribuição dos epicentros de terremotos e limites das placas 48
3.3.4. Ocorrência de terremotos no Brasil 49
3.3.5. Geocronologia do Atlântico 50
3.3.6. Posição relativa entre América do Sul e África no período pré drift 51
3.3.7. Modelo geodinâmico da evolução tectônica e formação do Atlântico Sul 52
Características oceanográcas
4.1. Temperatura da superfície do mar- TSM 61
4.1.1 Temperatura da superfície do mar- inverno e verão no hemisfério sul (2002-2010) 61
4.1.2. Temperatura da superfície do mar- inverno e primavera
no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006) 62
4.1.3. Temperatura da superfície do mar- outono e verão
no hemisfério sul (jan./1985 – dez./2006) 63
4.2. Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011 64
Glossário 165
Referências 173
Navio Veleiro Cisne Branco. Acervo Marinha do Brasil
O mar na história do Brasil
O
oceano sempre teve um papel importante na história do Brasil desde seu
descobrimento. Foi através do mar que ocorreu a expansão colonial portuguesa
que permitiu a incorporação do continente americano ao mundo do europeu. No
Século XV, Portugal se tornou o país pioneiro do processo de expansão marítima, iniciado com a
conquista de Ceuta em 1415, no norte da África, numa área em que se situa hoje o Marrocos.
Após ter conseguido estabelecer suas fronteiras nos combates contra os mouros, na
Península Ibérica, e conquistado a centralização política, ao final dos conflitos contra os reinos
de Castela e Leão, Portugal direcionou suas preocupações para as atividades econômicas. Os
produtos que traziam maiores lucros no período eram produzidos nos países orientais, tais como:
pimenta; cravo; canela e gengibre. Essas especiarias, utilizadas também para a conservação de
alimentos, eram trazidas por caravanas de camelos guiados pelos árabes até os portos do Mar
Mediterrâneo, monopolizados pelas cidades italianas de Gênova e Veneza.
Durante o Século XV, os portugueses decidiram que a melhor maneira para prosperar
economicamente era acabar com o monopólio das cidades italianas, passando a negociar
diretamente com o Oriente. Com tal objetivo, foi necessário explorar a costa da África no oceano
Atlântico e encontrar a passagem, ao sul do continente africano, para o oceano Índico; chegar à
Índia e, dessa forma, comercializar diretamente as mercadorias.
Além do interesse português em alcançar o Oriente, outro fator que propiciou a expansão
marítima foram os avanços alcançados pelas técnicas de mapeamento e de navegação com a
criação de novos instrumentos, como, por exemplo, o quadrante, adaptação do antigo astrolábio
e que permitia a determinação da latitude em alto-mar. Um exemplo dos mapas que auxiliavam a
navegação é apresentado na Figura 1. Além disso, Portugal conseguiu uma grande vantagem sobre
as outras nações com o desenvolvimento de navios tais como: as caravelas para exploração; as
naus como navios mercantes; e os galeões como navios de guerra.
Figura 1
Mapa portulano elaborado para auxiliar a navegação no oceano
Atlântico.
Agnese (ca. 1544). Acervo: Library of Congress (EUA).
14
O mar na história do Brasil
Figura 2
Parte ocidental do Planisfério de Cantino, de autor desconhecido,
representando os descobrimentos marítimos portugueses.
Carta del Cantino (ca. 1502). Acervo: Biblioteca Estense Universitaria
(Itália).
15
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 3
Detalhe da carta náutica Terra Brasilis, constituinte do Atlas Miller.
Homem, Reinel e Reinel (ca. 1519). Acervo: Bibliothèque Nationale de France.
16
O mar na história do Brasil
O imaginário do mar
D
esde tempos remotos o oceano foi considerado pelo homem como um
elemento misterioso e que aguçava o imaginário coletivo. No século VII a.C., a
Terra era entendida como um disco plano rodeado por um rio de água salgada
que ficava em constante movimento, chamado oceanus.
Na mitologia grega esse “rio oceano” era habitado pelo deus Titã que também se chamava
Oceano. Posteriormente, com o avanço do conhecimento geográfico da região mediterrânea, o
deus Oceano passou a ser relacionado ao Atlântico enquanto o mar Mediterrâneo passou a ser
representado pelo deus Possêidon.
Por muito tempo, o oceano foi considerado o limite do mundo habitado, barreira
intransponível, já que não importava para qual direção os homens se deslocassem eles sempre se
deparavam com o mar.
Algumas lendas surgiram a respeito de terras além-mar, uma destas foi a de uma massa
de terra de proporções continentais que teria desaparecido sob as águas do oceano em uma
época distante. Era a lenda do continente perdido de Atlantis.
Dessa forma, os mapas que deram suporte às grandes navegações e que representaram as
terras recém-descobertas continham muitas figuras de monstros marinhos, como exemplificado
nas Figuras 4, 5 e 6, pois muitas vezes os marinheiros deparavam-se com animais desconhecidos
e que eram logo identificados com os monstros que já faziam parte de seu imaginário. Além
disso, eles deviam corresponder às expectativas dos europeus que ficaram em terra firme e que
esperavam que as terras e mares longínquos fossem habitados por seres maravilhosos.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 4
Detalhe do mapa Americae sive qvartae orbis partis nova et exactissima
descriptio com representação de criaturas marinhas, tanto aquelas
encontradas pelos navegantes como as que permeavam o imaginário
coletivo.
Gutiérrez (1562). Acervo: Library of Congress (EUA).
18
O mar na história do Brasil
Figura 5
Detalhe do mapa Brasil com representações de criaturas marinhas, tanto
aquelas encontradas pelos navegantes como as que permeavam o
imaginário coletivo.
Gastaldi, Ramusio e Battista (1565). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).
19
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Figura 6
Carta America Meridionalis de 1606, ano da primeira edição do Atlas
Mercator-Hondius. O litoral brasileiro já era bastante conhecido e o Brasil,
curiosamente, é representado como uma ilha devido à união das grandes
bacias hidrográficas.
Mercator (1606). Acervo: Biblioteca Nacional (Brasil).
20
O mar na história do Brasil
O
mar foi um fator muito importante na forma como o espaço brasileiro foi
sendo ocupado após sua descoberta pelos portugueses. Para que o processo
de colonização fosse consolidado, era necessário desenvolver uma atividade
econômica lucrativa e que permitisse o cultivo permanente do solo. No início, não foram
descobertas riquezas minerais e a exploração do pau-brasil não era suficiente para manter um
processo de ocupação efetivo.
Outro fator importante que direcionou a ocupação no litoral foi a necessidade de defesa
do imenso território, com uma costa de aproximadamente 8 000 km. Portugal, na época, não
contava com alto contigente populacional para defender todo o seu domínio contra invasores de
outras nações, que não aceitavam a divisão do mundo feita entre portugueses e espanhóis. Assim,
a ocupação costeira era necessária para impedir o acesso de nações inimigas ao continente.
A ocupação do território brasileiro foi, então, adquirindo sua característica litorânea, o que
provocou críticas de frei Vicente do Salvador, descritas em sua obra História do Brasil, de 1627,
onde diz que: “os portugueses, sendo grandes conquistadores de terras, não se aproveitavam
delas, mas contentam-se de as andar arranhando ao longo do mar como caranguejos” (VICENTE
DO SALVADOR, 1982, p. 59).
A manutenção do território
M
esmo com a iniciativa portuguesa de criar núcleos de povoação para defesa
do território, a colônia não ficou isenta das incursões estrangeiras. Diversos
povos desafiaram os interesses ultramarinos de Portugal durante os séculos XVI
e XVII. Os franceses foram os primeiros que, desde o século XVI, comerciavam os produtos da
terra com os nativos, circulando no litoral do Brasil contrabandeando pau-brasil, animais, resinas
vegetais e outros. Em 1555, estabeleceram uma colônia no Rio de Janeiro, liderados por Nicolau
Durand de Villegagnon. Em 1612, liderados pelos sócios Daniel de La Touche e Nicolau de Harlay,
tiveram a mesma iniciativa no Maranhão. Portugal reagiu às duas invasões, utilizando seu poder
naval, com bom êxito, para expulsar os invasores.
A primeira invasão foi em Salvador em 1624. A ocupação foi breve, pois no ano seguinte uma
esquadra luso-espanhola expulsou a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais da Bahia. A Planta da
restituição da Bahia (Figura 7) é uma representação da batalha que definiu a expulsão dos holandeses
de Salvador.
No ano de 1630, uma nova invasão holandesa teve como alvo Pernambuco, dessa vez
permanecendo até 1654. Posteriormente, a ocupação holandesa foi se expandindo pela região
nordeste da colônia com a conquista de Alagoas e Sergipe ao sul e, ao norte, Paraíba e Rio Grande
do Norte. Nesse período ocorreram muitos combates no mar, principalmente na costa do nordeste
do Brasil.
Nos séculos XVII e XVIII a descoberta de minerais preciosos na região das Minas Gerais aguçou
novamente a cobiça estrangeira. Os franceses, por exemplo, atacaram o Rio de Janeiro, que, na
época, fazia parte da rota de escoamento do ouro em direção a Portugal.
Além disso, interessados na região platina, Portugal e Espanha se envolveram em uma série de
desentendimentos, lutas e tratados de limites desde a fundação, pelos portugueses, da Colônia do
Santíssimo Sacramento, em 1680, na margem esquerda do rio da Prata. Nestas disputas, o emprego
do poder naval português foi essencial para o avanço da fronteira sul até o seu atual limite.
O poder naval português atuou em dois momentos da política externa pelo príncipe
regente Dom João: a invasão da Guiana Francesa pela tomada de sua capital, Caiena, e a ocupação
da Banda Oriental, atual Uruguai.
O mar na história do Brasil
Figura 7
A Planta da restituição da Bahia, mapa representando a batalha travada,
em 1625, entre as esquadras portuguesas e castelhanas contra as forças
holandesas, para retomada da cidade de Salvador invadida em 1624.
Albernaz I (1631). Acervo: Ministério das Relações Exteriores - MRE,
Mapoteca do Palácio Itamaraty.
23
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
A força naval brasileira foi mobilizada em diversos momentos durante o Império, tanto em
conflitos externos na região do rio da Prata, quanto internos que levaram perigo à integridade
territorial do Império. Um desses momentos foi a invasão da Província do Mato Grosso pelo
exército paraguaio que deflagrou a Guerra da Tríplice Aliança. A Figura 8 apresenta um mapa que
representa os limites do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870).
A maior parte do conflito foi terrestre, mas os rios da região desempenharam o papel de
vias de comunicação. Os sucessos obtidos pelo poder naval brasileiro em diversos momentos
da Guerra do Paraguai foram determinantes para a vitória da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e
Uruguai). Dentre os sucessos destacam-se: a Batalha Naval do Riachuelo em 11 de junho de 1865;
o desembarque em Passo da Pátria; e a tomada das fortalezas de Curuzu, Curupaiti e Humaitá,
onde foram empregados navios encouraçados que representavam tecnologia moderna da época.
Esses navios, construídos no Rio de Janeiro, navegaram até o rio da Prata e dali demandaram ao
rio Paraguai até a área de conflito. As atuações de militares da Marinha Imperial como os almirantes
Tamandaré, Barroso e Inhaúma permitiram o emprego eficiente do poder naval durante a guerra.
Já no século XX, a Marinha do Brasil teve papel importante nas grandes guerras mundiais,
sendo que durante a Segunda Guerra Mundial sua missão foi patrulhar o Atlântico Sul e proteger
os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o mar do Caribe e o litoral sul do Brasil
contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos e italianos. Luta constante, silenciosa
e pouco conhecida pelos brasileiros. Nesse conflito, foram atacados 33 navios mercantes
brasileiros, com um total de 982 mortos ou desaparecidos na Marinha Mercante. A Marinha de
Guerra perdeu três navios e 486 homens.
24
O mar na história do Brasil
Figura 8
Map of the Brazils, Buenos Ayres & Chili, mapa representando os limites
do Império do Brasil antes da Guerra do Paraguai (1864-1870).
Conder (1825). Acervo: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação
da Marinha (Brasil).
25
Corveta Barroso, na Baía da Guanabara. Acervo Marinha do Brasil
Mapa geopolítico do Brasil
O
mapa geopolítico do Brasil abrange grande parte da América do Sul, parte do
oceano Atlântico adjacente a costa e pequeno trecho do oceano Pacífico. Foi
construído a partir de uma base topo-batimétrica gerada pela combinação de
imagem de satélite obtida na série The next generation blue marble, de responsabilidade da
National Aeronautics and Space Administration - NASA, e da imagem de radar da Shuttle Radar
Topography Mission 30 plus - SRTM30 plus, de responsabilidade da National Imagery and Mapping
Agency - NIMA e, também, da NASA, resultante da fusão dos dados SRTM de topografia da
superfície terrestre e os dados medidos e estimados da topografia dos fundos oceânicos.
Para efeito de comparação, a área coberta pelos limites legais da Zona Econômica
Exclusiva - ZEE do Brasil representa um acréscimo de uma área de 3.539.919 km², com direitos de
exploração econômica de seus recursos, aos 8.514.877 km² do Território continental Nacional.
Finalmente, deve ser ressaltado que o mapa geopolítico do Brasil deverá ser usado como
referência para todo o restante do Atlas por conter a legenda geral da publicação.
29
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Mapa geopolítico
-68° -52° -36°
Brasil
Brasil- •G eop olí tico
Geopolítico
CARACAS
.
!
GEORGETOWN
6° VENEZUELA .
! 6°
PARAMARIBO
BOGOTÁ GUYANA .
!
CAYENNE
.
! .
!
SURINAME GUYANE
COLOMBIA Boa Vista
!
.
Arquipélago de
RORAIMA AMAPÁ São Pedro e São Paulo
Macapá
.
!
. Belém
!
São Luís
Manaus .
!
.
!
PARÁ FortalezaAtol das Rocas
.
!
AMAZONAS Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha
.
! CEARÁ
João Pessoa
PARAÍBA !
.
PIAUÍ
Recife
PERNAMBUCO .
!
ACRE !
.
Porto Velho
Rio Branco
Palmas ALAGOAS
.
! !
. !Maceió
.
-10° RONDÔNIA SERGIPE
TOCANTINS .Aracaju
! -10°
BRASIL
MATO GROSSO BAHIA
Salvador
.
!
PERÚ
Cuiabá
!
. GOIÁS DF
.BRASÍLIA
!
LA PAZ
. Goiânia
!
.
! BOLIVIA
MINAS GERAIS
PARANÁ
ASUNCIÓN Curitiba
.
! .
!
SC
CHILE .
!
Florianópolis
-26°
RS
Porto Alegre -26°
.
!
ARGENTINA
URUGUAY
SANTIAGO
BUE NOS AIR ES MONTEVIDEO
.
! .
! .
!
Legenda
Legenda
.
! Capital nacional
!
. Capital estadual
Limite internacional
Limite estadual
Limite das 200 milhas
(Zona econômica exclusiva)
Limite das 24 milhas
(Zona Contígua)
Limite do mar territorial
(12 milhas náuticas)
Rede hidrográfica
-42°
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:30.000.000
Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>
Acesso em: dez. 2010; e Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California,
2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010. Mapa confeccionado a partir de dados do IBGE superpostos à combinação de imagens.
30
Ilha da Trindade. Acervo Marinha do Brasil
Evoluçao geológica dos oceanos
D
entro da estrutura temática do Atlas, a inserção da geologia como primeiro
dos temas físicos abordados segue a lógica do mais importante componente da
gênese dos oceanos, em consonância com as principais teorias sobre suas origens,
atualmente bastante consolidadas.
A prancha seguinte tem por base o mapa anterior e apresenta seis perfis batimétricos que
permitem a visualização da topografia de fundo em seis diferentes setores da costa brasileira.
A tectônica explica os processos que deram origem ao oceano Atlântico e neles devem ser
ressaltados os mapas que apresentam as placas tectônicas com abrangência mundial, mostrando
seus movimentos relativos, velocidades, epicentros e vulcões, assim como a que apresenta o
padrão geocronológico do fundo do Atlântico, fundamental ao entendimento do processo contínuo
de abertura desse oceano.
O mapa com a posição relativa entre a América do Sul e África, no período pré-drift,
apresenta a correlação entre as margens continentais da América e da África, discriminando
as correspondentes bacias sedimentares, algumas com a ocorrência de importantes campos
petrolíferos.
33
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Morfologia
-50° -40° -30°
Pl
an
ície Ab
D e m
iss al Mo rfo log ia contin
Morfologia enta el oceânica
continental e o ceâni ca
e r a r a
.
! GEORGETOWN
E l
GUYA NA PARAMARIBO e
.
! B
v
a ç
CAYENNE e
.
! Con o N or t
e d ã
Fr at u r a Q ua tr
o o d o Zo n a d e
A C
SURI NAM E
GUYA NE
e
az
a
on
r
á
as
A Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
P la
níc
ie
Ab Z o n a d e F r a t u r a Sã o P a u lo
C
0°
Ma ca pá
!
. a d e i a N o r
is
sa 0°
l
do
t
C
e
ea
rá
!
-
. Belém
B
r a
s Z o n a d e F r a t u r a R om a n c h e
i l
e i r a
!
. São Luís
Fortaleza
Guy ot C ear á
PA C adei a de Fern
!
. C ando de N oronh a
D
A Atol das Rocas
B Arquipélago
Teresina
!
. CE Fernando de Noronha
Platô do Rio Grande do Norte
Natal
MA !
.
RN
Montes Submarinos
da Paraíba
PB !
. João Pessoa
PI
PE !
. Recife
Platô de Pernambuco
A Montes Submarinos
de Pernambuco
-10° AL !
.
!
. Palmas Maceió
SE
TO !
. -10°
Aracaju
MT BA
!
.
Salvador Montes Submarinos
da Bahia
Ca
de
Cuiabá ia
!
. DF Fe
rra
.
! z
BRASÍLIA Banco Royal Charlotte
GO Goiânia
!
.
a h ia
tô d a B
T I C O
Banco de Abrolhos
MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
Banco
!
. Besnard
Campo Grande !
. Vitória
D
Banco
Vitória B
C C
a
d e E Ilha de Trindade
o
SP
 N
i a
-
F
l
V i t ó r i a T r i n d a
RJ d e -20°
u
a
!
.
A Rio de Janeiro o Almirante Saldanha
ã
PARAGUAY
T
S
PR e
A
d
ô
. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
. a
t
P l
O
N
A
SC
!
.
Montes Submarinos Jean Charcot
E
nde
Florianópolis
ARGENTINA C
O
Gra
o
ul
Pa
RS Do
rsal d e S ã o
Rio
Zona
Porto Alegre a de Fr
atu ra Ri
!
.
m
-30° o de
o
Ve
Jan
d
eir o
tô
Canal
la
P
nde
URUGUAY A
io Gr a
El e
ev B nd Legenda
a ção Gra
do Rio
oR
Perfis -30°
MONTEVIDEO
d
.
!
e
n Projeção Policônica
BUENOS AIRES .
! Co
Meridiano central: -54°
1:20.000.000
B
100 0 100 200 300
Km
Fontes: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Limites Marítimos Brasileiros; The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space
Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth
Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010.
Nota: A morfologia das áreas oceânicas tem como base o Grid Global de 2 minutos - GEODAS, cujos dados foram obtidos em Sandwell, D. T.; Smith, W. H. F.; Becker, J. J. SRTM30 plus: data fusion of SRTM land topography with
measured and estimated seafloor topography: version 5.0. Directory Data. San Diego: University of California, 2008. Disponível em: <ftp://topex.ucsd.edu/pub/srtm30_plus>. Acesso em: dez. 2010.
34
Evolução geológica dos oceanos
Ta
Continente
lu
-2000
de
Elevação do Ceará
-3000
-4000 Planície abissal B
-5000
-6000
250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
2 Cadeia Fernando de Noronha
-1000
lu
de
-2000
-3000
-4000
D
-5000
-6000
250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
2000
Plataforma
1000 A Continental
Nível do mar
0
-1000
Ta
Continente
-2000
ed
-3000
-4000
-5000 B
-6000
250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
4 Cadeia Vitória - Trindade
2000
1000
Plataforma Ilha de Trindade Ilha de Martim e Vaz
A Continental B C D E Nível do mar
0
Ta
lu
Continente
-1000
ed
-2000
-3000
-4000
-5000 F
-6000
250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
2000
A Plataforma
1000 Continental Nível do mar
0
Elevação do Rio Grande
Ta
-1000
l
Continente
ud
-2000
e
2000
Plataforma
1000
A Continental Nível do mar
0
Ta
-1000
Continente
lu
de
-2000
-3000
-4000 Planície abissal B
-5000
-6000
250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000
Fontes: The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004. Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/
blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010; e Hydro1K South America. Sioux Falls: U.S. Geological Survey - USGS, Earth Resources Observation and Science, 2009. Modelo digital de elevação, “grid” de 30 segundos
de arco (GTOPO30). Disponível em: <http://edc.usgs.gov/products/elevation/gtopo30/hydro/samerica.html>. Acesso em: dez. 2010.
Notas: 1. Os perfis batimétricos têm um exagero vertical de 900 vezes em relação ao horizontal.
2. O eixo X, referente à distância, está expresso em quilômetros (km) e o eixo Y, referente à altitude, está expresso em metros (m).
35
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
v
a ç
N or t e
CAYENNE
.
! Cone
ã Q ua tr
o
do o d o Zo n a d e Fr at u r a
A C
SURI NAM E
m
GUYA NE
e
az
a
on
r
á
as
Arquipélago São Pedro
AP e São Paulo
P la
níc
Macapá
ie
Ab Z o n a d e F r a t u r a Sã o P a u lo
C is
0° !
. a d
e i a N o r sa 0°
l
do
t
C
e
ea
rá
!
-
. Belém B
r a
s Z o n a d e F r a t u r a R om a n c h e
i l
e i r a
!
. São Luís
Guy ot C ear á
PA
!
. C adeia de Fern
ando de N oronh a
Fortaleza Atol das Rocas
Arquipélago Fernando de Noronha
Teresina
!
. CE
Platô do Rio Grande do Norte
Natal
MA
RN !
.
Montes Submarinos
da Paraíba
João
Pessoa!
.
PB
PI
Recife !
.
PE
Platô de Pernambuco
Montes Submarinos
Maceió de Pernambuco
-10° AL !
.
!
. Palmas
Legenda SE
Profundidade (metros)
TO
Aracaju
!
. -10°
0 a 1.000 m BA
1.000
MT
a 2.000 m
Salvador
2.000 a 3.000 m
!
.
3.000 a 4.000 m Montes Submarinos
4.000 a 5.000 m da Bahia
5.000 a 6.000 m
Ca
de
Cuiabá ia
.6.000 a 6.900 m
! DF Fe
rra
.
! z
1:20.000.000
100 0 100 200 300 MG
Km Pl a Monte Submarino Minerva
T I C O
Banco de Abrolhos
MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
Banco
!
. Besnard
Campo Grande Vitória !
.
Banco
Vitória
C
a Ilha da Trindade
d e
 N
i a
V i t ó r i a - T r i n d a
RJ d e
l
-20°
u
Rio de Janeiro
!
.
a
! Almirante Saldanha
. o
T
PARAGUAY ã
PR S
A
e
d
. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
. t
ô
a
O
P l
N
A
SC
Montes Submarinos Jean Charcot
!
. E
nde
ARGENTINA Florianópolis
C
Gra
O
o
ul
Pa
RS Do
r sal d e S ã o
Rio
Zona d
Porto Alegre a e Fra
tu ra Ri
!
.
m
-30° o de
o
Jan
e
d
eir
V
o
tô
la
Canal
P
nde
URUGUAY
El
io G ra
e
ev nd
a ção do Rio Gra
oR
BUENOS AIRES
d -30°
MONTEVIDEO
.
!
e
n
.
! Co
Fonte: General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO. In: British Oceanographic Data Centre - BODC. Liverpool, 2010. Disponível em: <https://www.bodc.ac.uk/data/online_delivery/gebco/>. Acesso em: dez. 2010. Modificado
e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
36
Evolução geológica dos oceanos
-54° -52° -50° -48° -46° -44° -42° -40° -38° -36° -34° -32° -30° -28° -26°
Ma paMapa batimétrico pa
ba timétrico parcial
rciado Atlântico
l do Atlânti co
BO
6° Leva ntamento d a Plataforma Conti nen talBrasileira
Levantamento da Plataforma Continental (LEPLAC
Bra sileira )
(LEPLAC) 6°
CAYENNE
.
!
4° 4°
GUYANE
2° 2°
AP
Arquipélago de São Pedro
e São Paulo
Macapá
0° .
! 0°
.
! Belém
-2° -2°
.
!
São Luís
Legenda Teresina CE
.
!
Profundidades (m) . Capitais Federais
! MA RN
Natal
.
!
-6° -6°
!
. Capitais Estaduais
Limites Internacionais João Pessoa
Limite Estadual PB .
!
Limite do mar territorial PI
-8° .
! -8°
(12 milhas náuticas) PE
Recife
Zona econômica exclusiva
(200 milhas náuticas)
Maceió
24 milhas náuticas AL .
!
-10° -10°
.Equatorial
! Palmas de Mercator SE
WGS 84 Aracaju ! .
TO 1:19.000.000
100 0 100 200 300
Km BA
-12° -12°
Salvador
.
!
-14° -14°
DF
-16°
.
! -16°
BRASÍLIA
GO Goiânia
.
!
MG
-18° -18°
Belo Horizont e ES
-20° .
! -20°
Vitória .
! Ilha Martin Vaz
de Ilha da Trindade
-22° SP -22°
RJiro
Rio de Jane
.
!
São Paulo
.
!
-24° -24°
PR
Curitiba
.
!
-26° -26°
SC
Florianópo lis .
!
-28° -28°
RS
Porto Alegre
-30° .
! -30°
-32° -32°
-34° -34°
-36° -36°
-54° -52° -50° -48° -46° -44° -42° -40° -38° -36° -34° -32° -30° -28° -26°
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Grid batimétrico confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma
Continental Brasileira - LEPLAC, cartas náuticas, modelo ETOPO, General Bathymetric Chart of the Oceans - GEBCO e outros dados de domínio público em 2004. Modificado e formatado pela Coordenação
de Geografia do IBGE.
37
Cone do
38
Cone do Amazonas
Amazonas
Diagrama tridimensional
- Diagrama tridimension al
Legenda
profundidades (m)
á
ap
Am
t ica
siá
ura
E
a
ac
O c e a n o A t l â n t i c o
Pl
Câ n
ion
á d
o
P ar
as
Am
azo
na
s
azon
Am
do
n e
Co
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
Cadeia
Cadeia Norte
Nor Brasileira
te Brasile Cadeia de
ir a e Cadeia deFernando
Fe rnando Noronha
de de Noron ha
Diagrama tridimensional
- Diagrama tridimension al
Legenda
Profundidade (m)
Maranhão
ica
s iát
ra
Ceará
Eu
a
ac
Pl
O
c
O c e a n eo A t l â n t i c o
a
n
o
A
t
Rio Gde l
. do N o
rte
â
n
t
i
c
b is s al do Ceará
o
eA
níc i
Zo
na
P la
de
Fr
at
Evolução geológica dos oceanos
ur
a
Zo Sã
na o
de Pa
ul
Fr o
at
ur
a Ro
m
an
ch
e
c o
n t i
A t l â
a n o
O c e
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
39
40
Cadeia
Cadeia Vitória
Vitória -- Trindade
Trindade
Diagrama tridimensional
- Diagrama tridimension al (visto
(visto Nordeste)
de de Nor deste)
Legenda
Profundidade (m)
Es
pír
it oS
an
t o
B
ah
ia
O
c
e
a
n
o
A t
l â n
t i c o
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
Cadeia Vitória
Cadeia Vitória- Trindade
- Trindade
- Diagrama
Diagramatridimensional
tridimension(visto do sul)
al (visto do sul)
Legenda
Profundidade (m)
a
Ocea
hi
no
A
Ba
tl
â
nt
ic
o
Banc o B es nard
nto
Sa
to
ri
s pí
E
Evolução geológica dos oceanos
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2004.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
41
Margem
42
Mar gem ccontinental
ontinentalsul
sul
- Diagrama
Diagrama tridimension
tridimensional al
Legenda
profundidades (m)
a r i na
Cat
t a.
l
S
S u
e.do
Gd
Rio
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
ico
tl ânt
a n o A
e
Oc
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Modelo digital de terreno confeccionado com dados do Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC e outros dados de domínio público em 2006.
Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
Evolução geológica dos oceanos
Monte submarino
Canal submarino
43
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Relevo - Monte
Relevo susubmarino
- Monte bmarinoem emplanta
pl anta
Ocean o Atl
Oceano ântico
Atlântico
Legenda
Profundidade (m)
Relev oRelevo
- Monte su bmarino
- Monte submarino em mo deldigital
em modelo o digital d o terreno
do terreno
Oceano
Ocean Atlântico
o Atl ântico
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados de batimetria multifeixe do Plano de
Levantamento da Plataforma Continental Brasileira - LEPLAC XVI em 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
44
Evolução geológica dos oceanos
RelevRelevo
o - Guyot
- Guyot Si riuem
Sirius s em pla nta
planta
Oceano Atlântico
Ocean o Atl ântico
Topo truncado
Legenda
Profundidade (m)
- 792
- 831
-1291
-1772
-2151
-2481
-2859
-3341
(metros)
WGS 84 / *EQM
Relev o Relevo
- Guy- ot Sirius
Guyot emmodelo
Sirius em modelo d igita
digital l do terreno
do terreno
Oceano
Ocean Atlântico
o Atl ântico
- 792
- 831
-1291
-1772
-2151
-2481
-2859
-3341
Os dados utilizados na confecção
desse modelo digital do terreno
foram obtidos por levantamento
batimétrico, com tecnologia
multifeixe, executado pelo
Navio Hidrográfico Sirius
(Diretoria de Hidrografia e
Navegação), em abril de 2010.
Essa feição está associada à
Elevação do Rio Grande.
Fonte: Marinha do Brasil, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Centro de Hidrografia da Marinha, Seção de Geomorfologia. Planta e modelo digital de terreno confeccionado com dados do levantamento batimétrico multifeixe,
executado pelo navio hidrográfico Sirius em abril de 2010. Modificado e formatado pela Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Para melhor representação, o modelo 3D foi construído com um exagero de sua escala vertical.
45
46
Placas
Pl acas Tectônicas
Tectôn icas - movimentos
movimentos relativos
relativos
e velocidades
e velocida de ddee deslocamento
desl ocamento Tectônica
ca
ur Placa
E de Fuca Eu
a
o
na
Placa Eurasiá ra
cífic
ac
tic si
Pa a
Pl
át
do ic
a a Placa das
c
Filipinas
la
Pl
s
Placa Africana
P
ac
na
a
ipi
Ar
á
Fil
bi
Pl
ac
as
ac
Pl
a
ad
In
de
c
di
Placa do Pacífico
Co
an
Pla
Placa Eurasiática
c
a
os
P l
0° Placa do Pacífico 0°
ac
Placa Africana
a Sul
Pl
ac
Pla
c
aA
us Placa de Nasca a
tra Placa do Pacífico Au
lia str
Americana
na alia
na
P
la ca Afri
ca
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
do Pacífico
-60° Placa Scotia -60°
Placa Antártica
Plac
a
Legenda Antá
rtica Placa Antártica
Deslocamento das placas - sentido e
-180° -120° -60° 0° 60° 120°
!
velocidade (entre 0,0 e 14,3 cm/ano)
Limite de Placa Passivo - Divergente Projeção de Robinson
Meridiano central: -54°
Limite de Placa Ativo -Transcorrente 1:130.000.000
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA,
Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas baseado em Sistemas de Posicionameto Global (extraído de Plate motion based on The Global Positioning System - GPS).
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.
Placas
Pl acas Tectônicas
Tecton icas -- movimentos
movimentos relativos
relativos
e vulcões (ativos e inativos)
e vul cõ es (ativ os e in ativo s)
O !
