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Livro Eletrônico

Aula 07

Noções sobre Direitos das Pessoas com Deficiência - Curso Regular (Com videoaulas) -
2018

Professor: Ricardo Torques

94687897215 - Raphael Barros


DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Aula
Curso Regular
Prof. Ricardo Torques 07

AULA 07
COMPILADO DE RESUMOS

Su m á r io
Considerações I niciais .............................................................................. 2
Com pilado de Resum os ............................................................................ 2
Considerações Finais .............................................................................. 35

Con side r a çõe s I n icia is


Na aula de hoj e não t rarem os cont eúdos inédit os, m as um com pilado com t odos
os resum os de aula para que você possa revisar, frequent em ent e, o cont eúdo.
Boa aula.

Com pila do de Re su m os

Aspe ct os Con st it u cion a is


Pr ot e çã o I n t e r na ciona l

 Fases de Prot eção I nt ernacional

 1 ª fa se : m arcada pela in t ole r â n cia à s pe ssoa s de ficie n t e s. Em t al época, a


discrim inação era t ot al, os deficient es eram considerados im puros, m arcados pelo pecado
e pelo cast igo divino.

 2 ª fa se : m arcada pela in visibilida de da s pe ssoa s de ficie n t e s. Há um t ot al desprezo


pela condição de t ais pessoas.

 3 ª fa se : m arcada pelo a ssist e n cia lism o. As pessoas deficient es eram vist as com o
doent es, essa fase é paut ada, port ant o, pela perspect iva m édica.

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 4 ª fa se : m arcada pela visão de direit os hum anos das pessoas com deficiência, com o
su j e it os de dir e it o.

 A Convenção sobre Direit o das Pessoas com Deficiência é cláusula pét rea em nosso
ordenam ent o j urídico.

 Term inologia

 A expressão “ port ador de deficiência” não é a adequada.

 A expressão corret a é “ pessoa com deficiência” .

 Regras Gerais da Convenção

 PRI NCÍ PI OS GERAI S DA CONVENÇÃO

• respeit o pela dignidade


• não discrim inação
• part icipação e inclusão na sociedade
• respeit o pela diferença e aceit ação das pessoas com deficiência
• igualdade de oport unidades
• acessibilidade
• igualdade ent re o hom em e a m ulher
• desenvolvim ent o das capacidades das crianças com deficiência

 DI REI TOS

• prot eção especial às m ulheres com deficiência

• prot eção especial às crianças com deficiência

• dissem inação da conscient ização

• criação de inst rum ent os de acessibilidade

• direit o à vida

• prot eção específica em sit uações de risco e de em ergências hum anit árias

• reconhecim ent o igual perant e a lei

• acesso à j ust iça

• liberdade e segurança da pessoa

• prevenção cont ra t ort ura ou t rat am ent os ou penas cruéis, desum anos ou degradant es

• prevenção cont ra a exploração, a violência e o abuso

• prot eção da int egridade da pessoa

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• liberdade de m ovim ent ação e nacionalidade

• prom oção de vida independent e e inclusão na com unidade

• criação de inst rum ent os de m obilidade pessoal

• liberdade de expressão e de opinião e acesso à inform ação

• respeit o à privacidade

• respeit o pelo lar e pela fam ília

• direit o à saúde

• program as de habilit ação e de reabilit ação

• direit o ao t rabalho

• direit o a padrão de vida e à prot eção social adequados

• part icipação na vida polít ica e pública

• part icipação na vida cult ural e em recreação, lazer e esport e

Pr ot e çã o Con st it u cion a l

 Proibição de qualquer discrim inação no t ocant e a salário e a crit érios de adm issão do
t rabalhador deficient e.

 É com pet ência com um da União, dos Est ados, do Dist rit o Federal e dos Municípios cuidar da
saúde e assist ência pública, da prot eção e garant ia das pessoas com deficiência.

 Com pet e à União, aos Est ados e ao Dist rit o Federal legislar concorrent em ent e sobre a prot eção
e int egração social das pessoas com deficiência.

A lei reservará percent ual dos cargos e em pregos públicos para as pessoas com deficiência e
definirá os crit érios de sua adm issão.

 É vedada a adoção de requisit os e crit érios diferenciados para a concessão de aposent adoria
aos abrangidos pelo RPPS e RGPS, ressalvados, nos t erm os definidos em leis com plem ent ares,
os casos de servidores com deficiência.

 O m ont ant e para recebim ent o por RPV quando o beneficiário for pessoa com deficiência é t rês
vezes m aior, ou sej a, 180 salários m ínim os na esfera federal.

