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Teorias sobre ética e moral

Questão 1

A ideia do “martelo” de Nietzsche é entendida como Origem: UFSJ-MG

a) um argumento construído com a clara intenção de fomentar o debate e


a defesa privilegiada dos valores e da moral cristã.

b) um instrumento metafórico de destruição de todos os ídolos, de todas


as crenças estabelecidas, de todas as convenções e valores
transcendentais fundamentados na moral e na religião cristã, bem como
na filosofia metafísica socrático-platônica.

c) uma normalização para todo e qualquer embate moral e sistemático no


âmbito das relações do homem com o mundo no qual está inserido.

d) uma afirmação da derrogação do universo racional e religioso no qual


estava mergulhada a natureza humana do século XVIII.

e) um argumento para apontar as deformidades da moral cristã em relação


ao bem como fruto da razão sistemática e o apelo dos cristãos à única vida
que existe: a terrena.

Não sei a resposta

RESOLUÇÃO
Filosofar a golpes de martelo, segundo Nietzsche, corresponde a pôr em
questão os ídolos, os valores e as crenças estabelecidas tanto pela religião
quanto pela filosofia, tal como é afirmado na alternativa B.
Teorias sobre ética e moral

Questão 1

Uma instituição social ou política, uma obra de arte, uma religião e um


sistema filosófico existem e operam como partes integrantes do próprio ser
humano, como produtos de um sujeito racional que neles prolonga sua
vida. Como produtos, que são, constituem um domínio objetivo; mas são,
ao mesmo tempo, subjetivos, criados pelos seres humanos. MARCUSE,
1978.

O trecho acima fala da formação das instituições culturais sob a ótica do


pensamento hegeliano, que identifica a vontade objetiva como:

a) uma vontade muito mais poderosa, que determina nossa própria


vontade e está inscrita na cultura.
b) uma vontade vinculada ao desejo que determina nossa própria vontade
e que está inscrita na cultura das escrituras sagradas.
c) uma vontade muito mais poderosa, que determina nossa própria
vontade e nasce dos nossos desejos irracionais.
d) uma vontade que se dá em meio às experiências, determina nossa
própria vontade e está inscrita na ciência.
e) uma vontade muito mais poderosa que nós, que determina nossa
própria vontade e está inscrita no nosso subconsciente.
Não sei a resposta
RESOLUÇÃO
Para Hegel, seres são históricos e culturais. Isso significa que, além de
nossa vontade individual subjetiva, existe uma outra vontade, muito mais
poderosa, que determina a nossa: a vontade objetiva, inscrita nas
instituições ou na cultura.

A vontade objetiva – impessoal, coletiva, social, pública – cria as


instituições e a moralidade como sistema regulador da vida coletiva por
meio de mores, isto é, dos costumes e dos valores de uma sociedade,
numa determinada época. A moralidade é uma totalidade formada pelas
instituições (família, religião, artes, técnicas, ciências, relações de trabalho,
organização política etc.) que obedecem, todas, aos mesmos valores e aos
mesmos costumes, educando os indivíduos para interiorizarem a vontade
objetiva de sua sociedade e de sua cultura.

Teorias sobre ética e moral


Você viu nesta aula

Os princípios da ética cristã – a relação do homem com Deus, seus limites


e dimensões.

O alcance da lei divina. Como o homem se posiciona diante do livre-arbítrio


e como se dá o controle das vontades e dos desejos humanos.

A razão pura prática – a ética kantiana.

O dever como elemento fundante da ética – negar a “moral do coração” e


reafirmar o papel da razão.

A necessidade do dever para se alcançar a moral.

O imperativo categórico.

Teorias sobre ética e moral

Aula 1: Ética e moral no pensamento filosófico


O bem e o mal, o certo e o errado
Ética e moral são dois conceitos que atravessaram o tempo e desafiam até
hoje o pensamento filosófico. Como podemos avaliar o que é permitido e
o que é proibido? Nossos valores e costumes são universais? É possível
julgar o certo e o errado?

Somos responsáveis por nossas decisões?

A fim de buscar respostas para algumas dessas perguntas, retornaremos


ao pensamento socrático. Como se inicia a filosofia moral? Como podemos
entender a decisão de um sujeito?

