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Adubação de Sistema Integrado

Equipe PMA
Leandro Zancanaro

Tangará, 22 de novembro de 2016


Adubação de Sistema e Implicações Práticas
dos Sistemas de Produção de Grãos no MT
Equipe PMA
Leandro Zancanaro

Tangará, 22 de novembro de 2016


Adubação de Sistemas voltado para Cultivos Anuais

• O que se entende por Sistema?


• O que se entende por Sistema de Produção?
• Sistemas de Cultivo (Hirakuri et. al.
2012) :

– refere-se às práticas comuns de


manejo associadas a uma
determinada espécie vegetal /
animal, visando sua produção a
partir da combinação lógica e
ordenada de um conjunto de
atividades e operações.
Exemplo de Sistemas de Cultivo

Fonte: Hirakuri et. al. 2012)


O que se entende por Sistemas de Produção?

• Sistemas de Produção (Hirakuri et. al. 2012) :

– O sistema de produção é composto pelo conjunto


de sistemas de cultivo e/ou de criação no âmbito
de uma propriedade rural, definidos a partir dos
fatores de produção (terra, capital e mão-de-obra) e
interligados por um processo de gestão.
Sistema de Produção em Monocultura

Fonte: Hirakuri et. al. 2012)


Sistema de Produção em Sucessão

Fonte: Hirakuri et. al. 2012)


Sistema de Produção em Rotação

Fonte: Hirakuri et. al. 2012)


Sistema de Produção em Consorciação de cultivos

Sistema de Produção em Consorciação de cultivos

Fonte: Hirakuri et. al. 2012)


Sistema de Produção em Consorciação de cultivos
Sistema de Cultivo em Integração

Sistema de Cultivo em
Integração

Fonte: Hirakuri et. al. 2012)


Adubação de Sistema Voltado para Cultivos Anuais

• De qual Sistema de Produção que estou


me referindo?

• A quanto tempo está sendo praticado


este Sistema de Produção?

• Com que Qualidade é praticado o manejo


deste Sistema de Produção?
De qual sistema estou me referindo?

T1- Soja/pousio T6- Soja/crotalária


T7- Soja/milho (PD)
(PD) Soja/milho +
braquiária
Fotos: C. Kappes – FMT (2016).
braquiária (PD)
Sistema de Produção Vs Eficiência de Aproveitamento dos Nutrientes

Fonte: ???, citado por Castro, 2013.


Impacto do Sistema de Produção na cultura da Soja

Efeito de dois sistemas de rotação de culturas na relação entre o P extraível (Mehlich 1) na camada de 0 a 20 cm de
produtividade e o rendimento de grãos de soja cv. Cristalina no décimo térceiro cultivo. (Fonte Sousa et. Al. (1997) citado por
Sousa et.al. (2002).
Adubação de Sistema?

• O entendo por Adubação?

– “Aplicação complementar de nutrientes para que as


culturas dentro dos diferentes ambientes e sistemas
de produção expressem o seu potencial produtivo.”
Dinâmica da acidez e disponibilidade de nutrientes

(Fonte: Lopes, 1989)


Relação entre o rendimento relativo de uma cultura e o teor de um nutriente no solo
e as indicações de adubação para cada faixa de teor no solo.

Fonte: extraído de CQFS-RS/SC (2004), a partir de Gianello & Wiethölter, 2004


Adubação de Sistema?

– “ Introdução complementar de nutrientes para ter


outros benefícios além dos benefícios diretos do
que foi aplicado! ”

(Zancanaro, 2015);
Adubação de Sistema ?
Não é antecipação da adubação ou Balanço de Nutrientes – adubação de manutenção /
reposição
ACOSTA et al.
(2002):

o potássio foi,
quantitativamente,
nutriente mais
ciclado pela aveia,
alcançando
somente na parte
aérea 141 kg/ha na
maior dose de
adubação
nitrogenada
Manejo de Potássio em Solo Arenoso

Além da quantidade aplicada


obrigatoriamente deve incluir culturas de cobertura
que RECICLEM POTÁSSIO !!!
Impacto do Sistema de Produção!!!
E em Solos Arenosos ?

Teores Nutrientes
(P, K, S, Ca, Mg,
micros)

Produtividade ??

