Vous êtes sur la page 1sur 6

Arq. Bras. Med. VetoZootec.,v.51, n.6,p.531-536,1999.

Gastroenterite canina -agentes virais nas fezesde cãesdiarréicos e não diarréicos

(Canine gastroenteritis -viral agents infecesfrom diarrheic and non-diarrheic dogs)

V.S.F. Homem),Y.G. Mendes2,


A.C. Linhares2
IFaculdade de Ciências Agrárias do Pará
Rua Coronel MeIo de Oliveira, 914
05011-040 -São Paulo. SP
21nstituto Evandro Chagas, Belém, Pará

RESUMO

Foram analisadas33 amostrasde fezes de cães com diarréia (n=25) e sem diarréia (n=8), de variadas idades e
raças, de ambos os sexos, a fim de se determinar a ocorrência de agentesvirais considerados causadoresda
gastroenterite no cão, suaspossíveis associaçõese a participação no complexo gastroenterite canina, buscando
relacionar a etiologia viral com o histórico de vacinação, além do exame clínico dos animais. Utilizou-se
microscopia eletrônica nas 33 amostras fecais e o teste EUSA em 71 amostraspara detecção de antígeno de
rotavírus e adenovírus. Partículas viTais foram detectadasem 75,8% (25/33) do total de amostrasdiarréicas ou
não, examinadas à rnicroscopia eletrônica. Em 44% dos espécimespositivos para vírus (11/25), o vírus-like
tipo 1 foi o mais detectado nas amostras fecais, seguido pelo parvovírus (24%). A ocorrência de diarréia com
sangueesteveassociadaa 90,9% dos agentesdetectados,variando em freqüência de 25% a 100% dos casos.

Palavras-Chaves:
Cão,gastroenterite,
diarréia.

ABSTRACT

Fecal samplesfrom both diarrheic (n=25) and non-diarrheic (n=8) dogs of both sexes,with va1)'ing ages and
breeds, were examined by electronic microscopy (EM) in order to detennine candidate viTal pathogens which
would be associated with gastroenteritis, particularly the canine gastroenteritis complexo in an attempt to
correlate vira I etiology and clinical and vaccination history. In addition to EM, 71 stool samples were tested
by ELISA to detect either rotavirus or adenovirus antigens. ViTal particles could be visualized by EM in 25
(75.8%) of lhe 33 samples. Type-1 virus-like structures and parvoviruses were frequently detected,accounting
for 44% and 36% of lhe virus-positive preparations. Bloody diarrhea was noted in 90.9% of dogs that were
excreting viTal particles.

Keywords:Dog. gastroenteritis.diarrhea

INTRODUÇÃO população animal e no ambiente. Uma vez presente


algum agente viral, o curso clínico da doença e o
A gastroenterite vira! é uma condição infecto- seguimento da infecção são influenciados pela
contagiosa sujeita a determinados fatores de risco idade do animal, dose do vírus recebida, rota da
de transmissãoe de manutençãodos agentesna infecçAo, composição da flora microbiana

Recebidopara publicação,após modificação,em 26 de agostode 1999.


E-mail: vhomem@usp.br

531
Homem et alo

intestinal, condições debilitantes e infecções amostras no Serviço de Atendimento de Moléstias


