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Fichamento, livro de Paisana:

Página 14> estrututra como já em I.L. como matéria intencional (significação de todo ato
intencional).

p. 40: o problema do psicologismo: objetividade (necessidade universalidade) a partir da


singularidade psíquica.

P. 41: psicologia empírica em Brentano, percepção interna.

p. 42: sentido de fenômeno em I.L: não o que aparece, mas o aparecer, a vivência intencional.

O caráter atemático do fenômeno na vivência. O ato meramente vivido, não tornado objeto para
uma consciência. O que é “percebido”, visado, é o objeto, não o ato mesmo. Isso é importante
para pensar a mera vivência da evidência

p. 43: toda consciência é consciência atual de algo e inactual de si. Reflexão, nova cogitatio.

Horizonte de inactualidade

p. 44: a intencionalidade da consciência só se mostra na reflexão.

p. 45 substituição da dicotomia brentaniana: percepção interna X externa por nível reflexivo


(percepção adequada) e nível irrefletido (percepção inadequada). Nem toda percepção interna
no sentido Brentaniano é adequada. A apoditicidade é resultado da reflexão. Há percepções
internas irrefletidas e essas serão inadequadas . Adequado: o objeto se dá nele mesmo (sem
ausência de preenchimento?) ver outros textos sobre isso.

p. 46: ser intencional, dirigir-se a, ter um sentido (meio pelo qual a consciência se refere ao
objeto).

p. 47: o sentido é ideal: universalidade e necessidade...permite que atos distintos visem o


mesmo objeto como sendo o mesmo.

p. 50: o objeto intencional é sempre visado num modo determinado, mesmo na percepção ele só
vem à presença segundo uma matéria (nunca é seus elementos hiléticos dados simplesmente).

O objeto não é um conteúdo real da consciência (uma imagem) nem é algo extra-consciência.

Significações absurdas diferente de sem sentido. Elas não tem referência externa, mas tem
objeto intencional pq tem matéria. O objeto é sempre ideal.

p. 51: um objeto só pode ser experimentado como real se é antes visado intencionalmente. O
objeto intencional nunca deriva de um objeto real externo. É por isso que conteúdos distintos
dão o mesmo objeto.

Sentido é condição de possibilidade da própria objetualidade.

p. 52: sentido é determinado pela relação ao objeto intencional.

A intenção significativa estaria presente em todo ato.

p. 54: conteúdo real (reel) o conteúdo das vivências que é abstraído (idealizado) a partir da
experiência.

p. 55: 3 modos de considerar o conteúdo intencional da vivência: objeto intencional, matéria por
oposição à qualidade, essência intencional.
p. 56-57-58-59.: modo de relação ao objeto: qualidade (modo como ele é visado) X matéria (o
objeto visado)

matéria (estrutura que) – objeto intencional em sentido estrito (triangulo equilátero, triangulo
equiângulo, duas matérias mesmo objeto intencional em sentido lato). É a matéria condição
(como, com as formas categoriais que lhe são atribuídas) da objetualidade (quê). Um puro quê
nunca é visado. Objeto extra-intencional.

p. 59-60. Essência intencional e essência ou intenção significativa são a mesma coisa, o ato fora
o conteúdo preenchedor dado.

p. 61: significação (ideal, unidade universal e necessária) como condição de possibilidade do


conhecimento (preenchimento). De fato, o preenchimento pressupõe a “identidade” das
matérias.

A pergunta de Husserl é pela constituição do objeto. Resposta: matéria. A pergunta de


Heidegger é pela origem da matéria (estrutura como). Resposta na abertura sempre
compartilhada de mundo.

p. 64: as coisas mesmas = o objeto visado ele mesmo e no modo como é dado.

p. 67: a priori material, dado na intuição, numa experiência, mesmo generalidades.

p. 72: o a priori na experiência reflexiva, não um mero dado subjetivo (Kant), mas algo que
resulta de um novo modo de intencionar, onde a vivência mesma transforma-se em
fenômeno.

Página 81: atos signitivos (signitiven), atos cuja intenção significativa permanece vazia.

Os atos intuitivios possuem intenção significativa (matéria) e boa parte dessas intenções
podem permanecer vazias, de modo que, essas partes(momentos) são atos signitivos. Mas
todo ato intuitivo pressupõe matéria (veja-se percepção).

p. 83 excesso de significação nos atos intuitivos como a percepção...o objeto é mais visado que
dado.

p. 84-85 adequação (verdade) no nível da intuição sensível (ante-predicativo, sem intuição


categorial).

p. 85 a intenção signtiva (o objeto enquanto algo) orienta a intuição, nunca estamos diante de
um dado puro. Problema do que funda e do que é fundado.

p. 86. Diferença entre (plenitude, momento do ato) e preenchimento (o ato na sua totalidade).

