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ARTIGO:

HISTÓRIA DA OSSEOINTEGRAÇÃO

ADILSON FUZO
O BOC (Brånemark Osseointegration Center)
O Brånemark Osseointegration Center (BOC São Paulo) foi projetado para ser um ponto
de referência e, sobretudo, a base fixa para quem precisa discutir e crescer com grandes mestres
internacionais. Um time de alta relevância constituído por brasileiros e estrangeiros que fazem toda
a diferença.
Com localização privilegiada na Av. Brasil, ao lado do Parque Ibirapuera, e próximo de uma
boa rede hoteleira e restaurantes, o BOC São Paulo oferece muito conforto e comodidade para
interessados em programas bastante interessantes.

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HISTÓRIA DA
OSSEOINTEGRAÇÃO
POR ADILSON FUZO

REPORTAGEM ORGINALMENTE PRODUZIDA PELA

A Osseointegração foi observada pela primeira vez em 1956, quando o ortopedista sueco Per-Ingvar
Brånemark percebeu, em um estudo da circulação sanguínea de coelhos, que as câmaras de titânio
que ele usava em seus experimentos ficavam presas às tíbias dos animais.

A descoberta casual despertou a curiosidade do jovem cientista que, mais tarde, decidiu estudar
mais o fenômeno. Tal pesquisa de Brånemark culminou com a primeira cirurgia em que empregou
sua técnica em humanos, em 1965, dando início à era da Osseointegração. Foi o começo da
revolução.

A cirurgia que mudou os rumos da Odontologia no mundo todo completará 50 anos em 2015. A
ocasião será celebrada em grande estilo no “Osseointegration 50 Years. Less is more”, durante IN
2015 – Latin American Osseointegration Congress. O evento acontecerá de 1 a 3 de outubro de
2015, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo.

Em 2005, o Brasil foi sede da comemoração mundial dos 40 anos da Osseointegração, evento
internacional comandado pelo próprio P-I Brånemark. Dez anos depois, o Palácio das Convenções do
Anhembi voltará a sediar esta histórica comemoração, desta vez, pelos 50 anos da Osseointegração.

Uma celebração com a mesma atmosfera inesquecível de 2005, mas que contará com temas atuais,
novos talentos, pesquisadores consagrados e interatividade total.

Cerca de 80 empresas vão divulgar seus valores, produtos e promoções para a melhor parcela dos
implantodontistas brasileiros e demais profissionais de países de língua espanhola.

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CÂMERA DE TITÂNIO O modelo da tal câmara de observação já
havia sido usado por outros pesquisadores da
Por ironia do destino, a mudança que levaria Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
a Implantodontia a se tornar mais confiável Quando Brånemark foi conhecê-los, no início
e previsível não viria da Odontologia, mas dos anos 1950, ficou entusiasmado com o
sim da Ortopedia. A descoberta do princípio dispositivo e decidiu reproduzi-lo na Suécia
da Osseointegração, pelo sueco Per-Ingvar para aplicar em suas próprias pesquisas. A
Brånemark, em 1965, representou uma revolução diferença é que os britânicos usaram tântalo na
e deu início a uma nova era nos tratamentos produção de sua câmara, enquanto Brånemark
aos pacientes edêntulos. Mas antes que pudesse foi obrigado a optar por outro material, já que
colher os frutos de seu longo e meticuloso era muito difícil adquirir certos tipos de metais
trabalho de pesquisa, que mostrava como o depois da Segunda Guerra Mundial. Seguindo as
tecido ósseo aceitava e incorporava peças recomendações de um colega pesquisador da
de titânio sem reações adversas, Brånemark Universidade de Lund, ele acabou optando pelo
precisou trilhar um duro percurso até que seus titânio. Essa escolha, como se sabe hoje em dia,
protocolos fossem reconhecidos. foi decisiva para a descoberta do princípio da
Osseointegração.

