Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
2 Máquinas Síncronas 1
CAPÍTULO 2
MÁQUINAS SÍNCRONAS
Descrição sumária
1. Carcaça
2. Núcleo do induzido
3. Enrolamento do induzido
4. Rotor
(a) (b)
Fig. 2.2 Máquinas de pólos salientes e pólos lisos
if’ if
rotor
r' 2
___
r1 jX1 jX'2 s
__ __
I I'2
__1 __
U E j Xm J2
1
(a)
r1 jX1 j Xm
__
I
__1 __ __
U E Ef
1
(b)
r1 jX s jX s r1
__ __
I I
__1 __ __ __1
U1 Ef Ef U
1
Sendo
Xs = Xm + x1 (2.1)
_ _ _
U = (r1 + jXs) I + E f (2.2)
_ _ _
E f = (r1 + jXs) I + U (2.3)
F ma
Ef
F mf
Fm
E
j x1 I j Xs I
TABELA
rI XsI x 1I
U U U
Alternadores
.5% 70 a 180% 20%
Hidráulicos
Turbo
2% 200 a 250% 25%
Alternadores
Introdução
P = 3 U I cosϕ (2.4)
Características interiores
Características em vazio
Ef = U (2.5)
Ef = E (if) (2.6)
E,Φ
im if
Características reactivas
jX s jX s
__ __
I I
__ __ __ __
Ef U Ef U
C L
Ef
I
Ef j Xs I U j Xs I
I
U
U = Ef + Xs I (2.7)
U = Ef - Xs I (2.8)
, 1
X sI 1
U , I=0
X sI 1
X sI 1 2
X sI 1
, X sI 1
X sI 1
I=I1=cte
X sI 1
if
Fig. 2.11
I>> Cap.
4 I=i1 Cap
U
R'
U' 1 I=0
E P
Q' 2
I=I1 Ind.
U
Q R 3
I>I1 Ind.
I>> Ind.
if
Fig. 2.12
As características em carga.
cosϕ=0 cap.
U 1 cosϕ=0.8 cap.
I=0
2 cosϕ=1
3 cosϕ=0.8 ind.
4
cosϕ=0 ind.
5
6
if
Fig 2.13. Características interiores.
As características exteriores
jX s jX s jX s
__ __ __
I I I
__ __ __ __ __ __
Ef U Ef U Ef U
I
Ef U
Ef Ef
j Xs I
j Xs I
I U j Xs I
j Xs I U
I Ef I
U
a) Carga indutiva pura b) Carga capacitiva pura c) Carga resistiva pura.
Fig. 2.15 Diagramas vectoriais
_ _ _
A equação vectorial Ef =jXs I +U , válida para os 3 casos, toma as
formas algébricas:
U U U
Xs I
Ef Ef Ef
Xs I
Xs I
I Icc I Icc I
a) Carga indutiva pura b) Carga capacitiva pura c) Carga resistiva pura.
ro
U pu
Ef i vo
cit
pa
Ca
Cap.
1
óh
ro
m
In pu
ico
d.
In
o
iv
du
it
ac
tiv
p
op
Ca
ur
o
1 I
Icc
As características de Regulação
if if if
I I I
Estas curvas são traçadas, normalmente, sob tensão nominal. Para uma
carga com um factor de potência qualquer obtêm-se as curvas representadas
na figura 2.19.
cosϕ=0 cosϕ=0.5
Indutivo
if cosϕ=0.875
cosϕ=1
Capacitivo
cosϕ=0.875
cosϕ=0.5
cosϕ=0
Comentários
Características de curto-circuito
Ef = Xs Icc (2.12)
Icc
If
ser constante e tende para zero com a velocidade, pois Ef tende igualmente
para zero com N e a impedância síncrona Zs tende para r1.
