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1.

Introdução

Na sociedade atual o acesso a computadores é parte integrante e comum da vida


cotidiana. Esta abrangência, é claro, engloba o panorama de organização de bibliotecas
comunitárias. Ao pensarmos na aplicação da computação ao ambiente virtualizado para
bibliotecas, tópicos como a construção de coleções para o acervo, indexação e gestão do acervo
surgem imediatamente.

Para materializar vários destes aspectos, propomos a organização voluntária de um


sistema informático para uma biblioteca comunitária localizada na periferia de uma grande
cidade, visando facilitar o acesso à informação pública, já que, não raro, a conceitualização e
implementação de bibliotecas públicas normalmente ocorrem sem muito apoio institucional.

Uma biblioteca comunitária deve ser concebida como um ambiente favorável à


partilha sociocultural, integrado ao público leitor, ligando-o ao mundo das ideias e da
informação.

Se concebido de forma apropriada, esse ambiente pode oferecer múltiplas


possibilidades de leitura, proporcionando à comunidade a ampliação de seus conhecimentos e
sua capacidade de criar, e de refletir acerca do mundo, estimular a sociedade à leitura, favorecer
pesquisas, incentivar o pensamento crítico e analítico, democratizar a disseminação do
conhecimento, alcançando públicos desde infantis até adultos.

Diante do constante avanço tecnológico da nossa era e do contexto digital, favorecido


pela grande disseminação da informação, é preciso voltar nosso foco para formas mais flexíveis
de disseminação e compartilhamento do conhecimento. Pensando na demanda por utilização de
bibliotecas comunitárias, seja para pesquisas, estudos ou lazer, vislumbra-se a necessidade de
um sistema informático atualizado para viabilizar buscas otimizadas de conteúdo. Assim,
proporcionaremos à comunidade agilidade e praticidade ao usufruir do acervo disponível na
biblioteca PIM 3.

2. Descrição

O sistema de gerenciamento que propomos para a biblioteca PIM 3 conterá o cadastro


de usuários, editoras, autores e obras e catalogação indexada do acervo. Os empréstimos e
reservas serão feitos apenas a usuários cadastrados, que não tenham nenhum empréstimo em
andamento. O prazo para devolução da obra será de 1 semana. A não devolução dentro do prazo
determinado incorrerá em multa de R$3,00 por dia. Reiterados atrasos e/ou a não devolução
definitiva de obras poderá incorrer na exclusão do usuário.

3. Requisitos do Sistema

 Gerenciamento do Cadastro de Usuários (input, output, update);


 Gerenciamento do Cadastro das Obras (input, output, update);
 Gerenciamento do Cadastro de Autores (input, output, update);
 Gerenciamento do Cadastro de Editoras (input, output, update);
 Gerenciamento da Movimentação das Obras (empréstimos e devoluções);
 Controle de devolução (limite de 01 semana sem multa);
 Controle de reserva (limite de 02 obras por usuário);
 Consulta bibliográfica;
 Consulta de Movimentação por Usuário;
 Consulta de Movimentação por Obra.

4. Definição

A distribuição de tarefas do trabalho foi realizada verificando-se o pessoal disponível para o


projeto, e especificando-se quem cuidaria de cada subdivisão.

4.1 Características da biblioteca

Optamos por trabalhar com uma biblioteca cujo acervo já existe, mas que contará com
possibilidade de acréscimo de obras em quantidade indeterminável, logo o sistema terá um
banco de dados escalonável.

4.2 Estudo e viabilidade

Como trata-se de um sistema para uma biblioteca comunitária, visando a implementação do


sistema com baixa exigência de recursos físicos e lógicos, bem como de infraestrutura, optamos
pela adoção de ferramentas de licença livre.

4.3 Seleção da Ferramenta

O software a ser programado conterá os pré-requisitos elencados no item 3


categorizados como segue:
 Entrada de dados;
 Edição de dados;
 Exclusão de dados;
 Movimentação;
 Relatórios;
 Personalização;
 Recuperação de dados;
 Documentação Simplificada;
 Suporte;
 Treinamento.

