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MODALIDADE A DISTÂNCIA
CÁCERES-MT, 2016
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.3. Proponente
Pró-reitora de Ensino de Graduação - PROEG
Diretoria de Gestão de Educação à Distância - DEAD
2. ESTRUTURA
Gerais
- Capacitar profissionais para atuarem em organizações na área de gestão do setor público dentro das
peculiaridades do Sistema Único de Saúde e suas normas de operacionalização, permitindo-os aplicar seus
conhecimentos em organizações deste setor, destacando a importância dos conceitos éticos, humanísticos, e da
responsabilidade social nas organizações de saúde;
- Demonstrar habilidade para diagnosticar, analisar e oferecer soluções para situações
organizacionais/empresariais complexas da área as saúde.
Específicos
- Atuar na construção de políticas sociais de caráter intersetorial, na perspectiva da promoção da saúde e estimular
o fortalecimento do controle social em todas as instâncias de gestão dos sistemas de atenção à saúde;
- Saber avaliar as necessidades de saúde da população do território sanitário, utilizando-se dos sistemas de
informações;
- Compreender os princípios, regras de funcionamento e estratégias para articulação da gestão de sistemas e
serviços de saúde;
- Identificar as ferramentas do planejamento e a programação regional e local, adequadas às características do
território e da situação na qual deverão ser aplicadas;
- Utilizar dados e informações disponíveis para diagnosticar, planejar, priorizar e avaliar o andamento dos
processos operacionais que sejam programados para a saúde.
2.3. Metodologia
A metodologia adequada às características de um Curso de Especialização na modalidade de educação à
distância se fundamenta nos conceitos de interatividade, cooperação e autonomia. A utilização de mídias diversas
favorece a superação das dificuldades decorrentes da distância geográfica, permitindo comunicação síncrona e
assíncrona entre alunos, professores e tutores e a criação de importantes elos no processo educacional.
O processo de ensino aprendizagem será mediado por recursos tecnológicos, utilizados didaticamente, e
estabelecendo uma dinâmica entre estudos individuais, videoconferências/ web conferência, trabalho com tutores,
produção científico- acadêmico-cultural, práticas pedagógicas e TCC.
Os módulos são compostos por disciplinas que dialogam de forma inter-relacionada com diferentes conceitos e
concepções de distintos campos de saber, visando apresentar temas, objetos e questões que derivam da
perspectiva multidisciplinar do trabalho em recortes espaço - temporais diversos.
O Curso de Especialização Gestão em Saúde será ofertado na modalidade a distância com a realização de
encontros presenciais destinados a discussões temáticas com os professores das disciplinas, orientações, oficinas,
avaliações de aprendizagem e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
2.4. Avaliação
A avaliação é um processo contínuo, cumulativo, descritivo, compreensivo, cujo objetivo principal é possibilitar aos
sujeitos da prática educativa (professores, estudantes, orientadores, coordenadores) acompanharem o
desenvolvimento do Projeto Pedagógico. Nesse sentido, pressupõe análises e reflexões relativas às dimensões
estruturais e organizacionais do projeto, numa abordagem didático-pedagógica, como também as dimensões
relativas aos aspectos políticos do processo de formação.
Cada conteúdo (disciplina) terá um valor expresso em horas de aula. A carga horária relativa a cada conteúdo só
será conferida ao estudante que obtiver conceito mínimo de 7,00 (sete inteiros). As avaliações serão estabelecidas
a critério de cada docente devendo necessariamente contemplar, além da prova e do seminário presencial, o
cumprimento do protocolo de trabalho não-presencial da disciplina, por meio do ambiente Moodle. A avaliação da
participação dos cursistas no ambiente ficará a cargo do professor responsável pela disciplina com apoio de tutores
que deverão levar em conta a realização e participação dos pós-graduandos nas diferentes atividades propostas. E
ainda, deverá ser considerado o sistema de avaliação dos cursos de pós-graduação da UNEMAT/UAB:
• A nota final da aferição dos resultados de cada disciplina será expressa na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
• Será considerado APROVADO em cada disciplina, após avaliação de todas as atividades propostas no curso e
nota final igual ou superior a 7,0 (sete), distribuídos da seguinte forma: Plataforma (10,0), Seminários Presenciais e
Encontros Avaliativos (10,0). A média aritmética simples será a nota final do aluno.