Degradação da M.O.,
atributos físicos e
biológicos do solo

Tempo (anos) “Proposta de manejo


futuro”
Fonte: PMA/FMT
Exemplo de Manejo Ruim: raiz deformada e falta de nodulação !!!
Sob o mesmo manejo Ruim, mas com cobertura e sem revolvimento do solo na
linha de plantio !!!
Adubação de Sistemas Voltado para Culturas Anuais

– A adubação de sistema foca, dá


preferência, na maioria das vezes,
às culturas mais exigentes:
Embrapa 1997;
Adubação de Sistema na Cultura da Soja
 Mascarenhas et. al. (1981):
 demonstraram que a soja caracterizava-se por aproveitar os nutrientes aplicados em
anos anteriores ou as quantidades disponíveis no solo, principalmente P e K;

 concluiram que não havia necessidade de adubação da soja quando cultivada em


rotação após uma cultura adequadamente adubada.

▪ Portanto:
▪ A adubação de Sistema permite buscar explorar as características de cada
espécie para potencializar ciclagem de nutrientes, maior produção de
massa, ....
Por Quê Pensar em Sistema e
Não Pensar na Calagem e Adubação Isoladamente
em Solos Corrigidos ?
Protocolo:
“Calagem Soja”
Efeito da calagem superficial na
produtividade de soja em diferentes
sistemas de rotação de culturas em
SPD
8º ano
Fertilidade do Solo – Antes da instalação do ensaio

Atributos químicos do solo (2008) – Experimento “Calagem Soja”

Prof. pH P K Ca Mg Al H+Al CTC MO V m Argila


Condição inicial do solo (2008/09)
(cm) CaCl2 -3 -3
--- mg dm --- ------------- cmolc dm ------------- -------------- % --------------

0-20 5,2 18 78 2,9 1,0 0,0 4,2 8,3 3,1 49 0,0 64

- P e K (Mehlich-1) - Ca, Mg e Al (KCl 1 mol L-1) - H+Al (acetato de cálcio pH 7,0) - MO (dicromato de potássio)
Protocolo: “Calagem Soja”

Descrição dos Tratamentos


Calcário
Esquema de Sucessão/Rotação de Culturas
Na safra 2012/13, as mesmas doses de gesso aplicadas na safra 2010/11 foram reaplicadas.
Na safra 2014/15, foi aplicado 500 kg/ha de gesso nos tratamentos.
Taxa/1 Doses/2
Calcário dolomítico em superfície: 1,0 t/ha na safra 2013/14 e 2,0 t/ha na safra 2014/15.
Ano 1 Ano 2 Ano 3 % ------- kg/ha -------
25 -
0, 500, 1000 e 2000
Soja/Pousio Soja/Pousio Soja/Pousio 33 50
(0, 2000, 4000 e 8000)
50 100
25 -
0, 500, 1000 e 2000
Soja/Milheto Soja/Milheto Soja/Milheto 33 50
(0, 2000, 4000 e 8000)
50 100
25 -
0, 500, 1000 e 2000
Soja/Braquiária Soja/Milho Soja/Crotalária 33 50
(0, 2000, 4000 e 8000)
50 100
Taxa de aplicação (2008/09 a 2011/12): 25% da dose a cada ano; 33% da dose a cada ano; 50% da dose a cada ano.
/1 A partir da safra 2012/13, o modo de aplicação de 33% passou a ser de 50% e o modo de 50% passou a ser de 100%.
/2 A partir da safra 2012/13, as doses de calcário passaram a ser de 0, 2000, 4000 e 8000 kg/ha.
Produtividade da soja (Safra 2008/09 a 2011/12)

Média de 4 safras (2008/09 a 2011/12)


80 y = 63 y = 65 y = 63
68 68
64 64 66 65 64 64 65 66 66 63 65 65 64 63 6563
Produtividade de soja (sc/ha)

70 63 63 63 63 62 64 63 64 62
59 60 60 61 62 62 62 61 62
60
50
40
30
20
10
0
0
125
250
500
0
167
334
668
0
250
500

0
125
250
500
0
167
334
668
0
250
500

0
125
250
500
0

0
167
334
668

250
500
1000

1000
1000

25% 33% 50% 25% 33% 50% 25% 33% 50%


Soja/Pousio Soja/Milheto Soja/Braq. - Soja/Milho - Soja/Crot.