Questão 1
O ser humano, desde sua origem, em sua existência cotidiana, faz
afirmações, nega, deseja, recusa e aprova coisas e pessoas, elaborando
juízos por meio dos quais procura orientar seu comportamento teórico e
prático. Entretanto, houve um momento em sua evolução histórico-social
em que o ser humano começa a conferir um caráter filosófico às suas
indagações e perplexidades, questionando racionalmente suas crenças,
valores e escolhas. Nesse sentido, pode-se afirmar que a filosofia
Origem: UEG-GO
a) é algo inerente ao ser humano desde sua origem e que, por meio da
elaboração dos sentimentos, das percepções e dos anseios humanos,
procura consolidar nossas crenças e opiniões.
b) surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações
racionais que validam ou invalidam suas crenças, seus valores e suas
práticas, em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.
c) é condição de existência, pois só a partir da reflexão filosófica somos
inseridos em um mundo que faz sentido, mas sem jamais abandonar as
nossas crenças.
d) existe desde que existe o ser humano, não havendo um local ou uma
época específica para seu nascimento, o que nos autoriza a afirmar que
mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e exige o trabalho da
razão.
e) inicia sua investigação quando aceitamos os dogmas e as certezas
cotidianas que nos são impostos pela tradição e pela sociedade, visando
a educar o ser humano como cidadão.
Não sei a resposta
RESOLUÇÃO
A filosofia nasce, historicamente, em um período da Grécia Antiga no qual
a maneira como os homens se relacionavam estava se modificando. Antes
dela, os mitos organizavam toda a vida social, consolidando práticas e
cerimônias religiosas nas famílias, nas tribos, nas cidades. A filosofia
rompe com isso, valorizando o pensamento racional: um pensamento com
começo, meio e fim e justificado pela a experiência do mundo, sem o
auxílio de entes inalcançáveis.

Diagnóstico
Questão 2 UFU-MG
Friedrich Nietzsche (1844 -1900) opõe à moral tradicional, herdeira do
pensamento socrático-platônico e da religião judaico-cristã, a
transvaloração de todos os valores. Conforme Aranha e Arruda (2000): “Ao
fazer a crítica da moral tradicional, Nietzsche preconiza a ‘transvaloração
de todos os valores’.
Denuncia a falsa moral, ‘decadente’, ‘de rebanho’, ‘de escravos’, cujos
valores seriam a bondade, a humildade, a piedade e o amor ao próximo.
Desta forma, opõe a moral do escravo à moral do senhor, a nova moral”.
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à
filosofia. São Paulo: Moderna, 2000.
Assinale a alternativa que contenha a descrição da “moral do senhor” para
Nietzsche.
a) É caracterizada pelo ódio aos instintos; negação da alegria.
b) É negativa, baseada na negação dos instintos vitais.
c) É transcendental; seus valores estão no além-mundo.
d) É positiva, baseada no sim à vida.
e) É positiva e transcendental, pois supera o homem pelo homem.

Questão 2
Comparando-se mito e filosofia, é correto afirmar que
Origem: IFSP
a) tanto o mito quanto a filosofia ocupam-se da explicação de realidades
passadas a partir da interação entre forças naturais personalizadas,
criando um discurso que se aproxima do da história e se opõe ao da
ciência.
b) enquanto a função do mito é fornecer uma explicação parcial da
realidade, limitando-se ao universo da cultura grega, a filosofia tem um
caráter universal, buscando respostas para as inquietações de todos os
homens.
c) mito e filosofia dedicam-se à busca pelas verdades absolutas e são, em
essência, faces distintas do mesmo processo de conhecimento que
culminou com o desenvolvimento do pensamento científico.
d) a filosofia é a negação do mito, pois aceita contradições ou fabulações,
enquanto o pensamento mítico admite apenas explicações que possam
ser comprovadas pelos experimentos científicos.
e) a autoridade do mito depende da confiança inspirada pelo narrador, ao
passo que a autoridade da filosofia repousa na razão humana, sendo
independente da pessoa do filósofo.
Não sei a resposta

RESOLUÇÃO
O mito é a narrativa sobre a origem e permanência do mundo e baseia-se
na autoridade de quem narra, seja porque o narrador teria presenciado o
ocorrido, seja porque recebeu esse discurso de quem o teria
testemunhado diretamente. A filosofia propõe uma explicação racional
para os mesmos fenômenos e, portanto, sua autoridade não está em quem
narra, e sim na lógica de sua argumentação.