• O aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas do curso, poderá recuperá-las em uma das seguintes modalidades:
I- Mediante o enquadramento em turma especial para atendimento aos alunos em dependência, conforme
proposição do Coordenador do Curso;
II- Mediante o cumprimento de um Plano de Recuperação de Estudos, elaborado pelo professor e aprovado pelo
Coordenador do Curso;
Serão orientadores dos TCC’s todos os docentes atuantes no Curso. A orientação de trabalhos por docentes que
não tenham atuado no Curso deverá ser aprovada pela Coordenação. As pesquisas que envolverem coleta de
dados com seres humanos diretos deverão ser submetidos à aprovação da Comissão de ética em pesquisa da
UNEMAT.
No caso do TCC, serão considerados os seguintes conceitos:
I- Aprovado: nota entre 7,0 a 10,0;
II- Insuficiente: nota entre 5,0 a 6,9;
III- Reprovado: nota entre 0,0 a 4,9.
Caso o conceito do TCC seja insuficiente (nota entre 5,0 e 6,9), o aluno terá prazo máximo de 30 (trinta) dias,
contados da data da apresentação, para refazer o trabalho e entregar na Coordenação do Curso, solicitando nova
defesa.
As avaliações do desempenho do estudante serão regidas pela Resolução 03/2007 da Universidade do Estado de
Mato Grosso-UNEMAT. O estudante será avaliado em três situações distintas:
- durante a oferta das disciplinas, a partir de atividades realizadas a distância, como pesquisas, exercícios, e outras
tarefas planejadas para o desenvolvimento da disciplina;
- durante os encontros presenciais, a partir da realização de provas, apresentação de trabalhos e realização de
outras tarefas propostas no encontro; e
- ao final do curso, com a elaboração do TCC e apresentação em forma de seminário.
Nessas situações de avaliação, os tutores e os professores formadores deverão estar atentos para observar e
fazer o registro dos seguintes aspectos: a produção escrita do estudante, seu método de estudo, sua participação
nos Encontros Presenciais, nos fóruns e nos bate-papos; se ele está acompanhando e compreendendo o conteúdo
proposto em cada uma das disciplinas, se é capaz de posicionamentos crítico-reflexivos frente às abordagens
trabalhadas e frente à sua prática profissional (dimensão cognitiva) e na realização de estudos de caso e de
pesquisa, a partir de proposições temáticas relacionadas ao seu campo de formação profissional, entre outros
fatores.
2.5. Recursos
Na educação à distância, são utilizados instrumentos e objetos de aprendizagens projetados para possibilitar a
melhor interação dos alunos com os professores e como consequência, com os conhecimentos multidisciplinares
da Tecnologia de Informação, dos professores autores e da estrutura de apoio ao aluno. A linguagem escrita é a
ferramenta mais utilizada para o diálogo ou interação entre educando e educadores. Assim, para a
operacionalização deste projeto pedagógico serão utilizados:
a) Os textos e livro-texto: Textos de apoio ao estudo, por disciplina, organizados pelos integrantes da equipe, e ou
materiais confeccionados por outras IES disponibilizados no SISUAB.
b) Textos complementares: No decorrer do curso poderão ser adquiridos novos livros, conforme as sugestões dos
professores que serão disponibilizados na biblioteca dos polos de apoio presencial. Serão indicados artigos de
periódicos especializados, artigos de revistas e jornais, obras clássicas, virtuais ou não para contribuir com acervo
de instrumentos para o aprofundamento dos conhecimentos e discussões.
c) Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA): Para comunicação entre os sujeitos e a disponibilização de materiais
necessários ao desenvolvimento das disciplinas e TCC.
A Internet será nesse curso, um dos principais veículos de comunicação. Por meio do ambiente virtual de
aprendizagem têm-se várias ferramentas de interação que podem ser utilizadas conforme a dinâmica de cada
disciplina. Para o desenvolvimento do curso, a comunicação e troca de informações poderá ser realizada por meio
do Moodle, uma plataforma de ambiente de aprendizagem a distância, desenvolvido, pela Universidade de Brasília
(UnB). Nesta plataforma conta-se com ferramentas que permitem a interação via online, chats, além de vários
recursos para publicação e textos e exercícios para os alunos. Além desses recursos, será utilizada a ferramenta
chamada web conferência, para a comunicação entre professores, tutores e alunos, apresentação de trabalhos e
desenvolvimento das disciplinas.