O
#
#
V !
-180° -120°
#
V
#-60° 0° 60° 120°
Placa Norte Americana rasiática
!
O a Eu
O
!
#
#
V
#
# P lac
!
!
O O !
O!O!O
O!
V
!
a OO O
# !
## O
!!
O OO
!O
! !
O!
!
!
O!
O!
O ! !! !
O!O !
! O
tic #V ## O! !
O!O
Plac
O
V#
O!O!O!O
V
#
O!O
# O
!
OO!O
OO
!
O!O
O!
O
O
O
!
O
!
!
! !
iá #
#
V V #O OO
# O O O ! !!
#
#
VV
##
#
#
V#
V
V!!
V
#
#
#
V
V#
O OO
O
!
OO!!
!!!O
O!
!
O
O
!
!
!!O
!!!
! ! !! !! !
#
V# # #
V
V#
# V OOO # O
# ! O !
a N ! !
#
V
#
##
V
V
##
#
V#
#
#
V
V#
V
# !
## V O! O
O!O! !! !
VV#
#
#
V#
V
V#
#
V
V#
!
as #
V##
V##V ## #V##V
V
# # OO O ! OO!OO ! ! ! !
#
V#
#
#
V
V#
#
V#
#
#
V
V
!
r OO
O
OO
O !
!!!
!
!
!! ## ## #
VV
# ##
VV
#O V
#O# OOO O O
! O
!OO
!!
!
O
O
O
!O
!!
! !!O
O!O
or!! ! !!
!! ! !!!
O
OO
OO
O
OOO
O !
!!
!!
!
!
V #
V# #
VV#
V# V
#V# O
#
V#
O OO
##
V O! O
!O!
O
!!!O OO
OOO!O
! !!! ! !O !
u O
O
O
O
OOOO
O
OOO
O
O
#O
O
#O
O
#
V
#
V ! !
!!!!
!
!!
!!!!
!
!
!
!!!
!
#
##
V
##
V#
#
#
V
V#
V
#
V# #
V ##
V #
V# O !
OOO!O
!
!
O OO
O O
!
OO
!!!
!!!
!!!
te ! ! !!! !
! O !
!!!! !
O## !
60° E O O
OOOO
O
#O
OO
#O
O
#
V
O
#
V
O
V
O
# #O
!!!
!
! !
!
!!
!
!!
!
#
V# # V! #
#V
#
VV #
V
#
# # #O O
VOOO
O#
VO
#
OV
!
OO
!!
O O!
OO
!
O!
O O O
O!! !!! !!!
! !! !! O60°
! !!
O
O
#
O
O
OO
O
#
O
V
VO #
V
OO
V#
O
##
###
V
#
V O ! !!
!
!
!!!!
!
!
!!!!
!!
!
!!
!!
###
#
#
#V
VV#
##
V
##
V#
V
V VO#
O
VO#
#V#
#
V
O
#
V#
O O!OO
! !O
!O
! ! !! OO
O O
OO! !
!!
##
V !
!
O
#
OO
### #O
V#
O
VV #
V ### !!! !!! !
#
#V
V VV O
# # O! OO
O !!! !
a
O O
O
OOO
###
V
VV
O
OO
#O
V###
V#
##
V V !!!
!!!!
! !!!
!!
#
V# ###
##
#
#
V
V
VV ##
#
V#
#
V #V#
V# #V
##
# V!
O
!!O
O
!
O!O ! OOO O O!!! !! ! ! !
!
! ! !! !
O
O
O
O
O #
O
V
O
#O
O
O
#
#O
##
V#
V#
O#V
##
V#
V# !!!
!
!!
!
!! !
!
!!
!!
!!! #
##
#
V#
V
# V ##
#
#
V
V#
V
V O! O!O!
!
O
!O !
!
O !O
O!!O
O!!O
!
!O !O
V
!!O
O
VO
!O
V O
OOO !!!
O !! !
Am
! !! ! O ##
V !
! !
O O
OO
OO
O
#
OO
O
#
#VV
#V
#
#
V###
V V
# ##
!
#
V !
!
!! !
!!
! !!!
!!
# #
V
#
VV
#V ###
##
#
#
V
V
V#
V O O O
OO
#
V# ##
V #
OOOO O OOV!
!! !
!! O
##OO O
#
OO# O !
!
!
!
Placa Eura Pla O O !
!
!! !O
OVVV # # !!!! ! !
!
##
# #
V # V OO ##
O O# V !! ! #
#
ac
OO O
O# !
!! !!
#
# ## V V !O
! O
O## # !
!! O !!!!!! ! ! !
O OO
O#
#
VO
O#
O
O
#
#
VV
#
VV##
#
##
V#
#
VVVV ! ! !! !
!!
!!!
V#
V#
V#
#
V#
V#
#
VV#
#
#
V
V#
V#V#
V#V
V #
#
V#
#
V
##
#
V
V# !!!!
V # O
# V#O
O# #V# e ! !
O s c V #V# !
O ! !
!
O ! O
O
O
O
O
OO
O
O#
O#
#O
O#
V
#O# #
V#
#
VVV !
!!!! !!!! #
#
V###
# # #
#
###
##
V#
V#
##
#
V
V#
V#
VV #
V# V #V OO
#
V
O O
#V# !!!
!!
O ##O i á a #
#
V O O ! O !
!
Pl
O OO
OO
O
#V
#V #
#
V#
#
V#
V !!
!
!!!
!
! ! !!!
!!
!!!
VVV#
V#
VVV
VV # # #
V # r O V !
#V# O O # # ! !
! ! !
#V# O OOO OO#
OO
O#
OO#
V
V#
#
VV##
#V
## !!! !!
!
V# V
O
#
O
#
O
VOO
# ! !
!!
#
#
V ## O##
V V !
!
!!
OO OOOO
OOOO OO
O#
O
! !
O
#
V# #
VV
#V !!
!!! !!! !!!
!!
! OO
O
#
O
V
O
# # ! !
!! !
! O
V ti Eu # V# O !O #
V # !! !
!!!
#V# # V# O
O
OOO OO
#
O#
V#
VOV
#
V # #
##
V
V#
#
V
!!
! !!!
Placa Juan #
OO# OO
O
#
OO
O#
V ! !
!!!
!
!
#
#
V O c ##V #
O#
V
! ! !!! !
O OO O O# V
O#
!
V # #
O# !
!! O
ic
###O
OOOO
O
# O OO
O
#O
O
#O
#
# V
O#
# #
V#
V ##!
#
V#
!!!
!
V #
V
!!!
!!! ! !
!!
!
! !!!
#O
V #V
O
V
O
O
O
O
# OO O
O O O O !!
! !!
#
#
V O O
V # # #
O#
# !
## ! ! !
!
O !
O
V VO
O O
O O
#
#O#
##
VVVV!
!
#
#!
#!
V
##
VV ! !
!!!
#V#
#V#O O
#
#V
##
O# O O
O O## ! ! !!!
!!
!
! !!!
!
!!
! OO a O O O
r a# V
V V!
!!
! !!
! ! !
!
OO # V !!
!
OOO
O O
O#
O
O
O
##
#
V##
VVV
O#V ##
##
V V
! !!!
V
!!! !!
V
# !!
!!!
!
# O
V
O
O
#
#
V#
VV
O## O OO # O
#O
# #V !!!!!!! !!! !!!!
#
V #O #OO
# OO O O # # V#O !! ! ! ! !
!
## #
# O#
!! OO
O# O
#
O
V#
#
VOVV #
#V#
#
V#
VVV
!!
!!!
!!
!!
ífico de Fuca # V#
V#VO #
# V
O
O
#
O
O
VO
# O# #
V# VV V V# ! !!!
! ! O V
#
O#
V#
V#OOO
OO O V #O
#
V ## #
#
V V !O ! ! !! !
!!
!! !
!
V
# OO V
OO#
V
# # # ! O
VO
O
#V
O
O
#O# V#
V#
#
V##
VV !!!
!! #
##
O
V
O#
V##V
OO# ### ##V## O !!! !
#
#O#
V V #
V# O
O #
V #
VOOO
O
# O
OO
O ! !
V si # #V# ! !! !
!!! !
V O V !
V # V V !
O OO ## O # ! !
an
####
# !!
! !!
##O# V# V O ! !!!! ## OO
# OO ! !! !
## OO
# O
VV ! Pac V V O O V O
####
#
O # !!!
## # V á !! ! ! ! !!!!!!
O V ! #O
O
#
V
#O
V#
#
V # !!!
!
#VV O O ! !
O OO OO#
# #V# # V# V
##V O OO
O
VVV O
V
OO
# O
# ! !!
!
V !! !
!!
! ! !!
O O
#
V V
## OO# ! OOV
O
#O
V##
V# !!!
!! !
!! o O#V##
#VO
# OO #V# ! !
! ! !! !! O #
#
V O
#O
O
# V
OOO
O
O
O V #O
# O
O O OO
#
V#
##
O
V##V
V#O OO
! O !! !
#V# !
! ! !! ! !!! !!
!
! OO VO
V#
#
VV# !
!
#
V# #V OO O#
O O#
V ## # # O
VV O # O# O
#O O O# VO#
V !!! t !! ! !! !
!! ! !
!
a
#
V# O O OO O
OOOOO!O#
OO
O
# #!
#!
!
! !
!!!!!!
!!! !
!
! OOO OO
O O !
!!! ! !
V VVV##OO ##
VO OOO V O
V
#V# O O# V
##
V # OV # O !!
!!
! !
!! !
!! ! !
!
#
V# OO
O!
!
O
O
O#
O
#
O
V#
V V
#
VV
#V !!!! !!!
d # #V#O
# O
# ##V#O
#V# ! !! !!
#
#
V ##VV
#
V## #O
O# #
V# #
V# O ##
V #
V# #
OV# V# #
V# ! O O i !!
!
!
!!!
! !
! !
#
V # #
O # #O#
O
!
O
V
#O
#
V
O
O
#
V##
V#
!
OO##V#!!!
!
!
!!
!!
!
!!!!
V ###O
V
#O O
V
#OV
O O !!!! ! !
!
#
V# #
VV#
V#
V# # #V
V ##
V ##
VVO#
##
V#
V
O# # V#
V# ##
VO # VV
### # O#
O
V O O O O c !! ! ! !
! ! !
! !
!
O
#O#O# V V#
V O
#
OO
O ###
V
##
V V
# !
!
!
!
!
!
a
## VV# #OO#
V
#
VV## O# V
OO
# ! !
#
V#
V ## #
V# #
V# ##
V O
#
V# V#
V # #V# ##
V ##
V !! !
!
O OO OO
#OV
# # !!
## # V
#
O
#
VO
#
O
!! ! !
O
V#V#
V !!!
!
!
# #V# #
O ##V## V# O !!
!
#V
V ##
VV##
V# ##
V O#
OO V O !! !
c
O O O
OO
O
V V V#
VOV
O# !!
!
!! O
#
V
V # V V# V# ! ! ! O O
O
# # V # # V# #
#
V ##
V ##
V !!
!
a
## O ## #
! !!!! !!
#OO
#
## # # OO
V ##O#
V # V V ## ## V !!
!!
OO
#
V
O
V
OO
#
O#
V# ! !! O
#
VV
O
#V
O
#
#
V !
!! O
VO
#V# O
V # # ! !! !
V # #
#
V Placa das
!
#
V#
OOO
#
V#
V
O
###
V#
V#!
!! !!
!
##
O
VO
V# ! !
#V# O
O
#V# V !
O
#
V#
V## O ! !
! ! ! ! !!
V # # #
la
## ## O# # OO
OV
O V !! !
OV
O !
!
O##
V
#O##
V
##! !!
V
O
#O
## !!
#V# # # V O
#O
##O#
V
OOO
O
# !
!!
!!
!!!
OOO O
O
O O O O O OOO
#
# O ! ! ! ! ! ! !!!
!
V#V
#
V V VO# #V
O
#V ! #
#
V O
# #
V# OO O
V O#
O#
V !! !
FilipinasO ! !!! !
! ! !
# O
O O # O
OO OV O O Placa Africana O
# # ! ! !
P
#
#
V
OVV
# #O#
V !!
#
V#V V
#V#
V#V#
V# ! !!
!
#
#
V V ## ## #
V### O
#
##
V V
V O O
O!
O !! ! ! !
!!
!
#
## #V
O
O
O#
O # O
# !!
! !
# #
# ## O
# O ! !
#
#
V
#
#V##V V ##VOO# #
V #
#
V#
V# O
O
O ! !
!
V V
##
#V
!! O !
V #V#
V V V #
V# V ##O O
V ## #O
#
VO OO ! ! ! !
!!
!
!!
#VO
OO #
#O V # ! O # # # O
# !
VV## #
VOO OO
V ##
VO#V# ! !
!! !
!
!
V
#
V#OO !
!!! #V# OO ! !!
V V
O !
#
V## # O #
OV# #
##
V
#! ! ! !
O ! O ! !! !
#V#OO
# O
O !!!
!! !
!
O OO ! O
#
VO#
O !!
OO VO#V# #
VOO
#
V# O V
#O#
OO
# V# !!! !!!
!
O # O
# ! !
#
V
##O
V
O
# O !
#V# ##
V
VOO
#OOO
O !! !!!
!
! O ##
O
VOO O OOOOO
OO O O
OO ! !! ! !!
!!!!
!
!
# OO ### # O O
V! O
!! !
OO ! ! !
!! ! !!!!
V V
# ##VO
#
O
! !
! ! !
!
!
# #
#
V##
O
OO
O !!!
!
O
O
##
V O O O OOO
O !
! !
V#
O#
V O OO
V V #
#
V#
V# ##
V # O
#
OO
! !! !!!
! !
!
#O #
# # #!
VV
##V#
O
O !
V
#
V##
#
V#
V#
O !
!
! O ##
VV ###
O#O
OO
# #
#
VO
#O
O#
#
V O O !O
OO !!
! ! !!!! !!
!
!!!
!
!
#V #
V# !!
!
#
V V
#
V#
OO !
!
!!
!
V V V
# ##V
OO
#
O !!
!!
#
#
V##
V# #
V# ##
V V #
V#
V
V#
VV #V# OO ! ! O
#
V# !!# O
# O O !
#V# ##
V ##
V#
#
V
OO !! ! !
!
## #V
OO
#
O !!!
#
#
V#
V# V ##
V##
#
V#
###
#
V##
V# O
# O #
#
#
VOO
# O
OO O
#
V# O !!
! !
V
!
V# O OOOO O
V
O
# ! ! ! !
!!!
!
!
! !
V
P la
V OVO !
#V# # V
V V # V
## O O
V O
OO !!
#OO
#! !
!!!
!
## !
!! OO
#
#
VO
#
O
#
V ! !! !! !! !
V# # !
V
#O
V# !!
!
V# P# V OOO
O
OO
OOO
O
O
O
O
O
## #
#
#V##O
O
O
V!!
!!
!
!!
!
!!
!
!
!
!
!
!
! !!
! O
#
!
V
!
#V V
OO O
OO
O O O #VO
O
#
V
O
O
#
O ! !
! ! ! !!
! !
!!!
!!
!! ! !
! !
##O
V
#V# ! l #
V#OOO
# OO
O
O
O
O
OO
O
#O
O
O
V
O
O
O
#
O O
#
V
V
##V
##O # O
!!
#!
O# !
!!
!!
!!!
!!
!!
!
#
O#
O
V !!
!
!
# ## OOO
OO#
OV
#
O
#
O
O
VOO
##
O
#
VV#
O O O #
V# !! O O
#V# #VO
OO
# O OO
OO ! !! !
!! !
!
!!!!! !!
! !!! !
! !! !
!!! ! !!
!!
!
VV a #
VV#
V#
#O
#
V#
O
O
#O
O
O
V
O
O
OO
V
OO
O
#O
O
OO O
V
#VOO
O
#
V
V!!
!!
!
!!
!
!!
!
!
!
!
!
!!
!
!!
!!
!
!
!!! !
!
O##
V !!
!
V#O
#OOO O
OO
O#V#
OOO ## OO
#
V V
V
# OOO
##OOO
O
O ! !
!!!
!
!
!! !
!!
! !
! ! ! !!
!
!
!
!
O#
! ! !! !
##V
## #
## V
#V
##
#
V#
V##O
OO
O
O
#O
O O
V
#
#
V## #
#
## !
!!
!
!!
!!
!
!! #
V# ! #V
#O
#
V
O
#OO
O
V
#O
O
#
O
V
O
#
#
O
#
VV##
V# VO#
V# O #V
O
# ##V#
O #V#
#
V#
V# V
O#
#V#OO
# ! !!
!!
!!
!
!
!
!!!
!!
!!
!! ! ! ! ! ! !
!!!
! ! !
V ca V V#
V#
##
V
V#
# VOV
#
V#
#O
#O
#
O
#
OO
OO
V# # # V
V !
!
!
!!!
!! !
!! ! O #
V#O#
#
V !
!
V##V
#
O O
V
O
#O
#
O#O#
O#
O
V## # O ## VO OO ! V# #V
# V
#
VO O
OO !!!! !!! ! ! ! !
! !!
!
O d V
###
#
V#
V#
V#V
##
VO
#O
O
O
OO V
#V
O#
! !
!
!!!
!! O ## V
#V
#
V#V
OO
#V
O
#
OO
O
#
V# VO#
V# V #
V# V
#V# #
O
V # #
V#
V#VV
##
V#
V#
OV
#O#
O O !
!!!
!
! !
!
!!
!!
!! !!! !
! ! ! !
O e #
VV
#
#
V#
#
V #O
O
V#
OO OO # # Placa Africana !!
!!
#V# V #
O
O
VO
V
O
O
##OO
V
#V
##
V # # ## #
V# O ##
V
VO#
# V#OO
OO !!! ! ! !
! !!!
!
ca E
!!
OO
#
V# ##
V#
V#
V#
V# O
V ! !! ! !! #
OO
O
V
V
O
O
#V
O#
#
##
V# V #
V# V #
V #
V# #O
OV
#
V
OO
#
O !
!
!
!!
!! !!
! ! !!
!
! ! !
!
O ! !
#
V
##
#
V ##
V# #
O#
O# O ! !!
#V# OO
O
O
#
##
O
O
V#
# VV !
#
V# ## #V# #
OV#
#
O#
OO
O
O !!
!!
!!!
!
!
!
!
!!! !!!
!
u
!
O
#
#
#O
!!
# #
V# #
VV# V
V O O #O #
# OV
O
V
O
O
O
V
##V## OO
V ! O#
#V
# #
#VV
# OO ! !
!!
!!
!!! !! ! !! !!!
!
!
O # # ##
! !
V O # V
#
V# #
#
V# OO #
#
V OO
!
!
!
V V O #V
O#
#
VV
V# O ! V #
O
VO ! ! ! !! !
!
V V # #
Co
#
#
## O O OO#
V # # O ##
O
VV## ! #VOOOO
# OO !! O # VOV
# #
V#
VO
##
O
O ! !
! !
!! ! ! !!!!
ra
V O #
# O !
!
V O # # # O !
!
!! # # ! !
#V
O
##
V VO #V!!
# #
V# #
VV V##
V#
# O
VOO !! !! ! !
! !
O## V
!! !!!!
!
O
!
O!
! OOO
#
V# O
#
O
V!
#
OV #
V O
#O
O#
O
#
VOO
O
#V
## #V# O
OOO
O !
!
!
#
V#O V ## #
V
V##
#O
#
O
OO
O !
!
! !
! !! ! !
!
!!
O O ! !
!
##
!!!
# ## V V !
si
O
O!
O O O
O
O
##
O#
V ! !
V
!!
V
! O
V OO
O O ##
V
V#
##V#O
# ### O O ! !
!! !
!
!!
!!!!
! !! ! !!
O
#O
!
O
!
#
!!
! OO
O
OO O
O O
O
O
OO
O
O
#O
OV
O# !
!
!
!
#
V# !
!!
! !
O##
V
##
! OO ##V
O
##
O
#
V
V
# #
O
# #V#V
#O
#OO
O
O ! á V O
#V##
O
#
O
O
O
V !
!
!
!
!
!
!
! !
!!!!
!! ! !!
!
! !!!
# # !
##
cos
#O
#
V!
O
!
O Placa do Pacífico O
OOOO # # O
#O
#
OV
O
#
V## !
!!!!!
!
O! !
!!O
V
!! O
OO
V O
O
V O
#V
# VOO
OO t #VV# !!!
! !
!
!
!! !! !!
! O O !
!! O ! !
##
V!
O
O ##O
O
V
O
O
#O
#
O#
VO
V O
#O
V
#
O
OO
O
#OV# !
!
!
! O !
#
!
!
!
!
!
V#! O
##
O
V
#
O
#
O
O#
O##
V#
V
#O
#
O#
V # V
##
V
##O
#O i # O
# ##
V !
!!!
! ! !
! !
!
! !
!
#V
V#
!
0° OO !
O!
! !
#
V
##
#V
#O
V #
O # # ##
VV
#
#
O
O
O
VV# !
!!!!!
!
##
V !
!
!!
! OV
O
O
###V
O# O O !
V
#V
#
##
VOOO
O
c V #
0°
#
V#
# !!!
!
! !
!!
!!!!
!!!
!!!!
!
##
V OO O !
!
!
#
#V
#V
##
#
VV
# V ##
#
V
V#
V
O# O #
!!
!
V# ##
#
V
O
V#
O# V
V ###V#O
O#
V #
O !
V
#V
##
##OO
O
O
a # # V !
!
! ! !!!!
!
##O
V !
OO
O
O O
#V
O
##OO
# ! !!
O OO OOO
! ! ! !! !!!
! !
V
#VV
##V# ##
VV
#
#
V# O
##
V #V#
#V#
#O V# #V
#O#O
#
O#
V
V#
V#O
# O
OO
OO V ! !!!! ! !
!! !!
! !
OO ! ##OO V
OOOOO !
OOO
! !
#
OV#
! !!!
!! !
! !
!!
OO !
!!!!!
!
V ##
#
V
V# #
V# ##
#
V
V VV VV ! #
V#V#
V O
OO
OOO !!
!!
!!
!
OV O ! ! ! O !
!
O #V
O
#
OO
O !!
#
VO
# #
#O
OV
##
O#
O
#
O
#
VO##O
O#
OO
#O
#
!!
O
VO#
#V# !
OO
!!!!
!!! !
!
!!
#V# #O #
# V ##
V # ##
V#
VV
###
V#O OO O OO ! !
!!
!
!!
!!!! !!
!! !
O
#V#
O!!!! # O
##
V
# V
OO
VO
#V#
V
#
V# ##
!
V#
VV
#V
# !
!!
### O
!!
# O!
!!! !
#
V# V # V ##
V
# #
V OOO
# OOO
O
OOOOO
OOOO O O O ! !! !
!
!!!
!!!
!!
!! ! !
!!
! !!
O O ! !! !!!
!
# ## ##OO
O O OOO !!! !
#
V#!
O# O
#
#
O
V##!!!
V V#
VVO
#
V# #
#
V
O
###V#V
!!
V V
#!
VOO
O# !! !
!!
!! !
#
V V V
###
VO#
V OO
O O OOO
OOOO
OO OOOOO OO O
OOOOO
#
O
#
VO
#
O#
V !
!!
!! !
!!!
!
!
!!
!!!
!!! ! ! ! !!!!
!!
!! !!
!!!
!!!!
!
V#
#
VV# # ## #
VO#
# O#
V
#
VOO#O
#
V#
V#V
#
O ! !!
O # V!!
# OOO O
! !
OO !! ! ! #O
# #OOOO V
OO !
V #
#
##V
##
#
V#
V#
OO#
#
VV#
V#
O#
VO#
# #
#OO
#O
#O
O
O#O#O OO O
O OO
#
OO#O
O
#
V #
O !!
!! ! !
!!
!
!!!
!!!
!!! !!
!
#
V###
##
#V
## V #V
# #O
#O
OOO O
#!
V#
V
!!
#
##O O O
!!
!! ! !
V ##O
O
## VVV#
###
#
V #
##V
#VVVVV#O#
V#
OVO#
#V#
OV#
####O
#O
##
#
V
VV##
V##
V # !
!
!! ! ! ! ! !!!!
!!!
!! !!
!!!!
!!
VV V## #
V
V V###
V#
O#
V #V
# #
! !
V #
!!
V# O
! ! ## V
V O
VV VVV#
V#
V#
#
V##### V
#VVV V#V##
V # !
!
!
V# ## # V#
V## #
V# V ##
V## O
VVV V#
#V##
V#V#
V#
V#
V#
V##
V#
#
V
V ##
V # !
V
#V
V ##
V## V# V ! ! O !
! !
!
V # # V !!
O OO
OOO !! !!
! O !
#
V# O
#O
O#
V !!
O
#OOOO
OO !!
!
# # O O O OO ! ! !! O O !!
!
## # # !
V O # V
##
VO V## ! ! ! !!
V !
Pla
O !!! #### # #
OO !!
!!
!
##
#
## VOV
V V OV O#
V
V
VOOO !!! # # O O
O OO !! !!
!
#
OO !! !
##
#
V
V
#
##O
#O
O !
!!
V V#
O#VV
#
O
##
V##
V#
V# ! !
!
!
O
OOO O !
!!
!
#
V#
#
V#
O# OO
OO O! !!
!! !
!! !!
!!
!
!
#V
#
!!
V
##
V O
OO #
O#
V !!
! OO
V !! !
! OOO O ##
VO#
#
V # OO
OOOO
O
!
O !!!
! !
!!!
P l a c a A f r i c a n a O#
!! !
!
V
!
V
##V
## OOO #
V#O #
!
V #V
O# !!!
!
#
#
V
VO# ##
V !!
!
#
V#
V
###V
#O#
V OOOOO !
!!
!
!
!
!
!
!!
!
!! !
O !!
O O
##
!
V
# V#O #
V# ! !! O
#V
O
O
## !
!!
!
!
#
V# #
VV
# ##
V #
V#
OO
O
O#
#
V
OOO O O !
!
!
!! ##O !
ca
#V##V#OO
#
V# !
V
O
##
O# !
!!
#
#
V
V # ##
V Placa de Nasca # V
#V# #
V##O
VO
#
O O
# O !!
!!
!
!!
!
!!!
!
V
## O !! !
!
# # V ## V#V#OOV
O !!!! !
Placa Su
! !! ! OOO !
#V
# V
##OOO
# !
##
V
V#
#
O !
!
V #V##
VO
#
O
OO
OOO
#
V# !!
!!!
!!
#
V
##
# # #O !
!
!!!
!
V
# V
# O
#
##
V#
!!
# ##O
#
V
#
O
O
O
O
O
O
V#O !!
!
!!
!
!
!
!!
!!
V A
! !
V#
V##
V#
O#
V #V
# #V
#
VO
O
#
VV
#
V
O
O
O
#
O
O
#
V# ! !!!!
!
!
!
#
#
OO !
O# ## !
V
O !
O ! ##
V#
O
V
OO
#
V
#
O
#O
# !
!!
!
!!
!!!
!! !
V
O !
O
VV O O O !
#V
##
O
V
#
O
#
V
O
O
O
##
O
#V !
!
!
!!!
!
us
## ! !
#
V# O O
V OO !! !!
!
V #V# O #
V# ##
VV
#
O
V
O
##
OO
O#
V# ! !!
!!
O ! O ## ## ! # #
## ! !
!! !!
##
V #V# V V ## VVV## tra
!
#O
#O !
!
#
VO
# ##
V !
V #V#
V
#
#
V##
V
O
V lian
#
V#
V !
! #
V# a
## O O O ! ! !
!
O !
VO ! O OOOO !
!
!!
!
!
!! !
## O O ! ! !!! a
OO O# #
OO
O !!
V V #
O
O
VOO
#
O !!
!!
!
! O
#
OO# OO ! !!
!!
!
!
!
# OO O #VO
# VOO O O !!!! !
Evolução geológica dos oceanos
O
O !! ! ! !! ## ## O
O
# n
O#
O !
O !
V#
O#
V #
O
V
OO
#
O !
!
!!
!!
V V # O
O
#
O
V
O
#O
V#O
#O
OO
# O !!
!
!!
!!!
!!!!
O
O !!
!
O #
V V#
O# O
O
#O
O !
! !!
! !! #V
#
O
O
O
O
O
O
#V
# V
O
#O #
V# !
!!!
! !
a OO
O ! !
!
#
V# #
V# OV##
O
V
##
O
O !
!
!
!! #O
#
VO
V
#
#OV
# # !
!
!
!
!
!
!! ! ##
O#
V !!
! !
#V
##O
# V
#O
#
## !
! !
V
#
OO
OO
V
O
O
#
O
#V V
# #
V# !
!
!
!
!
!!!
!
! ic #
V#
!
## VVV O ##
#
l Americana
!!
V V #
V# #V
O
OO
O
V
#
OO
#
#
O
O !
!!
!
!
#V
#
O !
!
#V# #
V# #V
##
V
#
O
V
O# !
!
!
!
!!
!
!
fr V
!
V
#
P
#
VO
O
O
#O
O
# !
!
!! A
#VO
#
VO
OO# !
!
!!
#VO
#
O !!
! OOO ! !!
O !
la #V#O !
! O !
# # ! O
O ## O ! !!
!
o #VV
#
OO
Placa !!
##
V V #
OVVO#
!
O ! O !
ca #
V# ##
!
O # O
O
O
#O !!
##
V V #
VV # O
! !
#
V# do Pacífic #VO
#O
O O !! !
#
#
V
!
## V
#V#O O OO
#
# !!
! ! !
V O ##
VV# #V# O O !
VO !
O ! !!
O
##O
!! # # # # O#O
# !
#
#
O#
V
V !
!
O
V V# V
V#O OOO
OOO #
V# V ! !!
!! #
#
V
V#
#
##
V ! #O
#O
OO
O
##
V !!
!!
V ## V
#
V##O
#
V# !! Placa Antártica
!!!
#
#
V V Placa Scotia O
#
#
V#V
O#
OO !
!
-60° Placa Antártica V
#
#
VO
#
V# !! -60°
OO # !!
OOO #
#
VV# !
## ! !!
O#
#OOV
#
V #V
#
VO
# !!
!
OO !! # O#
VV !
!
## O #
V
V# V#
V # O !! O !
!
#
OV
#
O#
V O
#
V##
V V##
#
V# #
#
V !
Plac #
#
V
a An
tárti
Legenda ca
Placa Antártica
O
!
#
#
V Vulcões (ativos e inativos) -180° -120°
Placa Antártica -60° 0° 60° 120°
Limite de Placa Passivo - Divergente Projeção de Robinson
Meridiano central: -54°
Limite de Placa Ativo - Convergente 1:130.000.000
800 0 800 1.600 2.400
Limite de Placa Ativo -Transcorrente km
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Surve. This Dynamic Planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact
craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010. Velocidade de deslocamento (deriva) das placas e as posições dos vulcões, conforme informações disponibilizadas pelo USGS.
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa do U. S. Geological Survey - USGS.
47
48
Distribuição
Distribuiçãodos epicentros
dos ep icentros terremotos
de de terremotos
e limites
e limi tes das placas
das pla ca stectônicas
tectô nicas
a
(!E !
!
(( !! !
(!
!
(
(
!
(! !
(
!
(!
((
!
(
!
(
!
(
!
(!
(!
!
!
(
(
(!
(!
(
!
((
(!
( !
(!
(!
(
!
!
(
(
!!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
!
(
(
!!
!
(
(
!
!
(
((
!
!
(
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
(!
(
!
!
!
(
(!
!
(
(
(
!
!!
(
!
(!
(
!
(!
!
(
!
(
(!!
(
!
(
!
(!
(
!
(
(!
(!
(!
(!
(!
((!
( (
!
(
!
(
!
( !
(!
( !
( !
( !
( !
( !
(!
(!
( !
!
( (!((! (
( ! (! !
!
((
(!
(
!
((!
(
!