Curiosamente, quando encontrou a câmara de


titânio presa no fêmur da cobaia, em 1956,
Brånemark mal se deu conta do que havia
descoberto. A adesão entre o tecido ósseo
e o titânio se dera de tal maneira que aquela
peça tão cara e difícil de ser produzida não
poderia mais ser reutilizada. Por isso, o jovem
pesquisador ficou muito mais aborrecido do que
motivado com a primeira osseointegração que
testemunhou.

Nos meses seguintes, ele tratou de deixar aquele


episódio para trás e se concentrar na conclusão
de seu doutorado. De alguma forma, porém, o
fenômeno chamou a sua atenção. Estava lançada
A história conta que a descoberta da a semente da revolução.
Osseointegração se deu por acaso. Brånemark,
que até então era apenas um jovem ortopedista
sueco, preparava sua tese de doutorado na
Universidade de Lund. Seu objetivo era investigar
os processos de regeneração óssea observando a
microcirculação sanguínea em tíbias de coelhos.
Para acompanhar melhor o comportamento das
células, ele inseriu cirurgicamente na cobaia
uma pequena câmara confeccionada em titânio
que poderia ser adaptada a um microscópio,
de maneira que lhe permitisse a observação
direta do osso ao longo dos experimentos.
Alguns meses depois, ao final do trabalho,
Brånemark notou, intrigado, que sua câmara de
titânio havia se colado à tíbia do coelho. Era a
primeira vez que ele observava o fenômeno da
osseointegração.

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Após concluir seu doutorado e atingir a amigo sueco que resolveu passar um ano inteiro
respeitável posição de professor associado aos conhecendo suas pesquisas em Gotemburgo.
31 anos, Brånemark deixou Lund e partiu para As pesquisas do americano também chamaram
Gotemburgo, onde começaria seu trabalho na a atenção de P-I, reacendendo seu antigo
universidade local. Inicialmente lhe foi oferecido interesse pela Engenharia – fato que certamente
uma vaga como cirurgião experimental, mas também contribuiu largamente para que suas
ele preferiu fazer parte do Departamento de pesquisas caminhassem até a descoberta da
Anatomia, onde ele poderia lecionar e aprofundar Osseointegração. Os dois trabalhariam juntos
suas pesquisas. Neste momento, porém, em vez até 1997, quando Skalak faleceu.
de dar sequência aos estudos com medula e
tecidos ósseos, o que seria uma alternativa mais
lógica, tendo em vista o trabalho que iniciara OS 17 VOLUNTÁRIOS
em Lund, Brånemark voltou suas atenções para
a circulação sanguínea. Os estudos acerca do fluxo sanguíneo
continuavam. Uma experiência, particularmente,
teve influência decisiva para a descoberta da
Osseointegração. Brånemark arrebanhou 17
voluntários humanos – sendo que a maioria
era estudante da própria universidade –, que
concordaram em fixar em seus antebraços a
câmara de observação de titânio. A pequena
peça foi cirurgicamente inserida em 14 homens
e três mulheres, permanecendo no local por um
período de três a sete meses. Apenas um rapaz
precisou retirar sua câmara antes do planejado.
Aparentemente, ele se esqueceu de que o
titânio poderia servir como transmissor de calor
e sofreu algumas queimaduras depois de uma
sessão de sauna.

