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PROJETO EDITAL ESQUEMATIZADO

MAGISTRATURA TRABALHISTA

EDUARDO GONÇALVES
WAGSON LINDOLFO JOSÉ FILHO

4. ed.

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ESCLARECIMENTOS SOBRE A ATUALIZAÇÃO

O concurso para a magistratura trabalhista sofreu algumas alterações com a aprovação pelo
Pleno do TST da Resolução Administrativa 1825/2016. Passados mais de quatro meses,
houve novas modificações, o que culminou a edição da Resolução Administrativa
1849/2016, publicada no dia 27 no publicada no DEJT 2076/2016. Assim, recomendamos a
leitura pormenorizada desta regulamentação (Resolução Administrativa 1849 de 2016), a
qual pode ser visualizada no seguinte link:
“http://www.magistradotrabalhista.com.br/2016/10/primeiras-impressoes-sobre-nova.html”
Alguns pontos merecem destaque:
a) De acordo com o art. 2° da Resolução 1849/2016, instituiu-se a obrigatoriedade do
concurso nacional para todos os Tribunais Regionais, de modo que o concurso, além de
nacional, tornou-se unificado mediante a colaboração e disponibilização de vagas em aberto
da totalidade das cortes trabalhistas. Portanto, de agora em diante, o concurso de ingresso
para a carreira de juiz do trabalho será nacional e unificado, cuja realização será organizada
pela ENAMAT (Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do
Trabalho), que poderá ter auxílio de instituições especializadas (art. 93 da Resolução
1849/2016);
b) As etapas do concurso nacional são praticamente as mesmas referidas na Resolução
75/2009 do CNJ, de modo que a sistematização feita no E-BOOK atende plenamente ao
disposto na Resolução 1849/2016 do TST;
c) No concurso nacional, as matérias de formação humanística (Sociologia do Direito,
Psicologia Judiciária, Ética e Estatuto da Magistratura Nacional, Filosofia do Direito,
Direitos Humanos e Teoria Geral do Direito e da Política) serão cobradas apenas na prova
discursiva de segunda etapa e na prova oral;
d) Houve a inclusão de novas matérias autônomas: Direito Constitucional do Trabalho,
Direitos Humanos e Direitos Humanos Sociais. Estas disciplinas serão cobradas em todas
as fases do concurso, ou seja, na prova objetiva de primeira fase, na prova discursiva de
segunda fase e na prova oral. Portanto, isso revela uma tendência de valorização de um
perfil um pouco mais teórico para a magistratura, tal qual o Ministério Público do Trabalho;
e) As matérias abordadas no material, principalmente do que diz respeito ao conteúdo
cobrado em Direto Constitucional e na parte de formação humanística cumpre
suficientemente com o novo cronograma (Direito Constitucional do Trabalho, Direitos
Humanos e Direitos Humanos Sociais) para a magistratura do trabalho (cobrado até hoje
em poucas questões discursivas), cujo foco principal são as disciplinas de Direito do
Trabalho e Processo do Trabalho. Apesar de a Resolução 1849/2016 do TST ter
mencionado quais matérias que seriam cobradas, não fez qualquer referência ao programa
(conteúdo) das disciplinas, o qual será divulgado juntamente com o edital de abertura (art.
7° da Resolução 1849/2016 do TST). Por conta disso, considerando todo o histórico dos

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concursos para a magistratura do trabalho desde o ano de 2009 (mais de 30 concursos) e o


conteúdo abordado nas respectivas provas, notamos que não houveram alterações
substanciais quanto ao cronograma da Resolução 75 de 2009 do CNJ, motivo pelo qual o
edital esquematizado está de acordo, inclusive, com a Resolução 1849/2016 do TST. Estas
novas matérias devem ser acrescentadas no campo específico do quadro horário relativo ao
estudo de “FORMAÇÃO HUMANÍSTICA”. Porém, mesmo sem a previsão do edital de
abertura, a fim de auxiliar nossos seguidores, disponibilizamos a seguir uma
SISTEMATIZAÇÃO destas novas disciplinas de acordo com que tem sido cobrado
em outros concursos similares e com a dogmática repassada em algumas obras
jurídicas;
f) É permitida a impugnação do edital nacional, mediante petição escrita e fundamentada ao
Presidente da Comissão Executiva Nacional de Concurso, no prazo de 5 (cinco) dias após o
término do prazo para a inscrição preliminar ao concurso, sob pena de preclusão;
g) O concurso nacional deverá ser concluído no período de até 12 (doze) meses, e terá
validade pelo prazo de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma vez por igual período;
h) A taxa de inscrição do concurso nacional corresponderá ao valor de 1,0% (um por cento)
do subsídio bruto atribuído em lei para o cargo de Juiz do Trabalho Substituto;
i) A Comissão executiva nacional comporá as comissões examinadoras, para cada etapa do
concurso, constituídas de 5 (cinco) membros, dentre juristas e magistrados do trabalho de
qualquer grau de jurisdição, incluído o representante indicado pelo Conselho Federal da
Ordem dos Advogados do Brasil. A participação dos magistrados dar-se-á pela
representatividade das 5 (cinco) regiões geográficas do país, observado preferencialmente o
sistema de rodízio, apto a refletir a multiplicidade de visões e de experiências da Justiça do
Trabalho;
j) Modificação realizada na prova objetiva (primeira fase). Mudou-se a realização da prova
de dois dias (Resolução 1825/2016) para apenas um dia (Resolução 1849/2016), assim
como acontecia na grande maioria dos concursos para a magistratura do trabalho realizados
após a Resolução 75/2009 do CNJ e antes da unificação. Portanto, reforçamos a ideia do
EDITAL ESQUEMATIZADO de estudo constante de lei seca e jurisprudência, bem como
a feitura incessante de questões objetivas (www.qconcursos.com), de acordo com o
QUADRO HORÁRIO – PROVA OBJETIVA. Atenção: Três semanas antes da realização
da prova objetiva, focar apenas na leitura de lei seca, súmulas e orientações jurisprudenciais
e resolver várias questões objetivas. NÃO ESTUDAR DOUTRINA NESSE PERÍODO;
l) A segunda etapa do concurso será composta de uma prova discursiva, com no máximo 10
(dez) questões, envolvendo as disciplinas constantes do programa. Será priorizado o
conhecimento multidisciplinar, o raciocínio lógico e a valorização da base principiológica.
Apesar de não constar expressamente o fornecimento de espelho de correção por parte da
banca examinadora, uma inovação bastante salutar foi a especificação de números de linhas
das respostas da prova discursiva (de 10 a 30 linhas), bem como o aumento do tempo de
duração de 4 horas para 5 horas, de acordo com os artigos 50 e 53 da Resolução 1849/2016.
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Portanto, insistimos ainda na confecção de autotextos para auxiliá-los na superação desta