Icc
Ef
Zs = (2.13)
I cc
U Ef(if)
Icc(if)
Icc
Zs(if)
if
Sb
Sb = 3 Ub Ib e Ib = (2.14)
3 Ub
donde
Ub Ub2
Zb = = S (2.15)
3 Ib b
I Z
Ipu = I , Zpu = Z (2.16a)
b b
U S
Upu = U , Spu = S (2.16b)
b b
Relação de curto-circuito
ifno
Kcc = (2.17)
ifncc
em que:
e mais em pormenor:
Equações Gerais
jX s r
1
__
I1
__ __
Ef U1
Fig. 2.23
_ _ _
E f = (rs+jXs) I + U (2.19)
jX s
__
I1
__ __
Ef U
1
Fig. 2.24
_ _ _
E f = jXs I + U (2.20)
Ef
j Xs I ϕ
δ
ϕ U
ψ
I
Fig. 2.25
_ _
ϕ - ângulo entre U e I
_ _
ψ - ângulo entre E f e I (Ângulo interno de desfasagem)
_ _
δ - ângulo de potência ou de carga E f e U
Tem-se:
ψ=ϕ+δ (2.21)
e pode-se escrever
P = 3 UI cos ϕ (2.22)
Q = 3 UI sen ϕ (2.23)
notando que
Tem-se
P = 3 Ef I cos ψ
Q = 3 Ef I sen ψ - 3 Xs I2 (2.26)
Tem-se
3 Ef U 3 U2
Q= Xs cos δ - Xs (2.29)
P p
Mem = = P (2.30)
ωsyn ω
Assim,
Ef U
P = X senδ (2.31)
s
3p Ef U
Mem = senδ (2.32)
ω Xs
−π/2 π/2 δ
Fig. 2.26
π π
-2 <δ<2 (2.33)
π
0<δ<2 Funcionamento gerador, pois senδ>0 P>0
π
-2 <δ<0 Funcionamento gerador, pois senδ<0 P<0
Ef j Xs I
δ r1 I
ϕ U
ψ
I
Ef cos ψ = U cos ϕ + r1 I
Como:
Pe = 3 Ef I cos ψ (2.35)
p
Mem = 3 E I cos ψ (2.36)
ω f
Pmec. (IN)
P. Eléctrica (IN)
1. Gerador
A. Sobre-excitado B. Sub-excitado
Ef
Fma
Fmf Fm
E
Fma I
U Fm
Ef
Fmf E
I
U
2. Motor
1. Sub-excitado 2. Sobre-excitado
Fma
Fm Fmf
F ma
I Fm
U
F mf U
E
E
Ef I Ef
Ef - U
Reg = U x 100% (2.37)
Dos diagramas vectoriais das figuras 2.30 a 2.33 pode-se concluir que
a regulação de um gerador síncrono depende fundamentalmente de:
I cc
3304 A U 3600 V
IN 1
UN 1
161 A 430 A
I f [A] I f [A]
Resolução
Ef Ef
Ef
jX sI jX sI
jX sI I
U I U U
I
Ef = U + j Xs I
1.16 Ef U 1 e
j36.86
A corrente será:
1.16 -j50.48
I = j50.48
= 0.923 e pu
1.257 e
c.3)
514
→
Como if = if N Ef =
= 1.195 pu
480
Como se impõe ∆U = 0, tem-se Ef = U = 1.195 pu
Em Em funcionamento gerador obtém-se o diagrama
vectorial.
C
Ef
jX sI
I
A B
U
X s I = 0,37
Conhecemos o valor 3 lados do triângulo ABC. O ângulo δ
será dado por:
δ Xs I
sen = → δ = 17.8Þ
2 2 Ef
O ângulo ϕ será igual a δ/2 ou seja 8.9º capacitivo.
Ef
Fig. 2.34
Ef
j Xs I
I
U
Fig. 2.35
Ef - U
I=
j Xs (2.38)
3 U Ef
P= Xs sen
δ (2.39)
3 U Ef
Pmáx = Xs (2.40)
Do que ficou dito pode-se concluir que para regular a potência numa
máquina síncrona em paralelo com uma rede infinita basta actuar na
máquina motora que lhe fornece potência mecânica. Como exemplo, esta
operação faz-se nas centrais hidroeléctricas abrindo ou fechando uma peça,
o distribuidor, que vai fazer aumentar ou diminuir o caudal que atravessa a
turbina e portanto o binário fornecido à máquina eléctrica.