A experiência trouxe resultados promissores na


Num tempo relativamente curto, ele conseguiu análise do comportamento das células sanguíneas
montar uma equipe multidisciplinar altamente em diversas situações, como no momento em
capacitada de mais de 20 pesquisadores sob que os voluntários fumavam, experimentavam
sua coordenação. Para atingir esse objetivo, diferentes condições alimentares ou sofriam de
Brånemark sugeriu à direção da universidade alguma doença associada ao sistema circulatório.
que investisse mais no aparelhamento do Paralelamente, pôde-se comprovar fartamente o
laboratório, mais especificamente, na aquisição fenômeno da osseointegração entre o antebraço
dos novos modelos de microscópio que haviam dos voluntários e as câmaras de observação.
sido lançados recentemente. Essa medida atraiu Mais do que isso, percebeu-se que o titânio
jovens doutorandos de diversas áreas do campus era muito bem aceito pelos tecidos moles, sem
que passaram a contribuir para os estudos de causar problemas de inflamação ou qualquer
Brånemark. outro tipo de rejeição. A biocompatibilidade do
titânio finalmente começou a chamar a atenção.
Data desse período o primeiro contato do Decidiu-se que era hora de estudar as, até
pesquisador com o engenheiro norte-americano então, inexploradas propriedades daquele metal
Richard Skalak. Os dois se conheceram durante exótico.
uma conferência na Filadélfia, quando Brånemark
apresentou um filme produzido por sua equipe, Diante de um material que se adaptava tão bem,
que mostrava em detalhes o funcionamento da tanto ao tecido ósseo quanto aos tecidos moles,
microcirculação sanguínea nos corpos. Skalak o caminho mais lógico parecia ser a aplicação do
ficou tão interessado no trabalho e no novo titânio como ponto de ancoragem para fixação

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de membros artificiais em pacientes amputados. a reabilitação oral por meio de implantes
“Nossa ideia original era trabalhar com vítimas osseointegrados ocorresse com a maior
de acidentes com motocicleta em cirurgias nas segurança e eficiência possíveis. Diante disso,
articulações de joelhos e quadris, mas trabalhar a experiência obtida até então mostrava que
na reabilitação bucal se mostrou bem melhor as condições ideais para que a osseointegração
para adquirir alguma experiência clínica inicial”, ocorresse eram quatro: precisão dos
recorda Brånemark. Finalmente, se abria a equipamentos, mínima agressão aos tecidos,
porta para o encontro entre a Ortopedia e a esterilidade do ambiente cirúrgico e prevenção à
Odontologia. contaminação. A identificação dessas premissas
foi fundamental na fase inicial dos estudos, já
que elas orientariam o trabalho da equipe de
O PRIMEIRO PACIENTE Brånemark ao longo dos anos seguintes.

O primeiro paciente a se beneficiar de uma Outra frente de trabalho desses pesquisadores


reabilitação oral por meio da osseointegração era conduzida por Viktor Kuikka, o engenheiro
foi o sueco Gösta Larsson. Em 1965, quando que confeccionou as peças especiais de titânio
P-I Brånemark realizou a sua cirurgia, ele tinha não só durante toda essa fase de pesquisa,
34 anos e por muito tempo havia enfrentado como também o responsável por estabelecer os
sérios problemas tanto para comer quanto para princípios técnicos para a manufatura da maior
falar. Ele apresentava fissura palatina e havia parte dos componentes e instrumentos cirúrgicos
perdido todos os dentes inferiores. Numa visita para a execução do protocolo de Brånemark. No
ao cirurgião-dentista, Larsson ouviu falar da campo cirúrgico, os principais colaboradores
pesquisa que Brånemark desenvolvia e decidiu foram Uno Breine, Olle Hallén e Alf Öhrman. Eles
candidatar-se como voluntário. E, para sua ajudaram Brånemark a desenhar todo o roteiro
satisfação, foi selecionado para a primeira de duas fases para a fixação dos implantes
cirurgia. e, posteriormente, das conexões e próteses.
A escolha de uma técnica que envolvesse
Desta forma, Brånemark e sua equipe colocaram dois estágios, aliás, também estava ligada à
quatro implantes na mandíbula de Larsson preocupação de Brånemark em estabelecer o
para a fixação de uma overdenture. Ao final máximo de segurança no procedimentos.
do tratamento, Larsson ficou admirado com a
impressionante melhora que havia conseguido
em sua qualidade de vida. Ao poder comer
normalmente, ele passou a saborear melhor
os alimentos e até ganhou peso depois da
operação. Além disso, o tratamento melhorou
a fala e a aparência de Larsson, permitindo que
ele aproveitasse muito mais a sua vida social.
Larsson pôde gozar de todas essas vantagens
até o seu falecimento, em 2005.