(!
((
!
(
!!
(
!!
(
(
!
!
(
(
(
!
!!
!
(
(
!
!
(
(!
!
(
(
!
(!
(
!!
(!
(
!
( (!
(!(
(!
(! (! !
!
((
((! (!
( !
(
!
(
!
( !
(
!
(
!
(!
( !
( !
(
!!
( ! ( !
(
ac
(!( !
(
((! ( !
(
!!
(
!
( !
( !
( ! (!
( ! !
( !
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
! (
!!
(
!!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(
!
!
(
((
(
!
!
!
(
(
!!
!!
(
!(( go (
! !
( ! ( !
( !
(! !
(
(!(!
( ! ( !
(
!
(
!
!(!
( (!
(
!!
((!
( !
( ( ! ( ! ( !
( ( !
((
( !
Pl
!
(! (!
(!(
!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(!
(!
(
!
((
(
!
(!
(
! !
(
!!
(
!
(
!
((
!
!
!
(
(
!
!
((
!
(
(
!
(
!
(
((
!
!
(
(
!
(
(
!!
(
!
!
(!
(!
( o (
(!!( !
( !
(
(
! !
(!
!
( !
( ! !
( !
!
( !
(
! !
(!
(
!
(!
( !
(!
(
!
( !
(!
(!
!
(
(
!
(
((
!
(!
!
(
(
!
!
(
(!
(
(
!
!
!
(
(
!
!
(!
!
(
!
(
(
!
(
!
!
(
((
!
!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
((
!
( !
( ! !
(!
(
!
(
!
(
! !
(! (( ! ( !
!
( (! !
( !
( (
! !
(
!!
(! !
(
!
(!
(
!
(!
(! !
(!
(! (
(!(! ( !
(!
( !
(! (!
(! !
!
( !
((!
(! (!( !
(!
!
!
( !
( (!( !
!(
!!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
(!
(
!
(
(
!
(
!!
(
!
(
!
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
!
(
!
(
!
(
!
(
!
(
!
(!
(
(
!
!!
!
(
(
!
!
(
(!
!
(
(
(
!
!
(!
(
!
!
(((!
(!
( Placa de (!
(!
(
!
(!
(
(
!
!
( !
( ! ( ( !
!
(
(
!
( !
( ! !
(
( ( (!
(
(
!
(!
!
!
( !
!
(
(!
((!
(
(!
(
!
( !
( !
( !
(!!
(
!
(!
(
!
(!
!
(
( ! ! ! !
(! !
(!
!
( ( (!
(
!
(!
(!
(
!
(
! !
(
!!
( !
(
( ! (
!( !
(!
!
((! (! !
((
!
((
!
!
(
(!
(!
!
((
(
!
((
(
!
!
(!
(
!
(
!
!
(
!
((
!
!
!
(
(
(
!
!
(
((
!
!
(
!
((
!
( (!(!(!
( oF !!
(!
!
(
(
!
(!
(! !
(!
( ! !
(!( !
( ( ! !
(
(!
! !
((!!
(!
(!
(
!
(!
(
!
(!!
((!
(
!
( ! ! !
(
(
!
(
!
(!
((!
!
(!
((!
(!
(
!
(! (! !
(
(
(!
((
!
(
!
(!
!
( !
(
(!
!((!
!
((!
(!(
!
(
(!!
!
(
(
!!
( (
!(
(!!
(
(! (!
(!
(!
(!(
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
!
(
(
!
(
!(
!
!
(
!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
(
!
( d Juan de Fuca ( !!
!
(
(
(!
(!
(
!
(!
(
(!
( !
( ( ! ( ( !
( !
(
!
( !
(
(!
!
(!!
(
((!
!
(
!
( !
(!
(
!
!
(
( !
(!
(!
(!
(
!
(!
!
(
(!
(
!
(!
(!!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(!
!
(
!
(
((!
(! !
(!
(
(!
!(
!
(!
!(!
(! !
( (!
!
(
!
(!(!
!
( (!!
( (!
(
!
( !(!(!!
(
!
!
(
(!
(!
(!
(
!
((
!
(!
(!(
!
(!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
!
(!
( ( (!
!
(!
(! (!
(! (! (!(
(!! (
!
!
(! !
(
(!
(!(
!! ! (
!
(!
(
!
(
!!
(
!
!
(
((
!
!
(
(
!
(
!(
!
((
!
( !
( !
(!
(( !
(!(!(! !
( ! !
( !
(
!
(!
(! (!
(!
(
!
(
!
(!
( !
!
(
(
!
(!
(
!
(!
(
(!
!
((
!!
(!
(
!
( !
(
( !
(!
(!
((
!
(
(!
(
!
( !
(! ( (
!
(!
(!!
( !
((!
(!
!
(
(!
!
(
(!
!
(
(!
((
!
(!
!
(
(!
(
!!
(!
( !
( (!
( !
(!
!
( ( ! ( ( ( !
!
(
( ! (!
!
(
( (!!
(
( (
! !
( ( ( ( ! !
(
!
! ! !
!
(
(!!
( !
! !(!
(!! ! ( ! (! !
(! ! !! ( ! ! ( (! (
!
(!
( (
!
(
!
((
!
(!
(
!!
(
!
(!
!
((
(!
!
(!
(!
(
!
!
(!
(
(
!
!
(
(
!(
!
(
!
( ão !
(! !
(
!
(!
(
!
(!
(!
(!
( !
( !
( !
( !
(!(!
(! (!(!
(!!
(
( !
(! !
( ! (!!(
!
(!
((!
((!
! (! (
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!
((
(
!
(
!
(
!
(!
(
!!
!
(
(( !
(((
!
!
(
(!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
( !
(
!!
!
((!
(! (
( ( !(! (
(!!
(
(!
(!
( (
!
(
!!
(!
(
!
(!
(!!
(
!!
( !
(!
!
(((
!
((
!
(
!
( !
(
!
(!
(
!
(
!(
!!
(
(
!
(
!
!
((!
((
!
( !
( !(!
(! !
(
!
(! (
(!!
( ( !
(!
!
(
(! ! !
( ! (
!!(!
(
!
( !
(
!
!
( !
(
!!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!(
!
(
!
(!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(!
((
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
(
!
(
!!
(!
( !
(
((!
!
( !
(!
( !
( !
( !
( !
( !
(!
( !
( !
(!
( (( !
( (
!!
(!
( !
(!
!
(
( !
(!
( ! !
(
!
((
!
(
!!
(
(!!
(!
( !
!
(
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!!
(
!
(!
(!
(
! !!
((
!
(
( !
(!
(
!
((
!
( !
!
(
(
!
( !
(((!
(
!
!
(
( (
!
(( ! !!
(!
(!
(
!!
(
(!!
(
!
!
(
((
!
(
!
(!
(
((!
(
!!
(!
( !!
(
(!(
! !
(!
( !
( !
(
(!
!
(!
((! !
(
!
(!
(
! !
!
((
(!(!(!
( (
(!!
!
(
!
((
!!
(
!
(!
(!
((
!
(!
(
!
((
!
!
(
(!
!
(
(
!(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
!
!
(
(
(
!
(
!
(
!!
(!
(
!
(!
( ur !
(
!!
!
( !
(
( !
( !
( !
(!
!
(
(!
!
(
!
(
(!
( ! ! (!
(!
(!
(!
( !
( !
(!
( !
(!( (
!
(!
(
!
!
(
(!
(!
(
(
!
(
!!
(
!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(
!
(
(!
(
!
(!
((!
(!
((!
(
! ! ( !
( !
(!
(!
( !
( ! !
!
( (
!
(
!
(!
(!
( ( ( (!
(
!
(
!!
!
(
! !
(!
!
(
(
!
(!
!
(
( (
!
(!
( !
(!
(
!
(! !
(!
(!
(!!
( !
( ( ! !
( ( (! ( !
( !
(! (
!
(
t
!
(!
(
((!!
(
!
(
(
!
(!
(!
!
(
(
!
(!
(
!!
(
!
(
!
(
!
!!
(
!
(
!
(!
(!
(
!
(
!!
( (
! !
(!
(
!
(
!
(!
(!(
(!
!
(
!
(
!
((
!
!
( ( !
!
(!
( ( !
( ! ( !
((!
(!
(
(!
( ! ( ! ( !
( !!(!
(
! !
( ( ! !!
((!
!
(
(!
(
!
(!
( !
((
!
((
(!
! !(
(!
( !
!
(
!
(
(( !!
( !
(! !
(
(!
( (!(
!
(!
(
(
!!
( !
( (
( ! (! !
!!
(
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
!
(
(!(!
(! !
(!
(
!
(
!
!
!
(!
(
!
((
!
(
!
!
(
(
!
((
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(!
(
!
((
!
( !
( !
(!
(!
((
!!
( !
(! !
(
!
( !
(!( (! (! !
(
(!
(!
(!(
!
(
(
!
((
!
!
(!!
(!
( !(! !
(!
( (
!
(!
( ! (
((!!
(
( ( !!
!! !
(! ! (!!
( !
(!(
!!
(!! !
(! !
(!(
!
(!
( !
( (!
( (
( ! (
in
!
(
!
(
((
!
!
(
(
!!
(
!
!
(
(
!
(
! !
(
!
(!
(
!
((
!
!(
(
!
!
(
!!
!
!
(
(
!
(!
(
!
(!
( !
(!
(
!
( !
(
!
( (!
( !
( ! ! !!
(
(!
(
!
(!
( !
(!
(!
(!
(
! !
(
!
( !
(!!
(!
(
(!
( !
(!
(!(! !
(!(
(
!
(!
(! (!(((!(((
(!
! (!
! !
(!
(!
(!
!
(!
(
(!
((!
(!
(
!
(!
(( (
!!(! (!
(! !
( !
(( !(
!
(!
(
!
(!
(
!
(!
!
(
(
!
!
(!
(
!(
!
( !
(
!
(!
!
(
(
!
(
!(
!
((
!
!
(
(
!
(!
(
!!
( !
( !
( !
(!
( ( !
!
(( !
(
!
(!
!
(
(( (!
( !
(!
( !
(!
(!
!
(
(!
!
(
(!
!!
(
!
( (!
(
!
(!
( ! ( !
( !
(
!!
( !
( !
(!
(
!
(!!
( !
((
!
(
(!
( !
( (!
( !
(
C
!
(!
(
!
(!
(
!
!
!
(
(
(!
(
!
(
!
(
!
!
(!
(
(!
!
(( ! (
!
((
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
((
!
(
!
(
!
( !
( !
(!
(! !
(
!
( !
(
!
( !
(!
!
(
!
(
(
!
(!
!
(
( !
(!
(
!!
!
(! ! (!(!
(!((
(
!
(!( !
((!!(
(!
(!!
( !
(!
(
!
(!
(!
( (!
(! !
(!(
(!!
(
(!
(!(!(!( !
(!( !
(
Placa
!
(
!
!
(
(!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!
((
!
( !
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!!
(
!
(!
(
! !
(( !(
!
( !
(!
( !
( !
(
!
(!
(
!!
!
!
(
(
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
((
(
!
(
!
(
!
(!
(
(!!
!
(!
(
((!
(!
!(!
!
(
((! (!
!
((
(!
!
(!
(
!!
(
!
( ! (!
((! (
!
(!
!
(
( !
(
!
(!
(
!
(
!
(!
!
(
(!
(!!!
(
((
!
!
(
( !
(! !
(!
( !(
(!!
(
!
(!
(
!
(
!
( !
(!
(
! ! ( ( ( ( ( !
das !! (
!
(
!!
!
(
(
!
(((
!
(
!
(
!!
(
!
(
(( !
(
!
(!
(
!!
!
(
(
!
(
!
!
(
!!
(
!
(
(! !
(!
(
(
!
! !
(
!
(
!
( !
( !
(!
(!
( ! !
(
! !
( !
(
!!
(
!
( !
( !
(!
(!
(!
(!
(
!
((!(
!
(
(
!(
!
(!
(
! !
(!
( !
(!
( !
( !
!
(
((
!
(
(
(
!
(
(
!!
(
!
(
!
(
(!
!
(
!
((!
((
!! !
(
!
((
!
(
!
!(
(
! (
!
(( (
!
(
!
(
!!
(
! !
(!
( (!(!
( (!
!
( (!
!
( (!
( (! (!
!
(!
(
(!
(!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
((!
(!
(!
(!(
!!
(!(!
( Filipinas ! !!
(
!!
!
!
(
(
(
!
!
!
(!
(
(
!
!
(
!
(
!!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
( (
(
!
(
!
((
!
(
!
!
(
(
!(
!!
(! !
( !
((!(
(
!
(! ! !
(!
(!
(
! !
( ( ! (!
!
(( !
( !
(!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
!
(
(!
(!
(
!
(( !
(
!
((!
(!!
(
!!!
(( ( !
(
( ! (
!
((
!
(
!
(
!
(
!(
!
(
(
!
!
((
(
(
!
!
(!
(
!!
(!
(
(!
(
!
( !
(!
(
!
(
!
((
!
(
(
!
(
!
!!
(
!
(
!!
(! !
(
!
( !
((!
(
(! ( (
!
(!
!
(( Placa ! (! (!
( !
( !
( !
( !
(!
(
!
(!
(
!
(! !
(!
(!
(!
!
( !
!
(
((
! !
( !
( !!!
(
(((
!
!
(
!(
!
!
(
(
!
!
(
(
!
(!
!
(
((
!
(!
!
( !
(
!
((
(
!
(
!(
!
(!
(
!
((!
!
( !
( !
( !
(!
( !
( !
( !
( !
(
!
( !
( ! !
( !
(!
( !
!
(
(
!
((
!
(
!(
!
(!
( !!
(
(!
( !
(( !
( !
( ( (
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(( !
(
!
(!
!
(
( !
(
!
(!
!
(
(!
(!
!!
(!
(
!
(!
(
!
!!
!!
(!
( ! ! !
(!
(!
(!
( !
(!
(!
( !
(!
(
!
(!
(
(
!
!(!
(!
(! !
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(!
(!
( !
( (
!
(!
( Arábica !
( !
( (!
( !
( !
( !
( (
!
(
!
((
!
(
(
!
!!
(
(
!
!
(
(
!
!
( !
(
(
!
!
(
!
(!
(
(
!
!
(
(
(
!
!
(!
(
!
(!
(
!
(!
( !
( !
( (
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
((
(
!
((
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(!
(
! !
(
!
(
(!
(
(
!!
(
! !!
( (!
!
(( ! ( !
( !
(
!
((
!
!
(
!
(!
(
!
(
!
( (!
!(!
(!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
!
(
( ! ! !
( !
( ! !
( !
( !
( !
!
(
(
!
(!
( !
( !
(!
( !
(
!
((
!
!
(
(
(
!
!
(
(
!(
!
(!
(
(
!!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(!
( !
( !
((
!
(!
!
(
(
!
!
(
(
!(
!
!
(
(
!
!
!
(
(
(!
(
!
(
!!
(!
(
!
!
(!
(
(
!
!
(
((
!
(
!
(!
(!
( !
(!!
(
!
(
(!!
(( (! !
(
!
(
((!
!
(
(!( (
( !
( !
!
(! !
( ( ( !!
(
(
!
(
(!
!!
(
!
!
(
(!
(
(
!(
(
!
!!
Placa das ! (!
(
!
(
!!
!
(
(!
(
!
(
!
(
!
!
(
!
(!
(
(
!
(
!! ! ( (
!
(
(!
!
(
(
!
((
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
(
!
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
!!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(!
(!
(( Placa Caribenha! !
(
!
(!
(!
(!
( !(
(!
!
!
(
((
!!
( !
( !
(((!( ! ! !
( ( !
( !
(!!
( !
( !
( !
(
((
!
(
(
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
(
!(
(
!
!
(
(
!
(!
(
(
!!
((
!
(
!
(
!
(
!
( !
(
!(
(
!
(
!
!
(
!!
(
!
!
!
(
!(
!
(
!
(
(!
( !
(
(!
( ! !
(!
(
!
(!
(
!
(!
(
(
(
!
!
!
(
!
!!
(
(
(
!
!
!
(
(
!
(
!(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
( !
( !
!
(!
(
!
(( !
(!(! !
(
! !
( !
(
! !
(! ( !
(
!
((
!!
(
(!!
((!
(!
(
!
(
!
(!
(!
!
( !
(!
( !
(
!
(
!
( !
(
!
( !
(!!
((
(
!
(
!
!
!
(!
(
!!
(
!
(!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!!
(
!
(
(
! Filipinas !!
(
(
!
!!
!
!
(
(
(!
(
!
(
!
(
!(
!
!
(
(
!
(
(
(
!
!(
!
(
!
((
!
( !
((!
(
!
((
!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
(
!!
(
!
(
((
! !
( !
(! ( !
(((
!
(!
(!
( !
( (! !(
(!!
!
(!
( (
(!!
(!
( !
((
!
( !
(
!
(!
(
(
! !
(!
( !
( ( !(
!
(
!
((
(
!
!
(
!
!
(!
(
(
!!
(
!
(
!
(
!!
!
(
(
!
(!
(
(
!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(!
(
!
((
!
!
(
(
!
!
( !
(
!
(!
(!
(
!
(
!!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
((
!
!
(
(
!
(!
(
! (
!
(
!
(!
(
(
!
!
(
(!
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
(
!
!
(
! !
(
!
( ! !
(
(
(!! !
( !
(
!!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
(!
!
( !
(
!
(
!!
!! !
((!
(!
(
!
(
!
(!
(!
!
(
!
(
( ( !
(
!
( Placa Indiana !
( !
(
!
(!
(
!!!
(!
(
!
(
!
(!
( (!
(
!
((
!
(
!
( !
(
!
(!
!
(
(
!
!
(
(
!!
(
!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
(
(
(
!
!!
( !
(!
( (
!
(
!
(!
( (! Placa do Pacífico !
(!
( Placa de !
(
!(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
(! !
(!
(!
(!
(
!!
( !
(!
( !
( !
((
!
((
!
( !
( !
(!(
!
( !
(
!!
(!( ((
((!
( !
( !
(
!
(!
( !
(
!!
(
(
!
((
!
(
!!
( !
(!
(
!
((
!
!
(!
(
!
((
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(
(
!
!
!
(
((
!
!
(!
(!
! ( !
(!
(
(! !
(
(!
(
!
(!
( (!!
(! ( !
( !
!
(
(
(!
( !
!
(
(!
(
!
!
(
(( !!
((
!
( !
(
!!
(!
(!
(!
( (!
((!
( !
(
!!
!
(!
(
( !
(!
( !
(
!
(!
( !
( !
( ( (
!
(
!
(!
(
!
( !
(
!
(
!!
!
(
!
(
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
!
!
(!
(!
(
!
(
!
!
(
!
!
(
((
!
(
(
!
!
(
!
(
! ! !
(!
(
!
( !
( !
( (
!
( !
( !
(
!
(
!!
(
!
(
!!
( (!
!
!
(
(!
!
(
(
(
!
(
!
!!
(
!
(
!!
(!
(!
(!
(!
!(
!
(
( (!
!
(
!
(
(!
(
!
(!
(
!
(!
!
( !
( ! !
( ( ! !
(
!!
(
(!!
(
!!
(
(
!
(!
!
(
( !
( !
((
!
(!
((
(
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
!(
!
(
!
(
(
!
!
(
(
!
(
!!
(( !
(
(
!
(
!
!
(
!
(!
( (
!
( !
(
!
( !
( Cocos ! ( (
!
!
(
((!(
(
!!
(!
((
(
!
(
(!!
!
(( (
!
(!
((
(!
( !
( (!( !
(!
( !
(!
(!
( !
( (!
(
!
((
! !
(!
( ( !
(!
(
!
(!
(
!
( !
( !
( !
(
!
(!
(!
( !
!
(
(
!
(
!
(
!
(
!(
(
!
(
!
(!
!
!
(
(
(
!
(
(
!!
(
(
!
!
(
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
(
! ! !
( ! !
(!
!
(( !
( !
(!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(!(
(!!
(!
(!
( !
( !
( !
( !
( ! ( !
(
!
(
!
( !
( !
( ( !
(!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
!
(!
(
!
(
!!
( !
(
!
( !
(
!
(
!
(
!
((
(
!
(!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
!
(
(
!
!
!
(
(
(!
(
!
(
!
(
(
!
(
!(
!
(
!
(
!
!
!
(
( !
( !
( (
! ( !
(!
(
!!
(!
(
!
( !
(
!
(!
!
(
!
( !
( ! !
(!
(
! !
( !
( !
(!
(!(!
( !
( ! !(
(
!
(
!(
(
!
!
(
!!
(
!(!
(!
(!
( !
( ! !
!
(
(
(
!
!
!
(
(!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
(
(
!
!
(
!
!
!
!
(
(
(
!
!
!
(
(
(
!!
(
(
!
(
!
(
!
(
!(
!
!
(
(
(
!
!
((
!
! !
(
!
(
(!(
!
(!
(!
(!
( !
( !!!
( !
((
!
(
!
( !
(
!
(!
(
(
!!
(!
(!
(( ( (!
( !!
( !
(
!
( !
(! !
(
((!
((!
(
!!
(
!
(!
!
(
(!
(
!
(!
( !
( !
((
!
(!
(!
(!
(
!!
(
!(
!
(!
(
!
!
(!
(
!
(
!
(
!!
(
!
((
!
(
!
!
(
(
(
!
!
!
(
((
!
!
(
(
!
(
!
(!
!
(
(!
(!
(
0°! (
!
(!
( !
( !
( !
( !
( !
( (
!!
(
( !( !
( !
( !
(
!
( !
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(!
(!
(!
(!
!
(
(!
(!
(!
(
!
( !!
( !
( !
( !
((
!
( !
( !
( !
(
!
(!
!
(
(
!
(!
(
!
(!
(!
(!
(
!
( !
(!
(
!
((
!
(
!
(
(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!
((
!
(
!
!
(
(
!
!
((
!
!
(
!
(
(!
!
(
(
!
0°
!
(
!
(
(!
!
(
(
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
!(!
(
(!
!
( (!
!
(
(
!
(!
(!
(
!
(
!!
!
(
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!!
!
(
( !
(
!
(!
(!
(!
(!!
(!
( (
!
(
!
(!
( !
(!
(
!
( !
(
!
(
!
(!
(
( !
(
!
(!
(
!!
(!
(!
(!
(!
(
!
(!
(!
!
(
(!
((
(!
(
!
( !
(!
(
!
(!
( !
( !
( !
(
!
(
!!
( !
(!
(
!
( !
( !
( !
( !
(! !
(!
(
(
!
(!
(!
(!
(
!
(!
(!
(
!
( !
(
!
(!
(!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
!(
!
(
!
(
!!
!
(
!
(
!
!
(
(!
(!
!
(!
(
!
(
!
(
!(
(
!
!
(
(
!
(!
!
!
(
( (
!
(
!
(!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
((
!
!
(
(
!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(!
(
!!
!
(
(!
!
(
(!
( !
!
(
!
(!
((!
(! (!
(
(!(
(!
!
(! ! ! !
!
(
(
!(
!
(
!!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
( ( !
(!
!
(!
(
(! !
(
(
!
( ! (
!
(
!
( ! !
( !
( !
( !
( ! ( (
! !( !
(!(!(!
(
!
(
!
(!
(!
(!
!
(
(
!
( ! !
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(!
(
!
((
!(!
(!
!
(
(!
(
!
!
(
(
(
!
(
!
(
!
((
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
(
(!
!
(
(
!
(
!
!
(
(!
!
(
(!
(
!
( !
(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!(
!
!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
!
(!
!
!
(
(
(
!
(
!!
(
(
!
!
(
!
((
!
(!
!
!
(
(
(
!
!
(
(!
(
(
!
!
(!
(
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
(!
(
!
!
(
(
!
!
(!
(
!
!
(
(!
(!
((
!
!
(
!
(
!
(!
(
!!
(
!
!
(
(
(!
(
(
!!
(
!
!
( !
!
(
( (!
! (
!!
(
!
(!
( (
! (
!
(
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
(
(
!
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
! !
( !
(
!
(
!
(
( ! ((!
! ! !
(
!!
(( !
(!
(!
(!
!
(
( !
(!(
!
(!(!
( !
( ( ! ( !
(!
(
(
!
!
(!
!
!
(
(
!
((
!
!
(!
(
((
!
!
(
(
!!
(
!
(
!
( (
!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
!
(!
(
!
!
!
(
(
(
!!
(
!
!
(
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
(
!
!
(!
((
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
((
!
(
!
(!
(
(!
((
!
(!
!
(
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(!
!
!
(
(
(
!
(
!
!
(
(!
!
(
(
!
(
!
(
!
!
(
(!
!
(
(
(
!
!
(
((
!
!
(
!
(!
(
!
(
!
!
(
(!!
(
! !
(
!
(!
(!
(!
!
!
(
(
!
!
(
!
((
(
!
(
!
!
(
(
(
!(
(
!
!
!
(
(
(!
(
!
(
!
( !
( (
!
!
(
(!
!
(
!
(
((
!
( !
(! (
!!
!
(
(
!
(!
(( !
!
(
((
!
!
(
(!!
( !
( !
( !
( !
(!
(!
( ( (
!
!
(( !
( !
(!
( !!
(
(! !
( !
!
(
(
!!
!
(
(
!
(
(
!
!
(
!
((
!
!
!
!
(
(
(
!!
(
!
(!
(!
(!
(!
(
! (!
( !
(
!
(!
(!!
(
(
!!
(
!
(
!
(!
(
!!
(
!
(
!
!
(
((
!
(
!
(
(
!
(
(
!
!!
(
!
(
!
((
!
!
(
!
!
(
(
(
!
!
!!
(
(
!
!!!
(
!
(
(
(! !
(!
(
!
!
(
(!
(
!!
!
(
!
((
!
!
!
(
(
!
!
((
!
!
(
(
!
(
(
!
!
(
!!
(
!
!
(
(
!
(
(
!
(
!!
!
(
!
!
(
(!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
(!
!
(
(
(
!
!
(
(
(
!!
!
(
(
!
(
!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(
!
(
!!
!
(
!
!
(
(
!
(!
!
(
(
!!
( !
(!
!
( ( (
(! (
!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(!(
!(
!
(!
( (
!
(!
(
!
(!
( !
( !
( !
(
! ! !
(!(!
( !
( !
(!(!
(!
((!
(
!
(
!! !
(! !
(
((
!
((
!
!
(
!
!
(
(!
(
(
!
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!!
((!
!(!
!
(
(
(
!!
(!
!
!
(
(
(!
(
!
(!
( !
( !!
(
(!
(!
((
!
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(
!
!
(
((
!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
((
(
!
!( !
( !
(
(!
(!
(!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
((
!
(!
(!
!
(
((
!
!
(!
(
!
( (!
!
(
(
!
(
!
((
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(!
(!
!
!
(
(
(( !
( !
( !
(
!
(!
!
(
( !
(
!
(!
(
!
(!
(!
!
(
(
!
(!
( !
( !
( !
(
!
(
!
(!
!
(
(( Placa Africana (!
( !
!
(!
(( !
( !
( !
(
!(!
!
( ((!
( !!
( !
!
(
(!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(
(
!
!
(
(!
(
(
!
(
!
!
(
!
((
!
(
(
!
(!
(!
(!
(
!
(
! !
(!
(!
(!
(
!
(
(!
(
!
!
(
(
!
!
(!
(
(!
(
!!
(
!
(!
(
!
( !
(
!
(!
!
!
(
(
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!!
(
!
(
!!
!
(
(
(!!
( !
(( !
!
(!
(
!
(
!!
(
!
(!
(
!
( !(
(!
!
! ! !
(
!
!
(!
(
!
(
(
!
(!
(
!!
!
(
(
!
(
!
!
(
(!
!
(
(
!
!
(!
!
(
(
( !
(!!
(
!
(
(!
( !
(!
(
!
(!
(
(
!!
(
!
( !
(
!
!
( !
(
!
( !
(
!!
(!
(!
(!(!
(
!
(
! ! (! (! !
!
(
((
!
( ! !
( ( !
(
!
(
!
!
(
((
!
!
((
!
!
(!
!
(
!!
(!
(
!
(
!
!
(
(
!(
!
(
!
!
(
(
!
(
!!
(
!
(
!
(!
(
!
((
!
(
!
!
(
(!
(
!
(!
!
!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(
!!
!
(
(
!
(
(
(
!
!(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
(
!!
( !
(
!
(
!
(
!!
!
(
!
(
(
!
!
(
(!
!
(
(
!
!
(
!
(!
!
(
(
(
!
!(
!
(
!
((!
(!
(
!
(!
(!
!
(
(
!
(
!
((
(
!
(
!
(!(
!
(
(!
(
!
!
(
( (
!
( (
!
!
!
(
(
(!
!
(
(
!
(!
(
!
!
((
!
!
(
(!
(
!!
!
(
(!
(!
!
!
(
(
(!
!
(
(
(!
(!
! ( !
( !
!
(
(!
!
(
(!
(
!
(
!
!
(!
( !
(
!!
!
(
(
!
( (
!
( !
(
(!!
!
( !
( (!((!
(! ( !
(!
!
(
(
!
(!
(
(!
(
!
((
!
((
!
(
!!
(
!
(
!
(
!
(
((
(
!
!
!
!!
(
!
(
!!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!!
(
(
!
!
(
!
((
(
(
!
(
!
((
(
!
!
!
(
(!
(
!
(!
(
!
((
!
(!
(
!
!
(
(
!
((
!
(
!
!
(
(
((
!
(
! !
(!
(
!
((
!
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(!
!
!
(
(
!
(
!!
!
(
(
!
(
!
!
!
((
(
!
!
(
!
(
!
(
! !
( !
((
(
!
(!
(
!!
(
!
(!
((
!!
!
!
(
(
(
(
!
(
!!
(
!
(!
(! !
( !
(
!
((
!
!
(! !
( ((
( ! !
(
!
( ! !! !
( ! (
(!
!
(
(
((
!
((
!
(
!
(
!
(!
((
!
!
(
(
!
(!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
!
(
(!
(!
(( !
!
(!
(
( ! ( !(
!
(
(
(!(
!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
(
(
!!
!
(
(! !
( !
((
!
( !!
(!
( (
!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!(!
(
!
(
!
!
(!
( (!
!(! Placa Sul Americana ! (
!
(!
( !
( !( ((!
((!
( !
( !
( !
(! !
( !
(!
(
!
!
(
(
(
(
!
!
!
(
!
!!
(
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
(!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(
!
( !
!!( !
(! (
! !!
( !
!
!
(
(
(!
(
! !
( !
( ( (
!
! !
(!
(
(
!
(!
((
!
(
!
(!
(
!
(!
(!
(
!
!
(
(
!
(( !
(
!
(!
(! !
(!
!
(
( !
( !
( !
( ! ( !
( !
(
!
(
! !
(
(
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
!
(
!
!
( !!
((!
( !
((
!!
(!
(!
(!
(
(
!
!
(
(
!
(!
((
!
(
!
(
!!
(
!!
(!
!
(
!
(
!!
(
(
(
!
(
(
!
!
!
(!
(
!
!
!
(!
!
!
(
(
(
!
!
!
(
(
(!
(
(
!!
(
!
(
! ! !
( !
(
!!
(
(!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
!
(!
(
!!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!(
!
!
(
(
!!
(
!
(!
(!
( !
( !
( ! ( !
( (!
(!
( ( ! !
!
(
!
(
!
!!
!
(
(
(
!
!
!
!((! (!
(
!
(!
!
(
(!!
(
(!
(!
!
(
(
!
(( !
(!
!
(
(
!
(
!
(!(
!
!
(
((
!
(!
(
!
((
!
(
!!
(
(
!(
!
!
(
(
!
(!
!
!
(
(
(
!
!
!
(
!(
!
(!
(
(
!
!
(
(
!
!
(
( ! ( !
( (
!
(
!
((
!
!
(
(!
!
(
(
!
(
! (
!
(
!(
!
(
!
