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Paulo Calaça 08/08/2011 Claudio Câmara


Nº 48 Arlen Ramos Manoel E. Macedo
Ubiratam Lopes Ubiratam Lopes
Wilhma Castro Wilhma Castro
Antônio Cedrim

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA EM ADULTO - PCR

DEFINIÇÃO:

É a interrupção da circulação sistêmica e da respiração com grave repercussão


sobre o sistema nervoso central.

RECONHECIMENTO:
- Paciente não responsivo (inconsciênte).
- Presença de apnéia ou respiração agônica- Gasping.
- Ausência de pulsos.

CONDUTA:
ORIENTAÇÃO AO SOLICITANTE: deitar o paciente em superfície rígida; afrouxar
roupas, observar rapidamente a responsividade da vítima, quando irresponsiva,
sem resposta e ou respiração de gasping e sinais de má circulação; iniciar
compressões no centro do tórax da vítima, até a chegada de uma equipe do
SAMU.

 EQUIPE DO SAMU
RESSUCITAÇÃO CARDIOPULMONAR - RCP
1. Avaliar a segurança da cena;
2. Avaliar nível de consciência (responsividade) tocando levemente o ombro da
vítima e perguntar: “Posso ajudar” e respiração;
3. Caso a vítima esteja irresponsiva (inconsciênte), acionar a USA;
4. C - Checar pulso;

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5. Verificar a presença de pulso em grandes artérias de 5 a 10 segundos;
6. Não detectado pulso – Parada Cardiorrespiratória (PCR);
7. Iniciar 30 Compressões Torácicas;
8. A - Realizar abertura de vias aéreas, com inclinação da cabeça e elevação da
mandíbula (em casos de suspeita de traumas realizar a abertura de vias aéreas
utilizando técnicas de Jaw Thrust ou Chin Lift, além de estabilização da coluna
cervical e imobilização com colar cervical e estabilização da cabeça;
9. Proceder com a retirada de corpos estranhos na cavidade orotraqueal como:
vômitos, sangue, dentes, próteses, balas, chicletes ou outros objetos que o
possam ser aspirados pela vítima;
10. B - Não detectado movimentos respiratórios, instalar cânula orofaríngea
(cânula de Guedel) e permitir uma boa ventilação, realizando 02 (duas)
ventilações de resgate com pressão positiva, através de dispositivo bolsa-
válvula-máscara (Ambu) com oxigênio de 10 a 15 L/minutos.

ATENÇÃO:
 Constatado PCR - providenciar DEA;
 Sequência de Ações: 30 Compressões X 02 Ventilações durante 05
ciclos ou 2 minutos (ritmo de 100 compressões por minuto);
 Ao final do 5º Ciclo não ventilar e ligar o DEA (verificar protocolo de
Desfibrilador Automático Externo DEA);
 Se choque não recomendado – checar pulso: se o pulso estiver presente
– seguir Protocolo de Parada Respiratória.

 USB NO LOCAL:
- Avaliar CAB primário;
- Ao constatar PCR, acionar USA imediatamente e iniciar RCP, procedendo a
manobras do Suporte Básico de Vida - SBV. Algoritmo I.

 USA NO LOCAL:
- Avaliar CAB primário;

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- Ao constatar PCR, iniciar RCP, procedendo a manobras do Suporte Avançado de
Vida - SAV. Algoritmo II.

 Saída com equipamentos na ambulância:


- Médico: mochila de via aérea mais cilindro de o2;
- Enfermeiro: desfibrilador + maleta de medicação;
- Condutor: Mochila de Procedimento + Aspirador Portátil.

 Disposição da Equipe no atendimento:

- C: CIRCULAÇÃO: Enfermeiro/ Condutor/ Médico;

- A: VIA AÉREA: Médico/ Condutor;

- B: BOA VENTILAÇÃO: Médico/ Condutor;

- D: DESFIBRILAÇÃO: Enfermeiro/ Médico.

 Atribuições dos membros da equipe:

- Médico: Realizar Primeira Abordagem;

Checar pulso;

Assumir vias aéreas;

Realizar abertura de vias aéreas;

Revezar na compressão torácica com o condutor.

- Enfermeiro: Desfibrilação quando indicado;

Punção Venosa;

Administração de drogas;

Auxiliar no procedimento de intubação;

Ligar o desfibrilador, e deixá-lo para monitoração no modo pás.

- Condutor: Assumir o primeiro ciclo da compressão torácica;

Preparar materiais para monitorização e desfibrilação cardíaca;

Expor material para punção venosa e TOT;

Assumir vias aéreas (Revezar com o médico).

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Compressão torácica (Revezar com o médico);

Quando houver USB no local:

 O Médico assumirá vias aéreas;

 O Condutor da USA revezará as compressões torácicas com o condutor da


USB;

 As compressões devem ser realizadas por todos os membros das USBs e


USAs respeitando o intervalo de 2 minutos ou 5 ciclos;

 O Enfermeiro realizará a checagem do ritmo cardíaco com as pás do


desfibrilador, chocará quando indicado, realizará monitorização cardíaca e
auxiliará nos procedimentos de intubação e vias aéreas;

 O Técnico em Enfermagem da USB ficará a cargo de punção venosa e


administração de drogas e revezará nas compressões torácicas com os
condutores;

 Caso opte por manter o DEA no paciente, não deve desconsiderar a


avaliação manual do ritmo.

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ALGORITIMO PCR I (SBV)

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ALGORITIMO DE PCR II (SAV)

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REFERÊNCIAS

American Heart Association. Novas Diretrizes da American Heart Association


sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de
Emergência. Currents in Emergency Cardiovascular Care. Out /10.

Guimarães HP, Senna APR, Leal PHR - Suporte Pós-Parada e Cuidados de


Neuroproteção. em: Guimarães HP, Lopes RD, Lopes AC – Parada
Cardiorrespiratória.São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

SANTOS, R. R.; et al. Manual de Socorro de Emergência. 1 ed. São Paulo, Ed.
Atheneu, 2000.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Goetting MG. Dominando a ressuscitação cardiopulmonar pediátrica. Clin Ped Am


Norte 1994;6:1169-206.

Garcia PCR, Carvalho PRA, Piva JP, Bruno F. Ressuscitação Cardiopulmonar. In:
Piva JP, Carvalho P, Garcia PC. Terapia Intensiva em Pediatria. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1997.

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