 A assist ência social será prest ada a quem dela necessit ar, independent em ent e de cont ribuição
à seguridade social, e t em por obj et ivo a habilit ação e a reabilit ação das pessoas com deficiência,
bem com o a prom oção de sua int egração à vida com unit ária.

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 O dever do Est ado com a educação será efet ivado m ediant e a garant ia de at endim ent o
educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialm ent e na rede regular de
ensino.

 O Est ado prom overá program as de assist ência int egral à saúde da criança, do adolescent e e
do j ovem , adm it ida a part icipação de ent idades não governam ent ais, m ediant e polít icas
específicas, ent re elas a criação de program as de prevenção e at endim ent o especializado para as
pessoas com deficiência física, sensorial ou m ent al, bem com o de int egração social do adolescent e
e do j ovem com deficiência, m ediant e o t reinam ent o para o t rabalho e a convivência, e a
facilit ação do acesso aos bens e serviços colet ivos, com a elim inação de obst áculos arquit et ônicos
e de t odas as form as de discrim inação.

 Obrigat oriedade de const rução de novos logradouros, de edifícios e de veículos de t ransport e


públicos conform e as regras de acessibilidade ou de adapt ação j á exist ent es.

Est a t u t o da Pe ssoa com D e ficiê n cia ( pa r t e 0 1 )


D isposiçõe s I n icia is

 FI NALI DADE: Assegurar e prom over os direit os fundam ent ais das pessoas com deficiência, à
luz da Convenção sobre os direit os das Pessoas com Deficiência e seu Prot ocolo Facult at ivo, que
foram int ernalizados em nosso ordenam ent o com o norm as const it ucionais.

 CONCEI TO DE PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A: lim it ações + barreiras

 Considera- se pessoa com deficiência aquela que t em im pedim ent o de longo prazo de
nat ureza física, m ent al, int elect ual ou sensorial, o qual, em int eração com um a ou m ais
barreiras, pode obst ruir sua part icipação plena e efet iva na sociedade em igualdade de
condições com as dem ais pessoas.

 LI MI TAÇÕES: crit érios:

• im pedim ent os nas funções e est rut uras do corpo.


• fat ores socioam bient ais, psicológicos e pessoais.
• lim it ações para o desem penho de cert as at ividades.
• rest rições de part icipação.

 At uação dos Poderes em relação aos crit érios para definição das lim it ações

• PODER LEGI SLATI VO  fixou os crit érios para avalição das lim it ações
• PODER EXECUTI VO  criará inst rum ent os para avaliação das lim it ações

 BARREI RAS: qualquer ent rave, obst áculo, at it ude ou com port am ent o que lim it e ou
im peça a part icipação social da pessoa, bem com o o gozo, a fruição e o exercício de seus

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direit os à acessibilidade, à liberdade de m ovim ent o e de expressão, à com unicação, ao
acesso à inform ação, à com preensão, à circulação com segurança, ent re out ros.

 Espécies de barreiras:

• Urbaníst icas  vias e espaços ( públicos e privados abert os ao público ou de uso


colet ivo)
• Arquit et ônicas  edifícios públicos e privados
• Nos t ransport es  sist em as e m eios de t ransport es
• Nas com unicações e na inform ação  obst áculo, at it ude ou com port am ent o nos
sist em as de com unicação e de t ecnologia da inform ação
• At it udinais  at it udes ou com port am ent os
• Tecnológicas  dificuldades que t ornem difícil ou im peçam o acesso às t ecnologias

 CONCEI TOS

 ACESSI BI LI DADE: é t odo e qualquer inst rum ent o capaz de viabilizar a inclusão da
pessoa com deficiência em igualdade de condições com as dem ais pessoas.

 DESENHO UNI VERSAL: envolve a criação de produt os, de am bient es, de program as e
de serviços acessíveis a t odos.

 TECNOLOGI A ASSI STI VA ( ou aj uda t écnica) : const it ui a criação de produt os, de


equipam ent os et c. a fim de at ender às pessoas com deficiências.

 BARREI RAS: são ent raves exist ent es na sociedade que lim it e ou im peça o acesso a
t odas as pessoas em igualdade de condições.

 ADAPTAÇÃO RAZOÁVEL: const it ui aj ust e necessário e adequado que não acarret e ônus
desproporcional e indevido.

 PESSOA COM MOBI LI DADE REDUZI DA: pessoa que t enha dificuldade de m ovim ent ação
( perm anent e ou t em porária) , incluindo o idoso, a gest ant e, a lact ant e, a pessoa com
criança de colo e o obeso.