etapa, já que o concurso, com as inovações trazidas pela regulamentação, aproximará
bastante do concurso do Ministério Público do Trabalho, exigindo-se dos candidatos um
conhecimento mais profundo, multidisciplinar e teórico. Desse modo, permanece inalterada
a recomendação de resolução constante e metódica de questões discursivas, de acordo com
o QUADRO HORÁRIO – PROVA DISCURSIVA;
m) O prazo entre a divulgação do resultado da prova escrita discursiva e a realização da
prova de sentença será de no máximo 30 dias. Assim, ao que tudo indica, no concurso
nacional as provas discursivas e de sentença não serão aplicadas no mesmo final de
semana. Assim, indicamos a feitura de autotextos e a “PERIODIZAÇÃO DE ESTUDOS”
sugerida no material, inclusive com a utilização do estudo semanal contido QUADRO
HORÁRIO – PROVA DE SENTENÇA;
n) A prova prática de sentença trabalhista consistirá na solução objetiva de caso concreto e
visará à avaliação do conhecimento especializado do candidato e o seu desempenho como
julgador. Deverá ser valorizada a capacidade do candidato na resolução dos conflitos
quanto ao mérito, e não apenas no campo estritamente formal-processual. A prova prática
de sentença terá a duração de 5 horas;
o) os procedimentos da inscrição definitiva, investigação social e exames de sanidade física
e mental são similares àqueles contidos na Resolução 75 de 2009 do CNJ;
p) A prova oral constará, no mínimo, de 40 (quarenta) e, no máximo, de 60 (sessenta)
pontos, cujo programa específico será divulgado em até 5 (cinco) dias antes da realização
da prova oral. Haverá o registro em gravação de áudio. Far-se-á sorteio público de ponto
para cada candidato com a antecedência de 24 (vinte e quatro) horas do horário designado
para início da arguição. Serão aferidos os seguintes requisitos: domínio do conhecimento
jurídico, adequação da linguagem, articulação do raciocínio, capacidade de argumentação e
uso correto do vernáculo. A prova oral de cada candidato não excederá de 60 (sessenta)
minutos e o tempo para arguição será dividido, proporcionalmente, entre os membros da
Comissão Examinadora. Como se pode notar, o tempo de arguição (60 minutos) é superior
ao estabelecido na Resolução 75 de 2009 do CNJ (45 minutos). Considerar-se-ão aprovados
e habilitados para a próxima etapa os candidatos que obtiverem nota não inferior a 6,00
(seis). É irretratável a nota atribuída na prova oral. A prova oral, exclusivamente, será
aplicada no Distrito Federal. Quanto a esta fase, mantemos a mesma recomendação do
material, não se preocupe agora, pois o conhecimento sedimentado irá te auxiliar, bastando
apenas treinar após aprovação da sentença, com a ajuda de cursos disponíveis, bem como
aprender algumas técnicas de oratória;
q) Não houve alterações substanciais no que diz respeito à inscrição preliminar, inscrição
definitiva, classificação, sindicância da vida pregressa e investigação social, exames de
sanidade física e mental e prova de títulos;
r) A resolução do TST trouxe um regramento mais pormenorizado a respeito da reserva de
vagas para pessoas com deficiência e para pessoas negras;
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s) Importa destacar que os candidatos escolherão a lotação de sua preferência, na relação de


vagas que, após o resultado do concurso, estiverem disponibilizadas para provimento
inicial. O candidato aprovado poderá apresentar ao presidente do TST, antecipadamente ou
até o termo final do prazo de posse, requerimento de recusa de nomeação correspondente à
sua classificação, o que acarretará o deslocamento de seu nome para o último lugar da lista
de classificados. A recusa poderá ser feita por uma única oportunidade e implicará renúncia
à aprovação e à ordem de classificação no concurso a reincidência em não querer ser
nomeado e investido no cargo que lhe vier a ser oferecido para provimento.
t) Por fim, registra-se que esta nova regulamentação, mais precisamente em seus arts. 99 e
100, dispôs sobre os institutos da remoção e do aproveitamento no âmbito do concurso
nacional unificado para a carreira da magistratura do trabalho.