Os meios didáticos que darão suporte a essa metodologia serão: micro-computador, TV, vídeo, retroprojetor, CD,
DVD, data show, home theater, pendrive, lousa branca, etc. Os fóruns de discussão, contato assíncrono, onde
serão postadas as atividades de discussão: tirar dúvidas e interação entre colegas, professores e tutores. A
disponibilização de material digitalizado, proposição de atividades, sugestão de leituras que serão disponibilizadas
nas ferramentas especificas. Além disso, serão utilizados os e-mails no AVA. O uso dos ambientes virtuais para
divulgação e troca de informações, como a forma e as normas para o desenvolvimento das aulas virtuais e dos
fóruns de discussões serão devidamente normatizados e planejados pelo Colegiado de Curso e divulgado junto
aos alunos, no primeiro momento do curso. Enfim, esses momentos irão possibilitar ao aluno uma experiência
ampliada de participação, de discussões e de reflexões interdisciplinares sobre as temáticas educacionais.
d) Sistema de Tutoria
A tutoria é um dos elementos do processo educativo que possibilita a ressignificação da educação a distância, por
possibilitar o rompimento da noção de tempo/espaço da escola tradicional. O processo dialógico que se estabelece
entre aluno e tutor deve ser único. O tutor, paradoxalmente ao sentido atribuído ao termo “distância”, deve estar
permanentemente em contato com o estudante, mediante a manutenção do processo dialógico, em que o entorno,
o percurso, as expectativas, as realizações, as dúvidas, as dificuldades sejam elementos dinamizadores desse
processo. Na fase de planejamento, o tutor pode participar da discussão, com os professores formadores, a
respeito dos conteúdos a serem trabalhados, do material didático a ser utilizado, da proposta metodológica, do
processo de acompanhamento e avaliação da aprendizagem. No desenvolvimento do curso, o tutor pode se
responsabilizar pelo acompanhamento e avaliação do percurso de cada aluno: em que nível cognitivo se encontra,
que dificuldades apresenta, se ele se coloca em atitude de questionamento re-construtivo, se reproduz o
conhecimento socialmente produzido necessário para compreensão da realidade, se reconstrói.
QUADRO DE DISCIPLINAS
Modulo Básico
Ordem Disciplinas Carga horária
1 Metodologia de Estudo e Pesquisa em Administração 30
2 Estado, Governo e Mercado 30
3 Desenvolvimento e Mudanças no Estado Brasileiro 30
4 O Público e o Privado na Gestão Pública 30
5 Políticas Públicas 30
6 Planejamento Estratégico Governamental 30
7 O Estado e os Problemas Contemporâneos 30
8 Indicadores Socioeconômicos na Gestão Pública 30
Total da carga horária 240 horas
Módulo Específico
Ordem Disciplinas Carga horária
1 Gestão da Vigilância à Saúde 30
2 Gestão dos Sistemas e Serviços de Saúde 60
3 Gestão Logística em Saúde 30
4 Organização e Funcionamento do SUS 60
5 Políticas de Saúde: Fundamentos e Diretrizes do SUS 30
6 Trabalho de Conclusão de Curso 30
Carga Horária 240 horas
3. QUADRO DE DISCIPLINAS
Módulo Disciplina CH Docente (com titulação à IES Período de Execução
(h/a) frente do nome)
1º eixo Estado, Governo e Mercado
Docente a ser
Módulo 30h - 2017/2
selecionado via edital
Básico
1º eixo O Público e o Privado na Gestão Docente a ser - 2017/2
Módulo Pública 30 selecionado via edital
Básico
1º eixo Desenvolvimento e Mudanças no Docente a ser - 2017/2
Módulo Estado Brasileiro 30 selecionado via edital
Básico
1º eixo – O Estado e os Problemas Docente a ser - 2017/2
Módulo Contemporâneos 30 selecionado via edital
Básico
1º eixo - Organização e Funcionamento do Docente a ser -
módulo SUS 30 selecionado via edital 2017/2
específico
1º eixo - Políticas de Saúde: Fundamentos e Docente a ser - 2017/2
módulo Diretrizes do SUS 30 selecionado via edital
específico
2º eixo – Políticas Públicas Docente a ser - 2018/1
Módulo 30 selecionado via edital
Básico
2º eixo – Planejamento Estratégico Docente a ser - 2018/1
Módulo Governamental 30 selecionado via edital
Básico
2º eixo – Indicadores Socioeconômicos na Docente a ser - 2018/1
Módulo Gestão Pública 30 selecionado via edital
Básico
2º eixo - Metodologia de Estudo e Pesquisa Docente a ser - 2018/1
módulo em Administração 30 selecionado via edital
Básico
2º eixo - Gestão da Vigilância à saúde Docente a ser - 2018/1
módulo 30 selecionado via edital
específico
2º eixo - Gestão dos Sistemas e Serviços de Docente a ser - 2018/1
módulo Saúde 30 selecionado via edital
específico
3º eixo - Gestão Logística em Saúde Docente a ser - 2018/2
módulo 30 selecionado via edital
específico
Trabalho de Conclusão de Curso
30
CH CH* não CH
Estado Governo e Mercado Presencial presencial Total
CH CH* não CH
O Público e o Privado na Gestão Pública Presencial presencial Total
Bibliografia Básica:
BRESSER-PEREIRA, L. C.; GRAU N. C. (Org.). O Público Não-Estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro:
FGV, 1999.
