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Edifícios industriais em aço, plataformas de trabalho e

pipe racks
Prof. Alexandre L. Vasconcellos
Flexo-compressão das colunas
Flexão oblíqua composta
FLEXO-COMPRESSÃO

SEÇÕES SIMÉTRICAS SUBMETIDAS A FLEXÃO COMPOSTA OU OBLÍQUA

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EFEITOS DE 1ª ORDEM

 São aqueles obtidos a partir de uma análise do


equilíbrio que considera a posição geométrica inicial.

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EFEITOS DE 2ª ORDEM

 São aqueles resultantes a partir de uma análise do


equilíbrio que considera a posição da estrutura
deformada.

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EFEITOS DE 1ª ORDEM

 Deslocamentos variam linearmente com as ações.

EFEITOS DE 2ª ORDEM

 Relação deslocamento x ações não lineares

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ANÁLISE DE 2ª ORDEM

 Considerar a estrutura em sua posição deformada.

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ANÁLISE DE 2ª ORDEM

 Resultam em novas equações de equilíbrio e


compatibilidade.
 ESFORÇOS GLOBAIS
 são aqueles introduzidos pelo deslocamento dos
nós da estrutura
 decorrentes da modificação nos eixos das barras,
principalmente pilares que deixam de ser
retilíneos devido aos deslocam/ diferenciados

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AVALIAÇÃO DOS EFEITOS GLOBAIS

 PARA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS GLOBAIS DE 2ª


ORDEM SÃO NECESSÁRIOS APENAS OS
ESFORÇOS NAS EXTREMIDADES DAS BARRAS

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AVALIAÇÃO DOS EFEITOS LOCAIS

 PARA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS LOCAIS


DE 2ª ORDEM É PRECISO CONHECER A
DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS EM CADA
BARRA
 POSSÍVEL APENAS QDO. FOREM
CONHECIDOS OS MOMENTOS FLETORES
E F NORMAIS FINAIS, QUE PODEM
INCLUIR PARCELAS DE 2ª ORDEM
SIGNIFICATIVAS
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CONCLUSÃO

 A análise da estabilidade global de uma estrutura


deve PRECEDER a análise da estabilidade local dos
pilares, devendo-se lembrar sempre que a dispensa
da consideração dos efeitos globais não implica a
garantia da estabilidade local e vice-versa

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ANÁLISE GLOBAL

 Deslocabilidade dos nós de uma estrutura

 AÇÕES HORIZONTAIS -> DESLOCAM.


HORIZ.
 DESLOC. HOR. + CARREG. VERTICAL =
EF. 2ª
 EFEITOS 2ª ORDEM = f ( deslocamentos, V)

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CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS EM FUNÇÃO DOS DESLOCAMENTOS
LATERAIS

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a a a

Pilar-Parede Pórtico Associação

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PROCESSO P-

 APROXIMAÇÕES MUITO BOAS PARA


EDIFÍCIOS CONVENCIONAIS

 PROCESSO SIMPLES MAS Q NECESSITA


DE SUCESSIVAS INTERAÇÕES

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PROCESSO P-

 Análise estrutura indeformada


 
 Deslocamento relativo entre pavimentos
 
 Forças verticais geram M proporcionais aos desl.
Relativos
 
 Substituídos por binários equivalentes

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PROCESSO P-

posição inicial

1a ordem
1a iteração
2a iteração
3a iteração

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FH i+1 pavimento i+1

FH i pavimento i

FH i-1 pavimento i-1

~ ~ ~
(a) Estrutura indeformada

h i+1

hi

h i-1
~ ~
Forças iniciais
~ ~
Forças fictícias

(b) Estrutura deformada

V i+1
V i+1 . d i+1
h i+1
d i+1 V i+1 . d i+1
V i
h i+1 Hi
V i . d i
hi
V i-1 di
V i . d i
hi H i-1
V i-1 . d i-1

~ d i-1
(c) Forças horizontais fictícias
h i-1

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PROCESSO P-

 RESULTANTES EM CADA PAVIMENTO


=
 FORÇAS FICTÍCIAS

 FORÇAS FICTÍCIAS + H iniciais



 ANÁLISE SEGUINTE

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PROCESSO P-

 Vi  d i  Vi 1  d i 1
Hi  
hi h i 1

sendo:
Vi e Vi+1 - forças verticais acumuladas até os pavimentos i e i+1, respectivamente;
hi e hi+1 - pés-direitos dos pavimentos i e i+1, respectivamente;
di e di+1 - deslocamentos horizontais relativos do pavimento i em relação ao pavimento i-1 e do
pavimento i+1 em relação ao pavimento i, respectivamente.

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ATENÇÃO

 As forças horizontais modificadas ao final de cada


interação devem ser obtidas pelo somatório das
forças horizontais fictícias com as forças horizontais
iniciais e NÃO COM AS FORÇAS HORIZONTAIS
MODIFICADAS DA INTERAÇÃO ANTERIOR

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PROCESSO P-

 Repetem-se as sucessivas análises até a


convergência dos deslocamentos, ponto
correspondente à posição de equilíbrio
 esforços finais procurados, que incluem os de 2ª
ordem
 O processo pode ser interrompido para variações 5%

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

 Análise aproximada de 2ª. Ordem segundo a NBR


8800: 2008 – Anexo D:
 Os esforços solicitantes devem ser obtidos
considerando os efeitos globais e locais de
segunda ordem.

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

COEFICIENTE B1:
 Está relacionado aos efeitos localizados em barras isoladas.

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

COEFICIENTE B1:

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

COEFICIENTE B2:
 Está relacionado aos efeitos das não linearidades globais da
estrutura.

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

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MÉTODO DA AMPLIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES

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