SISTEMATIZAÇÃO DAS NOVAS MATÉRIAS:

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DIREITO CONSTITUCIONAL DO TRABALHO

Nota: O conteúdo a seguir detalhado foi retirado de várias obras e programas de


cursos relacionados à disciplina “Direito Constitucional do Trabalho”. Apesar de não
termos ainda o conteúdo a ser cobrado no concurso nacional, acreditamos que a
sistematização feita cumpre perfeitamente com o estudo esperado para o cargo de juiz
do trabalho.
Lembre-se de que esse conteúdo é complementar aos dias anteriores de direito
constitucional geral.

Bibliografia recomendada:

•   Direito Constitucional do Trabalho – Arnaldo Sussekind – Editora Renovar


•   Direito Constitucional do Trabalho – Rúbia Zanotelli Alvarenga – Editora
LTr.
•   Direito Constitucional do Trabalho (Da análise dogmática à concretização de
questões polêmicas) – Tereza Aparecida Asta Gemignani e Daniel Gemignani –
Editora LTr.
•   Direito Constitucional do Trabalho (Princípios e jurisdição constitucional do
TST) – Gabriela Neves Delgado e outros – Editora LTr.
•   Direito constitucional do trabalho (sociedade e pós-modernidade) – James
Magno Araújo Farias – Edita LTr.
•   Direito Constitucional do trabalho – Kátia Magalhães Arruda – Editora LTr.
•   Curso de Direito Constitucional do Trabalho – Flávia Moreira Guimarães
Pessoa – Editora Juspodivm.
•   *** Recomendamos a leitura de pelo menos um destes livros
•   *** Os livros estão em ordem de nossa predileção

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DIA 01- ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. GLOBALIZAÇÃO,


NEOLIBERALISMO, FLEXIBILIZAÇÃO E O IMPACTO NO DIREITO DOS
EMPREGADOS. O RECONHECIMENTO DO DIREITO DOS
TRABALHADORES. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO DO TRABALHO
NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS. CONSTITUCIONALISMO SOCIAL.
NEOCONSTITUCIONALISMO. HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL E
LACUNAS JURÍDICAS.

Detalhadamente:
•   Tema estritamente doutrinário.
•   Saber breves conceituações sobre Estado Democrático de Direito. Globalização,
Neoliberalismo e Flexibilização.
•   Se tiver tempo e sempre com o intuito de se destacar, é interessante ler a parte
específica de direitos e garantias fundamentais trabalhistas das constituições
passadas, o que pode ser conseguido no próprio site do Planalto
(http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-historica/constituicoes-
anteriores-1).
•   Constitucionalismo social: Constituições Mexicana de 1917 e de Weimar de 1919.
Constitucionalização dos direitos fundamentais sociais.
•   No que tange ao chamado “neoconstitucionalismo”, recomendamos a leitura do
seguinte artigo científico encontrado no google: Neoconstitucionalismo e
constitucionalização do Direito (O triunfo tardio do direito constitucional no
Brasil) – Luis Roberto Barroso.
•   Lacunas e métodos de integração. Classificação de Maria Helena Diniz: Lacunas
normativas, axiológicas e ontológicas. Correlação com o Direito do Trabalho.
•   Métodos de interpretação clássicos legados por Savigny (gramatical, sistemático,
histórico, sociológico e teleológico) e os métodos da nova hermenêutica
constitucional (tópico-problemático, hermenêutico-concretizador, científico
espiritual e normativo-estruturante).

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DIAS 02 E 03- OS DIREITOS TRABALHISTAS NO CONTEXTO DOS DIREITOS


FUNDAMENTAIS. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. VALORES SOCIAIS DO
TRABALHO E LIVRE INICIATIVA. FORÇA NORMATIVA E SUPREMACIA DA
CONSTITUIÇÃO. EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS
TRABALHADORES. MÁXIMA EFETIVIDADE DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS. COLISÃO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS TRABALHISTAS.

Detalhadamente:
•   Tema de extrema relevância, inclusive para ser utilizado em provas discursivas.
•   Direitos fundamentais do trabalhador (Doutrina espanhola). Direitos específicos x
Direitos inespecíficos. Obra sugerida: Direitos fundamentais nas relações de
trabalho – Arion Sayão Romita – Editora LTr.
•   Saber principalmente sobre: a) o reconhecimento de força normativa à
Constituição (Konrad Hesse); b) a expansão da jurisdição constitucional; c) o
desenvolvimento de uma nova dogmática da interpretação constitucional.
•   Colisão, ponderação entre princípios e subsunção das regras (atenção aqui). Alexy,
Dworkin, Neil MacCormick e Jeremy Waldron. Concepção de justiça e influência
de tal concepção na concretização do direito do trabalho.
•   Interpretação aplicada aos direitos fundamentais. Atenção para a diferença entre
princípios e regras. Bem como as dimensões e eficácias dos direitos fundamentais,
tema que sempre cai!
•   Vejam como grande destaque mesmo o princípio da proporcionalidade e da
razoabilidade. Teoria do núcleo essencial e os limites dos limites (Daniel
Sarmento).
•   Saber diferenças entre eficácia, efetividade e aplicabilidade. Eficácia social e
eficácia irradiante dos direitos fundamentais. Atentar também para diferença entre
eficácia horizontal, vertical e diagonal (Sérgio Gamonal).
•   Princípios constitucionais do trabalho: Princípio da valorização do trabalho,
princípio da justiça social, princípio da função social da propriedade, princípio da
não-discriminação e o princípio da dignidade da pessoa humana. Decorar artigos
7º e 8º da CLT.
•   Sugestão para leitura: Teoria dos Princípios – Humberto Ávila – Editora
Malheiros.
•   Recomendamos também a leitura do seguinte artigo científico encontrado no
google: Princípios, teoria da argumentação jurídica e técnica da ponderação como

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referenciais hermenêuticos no processo de decisão judicial - Oona de Oliveira


Cajú1 e Roberta Candeia Gonçalves.