COELHO, Ricardo Corrêa. O público e o privado na gestão pública. 3. ed. rev. atual. – Florianópolis : Departamento
de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2014.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995.
ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Trad. Marco Aurélio Nogueira. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FIORI, José Luis. Em busca do dissenso perdido: ensaios críticos sobre a festejada crise do Estado. Rio de
Janeiro: Insight, 1995.
SAES, Décio. A política neoliberal e o campo político conservador no Brasil atual. In: República do capital –
capitalismo e processo político no Brasil. São Paulo, Bomtempo, 1998.
WEBER, Max. Economia e sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva. 3. ed. Brasília: Editora UnB,
1994.
CH CH* não CH
Políticas Públicas Presencial presencial Total
Bibliografia Básica:
ARRETCHE, Marta T. S. Políticas sociais no Brasil: descentralização em um Estado federativo.
In: Rev. bras. Ci. Soc., Jun. 1999, vol.14, n. 40, p.111-141.
COTTA, Tereza Cristina. Metodologia de avaliação de programas e projetos sociais: análise de
resultados e de impacto. In: Revista do Serviço Público, n. 2, abr-jun 1998.
FAGNANI, Eduardo. Política Social e Pactos Conservadores no Brasil: 1964-1992. In: Cadernos
GARCIA, Ronaldo Coutinho. Subsídios para organizar avaliações da ação governamental. In:
Revista Planejamento e Políticas Públicas. Brasília: IPEA, n. 23, jun., 2001.
VIANA, Ana Luiza. Abordagens metodológicas em políticas públicas. In: Revista de
Administração Pública, vol. 30, n. 2, mar-abr 1996, p. 5-43.
RUA, Maria das Graças. Políticas públicas. 3. ed. rev. atua. – Florianópolis : Departamento de
Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2014.
SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Elisabete. Políticas Públicas. Brasília: ENAP, 2006. 1-2 v.
Coletânea
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, Paula Arcoverde. Sistematizando e comparando os Enfoques de Avaliação e
Análise de Políticas Públicas: uma contribuição para a área educacional. Tese de Doutorado
defendida na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, 2007.
FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes á prática da
análise de políticas públicas no Brasil. In: Revista de Sociologia e Política, v.17, n.15, nov, 2000.
CH CH* não CH
Planejamento Estratégico Governamental Presencial presencial Total
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Paulo R. A experiência brasileira em planejamento econômico: uma síntese histórica. 2004.
Mimeografado. Disponível em: <http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1277HistorPlanejBrasil.pdf>. Acesso em: 3
out. 2012.
CRISTO, Carlos Manuel Pedroso Neves. Prospectiva estratégica: instrumento para a construção do futuro e para a
elaboração de políticas públicas. Revista do Serviço Público, ano 54, n. 1, jan. mar. 2003.
DAGNINO, Renato Peixoto. Planejamento estratégico governamental. 3. ed. rev. atual. – Florianópolis:
Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES : UAB, 2014.
ETKIN, Jorge. Política, gobierno y gerencia de las organizaciones. Buenos Aires: Prentice Hall, 2000.
FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho I. R. de. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas,
1995.
LIMA, Blanca Olias de (Coord.). La nueva gestión pública. Madrid: Pearson Educación S. A., 2001.
MATUS, Carlos. O método PES. São Paulo: Fundap, 1995, p. 51–100.
______. Adeus senhor presidente: governantes governados. São Paulo: Fundap, 1996. p. 19–70.
MINTZEMBERG, Henry; JAN, Jorgensen. Una estrategia Emergente para la Política Pública. Gestión y Política
Pública, México IV, n. 1, primer semestre 1995.
MINTZEMBERG, Henry. Safári de estratégia. São Paulo: Bookman, 1999.
______. Ascensão e queda do planejamento estratégico. São Paulo, Bookman, 2004. p. 183–256.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 1988.
Bibliografia Complementar:
MATUS, Carlos. Política planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1996.
OLIVEIRA, José A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. In: RAP, Rio de
Janeiro, n. 40, v. 1, p. 273-88, mar/abr, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas. SP: Atlas, 1988.
