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SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do capítulo.

Título: subtítulo (se houver)


do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc.
se houver). Título do livro: subtítulo do livro (se houver).
Schilling, N. "Investigating stylistic variation." In: Chambers, J.K. & Schilling, N. (Ed(s)). The
handbook of language variation and change (2013): 325-349.

- Variação linguística como recurso chave de construção e reconstrução de identidade; -


Pesquisadores começaram a perceber que a variação estilística não é só uma questão de
contextos mais ou menos formais, existe uma maior criatividade; - mudança de foco: do
reativo ao criativo;
- usos individuais da língua moldam sentidos individuais, de grupo e identidades e sentidos
sociais -> sentidos sociais pré-estabelcidos moldam o que os indivíduos podem fazer com a
linguagem;

Três grandes approaches variacionistas pra estilo:


- Labov (1972a): Attention to Speech
 O estilo muda de acordo com a formalidade do context e a atenção que os indivíduos
prestam a sua própria fala
 Fala “natural” / “casual” x “formal” -> presença de um observador e de quem é esse
observador
 Labov desenvolve a entrevista sociolinguística para conseguir aproximar o máximo
possível a fala do individuo a as fala “normal”
- Limitações:
 Unidimensional e só um continuum de variação estilística – padrão-não-padrão; -
“Even if we mantain that attention to speech is indeed paamount, or at least
important, we do not really know how to quantify it” (Schilling, 2013, p. 331)
 Devem haver mais fatores além de atenção
- Reading style = spoken style?
- audiencia (estilo do grupo vs individual)
- tópico (ex. infância)
- controle conversacional (tangente vs response)
- gênero (narrativa vs soapbox style)
 PARALINGUISTIC CHANNEL CUES – mudanças no tempo, pitch range,
volume ou rate of breathing, presença de risadas; - foram descartadas pois
podem significar mais de uma coisa
- Bell (1984): Audience Design
 o estilo é moldado pela audiência e em segundo lugar pelas alterações proativas dos
falantes na situação de fala pelo uso de formas linguísticas associadas com a audiência
“não-presente”;
 analise de variação + speech accommodation theory -> um modelo psicológico que
afirma que falantes tendem a ajustar sua fala para obter aprovação ou para se
distanciar;
 menos unidimensional que Attention to Speech; - a noção de audiencia é
multifacetada;
 Bickerton 1980), Telander (1982) e Douglas-Cowie (1978): estudos mostram que o
estilo de um mesmo entrevistado muda muito quando falando diretamente com o
entrevistador ou falando com seus amigos enquanto o entrevistador observa;
 Bell desenvolveu o modelo baseado em seus estudos nas rádios da Nova Zelândia
(1977, 1984): o estilo muda dependendo se estavam lendo para uma audiência de staus
alto ou baixo;
 O modelo consegue encaixar outros fatores: tópico, meio ou lugar; - o efeito desses
valores é dependente de audience-latd concerns;
- Pesquisadores começam a perceber que existe grande parte da mudança estilística que
não pode ser explicada pelos fatores situacionais -> falantes muitas vezes mudam o estilo
para mudar a situação;
- INITIATIVE component;
- Questões da Audience Design:
 O que exatamente sobre a audiência inspira o falante a moldar o estilo?
 Falantes geralmente se acomodam toward o esperado, não aos padrões de fala de
sua audiência;
- Coupland (1996): Design Approach
 O foco é nos usos criativos do falante para moldar identidades, situações, estruturas,
sociais e sistemas de crenças;
 Para essa approach, “[...] the social meanings of linguistic variations is located in the
qualitative patterning of stylistic variation in interaction rather than the quantitative
patterning of linguistic-social group variation” (SCHILLING, 2013, p. 339)
 Muitos pesquisadores consideram que linguistic features primeiro adquirem
significados sociais que tem a ver com projetar certas características e só depois
adquirem social group meaning; - ex: -in for –in (working class, male, souther US
regionality)
 Uma variante pode ter vários significados sociais;
 Esses estudos permitiram a inclusão de mais tipos de variáveis (lexical,
discurso/pragmático, prosódico, qualidade da voz etc); - ex.: Podesva (2007)
 Coupland (2007) defende que se estude situações de “alta performance” como na
mídia;
- Alguns cuidados:
 “We are all bound by structures and norms, and we cannot create meaningful
styles out of nothing.” (SCHILLING, 2013, p. 343) -> usamos associaçoes pré-
estabelecidas;
 Não é correto afirmar que todos os falantes estão conscientemente projetando
identidades o tempo todo;
 Precisa-se considerar a interação entre agencia e estrutura, entre iniciativo e
responsivo, entre criatividade e limitações linguísticas e entre intenção do falante

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