5. Conceito de Software

O significado de Software é uma série de códigos ou sequência de instruções escritas


que serão interpretadas, executadas ou seguidas por um computador a fim que ele execute a
tarefa especificada.

Software também é definido como os programas que comandam o funcionamento de


um computador. Chama-se também de suporte lógico. No computador, o software tem a função
de fornecer instrução ao hardware. É comum existir confusão entre os termos software e
hardware: Software é composto por todos os programas que fazem a máquina funcionar,
Hardware é a parte física de um computador – tais como os dispositivos de entrada e saída,
memória e a CPU, por exemplo [https://www.meusdicionarios.com.br/software].

5.1 Objetivo geral do software

Automatizar a biblioteca comunitária PIM 3.

5.2 Objetivos específicos

 Catalogar o acervo;
 Recuperação informações das obras e usuários com eficácia e eficiência;
 Busca títulos do acervo;
 Produzir relatórios de movimentação de obras e usuários.
6. Justificativa

A empresa PIM 3 possui infraestrutura limitada e poucos recursos orçamentários,


optamos, então, por fornecer uma solução de software livre e amplo conhecimento e viabilizar
uma interface de usuários simplificada e de fácil acesso e manutenção, mas que supra, em suma,
as necessidades da biblioteca comunitária.

O programa será compatível com sistemas operacionais Windows e Linux.

7. Orçamento

A implementação do projeto não acarretará custos, pois o desenvolvimento será


voluntário e as licenças de atualização da linguagem de interface e do banco de dados são livres.

8. Plataforma e Hardware

A biblioteca PIM 3 disporá de cinco computadores desktop (1 para cadastro e


atendimento e 4 para pesquisas e uso dos usuários) com as seguintes configurações:

 Processador Core i3;


 Memória RAM de 4Gb;
 HD de 500Mb;
 Monitor de 17”.

9. Organização

É preciso pensar na automatização, mas antes, é necessário compreender os conceitos


básicos inerentes à gestão, elaborar uma organização normatizada de classificação, catalogação
e indexação que facilite gestão e recuperação de informações de maneira eficiente e eficaz.

9.1 Catalogação do Acervo

Propomos a construção do acervo pensando, a princípio, num sistema de classificação


baseado no Código decimal de Dewey (CDD), que possibilita o agrupamento de assuntos de
forma homogênea, facilitando as buscas e pesquisas, acrescentando, porém, o elemento
hexadecimal, para dar maior amplitude a classificação:

 x000 – Obras Diversas;


 x100 – Arte;
 x200 – Ciências Naturais;
 x300 – Ciências Aplicadas;
 x400 – Ciências Sociais;
 x500 – Literatura, Biografia;
 x600 – Linguística;
 x700 – História, Geografia;
 x800 – Filosofia;
 x900 – Religião.

9.2 Organização automatizada

Nosso programa permitirá a catalogação do acervo de bibliotecas, consulta de títulos,


fichas técnicas das obras, promovendo a informatização e modernização da biblioteca. O
programa poderá ser instalado em qualquer computador, e funcionará adequadamente, desde
que haja instalado o sistema de banco de dados Postgre.

9.3 Cadastro de usuários

O cadastro e catalogação do acervo é o primeiro passo, seguido pelo cadastro dos


usuários. Estes serão feitos na forma de fichas, onde serão cadastrados seus dados pessoais, e
os empréstimos das obras quando forem solicitados. O usuário terá uma matrícula (ou ID), que
vinculará as informações completas do seu cadastro.

9.4 Empréstimo das obras

As obras só serão emprestadas depois de consultado o cadastro do usuário. A consulta


irá verificar, antes de um empréstimo:

 Obras emprestadas para o usuário ainda não devolvidas (até 2);


 Restrições por atrasos reiterados;
 Restrições por danos em obras.

