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MARÇO - 2016
ÍNDICE
1.0 – Apresentação do projeto 03
4.0 – Execução 07 a 09
6.0 – Controle 10
9.0 – Bibliografica 19
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1.0 - Apresentação do projeto.
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2.0 MAPAS DE LOCALIZAÇÃO E VISTA PARCIAL
2.1 Mapa de Situação
4
2.3 Mapa de Situação em Relação a cidade
COORDENADAS:
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3.0 PROJETO DA PONTE DE CONCRETO
3.1 GENERALIDADES
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3.4 MATERIAIS
O aço utilizado nas armaduras deve seguir as especificações das normas citadas
a cima, sendo da classe CA-50 para o concreto armado moldado in loco.
4. EXECUÇÃO
4.1 Locação da obra: deve ser efetuada de acordo com os elementos especificados no
projeto, mediante a implantação de piquetes a cada 5m, nivelados de forma a permitir a
determinação dos volumes de escavação. Os elementos de projeto (estaca do eixo,
esconsidade, comprimentos e cotas) podem sofrer pequenos ajustamentos de campo. A
declividade longitudinal da obra deve ser contínua, sendo a declividade mínima
aceitável de 1,0 cm/m;
4.3 Estacas: concluída a escavação dos blocos, deve ser executado a cravação das
estacas, o tipo da estaca e a quantidade a ser utilizada deve estar especificado nos
projetos complementares da obra.
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4.4 Bloco de fundação e Viga de cabeceira da ponte:
Devem ser executados em concreto armado moldado in loco, o bloco de fundação deve
ser executado de acordo com o projeto técnico, seguindo os níveis de projeto e
respeitando a cota de arrasamento da estaca, junto com o bloco devem ser feitas as
esperas para a viga da cabeceira da ponte.
A viga de cabeceira da ponte deve concretada após a execução completa dos blocos de
fundação, devem ser utilizados concreto e aço de acordo com o estipulado em projeto.
Mesoestrutura
4.5 Alas:
a) Execução das formas internas do corpo e das alas, com o respectivo escoramento;
4.6 Superestrutura
Método Executivo
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F- Execução dos acabamentos (passeios, pavimentação, juntas e guarda-corpos).
4.7 -MATERIAIS
Adotou-se o concreto classe C35 da NBR-8953/92 com fck >=35 Mpa e fator
água/cimento A/C<= 0,5 para toda a Superestrutura como forma de obter-se resistência
adequada para os elementos estruturais que compõem o tabuleiro e baixa
permeabilidade para garantir maior durabilidade (menor permeabilidade do concreto).
5. MANEJO AMBIENTAL
5.1 Todo o material excedente de escavação ou sobras deve ser removido das
proximidades dos dispositivos, de modo a não provocar entupimento, cuidando-se ainda
que este material não seja conduzido para os cursos d’água, de modo a não causar seu
assoreamento;
5.2 Nos pontos de descarga dos dispositivos devem ser executadas obras de proteção,
de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
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5.4 Nas áreas de bota-fora e de empréstimos, necessárias à realização das valas de
saída que se instalam nas vertentes, devem ser evitados os lançamentos de materiais
de escavação que possam afetar o sistema de drenagem superficial;
5.5 O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço fora das áreas de trabalho deve
ser evitado tanto quanto possível, principalmente onde há alguma área com relevante
interesse paisagístico ou ecológico.
6. CONTROLE
6.3 O controle tecnológico do concreto empregado na obra deve ser realizado pelo
rompimento de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo
com o prescrito na NBR 6118 da ABNT, para controle assistemático. Para tal deve ser
estabelecida, previamente, a relação experimental entre as resistências à compressão
simples aos 28 e aos 7 dias.
6.4 As posições e bitolas das armaduras devem ser conferidas antes da concretagem.
7 PROJETO DE DRENAGEM
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8. ESTUDO DE VAZÃO DE CONTRIBUIÇÃO E VAZÃO ADMISSÍVEL MEMORIA DE
CALCULO
0 , 77
0,294 L
Tc
i
Equação 1 - Tempo de concentração de Kirpich
672,36 Tr 0 ,35
i
(tc 10,69) 0, 74
Equação 2 - Equação da chuva
11
1
1
n
(100 A)
Equação 3 - Coeficiente de retardo
Onde n=5 para declividades entre 0,5% e 1,00% e área dada em km².
Q 0,0028 i C A
Equação 4 - Vazão de contribuição
2
1
V Rh 3 i
n
Equação 5 - Velocidade do fluido
A vazão de contribuição deverá ficar em torno de 60% da vazão admissível na seção transversal da ponte.
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9.0 BIBLIOGRAFIA
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