Dose de calcário superficial (kg/ha)


Soja – Safra 2015/16 (Foto: 08-02-2016)

Soja/Braquiária
Dose Dose Dose
Soja/Milheto Soja/Pousio Soja/Milho
Zero Zero Zero
Soja/Crotalária
Soja – Safra 2015/16 (Foto: 18-02-2016)

Soja/Braquiária
Soja/Milheto Soja/Pousio Soja/Milho
Soja/Crotalária
Produtividade da soja (Safra 2015/16)

Safra 2015/16 (M 6972 IPRO)

90 y = 62 y = 67 y = 68 y = 72 y = 74 y = 73 y = 70 y = 71 y = 76
80 81
76 76 78
74 75 73 74 75 74
75 70 69 71 71 70 71 70 71 71 71 72
67 68 68 67 69 68 68
64 64 64 65 65
Produtividade de soja (sc/ha)

61 59
60

45

30

15

0
0
0
0
0
0

0
0
0
0

0
0
0

0
1000
2000
4000

2000
4000
8000

1000
2000
4000

2000
4000
8000

1000
2000
4000

2000
4000
8000
0% 50% 100% 0% 50% 100% 0% 50% 100%
Soja/Pousio Soja/Milheto Soja/Braq. - Soja/Milho - Soja/Crot.
Dose de calcário superficial (kg/ha)
Produtividade da soja (Safra 2012/13 a 2015/16)

Média de 4 Safras (2012/13 a 2015/16)


84 y = 65 y = 64

y = 60 69
72
Produtividade de soja (sc/ha) 62 61 61 64 67 67 64 66 65 65 62 63 63 64 64 65 65
57 59 59 60 59 60
60
48
36
24
12
0

0
0

2000
4000
8000
1000
2000
4000

2000
4000
8000

1000
2000
4000

2000
4000
8000

1000
2000
4000
50% 100% 50% 100% 50% 100%
Soja/Pousio Soja/Milheto Soja/Braq. - Soja/Milho -
Dose de calcário superficial (kg/ha)
Soja/Crot.
Protocolo:
“RCS”
Rotação de Cultura Soja
(soja/milho/plantas de cobertura)
8º ano
Apoio nos 3
primeiros anos:
Protocolo: “RCS”

Descrição dos tratamentos – RCS


--------- Ano 1 --------- ------------ Ano 2 ------------ -------- Ano 3 --------
T
Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno
1 Soja Pousio Soja Pousio Soja Pousio
2 Soja Milheto Soja Milheto Soja Milheto
3 Soja Braquiária Soja Braquiária Soja Braquiária
4 Soja Milheto Soja Crotalária Milho + Braquiária PD
5 Soja Crotalária Milho + Braquiária Soja Crotalária
Milho +
6 Soja Crotalária Soja Braquiária
Braquiária
7 Soja Milho Soja Milho Soja Milho
8* Soja Pousio Soja Pousio Soja Pousio
* Com revolvimento anual do solo na entressafra (grade aradora).
Protocolo: “RCS”

Adubação da soja e do milho


--------- Sulco de semeadura ---------- -- Cobertura --
Cultura
N P2O5 Ca S Zn N* K2O**
—————————— kg/ha ———————————
Soja – 45 38 25 – – 90
Milho verão 40 50 – – 2,5 120 50
Milho safrinha 40 40 – – 2,5 60 30
*Aplicado em V4.
**Aplicado logo após a semeadura.

Fontes/fertilizantes:
- Nitrogênio: MAP e ureia
- Fósforo: SSP (soja) e MAP (milho)
- Potássio: KCl
- Enxofre: SSP RCS
- Zinco: Zincodur
Protocolo: “RCS”
Protocolo: “RCS”

Impacto dos Sistemas de Produção

Soja/pousio (com revolvimento do solo)

Soja/pousio (sem revolvimento do solo)

Fotos: safra 2014/2015


Protocolo: “RCS”

Impacto dos Sistemas de Produção

Soja/milheto

Soja/pousio (sem revolvimento do solo)

Fotos: safra 2014/2015


Protocolo: “RCS”

Impacto dos Sistemas de Produção

Soja/milho

Soja/pousio (sem revolvimento do solo)

Fotos: safra 2014/2015


Protocolo: “RCS”

Impacto dos Sistemas de Produção

Soja/braquiária

Soja/pousio (sem revolvimento do solo)

Fotos: safra 2014/2015


Protocolo: “RCS”

Soja/pousio (sem revolvimento do solo) Soja/milho + braquiária

Braquiária Fotos: safra 2014/2015 Soja/crotalária


Protocolo: “RCS”
Protocolo: “RCS”

Soja/pousio (7º ano)


Atributos químicos
Prof. pH P K Ca Mg Al MO
T -3 -3
(cm) CaCl2 mg dm (cmolc dm ) (%)
0-10 5,9 11 151 4,4 3,1 0 4,3
3
10-20 4,9 11 106 2,5 1,2 0 3,1