intercorrentes. Infecciosas do Hospital Veterinário da Faculdade
de Medicina Veterinária e Zootecnia, em Botucatu,
Mahl (1994) sugeriu variadas causas de SP. A coleta de fezes de cães diarréicos e não
gaslroenlcrile canina e Everrnann et aI. (1988) diarréicos foi feita na proporção de 3: 1.
acrescentarama elas algumas viroses do complexo
gastroenterite canina, causadas pelos minutovfrus, Aplicou-se um questionário padrão para obtenção
calicivfrus (1985), herpesvfrus, astrovfrus, de dados sobre identificação do animal e
picomavfrus (Pollock & Carrnichael, 1979) e informações clínicas. Os dados clínicos consistiram
enterovfrus caninos. Todos eles foram detectados na verificação da temperatura, da condição das
nas fezes diarréicas de cães. mucosase dos linfonodos, do grau de hidratação e
estado geral e do levantamentode sintomas e sinais
Sabe-seque associaçõesvirais podem ocorrer com clínicos da doença,por meio do examede cada
relativa freqüência em um mesmo processo animal.
gastroentérico (Evermann et ai., 1988). Acredita-se
que as infecções entéricas caninas persistem devido Em 33 amostras foi utilizado o método de
a dois aspectos, representados pelo bloqueio dos microscopia eletrônica (ME) direto (Barth, 1984).
anticorpos de origem materna e pelas múltiplas Amostras de material fecal em grids foram
etiologias associadas ao complexo gastroenterite examinadasem um microscópio eletrônico (Flewett
canina. Uma vez determinadas as variadas causas et ai., 1974) de transmissão'. Para se estabelecer
que, agrupadas, formam a etiologia geral do um diagnóstico foram observadospelo menos cinco
complexo, toma-se fundamental estabelecer uma squaresde cada grid. Das 33 amostras,72,7% eram
relação entre o(s) agente(s) etiológico(s) e os de animais entre 1 e 5 mesesde idade, 51,5% deles
possíveis hospedeiros dos vírus de modo geral com raça definida (CRD), predominando a raça
(Harrenstein et aI., 1997; Martinello et aI., 1997; Doberrnan (35,3%). Quanto ao sexo, 60,6% eram
Mech et aI., 1997) e a manifestação clínica da machose 39,4% fêmeas,e 81,8% viviam em casas.
doença (Mahl, 1994; Chappuis, 1982).
Foram utilizados o teste de EUSA para detecçãode
o parvovírus. dentre os vírus de tropismo digestivo. antígenos de rotavfrus -teste de ELISA
vem sendo o mais importante agente etiol6gico das Dakopatts@2 (Aewett et ai., 1989) e o teste de
afecções digestivas. responsável por altas taxas de EUSA Eiara@ para detecção dos antfgenos de
morbidade e mortalidade no interior de
rotavfrus e adenovfrusda FundaçãoOswaldo Cruz3
coletividades; a alta freqüência está aliada com a
(Pereira et ai., 1985).
grande resistência do vírus no meio externo
(PoIlock. 1985). Já a coronavirose canina. presente
A organização dos dados obtidos foi feita pelo
em canis, não conduz a altas taxas de mortalidade.
programa de computador de epidemiologia e
embora esteja mais difundida que a parvovirose.
estatística Epilnfo versão 6.0, com análise dos
Entretanto. a infecção dupla é favorecida pela
dados obtidos na anamnese e exame clínico
superposição dos mecanismos patogênicos de
relacionados aos resultados laboratoriais de
ambos os vírus (Appel, 1988).
microscopia el,etrônicae teste EUSA.
Como objetivosdestetrabalho,buscou-seregistrar
a incidência de vírus que infectam o trato
RESULTADOSE DISCUSSÃO
gastrointestinal do cão, estabelecer eventuais
associaçõesvirais e correlacionara condiçãogeral
Os cães com até cinco mesesde idade foram os
do animalcomos resultadosobtidosda amostrade
mais acometidospela gastroenteritede etiologia
materialrecai.
viral, não sendopossívelatribuir maior ou menor
importância ao aspecto racial, em função do
númerorelativamente reduzidode animais.Dos 33
MATERIAL E MÉTODOS

Colheram-se 70 amostras de fezes, de abril a julho


de 1996, sendo 29 amostras no Serviço de Clínica I Reiss,modeloEM 900, 80 KV
Médica do Hospital Veterinário da Faculdade de
2 Dakopatts@código n° K 349, Copenhague,Denmark
Ciências Agrárias do Pará, em Belém, PA, e 41
3 FlOCRUz. Rio de Janeiro,Brasil