Teorias sobre ética e moral

Questão 2

Para a moral cristã

a) o ser humano é incapaz de conduzir-se pelos caminhos do bem e do


mal e, portanto, deve seguir os mandamentos da lei divina revelada.
b) o ser humano é uma criatura de pecado e jamais se salvará a não ser
por intermédio do estudo da filosofia.
c) ao homem cabe reconhecer que, sem o esforço de sua vontade, jamais
entenderá os mandamentos da lei divina revelada.
d) o ser humano é incapaz de conduzir-se pelos caminhos do bem e do
mal e, portanto, deve seguir os mandamentos das leis do Estado.
e) a moral divina revelada está acima das leis do Estado, e somente por
orientação de um sacerdote o homem salvará sua alma.
Não sei a resposta

RESOLUÇÃO
A moral cristã é uma moral revelada e está baseada na caridade e na
humildade, valores que se contrapõem ao egoísmo e ao orgulho. Portanto,
o homem, se cercado somente das coisas mundanas pautadas pelo
pensamento racional, não é capaz de fazer a distinção entre o bem e o
mal.

Com relação à Ética e à Moral, assinale a opção correta.


Origem: Uncisal-AL

a) Sem a Ética, a Moral ficaria obsoleta, caduca, ultrapassada.


b) Sendo universais, os princípios éticos perdem o sentido à medida que
se relacionam com os valores propagados pelas diferentes culturas.
c) Os princípios éticos, em qualquer situação, são expressões do
individualismo e do relativismo.
d) A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um exemplo de práticas
morais.
e) Independentemente do momento histórico, a Moral é única, absoluta e
imutável.
Não sei a resposta
RESOLUÇÃO
Alternativa A.
A ética corresponde à reflexão sistemática sobre os problemas da moral.
A moral, em contrapartida, corresponde à forma como os homens dão valor
às suas atividades no contexto social. Sendo assim, a moral é
historicamente construída e modificada, enquanto a ética procura
fundamentos universais para os problemas da moral.

Teorias sobre ética e moral

Questão 3

Leia o fragmento:

Tudo na natureza age segundo leis. Só um ser racional tem a capacidade


de agir segundo a representação das leis, isto é, segundo princípios, ou:
só ele tem uma vontade. Como para derivar as ações das leis é necessária
a razão, a vontade não é outra coisa senão razão prática. Se a razão
determina
infalivelmente a vontade, as ações de um tal ser, que sãomconhecidas
como objetivamente necessárias, são também subjetivamente
necessárias, isto é, a vontade é a faculdade de escolher só aquilo que a
razão, independentemente da inclinação, reconhece como praticamente
necessário, quer dizer bom.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. de Paulo
Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995.
Assinale a alternativa correta.
Origem: UENP-PR
a) A ética kantiana tem os mesmos princípios da ética aristotélica e, por
isso, pode ser considerada eudemonista e utilitarista.
b) Kant afirmava que o princípio da ação moral era o imperativo categórico,
que poderia ser reduzido à seguinte assertiva: “[...] age de tal forma que a
máxima de sua ação possa ser universal”.
c) Kant desenvolve uma ética do dever, baseada na impulsividade das
ações humanas, sobretudo em situações de conflito.
d) No pensamento kantiano, não existe qualquer distinção entre a lei
ética, a lei física, a lei moral e a lei jurídica, porque todas possuem o
mesmo princípio elementar de fundamento.
e) O sistema proposto por Kant servirá de crítica para os teóricos
posteriores que procuram defender a ideia de “ética mínima”.
Não sei a resposta
RESOLUÇÃO
“A vontade é a faculdade de escolher só aquilo que a razão,
independentemente da inclinação, reconhece como praticamente
necessário, quer dizer bom.” Para que a razão reconheça que algo é
praticamente necessário, ela deve utilizar-se do imperativo categórico
(“age de tal forma que a máxima de sua ação possa ser universal”), que
se constitui em uma lei moral e em uma ética mínima baseada na
capacidade racional do ser humano.

Teorias sobre ética e moral


Aula 2: A ética aristotélica e os princípios da vida moral

A vida ética – busca racional da felicidade

A filosofia de Aristóteles apresenta a ética como principal ferramenta


humana para a busca da felicidade. Para ele, a ética implica uma vida
equilibrada, em que se busca o bem como caminho para a plenitude da
vida humana.

Há felicidade sem ética?

Qual é a importância de combinar a virtude com o saber prático? Existe


relação entre ética, felicidade e política? Somos realmente,capazes de
controlar nossos impulsos visando ao bem comum?
No vídeo a seguir iremos abordar os fundamentos da ética aristotélica e
como o filósofo entende a relação entre ética e felicidade.
Vamos comentar ainda a importância de se estabelecerem princípios que
guiam o ser humano a partir de seus desejos, impulsos visando ao
estabelecimento de uma conduta moral.

Questão 2
Para Platão, o mundo sensível, que se percebe pelos sentidos, é o mundo
da multiplicidade, do movimento, do ilusório, sombra do verdadeiro mundo,
isto é, o mundo inteligível das ideias. Sobre a filosofia de Platão, assinale
o que for correto.