 ACOMPANHANTE: é quem est á com a pessoa com deficiência, podendo ser, ou não, o
at endent e pessoal.

 ATENDENTE PESSOAL: Quem prest a auxílio à pessoa com deficiência, de form a


t em porária ou perm anent e, rem unerada ou não, m as não pode ser aquele que exerce
profissão regulam ent ada.

 CONCEI TO DE DI SCRI MI NAÇÃO: t oda form a de dist inção, rest rição ou exclusão, por ação ou
om issão, que t enha o propósit o ou o efeit o de prej udicar, im pedir ou anular o reconhecim ent o ou

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o exercício dos direit os e das liberdades fundam ent ais de pessoa com deficiência, incluindo a
recusa de adapt ações razoáveis e de fornecim ent o de t ecnologias assist ivas.

 POSTULADOS PROTETI VOS DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFI CÊNCI A

 I gualdade

 Não discrim inação

 As pessoas com deficiência TÊM PLENA CAPACI DADE CI VI L, I NCLUSI VE PARA:

 casar- se e const it uir união est ável;

 exercer direit os sexuais e reprodut ivos;

 exercer o direit o de decidir sobre o núm ero de filhos e de t er acesso a inform ações
adequadas sobre reprodução e planej am ent o fam iliar;

 conservar sua fert ilidade, sendo vedada a est erilização com pulsória;

 exercer o direit o à fam ília e à convivência fam iliar e com unit ária; e

 exercer o direit o à guarda, à t ut ela, à curat ela e à adoção, com o adot ant e ou adot ando,
em igualdade de oport unidades com as dem ais pessoas.

 DEVERES:

 DEVER DE TODOS com unicar as aut oridades com pet ent es sobre violações de direit os.

 EFETI VAR OS DI REI TOS DAS PESSOAS COM DEFI CI ÊNCI A COM PRI ORI DADE É DEVER

• Do Est ado
• Da sociedade
• Da fam ília

 A pessoa com deficiência não é obrigada a fruir das ações afirm at ivas disponíveis.

 ATENDI MENTO PRI ORI TÁRI O

 prest ação de socorro

 at endim ent o em inst it uições e serviços públicos

 disponibilização de recursos

 disponibilização de pont os de parada

 acesso a inform ações e disponibilização de recursos de com unicação

 recebim ent o de I R

 t ram it ação processual

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 NÃO SE ESTENDE O ATENDI MENTO PRI ORI TÁRI O PARA O ACOMPANHANTE E ATENDENDE
PESSOAL no que diz respeit o:

 à prioridade para rest it uição do im post o de renda

 à t ram it ação preferencial de processos

D ir e it os Fun da m e n t a is

 DI REI TO À VI DA
 Garant ia de perm anecer vivo e de viver com um m ínim o de dignidade.

 I nt ervenções cirúrgicas, t rat am ent o ou inst it ucionalização forçados são vedados.

 Faz- se necessário o consent im ent o ( prévio, livre e esclarecido) , excet o em caso de risco
de m ort e e de em ergência.

 DI REI TO À HABI LI TAÇÃO E À REABI LI TAÇÃO

 OBJETI VO: propiciar um a vida em condições de igualdade em relação às dem ais


pessoas.

 DI RETRI ZES

• diagnóst ico e int ervenção precoces


• adoção de m edidas com pensat órias para o desenvolvim ent o de apt idões
• desenvolvim ent o de polít icas públicas
• ofert a de serviços públicos específicos, próxim os do dom icílio do deficient e

 DI REI TO À SAÚDE

 coordenada pelo SUS, que: A) prom overá at enção int egral em t odos os níveis de
com plexidade; e B) proporcionará acesso universal e igualit ário.

 Na coordenação desse sist em a, o SUS deverá:

• assegurar a part icipação de deficient es na elaboração e na definição das polít icas


públicas;
• proporcionar um at endim ent o conform e as regras ét icas e t écnicas; e
• desenvolver ações e serviços com vários parâm et ros.

 PLANOS E SEGUROS PRI VADOS DE SAÚDE: são OBRI GADOS a garant ir às pessoas com
deficiência pelo m enos os m esm os serviços ofert ados aos dem ais client es.

 ATENDI MENTO:

• regra  no local de residência

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• esgot ados os m eios possíveis no at endim ent o residencial  prest ado fora do
dom icílio  nesse caso, deve ser garant ido t ransport e e acom odação ao deficient e
e ao acom panhant e

 Em caso de violência cont ra deficient e, a rede at endim ent o à saúde deve not ificara
aut oridade policial, o Minist ério Público e o Conselho dos Direit os das Pessoas com
Deficiência.