532
Arq. Bras. Med. VeloZoOlec.,v.51,n.6, p.531-536,1999.

cães cujas amostras fecais foram examinadas pela excretaram-nasaté o sexto dia de diarréia, quando
microscopia eletrônica, a maioria era de diarréicos foram colhidas asamostrasfecais.
não vacinados (51,5%, 17/33) em relação aos
animais sem diarréia não vacinados (21,2%, 7/33) Todos os cães positivos para parvovírus não tinham
(Tab. 1). sido vacinados ou estavam sob esquema de
vacinação incompleto ou desatualizado contra a
Ocorreram 75,8% de animais positivos para vírus parvovirose. O parvo vírus, mesmo com vacinas
(Tab. 2), desses,24% representadospor partículas disponíveis no mercado, ainda é o vírus de maior
compatíveis com parvovírus (Fig. I), 4% por destaque no quadro da etiologia da gastroenterite
partículas de rotavírus (Fig. 3), 4% compatíveis viral no cão e o mais patogênico quanto à
com paramixovírus (Fig. 2) em associação com o sintomatologia clínica que desencadeia nos
parvovírus, 8% por coronavirus-/ike (Fig. 4), 44% animais. Constatou-se que a grande maioria dos
por partículas virus-/ike tipo 1 (Fig. 5), 12% cães não estava com o esquemade vacinação
compatíveis com a associaçãodo parvovírus com o completo atualizado (93,9%). Ainda nos dias de
virus-/ike tipo 1 e 4% por partículas virus-/ike tipo hoje procura-se estudar o papel das vacinas e a
2 (Fig. 6). Classificaram-secomo vinIs-fite tipos 1 proteção imunológica contra as afecções virais que
e 2 as partículas de aspecto morfológico bastante afetam o trato gastroentérico do cão, tanto contra a
sugestivas de vírus, em função da homogeneidade parvovirose (Harrenstein et ai., 1997; Larson &
das estruturas internas e contorno, da aproximação Schultz, 1997; McCaw et ai., 1997; Yule et ai.,
entre os valores de diâmetro, sua repetitividade e 1997) como contra a cinomose (Ek-Kommonen et
predomínio da ocorrência do tipo 1 nos animais ai., 1997). É importante citar que apenas36,4% do
diarréicos (28%). total de animais estavam em dia com o esquemade
vermifugação, segundo os proprietários (Tab. 2), o
Os agentes virais mais comuns nos dois primeiros que é insuficiente na prevenção de parasitos
dias de manifestação da diarréia (Tab. 3) foram o gastrointestinais. Pode-se considerar tal tendência
parvovírus (25%) e o virus-like tipo I (18,7%). como um reflexo do que ocorre na população de
Existe, aparentemente,uma excreção prolongada cães, o que chega inclusive a promover maior
das partículas de vinls-like, pois três dos sete predisposição dos animais a serem acometidos por
animais (42,3%) que apresentaramtais partículas viroses entéricas (Evermann et ai., 1988; Mahl,
1994).

Tabela 1. Ocorrência de gastroenterite viral em cães segundo a idade, o estado vacinal e a presença de diarréia.
Vacinados
Não vacinados
Idade (Meses) VP VCHL VCHLPCR
C S C S C S C S
1-3 2* 2* 8 5
4-5 2* 1* 4
>6 1* 1 5 2
C = com diarréia; S = sem diarréia; *esquema de vacinação incompleto;
VP = vacina contra parvovirose; VCHL = vacina contra cinomose, hepatite canina e leptospirose; VCHLPCR = vacina contra
cinomose, hepatite canina, leptospirose, parvovirose, coronavirose e raiva.

Tabela 2. Identificação dos agentes causadores de gastroenterite canina pela microscopia eletrônica em cães
com e sem diarréia
Com diarréia Sem diarréia
Agente Vacinação Não vacinado ou Vacinação Não vacinado ou
atualizada vacinação desatualizada atualizada vacinação desatualizada
Parvovírus 6*
Rotavírus 1*
Paramixovírus + Parvovírus 1*
Coronavirus-like 2* 1*
Parvovirus + Type 1 Virus-like 2
Type 1 Virus-like 2 5*
Type 2 Virus-like 1* 4*
Fagos 2
Bactéria 1 1* 2
Negativo 2
* não vermifugado ou vermifugação desatualizada

533
Homem et ai.

Fi
1;'gura I. Partículas de parvovírus; Figura 2. Partículas de paramixovírus; Figura 3. Partículas de
ro
rvtavírus; Figura 4. Partículas coroIlClI..iTlls-like;Figura 5. Partículas \'irl/s-like tipo I; Figura 6. Partículas
virl/s-like tipo 2

534
Arq. Bras. Med. VetoZootec.,v.51, n.6, p.531-536,1999.

Tabela 3. Agentes detectados pela microscopia eletrônica segundo o dia da coleta de material fecal no
período de diarréia.
Dias após o aparecimento da diarréia (dias)
Agente
1° 2° 3° 4° 5° 6°
Parvovírus 1 3 1 1
Rotavírus 1
Paramixovírus + Parvovírus 1
Coronavirus-like 1 1
Parvovirus + Type 1 Virus-like 1 1
Type 1 Virus-like 1 2 1 3
Type 2 Virus-like 1
Fagos 1 1
Bactéria 1
Negativo 1 1