CH CH* não CH
Indicadores Socioeconômicos na Gestão Pública Presencial presencial Total
CH CH* não CH
Metodologia do trabalho científico Presencial presencial Total
- Método científico;
- Ética e rigor na pesquisa;
- Paradigmas e técnicas de pesquisa;
- Fontes da pesquisa – pesquisa na educação;
- Busca em bibliotecas digitais;
- Diretrizes para a elaboração de projeto de pesquisa;
- Ferramentas digitais para a elaboração e a formatação de textos científicos;
- Técnicas de registro de leituras (fichamentos, resumos, resenhas);
- Elaboração de citações e referências.
Bibliografia Básica:
BIROCHI, Renê. Metodologia de estudo e de pesquisa em administração. Florianópolis: Departamento de Ciências
da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2015.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022:2003: informação e documentação: artigo
em publicação periódica científica impressa;
______. ABNT NBR 6023:2002: informação e documentação: referências: elaboração;
______. ABNT NBR 6028:2003: resumos: procedimentos;
______. ABNT NBR 10520:2002: informação e documentação: apresentação de citações em documentos;
______. ABNT NBR 10719:2011: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação;
______. ABNT NBR 14724:2011: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação;
______. ABNT NBR 15287:2011: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CH CH* não CH
Gestão da Vigilância à Saúde Presencial presencial Total
Bibliografia Básica:
DE SETA, Marismary Horsth; PEPE, Vera Lúcia Edais; OLIVEIRA, Gisele O’Dwyer de. (Org.).Gestão e Vigilância
Sanitária: modos atuais do pensar e fazer. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
REDE Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e
aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-
Americana da Saúde, 2008. 349 p.
MORAES, I. H. S. ; VASCONCELLOS, M. M. . Política Nacional de Informação, Informática e Comunicação em
Saúde: Um Pacto a ser Construído. Saúde em Debate, v. 29, p. 86-98, 2005.
MORAES, I.H.S. Política, tecnologia e informação em saúde – a utopia da emancipação. Salvador: ISC/UFBA.
2002.
CH CH* não CH
Organização e funcionamento do SUS Presencial presencial Total
Ementa:
Planejamento e Programação em Saúde: desenvolvimento do planejamento em saúde, processos de planejamento
e programação, processo de diagnóstico, desenho de planos, avaliação e planejamento. Sistemas de Saúde e
Organização de Serviços: sistemas de saúde e sistemas de proteção social, tipologias de sistemas de saúde,
sistemas de saúde e organização de serviços, o conceito de redes de atenção, as reformas dos anos 1990 e as
novas formas de organização. A Organização de Redes de Atenção à Saúde: conceitos fundamentais, funções e
perfis assistenciais, articulação entre os níveis, definição de perfis, regulação, organização de linhas de cuidado,
alocação de investimentos em redes de serviços, constituição dos mecanismos de gestão das redes. O diagnóstico
de situação em sistemas locais: precauções iniciais do diagnóstico, diagnóstico de situação como identificação de
problemas, o início do diagnóstico de situação em sistemas locais, diagnóstico da estrutura de sistema de serviços,
diagnóstico de desempenho, diagnóstico dos arranjos institucionais. Identificação de problemas e definição de
estratégias de intervenção: identificação de problemas e eleição de prioridades, formulação de hipóteses e
identificação de causas, elaboração de estratégias de intervenção, tradução de estratégias de intervenção em
planos de ação.
Conteúdo Programático:
Relações inter-federativas, o papel de entes federados e suas as responsabilidade sanitárias à luz do Pacto pela
Saúde; Consórcios públicos de saúde; Gestão do trabalho e educação na saúde; Financiamento e respectivos
mecanismos de repasse do SUS; Fundamentos e diretrizes da Regulação da atenção e Regulação do acesso;
Auditoria dos serviços e de gestão; Desenvolvimento de atitudes gerenciais voltadas para a liderança, a
negociação, a resolução de conflitos, a comunicação, e outros; Reorganização da dinâmica de gestão do trabalho
em equipe: adoção de espaços coletivos de singularização (inclusão das diferenças), construção de grupalidades e
contratação de tarefas com co-responsabilização.
Bibliografia Básica:
BARRENECHEA, J. J.; TRUJILLO URBE, E. Salud para todos en el año 2000: implicaciones para la planificación y
administración de los sistemas de salud. Medellín: Organización Panamericana de la Salud, 1987.
TESTA, M.Pensamento estratégico e lógica da programação. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1995.
Bibliografia Complementar:
PIERANTONI, C. As reformas do Estado, da Saúde e Recursos Humanos: limites e possibilidades. Ciência e
Saúde Coletiva, ABRASCO XI (2), 2001, p.341-361.