E AIDNA NO DIA 03- DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. DIREITOS E GARANTIAS
FUNDAMENTAIS INDIVIDUAIS EM MATÉRIA TRABALHISTA.

Detalhadamente:
•   Decorar o artigo 7° da CF/88.
•   A Constituição de 1988 e o fortalecimento da cidadania do trabalhador.
•   Principais temas: Limitação de jornadas, aviso prévio, licença paternidade, licença
gestante, décimo terceiro, irredutibilidade de salário, proteção do mercado de
trabalho e discriminação.
•   Direitos individuais homogêneos x Direitos individuais heterogêneos.
•   Caráter individualista das demandas trabalhistas.

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DIA 04- TRABALHO ESCRAVO. TRABALHO DECENTE OU DIGNO.


PROTEÇÃO EM FACE DA AUTOMAÇÃO. PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL À
RELAÇÃO DE EMPREGO.

Detalhadamente:
•   Estes temas são frequentemente abordados em obras de Direito Constitucional do
Trabalho, portanto, possuem boas chances de serem questionados no concurso
nacional.
•   Extrema importância o estudo do crime de “Redução a condição análoga à de
escravo”. Recomendamos a leitura de artigos científicos sobre o assunto: I)
Trabalho com redução do homem à condição análoga à de escravo e dignidade da
pessoa humana - José Claudio Monteiro de Brito Filho; 2) O trabalho escravo
contemporâneo no Brasil - Karine Gleice Cristova e Rodrigo Goldschmidt.
•   Convenções fundamentais: 29 e 105 da OIT. Crime contra a liberdade individual x
Crime contra a organização do trabalho. Crime contra a coletividade dos
trabalhadores. Problemáticas afetas à competência dos órgãos judiciais (Justiça
Estadual x Justiça Federal x Justiça do Trabalho). Recurso extraordinário 398041.
Trabalho forçado x Trabalho degradante. Trabalho decente ou digno. Lista suja do
MTE (ADI 5209). Art. 243 da CF/88 (Expropriação de propriedades rurais e
urbanas que explorem trabalho escravo).
•   Priorizar o estudo do trabalho decente ou digno e os seus quatro componentes
principais: emprego, direitos, proteção e diálogo.
•   Proteção em face da automação. Art. 7°, inc. XXVII, da CF/88. Mercado de
trabalho x Saúde e segurança. Lei 9.956/2000 e Norma Regulamentadora nº 12 do
MTE (JOSÉ FILHO, Wagson Lindolfo. A eficácia do direito fundamental da
proteção em face da automação previsto no inciso XXVII, do art. 7º, da
Constituição Federal de 1988).
•   Proteção constitucional à relação de emprego: Estudar principalmente a
Convenção 158 da OIT (Término da Relação de Trabalho por Iniciativa do
Empregador) e a Denúncia unilateral (ADI 1625-DF).

E AINDA: DIREITO COLETIVO DO TRABALHO NA CONSTITUIÇÃO


FEDERAL DE 1988. SINDICALISMO, GREVE E NEGOCIAÇÃO COLETIVA.

Detalhadamente:

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•   Principais dispositivos constitucionais sobre Direito Coletivo do Trabalho: arts. 7°


(inciso XXVI), 8°, 9°, 10, 11, 114 (incisos II e III e parágrafos 1°, 2° e 3°) e 200
(inciso VIII).
•   Contribuição sindical e representação sindical.
•   Saber sobre neocorporativismo e debate sindical contemporâneo.
•   Princípio da agregação x Princípio da especificidade.
•   Debates constitucionais sobre o direito de greve. Para tanto, recomendamos a
leitura do seguinte artigo científico encontrado no google: A greve como direito
fundamental - Aline Carneiro Magalhães e Iúlian Miranda.
•   Negociação coletiva e ultratividade das normas coletivas. ADPF 323.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no google:
Avanços e perspectivas do direito constitucional do trabalho: uma análise sob a
ótica do direito coletivo do trabalho - Renan Bernardi Kalil.

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DIAS 05 E 06- PROCESSO CONSTITUCIONAL DO TRABALHO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1998. JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL EM
MATÉRIA TRABALHISTA. REPERCUSSÃO GERAL DE TEMAS
TRABALHISTAS. CONTROLE CONCENTRADO E DIFUSO DE
CONSTITUCIONALIDADE EM MATÉRIA TRABALHISTA. COMPETÊNCIA
CONSTITUCIONAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO.