(!
(
!
(
!
( !
! (!
((!
( !
(!
( (!!
( !
( !
( !
(
!
(
!
(!
( !
(! ( ( ! !
(
!
((
(
!
(
!
!
(
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
! !
(!
(!
( !
!
(
(
!
(!
(!
(
!
!
(
( (!
(
!
(!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!!
(
!
(!
((
!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
(
(
!!
(
!
!
(
(!
!
(
(
(
!
!
!
(
(
(
!!
(
!
(
!!
(
(
!
(
( ( ! ( !
( (
!
(
!
!
(
(!
(
!
((
!
(
!
(!
(
!
(
!(
!
!
(
(
!
!
(!
(
(!
! !
(!
(
!
(!
!
( (
! !
( !
(!
!
(
(
! !
( !(
(!!(
(! !
(!(
(! (!(!
((
!
!
(
( !
( ! !
(
(!
(
!
(
!
((
!
(
!
!
(
(!
(
(
!
(
( !
( !
( !
(!
(
!
(!
(
!
(!
(! (!
(
!
!
(
(!
(
!
((
!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!!
(
(
!
!
(
!
!
(
(!
!
(
(
!(
!
!
(
(
!
!
(
!(
!
(
!!
(
!
( !
((
!
(
!
((
!
(
!
!
(
(
!
((
!
(
!
!
(
!
(
( !
(!
(( ( (!
(
!
( !
(!
(!
(!
!
(
(
(
!
(
!
!
(
(!
!
!
(
(
!
!
!
(
(
(!
(!
(
!!
(
!
(!
!
(
(!
!
(!
(!
( !(!
(! !
(!
(
!
(!
(
!
!
(
!
(!
(
!
(
!(
!
(
!(
!
(
!
!!
!
!
(
(
(
!
!
(
!
(
((
!
!
((
(
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(
!
(!
( !
(
!
(
!
( !
(!
( ! !
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(
!
(!
!
!
(
(
(
(
!
(
!!
(
(
!!
(
!
!
(!!
!
((!
(! !
( !
( !
( ((
!!
!
((
!
( ! !
(!
!
!
(
(
(!
(
!
(
(
!
!
!
(
(
(
!(
!
(
(
!
!(
!
!!
(
!
(!
(
!(
(
!
!
!
( !
(
!
!
(
(!
(
!
((
!
!
(
!
(
!
(((
!
!
((
(
!
(!
(
!
!
(
(
!
!
(!
!
(
(
!
!
(!
!
(
(
!
!
(
!
(!
( !
(
!
(!
(
!
(!
(
!! Placa de Nasca ( !
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!!
(
(
!
!
!
(
(((
!(
(!
(
(
! !
(
!
(!
(
! !(! !
( ! ! !
(
! !
(
! !
( (! (!
(
!
((
(
(
!
!
((
!!
(
!
(
!
(( ! (!
(
!
(
!
!
(
(
!
(!
(
!
(!
(
(
!
!!
(
! !
!
(
(
!
(
!
(
!
((
!
!
(
!
(
(
!
((
!
!
(
(
!
!
((
!
!
(
!
(
!
! !
(!
(
!
(!
(((!
(
!
(!
( !
(
!
(
!
((
!
(
(
!
!
(!
(
!
(
!
!
(
!!
(
!
!
(
((!
(
(
!
!!
(
(
!(
!!
( !
(
! !
(( (! !
( (( !
((
!
(
!
(
(! ! !
(
(!
!
(
(
!
(
!!
(
!
(
!(
!
!
(
!
((
!
(!!
(
!
(!
!
(
(
!
!
(
(
!!
(
!
(
!
!(
(
!
!
(
! !
( !
(!
(
( !
!
(
( !
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
((
(
!
(
!
!
(
!
(!
(
!
(
!
((!
( !
(!
(
!!
(
(( !
!
(
( ! !
( ! ( !
(
(!(( !!
!
(
(
((
!
(!
(
!
( (
!
((
!
(
!
!!
!
(
!
(
!
!
(
((
(
!
(
!(
!
(
!
(
!
( !
( !!
(
!
(!
!
(
(! ! (! !
( !
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(!
( !
(
!
( ( !
( !
(
!
( !
(
( (
!!!(
(!!
(
!
(!
( ! (
(! (
!
(!
( !
(
Placa Australiana !
(!( !
!
(!
(!
(( ! !
( !
( (
(
!
(
!
((
!
!
(
!
!
!
(
(
((
(
!
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
!
!
(
(!
( !
( (!
!
(
(( ! ((! !
(!
(
!
!
(
(!
!
(
(
!
(
!!
(!
(
!
(
!
( !
(
!
(!
(!
!
!
(
(!
(!(
( !
(
! !
( !
(!
!
( !
(!
( !
(!
(((
(!
! ! (
!
(! !
(!
(
(
!
!
(!
!
(
(
!
(
(
!(
!
(
(
!
!
(
!
!
!! !
(!!
(
!
(
(!
(!
(
! !
( !
((
!
(
!
(
((
!!
(
!
!
(
(!
(
!
(!
(!
(!
( !
( !(
!
!
(
(!
( !
!
(
(!
(
!
( !
( (!
(! !
(
!
(! !
( !
( !
( (!
(!
( !
!
(
(
!
!!
!
(
(
(
!
!
(
(
!(
!
(
!
(
(
!
!(
(
(
!
!
!
(
!
(
(
!!
( (
!
!
(
( !
(!
(
!
(!
(!
!
(
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
(!
( !!
( ( !
( !
( !
(!
( !
( !
( (
!
!
( (!
( !
(
(
!
(
!
!
(
!
!
(
((
!
(
!
(
((
!
!
(
!!
!
(
(
!
(
! !
(
!
(!
(
!
(
! !
( !
(!
(!
(
!!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!!
(
!
(!(
(!
! ( !
(
( !
!
(
(
(!(
(! !
(! ( ( !
(
!(
((
!
( !
(
!
(
(
!
!
!
((
(
!
(
(
!
!
(
(!
(
(
!
!
(
(
!!
(!
( !
(
!
((! !
(
(!
( !
(
(!
(!
(
(
!
(
!
(!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
((((
(!
( (!
!!
( !
( ! ( !
(
!
(! !
(! ( ( ! ! !
(
!
( !(
(!!
(
(
!
!
(
!!
!
(
!
(
!(
!
(
(
!
!
!
(!
(
!
( ! !
(!
(!
(
!!
( ! ! !
(
(
!
!
(!
(!
!
(
(
!
(!
(!
(! ! !
( !
(!
(!!
(
!
(
( !
(
!
( !
( !
( !
(
!
((
!
(
(
!
(
!
!
((
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
(!
(!
( !
(
!
((
!
(!
(
!
(!
(
!
!
(
((
!
!
(
(!
(
(
!
!!
!
(
((
!
!!
! !
(!
(
!!
(
( !!
!
((!
(!
(!
(
!
(!
(
!
(!
(!
(
!
( (!
!
(!
(
(!
(
!
(!
(!
(!
( ! !(
!
(!
(
!!
( !
(
!
(
!
(
!
(
!
!
(
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
!
(
( !
( ! (( (
(
( !
!
!(
((
!
(
!
(!
(!
(!(
(! !
(
!
(
!
( !
!
(
(!
(!
( !
( !
(!
(
!
(!
( ! !
( ! (( !!
!(
((!
( !!
(
!
(
!
(!
!
(
( Placa Australiana
!
(!
!
(
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!!
((
!!
( !
( !
(!
( !
( !
(!
(
!
(!
(
!
(( !
( !
( !
( ( ! ( !
( !
( !(
(
!
( (
!
(!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(!
(
(
!
(!
!
(
(
!
(
!!
(!
( !
( !
( !
(
!
(! !
(!
(
!
((
!
!!
!(!
(!
(( !
(
!
(
( (!
(!
!
(
( !!
( !
(!(
!
( !
(!
(
!!
(
!
(
!
(
!(
!
(!
!
!
(
(
! (!
( !
( (
!
(
(
!!(
(!!
(!
!
( !
(
!
(
(! !
(!!
(
((((! (
!!! !
( !
((
!
((!
!! !
(
!
(
(!
(!
!
(
!
(!
((
!
((
!
((
!
(
!
( (!
( (
!
!
(
(!
(
( !
(
!
(!!
(!
!
( !
(!
( !
((!
(!
( (!
( !
(!
((!
!
((!
(!
((
!!!
(
(!
( !
(
! !
!
(
(!(
(!!
(!
( !
((! !!
(!!
(!
(
( !
( !
(
!
( !
( !
(!
( (! !( !
(! !
!
(
(! !
( !
(!
(
!
( !
( !
(
!((
!!
(!!
(!
(!
(
!!
(
!
( !
( !
( !!
!
(
( (!
(! ((!
!
(
!
((
!!
(! ( (
(
!
(
!! !
( !
( !
!
(
(
(!
!
(
( !
(!
( !
(!
(!!!
( !
( !
(
!
(!
( !
( !
( !
!
(
(( ! ! (
!
( (
!!
( !
( !
(
!
( !
( !
( ((! (
!!
( !!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
(! !
( !
(!
(
!
(
(
! !
(!
(!
(
!
(!!
(
(
! !
( !
((!
( !
(!(
(! !
( ( ! (!
!
(
(! !
( ( (!
(
!
(!
(!
(!(
(!
!
(!
(
!
(
( ! !
( !
(
!
( (!
(!
(!
(
! !
(!( !
(!
( !
( !
(
!
( (!
(
( !
( ( ! !
( (
((!! !
!
((
(!
( !
(! !! (!
!
(
(!
(
!! !
(!
(!
(!
( ! ! !
(! !
(
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
((!
(!
(
!
( !
!
(
((!
(
!
!
(
( !
(!
!
(
( !(!(!( ! ( !
(! !(!
(!
!
( !
(
(!(
(!!
(
!
((!
(!
!
(!
((!
(!
(! !(
(!
( !(
(! !
(!
( !
( !
(
!
(
!
!
(
(! !
(
(
!
(! ! !
( !
( !
(!!
(!
( !
(
!
(!
(
!
(!
!
(
(
!
(!
!
(
(!
(!
(
!
(!
(!
!
(
(
!!
(! !
( !
(
!
(
! (! (
!
( !
( !
(!
( ! ! ! !
( !
(!
(
!
( ( ! (!!
!
(
(( !
(
!!
(
!
( !
(!
(
!
(!
(!
(
!
(!
( (!(!
(
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(! !
( ! !
(
!!
(
!
!!
(
! (!
!
(
((
!
!
(
(
!
(!
(
!
(!
!
(
(!!
(
(!
(
!
(!(!(
(! ( ( ( !
(
!
(!
(!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!(
(
!
(
!
!
(!
(
!
(
!
(!
!
(!
( !
( !
( ! (
!
((
!
!
(
(!
(
! !
(!
( ((
((!
!
(
(
(
!
(!
!
(
(!(
(! !
( !
(
! !
(
Placa Scotia ! ( !
(
!!
(
(
!
!
(!
(
(
!
!
!
(
(!
! ((
-60° (
(! !
( ! (!
(!! !
(!
(( ! -60°
(! ( ( ! ( (!
!
(!
(
!
(!(
!
( (!
(
!
(! ! !!
( !
(!
(
(!
! (! (( !
(!
(
!
!
(
(
(
!
!!
(
!
(
(
!!
(
!
(
( !
!
(
! !! (
((!(!
! (
(!!(!
(!( !
(
!
(!
(!(!
!
(!
(! (!
(!
(
(!
((
!
(
!
(!
(!
!
( !
(!
(!
( (
!
(
!
( !
( ( !!
!
! ! (! !
(!
!
(
( !
(
(
!
(!(
(!
!
(!
!
(
(
!
!
((
!
(
!
(
!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!( !
((!
( !
((
(
(!
!
( ( !
(
!
(!
(
!
!
(
(!
(!
( !
(
(!
( !
(
!
( !! !
( ! (
(
!
(
!!
(
!
( (
! ((! (! !!
((
!
((!
( ! ((
!!
(
(
!
(!
!
(
( (!
(! !
(!
(!
!!
((! !(
! !
((
!
((
!
(!
(
(
!
!!!
((!
(!
(!
(! !
! !
( !
(!
(!
(
!
(!
!
(!
(!
(!
(
!
( Placa Antártica (!
(!
( ((
( !
( ( (!(
((
!
(!
(!(!
(!
(!
( ( !
(!
( (!
( Placa Antártica
! !
(!(
!
(
(!!
!
(
(!
(!
(!
(!
!
(
(!
!
(
!
(( !
!
(
Legenda
Epicentros de Terremotos - -180° -120° -60° 0° 60° 120°
Magnitude (escala Richter) Projeção de Robinson
!
( 4.1 - 5.0 Meridiano central: -54°
1:130.000.000
!
( 5.1 - 6.0
800 0 800 1.600 2.400
Limite das Placas km
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Tectonics plate map with its relative movements. Reston, 2010. Disponível em: <http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/slabs.html>. Acesso em: dez. 2010; e Estados Unidos. Geological Survey. This dynamic planet: worid map of volcanoes, earthquakes, impact
craters and plate tectonics. Reston, 2010. Disponível em: <http://mineralsciences.si.edu/tdpmap/index.htm>. Acesso em: dez. 2010.
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO tomando-se como base o mapa de limite das placas do U. S. Geological Survey - USGS.
Evolução geológica dos oceanos
( !
(!
(
!!((
(
!
(!
(
!
!
(!
(
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
(
!
(!
((!
!
(
!
(
!
(
!
(
!
(
!(
!
( (
!! !
( (
!
-50°
!
(
!
(
-40°
!
(!
(
!
(
!
(!
(
!
(
!
(!
!
(
!
(
(!
!
(
(!
((
!
!
(
(
!
(!
(!!
((
!
(
!
(
!
!
(
(
(
!
!
(
!
(
(!
(
(
! !
(
!
(
!
(!
-30°
!
( Ocorrênci a de epicentros
! !
((
!!
!
(
((
!
!
(
(
!!
!
(
(!
(
((
!
!
(
(!
(
!
((
!
(!
(
!!
!
(
!
((
!
!
(
!
((!
(!
(!
(
(
!
!
((
(!((
!!(
!
((
!
!
(! !
(
( !
!
(
!
((
!
! (
!(
!
!
(
(
!
Ocorrência de epicentros de d e (
!!( !
(
!! (
!
!
(!
(!
(!
!
(
!
( !
(
(
!
!
( !
(((
!
(
!
(
!
!
(
(
!
!
(
!
(
(
!!
(
(
!!
(
(
(
!
(
!
!
(
!
(
(
!
!
(
(
!!
(
!
!
(
(
(
!
!
(
!
(
!
(!
(
(
!
(
!
! (
!
! (!
(
(
!
. GEORGETOWN
! ( ! (
(!( !( !(!
!
!
(
!
((
terremotos
terremoto no Brasil
s no Brasil (até 2008)
(até 2 008 ) (!
! ( !(
!
((
!
(
!
!
( !
(
(!
!
(
!
(
!
((
!
!
!
(
(
!(
!
(
!
!!
( !
(
! ( !
(
GUYA NA
.
! (
!
!
(
PARAMARIBO
!
(!
(!
(
!
(!
!
(
!
(
(
!
(!
(
!
( !
(
!
(!(!(
CAYENNE
(
! !
( (
!
!
(
!
(
!
(!
!
(
(
!
(
!
(
!
(
!
(
!
!
(
!
(!
(
.
!
!
( !
(
( !
( !
(
(
!
!
( !
(
!
(!
(
(!
!
(
!
(
!
(!
(
GUYA NE !
(
!
(!
(
( (
!
!
(
(
!!
(
(
!
!
(
(
!
!
(
(
!!
(
!
!!
(
(!
(
(
!
!
((
!!
!
!
(
(
!
(
!
(
(!
(
!
(
!!(
(
!
(
!
(
!
(
!
(
!
SURI NAM E (
!
( !
(
((!
!
(
!
!
( !
(
(
(
!
! (
!!
((
!
!
(
!
!
(!
(
(!
!
(!
(
(!
(
!
(
!
(
(
!
(!
! !
((
!
(!
!
(!
((
!
!
(
(!
!
( (
!
!!
( ( (
!
( (!
!(
!
!
(
!
(!
(!
( Arquipélago de!
(
!
( (( ! (!(São
! (
! ((! !
(
AP
!
( !
(!
(
(
!
(
!
!
(
!(
!
!(
! !
(
!
(
!
(!
((
!
!
(
!
((
!
(
(
(
!
!
(
!
(((
!
!
(!
!
((
!
((
!
!
!
(!
(
!
(
!
(
((
!!
!
(
(
!!
((
!((
!!
!
(
!
!
(
Pedro e São
!
( (
!!
(!
(!
(
!
((
!
Paulo
!
(
(
!!
(!
( (!
! (
!
(
(
!
!
(
!
(
!
(
!
(!
(!
(
!
!
(
(!
( (
!
!
(!
!
(
(
!
((
!
!
(
(
!
(
!
!
(
!
(
!
!
(
(
!
(
(
!
(
!
!
(
!
(
!
( !
(
!
( (
!
(
!
!
(
!
(!
(
(
!!
(
!
(
!
((
!
( !
( ((
!
!
((
!
!
(!
(
!
(!
(
!
(
!
((
!
!
(
!
( !
(!
(
!
(
!
(!
(!
(
!
(
!
(
!
(
!
(
0°
Macapá
!
.
!
( !
( !
( !
(
!
(!( 0°
(
!
!
(!. Belém
!
.
(
!
São Luís
!
(
(
!
PA
(
! !
(!
! !
(
! (( ! ( ! 5,2 graus - Pacajus, 1980
( Fortaleza . Arquipélago Fernando
((
! !! de Noronha
(
! Atol das Rocas
(
!
(
!
(
!
(
(
!
!
(
Teresina
!
. CE
!
(! !
(
!
(
!
( !.!
(
!
( (
!( !(
!
!Natal
(
!
( (!((5,1 graus - João Câmara, 1986
MA
(
! RN
!
(
! (
!
João Pessoa
PB !
.
!
( PI
(!
!(
PE
(
!(
!
Recife
(
!
!
.
Maceió
-10° AL !
.
!
( (
!
c o
!
. Palmas
5,2 graus - Porto dos Gaúchos, 1955 SE
Aracaju !
!
(
.
(
!
TO -10°
!
ti
( (
!
n
BA
!
(
!
(
â
Salvador
MT (
!
!
((
!(
!
tl
(
! (!
!
( .
!
A
(
!
(
! !
(
! (
!
(
!
(
Cuiabá
!
. DF
(
!
o
.
!
BRASÍLIA
n
(
! GO Goiânia
(
! !
. (
!
(
!
a
ce
!
( MG
O
(
!
MS !
(
Belo Horizonte
-20° !
(
(
! (
!
!
. !
(
ES
(
!
!
.
Campo Grande (!(
! (
!
(
! !
.
Vitó ria !
( (
!
(
! !
(
(
!
(
! (
!
5,2 graus - Mogi Guaçu, 1922
(
! !
( !
SP
!
( !
(
! (
!
( Ilha da Trindade
Ilha Martin Vaz
(
RJ -20°
(
!
(
!
!
(
!
(!
Rio de Janeiro
.!
(
!(
São Paulo
(
! !
. !
(
PARAGUAY
!
( (
!
! !.
(
PR
ASUNCIÓN Curitiba
!
.
!!
((
!
(
!
( !
(
!
( 5,2 graus - 215 km do litoral de São Paulo, 2008
SC (
!
Florianópolis
!
.
ARGENTINA
RS (
! Legenda
Epicentros de terremotos
!
(
Porto Alegre
-30° !
.
(
! registrados até 2008 -
Magnitude (Escala Richter)
(
!
(
!
0,0 - 1,9
(
! 2,0 - 2,9
URUGUAY (
! 3,0 - 3,9
!
( 4,0 - 4,9
.
!
MONTEVIDEO
.
!
(
! 5,0 - 6,5
-30°
(
! 100 0 100 200 300
Km
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Estados Unidos. Geological Survey. Latest earthquakes: feeds & data. Reston, 2010. Disponível em: <http://earthquake.usgs.gov/earthquakes/catalogs/>. Acesso em: dez. 2010.
49
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
-50° -25° 0°
A
N
A GeoGeocronolologia
cron olo log ia do
doAtlântico
Atlâ ntico
IC
D
R
E
M
-A
O
E
T
25° 25°
R
R Trópico de Câncer
NO
A
S
AC
África
PL
A
L
M
E
S P
GEORGETOWN O L
.
!
- A A
GUYAN A
. PARAMARIBO
!
T C
SURINAM E GUYAN E
. CAYENNE
!
A
L
P Â A
L F
AP
A Arquipélago
São Pedro e São Paulo Equador
C
N
Macapá
.
!
0°
R
0°
A
IC
.
!
Belém
T
São Luís
.
!
S Arquipélago
A
PA
Fortaleza
.
! Atol das Rocas
U Fernando de Noronha
I
L
N
CE
.
! Natal
Teresina .
!
MA RN
A
João Pessoa
C
-A
PB .
!
PI
PE .
!
Recife
M
AL .
! Maceió
A
.Palmas
! SE
E
.
!
TO Aracaju
R
BA
MT
Salvador !
.
IC
Cuiabá DF
.
! GO
.
!
A
BRASÍLI A
.
!
Goiânia
N A
MG
MS Belo Horizonte ES
.
! Ilha da Trindade
.
!
.
! Vitória
Campo Grande
Ilha Martin Vaz
SP
RJ
Rio de Jan eiro Trópico de Capricórnio
.
!
São Paulo
.
!
PARAGUAY PR
-25°
.
!
Curitiba -25°
.
!
ASUNCIÓN
NT
INA SC Florianópolis
.
!
Rochas
GE
AR
mais antigas
RS
.
!
Rochas
Porto Alegre
mais recentes
URUGUAY
Rochas
BUENOS AIRES
.
!
mais antigas
.
!
MONTEVIDEO
Legenda
Idade da crosta oceânica (Ma) Idade da crosta continental (Ma)
0 a 10 111 a 120 0,2 a 65
10 a 20 120 a 130 65 a 250
20 a 30 130 a 140 250 a 542
30 a 40 140 a 150 542 a 3.500
40 a 50 150 a 160 Dorsal meso-atlântica
50 a 60 160 a 170 Ma = milhões de anos
60 a 70 170 a 180
Projeção de Mercator
70 a 80 180 a 190
Meridiano central: 0°
80 a 90 190 a 200
1:40.000.000
90 a 100 200 a 210 200 0 200 400 600
Km
100 a 111 210 a 220
-50° -50°
-50° -25° 0°
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com base no “grid da idade do assoalho oceânico” e “isócronas do assoalho oceânico”, extraídos de: Muller, R. D. et al. Digital isochrons of the world’s ocean floor. Journal of Geophysical Research, Washington,
D.C.: American Geophysical Union - AGU, v. 102, n. B2, p. 3211-3214, Feb. 1997. Disponível em: <http://www.earthbyte.org/people/dietmar/Pdf/Muller_etal_digital_isochrons_jgr1997.pdf>. Acesso em: dez. 2010.
50
Evolução geológica dos oceanos
-5° 20°
r
ie
Kr
10° a 10°
ur
at
ua
r
la
Fr
tig a d e
u
Po Do na ni
o
Amazonas
ará
Z
M
u África
Ce i o
R
uc
o ba
Cassiporé b raí
am Pa e
rn ip
PR Pe rg
BA S e on
MA ab
PA- Reconcavo G
go
on
u C
am
C am za
an
Kw
la
ue
pos ng
América do Sul m Be
Ca de
an
be Gr
o
Ri
-15° -15°
m
Na do
os ão
nt vaç
a e
S El
is
a lv
W
as
lot
Pe
ge
an
Or
o
lad
Sa
o
ad
or
ol
C
-40° -40°
Legenda
Grandes Lineamentos Estruturais Projeção de Robinson
gerados na deriva continental Meridiano central: 0°
1:30.000.000
Bacias sedimentares na configuração 200 0 200 400 600
pré-deriva continental Km
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa modificado e adaptado da figura Reconstituição pré-deriva, extraída de: Teixeira, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
2. Os limites continentais atuais fornecidos pelo IBGE foram rotacionados para a posição pré-deriva, utilizando-se um sistema de informações geográficas.
51
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Mo delModelo
o geodi nâmi co esquemáti
geodinâmico esquemáticocodadevolução
a evolutectônica
ção tectôn ica
e formação d o Atlântico
e formação do Atlânti Sul
co Sul
Rifteamento
Proto-oceano Atlântico
Oceano Atlântico
Placa Sul-americana
52
Evolução geológica dos oceanos
Espessura
Espessura da camad a
da camada
.
! GEORGETOWN de sedimentos (isópacas)
de sedimentos (isóp acas)
PARAMARIBO
GUYA NA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
AP Arquipélago
São Pedro e São Paulo
Macapá
0° !
. 0°
!
.
Belém
!
.
São Luís
PA
Fortaleza !
. Arquipélago
Atol das Rocas Fernando de Noronha
Teresina
!
. CE
Natal
MA
RN !
.
João Pessoa
PB !
.
PI
PE !
.
Recife
c o
Maceió
-10° AL !
.
!
. Palmas
ti
SE
n
TO Aracaju !
. -10°
â
Brasil
tl
BA
MT Salvador
A
!
.
o
n
Cuiabá
!
. DF
.
! a
BRASÍLIA
ce
GO Goiânia
!
.
O
MG
MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
!
.
Campo Grande Vitó ria !
.
SP Ilha da Trindade
RJ Ilha martin Vaz
-20°
Rio de Janeiro
São Paulo !
.
!
.
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
.
SC
Florianópolis Legenda
!
.
ARGENTINA
Espessura da camada
de sedimentos (metros)
RS
Porto Alegre 12.500
-30° !
.
10.000
7.500
URUGUAY
5.000
-30°
MONTEVIDEO
.
! .
!
BUENOS AIRES Projeção Policônica
2.500
Meridiano central: -54°
1:20.000.000
100 0 100 200 300 1
Km
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Divins, D. L. Total sediment thickness of the world’s oceans and marginal seas. In: Estados Unidos. National Oceanic and Atmospheric Administration. National Geophisical Data Center - NGDC.
Boulder, 2010. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/mgg/sedthick/sedthick.html>. Acesso em: dez. 2010.
53
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Eixo
.
!
da
Elevação do Ceará
Co
GUYA NE
rd i
l
he
i ra
Cordilheira Mesoatlântica
M
es
o
atlâ
M Arquipélago
ntic
AP on São Pedro e São Paulo
te
a
su b
ma
Plataforma Continental Brasileira rin
od
o
0°
Macapá
!
. M
ar 0°
an
Ca
hã
o
ei
d
aN
o
!
. Belém Platô Norte Brasileiro rte
B ras
ile
ira
!
.
São Luís
Cadeia Fernando de Noronha
PA
Fortaleza !
.
Arquipélago
Atol das Rocas Fernando de Noronha
Teresina
!
. CE
Natal
MA
RN !
.
Monte submarino Rio Grande do Norte
João Pessoa
TO
PB !
. Montes submarinos da Paraíba
PI
Legenda PE !
.
Recife
Plataforma Continental Cadeia Submarina
Montes submarinos de Pernambuco
Banco Vale Submarino Maceió
-10° AL !
.
Terraço !
. Palmas Elevação Submarina
Cone Submarino SE
Cordilheira Mesoceânica
TO Aracaju ! .
Talude Continental Eixo de Cordilheira -10°
Platô Continental BA
Projeção Policônica
Sopé Continental
Mo
!
.
su
m
b
ar
Canal Submarino 100 0 100 200 300 ino
Km s
d
Monte Submarino
a
Ba
hi
a
Ca
de
DF a
i
Fe
.
! ra
z
BRASÍLIA
GO Goiânia
!
. SOPÉ CONTINENTAL
MG os
Ca d eia A brolh
Cordilheira Mesoatlântica
Banco Abrolhos
Belo Horizonte
-20°
!
. ES
São Paulo !
. Ca
na -20°
!
. lC
olu
mb
ia-
PR Vit
ó ria
Curitiba
!
.
SC Planície Abissal
Florianópolis !
. Montes submarinos
Brasileira
Jean Charcot
Va
le
su
bm
Ca n
ar
in
o
Cordilheira Mesoatlântica
-30°
Planície Abissal
Argentina
-50° -40° -30° -20°
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: Global velocities. In: GPS time series. Pasadena: National Aeronautics and Space Administration - NASA, Jet Propulsion Laboratory - JPL, 2010. Disponível em: <http://sideshow.jpl.nasa.gov/
mbh/series.html>. Acesso em: dez. 2010.
2. Os limites foram digitalizados sobre o Modelo Digital de Terreno do ETOPO, tomando-se como base mapa da U. S. Geological Survey - USGS.
54
Evolução geológica dos oceanos
Potencialidade
Poten cialid ade mineral
minera dal da
.
! GEORGETOWN
plataforma continental brasileira
plataforma contin enta l brasileira
GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
©
Arquipélago de
©
AP São Pedro e São Paulo
Macapá
0° !
. 0°
!
.
Belém ©
©
©©
São Luís
!
.
PA Arquipélago
!
. Fernando de Noronha
Fortaleza
©
Atol das Rocas
Teresina
!
. CE
Natal
MA
RN !
.
João Pessoa
PB !
.
PI
Recife
PE !
.
Maceió
© !
.
-10° Palmas AL
c o
!
.
2
1
SE
©
TO Aracaju !
. -10°
ti
n
©
BA
â
MT
tl
!
.
Salvador
A
!
.
Cuiabá
DF
©
o
.
!
BRASÍLIA
n
GO Goiânia
!
.
a
©
ce
MG
O
MS
©
Belo Horizonte
-20° Campo Grande !
. ES
!
. Vitória
!
.
SP © Ilha da Trindade
©
Rio de Janeiro
!
.
12
São Paulo
!
.
©©
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN
!
© ©
Curitiba
!
.
©
Legenda
©
SC
Florianópolis
!
. Petróleo (exploração)
ARGENTINA
RS
© Petróleo (produção)
Porto Alegre
-30° !
. Carvão
Diamante
Ouro
URUGUAY
© Fosfato
.
!
MONTEVIDEO 2
1 Sais de potássio -30°
BUENOS AIRES .
! Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
Minerais pesados
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km Calcário
-50° -40° -30° -20°
Fonte: Universidade de Brasília - UnB, Instituto de Geociências. Modificado e formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Nota: Mapa elaborado com dados de: Santana, C. I. Recursos minerais da margem continental brasileira e bacias oceânicas adjacentes. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 1997. 1 mapa. Escala 1:5.592.000; e Souza, K.
G. de S. Mapa da potencialidade dos recursos minerais da plataforma continental jurídica brasileira e áreas oceânicas adjacentes. Brasília, DF: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2008. 1 mapa. Escala 1:2.500.000.
55
Bóia oceanográfica. Acervo Marinha do Brasil.
Características oceanográficas
A
oceanografia configura-se como um dos temas fundamentais ao entendimento
das características ambientais costeiras e marinhas. Os fenômenos
oceanográficos estão intimamente interligados aos fenômenos meteorológicos
e, em uma maior escala de tempo, aos climatológicos. Em última instância, os fenômenos
oceanográficos traduzem um contínuo fluxo de massa e energia entre os oceanos e a
atmosfera e que assim definem os padrões climáticos mundiais.
A maior parte dos dados e informações utilizados na confecção dos mapas deste
capítulo foram obtidos por meio de sensoriamento remoto, adquiridos por diferentes satélites
e sensores.
A definição da zona eufótica, marcando os limites da penetração da luz solar nos oceanos
está representada em um mapa das condições de inverno e verão (hemisfério sul) em 2007.