Outros agentespossivelmenteintegrantesdo quadro primeiro sintoma de referência, tem-se o caráter


etiológico do complexo gastroenterite canina, como sanguinolento associando-sea 90,9% dos agentes
os bacterianos, fúngicos e parasitários, não foram detectados,variando em freqüência de 25% a 100%
determinados neste estudo, tendo sido dos casos. Sintomas como hiporexia/anorexia,
especificamente tomada como ponto de pesquisa a sensibilidade abdominal e apatia estiveram
etiologia viral da gastroenteriteno cão. Portanto, os associadosa 100% dos agentes,numa variação de
poucos dados referentes a outros agentes ou foram freqüência de 45% a 100% dos casos. A ocorrência
detectados na microscopia eletrônica ou de vômitos variou de 36% a 100% dos casos,salvo
provenientes da anamnese,tendo sido considerados para amostras com fagos. O grau de desidratação
complementaresaos dados relacionadosaos vírus. variou de 5% a 10%. Quanto à hipertermia,
somente 45% dos animais positivos para virus-like
A Tab. 4 relaciona todos os agentes virais tipo I indicaram temperatura acima de 39,5°C,
detectados com o conjunto de sintomas clássicos dentro do grupo de animais positivos para vírus. A
atribuídos à gastroenterite viral canina, indicando temperatura retal mínima observada foi de 37,8 e a
quais desses sintomas predominaram para cada máxima de 40,5°C, sendo a maioria entre 38,5 e
agente viral. Tomando-se a diarréia como o 39,5°C.

Tabela 4. Freqüência de sinais clínicos de gastroenterite segundo o agente infeccioso.


Paramixo-
Coronavi- Parvovírus+ Type 1 Type 2
Parvovírus Rotavírus vírus+ Fagos Bactéria Negativo
Sintoma Rus-like Type 1 Vírus- Vírus-like Vírus-like
(n=6) (n=1) Parvovírus (n=2) (n=4) (n-2)
(n=2) like(n=3) (n=11) (n=1)
(n=1)
Diarréia:
Sanguinolenta 33% 100% 100% 33% 27% 50% 25% 50%
Semilíquida 16% 27% 50% 50%
Aquosa 33%
Escura 16% 100% 33%
Vômito 100% 100% 100% 100% 66% 36% 50%
Anorexia 100% 100% 100% 100% 66% 81% 100% 75%
Desidratação
5% 66% 100% 100% 18% 100% 50% 50%
7% 33% 100%
10% 100% 45% 50%
Dor abdominal 100% 100% 100% 100% 45% 100% 50% 50%
Apatia 100% 100% 100% 100% 81% 100% 50%
Hipertermia 45% 50% 50%
(>39.5°C)

Em relação às partículas classificadas neste estudo presente em 28% dos animais diarréicos (n=7) e em
como virus-like. tem-se a citar sua freqUência em 50% dos não diarréicos (n=4). além de apresentar-
li amostras. O seu aspecto morfológico é se associado com parvovfrus em três casos (12%).
indicativo de partícula viral e há o falo de estar Chama a atenção o fato de 100% das amostras