Detalhadamente:
•   Novas tutelas: Tutelas de prevenção e precaução no Processo do Trabalho.
•   O Direito Processual do Trabalho à luz da duração razoável do processo.
•   A efetividade da execução trabalhista sob a ótica do Direito Constitucional do
Trabalho.
•   Força dos precedentes judiciais.
•   Função Constitucional do Tribunal Superior do Trabalho. Leitura atenta e
pormenorizada do art. 14 da Constituição Federal.
•   Decorar as Súmulas Vinculantes e Súmulas ordinárias do STF em matéria
trabalhista.
•   Conhecimento dos principais julgados do STF sobre os temas trabalhistas (os
principais julgados estão catalogados ao longo do material). Recomendamos
também a leitura da “Constituição e o Supremo”
(http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/) especificamente das anotações referentes
aos artigos 7°, 8° e 114 da CF/88.
•   Saber quais são as principais teses de repercussão geral em matéria trabalhista.
Isso pode ser consultado pelo próprio estudante no seguinte endereço:
http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudenciaRepercussao/abrirTemasComTesesFirma
das.asp

AINDA NO DIA 06- O PERFIL REGULADOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO


PARA GARANTIR O EXERCÍCIO DO DIREITO DO TRABALHO.

Detalhadamente:
•   Saber sobre a utilização de instrumentos constitucionais de eficácia e a atuação do
juiz na aplicação do princípio da proporcionalidade (Necessidade, adequação e
proporcionalidade em sentido estrito).

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•   Gerações de magistrados no Brasil e a transformação contemporânea do papel da


Justiça do Trabalho.

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DIREITOS HUMANOS

Nota: Esta matéria deve seguir praticamente os mesmos parâmetros do concurso para
a carreira de procurador do trabalho. Por conta disso, replicamos aqui a mesmo
detalhamento contido no Edital Esquematizado do MPT, substituindo apenas o tópico
“O Ministério Público e a defesa dos direitos humanos” pelo seguinte tópico “O Poder
judiciário como instrumento de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos
Fundamentais”, justamente por ser mais afeto à magistratura do trabalho.
Lembre-se de que esse conteúdo é complementar aos dias anteriores de direito
internacional.

Bibliografia recomendada:

•   Coleção concursos públicos (Direitos Humanos) – Silvio Beltramelli Neto –


Editora Juspodivm
•   Sinopses para concursos (Direitos Humanos) – Rafael Barretto – Editora
Juspodivm
•   Direitos humanos e Direito Constitucional Internacional – Flávia Piovesan –
Editora Saraiva
•   Curso de Direitos Humanos – Valério de Oliveira Mazzuoli – Editora Método
•   Curso de Direitos Humanos – André de Carvalho Ramos – Editora Saraiva
•   *** Recomendamos a leitura de pelo menos um destes livros
•   *** Os livros estão em ordem de nossa predileção

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DIAS 01 E 02- DIREITOS HUMANOS: CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA.


VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS E RESPONSABILIDADE
INTERNACIONAL DO ESTADO. A TEORIA DAS GERAÇÕES OU DIMENSÕES
DE DIREITOS. PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE E O RELATIVISMO
CULTURAL. PRINCÍPIO DA INDIVISIBILIDADE DOS DIREITOS HUMANOS.
DIFERENÇAS ENTRE DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS E OBRIGAÇÕES
DECORRENTES DA GARANTIA DE DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E
CULTURAIS. APLICABILIDADE DAS NORMAS SOBRE DIREITOS HUMANOS.

Detalhadamente:
•   Breves conceituações sobre direitos humanos. A parte introdutória das obras
jurídicas citadas na bibliografia geral atende bem a este quesito.
•   Violação de direitos humanos e Responsabilidade internacional: Saber aspectos
gerais, principalmente o que diz respeito à Corte Interamericana de Direitos
Humanos, Convenção Americana de Direitos Humanos, direitos humanos, sanção
(coletivas e unilaterais), reparação.
•   Relação entre direitos humanos e outros ramos (especialmente a origem história).
Proteção de grupos minoritários. Vinculação especial com o direito humanitário.
Proteção indireta dos direitos humanos por outros ramos do direito ex. protegendo-
se os refugiados, protegia-se os direitos humanos.
•   Saber diferença entre direitos de primeira geração (civis e políticos) e de segunda
geração (sociais), diferença que inclusive reflete nas diferenças na CF entre o
artigo 5º e o artigo 6º. Normas programáticas.
•   Indivisibilidade dos direitos humanos.
•   Diferenças quanto à implementação das várias espécies de direitos (dimensões).
Implementação na medida do possível dos direitos de segunda dimensão. Relação
entre todas as dimensões de direitos, sabendo-se as diferenças quanto a forma de
implementação.
•   Relativismo X Universalismo. Respeito às práticas culturais dos grupos
minoritários. Ocidentalização dos direitos humanos.
•   Diamante ético - Joaquin Herrera Flores.
•   Atentar para diferença entre eficácia horizontal, vertical e diagonal (Sérgio
Gamonal). Obrigação de respeitar e fazer respeitar (responsabilidade do Estado
em caso de omissão). Saber os casos já julgados pelo STF e que retratam a eficácia
horizontal.

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DIA 03- A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E O DIREITO INTERNACIONAL


DOS DIREITOS HUMANOS. OS DELINEAMENTOS DO DIREITO
CONSTITUCIONAL INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS.
HIERARQUIA DOS TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS. JUS COGENS
INTERNACIONAL EM MATÉRIA DE DIREITOS HUMANOS.