Soja/braquiária (7º ano)

29 sacas
Atributos químicos
Prof. pH P K Ca Mg Al MO
T
(cm) CaCl2 mg dm-3 -3
(cmolc dm ) (%)
0-10 5,8 18 131 3,8 2,2 0 3,2
1
10-20 4,8 14 94 2,4 1,0 0 3,0

59 sacas
Fotos: safra 2014/15
Protocolo: “RCS”

Soja/pousio (7º ano)

Soja/braquiária (7º ano)

29 sacas

Atributos biológicos
Trat. Trat. ≠
1 3
Biomassa Microb. 131 410 3x
B-glicosidase 62 233 4x
59 sacas
Sulfatase 28 223 8x
Fotos: safra 2014/15
Protocolo: “RCS”

Soja/pousio (7º ano)

Baixa Qualidade Biológica Soja/braquiária (7º ano)

29 sacas

Alta Qualidade Biológica

59 sacas
Fotos: safra 2014/15
T1. Soja/Pousio T2. Soja/Milheto T3. Soja/Braquiária T4. Soja/Milheto - Soja/Crot. -
M+braq.

T5. Soja/Crot. - M+braq. T6. Soja/Crot. - Soja/M+braq. - Braq. T7. Soja/Milho T8. Soja/Pousio, com
revolvimento

Fotos: F. Ono - FMT (2015)


Protocolo: “RCS”
RCS – Safra 2015/16 (08-02-2016)

T8 T3 T7 T6 T2 T5 T4 T1
Protocolo: “RCS” (efeito nos nematoides, janeiro/2016)
2.000 1.590 Solo (200 cc)
Legenda:
1.500 Heterodera glycines 1.060 1- Sp: soja/pousio, sem
População

1.000 570
revolvimento do solo;
430 370
2- Sm: soja/milheto;
500 120 150 60
3010 10 10 10 10 80
3- Sb: soja/braquiária;
4: soja/milheto (4A); -->
0 soja/crotalária (4B); -->
milho+braquiária (4C);
5: soja/crotalária (5A); -->
milho+braquiária (5B);
6: soja/crotalária (6A); -->
89 Cistos Viáveis (100 cc) soja/milho+braquiária
100
80 Inviáveis (100 cc)
(6B); --> Braquiária (18
80 meses) (6C);
7- SMi: soja/milho
60
População

safrinha;
40 27 8- Sp: soja/pousio, com
20 9 10 12 11 revolvimento do solo.
2 2 2
0 3 1
Protocolo: “RCS” (efeito nos nematoides, janeiro/2016)
Pratylenchus brachyurus Solo (200 cc)
5.000 4.320 Raiz (10 g) Legenda:
3.360
População

4.000 1- Sp: soja/pousio, sem


2.260 1.940
revolvimento do solo;
3.000 1.860 2- Sm: soja/milheto;
2.000 960 1.330
830 3- Sb: soja/braquiária;
1.000 130 380 4: soja/milheto (4A); -->
0 10 20 10 20 soja/crotalária (4B); -->
milho+braquiária (4C);
5: soja/crotalária (5A); -->
milho+braquiária (5B);
6: soja/crotalária (6A); -->
soja/milho+braquiária
Solo (200 cc) (6B); --> Braquiária (18
3.000 2.460 Rotylenchulus reniformes
meses) (6C);
População

7- SMi: soja/milho
2.000 1.530 safrinha;
890 8- Sp: soja/pousio, com
1.000 600 400
140 39040 160 170
revolvimento do solo.
80 40 100
0 30 20 20 20 40 20
Protocolo: “RCS”
100 Média de 7 safras (até 2015/16)

Produtividade de soja (sc/ha) 80


62 63 60 60 61 61 63 62
60 55 53

40

20

0
Sp S m S b S m S c M B S c M B S c S Mi b B* S Mi Sp

Sm Sb Sm Sc M+B Sc M+B Sc SMi+b B Smi

T1 T2 T3 T4- Sm/Sc/M+B T5- Sc/M+B T6- Sc/SMi+b/B T7 T8**


Legenda dos tratamentos: Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; Sm: soja/milheto na safrinha; Sb: soja/braquiária na
safrinha; Sc: soja/crotalária na safrinha; M+B: milho verão + braquiária; SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; SMi:
soja/milho safrinha; B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; ** revolvimento
anual do solo na entressafra.

Fonte: Fundação MT (n.p.)