PIERANTONI, C. Recursos Humanos e Gerência no SUS. In: NEGRI, Barjas; VIANA, Ana Luiza (Orgs.). O Sistema
Único de Saúde em dez anos de desafio. São Paulo: Sobravime, p. 609-630, 2002.
CH CH* não CH
Gestão Logística em Saúde Presencial presencial Total
Ementa:
Políticas Públicas Sociais no Brasil e o papel da saúde. Sistema Único de Saúde: bases legais. Federalismo,
descentralização e relações intergovernamentais. Financiamento do SUS. Controle social. Intersetorialidade. Perfil
demográfico e epidemiológico brasileiro/tendências. Avanços e desafios do SUS.
Conteúdo Programático:
Políticas Públicas Sociais no Brasil e o papel da saúde; Sistema único de Saúde: bases legais; Federalismo,
descentralização e relações intergovernamentais; Financiamento do SUS; Controle Social; Intersetorialidade; Perfil
demográfico e epidemiológico brasileiro/tendências; Avanços e desafios do SUS.
Referências Básicas:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS.Sistema Único de Saúde. Brasília: CONASS,
2007. Disponível em: . Acesso em: 3 out. 2012.
GIOVANELLA, L. et al.Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Editora Fiocruz, 2008
Referência Complementar:
BREILH J; GANDRA E. Investigação da Saúde na Sociedade. Guia Pedagógico sobre um novo enfoque do método
epidemiológico. Trad. Carvalheiro, J R. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO, 1986.
CAMPOS, G. W. S. Reflexões sobre o Sistema Único de Saúde: inovações e limites. Revista do Serviço Público
(Brasília), v. esp., p. 123-132, 2007.
CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva (Parte IV, Política, Gestão e Atenção em Saúde). São Paulo-
Rio de Janeiro: Hucitec/FIOCRUZ, 2006.
PAIM, J.S. Descentralização das ações e serviços de saúde no Brasil e a renovação da proposta “Saúde para
Todos”. In: Conferência Regional Tendências futuras e renovação da meta saúde para todos. Rio de Janeiro:
UERJ. 1998. Série de Estudos em Saúde Coletiva; n.175.
PAIM, J.S. Saúde, política e reforma sanitária. CEPS Centro de Estudos e Projetos em Saúde. Salvador: Instituto
de Saúde Coletiva-ISC. 2002.
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Porto Alegre: MEDSI. 2006. 6 ed.
CH CH* não CH
Trabalho de Conclusão de Curso Presencial presencial Total
Conteúdo Programático
Natureza da monografia e do artigo científico; Aspectos estruturais e formais; Dificuldades e possíveis soluções no
processo de elaboração do TCC; Processo de orientação; Defesa pública; Formas de circulação do trabalho:
seminários e publicações.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022:2003: informação e documentação: artigo em
publicação periódica científica impressa;
______. ABNT NBR 6023:2002: informação e documentação: referências: elaboração;
______. ABNT NBR 6028:2003: resumos: procedimentos;
______. ABNT NBR 10520:2002: informação e documentação: apresentação de citações em documentos;
______. ABNT NBR 10719:2011: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação;
______. ABNT NBR 14724:2011: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação;
______. ABNT NBR 15287:2011: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação.
5. ANEXOS
Lista de anexos
1- Planilha financeira conforme modelo oferecido pela PRPPG.
Obs: Anexar quaisquer documentos ou textos que julguem-se necessários, como histórico institucional, referencial
teórico, minuta de convênios, cartas de interesse etc.
____________________________________________________
Profa. Nilce Maria da Silva
ANEXO
2 - A DEAD/UNEMAT
O primeiro credenciamento institucional da UNEMAT para oferta de cursos a distância ocorreu em 03
de fevereiro de 2005, por um período de 03 anos. Com o credenciamento ocorreu a regularização do curso de
graduação em Pedagogia, habilitação em Licenciatura para as séries iniciais do ensino fundamental, que estava
sendo desenvolvido, desde 1999, a partir de uma parceria estabelecida entre a UNEMAT, a Secretaria de
Estado de Educação, Universidade Federal de Mato Grosso e diversos municípios do Estado de Mato Grosso.
