Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Anderson Moura Camargo André Vieira Cursino Franco César Tamanaha de Gouvea
Gabriel Hiroyuki Kaji Sindona Guilherme de Abreu Barreto Gustavo Guerra de Araújo
Figura 3: Marina city – Kiyonori. O modelo Figura 5: Neo Tókio no filme AKIRA
residencial proposto não necessitava de
deslocamento de terra, pois suas fundações seriam Foi durante a década de 60 que o Metabolismo
ancoradas e equipadas com flutuadores. As torres conquistou renome internacional. Japão estava
poderiam ter suas partes desmontadas e
vivendo o ápice de seu crescimento econômico,
reconfiguradas.
chegando a alcançar o status de membro efetivo
3.4: Ascensão do grupo de países desenvolvidos. Grandes
eventos internacionais foram sediados no Japão
Apesar de Marina city nunca ter se ao longo da década, fornecendo a oportunidade
concretizado, ele foi um projeto pioneiro que de difundir os ideais do Metabolismo para o
inspirou arquitetos a buscar novas soluções para mundo.
a reorganização de Tókio que contassem com a
mais avançada tecnologia e engenharia. Em Em 1960, reuniram-se no World Design
1959, surgiu o famoso “Plano para a baia de Conference os grandes mestres do movimento:
Tókio” de Kenzo Tange e URTEC (escritório de Os arquitetos Kiyonori Kikutake, Noriaki
arquitetura) que propunha a expansão da cidade “Kisho” Kurokawa, Masato Otaka, Fumihiko
de Tókio para o interior da baia segundo os Maki, o crítico Noboru Kawazoe, o designer
princípios do Metabolismo. A proposta, industrial Kenji Ekuan e o designer gráfico
Awazu Kiyoshi. O grupo expôs diversas
propostas, idéias e a visão que possuíam das
cidades do futuro. Foi nesta convenção que o
grupo revelou seus ideais filosóficos, atrelados
ao pensamento Budista quanto à perenidade. O
crítico Kawazoe inaugurou o uso do termo
“Metabolismo” para representar este ideal no
seu discurso sobre as cidades do futuro: “Qual
será a forma final? Não existe uma forma final
num mundo que esta sempre em
desenvolvimento. Nós buscamos criar algo em
que mesmo em sua destruição irá proporcionar
uma nova criação. Este “algo” deve ser ditado
Figura 7: O Ginásio Nacional de Yoyogi cativou
pela forma que nossas cidades irão assumir,
com a admirável forma de sua cobertura
perpetuamente num processo de metabolismo.” suspensa.
AVELLA, N., 2004. Graphic Japan: from KLEIN, N., 1998. Seven-Minutes: The Life and
woodblock and zen to manga and kawaii. Death of American Animated Cartoon.
CASSEL, J., JENKINS, H., 1998. From Barbie LEAVITT, H., PONDY, R., BOJE, D., 1989.
to Mortal Kombat: Gender and computer games. Organizational Culture and Counterculture: An
Uneasy Symbiosis. Readings in Managerial
CHAN, E., Girls Playing Games: The Effect of Psycology. No. 4, pp. 498-500.
Gender Stereotypes on Video Game Playing
Motivation and Performance [online]. LUYTEN, M., 2005. Cultura Pop Japonesa.
Disponível em: Mangá e a cultura pop. Editora Hedra.
http://meaningfulplay.msu.edu/proceedings2008
/mp2008_paper_43.pdf [Acessado em 10 de PERNICE, R., 2004. Metabolism Reconsidered
setembro de 2009]. Its Role in the Architectural Context of the
CHRISTENSEN, P., JAMES, A., 2000. World. Journal of Asian Architecture and
Research with Children: Perspectives and Building Engineering, Vol. 3, No. 2 pp. 357 -
practices. 363.
DOÏ, T., 2001. The Anatomy of Dependence. SMITHA, F. Japan Economic Recovery:
No.3. Emerging from War Devastation and Hunger
[online]. Disponível em:
HARAYAMA, Y., 2001. Japanese Technology
Policy: History and a New Perspective [online]. http://www.fsmitha.com/h2/ch27jp.htm#top
Disponível em: [Acessado em 20 de Agosto 2009].
http://www.rieti.go.jp/jp/publications/dp/01
e001.pdf [Acessado em 31 de Agosto 2009], 3- SATO, A. JAPOP: O poder da cultura Japonesa.
8.
STONE, S., 1999. Hippies from A to Z: Their
HART, C., 2005. Cartoon Cool: How to Draw Sex, Drugs, Music and Impact on Society from
New Retro-Style Characters. the Sixties to the Present.
HICKS, M., 1999. Getting Psyched. Sixties MCCLEARLY, J., 2004. Hippie Dictionary: A
Cultural Encyclopedia of the 1960s and 1970s.
Rock: Garage, Psychedelic & Other
No. 2.
Satisfactions. pp. 58 – 70.
NAKAOKA, T. Science and technology in the
HUANG, S. Re-defining Japanese Identity history of modern Japan: imitation or
[online]. Disponível em: endogenous creativity? Disponível em:
http://www.duke.edu/~sch10/aallfinal.doc http://www.unu.edu/unupress/unupbooks/uu
[Acessado em 20 de Agosto 2009]. 01se/uu01se0s.htm [Acessado em 31 de
Agosto 2009].
UCHIDA, H., 1995. Short History of Japanese isan/uchida.PDF [Acessado em 30 de Agosto
Technology [online]. Disponível em: 2009], 37-72.
http://www.ied.co.jp/isan/sangyo-