Ef sen δ = cte
I3
E f2 E f1 Ef sen δ = cte
E f3
I2 U
I1 I cos ϕ =cte
Fig. 2.36
I cos ϕ = cte
h2
I h1 P2
P= P1
P=
0
P=
ifo if
Conclusão:
U = Ef
U
j Xs I
Ef
Fig. 2.38
3 U Ef
Pmáx = Xs
I cos ϕ
=cte
I1
I2
I3 Ef sen δ = cte
E f1 E f2 E f3
Fig. 2.39
I U
j Xs I
Ef
Fig. 2.40
e tem-se:
E 2f = U 2 + (X s I )2
E 2f (X s I )2
− =1 (hipérbole h1) (2.41)
U2 U2
Ef
j Xs I
Fig. 2.41
donde
E 2f + U 2 = (X s I )2
ou
(X s I )2 E 2f
− =1 (hipérbole h2) (2.42)
U2 U2
Ef
I
Ef j Xs I U j Xs I
I
U
EXEMPLO 2.2
Resolução:
jXs I
Ef
Donde
2 2 2
Ef = U + (Xs I)
ou seja
2 2 2
Ef = 2300 + (4 x 230) donde Ef= 2479 V
O valor da força electromotriz Ef por fase será 2479 V
-I
30° U
I
jXs I
Ef
donde
E f = 2984 V
3. A potência reactiva total fornecida pelo motor será:
Q = 3 U c I err sen ø = 3.2300 . 268 sen 30Þ = 925 KVAr.
Diagrama de Potências
Xs
AB = X s I cos ϕ = P (2.43)
3U
Xs
AC = X s Isenϕ = Q (2.44)
3U
Tem-se:
0.75 P
Ef=cte
Instável Estável
0.5 ct e
D ϕ=
B cos
0.3
Ef
jXs I I=cte
ϕ
Gerador Q
H U A C Motor
C D E
Q
B F
A H G
Deve notar-se que estas limitações não têm carácter absoluto. Por
exemplo, as limitações correspondentes aos troços ABC e EFG
correspondem a que as perdas por efeito de Joule em determinadas zonas da
máquina não excedam as perdas em condições nominais. No entanto, se as
condições de refrigeração forem mais favoráveis que as condições nominais,
é possível exceder essas limitações sem que se excedam os limites
convenientes de funcionamento. Por outro lado, dada a inércia térmica da
máquina, não há inconveniente em que estas limitações sejam excedidas
durante períodos não muito longos.
∂P
>0 (2.45)
∂δ
3 Ef U
Psin =
Xs cos
δ (2.46)
π π
-2 < δ < 2 (2.47)
Equação do movimento.
dωm
J
dt = Mext - Mem
pθ = ωt + δ
derivando, obtém-se:
dθ dδ
p dt = ω + dt (2.48)
∂Mem ∂Mem
Mem(δ,s) = Memav + ∆δ + s (2.50)
∂δ ∂s
Tem-se:
1 d(∆δ)
s= (2.51)
ω dt
∂Mem ∂Mem
Ks = e KD = (2.52)
∂δ ω ∂s
J d(∆δ) 2 d(∆δ)
p dt2 + KD dt + Ks
∆δ = Mext - Memav (2.53)
Oscilações livres
-t/τd
∆δ = A e sen (ωdt) (2.54)
2
ω 1 pK s pK D
fδ = = − (2.55)
2π 2π J 2J
2J
τd = p K (2.56)
D
3 Ef U
Ks = cos δ0 (2.57)
ωsyn Xs
Uma vez que o circuito magnético não é linear, ver figura 2.45, e na
máquina síncrona o funcionamento é feito em zonas a que correspondem
estados de circuito magnético francamente saturados, a soma vectorial de φi
com φf não é aceitável.
20
18
16
Tensão composta [kV]
14
R (1005,13.2)
12
10
Icc [A]
8
6 6000
4 4000
2 2000
Ω (510,0)
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Corrente de campo [A]
EXEMPLO 2.3
Solução
= = =
Fmf = Fm - Fma
=
Desta soma, já conhecemos o módulo de Fma que foi
determinada no Probl. 4.1, valendo Fa = 27497 ampère-espira
=
por pólo. O módulo de Fm (f.m.m. resultante) obtém-se por
intermédio da característica de saturação em vazio Oeo da
máquina, entrando-se com o valor da força electromotriz
E = 3 x 8.144 = 14.105 kV
ao que corresponde uma corrente de 520 A em abcissas.