Com o Programa Pró-Licenciatura, criado em 2005, a UNEMAT ampliou a política de interiorização de cursos
de graduação a distância no Estado de Mato Grosso. A partir desse Programa, a Instituição ofertou o curso de
Licenciatura em Educação Infantil, por meio de uma parceria interinstitucional estabelecida pelo consórcio Pró-
Formar. O objetivo desse consórcio era o de estabelecer uma rede de formação entre: Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade do Estado de Mato Grosso
(UNEMAT), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal de São João Del Rei
(UFSJ), Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
No ano de 2008, a UNEMAT passou a integrar o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Esse
sistema, instituído pelo Decreto 5.800, de 08 de junho de 2006, tem suas ações realizadas a partir da
colaboração entre a União, as Secretarias de Estado, as Universidades e as Prefeituras Municipais.
Através da modalidade a distância a UNEMAT atende atualmente 2415 alunos em 18 polos situados em
diversos municípios do Estado de Mato Grosso e se prepara para ofertar novas vagas por meio de cursos
propostos em parceria com a Universidade Aberta do Brasil – UAB/MEC. É neste cenário que se inscrevem os
cursos ofertados os quais tem alcançado resultados positivos na melhoria do ensino e da educação, na
qualificação profissional e na expansão da oferta do ensino superior gratuito e de qualidade.
Em 2010/2 a UNEMAT iniciou pela UAB, a oferta dos cursos de Licenciatura em Física, Licenciatura em
Ciências Biológicas e Bacharelado em Administração Pública pelo PNAP. Em 2011 foram ofertados os cursos
de Pós-Graduação em Gestão Pública, Gestão em Saúde e Gestão Municipal, também do PNAP. Para o
primeiro semestre de 2012, foram reofertados tanto os cursos de graduação quanto os de Pós-Graduação nos
Pólos onde os mesmos já ocorriam, além de iniciar a oferta dos três cursos de Graduação nos Pólos de Nova
Xavantina e Sorriso. Em 2014 aumentou sua atuação a distância com o curso de Pedagogia, Letras Língua
Espanhola e Letras Língua Inglesa A Universidade do Estado de Mato Grosso passou a fazer parte do Fórum
Estadual Permanente de Apoio a Formação Docente de Mato Grosso quando da sua criação e aprovação pela
Resolução nº. 001/2009/Fórum Estadual de Educação, publicada no Diário Oficial nº 25127 em 29/07/2009.
Atualmente a UNEMAT compõe o rol de instituições Estadual responsáveis pela formação de professores, e
parceiras da UAB/CAPES na oferta de cursos à distância.
A UNEMAT, por ser uma Universidade multicampi, consolidada em algumas das principais cidades do
Estado do Mato Grosso, presente em muitas cidades do interior, e, por ter ampla experiência no engajamento
em programas de formação de professores em várias modalidades, encontra-se apta para adotar mais este
desafio: formar professores em Pedagogia à distância neste Estado que apresentam dimensões continentais,
regiões de difícil acesso e uma rica diversidade histórica, geográfica e ambiental. A Educação a Distância da
UNEMAT tem se constituído como uma instância de democratização do ensino e de inclusão social. Os
Programas de Formação organizados a partir dessa modalidade educativa são desenvolvidos por meio da
Diretoria de Gestão de Educação a Distância – DEAD, cujas ações estão voltadas prioritariamente ao
atendimento das demandas de formação do interior do Estado de Mato Grosso.
e) Aceitar participar, como cursista, de uma capacitação em Educação Aberta e a distância – Orientação
Acadêmica.
Dentre as atribuições do tutor presencial, podemos destacar:
- Dar instruções básicas de informática;
- Orientar o aluno na navegação no ambiente virtual de aprendizagem;
- Auxiliar o aluno a gravar, copiar, enviar atividades e trabalhos via internet ou correspondência para os
professores;
- Auxiliar o aluno na organização da sua agenda (plano de estudos);
- Mediar ou auxiliar, sempre que necessário, a comunicação entre alunos e tutores a distância responsáveis
pelas disciplinas.
O tutor presencial deve ter disponibilidade, cerca de 20 h, em dois ou três períodos semanais no Polo
de Apoio Presencial, com dias e horários pré-definidos e repassados aos alunos para os “plantões de dúvidas”,
grupos de estudos ou refazer aulas de laboratório. Os tutores presenciais têm como função acompanhar o
desenvolvimento teórico (didático) do curso, estar presentes nas aulas práticas e nas avaliações que ocorrerem
no Polo de sua competência.
Reporta-se ao orientador acadêmico para instrução e soluções de dúvidas. O caso de não conseguir
sanar as dúvidas deve recorrer ao tutor a distância. O tutor, paradoxalmente ao sentido atribuído ao termo
“distância”, deve estar permanentemente em contato com o estudante, mediante a manutenção do processo
dialógico, em que o entorno, o percurso, as expectativas, as realizações, as dúvidas, as dificuldades sejam
elementos dinamizadores desse processo.
