Vous êtes sur la page 1sur 1

A palavra de Deus tem força de imposição gradual conforme o nível de liberdade definitivo

no estatuto constitutivo das coisas. Uma árvore é menos livre do que um animal e o animal
menos livre do que o ser humano é e o ser humano menos livre do que os perfeitos,
segundo o seu grau respectivo de perfeição. Dito isso, se percebe que a liberdade está
intimamente associada a plenitude da natureza, a sua perfeição última. Nós, seres
humanos, temos em nós, mesmo sendo imperfeitos, uma perfeição constitutiva em relação aos
outros seres animados e inanimados, pois além da nossa diferença específica, a de sermos dotados de
alma imortal, temos em nós a animalidade e a vegetariedade de um cachorro e de uma árvore
respectivamente, por exemplo. Temos em nós, somaticamente falando, sistemas autônomos e
sistemas sensitivos, ou seja, a nossa constituição somática fundiu as duas outras possibilidades e
sobre elas depositou-se o sopro divino, nos fazendo seres viventes com alma dotada de razão e de
intelecto. Sistemas autonomos, sensitivos e intelectivos, eis aí os três eixos de imposição da palavra
divina, quanto a liberdade do dever ser.
Deus disse: Crescei e se multiplicar e dominai a terra. A ordem de crescer é em si mais impositiva do
que a ordem de se multiplicar e essa mais impositiva do que a ordem de conhecer. Portanto, uma
árvore está sempre circunspecta a ordem do crescimento, nem um ser esta tão dotado dessa força de
imposição, que se a árvore for cortada no meio, não demorará a crescer novamente, coisa não lá
muito verdadeira para a maioria dos seres animados. O multiplicar da árvore é lento, pois deve
crescer a plenitude da sua possibilidade, para só depois lançar flor e fruto. Já os seres animados tem
a sua força de imposição na multiplicação, pois o seu crescimento em relação às das árvores são
relativamente mais rápidos, porém a manutenção e a multiplicação é o mais forte da sua vida. Já o
seres resto humano para além das necessidades de crescimento, há a surpresa necessidade do
domínio das forças psíquicas, emocionais e espirituais, de ordem intelectivos, tão necessário como as
outras duas.
Mas, o ser humano pode abdicar da sua necessidade intelectiva, mais do que o animal pode abdicar
da sua necessidade reprodutora e a árvore a árvore da sua necessidade de crescimento e equilíbrio.

Vous aimerez peut-être aussi