Protocolo: “RCS” (atributos químicos do solo, março/2016)
Prof. pH P K Ca Mg Al H CTC MO V m Zn Cu Fe Mn S B
Tratamento -3 -3 -3
(cm) H2O CaCl2 - mg dm - ----------- cmolc dm ----------- -------- % --------- ---------------- mg dm -----------------
0-10 6,6 5,8 18 131 3,8 2,2 0 3,0 9,3 3,2 68 0 8,1 1,4 60 33 12 1,1
T1 - Sp
10-20 5,8 4,8 14 94 2,4 1,0 0 5,3 9,1 3,0 40 4,6 - - - - - -
0-10 6,8 6,0 13 146 4,3 2,8 0 2,5 10 3,7 75 0 6,7 0,8 67 32 13 0,7
T2 - Sm
10-20 6,0 5,1 10 111 2,7 1,3 0 5,1 9,5 3,1 45 2,0 - - - - - -
0-10 6,7 5,9 11 151 4,4 3,1 0 2,5 10 4,3 76 0 10,3 0,9 51 34 13 0,8
T3 - Sb
10-20 5,8 4,9 11 106 2,5 1,2 0 5,8 9,8 3,1 40 1,7 - - - - - -
T4 - 0-10 6,6 5,8 12 120 4,0 2,7 0 2,9 9,8 3,7 71 0 7,0 1,3 57 27 11 0,8
Sm/Sc/M+B 10-20 5,8 4,8 12 83 2,3 1,1 0,1 5,8 9,6 3,1 39 3,1 - - - - - -
0-10 6,5 5,7 10 100 4,1 2,6 0 3,0 10 3,8 70 0 7,3 1,2 55 27 12 0,7
T5 - Sc/M+B
10-20 5,8 4,9 11 70 2,5 1,2 0,1 5,6 9,6 3,2 42 1,8 - - - - - -
T6 - 0-10 6,5 5,6 10 108 3,9 2,6 0 3,2 10 3,9 68 0 8,3 1,0 55 31 12 0,7
Sc/SMi+b/B* 10-20 5,7 4,8 10 70 2,3 1,0 0,1 5,8 9,4 3,2 38 4,4 - - - - - -
0-10 6,4 5,5 13 98 3,8 2,3 0 3,8 10 3,8 63 0 14,7 1,4 64 32 12 0,9
T7 - Smi
10-20 5,7 4,8 13 65 2,6 1,0 0 6,0 9,8 3,2 39 3,2 - - - - - -
0-10 6,1 5,3 15 139 3,1 1,4 0 3,8 8,6 2,9 56 0 5,7 1,3 64 26 10 0,8
T8 – Sp**
10-20 6,1 5,2 15 113 3,0 1,4 0 4,3 9,0 3,0 52 0 - - - - - -
Legenda dos tratamentos: Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; Sm: soja/milheto na safrinha; Sb: soja/braquiária na
safrinha; Sc: soja/crotalária na safrinha; M+B: milho verão + braquiária; SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; SMi:
soja/milho safrinha; B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; ** revolvimento
anual do solo na entressafra.
Fonte: Fundação MT (n.p.)
Em qual destes Sistemas de Produção a eficiência de aproveitamento dos
nutrientes é maior ?

T1- Soja/pousio (PD) T7- Soja/milho (PD) T6- Soja/crotalária


Soja/milho + braquiária
braquiária (PD)
Fotos: C. Kappes – FMT (2016).
T6: Soja/crotalária / Soja/milho + braq. / braq. (PD)

Foto: C. Kappes – FMT (2016)


Adubação de Sistemas voltado para Cultivos Anuais
Considerações Finais:

• Em solos em fase de correção, é fundamental a


abordagem da calagem focando essencialmente o manejo
da acidez do solo e as prática de adubação para que cada
cultura tenham condições de expressar o seu potencial
produtivo;
Adubação de Sistemas voltado para Cultivos Anuais
Considerações Finais:

• Por quê pensar em sistema de Produção?


• Ao longo do tempo, em solos já corrigidos quimicamente, o
impacto do sistema de produção adotado ao longo do tempo é
maior que o da calagem e adubação isoladamente;

• principalmente quanto mais frágeis for o ambiente de produção


(solo e clima);

• Por quê praticar a adubação de sistemas?


• Para se ter benefícios outros além daqueles obtidos com a
aplicação de direta dos nutrientes por cultura;
Uma provocação: o que esta acontecendo na Agricultura atual?

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