535
Homem el ai.

positivas para virus.like tipo t e sua associação Veterinárias São Francisco e Clinvetam em Belém.
com parvovrrus serem provenientes de animais do pela atençãoe suporte.
Estado do Pará (n=t I), e nenhumá do Estado de
São Paulo, embora tenham sido avaliadas somente
seis amostras provenientes de São Paulo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Confinnado tratar-se de vrrus, supõe-se não ser
dotado de caráter enteropatogênico. Ressalte-se, APPEL. M.J.G. Does canine coronavirus augment lhe effects of
a ~ub~equentparvovirus infeclion? Velo Med.. v.83. p.360-
ainda, que a hipertennia ocorreu sobretudo em 45%
366. 19M8.
dos cães positivos para tal agente, o que não BARTH, O.M. Estudos sobre a conlrastação negativa de
ocorreu nos casos dos demais vrrus. Quando a suspensõesvirais. Rev. Bras. Biol.. v.44. p.70-80. 1984.
amostra (código de número 23) foi inoculada em CHAPPUIS. G. Étiopathogénie des affections digestives
d'origine viraIe chez le chien. Ric. Méd. Vil., v.IS8, p.IO7-
cultura celular LLCMK2 para se detectar algum
113,1982.
efeito citopatogenico, houve leve alteração suspeita EK-KOMMONEN, C., SIHVONEN, L., PEKKANEN, K. et aI.
na primeira inoculação, mas não se observou Outbreak of canine distemper in vaccinated dogs in Finland.
qualquer resultado significativo na segunda VeloRec., v.141, p.380-383, 1997.
EVERMANN, J.F.. Mc KEIRMAN, A.J., EUGSTER. A.K. et ai.
passagem em cultivo celular (mesmas células).
Update on canine coronavirus infections and inleraclions
Falta detenninar a famma e o gênero virais e, em with other enteric pathogens of lhe doS. Compan. Anim.
liltima análise, saber se não se trata de um vrrus PrucI.(Cunint Pracl.), v.19. p.6-122. 1988.
canino ainda não descrito, tendo como base o atual EVERMANN. J.F., Mc KEIRMAN. A.J.. SMITH. A.W. et ai.
Isolation and identificalion of caliciviruses from dogs with
conhecimento da etiologia vira! da gastroenterite,
enteric infections. Am. J. Vtl. Res.,v.46. p.2 I 8-220, 1985.
abrindo-se, então, espaço para estudos ulteriores, A..EWETT, T.H., BRYDEN. A.S.. DAVIES, H. Diagnostic
inclusive para detenninar sua possrvel importância electron microscopy of faeces. I. The viral flora of faeces as
seen by electron microscopy. J. Clin. Palhol., v.27. p. 603-
regional.
614. 1974.
A..EWETT, T.H.. ANAS. C.F.. AVENDANO, L.F. el ai.
Quanto às partfculas ~';rl,.~-/;ketipo 2, () aspecto Compuralive evn!uation of lhe WHO al1d DAKOPATTS
morfológico, seu tamanho e contorno são bastante enzyme-linked immunoassay kits for lhe rotavirus detection.
sugestivos de tratar-se, eventualmente, de um Buli. World Health Org., v.67, p.369-374. 1989.
HARRENSTEIN, L.A.. MUNSON, L., RAMSA Y, E.C. et ai.
ca/icivirus-/ike. Uma série de estudos
Antibody responses of red wolves to canine distemper virus
cómplementaresdeve ser efetuadaa fim de se and canine parvovirus vaccination. J. Wildl. Dis., v.33,
confinnar tal hipótese. Em caso positivo, seria p.600-60S,1997.
muito próximo ao calicivfrus relatado nos felinos, LARSON, L.J., SCHULTZ, R.D. Comparison of seJectedcanine
vaccine for their ability to induce protective immunity
podendo-se realizar, por exemplo, uma prova de against canine parvovirus infection. Am. J. Veto Res., v.S8,
imunomicroscopia eletrônica com anti-soro p.360-3, 1997.
especffico para o calicivírus (Evennann et aI., McCAW, D.L., TATE, D., DUBOVI, E.J. et aI. Early protection
of puppies against canine parvovirus: a comparison of two
1985). vaccines. J. Am. Anim. Ho.,p. Assoc., v.33, p.244-50, 1997.
MAHL, P. As gastroenterites do cão. Cães Gatos, v.9, p.24,
1994.
AGRADECIMENTOS MARTINELLO, F., GALUPPO, F., OSTANELLO, F. et aI.
Detection of canine parvovirus in wolves from Italy. J.
Wildl. Dis.. v.33, p.628-631, 1997.
Ao Manoel do Canno Soares, Joana D' Arc MECH, L.D., KURTZ, H.J., GOYAL, S. Death of a wild wolf
Mascarenhas, José Antônio, Cereja, Antônio de from canine parvoviral enteritis. J. Wildl. Dis.. v.33, p.321-
Moura, Antônio Miranda e Antônia dos Santos 322, 1997.
Alves, do Instituto Evandro Chagas; à Hatune PEREIRA, H.G., AZEREDO, R.S., LEITE, J.P. et aI. A
combined enzyme immunoassay for rotavirus and
Tanaka, da Faculdade de Medicina da adenovirus (EIARA). J. Virol. Melhodol.. v.IO. p.21-28,
UNESP/Botucatu; à Kunie Coelho e Jonas, do 1985.
Instituto Adolfo Lutz; ao Edson Durigon, do POLLOCK, R.V.H. Os parvovírus. Cães Galos, v.l, p.34-4I,
Instituto de Ciências Biomédicas/USP, a todos pela 1985.
POLLOCK, R.V.H., CARMICHAEL, L.E. Canine vira! enteritis:
ajuda e apoio indispensáveis. Ao pessoal do recent developments. Mod. Velo Pracl., v.60. p.375-380,
Hospital Veterinário da FMVZJUNESP, em 1979.
Botucatu, pela colheita das amostras. Ao Gilmar, YULE, T.D., ROTH, M.B., DREIER, K. el aI. Canine parvovirus
vaccine elicits protection from lhe inflammalory and clinical
do Hospital Veterinário da FCAP; às Clínicas
consequencesofthe disease. Vaccine, v.15. p.720-9, 1997.

536

Vous aimerez peut-être aussi