O fato é que a cirurgia de Gösta Larsson foi um


sucesso. Muitos pesquisadores poderiam ficar
eufóricos ao colher resultados tão positivos já
na primeira tentativa, mas não foi assim com
Brånemark. Aliás, a postura extremamente
cautelosa é uma das marcas de sua carreira
científica e, talvez, um dos principais ingredientes
do seu sucesso.

O objetivo de Brånemark nesse período


era estabelecer os procedimentos para que

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O INVASOR foi oficialmente considerado perigoso, caro e
doloroso.
O fato de Brånemark e sua equipe terem
enveredado pela área da reabilitação oral teve É preciso entender que contra Brånemark
consequências positivas e negativas. Um dado pesava não só o fato de ele ser um ortopedista
que contribuiu para as pesquisas é que a boca é a invadindo o território dos cirurgiões-dentistas,
parte do corpo humano em que a osseointegração no meio odontológico também havia um forte
tem maiores chances de ocorrer com sucesso. sentimento contra o uso de implantes, devido à
Por outro lado, ao atuar num campo dominado alta taxa de insucesso dos métodos antigos de
por cirurgiões-dentistas, P-I Brånemark passou tratamento.
a ser visto como um invasor indesejado por
parte da comunidade odontológica sueca, tendo Em muitos locais do mundo, os implantes
de enfrentar rigorosas críticas e hostilidades. haviam sido banidos da prática odontológica.
Sabendo disso, o próprio Brånemark evitava a
palavra “implante” ao descrever seu trabalho.
Essa precaução, no entanto, não foi suficiente.
Antes de entrar em guerra com a comunidade
acadêmica, Brånemark também teve de
enfrentar as autoridades governamentais para
poder conduzir as pesquisas de acordo com suas
crenças. Na fase inicial da pesquisa, antes de
trabalhar com voluntários humanos, optou e por
fazer uma série de testes em cães. O experimento
era essencial para avaliar o comportamento dos
implantes ao longo do tempo. Com a convivência
prolongada, no entanto, a equipe acabou se
apegando afetivamente aos cães. As cobaias
viraram animais de estimação da equipe.

Posteriormente, o Conselho Sueco de Pesquisa


Médica soube dos experimentos e determinou
que os cães que receberam implantes deveriam
ser sacrificados. Brånemark ficou horrorizado
e se recusou a obedecer a ordem, dando
como justificativa que precisava dos animais
vivos para coletar mais informa-ções sobre o
Essa situação difícil perdurou por mais de comportamento dos implantes ao longo dos
uma década. Por diversas vezes, quando ia se anos. Apesar do argumento do pesquisador
apresentar durante os congressos, Brånemark sueco ser legítimo, se sabe que Brånemark
era frontalmente criticado por alguém da dificilmente teria coragem de sacrificar os
plateia. Os ataques, de ordens profissional animais, que eram considerados parte da
e pessoal, tornaram-se perigosamente equipe. A rebeldia do professor, no entanto, foi
sistemáticos, denegrindo não só as pesquisas severamente desaprovada pelo Conselho. Cada
com implantes orais, que deram origem à vez mais, Brånemark colecionava opositores.
polêmica, mas também todo trabalho anterior
acerca da circulação sanguínea. Em 1973, o
principal organismo sueco da área, a Assembleia A APROVAÇÃO
Odontológica Nacional, chegou a condenar o
método de trabalho de Brånemark e sua equipe, O crescente isolamento de Brånemark e sua
apoiando-se no argumento de que a fixação dos equipe afetou diretamente o trabalho de
implantes propiciavam a infecção da membrana pesquisa. Com a deterioração de sua imagem
mucosa. O chamado “Método de Gotemburgo” junto a outros pesquisadores, o grupo decidiu