Plenitude: total adequação entre visado e intuído (no nível mesmo de um ato preenchedor).
“A questão : como os momentos que constituem a plenitude surgem necessariamente como
momentos do objeto e não dados sensoriais brutos?”.

p. 87: a matéria como fundamento, mediação entre os atos, da identificação..


p. 91: a plenitude como menos importante que a matéria ou significação para o
preenchimento. O que se identifica na verdade é mais a matéria dos atos. Já que a adequação
total é ideal.

p. 92: preenchimentos da percepção e da imaginação.

Percepção como único ato que funda um ato posicional, que põe o ser do objeto (real ou não?)

p. 93: a evidência supõe não qualquer preenchimento, mas um que se realize num ato
posicional.

p. 93-94: evidência e verdade

p. 94: ser, orientação objetiva, dado na percepção, correlato de um ato posicional: realidade,
presença, ser simplesmente dado?

p. 97: atos simples e fundantes, intenção que visa o objeto de uma só vez

atos complexos e fundados, intenção articulada sobre atos parciais , tipo S é P.

a intuição categorial se fundaria sobre a intuição sensível (visa o objeto de uma só vez, não é
construído como uma síntese de dados sensíveis).

p. 98: sensibilidade (intuição sensível) e entendimento (intuição categorial). Cada um tem seu
objeto dado, intuído. A primeira não é cega, ela sempre vê o objeto, mesmo que os dados
sejam, como são sempre, parciais. Um juízo é preenchido pelas duas intuições.

p. 102, o ser dá cópula como um excesso de significação diante da intuição sensível.

p. 103: o ser é dado na presença, mas numa presença que excede a intuição sensível, a
presença é já articulada.

Estado de coisas – intuição categorial

Mas o que é dado na intuição sensível já é um objeto.

p. 106.Nem todos os momentos da intenção signitiva sensível (da matéria) precisam ser
preenchidos, nem todos os momentos da intenção categorial.

O que une os dois tipos de intuição é a matéria

p. 107-106. O categorial é independente do conteúdo que ele informa (enforma), não se liga
diretamente a eles. Mas uma intuição categorial nunca se dá se não sobre uma intuição
sensível.

A estrutura enquanto que, a qual permite a conexão entre os tipos de intuição, é de algum
modo anterior a sua disntinção.

A questão do autor é mostrar, via Heidegger, que Husserl erra qdo afirma que a intuição
categorial é fundada na intuição sensível: a última é apenas inteligível quando fundada de
modo implícito na primeira.
p.116. sensação pressupõe objeto. Inteção animando os dados hyléticos.

p. 117, o é da cópula como dado.

p. 119.seminario de zahringer, a inversão heideggeriana, a intuição caregorial como undante


da sensível.

Objeto matéria (sujeito, intuição sensível) X objeto Material (predicado, intuição categorial), na
escolástica. Mas o ser já é pressuposto.

p. 122-3:em Husserl, confusão: a matéria é posterior à objetualidade, uma visão parcial sobre
ele X o objeto só se dá na matéria.

p. 123-4-5, rebatimento da intuição categorial sobre a sensível.

Intuição sensível: objeto visado/predicado intuído.

Intuição categorial: objeto determinado/predicado determinante.

O enquanto que é intuído, uma vez, e determinante outra vez.

Husserl fala de objeto na intuição sensível pq a vê implicitamente como predicação. Mas para
Heidegger estaria em questão aí uma não objetualidade ainda. A intuição em Husserl
pressupõe já a predicação (o categorial é fundante).

p. 126: o objeto só surge na predicação. O como quê hermenêutico é sua condição de


possibilidade.

p. 127: a ambiguidade de Husserl: abre espaço para a significabilidade como ante predicativa e
pré objetiva, mas acaba tratando-a de modo apofântico.

p. 130 : mundo como horizonte de possibilidades do dasein a partir do qual o ente se mostra
na lida. A princípio o ente não surge na sua entidade, mas é algo em função das possibilidades
de ser do dasein.

p. 135: a intuição não pode ser o campo originário da verdade.

p. 140: há algo mais fundamental que a posição absoluta (intuição sensível) e o é da cópula
(intuição categorial). O lugar do ser é no nível pré-predicativo. Tudo aqui é questão de
condições de possibilidade.

Salto: mas toda projeção em ser e tempo não é livre do ôntico, pura absolutamente, parte dele
e pare ele reennvia, o ser-aí já é sempre lançado numa certa constituição de mundo que
pressupõe nossa compreensão do ser-simplesmente dado. Há uma circularidade aí que corta o
procedimento simplesmente transcendental.

Isso, mais a falta do fundamento do dasein constituem o caráter menos transcedental de ser e
tempo.

p. 141: caminho do meu texto


a verdade como identidade pressupõe a abertura...a questão é a origem da matéria que se
identifica nessa identidade.

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