Então
= j(90+4.48)° -j(36.87)° j(116.55)°
Fmf=32732e -27497e =54924e
Da expressão da força magnetomotriz do enrolamento de
campo,
4
Fmf = N Ke1 If
π
tiramos
54924 π
I = = 873 A
4 125 0.5 0.791
Fma
Ef
Fm E
Fmf jx l I
i fI
i fe U
if
_
3. Em fase com I marca-se a força magnetomotriz de reacção dada
por
3 2
Fma = N1esp Ke I1 (2.58)
pπ
ou a corrente fictícia ifI que lhe é equivalente. Esta corrente ifI quando
circular no rotor provoca uma força magnetomotriz equivalente a Fma.
= = =
4. A partir de Fma e Fm pode determinar-se Fmf ou a corrente de
excitação equivalente por:
= = = _ _ _
Fmf = Fm - Fma ou i f = i fe - i fI (2.59)
= _ _
5. Conhecido o vector Fmf ou i f, traça-se o vector Ef em quadratura
=
com Fmf. O seu módulo é determinado pela característica em vazio e é
menor do que a força electromotriz em vazio que existiria se não existisse
saturação magnética.
3 2 N 1esp K e1
i fI = I1
N f K ef
p π (2.60)
1 - Ef=f(Fmf)
2 - E=f(Fm)
eo
Ef
P V
E
U
Q R
Icc
Icc
I
Fma
O Ω Fm Fmf Excitação
Fmf
Fm
Fma U E Ef
F m = F mf - F ma (2.61)
E = U + xl I (2.62)
catetoPQ(volt )
Xl = (2.63)
correnteI (ampére)
O traçado desta curva pode ser obtido de uma maneira muito mais
cómoda e expedita bastando para isso que se determine apenas um ponto:
um ponto a que corresponda uma tensão próxima da tensão nominal e uma
corrente da ordem de grandeza da corrente nominal. O ponto Ω pode ser
retirado da característica em curto-circuito.
b) Pelo ponto R traçar uma recta paralela ao eixo das abcissas e sobre
esta recta marcar o ponto S tal que RS = Ω 0.
U
S Q R
Icc
I
P'
O Q' Ω excitação
EXEMPLO 2.4
Solução
U b 7261
Zb = = = 1.771Ω
Ib 4100
15150 1
Xs = = 2.133 Ω por fase
3 4100
ou
2.133
Xs = = 1.205 pu (120%)
1.771
Note-se que poderíamos entrar com outro valor qualquer
para a corrente de curto-circuito a fim de obtermos, sobre a
recta do entreferro 0é, a tensão a ser utilizada no numerador
da Eq. (2.13).
Para obtermos a reactância de Potier, devemos,
preliminarmente, construir o triângulo de Potier
correspondente à corrente para a qual foi determinado o ponto
1400 1
Xp = = 0.197 Ω por fase
3 4100
ou
0.197
Xp = = 0.111 pu (11.1%)
1.771
q d
a) b)
a) Longitudinal b) Transversal
Fig. 2.50 Definição de reactância longitudinal Xd e reactância transversal
Xq.
φf
φf
Ef
I
jXdI
U U
Ef
I jXqI
q
φa
φf
φ Iq
φaq
φa I
φad
Id
X d = X md + x1
(2.64)
X q = X mq + x1
3. Diagrama vectorial
D q
Ef
jXqIq
C
B
Iq
ψ jXdId
O δ U
A
Id
d
E f = U + jX d I d + jX q I q (2.67)
BD = X q I q AB = X d I d (2.68)
F
ψ q
jXdI
D
Ef
E jXqIq
C B
Iq jXqI
ψ jXdId
O ψ U
A
Id
d
BD = X q I q = X q I cosψ → AE = X q I (2.70)
AB = X d I d = X d Isenψ → AF = X d I (2.71)
S = P + jQ = 3U I * (2.72)
( )(
S = 3 U d + jU q I d − jI q )
( ) (
S = 3 U d I d + U q I q + j3 U q I d − U d I q ) (2.73)
Usenδ = X q I q
(2.74)
U cos δ = E f − X d I d
donde:
Usenδ
Iq =
Xq
(2.75)
E f − U cos δ
Id =
Xd
Substituindo, tem-se:
E f − U cos δ Usenδ
P = 3Usenδ + 3U cos δ (2.76)
Xd Xq
Desenvolvendo obtém-se:
UE f U 2 1 1
sen2δ
P=3 senδ + 3 − (2.77)
Xd
2 Xq Xd
UE f U2 U2 1
1
Q=3 cos δ − 3 +3 − (1 + cos 2δ ) (2.78)
Xd Xq 2 Xq Xd
UE f
P=3 senδ (2.79)
Xd
UE f U2
Q=3 cos δ − 3 (2.80)
Xd Xd
p UE f U 2 1 1
M em = 3 senδ + − sen2δ (2.81)
ω Xd 2 X q X d
p UE f
M em = 3 senδ (2.82)
ω Xd
Funcionamento
Funcionamento Mem
Mem como Gerador
em Gerador
M
el
M
el
M rel
δ
δ
-π -π/2 π/2 π
-π -π/2 π/2 π
Funcionamento Funcionamento
em Motor em Motor
a) b)
Fig.2.55: Binário em função do ângulo de carga
p U 2 1 1
M em = 3 − sen(2δ ) (2.83)
ω 2 X q X d
Generalidades
Rede
de
Energia
V1
S
L1 L2 L3
V2
Máquina
Síncrona
(1) Por este motivo, as lâmpadas devem ser previstas para uma tensão eficaz igual ao
dobro da tensão simples.
