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Sistemas e Execução
Umidade ascendente
A umidade ascendente pode ser definida como o fluxo
vertical de água que consegue ascender do solo – através do
fenômeno de capilaridade – para uma estrutura permeável.
A ascensão de água nas paredes, que pode ocorrer até alturas
significativas, é função de:
condições de evaporação de água que para aí tenha migrado;
porosidade do material;
permeabilidade do material;
quantidade de água que se encontra em contato com a
parede.
Umidade por Capilaridade
Umidade por Capilaridade
Para que possam ocorrer manifestações de umidade
proveniente do terreno, sejam de origem capilar ou freática,
é necessário que as paredes se encontrem em contato com a
água do solos, o que pode acontecer nas seguintes situações:
Fundações das paredes situadas abaixo do nível freático;
Fundações das paredes situadas acima do nível freático em
zonas cujoterreno possua elevada capilaridade, provocando a
ascensão da água existente a uma cota inferior;
Paredes implantadas em terrenos poço permeáveis ou com
pendentesviradas
Patologia
Os sais existentes no solo e nos materiais de construção
dissolvem-se na água, sendo arrastados por esta até à
superfície da parede, onde cristalizam quando ocorre a
evaporação da água, dando origem às eflorescências.
Fases de diagnóstico
Fases de diagnóstico
A identificação do problema, incluindo a sua natureza e extensão -
ex: elevado grau de eflorescências na parede exterior da fachada
norte ao nível do piso térreo. Área aproximada de 4,0m2.
Colagem a frio
Colagem a quente
colagem a frio
fazer a impregnação com emulsão asfáltica e deixar secar.
Posicionar a bobina, de forma que a manta asfáltica de
plástico descartável, ao ser desenrolada, sobreponha-se à
adjacente numa faixa de 10 cm. Estendida a manta, remove-se
o plástico por debaixo da própria manta, fixando-a sobre a
base imprimada com uso de cola especial.
colagem da sobreposição lateral e de topo (transversal) das
mantas é feita a fogo com auxílio de um maçarico de GLP.
Reforço na união das faixas de Manta
Asfaltica.
Colagem a quente
fazer a impregnação com emulsão asfáltica e deixar secar.
Depois de imprimada a base, iniciar a aderência das mantas
asfálticas, do seguinte modo: dispor a 1ª bobina (manta) sobre a
área impregnada e seca, e, simultâneamente, ir esparramando e
esfregando o asfalto quente (fundido) com uma boneca (rabicho ou
trança de cordas de algodão amarrado em um cabo de enxada) à
frente da bobina, desenrolando-a e pressionando-a sobre a base.
colagem da sobreposição lateral e de topo (transversal) das
mantas é feita a fogo com auxílio de um maçarico de GLP.
Procedimentos de aplicação
A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao
caimento começando da parte mais baixa para a mais alta até
cobrir toda a área inclusive a platibanda se for necessário.
Entre uma manta e outra devera ter uma sobreposição de no
mínimo 10,0cm.
Completar a aplicação até cobrir com a manta toda a área a
impermeabilizar.
Realizar teste de estanqueidade com coluna de água de no
mínimo 5 cm por 72 hs.
Impermeabilização de sub-solo
Teste de estanqueidade
Teste de estanqueidade
Laje com Manta Asfáltica Alumínio
Manta PEAD – ATERRO SANITÁRIO DE
RIO BRANCO
IMPERMEABILIZAÇÕES - TUNEIS