9.5 Pesquisa bibliográfica

A pesquisa bibliográfica é um procedimento que facilitará ao usuário a busca por obras


de seu interesse. A busca poderá ser feita por registro do livro, assunto e autor.
10. Banco de Dados

Bancos de dados são conjuntos de dados relacionados e facilmente acessíveis. Entre


as principais características da tecnologia de Bancos de Dados tem-se:

 A natureza "autocontida" de um sistema de Banco de Dados (catálogo que


armazena o esquema do banco);
 A independência entre programas e dados;
 A abstração de dados (o modelo de dados é usado para omitir detalhes de
armazenamento, com uma visão conceitual do Banco de Dados);
 A restrição de acesso aos dados, a garantia da restrição de integridade;
 Os mecanismos de backup e recuperação de dados;
 A flexibilidade na mudança das estruturas de dados;
 E a redução do tempo de desenvolvimento da aplicação, os dados estão sempre
atuais e disponíveis, ocorrendo a redução do tempo de desenvolvimento e, sendo usado
uma vez continuará disponível para outras aplicações.

10.1 Modelo de Dados

O Modelo de Dados é um conjunto de conceitos que se usa para descrever a estrutura


do Banco de Dados e certas restrições que ele deve garantir. O modelo de dados permite as
operações de inserção, remoção, alteração e recuperação. O esquema do BD é a descrição de
sua estrutura que pode ser textual ou gráfica.

A instância do Banco de Dados é representada pelos dados atuais armazenados em um


momento particular. Os Modelos Conceituais descrevem o esquema conceitual, como por
exemplo, o modelo Entidade-Relacionamento.

Os modelos lógicos ou de implementação descrevem esquemas externos, como é o


caso do Modelo Relacional.

Na Modelagem Conceitual, são usados modelos lógicos para a descrição e são criados
vários esquemas externos para um mesmo modelo relacional.

10.2 Modelagem
Na modelagem de dados usando o modelo Entidade-Relacionamento, o projeto físico
muitas vezes precisa de informações das especificações das operações básicas feitas pelos
usuários para ser desenhado.

No modelo relacional, as estruturas são tabelas (relações), as restrições de integridade


são chaves, as restrições de domínio, de entidade e referencial, e as operações são álgebra
relacional.

Um banco de dados estruturado de acordo com o modelo relacional corresponde a uma


coleção de relações. Informalmente, uma relação é uma tabela na qual cada linha expressa uma
coleção de dados relacionados, cujos valores podem ser interpretados como um fato que
descreve uma entidade ou um relacionamento.

Dentre as características de uma relação temos que, as tuplas de uma relação não são
ordenadas. Uma tupla é uma lista ordenada de valores e, consequentemente, a ordem dos
atributos na definição de um esquema de relação é importante. O valor de cada atributo em uma
tupla é atômico. Um esquema de relação pode ser interpretado como uma declaração, ou seja,
uma tupla satisfaz ou não uma relação.

De acordo com o modelo relacional, as operações sobre um BD relacional podem ser


classificadas em operações de recuperação (consulta) e em operações de atualização (inserção,
remoção e atualização). As restrições de integridade não podem ser violadas pelas operações
de atualização.

10.3 Linguagem de Consulta

Optamos pela utilização da linguagem SQL, ou Structed Query Language, que foi
originalmente proposta para um Sistema chamado System R desenvolvido nos laboratórios da
IBM na década de 70 e inicialmente chamava- se SEQUEL (Structured English Query
Language). Posteriormente, por motivos de padronização, sob a coordenação do ANSI / ISO
foram criados: SQL1 em 1989, SQL2 em 1992 e SQL3 em 1995.

Os principais comandos do SQL são:

 LDD (definição de dados): CREATE, DROP e ALTER TABLE;


 LMD (manipulação de dados). SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE;
 LCD (controle de dados): GRANT e REVOKE.
 SQL = LDD + LMD + LCD

A seguir, tem-se os principais comandos da linguagem SQL, para a sua definição de


dados e os modelos de consultas.

