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Nitrogênio: 78,08 %
Oxigênio: 20,94 %
Argônio: 0,93 %;
Dióxido de carbono (CO2): (variável) 0,035 %;
Hélio: 0,0018 %;
Ozônio: 0,00006 %;
Hidrogênio: 0,00005 %;
Criptônio, Metano; Xenônio, Radônio: indícios.
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VAPOR D’ÁGUA
O vapor d'água, na atmosfera, constitui
uma suspensão de líquido em gás e
encontra-se principalmente nas camadas
baixas da atmosfera (75% abaixo de
quatro mil metros de altura) e exerce o
importante papel de regulador da ação do
sol sobre a superfície terrestre,
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VARIAÇÃO DA TEMPERATURA COM A ALTITUDE
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Região Faixa de Tempera- Espécies
Altitude tura (oC) químicas
(km) mais
importantes
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Nos grandes centros urbanos e industriais tornam-se
frequentes os dias em que a poluição atinge níveis
críticos.
Os escapamentos dos veículos automotores emitem
gases como o monóxido (CO) e o dióxido de carbono
(CO2), o óxido de nitrogênio (NO), o dióxido de enxofre
(SO2) e os hidrocarbonetos.
As fábricas de papel e cimento, indústrias químicas,
refinarias e as siderúrgicas emitem óxidos sulfúricos,
óxidos de nitrogênio, enxofre, partículas metálicas
(chumbo, níquel e zinco) e substâncias usadas na
fabricação de inseticidas.
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Produtos como os aerossóis, espumas
plásticas, alguns tipos de extintores de
incêndio, materiais de isolamento de
construção, buzinas de barcos, espumas
para embalagem de alimentos, entre
vários outros liberam clorofluorcarbonos
(CFCs).
Todos esses poluentes são resultantes das
atividades humanas e são lançados na
atmosfera
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FONTE DE POLUIÇÃO
Denomina-se por fonte de poluição,
toda e qualquer atividade, sistema,
processo, operação, maquinaria,
equipamento ou dispositivo, móvel ou
não, que direta ou indiretamente,
gerar, produzir, lançar ou liberar
poluente, ou induzir a poluição do
meio ambiente.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO:
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CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO:
Artificiais - estão subdivididas em:
a) Estacionárias: queima de combustível na
indústria e emissão por processos e operações
industriais; queima de lixo ao ar livre,
incineração de lixo, limpeza a seco, poeiras
fugitivas em geral, comercialização e
armazenamento de produtos voláteis.
b) Móveis: veículos automotores (gasolina,
álcool e diesel)
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Ospoluentes podem ser classificados
também conforme:
a) Forma física
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b) Origem
Primários – são emitidos diretamente de fontes
identificáveis e permanece na atmosfera na
forma em que foram emitidos.
Secundários – são formados na atmosfera
como resultado de reações entre dois ou mais
poluentes. Como exemplo clássico tem os
oxidantes fotoquímicos, principalmente o ozônio,
formado nas reações durante a ocorrência de
“smog” fotoquímico, pela reação entre óxidos de
nitrogênio e compostos orgânicos voláteis.
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c) Toxicidade e frequência de ocorrência
Consumismo supérfluo,
Sistema capitalista,
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Atribui-seo principio da problemática
ambiental a partir da Revolução
Industrial, quando se iniciou um processo
de produção em grande escala, conduzido
sem a devida preocupação com as
consequências que suas práticas geravam
no meio ambiente.
Objetivo: unicamente gerar lucros em
detrimento da degradação progressiva do
meio ambiente.
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A maior parcela de emissões ácidas, de gases
de efeito estufa e de substancias tóxicas
resultam das atividades industriais.
O lixo produzido pela população, pelo
comércio em geral, está cada vez mais
composto por restos de embalagens e de
produtos industrializados.
Na agricultura, o uso de inseticidas, herbicidas
e fertilizantes fez com que esta
se tornasse uma atividade
intensiva na degradação
ambiental.
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Década de 1980
maior dinamismo
maior integração
acesso maior às
acesso maior aos
informações sobre
os impactos gerados
os processos
no ambiente
de produção das
indústrias
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BARBIERI, J.C.; “Gestão Ambiental Empresarial”, ed. Saraiva,
São Paulo, 2011
2. CALLADO, A. L. C., et al. “Políticas e praticas da gestão
ambiental: um estudo comparativo”. IX ENGEMA – Encontro
Nacional sobre Gestão Empresarial, Curitiba, 2007
3. CALLENBACH, E., et al. “Gerenciamento Ecológico – Eco-
Manangement” – Guia do Instituto Elmwood de Auditoria
Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Ed. Cultrix, 1993.
4. MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C. E VINHA V.; “Economia do meio
ambiente”, editora Campos, São Paulo, 2003
5. Nicolella, G.; Marques, J. F. e SKORUPA, L. A.; “Sistema de
Gestão Ambiental: aspectos teóricos e análise de um conjunto de
empresas da região de Campinas”, SP, Embrapa, SP, 2004.
Disponível em www.cnpma.embrapa.br
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