I. É com a teoria da reminiscência que Platão explica como é possível


ultrapassar o mundo das aparências; essa teoria permite explicar como os
sentidos servem apenas para despertar na alma as lembranças
adormecidas do mundo das ideias.
II. Para Platão, um homem só é um homem enquanto participa da ideia de
homem.
III. A epistemologia e a filosofia política são, para Platão, duas áreas de
conhecimento dissociadas, pois a política deve se submeter à realidade
dos acontecimentos e não pode ser orientada por um mundo ideal.
IV. A teoria cosmológica do primeiro motor imóvel e a teoria estética da
mimeses, de Aristóteles, fundamentam-se na teoria platônica da
participação entre o mundo fenomênico e o mundo das ideias.
V. Platão distingue quatro graus de conhecimentos: crença, opinião,
raciocínio e intuição intelectual. O raciocínio, que se realiza de maneira
perfeita na matemática, purifica o pensamento das crenças e opiniões e o
conduz à intuição intelectual, ao verdadeiro conhecimento, isto é, às
essências das coisas – às ideias.
Origem: UEM-PR
a) apenas I e II estão corretas.
b) apenas III e IV estão corretas.
c) apenas I, II e III estão corretas.
d) apenas I e IV estão corretas.
e) apenas I, II e V estão corretas.
Não sei a resposta

RESOLUÇÃO
A noção epistemológica platônica de divisão entre o mundo sensível e o
mundo inteligível é fundamental para toda a sua filosofia. Ela se baseia na
ideia de que somente aquilo que existe no mundo inteligível (das ideias) é
verdadeiro. Tudo o que se conhece no mundo sensível (das aparências)
são apenas sombras dessas verdades inteligíveis. É por meio da
reminiscência que os homens podem chegar a tais verdades. Vale
ressaltar que os quatro graus de conhecimento apresentados na afirmativa
V são todos corretos. Por último, é importante considerar que Aristóteles
tem uma visão bastante diferente de Platão, não considerando que exista,
por exemplo, um mundo inteligível.

Questão 1
Após as primeiras discussões dos filósofos “pré-socráticos” no século VI
a.C. (período cosmológico), surge outro movimento muito importante na
história da filosofia. Passa a ser abordado uma nova modalidade de
problemas e discussões (período antropológico), e assim teremos não só
as figuras principais do novo cenário da filosofia grega, mas de toda a
história da razão ocidental: Sócrates, Platão e Aristóteles. Com Sócrates,
a filosofia ganha uma nova “roupagem”. Sócrates viveu em Atenas no
momento de apogeu da cultura grega, o chamado período clássico
(séculos V e IV a.C.), fase de grande expressão na política, nas artes, na
literatura e na filosofia. O que há de mais forte na filosofia de Sócrates é o
seu método e a maneira pela qual ele buscava discutir os problemas
relacionados à filosofia.
A partir desta informação, e de seus conhecimentos sobre a filosofia
socrática, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as
corretas.
I. Sócrates sempre buscava pessoas em praça pública para dialogar e
questionar sobre a realidade de seu tempo
II. A célebre frase de Sócrates, que caracterizava parte de seu método, é:
“só sei que nada sei”, por isso questionava as ideias de seus interlocutores.
III. Sócrates oferecia grande importância às experiências sensíveis, o que
caracterizou fortemente o seu método filosófico.
IV. Para fazer com que os seus interlocutores enxergassem a verdade por
si próprios, Sócrates elaborou um método composto de duas partes
centrais: a ironia e a maiêutica.
Origem: Unicentro
a) apenas I e II estão corretas.
b) apenas I, II e IV estão corretas.
c) apenas III e IV estão corretas.
d) apenas I, II e III estão corretas.
e) apenas I e IV estão corretas.

Não sei a resposta

Teorias sobre ética e moral


Questão 1
O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais
adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o
país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar,
pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida
nação fictícia de Lima Barreto).
FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S.Paulo. 4 out. 2009. Adaptado.
O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é
moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas
morais são

a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.


b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
c) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las
integralmente.
d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se
submeter.
e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as
normas jurídicas.
Não sei a resposta

RESOLUÇÃO
O texto-base utilizado intitula-se “Ninguém é inocente” e aborda a
ambiguidade inerente à moralidade, indicando o evidente distanciamento
entre “reconhecer” e “cumprir” a norma moral. O princípio ético – a norma
moral – resulta da idealização do comportamento, ou seja, ele postula o
comportamento ideal, aquele que corresponde o que deveria ser.

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