Definição de dados em SQL:

 Comando CREATE TABLE

CREATE TABLE _ nome da tabela (

( definição das colunas )

( definição da chave primária )

( definição de chaves alternativas )

(definição de chaves estrangeiras ) )

Modelo de consultas em SQL:

 Comando SELECT

SELECT ( lista de atributos ) FROM ( lista de tabelas )

WHERE ( condição )

10.4 PostgreSQL

O PostgreSQL é um sistema gerenciador de Banco de Dados multiusuário e multitarefa


que trabalha com uma das linguagens de manipulação de dados mais populares do mundo: o
SQL.

 O Banco de Dados PostgreSQL, possui as seguintes características:


 Suporta diferentes plataformas: Win32, Linux, FreeBSD, Unix;
 Suporte às API´s das seguintes linguagens: VB, PHP, Perl, C, C++, Java,
Pynthon, etc...
 Suporte a múltiplos processadores.
11. A Linguagem de Programação

Para o desenvolvimento do sistema proposto, visando a facilidade de implementação


e manutenção, utilizaremos a linguagem de programação VBA, que pode ser implementada
utilizando tanto as ferramentas Proprietárias do Microsoft Office, quanto as ferramentas Open
Source Libre Office, e o Banco de Dados PostgreSQL, também Open Source.

11.1 VBA

VBA, ou Visual Basic for Applications, é uma implementação do Visual Basic da


Microsoft, incorporada em todos os programas do Microsoft Office, bem como em outras
aplicações da Microsoft, e que foi também incorporada, pelo menos parcialmente, em outros
programas terceiros como o AutoCAD, Mathcad e WordPerfect. Ele substitui e estende as
capacidades de anteriormente existentes linguagens de programação de macros específicas para
as aplicações e pode ser usado para controlar a quase totalidade dos aspectos da aplicação
anfitriã, incluindo a manipulação de aspectos da interface do usuário tais como menus e barra
das ferramentas e o trabalho com formulários desenhados pelo usuário ou com caixas de
diálogo.

11.1.1 Macros

As Macros são módulos dentro da linguagem VBA, que contém uma ou mais
instruções que deverão ser executadas automaticamente quando o programa é executado.

11.1.2 MsgBox

MsgBox é uma caixa de diálogo criada pelo programador através de comandos do


VBA, que pode ser utilizada para passar informações aos usuários do programa, bem como para
receber informações dos usuários.

11.1.3 Range Object

Range Objects são objetos manipuláveis pelo código VBA que contém intervalos de
células de uma planilha.

11.1.4 Condicionais
No VBA utiliza-se a estrutura If para aplicação de passos condicionais. A declaração
"If Then" significa "Se, então" e é utilizada para executar linhas de código quando uma condição
específica é alcançada. Quando mais condições fazem parte da tomada de decisão, pode-se
utilizar, aninhados entre o If Then e o End If, que abrem e fecham a estrutura condicional, o
Else e/ou o Elseif, que significam Senão, e Senão Se.

11.1.5 Estruturas de Repetição

11.1.5.1 Loop

O Loop é uma das mais poderosas técnicas de programação. Utilizar um Loop permite
que o usuário percorra um intervalo específico de células com apenas algumas linhas de código.
O VBA possui duas estruturas de repetição principais. O For e o While. O For é utilizado para
percorrer intervalor de comprimento especificado, por exemplo, de 1 a 100. Enquanto o While
é utilizado para percorrer intervalos não especificados, por exemplo, Enquanto i (variável) <>
Nulo, faça...

11.1.6 Array

Um Array, ou matriz, é um grupo de variáveis. No VBA, é possível referir-se a uma


variável específica de um Array utilizando o nome da matriz e o número do índice
correspondente.

11.1.7 Controles ActiveX

Essa é uma função que possibilita a criar elementos como botões de comando, caixas
de texto, caixas de listagem, entre outros, viabilizando a criação de interfaces gráficas, tornando
a interface do programa agradável ao usuário final.

12. O Desenvolvimento de Softwares

O paradigma para o desenvolvimento do sistema objeto deste trabalho foi a linguagem


Visual Basic for Applications, VBA, parcialmente orientada a objetos.