59
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
60
-60° -40° -20° 0° 20° -80° -60° -40° -20° 0° 20°
Rio
Temperatura
Temperatura da da superfície
superfície dodomar TSM
mar--TSM Temperatura
Temperatura da superfície
da superfície do do mar
mar - TSM
- TSM
Rio
Re
Re
50° 50°
no
no hemisfério 50° (2002-2010) - Verão Sul. 50°
no
o
(2002-2010)
(2002-2010)- -Inverno
Inverno no hemisférioSul.
Sul o
(2002-2010) - Verão nonohemisfério
hemisfério Sul
e nç e nç
ur Rio D an
úb io ur Rio D an
Lo Lo úb io
o o
Sã Sã
o o
Ri Ri
Escala de Cores
Temperatura (°C)
30° 30° 30° 30°
40
T R Ó P I C O DE C Â N C E R T R Ó P I C O DE C Â N C E R
30
20
r 10 r
ge ge
Ní Ní
O o o
Ri Ri
10° c e 10° 10° O 10°
oco a 0 oc o
c e
Rio O rin n Rio O rin a
o n
A o
Arquipélago t A
São Pedro e São Paulo l Arquipélago t
â EQUADOR São Pedro e São Paulo l
n â EQUADOR
Atol das Rocas t Atol das Rocas
n
i o
t
azonas Arquipélago c azonas Arquipélago i o
Rio A m ng Rio A m ng
Fernando de Noronha o Co Fernando de Noronha c
o Co
Ri o o
Ri
B R A S I L
Temperatura da superfície do mar - TSM
co
co
nc is
nc is
Fr a
Fr a
S ão
aguai
S ão
aguai
Rio
Rio
Rio P ar
Ilha Martin Vaz Ilha Martin Vaz
Rio P ar
á
á
T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
ra n
ra n
Características oceanográficas
Pa
Pa
Rio
Rio
Projeção de Mercator
-50° Meridiano Central: 0° -50° -50° -50°
1:90.000.000
450 0 450 900 1.350
Km
61
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Tempe ratura da
Temperatura da Superfície
superfície do Mar
domar - Inve rno
- Inverno Tempe ratura da
Temperatura daSuperfície
superfície do
do mar Pr imavera
Mar- -Primavera
62
PARAMARIBO PARAMARIBO Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/ 2006
A
.
! Sér
Série
ie temporal:
tempor al:Janeiro/1985 Deze mbro/ 2006
Janeiro/1985a aDezembro/2006 A
.
! Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
ºC . Belém
! ºC . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Arquipélago
Fortaleza Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina
Fernando de Noronha Teresina
CE CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
AL AL .
!
-10° .
! -10° Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO . Aracaju
! -10° TO .Aracaju
! -10°
BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba
AY
AY
CIÓN CIÓN
NA SC NA SC
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
TI .
! TI .
!
EN Florianopólis EN Florianopólis
G G
AR AR
RS RS
! Porto Alegre
. !Porto Alegre
.
-30° -30°
URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -50° -30° -30°
ES ES
.
! .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer).
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Tempe ratura da
Temperatura da Superfície
superfície do
domar - Outono
Mar- Outono Tempe ratura da
Temperatura da Superfície
superfície do
domar - Verão
Mar- Verão
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/
Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006 2006 .
! Sér ie tempor al: Janeiro/1985 a Deze mbro/
Série temporal: Janeiro/1985 a Dezembro/2006 2006
A CAYENNE A CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP AP
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
ºC ºC
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Arquipélago
Fortaleza Fortaleza
Teresina Fernando de Noronha Teresina Fernando de Noronha
CE CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
AL .
! AL .
!
-10° Maceió -10° Maceió
.Palmas
! SE
.Palmas
! SE
TO .Aracaju
! -10° TO . Aracaju
! -10°
BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
RJ RJ -20°
-20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba
AY
AY
IÓN CIÓN
NA SC NA SC
TI .
! TI .
!
EN Florianopólis EN Florianopólis
G G
AR AR
RS RS
!Porto Alegre
. ! Porto Alegre
.
-30° -30°
URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -50° -30° -30°
S ES
.
! .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: NOAA 9, 11, 14, 16, 17 e 18: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer).
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
63
-60° -40° -20° 0° -140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°
64
Salinidade E U R O P A Salinidade na superfície
Salinidadena
na superfície domar
mar AMÉRICA (janeiro - 2011) do mar
(janeiro - 2011)
(janeiro - 2011) DO (janeiro - 2011)
NORTE
ÁSIA
35 EQUADOR
34 AMÉRICA
r -10° -10°
ge DO
Ní 33,5
o SUL
Ri
10° 10°
33
oc
GEOR
o
GETOWN T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
Rio Orin
PAR AMAR IBO
GUYANA CAYENN E
LA
GUYANE
Boa Vista SURINAME B -30° -30°
Arquipélago
Macapá São Pedro e São Paulo EQUADOR Projeção de Mollweide
Meridiano Central: 7°
Belém
az onas 1:160.000.000
Rio Am Atol das Rocas
São Luís Arquipélago
Manaus
o
Fortaleza Fernando de Noronha ng 800 0 800 1.600 2.400
Teresina Co
o -50° Km -50°
Natal Ri
João Pessoa
-140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°
B R A S I L Recife
Porto Velho
Maceió
-10° Palmas -10°
co
Aracaju
A
cis
Salvador
ran
F
BOLIVIA
B
Cuiabá
Sã o
BR ASÍLIA
RS
Goiânia
Rio
i
Porto Alegre
Belo Horiz onte
ag ua
Ilha da Trindade
s
Vitória
Campo Grande
to
Rio Par
Rio de Janeiro T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
do
São Paulo
a
PA
R
go
AG
U
La
Salinidade na superfície do mar em janeiro/2011
AY
ASU NC IÓN Curitiba
A
T IN
á
G EN Florianopólis
AR
ran
Pa
Porto Alegre
-30° -30°
Rio
URUGUAY
URUGUAY AP
BU ENOS AIRES
MONT EVID EO
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Montevideo
A Foz do Amazonas
Macapá
Foz do Prata
Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
Projeção de Mercator Projeção de Mercator Belém
1:70.000.000
Meridiano Central: 0° Meridiano Central: 0°
350 0 350 700 1.050
Km 1:15.000.000 1:12.000.000 PA
-50° -50°
80 0 80 160 240 50 0 50 100 150
Ilhas Falkland (Malvinas) A Km Km MA
-60° -40° -20° 0°
Clorofila-A
Clorofila -A Clorofila-A
Clorofila -A
(1997-2010) Inverno
(1997-2010) - Inverno no hemisfério Sul.
nohemisfério Sul (1997-2010) -
(1997-2010) - VerãoVerão hemisfério Sul.
nonohemisfério Sul
o
50° 50°
o
50° Rio Dan 50° Rio Dan
o úbio o úbio
nç nç
re u re
u
Rio Ren
Rio Ren
Lo Lo
o o
Sã Sã
io o
R Ri
Escala de Cores
Concentração de
clorofila (mg/m³) 30° 30°
30° 30°
10
T R Ó P I C O DE C Â N C E R 3 T R Ó P I C O DE C Â N C E R
Concentração de clorola
0,3
r 0,1 r
ge ge
Ní Ní
o o
Ri
O C O C
E 0,03 10° E Ri 10°
10° oco A 10° oco A
Rio Orin N Rio Orin N
0,01
O O
A
Arquipélago
A
Arquipélago São Pedro e São Paulo EQUADOR
T
T
São Pedro e São Paulo EQUADOR
L
L
Atol das Rocas
Atol das Rocas az onas Arquipélago o
Â
Â
az onas o Rio Am ng
Rio Am Arquipélago ng
Co
Fernando de Noronha Co
o
N
N
Fernando de Noronha o Ri
Ri
T
T
B R A S I L -10°
B R A S I L -10°
I
I
-10° -10°
o
cisco
C
cis c
ran
ran
O
i
i
F
Sã o
Sã o
ag ua
ag ua
Rio
Ilha de Trindade
Rio
Ilha de Trindade
Ilha Martin Vaz
Rio Par
Rio Par
Características oceanográficas
á
ran
ran
-30° -30° -30° -30°
Pa
Pa
Rio
Rio
Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
-50° -50° -50° -50°
1:90.000.000
450 0 450 900 1.350
Km
65
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Concentração
Concentração superficial clor ofila
superfi cialdedeclorofila - Inver no
- Inverno Concentração superficial
Concentraçãosuperfi cial de clorofila
clor ofila- -Primavera
Pri mavera
66
PARAMARIBO PARAMARIBO
A
.
! Série temporal: setembro/1997 a dezembro/2010
Sér ie tempor al: setembro/ 1997 a dezembro/2010 .
! Série temporal: setembro/1997
Sér ie tempor al: setembro/ 1997 aa dezembro/2010
dezembro/2010
CAYENNE A CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP AP
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
mg/m³ . Belém
! mg/m³ . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
Arquipélago
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Fernando de Noronha
Fortaleza Fernando de Noronha Fortaleza
Teresina CE Teresina
.
! CE
.
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO GO
.
! .
!
.
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
.
! .
! .
!
Curitiba .
!
AY
Curitiba
AY
IÓN IÓN
A SC SC
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
IN NA
NT .
!
Florianopólis
TI .
!
GE EN Florianopólis
G
AR AR
RS RS
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
mg/m³ . Belém
! mg/m³ . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas Arquipélago PA Atol das Rocas Arquipélago
.
! .
!
Fortaleza Fernando de Noronha Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina CE Teresina CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
AL AL .
!
-10° .
! -10° Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO . Aracaju
! -10° TO . Aracaju
! -10°
BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba
AY
AY
NCIÓN NCIÓN
A SC A SC
IN IN .
!
NT .
! NT
E Florianopólis E Florianopólis
RG A RG
A
RS RS
. Porto Alegre
! . Porto Alegre
!
-30° -30°
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: SeaStar: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWiFS (Sea-viewing Wide Field-of-view Sensor) com resolução espacial de 9 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): outono – abril, maio e junho; verão – janeiro, fevereiro e março.
67
-40° -20° 0° -40° -20° 0°
Zona
Zona Eufótica (2007)
Eufótica(2007) Zona
Zona Eufótica (2007)
Eufótica(2007)
68
Inverno
Invernono hemisfério Sul
nohemisfério Sul Verão
Verão hemisfério Sul
nonohemisfério
30° 30° 30° 30°
Escala de Cores
Zona eufótica (metros)
180
T R Ó P I C O DE C Â N C E R T R Ó P I C O DE C Â N C E R
150
120
er
N íg90
Rio
er
Arquipélago de N íg
60 Rio
Arquipélago de Cabo Verde
Cabo Verde
30
10
Sem dados
RAMARIBO RAMARIBO
.
! CAYENNE
.
! CAYENNE
.
! GUYANE
.
!
AME
azonas Arquipélago
O
Arquipélago azonas
Rio AAPm Rio A mAP São Pedro e São Paulo
O
Ma ca pá
São Pedro e São Paulo EQUADOR Ma ca pá EQUADOR
c
.
! .
!
e
.
! Belém .
! Belém
e
a
.
! .
!
São Luís São Luís Atol das Rocas
a
PA
Atol das Rocas PA .
!
n
.
! Arquipélago For tal eza Arquipélago
For tal eza
Ter esina CE
n
o
MA RN .
! Na tal MA RN .
! Na tal
o
Joã o Pesso a
o
Joã o Pesso a PB
co
PB .
!
c
.
!
B R A S I L PI
B R A S I L PI
PE
A
PE .
! .
!
Re cife
nc is
Re cife
nc is
A
t
AL AL .
!
Fr a
.
! Ma ce ió
Fr a
Ma ce ió
SE
l
-10° .
!Palmas SE -10° -10° .
!Palmas -10°
.
! Aracaju TO .
! Aracaju
TO
t l
S ão
S ão
BA BA
Rio
Rio
.
! Salvado r .
! Salvado r
â n
â n
á
bá DF bá DF
GO GO
ra n
ra n
BRASÍLIA
.
! BRASÍLIA .
!
.
!
Pa
.
!
Pa
Goiân ia Goiân ia
MG MG
Rio
Rio
t i c o
MS Belo Horizonte ES MS Belo Horizonte ES
t i c o
.
! Ilha da Trindade .
!
.
! .
! Vitó ria .
! .
! Vitó ria Ilha da Trindade
Ca mp o G rand e Ca mp o G rand e Ilha Martin Vaz
Ilha Martin Vaz
SP SP RJ
RJ
.
! Rio de Jan eiro .
! Rio de Jan eiro T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
São Pau lo
T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O São Pau lo
.
! .
!
PR PR
.
!
Y
.
!
Cu ritib a Cu ritib a
SC
A SC
IN .
!
.
! Flo riano pólis
Flo riano pólis
RS RS
.
! Porto Ale gre -30° .
! Porto Ale gre -30°
-30° -30°
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
UAY
ONTEVIDEO ONTEVIDEO
Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
1:60.000.000
Produtividade primária
Produtividade primária diária
diária 50° Produtividade primária diária
EUROPA Produtividade primária diária 50°
(2006) AMÉRICA (2006)
(2006) DO (2006)
NORTE
ÁSIA
A
Arquipélago
T
São Pedro e São Paulo EQUADOR Projeção de Mollweide
Meridiano Central: 7°
L
1:160.000.000
Â
Atol das Rocas
azonas Arquipélago
Rio A m
N
Fernando de Noronha o 800 0 800 1.600 2.400
ng -50° Km -50°
T
B R A S I L Co
o
Ri -140° -120° -100° -80° -60° -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160°
I
Nota: Segundo o Panorama da
Produtividade primária diária (2006)
C
-10°Costeiros e Marinhos no Brasil -10°
co
O
(MMA, 2010, pag. 13), a
nc is
despeito de suas dimensões,
Fr a
grande parte da zona marinha B
do país é caracterizada por uma
S ão
baixa concentração de nutrientes
RS
Rio
e por produtividade reduzida,
contrariando a percepção .
!
aguai
Ilha da Trindade Porto Alegre
s
Rio P ar
ou inesgotável de recursos. T R Ó P I C O DE C A P R I C Ó R N I O
do
a
go
La
Características oceanográficas
á
ra n
-30° -30°
Pa
U R U G U A I
Rio
AP
Montevideo
A !
. Foz do Amazonas
Macapá !
.
Foz do Prata
Projeção de Mercator
Meridiano Central: 0°
Projeção de Mercator !
. Belém
Projeção de Mercator
1:70.000.000
Meridiano Central: 0° Meridiano Central: 0°
350 0 350 700 1.050
Km 1:15.000.000 1:12.000.000 PA
-50° -50°
80 0 80 160 240 50 0 50 100 150
-60° Ilhas Falkland (Malvinas) -40° -20° 0° A Km Km MA
69
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Campo
Campo de de ventos
ventos aa10
10mmdedealtitude - Inverno
al titude - Inve rno Campo
Campode deventos
ventosaa10
10m
m de altitude
de al titude -- Primavera
Pr imavera
70
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Série tempor al:
Sér ietemporal: julho/1999
julho/1999 a novembro/2009
a novembro/2009 A
.
! Série
Sér ie temporal:
tempor al:julho/1999
julho/1999 aanovembro/2009
novembro/2009
A CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP
São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas
PA Atol das Rocas
.
! .
! Arquipélago
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
CE .
!
.
!
MA MA RN
RN . Natal
! . Natal
!
AL AL .
!
-10° .
! -10° Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO .Aracaju
! -10° TO . Aracaju
! -10°
BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba
AY
Curitiba
AY
CIÓN IÓN
A SC NA SC
IN
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
.
! TI .
!
E NT Florianopólis EN Florianopólis
G
A RG AR
RS RS
.Porto Alegre
! ! Porto Alegre
.
-30° -30°
Projeção Policônica
URUGUAY URUGUAY
Meridiano Central: -50°
-30° -30°
1:30.000.000 S
ES
.
! .MONTEVIDEO
! 200 0 200 400 600 .
! .MONTEVIDEO
!
Km
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): inverno - julho, agosto e setembro; primavera - outubro, novembro e dezembro.
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Campo
Campo dede ventos
ventos aa 10
10 m
m de
de altitude Verão
al titude- -Verão Campo
Campo de de ventos
ventos a 10 m
m de
de altitude Outono
al titude- -Outono
PARAMARIBO Sér ie tempor al: julho/1999 a novembro/2009 PARAMARIBO Sér ie tempor al: julho/1999 a novembro/2009
A
.
!
CAYENNE
Série temporal: julho/1999 a novembro/2009 A
.
!
CAYENNE
Série temporal: julho/1999 a novembro/2009
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
AP Arquipélago de AP Arquipélago de
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! Arquipélago .
! Arquipélago
Fortaleza Fortaleza
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
Teresina CE Teresina CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
AL .
! AL .
!
-10° Maceió -10° Maceió
.Palmas
! SE
.Palmas
! SE
TO . Aracaju
! -10° TO .Aracaju
! -10°
BA BA
MT MT
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
RJ -20° RJ -20°
. Rio de Janeiro
! . Rio de Janeiro
!
São Paulo São Paulo
.
! .
!
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
.
! .
! .
! .
!
Curitiba Curitiba
AY
AY
IÓN CIÓN
NA SC NA SC
TI .
! TI .
!
EN Florianopólis EN Florianopólis
G G
AR AR
RS RS
URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -50° -30° -30°
S ES
.
! .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000 .
! .MONTEVIDEO
!
200 0 200 400 600
Km
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Divisão de Sensoriamento Remoto. Formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.
Notas: 1. Mapa elaborado com dados de: QuickSCAT: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Sensor SeaWinds Scatterometer com resolução espacial de 55,5 km.
2. Valores sazonais obtidos por meio das médias entre os meses correspondentes a cada estação do ano (no hemisfério sul): ): outono - abril, maio e junho; verão - janeiro, fevereiro e março.
71
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
!
!
! !
!
Paraná
!
Cananéia Fu ra cã o Ca
Furacão tarina -
Catarina
!
!
! !
!
!
!
! !
ciclone
ciclon extratropical no
e extratropical noAtlântico Sul S ul
Atlântico
! Guaraqueçaba
!
. Municípios afetados
!
!
!
!
!
!
!
! ! !
Curitiba!
!
Santa Catarina
!
!
!
! !
!
!
! !
!
Barra Velha
! !
!
Penha
! !
! ! !
!
!
!
!
!
!
! ! Navegantes
! !
! ! !
!
! ! ! Balneário Camboriú
! !
! ! !
!
! ! !! Bombinhas
! !
! !
! ! !
!
! ! ! ! ! ! !
! ! !
!
! ! Gov. Celso Ramos
!
!! ! !
! ! ! ! !
!
.
! !
!
! ! ! ! !
! !
!
!
!
!
!
! !
! Florianópolis
!
! ! !
! !
! ! !
! !
! !
Paulo Lopes
!
! ! ! Garopaba
!
! !
! Imbituba
! ! !
! ! !
! ! !
!
! !
! ! ! ! ! Laguna
!
! !
! !
!
!
Rio Grande ! !
!
!
!
!
Içara!
! ! Jaguaruna
Araranguá !
!
! do Sul !
!
!
!
!
! !
Balneário Arroio do Silva
!
!
! ! Balneário Gaivota
!!
!
! Passo de Torres
! !
!
!
! ! Torres
! ! !
!
! !
Três Cachoeiras
! ! !
!
! ! !
! Arroio do Sal
! ! !
! ! ! !
! !
! ! !
!
! !
! Capão da Canoa
!
!!
! !
!
! !
Osório Imbé
!
.
! !
!
-30° -30°
!
! Tramandaí
Porto Alegre ! !
! ! Balneário Pinhal
Mostardas
!
Tavares
!
-34° -34°
72
Correntes
Correntes oceânicas
Oceân icassuperficiais
S uperficiai s
-180° -120° -60° 0° 60° 120°
Co
a
!
n tic
!
A tlâ
rren
rte
!
!
No
te d
e n te
e
ya Shio La
br ador Co rr
!
60° e O 60°
!
! !
!
nt ren te d
o
re Co r
!
C or ! !
A la
!
sk
!
! a
Co
! !
rr
o
! !
!
!
en
lf
!
! !
Go
te
!
No rte P acífi ca
!
!
do
!
Corre nte
!
te
!
!
hi o
do s
Co rr e n
S
!
en
!
r
r
ur o
te
eK
!
Co
nt
da
!
!
re
C
C or
Aç o res
al
if
! !!
!
ór
! !
!
!!
ni
a
!
!
!!
Co
! ! ! r r e nt e S ud o e
nt
!
! C o r rent e do C e Norte E q u atorial
st
!
ari be rre
Co
!
!
ed
! !!
Correntes oceânicas superficiais
! ! C or r
as
! ! ent e
!
da
!!
sG
Mo
! ! Co
nç
!
a
! ! rr e na
s á li
!!
n
!
!
õe
! !
m
!
!
te
! ! N So
!
r ia l da
!
!
C
! or
a to
!
te te
!!
0° Eq u 0°
!
on
!
!
Br
! !
as t r a C . No r te
! !
ile
!!
!
!
ira !
! ! ! !
!
C o rr e n
!
! !
! Contra C o rren te N o rte E q uato rial
! !
Cor re nte da Indo
!
n
!
C
s
és i !
a
!!
!
or
! ! ! ! !
ha
!
l
s il
re
! t e Sul E qu a t
Corren
C or re nte S ul E qu a
! ! ori
ldt )
!
gu
to ri
al al ! ! !
nte
orial
!
B ra
!
!
!!
!
sA
S u l Eq u at
o
!
m bo
Co rre nte
!
C o rr en
da
ed
te
!
!
!
!
nt
nte
Le
!
st
rre
!
!
!
!
e
rr e
!!
!
!
A
! !
Co
!
!
de B enguel
Co
us
a
tr a
!
li a
!
!
!
Características oceanográficas
na
!
!
!
nte P e ru - C hile ( Hu
!! !
!
!
!
!
!
! !
!
! ! !
C orre
alvin a
sM s
! !
da
!
te
! !
ca
!!
!
!
r Antá rti
! ! !
po la
! ! !
irc um
!
Circumpolar Antártic a
!
n te C
! !
e Co rren te
C o r re n
! !
C orr
! !! !
-60° -60°
! ! !
Corre nte
C ircum po lar A n tártic a
! !
Correntes superficiais
Projeção de Robinson
Fria Meridiano central: -54°
Quente 1:130.000.000
!
800 0 800 1.600 2.400
Sazonal km
!
!
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Mapa adaptado de: Hidden depths: atlas of the oceans. Boulder: National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA; Washington, D.C.: Smithsonian Institution, 2007. p. 56-57; e The Next Generation Blue Marble. Imagens. Washington, D.C.: National Aeronautics and Space Administration - NASA’s Earth Observatory, 2004.
73
Disponível em: <http://www.nasa.gov/vision/earth/features/blue_marble.html>. Acesso em: dez. 2010.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ma rés n anacocosta
Marés sta brasileira
brasileira -
.
! GEORGETOWN amplitude
ampli médiaadedesizígia
tude médi si zíg ia
PARAMARIBO
GUYA NA
.
!
CAYENNE
.
! Ponta dos Índios
SURI NAM E
GUYA NE EE E Sta. Maria do Cocal
Plataforma Penrod 62
E
EE Igarapé do Inferno
E
EEE
Ponta Guará
AMAPÁ Ilha das Pacas
Cabo Maguari E Arquipélago de
São Pedro e São Paulo
EEE!. E E EE EEE E
Ilha dos Guarás
Boiçucanga
Macapá Baía de Mutuóca
EE
0° Porto de Santana
Recife Manoel Luiz 0°
E EE EE EEEE!.E E E E
EE EEE E I. de Santana
Gurupá
EE EE Belém Barra do Rio Preguiças
E EE!.E E E E EE E E E
São Luiz do Turiaçu II Luiz Correia
Tajapuru Barra do Rio Timonha
Cametá Mangunça Acaraú
São Luís Pecém
EEE
Terminal Alumar
Porto de Tutóia
Fortaleza
E
Camocim
E
Mundaú Barra do Rio Jaguaribe
PARÁ
!
. Atol das Rocas
E EEEEE
Pta. do Reduto
Cabo Calcanhar
EEE
Teresina
!
. CEARÁ Enseada de Pititinga
Guamaré
Natal
RIO GRANDE
EE
!
.
MARANHÃO Tibau do Sul
DO NORTE
Cabo Bacopari
E!.E
E
EE
PARAÍBA João Pessoa
PIAUÍ
Ponta de Pedras
PERNAMBUCO
EE
!
. Recife
Barra do Suape
E
Tamandaré
E!.E
Porto de Pedras
-10° ALAGOAS
!
. Palmas
EE Maceió
EE
Barra do Rio São Francisco
SERGIPE Terminal Portuário de Sergipe
TOCANTINS !
. -10°
E
Plataforma PCM-01
Aracaju
Barra do Rio Real
E Rio Itariri
MATO GROSSO BAHIA
EEEE!. E Garcia D’Ávila
EE Salvador
E
Valença
Itaparica
Barra de Camamu
E
Goiânia
!
. Porto Seguro
E Curumuxatiba
MINAS GERAIS
EE
E E Ilha de Santa Bárbara
E Nova Viçosa
Conceição da Barra
MATO GROSSO DO SUL ESPÍRITO SANTO
EE
Belo Horizonte
-20° !
.
.E
E
!
. Barra do Rio Doce
EEE
Campo Grande ! Vitória
Guarapari
Barra do Itapemirim
EE E
E
EEEE EE EE
SÃO PAULO Ilha da Trindade Ilha Martin Vaz
Bacia de Campos - Fundeio 2 - Norte
RIO DE JANEIRO -20°
EE
E EEE E E
E E
Bacia de Campos - Fundeio 1 - Norte
EEE E !
. Bacia de Campos - Fundeio 1 - Sul
São Paulo
. EE
E
Bacia de Campos - Fundeio 2 - Sul
! Rio de Janeiro
Legenda
E
Arraial do Cabo
PARAGUAY Cananéia Enseada do Sobrado
PARANÁ
E E Porto de São Sebastião
Ilha da Moela
Amplitude da maré -
média de sizígia (cm)
. ASUNCIÓN
! . EEE
Curitiba Barra de Peruíbe
!
EE Iguape
E < 100
E
Canal Galheta - Barra de Paranaguá
Micromaré
EE Porto de São Francisco do Sul
E 101 - 200
E!.E
SANTA CATARINA
E
Ilha do Arvoredo
201 - 300
Florianópolis
EE Porto
ARGENTINA Mesomaré
E
Porto de Imbituba
E Macromaré
E
Solidão
501 - 600
Hipermaré
.
!
BUENOS AIRES
MONTEVIDEO
.
! E > 701
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
-30°
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km
74
Corais. Foto de domínio público. Disponível em www.sxc.hu.
Ecossistemas costeiros e marinhos
E
sse capítulo apresenta informações referentes à grande diversidade de
ecossistemas costeiros e marinhos brasileiros. Uma das questões mais relevantes
aqui abordada é a delimitação de áreas de grande importância para a conservação
e o uso sustentável de ecossistemas.
Através da análise dos mapas é possível perceber que a abundância da vida marinha
apresenta uma relação direta com a profundidade até onde a luz solar penetra, faixa que vai da
superfície até uma profundidade média de 100 metros, enquanto em áreas com profundidades
maiores os registros de vida marinha tornam-se gradativamente mais escassos.
A zona costeira do Brasil caracteriza-se por um alto grau de impacto pela ação humana,
especialmente a partir do período do início da colonização europeia. A forte ocupação nessa área
foi responsável pela intensa degradação sofrida pelo bioma Mata Atlântica, que cobria a maior
parte do litoral do País. Atualmente, a cobertura vegetal desse bioma se encontra reduzida a uma
área de aproximadamente 7% de sua área original.
Devido ao grande número de espécies que fazem parte do bioma marinho, quase a
totalidade de sua área é classificada como área de importância biológica extremamente alta ou
muito alta. As áreas que se encontram fora do bioma são insuficientemente conhecidas para que
se possa estabelecer seu real grau de importância.
Toda a costa do Estado do Rio Grande do Sul e a parte mais ao sul de Santa Catarina,
caracterizada por longas linhas de praias e restingas, relativamente pouco impactadas pela
ação humana, estão classificadas como de alta importância biológica e áreas prioritárias para
conservação.
As áreas prioritárias para a conservação dos recifes concentram-se na costa nordeste, uma
vez que sua estrita faixa de ocorrência ao longo desse litoral, com várias descontinuidades, é
ditada por condicionantes oceanográficos bastante específicos.
Para os peixes, quelônios e bentos, ressalta-se que mais de 90% das áreas prioritárias de
conservação encontram-se fora das áreas abrangidas por Unidades de Conservação - UC, o
que demonstra, mais uma vez, a importância da definição dessas áreas como prioritárias para a
preservação da fauna brasileira.
Dessa forma, esse capítulo apresenta informações que ampliam o conhecimento sobre o
meio ambiente costeiro e marítimo do Brasil e nele são realçadas importantes questões sobre a
vida marinha, bem como sobre sua conservação.
77
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
! !
R M R O ! !!!! ! ! ! !
!
!
!! ! !! ! !
YA NA ! !!! ! !
.
!
!
! !
!
! !!! ! !
! ! !!! !
!! ! ! !! ! !
! ! ! !!!
! ! ! !
!! ! ! ! !!!! ! !
! !! ! ! ! ! !!
a
!!! !! ! ! !! !!
C !! ! !!! ! ! ! ! e
!! NN!! !
!! !! ! !! !
.
! !
! !!
!!!
!
! !!!! Con ! !
!
!!
! ! !! !!
!! o N o
!!
! !!! !
!
!
!
!!! !
! ! !
!
!! ! !
!
! ! !! !
! ! ! !!!!! ! F a u a Q ua
!
!
!! !
!!!!
! ! !!
!!!!! !!
o d o Zo n a d e
! !!! ! !! ! !
! ! !! !
! !!!!!! !! C
SUR NAM E ! ! !!! !
! ! !! ! !! !!! ! ! ! !!
! !!
! !
!! ! !
m
GUYA NE !! !! !
!
!!
!!!! !!
!! ! ! !
!! ! ! !
! ! !!
! ! ! ! !! ! !
! ! !
! !! ! !!
! ! ! ! ! !!
! !!! ! !!!!
!!! !! !!!!! ! ! !
! ! ! ! !!!
! ! !!!
!
! ! ! !!! !!
!!
!
!!! ! !!
!
!
!!! !! ! ! !!
!
! ! !
! ! ! A
! !
! !! ! ! !
! ! !
! !!
! ! !! !
! ! ! !
! ! !
!! ! ! ! ! !
! ! !! !
! !!! ! ! ! ! ! Z o n a d e u a Sã o P a u o
! ! !!!
!!
! !
C ! ! F a
M
!
. !!
! !! !
!!
!
! ! !
! ! d ! N
! !! !!!!
!!
!
!! ! ! !
! ! !! ! !
!
!! !
!
!!
!! !
!
!!
!! ! !! !
!!
!
!! !! ! ! !!
!
! ! !
!
. m ! !!
! B
!
!
R om a n c h e
!! ! !
!
! !!
! !! !
!!
!!
!
! ! !
Z o n a d e F a u a
!
! !!
! !!!! !! ! !
!! ! !
! ! !! !
!
. !
!!
!!
!! ! !
!
!
!
! !!
!
! ! ! !
!
! !! !
! ! !! G C
! !
! !
! !
!! ! ! ! !
!
.!
!!
!!!
!!
C d d F n ndo d
!
!! ! No onh
Legenda ! A !R A
!
! N
Reg s o de V da Ma nha ! !
!
. C ! !
G
!!
P o und dade me os N
! !
M
RN !
. !
0 a 1 000 m
!
!! ! Mon Subm no
1 000 a 2 000 m !
!
d !P b
!! !
!
!
!! !!!
2 000 a 3 000 m !
.
!! ! !
! !!
!! ! !
3 000 a 4 000 m ! !
! ! !!
! !!
4 000 a 5 000 m ! !
!!! !!
.
! !! !
!
! ! !
R !!!
!! ! m
5 000 a 6 000 m !
!