Detalhadamente:
•   Atentar para os parágrafos 1° ao 4°, do artigo 5°, da Constituição Federal.
•   Distinção entre direitos fundamentais e direitos humanos.
•   Hierarquia dos tratados que versem sobre direitos humanos (e dos que não versem
sobre esse tema). Processo de internalização de um tratado também merece
atenção.
•   Controle de convencionalidade: Supralegalidade, duplo controle de verticalidade e
eficácia paralisante. Art. 5º, § 3º, da Constituição Federal. RE 466.343-1/SP.
ADPF 320/DF. Doutrina de Valério de Oliveira Mazzuoli.
•   Direitos humanos como jus cogens.
•   Importante analisar não especificamente quais são os tratados um a um que o
Brasil faz parte, mas averiguar as condenações sofridas pelo Brasil com uma
pegada mais ampla sobre status normativo ou não vinculação de tratados e
receptividade ou não.
•   Incidente de Deslocamento de Competência: essencial o estudo do instituto e dos
entendimentos jurisprudenciais.

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DIAS 04, 05 E 06- O SISTEMA INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO AOS


DIREITOS HUMANOS: OS PRECEDENTES HISTÓRICOS DO PROCESSO DE
INTERNACIONALIZAÇÃO E UNIVERSALIZAÇÃO DOS DIREITOS
HUMANOS. A ESTRUTURA NORMATIVA DO SISTEMA GLOBAL DE
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS. A ESTRUTURA
NORMATIVA DO SISTEMA INTERNACIONAL E DO SISTEMA REGIONAL DE
PROTEÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS. SISTEMA INTERAMERICANO DE
DIREITOS HUMANOS. A DECLARAÇÃO AMERICANA DOS DIREITOS E
DEVERES HUMANOS E O PROTOCOLO DE SAN SALVADOR. A COMISSÃO
INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS: ORIGEM, COMPOSIÇÃO E
COMPETÊNCIAS. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.
PRINCIPAIS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS.

Detalhadamente:
•   Histórico da tutela dos direitos humanos (especialmente declaração universal e
declaração americana). Declarações de direitos.
•   Saber noções gerais de estrutura normativa do sistema internacional e do sistema
regional de proteção aos direitos humanos.
•   Atenção aos julgados internacionais sobre intervenção em estados violadores de
direitos humanos.
•   Deve ser estudado a fundo, principalmente com a leitura da Declaração Americana
de Direitos Humanos e Carta Democrática, devendo absorver um entendimento
intenso sobre os órgãos e o funcionamento do Sistema.
•   Muito importante analisar o Protocolo de San Salvador em razão da sua inclusão
no sistema de direitos de segunda geração, bem como é importante conhecer a
jurisprudência interna da Corte Interamericana de Direitos Humanos e as funções
tanto da corte quanto da comissão, em cada caso.
•   Saber, ainda, quando a Corte pode ser acionada por violação ao Pacto de San
Salvador. Forma de monitoramento do Pacto de San Salvador.
•   Dar uma olhada na Carta Democrática e saber sua natureza jurídica.
•   Atenção para a responsabilidade do Estado em situações de desaparecimento
forçado (Caso Gomes Lund), bem como por atos particulares.

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DIAS 07 E 08- O SISTEMA INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS


HUMANOS E A CIDADANIA NO BRASIL: O ESTADO BRASILEIRO E O
SISTEMA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. O EXERCÍCIO DA
CIDADANIA NO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS -
CASOS CONTRA O ESTADO BRASILEIRO PERANTE O SISTEMA
INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS.

Detalhadamente:
•   Saber a evolução histórica do conceito de cidadania e a Declaração Universal dos
Direitos do Homem.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico: Cidadania e Direitos
Humanos – Álvaro Lazzarini.
•   Saber muito bem quando a Comissão e a Corte podem ser acionadas
(procedimento).
•   Provimentos antecipados concedidos pela Corte e pela comissão.
•   Conhecer a jurisprudência da Corte Interamericana sobre o tema. Casos em que o
Brasil foi condenado por violações de Direitos Humanos: (1) a sentença no caso
Ximenes Lopes vs. Brasil de 4 de julho de 2006; (2) a sentença no caso Escher e
outros vs. Brasil de 6 de julho de 2009; (3) a sentença no caso Garibaldi vs. Brasil
de 23 de setembro de 2009; e (4) a sentença no caso Gomes Lund e outros vs.
Brasil de 24 de novembro de 2010.
•   Leitura dos casos ainda não analisados.
•   Saber os casos em que o Brasil não foi condenado ou fez acordo.

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DIA 09- O PODER JUDICIÁRIO COMO INSTRUMENTO DE DEFESA DA


CIDADANIA E DOS DIREITOS HUMANOS FUNDAMENTAIS.

Detalhadamente:
•   Perfil constitucional contemporâneo do Magistratura. Conselho Nacional de
Direitos Humanos (CNDH).
•   Poder e garantias do judiciário. Princípio do Juiz natural, independência judicial e
Tribunais de exceção. Releituras do exercício do direito de ação e do princípio da
inafastabilidade da jurisdição. Devido Processo Legal e Dever de cooperação.
Prestação jurisdicional efetiva.
•   Saber sobre as demandas sociais sob a jurisdição trabalhista.
•   A legitimidade democrática do Poder Judiciário propiciará maior participação dos
cidadãos na administração da justiça. Representação argumentativa (Robert
Alexy).
•   Gestão democrática da jurisdição e política judicial.
•   Problemáticas sobre abuso de poder e de autoridade.
•   Desafios e perspectivas para o fortalecimento do Poder Judiciário na proteção dos
direitos humanos: I) Ampliar e democratizar o acesso ao Poder Judiciário; II)
Reduzir a distância entre a população e o Poder Judiciário; III) Otimizar a
litigância como uma estratégia jurídico-política de proteção dos direitos humanos;
IV) Democratizar os órgãos do Poder Judiciário e fortalecer o controle social
quanto à composição de seus órgãos de cúpula; V) Sistematizar dados estatísticos
visando aprimorar a prestação jurisdicional; VI) Assegurar a observância de
standards jurisdicionais no âmbito federativo brasileiro; VII) Encorajar a
aplicação dos instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos.
•   Recomendamos a leitura obrigatória do seguinte artigo científico: Poder Judiciário
e os Direitos Humanos – Flávia Piovesan
(http://www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/87817/90739).