Grande parte das dificuldades do desenvolvimento de sistemas está na administração


de riscos. A construção incorreta, a superestimação da tecnologia, entre outros fatores, podem
ser fatores definitivos no fracasso na implementação do sistema. Outras dificuldades e riscos
presentes no projeto de um sistema de computador podem ser citados, como problemas de
domínio de tecnologia, riscos financeiros, impossibilidade de fazer integração, inexistência de
teste e ausência de interação com o usuário. Uma das maneiras de garantir o sucesso do software
é definir bem um processo para o desenvolvimento do sistema, seguindo os padrões definidos
para todos os ciclos de desenvolvimento. Seguir um padrão de desenvolvimento permite o
compartilhamento da mesma filosofia de trabalho entre os envolvidos no projeto, evita trabalho
desnecessário, aumenta a produtividade, estabelece pontos de verificação para
acompanhamento e controle de execução, além de facilitar o envolvimento do usuário no
projeto. Também provê uma notação e linguagem comuns e inúmeros outros benefícios.

Durante a conceituação do sistema, deve-se pensar nas possíveis limitações da


ferramenta e suas principais funções. Deve-se também representar a estrutura do sistema,
definir a modelagem dos objetos e a arquitetura de implementação física.

13. Desenvolvimento do Sistema para Biblioteca

A seguir, a descrição das etapas que serão realizadas para o desenvolvimento do


Sistema para a Biblioteca Comunitária.

13.1 Análise de Requisitos

13.1.1 Objetivos e Características do Sistema

Foi proposto um Sistema de Biblioteca para obras disponibilizadas à comunidade. O


objetivo será desenvolver uma ferramenta de auxílio à pesquisa e gerenciamento de títulos
pertencentes ao acervo, bem como a gestão do empréstimo das obras.

Para o seu desenvolvimento, propusemos a construção de um Banco de Dados, cuja


manutenção será realizada de forma facilitada e livre.

Nesta etapa inicial do desenvolvimento, observamos quais os atributos pertencentes a


uma obra (livro). Para especificar os atributos de cada obra a serem apresentados pelo sistema,
eles foram divididos em diferentes partes:

 Apresentação: São os dados referentes à apresentação da Obra e do Usuário;


o Título;
o Usuário;
o Autor;
o Editora;
o Data de Empréstimo;
o Data de Devolução.
 Classificação: São os dados referentes à classificação da Obra;
o Área de conhecimento;
o Palavras-chave;
o Editora.

As consultas foram especificadas para os seguintes atributos:

 Apresentação:
o Nome do Autor;
o Título.
 Classificação:
o Área de conhecimento.

O resultado das consultas foi especificado por ordem alfabética pelo Título da Obra.

14. Projeto

Nesta etapa, trabalharmos a especificação de como o sistema deve ser elaborado


através da modelagem da estrutura do Banco de Dados.

14.1 Descrição das Tabelas

 tb_livros;
o id_livro;
o titulo;
o autor;
o editora;
o ano_publicação.
 tb_autor;
o id_autor;
o nome.
 tb_editora;
o id_editora
o editora.
 tb_genero;
o id_genero;
o gênero.
 tb_pessoas;
o id_pessoas;
o nome;
o grupo;
o status_bloqueio;
o data_bloqueio.
 tb_emprestimos.
o id_emprestimo;
o id_livro;
o data_emprestimo;
o data_prev_dev;
o observações;
o situação;
o data_devolucao;
o obs_devolucao.

15. Modelo Relacional do Banco de Dados


tb_livros tb_autor tb_editora
id_livro id_autor id_editora
titulo nome editora
autor
editora
ano_publicação

tb_emprestimos tb_genero tb_pessoas


id_emprestimo id_genero id_pessoas
id_livro genero nome
data_emprestimo grupo
data_prev_dev status_bloqueio
observações data_bloqueio
situação
data_devolucao
obs_devolucao

16. Implementação

Depois de estruturado o modelo do Banco de Dados, o sistema será implementado na


Linguagem de Programação VBA, utilizando o PostgreSQL. Esta etapa faz a descrição sobre a
implementação e sobre o funcionamento do sistema.