! !! ! Mon Subm no
6 000 a 6 900 m M
!
d P n mbu o
! !
!
. ! !
P o eção Po côn ca !
. m ! !
! !
!!
Me d ano Cen a 54 !! !
! !
!
!!
O !
.!!!!!!!
!!
! !
!!
!
!
! !!
! !
Km !
!!
!!
!!
M
!
!!!! ! !!!
!
.
! !! !!!!
!
!
!
!!!!!
!!
!!! ! ! !
!! Mon Subm no
!
!! !
!!! ! !
!!
!!
!! ! !
! ! d B h
!
C
!
. D
.
! !!
!
R ! B n o Ro Ch o
GO G !
!
. !
!
MG ! Mon Subm no M n
!!!!
! !!!
!
!
Mon Subm no Ho pu
C O
B n o d Ab o ho
M !
!! !
H
!
. !!! !
!! B n o
!
. ! B n d
C m G !
.!
B n o
T
! V ó ! ! !
!!
C
!
!
 N
! !
!
! ! V ó T n d
R !
!! !!!!!
R !! !! ! ! !!
! !! ! ! !
!
! d
! !! ! ! !! !!!
!! ! !! !! !! !
!
!!
! ! !
! !!
! !! !! ! M
!!
!!
!
!!
!!
!
!!
!!!
!!
!
!!
!
!!!
!!
!
!!!
!
!
!!
!!
!!!
!
!!
!!!
!!
!!
!
!!!
!
.
! !! !!!
!
!! !
!
!
!!!
! !! !
!
!!!
!
!! !!
!!
!
!
!! !! ! ! !!! ! !
!
!! ! ! ! ! Mon Subm no
!
!!!!!
!!
!!! ! !! !! !! !
!! !!! !!! !
L
!
!
!!
!
!!!
!
!!
!!!
!!!!
!! ! ! !
! !
!! ! !
!
!!!
!!! !
!! !! ! ! A m n S d nh
!
. ! !!
!!! !!
!!!
!
!
!!
! !
!!
!!
!!
!
!!
!
!
!!
!
!
!
!!
!
!
!!
!!
!
!
!!
! !
!!
!
!
!
!!
!
!
!!
!!!
!
!
!
!!
!
!!
!
!
!
!
!
!!
!
!!
!!
!
!
!
!!
!!
!
!
!
!
!! ! !
!!
!!
!
!!!
! !
! !!!!!!
!
!
!
!
!!
!
!
!
!
!
!
! !
!! !
!
! ! ! !
!!! !!
!!
!
!!
! !
!!
!!
!
!!
! !! !!
!! !!
!
! !! !! !!
! !! !! !
T
! ! ! ! !
! !!
!!!! !!!
!! !!
!!!!!
! !
!!!! ! !! !!!
!
!!! ! !!!!! !!! !
!
PARAGUAY ! !!! ! !! !! ! ! !!!!! !!!! ! !!
! !!
! ! !!!! !
!
!
!
!! ! !!! ! ! !! !!! !
!!
!
!
R ! ! !! !!
!
! !!!
!!!! !!!!! !
A
!! ! !!!! ! ! ! !! !!!
! ! !
!! ! ! ! !
!! !!
! !! !! ! ! ! ! ! ! !
! !
!!
!!
! ! !!
! ! ! ! !!! !!
!!!!
! ! ! !
!
!!
! !
.
! UNC ÓN
C
!
.
!!
! !
! !
!!
O
P
N
A
C
Mon Subm no n Ch o
!
. E
ARGENT NA C
O
G
R D
d S Zona d
e F a
R
! u a R
.
m
o de
Jan
e o
n
C
G nd
URUGUAY
o do R o G
R
U NO R
MON D O
.
! .
! C
o BG D o d G o Coo d o d G og
No M p bo do om d do d U d N o d o dC Og o UN CO gov m O og p o o O O B og og p o m o y m OB N w B w
0 0 D po v m p ob o g m pp A o m d 00 G B ym C o O G BCO B O og p D C BODC v poo 0 0 D po v m p www bod
d o _d v y g b o A o m d 00
78
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Biomas
Biomas
dodoBrasil
Brasil Cobertura
Cobertura vegetal -
vegetal
PARAMARIBO PARAMARIBO formações remanescentes e antropismo
formações remanescentes e antropismo
.
! .
!
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza
Teresina Arquipélago Fernando de Noronha Teresina Arquipélago Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°
MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador
Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA),
Biomas do Brasil e cobertura vegetal
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
.Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
São Paulo
.
! .
!
PA
PA
R
R
PR PR
AG
AG
U
UA
. .
! . .
!
AY
Curitiba Curitiba
NA SC NA SC
TI TI
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis Distribuição da cobertura vegetal
AR Legenda AR
RS RS Municípios costeiros Demais municípios
Dis tri bu i çã o n o s çã o n o s
Dis tri bu i0,6%
Biomas do Brasil Caatinga Formação pioneira
Legenda
-30° .Porto Alegre
! -30° .Porto Alegre
! Mu ni c íp i os Co ste iro s
17,8% Dem ai s M un i cí p0,6%
i os
17,8%
Marinho Cerrado
32,5% Cobertura Vegetal
Amazônia Pantanal 32,5% Região fitoecológica
79
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
Conservação,
Conservação, sustentável
usouso sustentávelee biodiversidade
biodiversidade - Conservação, uso
Conservação, usosustentável
sustentável ee biodiversidade
biodiversidade-
80
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Importância biológica .
! Implementação ações
o
CAYENNE Importância biológica
nanazona
zonamarinha
marinha CAYENNE Implementação dede açõesna
nazona
zona marinha
marinha
a
a
.
! .
!
C lé m
Co lé m
ne da
GUYANE GUYANE
zô
e A da Z
ôn
SURINAME
Am ZE
SURINAME
nic
az E
m a EE
ic o
o
Monte s Arquipélago de Monte s Arquipélago de
AP da Cade
São Pedro e São Paulo AP da Cade
alé m da ia No rte alé m da ia No rte São Pedro e São Paulo
ZEE ZEE
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.Belém
! .Belém
!
Montes Submarinos Montes Submarinos
da Cadeia Norte da Cadeia Norte
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Fortaleza Atol das Rocas PA Fortaleza Atol das Rocas
.
! Montes Submarinos .
! Montes Submarinos
Guará e Sirius Arquipélago Fernando de Noronha Guará e Sirius Arquipélago Fernando de Noronha
Teresina CE Teresina
.
! .
! CE
MA
Natal Natal
RN .
! MA RN .
!
BA Afloramentos BA
Afloramentos
MT MT
rochosos rochosos
Áreas prioritárias para conservação
Salvador !
. Salvador !
.
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
Monte Monte
Hot Spur Hot Spur
MS Banco dos MS
Banco dos
Belo Horizonte Abrolhos Belo Horizonte Abrolhos
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .
! Campo Grande .
!
Vitória Cad Vitória Cad
eia Vit ori eia Vit ori
a -Trin Ilha da Trindade a -Trin Ilha da Trindade
SP da de SP da de
RJ RJ Ilha Martin Vaz
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz Rio de Janeiro
São Paulo .
! -20° São Paulo .
! -20°
.
! .
!
PA
PA
R
a a a a
R
PR r n ist PR r n ist
t e ul t e ul
AG
AG
Curitiba ex a Curitiba ex a
a ep a ep
UA
UA
. .
! r m se . .
! r m se
Y
Y
fo n fo n
ta ine ta ine
Pla lum Pla lum
l-f l-f
su su
de
de
NA SC
A
IN SC
an
an
TI
Gr
Gr
NT
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
EN .
! E .
!
G Florianopólis Florianopólis
Rio
Rio
AR A RG
e
de
od
RS
ç
ço
RS
r ra
r ra
Te
Te
-30° .
! -30° .
!
Legenda
Importância Biológica Legenda
de
de
an
an
G r do
URUGUAY
G r do
URUGUAY
C
C
Projeção Policônica
Rio one
Rio one
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Áreas prioritárias
Áreas prioritárias para conservação
para conservação (APC)
(APC) - Praias
- Praias .
! ÁreasÁreas prioritárias
prioritárias parapara conservação
conservação (APC)
(APC) - Restingas
- Restingas
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
São Pedro e São Paulo São Pedro e São Paulo
AP AP
Macapá Macapá
.
! 0° .
! 0°
0° 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza
Arquipélago Fernando de Noronha Teresina Arquipélago Fernando de Noronha
Teresina CE .
! CE
.
!
MA MA RN . Natal
!
RN . Natal
!
Cuiabá Cuiabá DF
DF .
! GO
.
! GO .
!
.
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG
MG
. Rio de Janeiro
! .
! CE -20°
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
Praias
Praias Restingas
Restingas .
! MA
PA
.
! RN . Natal
!
PA
R
4,9% PR -6°
R
PR 13,2%
AG
5% João Pessoa
AG
PB .
!
UA
14,2% . .
! PI
UA
Y
. .
! 13% Curitiba
Y
Curitiba PE .
!
15% Recife
A 22,1% NA SC
IN SC TI AL .
!
T 22% N .
! mas Maceió
EN .
! 80% 65% GE Florianopólis
G Florianopólis SE
AR AR !
.Aracaju
80,2% 64,8%
RS RS
BA
-30° Recifes -30° .Porto Alegre
!
.Porto Alegre
! Recifes !
. Salvador
Com Unidades de
10,2% Área daConservação - UCs
APC* com UCs*
de Uso de uso sustentável
Sustentável -14°
10%1,1%
1%
URUGUAY Área daComAPCUnidades
com UCs*de URUGUAY
Conservação
de Proteção Integral - UCs Projeção Policônica
de proteção integral Meridiano Central: -54° MG Banco dos Abrolhos
89% Área da APC sem UCs
88,7% .MONTEVIDEO
! 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! Sem Unidades de -30°
*APC: Áreas Prioritárias para Conservação
Conservação - UCs -30° 100 0 100 200 300
Km Belo Horizonte 1:35.000.000
*UCs: Unidades de Conservação .
! ES
.
!
-50° -40° -30° -20° -50° -40° -30° -20°
81
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
82
PARAMARIBO Áreas prioritárias para conservação
Áreas prioritárias (APC)
para conservação - Peixes
(APC) - Peixes PARAMARIBO prioritárias
ÁreasÁreas prioritárias conservação
parapara (APC)
conservação (APC)- -Quelônios
Quelônios
.
! .
!
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
AP São Pedro e São Paulo AP
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza Arquipélago Fernando de Noronha
Teresina CE
Arquipélago Fernando de Noronha Teresina CE
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°
MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
C ad e i a V i
t ó ri a - Tr i n d a de Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP SP
RJ RJ
Ilha Martin Vaz Ilha Martin Vaz
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
.
! .
!
PA
PA
R
R
PR PR
AG
AG
UA
UA
. .
! . .
!
Y
Y
Curitiba Curitiba
A A
IN SC IN SC Legenda
NT NT
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
E .
! E .
!
Florianopólis Florianopólis
A RG A RG Importância Biológica
RS
Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs RS
APC* - Peix es APC* - Q uelônios Extremamente Alta
Peixes Quelônios
Legenda
-30° .Porto Alegre
! -30° .Porto Alegre
! Muito alta
5,8%
5,7% 0,6% 4,2%4,2% Área da APC
Área com
daComAPC*UC*
Unidades
com de
de UCs*
1,0%
Uso Sustentável
Conservação - UCs Alta
0,6% 1% de Usode Sustentável
uso sustentável
Área da APC
Área dacomAPC UC*com
de UCs* Insuficientemente conhecida
URUGUAY Proteção Integral
Com Unidades
de Proteção Integral de URUGUAY
Conservação - UCs Projeção Policônica
Área da APC
Área dade
semproteção
APCUnidades
semintegral
UCs Meridiano Central: -54°
93,6% 94,8%
de Conservação (UCs) 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! Sem Unidades de
*APC: Áreas Prioritárias para Conservação .MONTEVIDEO
!
*UCs: *UC: Unidades de
Unidades Conservação
deConservação
Conservação - UCs -30° 100 0 100 200 300 -30°
93,7% 94,8% APC: Áreas Prioritárias para Conservação Km
PARAMARIBO
Áreas
Áreas prioritárias
prioritáriaspara conservação (APC)
paraconservação (APC)- PARAMARIBO
Áreas
Áreas prioritárias
prioritárias para
para conservação (APC) -
conservação(APC)
.
! Mamíferos marinhos .
! Elasmobrânquios (tubarões e raias)
CAYENNE Mamíferos marinhos CAYENNE Elasmobrânquios (tubarões e raias)
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís Atol das Rocas
PA Atol das Rocas PA
.
! .
!
Fortaleza Fortaleza
Teresina Arquipélago Fernando de Noronha Teresina Arquipélago Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
MA RN MA
. Natal
! RN . Natal
!
-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°
MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
C ad e i a V i
t ó ri a - Tr i n d a d e Ilha da Trindade Ilha da Trindade
SP SP
RJ RJ
Ilha Martin Vaz Ilha Martin Vaz
Ecossistemas costeiros e marinhos
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° .Rio de Janeiro
! -20°
São Paulo
.
! .
!
PA
PA
R
R
PR PR
AG
AG
U
UA
. .
! . .
!
Y
AY
Curitiba Curitiba
NA SC NA SC
TI TI Legenda
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis
AR Composição APC*
APC* das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs, AR Importância Biológica
RS Mamífer os Ma rinhos
dasElas mobr ânquios
espécies selecionadas RS
Legenda Extremamente Alta
-30° .Porto Alegre
! Mamíferos marinhos Elasmobrânquios -30° .Porto Alegre
!
Muito alta
5,4% 3,9%
5,7% Área da APC* com Alta
4% UnidadesCom
de Conservação
Unidades de Insuficientemente conhecida
URUGUAY Conservação
Área da APC sem - UCs URUGUAY Projeção Policônica
Unidades de Conservação Meridiano Central: -54°
94,3% 96% Sem
Unidades de 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! Conservação - UCs .MONTEVIDEO
! 150 0 150 300 450
94,6% 96,1% *APC: Áreas Prioritárias para Conservação -30° -30°
Km
83
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
84
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Áreas Áreas Prioritárias
prioritárias para para Conservação
conservação (APC)
(APC) - Bentos
- Bentos .
! ÁreasÁreas Prioritárias
prioritárias parapara Conservação
conservação (APC) Banhados
(APC)- -Banhados
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! CE .
!
MA MA RN . Natal
!
RN . Natal
!
João Pessoa PB
João Pessoa
PB .
! .
!
PI PI
PE PE .
!
.
!
Recife Recife
-10° AL -10° AL .
!
.
! Maceió
.Palmas
! Maceió .Palmas
!
SE SE
TO TO !
.Aracaju
!
.Aracaju -10°
-10°
MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF
Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES -20° .
! ES
.
! .
!
.
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
C ad e i a V i
t ó ri a - Tr i n d a de
Ilha de Trindade Ilha de Trindade
SP SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin Vaz
. Rio de Janeiro
! -20° .Rio de Janeiro
! -20°
São Paulo São Paulo
.
! .
!
PA
PA
R
R
PR PR
AG
AG
U
UA
. .
! . .
!
AY
Y
Curitiba Curitiba
A A
IN SC IN SC
NT
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
E NT .
! E .
!
Florianopólis Florianopólis
RG A RG Legenda
A
RS
Composição das Áreas Prioritárias para Conservação - APCs, RS Importância Biológica
APC*
APC* - Bentos nos - Banhad
grupos os
selecionados Legenda
-30° !Porto Alegre
. -30° .Porto Alegre
! NOTA Extremamente Alta
Bentos 3,4% Banhados
Área da APC* com UCs*
3,4% 1,2%
Com Unidades de Os bentos representam o conjunto de seres Muito alta
1,2% de Uso Sustentável
29,8% Conservação - UCs vivos que vivem junto ao substrato (fundo
Área da de
APC sustentável
usocom UCs* marinho), podendo ser fixos ou móveis. Insuficientemente conhecida
29,8% Podem ser classificados em fitobentos (algas
URUGUAY de Proteção Integral URUGUAY
Com Unidades de e plantas) e zoobentos (animais e protistas). Projeção Policônica
APC sem UCs
Área da Conservação - UCs Os banhados representam ecossistemas Meridiano Central: -54°
95,4% 63,2%
de proteção integral costeiros permanente ou temporariamente 1:30.000.000
.MONTEVIDEO
! 7% *APC:
7,0%Áreas Prioritárias para Conservação .MONTEVIDEO
! alagados, sendo em geral conhecidos como
Sem Unidades de 100 0 100 200 300 -30°
63,2% *UCs: Unidades de Conservação -30° brejos, pântanos, charcos ou alagados. Km
95,5% Conservação - UCs
Espécies exóticas
Espécies exóticas ma rinhas
marinhas - Status
- Status
.
! GEORGETOWN
por Unidade da Federação (UF)
por unidade d a federação (UF)
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURIN AME
GUYANE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
í
Macapá
0° .
! 0°
í
í ííí
.
!
íí í
Belém
í í
í íí í . São Luís
!
í
í
í í
PA
í íí .
!
í í Fortaleza
í
Atol das Rocas
íí
Arquipélago
í
Fernando de Noronha
í
Teresina
í .
! CE
í í
í
MA
RN
Natal
í .
!
í í
í íí
João
PB .
!
Pessoa
PI
PE
í
í
Recife
.
!
í
í
Maceió
-10° AL .
!
.
!
í Palmas
SE
Legenda
Porto
TO
Aracajuí .
! -10°
BA
í Fluvial
í í
íí
MT
Marítimo Salvador
.
!
Espécies Exóticas (Status)
7 espécies
í
í
Detectada
Cuiabá
.
! Estabelecida DF
.
!
í Invasora
GO Goiânia
BRASÍLIA
.
!
Projeção Policônica
í
Meridiano Central: -54°
1:20.000.000
MG
100 0 100 200 300
Km
í
í
MS
Belo Horizonte
í
-20° .
! ES
.
!
íí
í Campo Grande Vitória !
.
Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
ííí í
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
.
!
í
São Paulo
íí
.
!
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN
!
íí
Curitiba
.
!
í
SC
í .
!
í
ARGENTINA Florianópolis
íí
í Europa
í Pacífico Ocidental
BUENOS AIRES
Atlântico Ocidental e Caribe -30°
MONTEVIDEO
.
! .
!
10,0% Pacífico Oriental
30,0%
Indo-Pacífico
14,0% Indeterminada
85
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Espécies
Espécies exótiexóticas marinhas
cas marinh as- -Grupos
Grupo biológicos
s biológicos
.
! GEORGETOWN por Unidade da Federação
por unidad e da federação (UF)(UF)
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAME
GUYANE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
í
Macapá
0° .
! 0°
í
í íí
í .
!
íí í
Belém
í í
í
í íí í . São Luís
!
í
í
í
PA
í íí .
!
íí
Arquipélago
í
Fernando de Noronha
í
Teresina
í .
! CE
í í
í
MA
RN
Natal
í .
!
í í
í íí
João
PB .
!
Legenda PI
Pessoa
Porto
í Fluvial
PE
í
í
Recife
.
!
íMarítimo í
í
Maceió
-10° AL .
!
Espécies Exóticas (Grupos) .
!
Zoobentos í Palmas
SE
Zooplâncton
TO
í
Aracaju
.
! -10°
Fitobentos BA
í
Fitoplâncton
íí
MT
Salvador
Peixes .
!
32 espécies
16 espécies
í
08 espécies
.
!
Cuiabá
04 espécies
DF
.
!
í
í GO Goiânia
BRASÍLIA
.
!
í
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:20.000.000 MG
100 0 100 200 300
Km í
í
MS
Belo Horizonte
í
-20° .
! ES
.
!
íí
í Campo Grande Vitória !
.
Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
ííí í
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
.
!
í
São Paulo
íí
.
!
PARAGUAY PR PR
. ASUNCIÓN
!
íí
Curitiba
.
!
í
SC
í .
!
í
ARGENTINA Florianópolis
í íí
Porto Alegre
-30° .
! 1,0% 3,0%
3,0% Aves migratórias
26,0% 6,0%
Associação com outros
organismos
íí
í Aquariofilia
í
No ta so br e o s G ru p os Bi ol óg ico s
URUGUAY Processamento de
Seres planctônicos são os que estão frutos do mar
í dispersos pela coluna d’água, não 18,0%
Maricultura ou aquicultura
BUENOS AIRES se locomovendo de forma independente.
-30°
MONTEVIDEO Já os seres do grupo nécton possuem
.
! .
! capacidade de locomoção própria, como Incrustação
os peixes, répteis e alguns mamíferos.
23,0% Correntes marinhas
Os seres bentônicos vivem no substrato,
junto ao fundo oceânico, e podem se
Água de lastro
movimentar ou permanecer fixos. 20,0%
86
Ponta do Seixas - João Pessoa, PB. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
O
processo histórico de ocupação territorial do Brasil começou, a partir do Século
XVI, pelas zonas litorâneas – em realidade, a história dos assentamentos humanos
no que é hoje o Brasil recua muito mais no tempo, realizado por grupos não
europeus que, contudo, deixaram comparativamente poucos vestígios de sua organização social.
A colonização europeia iniciou-se em pontos isolados da costa que, não raro, deram
origem a núcleos urbanos iniciais, embriões das atuais cidades, capitais e metrópoles. A partir
desses locais o interior foi progressivamente conquistado, abrindo a possibilidade da população
se dispersar pelo sertão, realizando a produção de produtos primários demandados pelo mercado
da metrópole. Os assentamentos litorâneos, logo alçados aos status de cidades, tinham a função
de servir de entreposto, armazenando a produção agrícola dispersa de sua área de influência
para a exportação, assim como eram os mercados de distribuição dos produtos manufaturados
oriundos do mercado europeu e depois norte-americano. Praticamente todos os atuais estados
brasileiros banhados pelo mar seguiram esse esquema, desde o Rio Grande do Sul ao Pará (com as
exceções do Paraná, de São Paulo, cujo relevo dificultava a comunicação do interior com a costa,
e do Piauí, de litoral exíguo).
Foram selecionadas 18 áreas de detalhe, sendo 14 na costa e quatro nas ilhas oceânicas,
de modo a se obter um quadro significativo e detalhado de todo o litoral brasileiro.
A foz do rio Amazonas, como a prancha de menor escala do conjunto, visando mostrar
toda a área influenciada pela descarga deste rio (desde o Oiapoque, no Amapá, até o noroeste
maranhense, passando por todo o litoral paraense). Incorpora os pontos de maior amplitude de
maré do País, com acima de 600 cm de variação, diversos portos na área de transição entre o rio
e o oceano e inúmeras áreas de conservação em área costeira.
89
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Na região de Abrolhos, no sul da Bahia, caracteriza-se como uma grande plataforma rasa,
com afloramentos de recifes, corais bancos de areia e outras zonas que constitui um grande
perigo à navegação, mas, por outro lado, configura-se como um ecossistema único, de grande
diversidade, sendo uma das maiores e mais importantes áreas de conservação marítima do Brasil.
Esse conjunto de mapas permite o reconhecimento, ainda que de forma geral, do processo
de ocupação do Território Nacional e a diversidade física, cultural e socioeconômica do povoamento
do litoral do Brasil.
Lençóis Maranhenses. Foto: Marco Antonio de Carvalho Oliveira.
90
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Ín dice
Índicededelocali zaçãdos
localização o dos
recortes regionais
reco rtes regio nais
Arquipélago de
São Pedro e São Paulo
17
0° 0°
2
3
16
Atol das Rocas 15 Arquipélago Fernando de Noronha
-10°
5 -10°
-20°
8
Ilha da Trindade 18
Ilha Martin Vaz -20°
10 9
11
12
13
-30°
14
Legenda
Classificação
Recortes Ilhas Oceânicas
Recortes Regionais -30°
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km
91
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ponta Béhague
Ponta Coumarouman
FoFoz
z dodoRio
Rio Amazonas
Ama zo nas
Baía do Oiapoque
Cabo Orange
Rio
Uac
e
qu
po
á
Oia
Rio
Cabo Cassiporé
Oiapoque
Rio Cassiporé
Plataforma Penrod 62
3°
3°
Calçoene
Amapá
Ilha de
Maracá
I.Jipioca
Canal Turluri
Pracuúba
Tartarugalzinho
Cutias Ilha do
Serra do Navio Franco
Ferreira Gomes
Ilha do Curuá
Pedra Branca do Amaparí
Porto Grande Itaubal
Ilha Janaucu
Ilha de Jurupari
Ilha Caviana
de Dentro
a s so
Pta. do Pau Cavado z on er igo
al P
A ma Ilha Caviana de Fora
C an I. das Flechas
Macapá Rio
Arquipélago
Jurupari I. Juruá
0°
0°
Ilha do Cará
I. Camaleão Ilha Mexiana
I. das Pacas
ul te
ar
Ilha Queimada
l do S I. Camaleão
Afuá Chaves Ca na I. do Machadinho
ad
Baia do p
Es
rá
Vieira Grande o
Pa
ld
do
na
a
Ca
Ilh
Ilha Anajás
Ilha de
Cajutuba
Santa Cruz do Arari
á
Ilha Mututi
P ar Marapanim Salinópolis
Ilha de Marajó R
io Curuçá et
é
Maracanã São João de Pirabas Ca
á
Vigia do
r up
Ilha de B
Cachoeira do Arari Primavera
de
Colares
Anajás Terra Alta Augusto Corrêa
de
Ilha Tracuateua
ra n
n
Aurora do Pará
Cametá -30 a -100
301 a 400
-100 a -200
Nova Esperança do Piriá
Tomé-Açu
n 401 a 600
-200 a -500
-500 a -1000
n
Senador José Porfírio Mocajuba Ipixuna do Pará -1000 a -2000
> 600 -2000 a -3000
Baião Unidades de -3000 a -4000
Vitória do Xingu Conservação -4000 a -5000
Tailândia Áreas Urbanizadas Estirâncio
ë
-3°
-3°
Paragominas
! Sede municipal (2007) Aeroportos
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
1:3.700.000
í Portos
Farol
Anapu 15 0 15 30 45
Km
-51° -48°
92
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Ilha de Marajó
BaBaía
ía dede Mara
Marajójó
Ilha do
iá Mosqueiro
pa
Xi
do
o
ix
Ba
n
1°10'0"S
1°10'0"S
Ca
na
l do
Mos
queiro
Ilha Tatuoca
Baía de
Santo Antônio
Baía de Marajó
Ilha Cotijuba
Ilha Jutuba
Ilha das Barreiras
(Ilha Caratateua)
Ilha Paquetá-Açu
Canal de Cot ijuba
Ilha Mirim
n
1°20'0"S
1°20'0"S
Ilha Jararaca
Ilha Longa
Pedras de Carnapijó Ilha da
Barra
d
Pedras
Farol Val-de-Cães
í
s
Canal Carnapijó
urá
Porto
ë
uc
aM
Aeroporto
Ilh
Profundidade (m)
nças
0a5
5 a 10 Ilha da s Onça s
Iha das O
Baía de Guajará
ní
10 a 20
20 a 30
30 a 40
Canal da
Área urbanizada
Unidade de Conservação
Projeção Policônica
Meridiano central: -54
Ri
n
1 0 1 2 3
Km
aja
1°30'0"S
1°30'0"S
r á-
Aç
93
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ü Baía
Baía de São
São Marcos
Marcos
2°10'0"S
2°10'0"S
Banco Itacolomi
s
l ma
Pta. Pirajuba
A
asd
nco
Ba
2°15'0"S
2°15'0"S
Banco do Meio
Banco Darlan
2°20'0"S
2°20'0"S
Pta. Pirarema
n
Pta. Tatinga Pta.
