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Recuperar os valores da América por Joe Biden – pag 83

Nos 45 anos de trabalho em assuntos mundiais observo um asimples verdade, a habilidade


da América liderar o mundo depende do exemplo do seu poder mas também do poder do
exemplo.
A democracia americana está enraizada na crença que todos têm direitos iguais à
liberdade e dignidade. Apesar da América ser longe de perfeita, nunca desistiu da luta de
se assemelhar aos ideais dos documentos fundadores. A constante tarefa americana de
viver pelos seus valores, é uma força notável que gerou gerações de sonhadores e
ambiciosos/trabalhadores, que enriqueceram a população, para a América. Por todo o
munod outros países seguiram o nosso exemplo porque sabem que a América não só
protege os seus interesses, mas também tenta avançar as aspirações de todos. Isto era o
sustentáculo da politica externa americana ao longo da minha carreira politica, até
recentemente.
Por todo o mundo, incluído na América, existe uma rsurgencia de uma visão mundial
fechada e restritiva/self-centered/clanico. O presidente Donald Trump mantem aliados de
longa data como a Alemanha a distancia significativa enquanto mostra admiração por
autocratas como Vladimir Putin que despreza as instituições democráticas.
Em vez de construir uma narrativa de liberdade e democracia que inspire as nações a
cooperarem/juntarem-se, esta administração trata dos assuntos globais como algo
desigual e muito injusto, para a América ter sucesso as outras potencias/estados têm de
perecer. Entre os vários problemas que assolam a politica externa da administração de
Donald Trump, esta linha de pensamento é talvez a mais preocupante.
Durante um discurso em Julho, Donald Trump disse que a questão fundamental do nosso
tempo é, será que o Ocidente tem a vontade suficiente para sobreviver? Esta
declaração/afirmação, divide o mundo em “nós” e “eles”. Não há figura politica
americana que tenha definido os interesses americanos de forma tão cerrada/estreita desde
o período entre as guerras mundiais.
A vergonhosa defesa por Donald Trump, dos nacionalistas brancos e neonazis que
provocaram ódio e violência em Charlottesville, Virgínia, anulou/negou ainda mais a
liderança moral da América. Desde a era de Jim Crow que um presidente americano,
compreendia e representava os nossos valores de forma tão deturpada.
Recentemente a decisao da administração Trump de rescindir a politica de imigração
americana, prejudica as crianças trazidas para o país ilegalmente pelos seus pais, muitas
das quais o único lar que conhecem é a América, esta decisão transmite uma crueladade
desnecessária que aumenta a depreciação da imagem da América perante o mundo.
Quando o Secretario de Estado Rex W. Tillerson disse que era importante perceber a
diferença entre politica e valores, diminui o iunico elemento em que a América é
excecional. Numa altura em que os valores democráticos estão sob ataque por todo o
mundo, de ataques populistas que ferem a confiança em instituições democráticas a
lideres que tentam aumentar(bolster) o seu poder ao fecharem o espaço para a sociedade
civil e diminuir os direitos dos cidadãos, o mundo não se pode dar ao luxo de a América
conceder o espaço para a intolerância e iliberalismo.
Colocar os valores democráticos americanos no centro da nossa politica externa não
significa a imposição dos princípios americanos no estrangeiro ou a recusa de dialogo
com nações que tem politicas contrarias aos nossos princípios. Existiram sempre alturas
em que a segurança dos americanos requer trabalhar com aqueles que achamos
desagradáveis, mas mesmo quando tem de se fazer estas difíceis escolhas, não se pode
esquecer quem somos e o futuro que estamos à procura.
Recuperar os nossos valores começa pela sua luta na nossa pátria, inclusão, tolerância,
diversidade, respeito pela lei, liberdade de expressão e liberdade de imprensa, se estes são
os prinicipios democráticos que queremos ver por todo o mundo, a América tem de ser a
primeira a demonstra-los e modela-los.

Donald Trump reforma de impostos a seguir depois do falhanço da saúde

O presidente Donald Trump diz que vai concentrar-se na reforma dos impostos eno
seguimento do falhanço da sua lei sobre a saúde no congresso na sexta-feira.

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