UL3
V3
U3
U1
UL1
V2 V1
U2
UL2
Rede
de
Energia
V1
S
L1 L2 L3
V2
Máquina
Síncrona
V3
U3
UL3
U1
UL2
UL1
V2 V1
U2
que vai sobrecarregar a rede e pode ser inconveniente para a máquina motriz
que acciona o alternador.
(1) Além dos dois métodos indicados, há outros, também baseados em três lâmpadas,
embora os dois mencionados sejam os mais correntes.
4 .8
I1 M
IN 3 MN.6
2 .4
1 .2
0 0
0 .2 .4 .6 .8 1 0 .2 .4 .6 .8 1
N/Nsyn N/N syn
Fig.2.62
(1) Para máquinas de pólos salientes, à velocidade de sincronismo pode ter-se, com
tensão de excitação nula, um binário não nulo. Nesse caso, para arranque com cargas
reduzidas, pode obter-se a "sincronização" antes de aplicar tensão de excitação ao
enrolamento indutor. Nota-se que essa sincronização se pode verificar para duas posições
eléctricas desfasadas de um ângulo eléctrico do rotor igual a π, podendo uma delas ser
"oposta" à que "corresponde" ao sentido da tensão aplicada posteriormente ao enrolamento
Fonte de
tensão
Máquina síncrona
Fig. 2.63
(1) É normal usar-se para o circuito de excitação dos alternadores uma resistência de
campo com "terceiro ponto" ou "montagem anti-indutiva", tal como acontece nos geradores
de corrente contínua.
Rf + Rc
Excitação
-
Excitatriz Máquina síncrona
Fig. 2.64
Rf +
Excitação
Excitatriz -
Piloto Excitatriz
Máquina síncrona
Fig. 2.65
Exercícios de Revisão
I
Um motor síncrono tem as características seguintes:
3
F m m = K1 ϕ + K3 ϕ Κ1 = 2 6 5 0
Κ3= 1 2 2 7
Bibliografia:
1. Máquinas Eléctricas. , M. P. Kostenko, L. M. Piotrovski,
Editorial MIR Moscovo
2. The Performance and Design og Alternating Current Machines M.
G, Say , Pitman Paperbacks
3. Máquinas Eléctricas y sus aplicaciones Hindmarsh
URMO s. a. ediciones
4. Máquinas Eléctricas , António Carrisso
edição da AEIST
5. Máquinas Eléctricas , Carlos Portela
6. Machines Electriques, J. Chatelain
Editions Dunod
7. Électrotechnique et Machines Electriques B. Saint Jean
Éditions Eyrolles, Éditions Lidec
8. Máquinas Síncronas, Rubens Guedes Jordão
Livros técnicos e científicos editora, S.A.
Editora da Universidade de São Paulo
9. Máquinas Eléctricas, A. E. Fitzgerald, Charles Kingsley Jr, Alexander
Kusko
Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA
10. Teoría, Cálculo y Construccion de las Máquinas de corriente
alterna asincrónicas
Volume 6 da colecção ETE Editorial Labor, S. A.
11. Electromagnetics, Jonhn D. Kraus, Keith R. Craver
Editora McGraw-Hill