Na fase de planejamento, o tutor deve participar da discussão, com os professores formadores, a
respeito dos conteúdos a serem trabalhados, do material didático a ser utilizado, da proposta metodológica, do
processo de acompanhamento e avaliação de aprendizagem no Trabalho de Conclusão de Curso.
No desenvolvimento do curso, o tutor é responsável pelo acompanhamento e avaliação do percurso de cada
estudante sob sua orientação: em que nível cognitivo se encontra, que dificuldades apresenta, como se coloca
em atitude de questionamento re-construtivo, se reproduz o conhecimento socialmente produzido, necessário
para compreensão da realidade, se reconstrói conhecimentos, se é capaz de relacionar teoria e prática, se
consulta bibliografia de apoio, se realiza as tarefas e exercícios propostos, como estuda, quando busca
orientação, se relaciona se com outros estudantes para estudar, se participa de organizações ligadas à sua
formação.
Além disso, o tutor deve, neste processo de acompanhamento, estimular, motivar e, sobretudo,
contribuir para o desenvolvimento da capacidade de organização das atividades acadêmicas e de
aprendizagem. Por todas essas responsabilidades, torna-se imprescindível que o tutor tenha formação
específica, em termos dos aspectos político-pedagógicos da educação a distância e da proposta teórico
metodológica do curso. Essa formação deve ser oportunizada pela UNEMAT antes do início do curso e ao
longo do curso.
Como recursos para interlocução tutor-aluno poderão ser utilizados:
I. Ambiente Virtual, com recursos de fórum, chat, biblioteca virtual, agenda, repositório de tarefas, questionários,
recursos de acompanhamento e controle de cada estudante, entre outros;
II. Videoconferência;
III. Vídeoaula;
IV. Telefone;
V. E-mail.
Os encontros presenciais serão eventos que envolverão os atores pedagógicos e administrativos dos
subsistemas do Curso. As atividades a serem contempladas podem incluir: avaliação do desempenho discente,
apresentação de palestras, aulas, pesquisas desenvolvidas, defesa de TCC.
Serão realizados encontros presenciais por módulo, nos finais de semana. Além disso, em disciplinas
específicas serão realizadas em aulas presenciais nos polos, sempre aos sábados. As aulas serão ministradas
por professores formadores, e eventualmente, por tutores.
Participar do curso de formação de professores em EaD;
- Elaborar o plano de ensino nos moldes apresentados pela coordenação da DEAD/UNEMAT;
- Adequar o plano de ensino conforme as sugestões do Coordenador de Curso
- Elaborar, organizar e selecionar o conteúdo a ser disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem
(materiais virtuais) vídeo-aulas (materiais audiovisuais) para os alunos;
- Responder às necessidades da coordenação de Curso para o desenvolvimento de sua disciplina;
- Fazer reuniões (presenciais e a distância) com os tutores a distância;
- Coordenar às atividades dos tutores a distância;
- Auxiliar a coordenação na orientação e treinamento dos tutores
presenciais, principalmente se sua disciplina exigir trabalhos em laboratórios ou atividades práticas específicas;
- Apoiar a aprendizagem dos alunos, viabilizando materiais para aprofundamento ou recuperação sempre que
necessário;
- Utilizar o relatório dos tutores para fechamento da unidade anterior, relacionando-a com àquela que se
iniciará;
- Participar das reuniões da equipe pedagógica promovidas pela coordenação de curso ou pela coordenação da
DEAD/UNEMAT;
- Cumprir com os prazos estabelecidos pela coordenação da DEAD/UNEMAT e da sua coordenação de curso.
4 -INFRA-ESTRUTURA DE APOIO
A Educação a Distância, embora prescinda da relação face-a-face em todos os momentos do processo
ensino-aprendizagem, exige relação dialógica efetiva entre estudantes, professores formadores e orientadores.
Por isso, impõe uma organização de sistema que possibilite o processo de interlocução permanente entre os
sujeitos da ação pedagógica.
1. A implementação de uma rede que garanta a comunicação entre os sujeitos do processo educativo;
- Atividades culturais: polos de apoio presencial realizarão conferências presenciais e será ponto de recepção
de videoconferências; além disso, poderão disponibilizar videoclubes, apresentações de concertos e peças
teatrais de grupos das universidades consorciadas;
- Consultoria das universidades: os grupos de pesquisa e extensão dessas universidades consorciadas poderão
participar diretamente na solução de problemas técnicos da comunidade.