2°25'0"S
2°25'0"S
Legenda
Praia d o Ol ho d `Água Amplitude de maré (cm) Profundidade
Pta. de S. Marcos
Praia de S. Marcos
n 401 a 600
0a5
5 a 10
10 a 20
2°30'0"S
2°30'0"S
20 a 25
Ilha do Maranhão 25 a 50
(Ilha de São Luís) Farol 50 a 80
í
Estirâncio
o
n
rã
Zona de perigo
ei
Rio Anil
à navegação
Bo
I. do Medo
í
Pta. da Guia Área urbanizada
o
Pta. do Bonfim
ld
na
Projeção Policônica
Ca
94
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Recife (PE)
p
35°0'0"W Canal Santa 34°50'0"W 34°40'0"W
Cruz Pta do Fortim
Rio Arataca
Praia dos Tubarões Recife
Recife
Rio Botafogo
Pta. Jaguaribe
Rio
Jaguaribe
Praia do Pilar
Ilha de Itamaracá
Praia de
Bom Jesus
Barra da Ilha
Canal Santa Cruz
Rio Igarassu
7°50'0"S
7°50'0"S
Pta. do Sol
Praia da
Conceição
Rio Timbó
8°0'0"S
Pta. de Olinda
Recife
í
Rio Jiquia
Rio Tejipio
Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
8°10'0"S
n
8°10'0"S
í
d`Água 20 a 50
50 a 100 Porto
Pontal de Candeias
Areia ë Aeroporto
Estirâncio
Projeção Policônica
Barra das Jangadas Rio Meridiano central: -54°
Viveiro de peixe 1:255.000
Rio Jaboatão
Zona de perigo à navegação 1 0 1 2 3
Km
Rio Áreas urbanizadas
Pirapama Praia do Paiva
35°0'0"W 34°50'0"W 34°40'0"W
95
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
10°54'0"
Riacho da Mangaba
Foz
Foz do
do Rio
RioSergipe
Sergipe
Porto de Barra
í
dos Coqueiros
l
be
Isa
a
nt
Sa
de
ia
a
Ilha da Siriba
Pr
rgipe
o
lh
Ju
Rio Se
de
13
a ia
Pr
n Pontal do Propriá
10°57'30"
10°57'30"
xim
Banco Norte
Poa
R io
Banco Sul
n Plataforma PCM-1
a
11°1'0"
l ai
11°1'0"
a
At
da
ia
a
Pr
11°4'30"
11°4'30"
Legenda
Amplitude de maré (cm) Farol
n 301 a 400
Profundidade (m)
0a5
í
ë
Porto
Aeroporto
5 a 10
10 a 20
20 a 30
Projeção Policônica
Estirâncio Meridiano central: -54°
Área 1:100.000
urbanizada 0,5 0 0,5 1 1,5
Km
96
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
12°40’0"S
Pta. Cajaíba
Baía de
Baía de Todos
Todos os
os Santos
Santos
I. Grande
Ilha
das Fontes
I. Guarapirá
I. Chegado
Pta. do Ferrolho
Pta. São João
I. do Pati
Ilha
Bimbarras
Laje do Ipeba
Pta. do Cativo
Ilha
do
Pta. Saubara Bom Jesu s Pta.Cavalo
Ilha
da Porto de Aratu
í
Pta. Meringote Maré
Ilha
do Pta. da Cacimba
Fra de Pta. do Marinho
12°48’0"S
12°48’0"S
Pta. Itamoabo
Pta. Barco
Pta. da Sapoca
I. do Medo
I. da Madeira
Banco de Itaparagipe
Baía de Itapagipe
12°56’0"S
12°56’0"S
Pta. de Monte Serrat
I. Carapituba
Enseada Grande
I. dos Porcos
í Porto de Salvador
I. do Cal
I. do Olho
Amarelo
Pta. de S. Maria
Ilha
Pta. de S. Antônio
Ilha
de de Pta. do Conselho
Matarandiba
Itaparica Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
lo 0a5
5 a 10
Banco
de
n 301 a 400
10 aSanto
20 Antônio
Pta. da Cruz
13°4’0"S
Farol
20 a 50
13°4’0"S
í
50 a 60
Porto
Estirâncio
Zona de perigo
à navegação Projeção Policônica
Pta. Aratuba Meridiano central: -54°
Área urbanizada
1:206.000
Unidade de 1 0 1 2 3
Conservação Km
38°40’0"W 38°32’0"W
97
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Recifes de Guaratibas
Pta. de Guaratibas
17°30’0"S
Pedra de Alcobaço
Canal de Itanhaém
Rio Itanhaém
Barra de Alcobaço
Recifes da Areia
Pr. do Grauçá
17°45’0"S
17°45’0"S
Rio Caravelas Recifes da Pedra Grande
Barra Nova
Ilha da Cassumba
Barra Velha
Canal de Sueste
Pta. do Catoeiro
a
Recifes de Viçosa
18°0’0"S
Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a3
0a5
Areia
Estirâncio
n 201 a 300
Farol
ë
5 a 10 Parcel
Aeroporto
10 a 20 Recife
Projeção Policônica 20 a 40 Zona de perigo Unidade de Conservação
Meridiano central: -54° à navegação
50 a 60 Área urbanizada
1:386.000
2 0 2 4 6 60 a 70
km
98
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Baía
Baíade
deVitória
Vitória eeadjacências
adjacências
Lagoa de Capuba
20°9’0"S
20°9’0"S
Lagoa do Jaconé
Serra
Córrego Maringá
20°14’30"S
20°14’30"S
ë
Aeroporto de Goiabeiras
nto
Sa
ria
Vitória ito
p ír
tó
Es
Vi
do Porto de Tubarão
íní
de
ía
a
Porto de Praia
i
Ba
Ba
Ilha do Boi
ín
Porto de Vitória
20°20’0"S
20°20’0"S
Ilha da Mona
I.Pombuçu
I.Pituã
Ilhas Jucu
Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a5
5 a 10
n 101 a 200
Farol
í
10 a 20
ë
Porto
20 a 30
30 a 50 Aeroporto
50 a 80 Área urbanizada
Estirâncio
Projeção Policônica
Meridano central: -54°
20°31’0"S
1:196.000
20°31’0"S
1 0 1 2 3
Km
Pta. da Fruta
99
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
BaíadedeGuanabara
Baía Guanabara
Magé
Pr. do Anil
Itabora
Duque de Caxias
Pr.
de
Ma
u á
n Pta. da Batalha
APA de Guapimiri m
Guapim irim
22°45'0"S
Ilha de Pancaraíba
22°45'0"S
Pta. do Castelo
Ilha do Brocoió
n Ilha de Paquetá
Ilhote Tipiti-Açu
Pta. da Cruz
n Pta. da Ribeira
n
Ilha do Boqueirão
n
Ilha do Nhaquetá
Pta. do Gato Ilha Itapacís Ilha de Itaoquinha
Pta. de Tubiacanga
Pr.
dos
Pta. da Restinga G re
g os
Pr. Coração de Jesus
Ilha do Braço Forte
Ilha do Mestre Rodrigues Ilha do Ferro
Ilha do Governador
n
Ilha Comprida
Ilha Jurubaíba
Ilha do Manguinho
Pta. do Tiro Ilha D'água
Aeroporto Internacional
Antonio Carlos Jobim
Pr. da Bica
Ilha Mãe Maria
Pta. a Ribeira Ilha do Tavares
22°50'0"S
Pta. de Manguinhos
22°50'0"S
Pta. do Galeão Pta. do Matoso Ilha do Engenho São Gonçalo
n
Ilha Seca
Ilha Ananas
Pta. do Catalão Legenda
Ilha do Fundão Ilha do Manuel João
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a5
n
Ilha de Sta.Cruz
n 5 a 10 101 a 200
n
Ilha do Mocanguê 10 a 20
n
Ilha da
í Porto
ë
Conceição 20 a 50
Ilha do Cajú 50 a 100 Aeroporto
ín
Ilha das Enxadas Pta. da Armação
Estirâncio Farol
Ilha da Pombeba
Porto de Niterói
Unidade de
n í Conservação
Enseada da
n
Ilha das Cobras
Rio de Janeiro Porto do
Praia Grande
Área
Rio de Janeiro Ilha Fiscal Urbanizada
Pta. de Gragoatá
Enseada de Icaraí
22°55'0"S
Pta. de Icaraí
juba
Pta. de Jurujuba
Juru
de
Ilha Lage da
n
ea
Ens
n
Botafago
Lagoa de Piratininga
n
Pr. de Itaipú
Rodrigo
a ca
de Freitas
C op
n
e
.d Ilha da Menina
Pr
Pr. do Leblon Pr. de Ipanema Pta. de Copacabana Pta.de Itaipu Pta.de Itacoatiara
Ilha do Pai Ilha da Mãe
Pta. do Arpoador
23°0'0"S
do
C on ra Pta. dos Dois Irmãos
e S.
23°0'0"S
Pr. d
100
43°54’0"W 43°48’0"W 43°42’0"W
Mangaratiba
Muriqui
Sc. da Coroa Gde
22°55’0"S
22°55’0"S
nI. da Madeira I. do Francês
Itacuruça
ín
Porto de Itaguaí
I. do Jardim
I. de Itacuruçá
Baía de Sepetiba (RJ)
I. da Pescaria
Baía de Sepetiba Sepetiba
I. Furtada Ilha do Tatu
n
Lj. da Cocoroca I. Bonita Pta. do Ipiranga
Sc. do Piaí Pedra de
Guaratiba
23°0’0"S
23°0’0"S
I. de Jaguanum
I. do Vigia Gde
Lj. Grande
I. da Saracura
Pta. Pombeba I
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
23°5’0"S
23°5’0"S
101
46°39'0"W 46°32'0"W 46°25'0"W 46°18'0"W 46°11'0"W
Santos
Santos ee adjacências
adjacências
102
n Ilha do Gu
Ilha da P
Bran
Ilha Piaçaguera Ilha
de
Pta. do Ipo
Ilha dos Bragres Barnabé
Ilhpota do Iporanga
Ilha do Perequê
Ilha da Candida
Pta. do Vigia
Pta. do Perequê
Ilha de São Vicente
n
Santos e adjacências (SP)
23°58'0"S
23°58'0"S
Pta. Grossa
Pta. Monduba
Ilha da Moela
Ilhota Pau a Pino
n
Praia Grande
Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
24°5'0"S
24°5'0"S
5 a 10
Porto
10 a 20
Área Urbanizada
20 a 30
í
30 a 50 Unidade de Conservação
50 a 60 Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
Zona de perigo à navegação 1:208.000
Estirâncio 1 0 1 2 3
Km
I. Das Cobras
I. do Teixeira
Ba í Porto de Paranaguá
a d e P aranaguá
Pta. Da Cruz C an
al N
25°30’0"S
I. das Pedras
o rte
Ilha Rasa da Ilha do Mel
C
25°30’0"S
r ra l Ca
Cu Cotinga
an
o na
ld Ilha das Palmas
a
I. d I. Dos aC
o tin
lS
Valadare s ga Sac
ue
o
ste
Limo do
eiro
Ca
na
lda
G
al
Ilha da Galheta
he
Baía de Paranaguá (PR)
ta
te
L es
do
ra ia
P
s
ho
t in
Ma
de
ra ia
25°45’0"S
P
25°45’0"S
Legenda
Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
0a5 n < 100
5 a 10 101 a 200
n
a
10 a 20
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
I.do Farol
Veiga
20 a 30
P r aia B rav
I.do Capinzal Porto
I.do 30 a 50
Bariguí
I. Sepultura
Pta. de Caiobá í
Baía de Guaratuba l 50 a 70 Aeroporto
a
ntr
e
Estirâncio
ë Área Urbanizada
Pr aia C
Guaratuba
Unidade de Conservação
Projeção Policônica
Meridano central: -54°
1:370.000
Praia Grande
2 0 2 4 6
Km
103
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Pedra Nocetti
Ilha do Amendoim
Pta. de Zimbros
Tijucas
27°15'0"S
27°15'0"S
!
Ilha do Arvoredo
Pta. de Ganchos
Ilha de Ganchos
Governador Celso Ramos
!
Pta. da Armação
Pta. Do Rapa
rte
No
Ilha Ratones
Grande Pta. das Aranhas
Ilha Ratones
27°30'0"S
27°30'0"S
Biguaçu Pequeno Ilhas das Aranhas
!
Antônio Carlos
!
Ilha Guarazes
Ilha Lazareto
São Pedro de Alcântara
!
Lagoa
São José Pta. Da Galheta
! da
Florianópolis Conceição
!
Ilha do Xavier
Pta. do Gravatá
Pta. do Retiro
Palhoça
!
Ilha do Campeche
Ilha do Largo
Lagoa
do
27°45'0"S
Peri Legenda
27°45'0"S
í
20 a 50
I. Irmã Pequena Porto
Ilhas dos Moleques
50 a 100
I. Irmã de Fora
do Sul
I. Irmã do Meio 100 a 110 ! Sede Municipal
Banco dos
Naufragados Laje Moleques
do Sul
Estirâncio Área urbanizada
Ca
Pta. da Pinheira na
l Su Laguna
l
Unidade de Conservação
Projeção Policônica
Pta. da Guarda Meridano central: -54°
1:382.000
2 0 2 4 6
Ilha da Laje km
104
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
-30°
Aeroporto Internacional Salgado Filho
í
-30°
Porto
! Alegre
Viamão
Lagoa dosdos
Lagoa Patos
Patos
Arroio dos RatosEldorado do Sul
! !
!
Butiá Guaíba
!
Minas do Leão !
! Capivari do Sul
!
Ilha do
Barba Negra
Tapes
!
Dom Feliciano
!
Chuvisca
n
!
Cristal
-31°
-31°
Ilha das
Três Bocas
Tavares
ixe
Ilha do Vitoriano
!
São Lourenço do Sul Pe
! do
Lagoa dos Patos a
go
La
Turuçu
!
Pta. Bojuru
Lagoa Pequena
Ilha da
Feitoria
Pta. da Feitoria
ë
!
Pelotas
n
í Porto de
Pelotas
Ilha da Saragonha
Pta. Rasa
Pta. dos Lençóis
Legenda
o Profundidade (m) Amplitude de maré (cm)
eit
st r
Lag
oa
d oE
Estirâncio n < 100
Ilha da
Tarotama 0a5 Lagoa dos
5 a 10
Patos
í Porto
Pta. do Retiro
ë
-32°
n
-32°
Ilha dos
!São
níPorto de
Marinheiros José do Norte 10 a 20 Aeroporto
ë
Ilha do Área urbanizada
nRio Grande
Machadinho
0 a 50
! 50 a 100 Oceano Unidade de Conservação
n
Rio Grande
1:1.000.000
0 5 10 15 20
km
-52° -51°
105
-33°52’30" -33°50’ -33°47’30" -33°45’
106
500
Ilhas Oceânicas
200
-3°50’
-3°50’
100
50
30
20
10
Legenda
-3°52’30"
-3°52’30"
Profundidade (m) 50 a 100
0 a 10 100 a 200
10 a 20 200 a 500
20 a 30 500 a 1000
30 a 50 1000 a 2000
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Farol Estirâncio
Ilha Lagoa
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
Escala 1:72.000
500 0 500 1.000 1.500
m
Arquipélago de
Arquipélago de Fernando
FernandodedeNoronha
Noronha
Pontal da Macaxeira
0
50
59
Pta. Oeste 51
I. Rata
0
10
Ens. da Ressurreta
50 25
I. do meio
123
I. Sela Gineta
I. São José
38 I. Rasa
29
Pta.S.Antônio
20 Baía de S. Antônio
-3°50'
-3°50'
I da
Conceição
Ens. da Caieira
Baía do Pico
10 104
Mo. de
o
Pr. d a C onc e içã S. Antônio
5
323
a ncho
P r. d o S Mo. do espinhaço Pta. da Pedra Alta Legenda
229
Pta. da Atalaia
Baía dos I. do Frade Farol Altimetria Profundidade
Golfinhos Mo. Boa Vista
0 a 50 0a5
D Picos
Pta. do Espinhaço 50 a 100 5 a 10
191
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
-3°52'30"
-3°52'30"
500 a 1000
85
Pta. das Caracas 1000 a 2000
Projeção Transversa de Mercator
Pta. do Barro Fuso: 25 S
Pta. Capim - Açu
Vermelho
Escala 1:62.000
400 0 400 800 1.200
m
107
0°55’5" 0°55’
Rocha Graça Aranha Rocha das Viuvinhas
Arquipélago de
Arquipélago de São
São Pedro
PedroeeSão
SãoPaulo
Paulo
108
12
D
11
D
Ilhota São Paulo
14 7
D
D
6
D
20
D
Rocha Atobá 7
D
Ilhota de São Pedro
-29°20’40"
-29°20’40"
D
11
Laje da Tartaruga
11
D
D
Ilhota Barão de Teffé 8
12
D
D Picos Profundidade (m)
16
D
D
D
9
D
0a5 5 a 10 10
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
5 a10 10 a 20
10 a 15 20 a 50
15 a 20 50 a 70
Rocha Gago 8
D
Piscina Natural
Coutinho
Projeção Policônica
Meridano central: -54°
Escala 1:1.400
10 0 10 20 30
20
m
0°55’5" 0°55’
Ilha
50
Ilhada
daTrindade
Trindade
0
Pta. do Norte
10
0
Pta. da Crista do Galo
50
P r.
Obelisco 20
do
s
430D C
Pta. do Noroeste ab
r it
10
os
D
430
157D
Pc. Monumento 309 D Pedra do Tubarão
380D
En
D
Pta. do Monumento
-20°30'
se
a
345D
Pr
da
-20°30'
.d
D
do
o
s sP
Pc. S. Bonifácio Po ort
D
rt u u
570 Pc. Trindade gu gue
ses
D es e
D 531 s Pta. de Pedra
590 Pr
I. da Racha 580D .d
aC
alh
et a
Pta. da Cachoeira Pc. do Desejado Pc. do Preto
D
600 197D
Pr.
Pc. Verde 286 Pc. Pontudo
559D
D do
178
An
D Pc. Grazinas D
447
Mo. Vermelho
d ra
D
Pc. N. S. de Lourdes Legenda
da
505 227D
Pr.
En
s Pc. do Castelo Pc. do Vigia
d
a
tar ugas Praias 0a5
Ilha do Norte
Pc. Branco
da
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
(75 m) D
20°28'0"S
D Pão de Açúcar Pta. das Tartarugas Altimetria (m) 0 a 10
c
Lage Valhalla
" " " 100 470 D
"
" "
"
"
" "
" Ilhota Agulha
eada do 392
Ilha Martin Vaz Ens D 500 a 600 10 a 20
ach
Pr
(175 m) 198
D
ínc
10
" "" " "
Baixos de 400 a 500 20 a 50
" "
oeir
" "
ipe
" "
" "
20 Pta do Príncipe
a
Sueste 300 a 400 50 a 100
Pedra do Meio
Mo. do
Projeção Transversa de Mercator 200 a 300 100 a 500
Fuso: 26 S
20°29'0"S
250 0 250 500 750 50 Pta do Sul Laje do Paredão Paredão
m Pta dos 100 a 200 500 a 600
1:100.000
600 Cinco Farilhões
-20°31'30"
0 a 100
" ""
"
"
" "
"
"
Pta. do Paredão
-20°31'30"
D
Projeção Tranversa de Mercator
Ilha do Sul I. do Sul Fuso: 26 S
(122 m)
Escala 1:34.000
150 0 150 300 450
20°30'0"S
28°52'0"W 28°51'0"W 28°50'0"W m
109
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Áreas urbanizadas
Áreas nosmunicípios
urbanizadas nos municípios
GEORGETOWN
da Zona
da Zona Costeira -- mapa
Costeira mapaíndice
índice
PARAMARIBO
YANA
CAYENNE
Litoral Norte
SURIN AME
GUYANE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
Macapá
0° 0°
Belém
São Luís
PA
Fortaleza
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
Teresina CE
Litoral Nordeste
MA Natal
RN
João Pessoa
PB
PI
PE
Recife
Maceió
-10° AL
Palmas
SE
TO Aracaju -10°
BA
Salvador
MT
Cuiabá
DF
Litoral Sudeste
BRASÍLIA
GO Goiânia
MG
MS
Belo Horizonte
-20° ES
Vitó ria
Campo Grande
Ilha de Trindade
SP
Rio de Janeiro
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
São Paulo
PARAGUAY
PR
Litoral Sul
Curitiba
ASUNCIÓN
SC Legenda
Florianópolis
ARGENTINA
!
Cidades
Ferrovias
RS
Porto Alegre Rodovia pavimentada
-30°
Rodovia em pavimentação
Outras
URUGUAY
Áreas urbanizadas
110
50°W 45°W 40°W
5°N
Áreas urbanizadas
Áreas urbanizadas nos municí pios
no smunicípios Escala:
5°N 1:3.500.000
da Zona
da Zona Costeira
Costeira -- Litoral Norte
Lito ral No rte Salinópolis
Viseu
Bragança
Ü
Turiaçu
Cururupu
Oiapoque
Calçoene Pinheiro
Belém
Amapá
Escala:
1:3.500.000
0° 0°
Fortaleza
Ü
São Gonçalo
Beberibe
do Amarante Fortim Icapuí
Legenda
Pacajus
! Itapipoca
Cidades
Ferrovias
Rodovia pavimentada
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
Rodovia em pavimentação
Outras
Áreas urbanizadas
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:7.000.000
50 0 50 100 150
Km
111
40°W 35°W 30°W
112
5°S
da Zona Costeira - Lito ral Nordeste
Natal 5°S
Estância
Baía da Traição
Guarabira
João Pessoa
Conde
Campina Grande
Esplanada
Pitimbu
10°S
Pojuca
Feira de Santana
Recife
Caruaru
Legenda 10°S
!
Cidades
Salvador
Ferrovias
Áreas urbanizadas
Ituberá
Municípios da Zona Costeira
Barra de Santo
Projeção Policônica Antônio Ü
Escala: Meridiano Central: -54°
Ü Escala:
1:3.700.000 1:7.000.000 1:3.300.000
Itacaré Maceió
50 0 50 100 150
Km
15°S Áreas
Áreas urbanizadas nos
urbanizadas no smunicípios
municí pios Legenda
!
da Zona Costeira - Litoral
da Zona Costeira - Lito ral Sudeste
Sudeste Cidades
Ferrovias
Rodovia pavimentada
Outras
Porto Seguro
Áreas urbanizadas
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
Alcobaça 1:7.000.000
Guarapari 50 0 50 100 150
Cachoeiro de Itapemirim Km
Marataízes
Linhares
20°S
Macaé
Volta Redonda
20°S
Escala:
1:3.000.000
São José
Diversidade de aspectos do litoral brasileiro
dos Campos
Angra dos Reis Cabo Frio
Paraty Rio de Janeiro
Ilha Grande
Angra dos Reis
Ubatuba
113
55°W 50°W 45°W 40°W
urbanizadas
ÁreasÁreas urbanizadas no municí pios
noss municípios
114
da Zona
da Zona Costeira
Costeira - Litoral
Litoral SulSul
Paranaguá
Ilha Comprida
25°S
Asunción
25°S
Guaratuba
P A R A G U A Y
Joinville
Caxias do Sul
A
Osório Tramandaí
N
I
T
N Novo Hamburgo
E
Balneário
G Pinhal
R Laguna
A Itajaí
Porto Alegre
Torres
Bombinhas
30°S Tramandaí
Tapes
Mostardas
Legenda
s
!
Cidades Camaquã
a to
atos
30°S
sP
Ferrovias
o
Florianópolis
os P
oad
g
Rodovia pavimentada
ad
La
Rodovia em pavimentação
Lago
Pelotas
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
Rio Grande
1:7.000.000 Laguna
50 0 50 100 150 Escala:
Ü Ü
Escala:
Chuí
Km 1:3.500.000 1:2.400.000
O
mar, a plataforma continental e a zona costeira do Brasil representam importantes
fontes de recursos econômicos para o País e para a sociedade brasileira. Seja
através do turismo, que ocorre em toda a costa brasileira na procura pelas belas
paisagens naturais que o Brasil apresenta, ou por meio da exploração de petróleo e gás natural na
plataforma continental, que se torna cada vez mais produtiva.
Além dos prejuízos ambientais e sobre o turismo, a poluição também traz efeitos adversos
à atividade pesqueira no País. O volume da produção da pesca extrativista e da aquicultura
marinha e continental por estado, bem como os valores e principais produtos das exportações e
importações e a balança comercial no setor de pesca estão apresentados em mapas e gráficos
nesse capítulo.
117
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
118
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
PARAMARIBO Cidades
Cidadescom
commais
maisdede20 000 habitantes
20.000 habitantes(1970)
(1970) PARAMARIBO Cidades
Cidadescom
commais
maisdede20 000 habitantes
20.000 habitantes(1980)
(1980)
.
! .
!
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
População
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina CE
Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°
MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande !
.Vitória Campo Grande !
.Vitória
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
.
! .
!
PA
PA
R
R
PR PR
AG
AG
UA
UA
. .
! . .
!
Y
Y
Curitiba Curitiba
NA SC NA SC
TI TI
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis
AR AR
RS RS
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
119
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
120
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina CE
Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! .
!
MA RN . Natal
! MA RN . Natal
!
-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
.Aracaju TO !
.Aracaju
-10° -10°
MT BA MT BA
!
. Salvador !
. Salvador
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES
.
! .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20°
.
! .
!
PA
PA
R
R
PR PR
AG
AG
UA
UA
. .
! . .
!
Y
Y
Curitiba Curitiba
NA SC NA SC
TI TI
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis
AR AR
RS RS
1970
MA RN
PB
PI
PE Evolução do número
Evolução municípios,
de do número de total e com mais
municípios no de 20 mil habitantes
Brasil
Brasil - 1970/2010
-10° AL 6000
SE 5 507 5 565
TO 5000
-10° 4 491
4000 3 951 3 991
MT BA
3000
DF
2000
GO 928 1 094
.
! 527 755
BRASÍLIA 1000 326
326 527 755 928 1094
MG 0 1970 1980 1991 2000 2010
1970 1980 1991 2000 2010
MS
-20° ES Total Com mais de 20 mil habitantes
total de municípios municípios com mais de 20 mil habitantes em situação urbana
Ilha de Trindade
SP
RJ Ilha Martin Vaz
-20°
MT
PA
R
PR Centro Médio de Distribuição da População Total.
AG
RR
BA
U
.
! AP
AY
DF
A GO
IN SC AM PA
T MA
CE
G EN RN
AR PI PB
AC PE
RS TO AL
RO SE
#
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Legenda
-30° BA
#
#
MT
#
sedes municipais com mais de Legenda MG
GO DF
20.000 habitantes em situação urbana #
#
#MG Censo de 2010
MS ES
#
URUGUAY Projeção Policônica Censo de 2000
# ES
Meridiano Central: -54° SP RJ
Censo de 1991
PR
1:30.000.000
#
Censo de 1980
.MONTEVIDEO
! 150 0 150 300 450 SC
Km -30°
#
RS # Censo de 1970 SP
RJ
-50° -40° -30° -20°
121
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
.
!
GUYANA PARAMARIBO
Municípios
Mun icíp ios c om m encom
os demenos
2 0 m il hde
ab itante s
GUYANA PARAMARIBO
Entre 20 mil e 20
Entre 5 0 mil
milhab
e itan tes
.
! (2 01 0) (2 01 0)
! CAYENNE
. 20 mil habitantes (2010) ! CAYENNE
. 50 mil habitantes (2010)
SURINAM E GUYANE SURINAM E GUYANE
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.
! .
!
Belém Belém
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
Teresina Natal Teresina Natal
MA RN .
! MA RN .
!
João Pessoa João Pessoa
PI
PB .
! PI
PB .
!
Recife !
. Recife !
.
PE PE
-10° AL . Maceió
! -10° AL . Maceió
!
!Palmas
. !Palmas
.
SE SE
TO .
! TO .
!
Aracaju
-10° Aracaju
-10°
MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.
Cuiabá Cuiabá
.
! GO DF .
! GO DF
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
.
! Curitiba
.
! .
! Curitiba
.
!
ASUNCIÓN ASUNCIÓN
A A
N TIN SC Florianópolis Projeção Policônica N TIN SC Florianópolis
GE .
! GE .
!
AR Meridiano central: -54° AR
RS 1:40.000.000 RS
-30° .
! 200 0 200 400 600 -30° .
!
Porto Alegre Porto Alegre
km
URUGUAY URUGUAY
Legenda Legenda
BUENOS AIRES BUENOS AIRES
.
!
Município com menos -30° .
!
Município com mais de 20 mil -30°
.
! .
!
MONTEVIDEO de 20 mil habitantes MONTEVIDEO e menos de 50 mil habitantes
.
! Entre 50Entre
mil e 150
00 mmil e bita nte s
il ha Entre 10Entre
0 m il e100 milhab
30 0 mil e itan tes
GUYANA PARAMARIBO GUYANA PARAMARIBO
.
! (2 01 0) (2 01 0)
. CAYENNE
! 100 mil habitantes (2010) . CAYENNE
! 300 mil habitantes (2010)
SURINAM E GUYANE SURINAM E GUYANE
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.
! .
!
Belém Belém
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
Teresina Natal Teresina Natal
MA RN .
! MA RN .
!
João Pessoa João Pessoa
PI
PB .
! PI
PB .
!
Recife !
. Recife !
.
PE PE
-10° AL . Maceió
! -10° AL . Maceió
!
.Palmas
! .Palmas
!
SE SE
TO TO .
!
.
! -10° -10°
Aracaju Aracaju
MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.
Cuiabá Cuiabá
.
! GO DF .
! GO DF
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
.
! Curitiba
.
! .
! Curitiba
.
!
ASUNCIÓN ASUNCIÓN
A A
TIN SC Florianópolis N TIN SC Florianópolis
G EN .
! GE .
!
AR AR
RS RS
-30° .
! -30° .
!
Porto Alegre Porto Alegre
URUGUAY URUGUAY
Legenda Legenda
BUENOS AIRES BUENOS AIRES
Município com mais de 50 mil Município com mais de 100 mil
.
! .
! -30° .
! .
! -30°
MONTEVIDEO
e menos de 100 mil habitantes MONTEVIDEO
e menos de 300 mil habitantes
122
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
.
!
GUYANA PARAMARIBO
Entre 300
Entre mil
3 00 mi lee11 milhão
m ilhã o GUYANA PARAMARIBO
Mais de Mais
1 milhão
d e 1 m de
ilhã o
.
!
. CAYENNE
! de habitantes (2010)
de ha bitan tes (2 01 0) . CAYENNE
! habitantes (2010)
de ha bitan tes (2 01 0)
SURINAM E GUYANE SURINAM E GUYANE
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.
! .
!
Belém Belém
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Fernando de Noronha Fernando de Noronha
.
! CE .
! CE
Teresina Natal Teresina Natal
MA .
! MA .
!
RN RN
Recife !
. Recife !
.
PE PE
-10° AL . Maceió
! -10° AL . Maceió
!
.Palmas
! .Palmas
!
SE SE
TO .
! TO .
!
Aracaju
-10° Aracaju
-10°
MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.
Cuiabá Cuiabá
.
! GO DF .
! GO DF
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia
MG MG
.
! Curitiba
.
! .
! Curitiba
.
!
ASUNCIÓN ASUNCIÓN
A Projeção Policônica A
N TIN SC Florianópolis N TIN SC Florianópolis
GE .
! Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0° GE .
!
AR AR
1:40.000.000
RS RS
-30° .
! 0 200 400 600 800 -30° .
!
Porto Alegre km Porto Alegre
URUGUAY URUGUAY
Legenda Legenda
BUENOS AIRES BUENOS AIRES
.
! .
! Município com mais de 300 mil -30° .
! .
!
Município com mais de -30°
MONTEVIDEO
e menos de 1 milhão de habitantes MONTEVIDEO 1 milhão de habitantes
Municípios, por número de habitantes - Brasil - 2010 Municípios da zona costeira, por número de habitantes - Brasil - 2010
204 64 15 26 6
324 Até 20 mil 51 Até 20 mil
De 20 mil a 50 mil De 20 mil a 50 mil
1043 De 50 mil a 100 mil 190
De 50 mil a 100 mil
54
De 100 mil a 300 mil De 100 mil a 300 mil
De 300 mil a 1 milhão De 300 mil a 1 milhão
Mais de 1 milhão Mais de 1 milhão
3915
136
40 135 344
22 263 598
15 387 960
13 590 324
Até 20 mil De 20 mil a 50 mil De 50 mil a 100 mil De 100 mil a 300 mil De 300 mil a 1 milhão De mais de 1 milhão
123
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Densida de demog
Densidade rácafica
demográ (20 10)
(2010)
.
! GEORGETOWN
GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
Macapá
0° !
. 0°
!
.
Belém
!
.
São Luís
PA
Fortaleza !
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
Teresina
!
. CE
Natal
MA
RN !
.
João Pessoa
PB !
.
PI
PE !
.
Recife
Maceió
-10° AL !
.
!
. Palmas Legenda
SE
Habitantes por Km²
TO Aracaju !
. -10°
Menos de 1
BA
MT Salvador 1 a menos de 10
!
. 10 a menos de 25
25 a menos de 100
MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
!
.
Campo Grande Vitó ria !
.
Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
Rio de Janeiro Ilha Martin Vaz
São Paulo !
.
!
.
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
.
SC
Florianópolis
!
.
ARGENTINA
RS
Porto Alegre
Percentual de área e população de municípios da
-30° !
. Área (%)
zona costeira População
e demais municípios (%) - 2010
- Brasil
Área 4% População
4,1% 25%
24,6%
URUGUAY
96%
75% -30°
MONTEVIDEO
.
! .
!
BUENOS AIRES
95,9% 75,4%
Municípios da Zona Costeira Demais Municípios
Zona Costeira Demais Municípios
124
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Percentual
Percentualde
de u rba nização
urbanização (2 010 )
(2010)
.
! GEORGETOWN
GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
0° !
. 0°
!
.
!
.
PA
!
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
!
. CE
MA
RN !
.
PB !
.
PI
PE !
.
-10° AL !
.
!
.
SE
TO !
. -10°
Legenda
BA
Urbanizacao (%)
MT
!
.
40,01 a 60,00
60,01 a 80,00
!
. DF
.
! 80,01 a 100,00
BRASÍLIA
GO
!
.
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
MG
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km
MS
-20° !
. ES
!
.
!
.
Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
!
.
!
.
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN
! !
.
SC
!
.
ARGENTINA
RS
-30° !
. Distribuição percentual dos municípios, segundo as
Percentual deurbanização
classes de Urbanização- dos Municípios
Brasil - 2010
%
50% 45,6
45%
Municípios (%)
40%
35%
URUGUAY 30% 29,2
26,6 27,2
25%
20%
21,6
16,8
15% 14,7 15,2
10%
-30°
MONTEVIDEO 5%
.
! .
! 0%1,3 1,9
BUENOS AIRES
Menor que 20% Entre 20 e 40% Entre 40 e 60% Entre 60 e 80% Entre 80 e 100%
Menor Entre Entre Entre Entre
que 20% 20 eClasses
40% 40urbanização
de e 60% 60 e 80% 80 e 100%
125
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Pa drãoPadrão
de ocupa çã o dodol itoral
de ocupação brasil eiro,
litoral brasileiro, NatalNatal-
- RN RN
2268400 2268800
Mapa de Localização
±
9334800
CE
RN
PI
PB
9334400
PE
1:20.000.000
Densidade
Área (km2)
demográfica (hab/km2)
Taxa de
População (1)
9334000
Projeção UTM
urbanização (%)
Fuso 22 S
1:10.000 803 811 100,0
0 40 80 160 240 320
m
(1) Censo 2010.
±
9334400
9333700
Projeção UTM
Fuso 22 S
1:15.000
0 40 80 160 240 320
m
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2007. Imagem de satélite. 04 abr. 2007.
126
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Pa drãoPadrão
de ocupa ção dodol itoral
de ocupação brasil eiro,
litoral brasileiro, Bertioga
Bertioga - SP - SP
GO
±
1007600 1008000 Mapa de Localização
MG
MS
ES
1007600
SP
RJ
PR
7358800
co
ti
n
â
tl
A
o
SC
n
a
e
c
O
RS
1:20.000.000
Densidade
Área (km2)
demográfica (hab/km2)
1008000
Taxa de
População (1)
Projeção UTM urbanização (%)
Fuso 22 S
1:10.000 47 572 98,4
0 25 50 100 150 200
m
(1) Censo 2010.