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DIAS 10 E 11- CARTA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.


CONFERÊNCIA MUNDIAL E A ASSEMBLEIA GERAL DO MILÊNIO. DIREITO
DE LIVRE DETERMINAÇÃO. DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS E DAS
MINORIAS. CONVENÇÃO 169 DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO. DECLARAÇÃO DA ONU SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS
INDÍGENAS DE 2007.

Detalhadamente:
•   A Carta Internacional dos Direitos do Homem é constituída pela Declaração
Universal dos Direitos do Homem, pelo Pacto Internacional sobre os Direitos
Econômicos Sociais e Culturais e pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Civis
e Políticos e seu Protocolo Facultativo.
•   Saber sobre as metas do Milênio da ONU e o Compêndio para a sustentabilidade.
•   O direito de livre determinação integra os direitos civis e políticos e os direitos
econômicos, sociais e culturais, por força dos Pactos Internacionais respectivos, de
1966.
•   Tema muito importante: povos indígenas e comunidades tradicionais.
•   O mais importante é a leitura atenta da Convenção 169 DA OIT e da Declaração
da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas de 2007, bem como buscar entender
os conceitos de autodeterminação dos povos.
•   Tomem cuidado com a consulta prévia informada (e a ampliação para todos os
grupos minoritários).
•   Limites a autodeterminação e direito de secessão X integridade territorial.

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DIA 12- DISCRIMINAÇÃO E AÇÕES AFIRMATIVAS. DIREITOS DA MULHER,


DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. DIREITO DAS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA. DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO
DIREITO INTERNACIONAL. A CONVENÇÃO DA ONU SOBRE OS DIREITOS
DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SEU PROTOCOLO FACULTATIVO. BEM
ESTAR, PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL.

Detalhadamente:
•   Discriminação: Convenção 111 da OIT. Discriminação direta e indireta. Conceito
de preconceito. Disparate treatment (Teoria do tratamento desigual). Disparate
impact/Adverse impact (Teoria do impacto desigual).
•   Ações afirmativas e princípio da igualdade. Direito das minorias. O STF julgou
constitucional a política de cotas na UnB (ADPF 186). Recomendamos a leitura do
seguinte artigo científico: As ações afirmativas e os processos de promoção da
igualdade efetiva - Joaquim Benedito Barbosa Gomes e Fernanda Duarte Lopes
Lucas da Silva.
•   Direitos da mulher: Atentar para a Convenção de Belém do Pará, que trata sobre
violência contra mulher, sendo IMPORTANTE a sua leitura concreta, focando-se
nos princípios que a regem, na história de sua origem com o caso da Maria da
Penha (nacional e internacional) e a abrangência do conceito de mulher e de
âmbito doméstico. Saber também informações gerais sobre empoderamento
feminino e questões trabalhistas internacionais afetas à mulher.
•   Da criança e do adolescente: recomendamos a leitura das seguintes normatizações
internacionais: Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança e da
Organização das Nações Unidas (1989). Declaração Universal dos Direitos da
Criança (1959). Convenção 138 da OIT. Recomendação 146 da OIT. Convenção
182 da OIT. Recomendação 190 da OIT. Lista TIP.
•   Idoso: Plano de Ação Internacional de Viena sobre o Envelhecimento e Declaração
Política e o Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento de Madrid. Em
1991, a Assembleia Geral adotou o Princípio das Nações Unidas em Favor das
Pessoas Idosas, enumerando 18 direitos das pessoas idosas – em relação à
independência, participação, cuidado, autorrealização e dignidade.
•   Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência: deve haver
atenção ao status com que esta convenção foi aceita no Brasil, bem como é
IMPORTANTE a leitura da convenção em razão dela trazer conceitos importantes
em seu bojo, bem como saber se atualmente o Brasil está em vias de ser denunciado
por descumprimento de tal convenção.

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•   Lembrar que o tratado internacional (convenção) sobre os direitos das pessoas com
deficiência foi aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro com o quorum
previsto no art. 5º , § 3º , da Constituição Federal (com a redação dada pela EC 45
/2004).
•   Brasil em vias de ser denunciado por desrespeito à convenção sobre pessoas com
deficiência.
•   Ler a Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento de 1986.

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DIREITO HUMANOS SOCIAIS

Nota: Esta matéria não possui muitas obras jurídicas recentes e específicas no
mercado. O cronograma a seguir detalhado foi feito com base na disciplina de
“Direitos Humanos Sociais e Metaindividuais” do Mestrado e Doutorado em Direitos
e Garantias Fundamentais da Faculdade de Direito de Vitória (FDV).
Lembre-se de que esse conteúdo é complementar aos dias anteriores de direito
internacional e direitos humanos em geral.