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abrir mão do acesso que tinha ao hospital relatório que aprovava o protocolo de reabilitação
universitário, deslocando parte dos tratamentos oral por meio de implantes osseointegrados. A
para as instalações do Sahlgren´s Hospital comissão sugeriu que a fixação de implantes
de Gotemburgo. Como as dificuldades para deveria ser utilizada quando o tratamento com
atender mais pacientes eram cada vez maiores, próteses convencionais não fosse possível. Outra
Brånemark decidiu equipar uma clínica particular recomendação oficial foi de que o procedimento
para poder dar sequência ao trabalho. deveria ser feito apenas por profissionais
devidamente preparados e em clínicas equipadas
para tal. A decisão favorável revigorou o grupo
de trabalho de Brånemark, que teve sua clínica
oficialmente incorporada ao Sistema Nacional de
Saúde no ano seguinte.

Até então, Brånemark sempre havia sido muito


cauteloso, acompanhando de perto cada etapa
dos tratamentos que seu grupo conduzia, e isso
certamente foi determinante para a alta taxa de
sucesso de seu protocolo. Agora que precisaria
atender a um grande volume de pacientes
indicados pelo sistema público de saúde, seria
humanamente impossível participar de cada
um dos tratamentos que seriam realizados.
Desta forma, Brånemark passou a se dedicar
assiduamente à preparação de profissionais
para realizar seu protocolo. O treinamento
tinha como proposta não só habilitar os
novos especialistas a usar corretamente as
ferramentas desenvolvidas pelo professor, mas
também dotá-lo da atitude e filosofia pregada
por Brånemark. O doutrinamento era um passo
importante para a sobrevivência da técnica da
Como o custo para o tratamento por meio de Osseointegração. Afinal, qualquer insucesso nos
implantes era extremante elevado, a clínica não tratamentos serviria de munição para que os
conseguiria se manter por muito tempo sem velhos inimigos do professor pudessem voltar a
receber recursos adicionais do Sistema Nacional atacá-lo.
de Saúde da Suécia. Naquele momento, no
entanto, isso era impossível porque a técnica
desenvolvida por Brånemark não era reconhecida A OSSEOINTEGRAÇÃO NO
pelas autoridades nacionais.
BRASIL
A avaliação que decidiria o futuro da
Osseointegração só aconteceria em 1975, quando A partir da Conferência de Toronto, Brånemark
as autoridades governamentais nomearam passou a viajar pelo mundo disseminando sua
uma comissão para analisar toda a pesquisa descoberta e apresentando suas técnicas. Em
apresentada até então. As deliberações da 1988, o Brasil entrou em seu roteiro, e ele veio
comissão foram cercadas de um certo suspense, ao país pela primeira vez. Entre os anos de 1993
porque a possibilidade da Osseointegração ser e 2005, o pai da Osseointegração esteve no
incompreendida e Brånemark ser considerado Brasil por diversas vezes e por longos períodos,
um charlatão não estava descartada. estabelecendo na cidade de Bauru (SP) uma
base para sua estadia. Com a sua influência,
Alguns meses depois, a decisão da comissão a Implantodontia brasileira ganhou um forte
de avaliadores finalmente foi divulgada, com o impulso.

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Em 2005, Brånemark escolheu o Brasil para sediar
as comemorações pelos 40 anos do tratamento
de seu primeiro paciente. Assim, o evento “World
celebration – 40 years of Osseointegration” deu
início a uma série de encontros promovidos pela
revista Implant-News para os profissionais da
área do Brasil e da América Latina.

Dez anos depois, é tempo de celebrar, em


grande estilo, os 50 anos dessa descoberta com
a realização de mais um encontro inesquecível,
o IN 2015 – Latin American Osseointegration
Congress, sob o tema “Osseointegration 50
Years. Less is more”.

Republicação autorizada de matéria


originalmente publicada na revista
ImplantNews.

É proibida a reprodução integral ou de parte


do conteúdo.

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