±
1006200 7359100 1007100 7359800 1008000 7360500
1006200
7357700
1007100
Projeção UTM
Fuso 22 S
1:20.000
100 50 0 100 200 300
m
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 17 jul. 2008.
127
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Padrão de ocupação
Padrão dodolitoral
de ocupação litoral brasileiro: Vila
brasileiro: Vila residencial
residencial
de Praia Brava
de Praia e evila
Brava vilaresidencial
residencial dedeManbucaba
Mambucaba.
Imagem 1 Cunha
Mapa de Localização
Rio Claro
Angra dos Reis
Usinas Nucleares
Praia Brava Paraty Mangaratiba
Imagem 1
7441000
Imagem 2
MG
RJ
SP
Projeção UTM
Fuso 23
1:30.000
60 30 0 60 120 180
M 1:900.000
Imagem 2
Parque Mambucaba
±
1:5.000
7439200
Mambucaba
7438400
Legenda
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Ortofoto 27712NE. 2005. Levantamento aerofotogramétrico.
Nota: A Eletrobrás Termonuclear - Eletronuclear administra a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto - CNAAA, conjunto de três usinas nucleares: Angra 1, 2 e 3, assim como três vilas residenciais funcionais, com um total
de 1 371 casas, sendo uma no mesmo município – vila residencial de Praia Brava – e as outras duas no município vizinho de Paraty – vila residencial de Mambucaba e vila Operária.
128
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Taxa Taxa
média geométri
média ca ddee crescimento
geométrica crescimento anua l
anual
.
! GEORGETOWN da da
popopulação
pula çã o (2000-2010)
(20 00-2 01 0).
GUYA NA
.
!
PARAMARIBO
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de
São Pedro e São Paulo
AP
0° 0°
AM
PA
Atol das Rocas Arquipélago
MA Fernando de Noronha
CE
RN
PB
PI
PE
-10° TO AL
SE
-10°
BA
MT
GO !
.
DF
BRASÍLIA
MG
-20° ES
MS
Ilha de Trindade
SP -20°
RJ
Ilha Martin Vaz
PARAGUAY
PR
. ASUNCIÓN
!
SC
ARGENTINA
Legenda
RS Taxa de Crescimento (%)
-30°
por Município
- 6,44 a 0,00
129
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Turismo
-50° -40° -30°
Distribuição
Distribuiçãode
deagências
agências dede turismo
turismo
.
! GEORGETOWN
nos nos
municípios
municípios da zonacosteira
da zona costeira
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAME
GUYANE
Oiapoque
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
Macapá
0° !
. 0°
Belém
!
.
!
.
São Luís
Fortaleza
PA
!
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
!
. CE
Teresina
Natal
MA
RN !
.
João Pessoa
PB !
.
Legenda PI
Agências de Turismo PE !
. Recife
1.000
-10° AL !
. Maceió
!
. Palmas
SE
500 TO !
. -10°
Aracaju
BA
MT
100
50
10 !
.
1 Salvador
Projeção Policônica
Meridiano central: -54°
!
. DF Ilhéus
1:20.000.000 .
!
BRASÍLIA
GO
100 0 100 200 300 !
.
Km Goiânia
Porto Seguro
MG
MS
Belo Horizonte
-20° !
. ES
!
.
Campo Grande !
.
Vitória
Ilha de Trindade
SP RJ
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
!
.
Santos !
.
PARAGUAY Rio de Janeiro
PR
. ASUNCIÓN
! Curitiba
!
.
Joinville
A SC
T IN !
. Florianópolis Número de agências dos municípios da zona
NA
ARGENTIN Número
costeira selecionados - Brasil - 2010 de
E Estado Município
G Agências
R
RS Unidades da Número de
Municípios
A
PB
Federação João Pessoa 108
agências
-30° Porto Alegre !
.
Rio deMA
Janeiro São Rio
Luísde Janeiro 112 1 101
Rio Grande
PE
Santa Catarina Recife
Florianópolis 154 230
URUGUAY
Ceará CE Fortaleza
Fortaleza 212 212
130
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
PARAMARIBO
.
!
CAYENNE
.
!
Arquipélago de
São Pedro e São Paulo
#
AP
0° 0°
#
Morros #
Jijoca de Jericoacoara
Arquipélago de
#
PA Atol das Rocas Fernando de Noronha
CE
#
São Miguel do Gostoso
#
MA
RN
Tibau do Sul
PB
#
#
PI
#
PE
##
Maragogi
Japaratinga
-10° AL
#
#
SE
TO -10°
#
BA
MT
Lençóis
#
#
Mata de São João
# # Cairu
#
#
Itacaré
#
DF
.
!
BRASÍLIA
# Una
GO
#
Porto Seguro
##
Rio Quente MG
#
MS
#
Lagoa Santa
#
Santana do Riacho
-20° ES
# # # # ##
#
Bonito
Tiradentes
## #
Ilha da Trindade
SP
# # #
###### Águas de Lindóia RJ Ilha Martin Vaz -20°
##
#
Iretama
PR
Ilhabela
. ASUNCIÓN
! #
##
# #
##
SC
Bombinhas
Piratuba
# Legenda
RS
# Percentual por município
-30°
# 6,2 - 12,4
# 12,5 - 26,2
# 26,3 - 53,3
131
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Po pulaçã o empregada
População empregada nono setor
seto de
r de resta urantes
restaurantes
.
! GEORGETOWN
e outro s serviços de al imentação e beb(2009)
e outros serviços de alimentação e bebidas ida (2009 )
PARAMARIBO
YANA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAME
GUYANE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
0° 0°
Tibau do Sul
PB
PI
PE
SE
TO -10°
Fátima
BA Tanquinho
Cariri do Tocantins
MT
Milagres Mata de São João
Itacaré
DF
Jangada
Itauçu .
!
BRASÍLIA
GO
Abadiânia
Professor Jamil Porto Seguro
MG
Caldas Novas
MS
-20° ES
Bonito Guarapari
Ilha de Trindade
SP
RJ -20°
Ilha Martin Vaz
Armação dos Búzios
Mangaratiba
Paraty
PARAGUAY Ubatuba
PR Ilhabela
. ASUNCIÓN
!
Morretes
Foz do Iguaçu Guaratuba
Araquari
SC Barra Velha
São Cristovão do Sul
ARGENTINA
RS
Torres
-30°
Legenda
Tramandaí
População empregada no setor
de restaurantes e outros serviços
Cristal
de alimentação e bebida (percentual
da população empregada)
URUGUAY
3,28 % a 4,88 %
132
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
ConConcentração
centração de dom icí lios
de domicílios
.
! GEORGETOWN de de usooocasional
uso ca siona l(2010)
(20 10)
PARAMARIBO
GUYA NA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
0° !
. 0°
Salinópolis
. Marapanim
!
!
.
PA Luís Correia
!
.
Atol das Rocas Arquipélago
Guaramiranga Fernando de Noronha
!
. CE ! Tibau
Maxaranguape
MA Extremoz
RN !
.
Lucena
PB !
.
PI Pitimbu
!
! Ilha de Itamaracá
PE .
Legenda Tamandaré
Percentual de Uso Ocasional Paripueira
-10° AL !
.
!
. Riacho Frio Barra de São Miguel
25 - 50 % SE
TO !
. Pirambu -10°
! 51 - 72 %
BA
Projeção
MT
Policônica
Meridiano central: -54°
Itaparica !
.
1:20.000.000
100 0 100 200 300
Km
Aruanã
!
. DF
.
!
BRASÍLIA
GO
!
.
Rio Quente MG
Felixlândia
Três Ranchos
MS
Água Comprida Jaboticatubas
-20°
Mira Estrela !
. ES
!
. Capitólio
Moeda !
.
Aguanil Piúma Guarapari
Sales
Uru Chácara Ilha de Trindade
SP São Francisco de Itabapoana
RJ -20°
Mangaratiba Ilha Martin Vaz
São Pedro do Paraná ! ! .
Quadra ! Arraial do Cabo
. !
PARAGUAY !!!
PR Praia Grande
! Ilha Comprida
. ASUNCIÓN
! !
.
!!! Pontal do Paraná
Itapoá ! Matinhos
! Balneário Barra do Sul Número de domicílios, total e de uso ocasional,
Itapema Municípios da Zona Costeira
SC na zona costeira e demais municípios - Brasil - 2010
. Governador Celso Ramos
! 20.000.000 17.427.61(100%)
Variação absoluta
Demais Municípios
URUGUAY Demais Municípios
50 016 646
Variação absoluta
40.000.000 -30°
MONTEVIDEO
.
! .
! 2 322 385
BUENOS AIRES 20.000.000
2.322.385 (4,6%)
0
Total Uso Ocasional
Uso Ocasional Total de domicílios
133
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
ExemploExemplo
de Mun deicípio comcom
Município elevado
elevadopercentual
percentual de de domi cílios
domicílios de usode uso ocasional
ocasional
Baln eário Camboriú
Balneário Camboriú - SC- SC
±
734500 7014000 734750 Localização MG
RJ
MS
Mapa de Localização
SP
PR
PARAGUAY
7013650
ARGENTINA SC
734500
RS
co
ti
n
â
tl
A
o
n
a
e
c
O
URUGUAY
1: 20.000.000
Total 65 371
7013300
734750
±
733250 7013800 734200 7015000 735150 7015600
733250
7012600
Pr ojeç ão UT M
Fus o 22S
734200
1:20.000
0 55 110 220 330 440
m
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e Quickbird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 24 maio. 2008.
134
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
Principais
Princip aeroportos
ais aero portosdo do
Brasil
Brasil
.
! GEORGETOWN
PARAMARIBO
YA NA
.
!
CAYENNE
.
!
SURI NAM E
GUYA NE
Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo
0°
o Aeroporto Internacional de Macapá
0°
o o
Aeroporto Internacional de São Luís
o
o Aeroporto Internacional de Parnaíba
o o
PA Aeroporto Internacional de Fortaleza Aeroporto de Fernando de Noronha
Atol das Rocas Arquipélago
o
Fernando de Noronha
o o CE
o MA
RN
o Aeroporto Internacional de Natal
Legenda
PI
o oo
PB Aeroporto Internacional de João Pessoa
o
Localização dos Principais Aeroportos
PE Aeroporto Internacional de Recife
o
SE
TO -10°
Projeção Policônica Aeroporto de Aracaju
1:20.000.000 BA
100 0MT 100 200 300
o
Km
Aeroporto Internacional de Salvador
o o Aeroporto de Ilhéus
o
DF
.
!
o
BRASÍLIA
o o
GO
MG
o o
o o
o
MS
o
-20° ES
o Aeroporto de Vitória
o
Ilha de Trindade
o
SP
o o o
o o RJ -20°
o oo
Ilha Martin Vaz
ES
PARAGUAY
PR
o o
MG
. ASUNCIÓN
!
o Aeroporto de Campos
o Aeroporto de Joinville
SC
o Aeroporto Internacional de Navegantes RJ Aeroporto de Macaé
o
o
SP Aeroporto Internacional do Galeão
oo
o
Aeroporto Internacional de Florianópolis
ARGENTINA
o
Aeroporto Santos-Dumont
Aeroporto de Criciúma/Forquilhinha Aeroporto de Jacarepaguá
o
RS
-30°
o
o o Aeroporto Internacional de Pelotas
URUGUAY
BUENOS AIRES
-30°
MONTEVIDEO
.
! .
!
135
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
136
por estado (2009) por estado (2006)
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° 0° 0° 0°
Belém Belém
MA MA RN Natal
RN Natal
João Pessoa PB
João Pessoa
PB
PI PI
PE PE
Recife Recife
-10° AL -10° AL
Palmas Palmas Maceió
Maceió
SE SE
TO TO
Aracaju Aracaju -10°
-10°
MT BA MT BA
Salvador Salvador
Cuiabá DF
Cuiabá DF
GO GO
BRASÍLIA BRASÍLIA
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES -20° ES
PA
PA
R
PR PR
RA
G
AG
U
U
AY
AY
Curitiba Curitiba
A N A
IN SC SC
Legenda N TI
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
NT
GE Florianopólis GE Florianopólis
AR AR
RS
Proporção de Passageiros por Estado RS
PARAMARIBO PARAMARIBO
Movimentação
Movimentação total
totalde passageiros
depassageiros Movimentação
Movimentação total
totalde passageiros
depassageiros
CAYENNE CAYENNE
por
por aeroporto (2009)
aeroporto(2009) por
poraeroporto (2006)
aeroporto(2006)
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° 0° 0° 0°
Belém Belém
MA MA RN Natal
RN Natal
João Pessoa PB
João Pessoa
PB
PI PI
PE PE
Recife Recife
-10° AL -10° AL
Palmas Palmas Maceió
Maceió
SE SE
TO TO
Aracaju Aracaju -10°
-10°
MT BA MT BA
Salvador Salvador
Cuiabá DF
Cuiabá DF
GO GO
BRASÍLIA BRASÍLIA
Goiânia Goiânia
MG MG
MS MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES -20° ES
PA
PA
PR PR
RA
RA
G
G
U
U
AY
AY
Curitiba Curitiba
Legenda
I NA SC I NA SC
NT Classes de Movimentação de Passageiros NT
GE Florianopólis GE Florianopólis
AR AR
RS Até 380.000 RS
3.400.001 a 7.000.000
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
7.000.001 a 21.727.649
1.200.001 a 3.400.000
URUGUAY URUGUAY
Projeção Policônica
Meridiano Central: -54°
1:30.000.000
MONTEVIDEO 200 0 200 400 600 MONTEVIDEO
-30° -30°
Km
137
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Ex empExemplo
lo de infraest rutu ra que
de infraestrutura q ueauxilia
a uxiloiaturismo:
o tu rismo :
Aeroporto internacional de Salvador (2009)
A e rpo rto interna ci onal de S alv ado r
571500 8573300 572800 8574600 574100
±
8572000
571500
8570700
572800
Pr ojeç ão UTM
Fu so 24 S
1:25.000
0 80 160 320 480 640
M
PB
PA
PE
NúmeroMovimentação
de passageiros no Aeroporto
total de passageiros
Mapa de Localização PI nos Aeroportos do Brasil
MA Internacional de Salvador - 2006-2009
140.000.000
AL 120.000.000
100.000.000
TO 7 052 720
SE
80.000.000
60.000.000
5 932 461 6 042 307
40.000.000
BA
5 425 747
20.000.000
q
® 0
2009 2008 2007 2006
2006 2007 2008 2009
GO
DF
Número de passageiros
Movimentação nos
total de passageiros no
Aeroporto Internacional de Salvador
aeroportos - Brasil - 2006-2009
8.000.000
7.000.000
6.000.000
MG
127 823 156
5.000.000
4.000.000
112 994 039
3.000.000 110 313 566
ES 2.000.000
101 980 878
1.000.000
SP 0
2009 2008 2007 2006
RJ 2006 2007 2008 2009
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia; e QuickBird S-2A-S. Longmont: DigitalGlobe, 2008. Imagem de satélite. 09 jun. 2008.
138
46°25’40"W 46°20’40"W
Exempl
Exemplo região
o de de região com moni toramento
com monitoramento de de
balneabilidade:
balneab Baixada santista
ilidade: Baixada santista
(SP) (S P)
Cubatão
Lo ca liza ção
MG
1:12:000.000 L a r g o d a
RJ
P o m p e b a
SP
Balneabilidade
! São Paulo
.
Guarujá
PR
S a n t o s
. Curitiba
!
23°57’15"S
Legenda
N O TA São
Porto A balneabilidade refere-se à qualidade
í das águas para fins de recreação de
Vicente
Limite Municipal contato primário, o que significa contato
direto e prolongado com a água, como
!
( Ponto de monitoramento no banho de mar, no mergulho e em
muitos esportes. Para medir a balneabi-
Parque Estadual lidade podem ser utilizados três tipos de (
! (
!
indicadores microbiológicos: coliformes
(
!
fecais (termotolerantes) e as bactérias (
! (
!
Balneabilidade (%) - 2009 (
! (
!
Escherichia coli e enterococos. (
!
(
!
í
Própria Pr aia da (
!
Divisa 50%
50%
Imprópria 48%
Projeção Transversa de Mercator José Menino Aparecida (
!
Fuso: 23° S Boqueirão
1:76.000 37% 46%
52% 46% (
!
370 0 370 740 1.110
m
José Menino
Itaré (R. Fred. Ozanan) Gonzaga
17% 46% Ponta da Praia
50%
100% 100% B a í a d e
24°0’15"S
Gonzaguinha Milionários S a n t o s
de
r an
G
a P a r q u e E s t a d u a l
ai (
!
Pr X i x o v á - J a p u í
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
(
! (
!
(
!
33% 19%
(
! 27% Percentual de balneabilidade própria nos
Percentual de Balneabilidade
municípios PR ÓPRIA
selecionados nos Municípios
- 2000-2009
%
100%
42% Boqueirão 10090%
Canto do 80%
(
! Guilhermina 80 70% Praia Grande
38% For te Praia Gran de
60%
Aviação 60 50% São Vicente
P o n t a 40% São Vicen te
27%
40 30% Santos
(
! Vila Tupy A balneabilidade de cada ponto foi medida I t a i p u
20% San tos
M é d i a a n u al ( % )
139
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia.
Nota: Nota: Mapa elaborado com dados de: Relatório de qualidade das praias litorâneas no Estado de São Paulo 2009. São Paulo: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, 2009. 161 p. (Relatórios). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/praias/25-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: dez. 2010; e ALOS:
imagem de satélite. Rio de Janeiro: IBGE, [2009?]. Composição 321 em RGB do sensor AVNIR.
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
46°15’0"W 46°5’0"W
Exemplo
Exemp lo de de região
regi com monitoramento
ão com mo nitoramento de de
balneabilidade: Bertioga - Guarujá (SP)
baln eabilid ade: Bertiog a - Gua rujá (SP)
P a r q u e E s t a d u a l
(
! (
!
í
a
d a S e r r a d o M a r d
a
23°50’0"S
e
(
! s
n
E P o n t a d a
S e l a d a
2%
B e r t i o g a (
!
P o n t a d a
A r m a ç ã o
S a n t o s
í P o n t a d o
I p o r a n g a
100% Legenda
(
! Perequê í Porto
Limite Municipal
P o n t a d a s
!
( Ponto de monitoramento
A n d o r i n h a s
G u a r u j á Parque Estadual
Balneabilidade (%) - 2009
2%
Própria
(
!
í
Imprópria
Lo ca liz a ção
(
! 2%
MG
1:12:000.000
(
! 10% RJ
2%
(
! SP
São Paulo
.
!
(
!
(
!
PR
4%
Astúrias e
Pitangueiras
. Curitiba
!
Tombo
Percentual Pe
derc
balneabilidade própria
en t u a l d e B a ln e ab i l idnos
a d e municípios
PR Ó P RI A nselecionados
os Mu n i cí p i o s- 2000-2009
Ilha da %
P o n t a 100100%
Moela
M a n d u b a 90%
Bertioga
Bertioga
Mé d i a a n u a l ( % )
80 80%
2% 70% Gu aru já
Guarujá
A balneabilidade de cada ponto foi medida 60 60%
semanalmente durante todo o ano de 2009. 50% Praia Gran de
Cada gráfico é o resultado anual (média de Praia Grande
todas as semanas). Neste exemplo, em 98% 40%
40 San tos
das semanas a praia estava própria para
Guaiúba 30%
fins de recreação de contato primário. Santos
20% São Vicen te
20
10%
São Vicente
0 0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
140
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
48°35'0"W 48°25'0"W
SC 42,3% Pra ia d a
P. da Pt a. Pra ia Brav a
das Ca na s Lag oi nh a
. Florianópolis
!
(
! Ponta da Pta. do
Armação 3,8% Rapa
73,1% Pta. das
P. da Arma çã o
Canas
RS 61,5% da Pie da de (
!
92%
3,8%
23,1% (
!
(
!
(
!
G o v e r n a d o r P. da Ba ía P. de Jure rê
57,7% Ilha do 38,5%
dos G ol fi nh os In te rna cio na l Francês
C e l s o R a m o s (
!
s
ieira 4%
Ca n as v
Pr
Prai
Pta. Grossa ((
! !!
a de
! !
(( ( (
! (
!
ai
a
(
!
27°26'0"S
ê
(
!
er
d
APA P r a ia d e J u r (
!
o
(
!
(!(
s
Anh atomirim ( !
! (
! In
g
Pra ia d o Fo rte (
! le
se
(
! s
(
!
(
!
7,7%
Pra ia d a Dan ie la Estação Ecológica
(
!
de Carijós
Ilha R atones
Grande
Pra ia d e São M ig ue l
Ilha R atones (
! Pta. das
P. de Sa mb aq ui Pe queno Aranhas
(
!
7,7%
F l o r i a n ó p o l i s
3,8%
ç u 11,5%
i g u a Pra ia d o
B Sa nt in ho
s é (
!
o J o Pra ia d o
Ca cu pé
S ã Parque
Estadual
(
!
4% EE de Carijós
do Rio
100%
Ve r me l h o
P. do Jard im 100% 100%
At lâ nt i co Pra ia d a Barra
Pra ia d o da L ag oa
Pra ia d o Ca cu pé
P. da Be ira
Ba ln eá rio Mar Nort e Lagoa 92,3%
(
!
Pta. da
(
! (
!
Galheta
da
80,8%
(
!
15,4%
Conceição
27°36'0"S
38,5%
!!
((
(
! Ilha do Xavier
100% !
( (
! !!
( (
! (
(
! (
!
(!
! (
Pra ia d o 73,1% 26,9% (
! Pta. do
26,9%
Bo m Ab rig o Gravatá
Pra ia d a
Sa ud ad e 15,4%
(
!
53,8%
( Pta. do
!
69,2% Retiro
(
! 53,8%
Pra ia d o 72%
Pra ia d as
Mei o
Pa lm ei ra s
Pra ia d o Pra ia d a Jo aq ui na
It ag ua çu
Reserva Extr ativista
ë
80,8%
Pra ia d e P. do Jos é
100%
Men de s Aeroporto Própria
Gua ra rema 3,8%
ë
Imprópria
Limite Municipal
a
Pra ia d a 1:150.000
Ba se Aére a
lh
(
!
P
141
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
48°38’0"W
Exemplo
Ex emp lo de de região
regi com monitoramento
ão com mo nitoramentode de
balneabilidade: Balneário Camboriú (SC)
baln ea bilid ade: Ba lneário Camb ori ú (SC) o
Ü
t
n
a
C
o
(
!
d
a
i ú
i
a
r
o
r
P
b
7,8%
m
a
C
o
r i
7,8%
á
e
n
a l
(
! Legenda
B
3,9% !
( Ponto de monitoramento
d o
Própria
(
!
a i
Imprópria
P r
Ilha das
Cabras Nota
(
! 7,8% Parte do município de Balneário Camboriú,
conhecido como a capital catarinense do
turismo, está representada nesta imagem.
Segundo dados do Censo 2010, a população
48°36’30"W
no município chegou aos 106.220 habitantes,
15,7% contra 73.455 registrados no ano 2000 - um
acréscimo de 44,6% em 10 anos. Observe a
forte verticalização próxima à orla marítima e
as médias de balneabilidade das águas.
(
!
. Curitiba
! Lo ca liz a ção
7,8% 1:8:000.000
PR
(
!
26°59’0"S
C a m b o r i ú
SC
(
! 7,8%
Florianópolis !
.
o
r i
3,9%
e á
m
a
R i o C
o
d
90,2%
a
i
a
r
Molhe da
P
Barr a Sul
(
!
142
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
PARAMARIBO PARAMARIBO
.
! Produção
Produção pesqueira
pesqueira (2009)
(2009) - Pesca extrativa
- Pescaextrativa .
! Produção
Produção pesqueira
pesqueira (2009)(2009) - Aquicultura
- Aquicultura
CAYENNE CAYENNE
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
.Belém
! . Belém
!
.
! .
!
MA São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
Recursos pesqueiros
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina Fernando de Noronha Teresina CE
Fernando de Noronha
.
! CE .
!
Natal MA Natal
MA RN .
! RN .
!
Maceió Maceió
-10° AL -10° AL .
!
.
! !Palmas
.
!Palmas
.
SE SE
TO TO .
!
.
! Aracaju -10°
Aracaju -10°
MT BA MT BA
Salvador !
. Salvador !
.
Cuiabá DF
Cuiabá DF
.
! GO .
! GO
.
! .
!
BRASÍLIA BRASÍLIA
.
! .
!
Goiânia Goiânia Legenda
Legenda
MG MG
Pesca Extrativa (proporção) Aquicultura (proporção)
MS Continental MS Continental
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° ES Marinha -20° .
! ES Marinha
.
! .
!
.
!
Campo Grande SP .
! Campo Grande SP
.
!
Vitória Produção Total (toneladas) Vitória Produção Total (toneladas)
Ilha de Trindade 150.000 t Ilha de Trindade 50.000 t
SP SP 25.000 t
RJ 100.000 t
Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin
10.000
Vazt
Rio de Janeiro 50.000 t Rio de Janeiro
São Paulo .
! -20° São Paulo .
! -20°
5.000 t
.
! PR .
!
PA
PA
PR
PR PR
RA
RA
G
Projeção Policônica
G
Curitiba Curitiba
U
25.000 t .
! Meridiano Central: -54°
.
!
AY
10.000 t
AY
1:30.000.000
5.000 t 100 0 100 200 300
NA SC NA SC Km
TI TI
N .
! EN .
!
GE Florianopólis G Florianopólis
AR AR
ProduçãoPesca pesca extrativa,
da Extrativa marinha
- Produção continental
Nacionale(em toneladas) RS
Produção da aquicultura, marinha e continental
Aquicultura - Produção Nacional (em toneladas)
RS
900.000 450.000 Brasil - 2009
Porto Alegre Brasil - 2009 Porto Alegre
Questões transversais ao estudo dos ambientes costeiros e oceânicos
143
-50° -40° -30° -50° -40° -30°
144
.
! .
!
GUYANE GUYANE
SURINAME SURINAME
Arquipélago de Arquipélago de
AP São Pedro e São Paulo AP São Pedro e São Paulo
Macapá Macapá
0° .
! 0° 0° .
! 0°
. Belém
! . Belém
!
.
! .
!
São Luís São Luís
PA Atol das Rocas PA Atol das Rocas
.
! .
!
Fortaleza Arquipélago Fortaleza Arquipélago
Teresina CE
Fernando de Noronha Teresina Fernando de Noronha
.
! .
! CE
MA RN MA
. Natal
! RN . Natal
!
-10° AL .
! -10° AL .
!
.Palmas
! Maceió .Palmas
! Maceió
SE SE
TO !
. Aracaju TO !
. Aracaju
-10° Legenda -10°
MT BA MT BA Produção Pesqueira -
!
. Salvador !
. Salvador Importações em 2010
(US$ FOB - dólares)
Legenda
Cuiabá DF Cuiabá DF
.
! GO Produção Pesqueira - .
! GO Não importa
.
! .
!
BRASÍLIA Exportações em 2010 BRASÍLIA
.
! .
! US$ 100 a US$ 800 mil
Goiânia
(US$ FOB - dólares) Goiânia
MG MG US$ 1,3 a US$ 8,9 milhões
Não exporta
US$ 14,9 milhões
MS até US$ 1,7 milhão MS
Belo Horizonte Belo Horizonte
-20° .
! ES -20° .
! ES US$ 36,7 a US$ 60,1 milhões
.
! US$ 4,5 a US$ 8,7 milhões .
!
Campo Grande .Vitória
! Campo Grande .Vitória
!
US$ 125,8 a US$ 469 milhões
SP
Ilha de US$ 14 a
Trindade US$ 21,5 milhões Ilha de Trindade
SP
RJ Ilha Martin Vaz RJ Ilha Martin
No t aVaz
US$ 37,5 a US$ 63,6 milhões
São Paulo
. Rio de Janeiro
! -20° . Rio de Janeiro
! Em 2010, São Paulo importou cerca -20°
São Paulo
.
! Projeção Policônica .
!
PA
de 469 milhões de dólares (US$) de
PA
R
PR Meridiano Central: -54° PR
RA
pescado, o que corresponde a 49%
AG
G
U
U
.
! 1:30.000.000 .
!
da importação total do Brasil, que
AY
AY
Curitiba Curitiba atingiu o patamar de 956,5 milhões
230 0 230 460 690
Km de dólares no mesmo período.
NA SC NA SC
TI TI
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
EN .
! EN .
!
G Florianopólis G Florianopólis Origem da importação da produção Produtos da produção pesqueira
AR Destino da exportação da produção Produtos da produção pesqueira AR
pesqueira, por países - 2006 exportados - 2006 pesqueira, por países - 2006 importados - 2006
RS RS
Holanda 4,0% 4,0% 10,0% 6,0%
2,0% 2,0% 5,0% Uruguai
-30° .Porto Alegre
! -30° . Porto Alegre
! Sardinha
10,0% 4,0% 13,0% 8,0% 35,0% 11,0%
Martinica Pescados 8,0% Marrocos
4,0% Frescos Filé e outros
Portugal 12,0% congelados
Pescados Portugal
Congelados Filé merluza
Japão Argentina congelado
URUGUAY Lagostas URUGUAY 14,0%
20,0% França Salmão
Chile
44,0% 21,0%
Espanha Camarões Noruega Bacalhau
.MONTEVIDEO
! 23,0% 43,0%
Estados Unidos Outros
.MONTEVIDEO
! Outros
37,0% -30° 16,0% Outros -30°
21,0% Outros 23,0%
Arquipélago de
AMAPÁ São Pedro e São Paulo
Macapá
0° !
. 0°
!
.
Belém
!
.
São Luís
PARÁ
Fortaleza !
.
Atol das Rocas Arquipélago
Fernando de Noronha
Teresina
!
. CEARÁ
RIO GRANDE
Natal
MARANHÃO
DO NORTE !
.
João Pessoa
PARAÍBA !
.
PIAUÍ
Recife
!
.
PERNAMBUCO
Maceió
-10° ALAGOAS
!
.
!
. Palmas
SERGIPE
TOCANTINS Aracaju !
. -10°
!
.
Cuiabá
!
. GOIÁS DF
.
!
BRASÍLIA
Goiânia
!
.
Legenda
MINAS GERAIS
Produção Pesqueira -
Balança Comercial (2010)
145
Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil
Estrutura portuária
-68° -52° -36°
P r iPrincipais
n c i p a i s portos
p o r t obrasileiros
s brasileiros
CARACAS
.
!
GEORGETOWN
VENEZUELA
.
!
PARAMARIBO
6°
GUYANA .
! 6°
BOGOTÁ CAYENNE
.
! .
!
SURINAME GUYANE
COLOMBIA
RR
Santana
AP
í Vila do Conde
í í
í
Belém
í í
Porto Trombetas
í
Itaqui
íí
Santarém
Pecem
Manaus PA
Fortaleza
íí
AM
CE Areia Branca
MA RN Natal
í Cabedelo
í
PB
PI
í
PE Recife
AC Suape
í
Porto Velho
AL Maceió
í
-10° -10°
SE
RO Inácio Barbosa
TO
MT
BA
í Madre de Deus-Transpetro
Salvador
í
PERÚ
Ilhéus
í
DF
GO
LA PAZ . BRASÍLIA
!
.
! BOLIVIA
Cáceres
MG
í Aracruz
í Corumbá
í
MS ES
í
Vitória
Angra dos Reis Ponta de Ubu
SP
Itaguai
íííí
RJ
Rio de Janeiro
í
PARAGUAY
í
MBR
Forno
São Sebastião
PR
í
Santos
ASUNCIÓN
.
! Paranaguá
í
Estrela
í
-26°