Bibliografia recomendada:

•   Direitos Fundamentais Sociais - J. J. Gomes Canotilho e outros – Editora


Saraiva
•   Direitos Humanos e Direito do Trabalho - Lorena de Mello Rezende Colnago e
Rúbia Zanotelli de Alvarenga – Editora LTr.
•   Direito do trabalho, direitos humanos sociais e a Constituição Federal – Airton
Pereira Pinto – Editora LTr
•   Direitos Sociais – Marcus Gouveia Dos Santos – Editora Lumen Juris
•   *** Recomendamos a leitura de pelo menos um destes livros
•   *** Os livros estão em ordem de nossa predileção

DIA 01- DIREITOS HUMANOS SOCIAIS. HISTÓRICO, CONCEITUAÇÃO,


EXTENSÃO, EFICÁCIA E APLICABILIDADE. CIDADANIA SOCIAL E
REALIDADE SOCIAL BRASILEIRA.
Detalhadamente:
•   Encíclica Laborem Exercens.
•   Segunda geração de direitos: os direitos sociais e econômicos, que se estruturaram
juridicamente com o chamado “constitucionalismo econômico”.
•   Direitos sociais como manifestação de participação na riqueza coletiva e como
etapa no processo de desenvolvimento histórico da cidadania.
•   Direito ao trabalho e a uma vida digna. Trabalho como não mercadoria.
•   Os direitos sociais como direitos fundamentais na Constituição brasileira de 1988:
conceito, princípios, características, direitos sociais como cláusulas pétreas.
•   Eficácia x efetividade x aplicabilidade.

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•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no google:


Cidadania e Direito ao Trabalho - Ivam Gerage Amorim.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no google:
Direitos humanos, econômicos, sociais e culturais - Maria Luiza Pereira de
Alencar Mayer Feitosa

E AINDA- TIPOLOGIAS DE DIREITOS HUMANOS SOCIAIS. DIREITOS


HUMANOS E OS INTERESSES TRANSINDIVIDUAIS.

Detalhadamente:
•   Critério metodológico para identificar os direitos humanos sociais.
•   Direitos sociais individuais x Direitos sociais metaindividuais.
•   Direitos individuais de expressão coletiva.
•   Direitos sociais individuais homogêneos.
•   Direitos sociais coletivos (de classe, grupo ou categoria).
•   Direitos sociais difusos.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no google:
Direitos humanos e os interesses transindividuais - Carlos Weis

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DIA 02- DIREITOS HUMANOS SOCIAIS DOS TRABALHADORES E A


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. POLÍTICAS PÚBLICAS. PRINCÍPIO DA
VEDAÇÃO DO RETROCESSO SOCIAL.

Detalhadamente:
•   Saber quais são os principais direitos humanos trabalhistas e se tais direitos estão
incorporados na ordem jurídica constitucional do Brasil.
•   Políticas públicas:Atores sócias, consciência política, gestão socioambiental e
sustentabilidade. Implementação de políticas públicas pelo judiciário. Teoria dos
custos dos direitos, reserva do possível, escolhas trágicas e mínimo existencial.
•   Princípio da vedação do retrocesso social: “Efeito cliquet”. Progressividade e
expansão do patrimônio jurídico social. Vedação da reversibilidade normativa x
Vedação da reversibilidade do grau de realização. Correntes doutrinárias.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no site do TST:
Direitos humanos dos trabalhadores: Perspectiva de análise a partir dos princípios
internacionais do direito do trabalho e do direito previdenciário - Gabriela Neves
Delgado.

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DIAS 03 E 04- SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS SOCIAIS E


ECONÔMICOS.

Detalhadamente:
•   A proteção internacional dos direitos sociais e seus reflexos no ordenamento
jurídico brasileiro.
•   Saber sobre o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e
sua aplicabilidade no Brasil.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no site do TST:
Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos - Flávia Cristina
Piovesan.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no google:
Introdução aos fundamentos dos direitos humanos nas cortes internacionais -
Paulo Velten.

E AINDA- EXIGIBILIDADE DOS DIREITOS SOCIAIS E PROMOÇÃO DA


JUSTIÇA SOCIAL: EXIGIBILIDADE E JUDICIALIZAÇÃO DOS DIREITOS
SOCIAIS. A TUTELA DOS DIREITOS HUMANOS TRABALHISTAS.

Detalhadamente:
•   Exigibilidade dos Direitos Sociais. Direitos sociais, Orçamento Público e Reserva
do Possível.
•   Exercício do direito ação para demandas que envolvam a discussão de direitos
humanos sociais.
•   Coletivização do processo: tema de extrema importância. A massificação de
direitos e o aspecto coletivo do processo do trabalho será uma tônica nos próximos
concursos para a magistratura do trabalho. Atenção principalmente para
efetividade, tipologias de tutelas metaindividuais, ação civil pública e coisa
julgada. Ler sobre o veto presidencial ao incidente de coletivização da demanda
individual do projeto original do NCPC.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no site do TST:
Aplicação judicial das normas constitucionais e internacionais sobre direitos
humanos trabalhistas – Oscar Ermida Uriarte.
•   Recomendamos a leitura do seguinte artigo científico encontrado no google:
Direitos humanos sociais: Dever estatal de promoção e garantia dos direitos
sociais e sua concretização judicial - Osvaldo Ferreira de Carvalho

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Esperamos ter ajudado.


Bons estudos a todos.
Confiem em vocês.
Sucesso sempre, e contem conosco.
Esperamos o depoimento de cada um de vocês para publicarmos nos nossos sites.
EDUARDO E WAGSON

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