16.1 Descrição da Implementação

A lista abaixo ilustra o esquema de telas que comporão o sistema.

 SistemaGestãoBiblioteca
o bancodedados
 script.sql
 bd.mdb
 manipulabd.xlsm
o interface
 cad_diver.frm
 devolucao.frm
 emprestimo.frm
 historico.frm
 inicio.frm
 livro.frm
 livro_detalhe.frm
 novo.frm
 usuario.frm
 datepicker.frm
 modulo1.bas
 modulo2.bas
 datepicker.frx
 ccalendar.cls
o obras
 obras.doc
 obras.docx
 obras.pdf
o documentação
 Instalação

Depois de estruturado o Banco de Dados, serão desenvolvidos os arquivos para sua


construção e manipulação.

Primeiro, geraremos o script para a criação do Banco de Dados na Linguagem


VBA/PostgreSQL, que será o arquivo ‘script.sql’. O nome do Banco de Dados será
db_biblioteca. O nome e senha para o usuário deste Banco de Dados serão respectivamente:
biblioUser e biblioSenha.

Em seguida, desenvolveremos uma classe para as operações de comunicação com os


dados do Banco de Dados. Chamaremos de classe biblio.cls. Esta classe possuirá operações
para conectar, desconectar, executar consultas PostgreSQL e retornar resultados das consultas.
Depois, desenvolveremos um Método que possui herança com a classe biblio.cls, para as
operações de manipulação do Banco de Dados, o método manipula_db, no arquivo
manipulabd.vbs. Entre as operações desta classe tem-se: Inserir_obra(), Alterar_obra() e
Deletar_obra().

Uma vez concluída a implementação das operações de criação e manipulação do


Banco de Dados, criaremos os arquivos (formulários) para a utilização do usuário final. Os
arquivos (formulários) de interface realizam o acesso às operações de manipulação do Banco
de Dados.

16.2 Formulários de Interface

Abaixo apresentamos um esquema das telas de navegação do sistema, que permitirão


ao usuário o acesso ao cadastro, consulta e gerenciamento, conforme as permissões do seu
acesso.

A tela inicio.frm será a tela principal do sistema. Ela conterá o menu de acesso às telas
livro.frm, cad_div.frm, pessoas.frm e devolução.frm. Na tela livro.frm haverá outro menu, onde
o usuário poderá, conforme as permissões do seu acesso, cadastrar, editar ou excluir registros
de obras, além de uma busca com filtro por Autor, Classificação, Editora ou Tipo. Na tela
cad_diver.frm haverá, ainda, a possibilidade de incluir, editar ou excluir autores, categorias e
editoras. Na tela pessoas.frm será possível cadastrar uma nova pessoa, consultar histórico de
empréstimos, incluir, editar ou excluir movimentação de obras. Na tela devolucao.frm será feito
o gerenciamento de empréstimos.

inicio.frm

livro.frm cad_diver.frm pessoa.frm devolucao.frm

livro_detalhe.frm novo.frm historico.frm emprestimo.frm

16.3 Funcionamento do Sistema

Todo o acesso ao sistema se dará por uma tela inicial de login. Para usuários
cadastrados como administradores, haverá acesso para cadastro e edição de registros. Para
usuários comuns, haverá acesso apenas às telas de consulta, cadastro e devolução de
empréstimos. O código fonte também será protegido por uma senha de administrador.

Para efetuar o cadastro de uma obra, será necessário a especificação dos seguintes
itens:

 Título da Obra;
 Nome do Autor;
 Nome da Editora
 Ano de publicação;
 Área de conhecimento.

Para efetuar o cadastro de usuários, será necessário a especificação dos seguintes itens:

 Nome do Usuário;
 Perfil (Grupo) do usuário;

O sistema permitirá incluir, alterar e excluir os registros de Obras literárias, bem como
realizar empréstimos com agendamento de data de devolução, e controlar a devolução de obras
emprestadas para cada usuário. O sistema permitirá, ainda, a geração de um histórico de
empréstimo por usuário.

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