D ir e it o à e du ca çã o

 DI RETRI ZES:

a) o pleno desenvolvim ent o da pessoa;

b) o preparo para o exercício da cidadania; e

c) a qualificação para o m ercado de t rabalho

 RESPONSABI LI DADE PARA ASSEGURAR A EDUCAÇÃO ÀS PESSOAS COM DEFI CI ÊNCI A 


DEVER:

 do Est ado

 da Fam ília

 da com unidade escolar

 da sociedade

D ir e it o à m or a dia

 DI RETRI Z: não envolve apenas o direit o à habit ação, m as à higiene e ao confort o, qualidades
que preservam a int im idade e a privacidade das pessoas.

 CONDI ÇÕES

 no m ínim o 3% das unidades habit acionais devem ser reservadas para as pessoas com
deficiência;

 garant ia de acessibilidade nas áreas de uso com um e nas unidades habit acionais
localizadas no t érreo;

 equipam ent os urbanos com unit ários acessíveis ( por exem plo, ônibus) ;

 inst alações que perm it am a adapt ação de elevadores.

Est a t u t o da Pe ssoa com D e ficiê n cia ( pa r t e 0 2 )


D ir e it o a o Tr a ba lh o

 REGRAS GERAI S

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 PRI NCÍ PI OS: liberdade de escolha e aceit ação, am bient e acessível e igualdade de
oport unidades.

 É vedada a rest rição ao t rabalho da pessoa com deficiência na adm issão e ao longo da
prest ação dos serviços prest ados de form a subordinada.

 A pessoa com deficiência t erá direit o, em igualdade, de progredir dent ro da carreira.

 Garant ia do salário equit at ivo.

 Garant ia de acessibilidade no em prego

 É garant ida a part icipação da pessoa com deficiência em cursos de form ação e
capacit ação.

 HABI LI TAÇÃO/ REABI LI TAÇÃO

 conceit os:

 habilit ação  t ornar hábil para o m ercado de t rabalho


 reabilit ar  rest it uir a capacidade para o m ercado de t rabalho

 O Poder Público deve criar serviços e program as para a habilit ação e a reabilit ação de
pessoas com deficiência para o m ercado de t rabalho.

 Necessário respeit ar a livre escolha, vocação e int eresses da pessoa com deficiência.

 Equipe m ult idisciplinar, program as de habilit ação e de reabilit ação para rest aurar a
capacidade para o m ercado de t rabalho.

 Previsão de recursos específicos e de am bient es acessíveis e inclusivos para a


habilit ação/ reabilit ação.

 Possibilidade de cont rat o com t em po parcial para avaliar a habilit ação ou a reabilit ação.

 I NCLUSÃO NO TRABALHO

 Conceit o: a inclusão ocorrerá por int erm édio da elim inação das barreiras que im pedem
o exercício dos direit os t rabalhist as por t odas as pessoas em condições de igualdade.

 Diret rizes para a inclusão

 prioridade no at endim ent o


 provisão de suport e individualizados ( recursos de t ecnologia assist iva, agent e
facilit ador e apoio no am bient e de t rabalho)
 respeit o ao perfil vocacional e ao int eresse
 aconselham ent o e apoio aos em pregadores
 avaliações periódicas

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 art iculação int erset orial
 part icipação de organizações da sociedade civil

 Habilit ação/ reabilit ação X inclusão

 habilit ação e reabilit ação profissionais  Proporcionar o gozo do direit o ao t rabalho


àquele que não consegue exercê- lo.
 inclusão no m ercado de t rabalho  Prom oção de polít icas públicas volt adas a
garant ir acessibilidade, t ecnologia assist iva e adapt ação no am bient e de t rabalho a
fim de elim inar barreiras que im pedem o exercício de função laborat iva, em
condições de igualdade, pelos deficient es.

D ir e it o à Assist ê n cia Socia l

 OBJETI VO: segurança de renda, da acolhida, da habilit ação e da reabilit ação, do


desenvolvim ent o da aut onom ia e da convivência fam iliar e com unit ária, para a prom oção do
acesso a direit os e da plena part icipação social.

 BPC- LOAS

 ser deficient e;

 não t er m eios para prover o próprio sust ent o;

 fam ília sem condições de provê- lo; e

 independe da idade.

D ir e it o à Pr e vidê n cia Espe cia l

 O EDP faz referência à legislação específica ( LC nº 142/ 2013) que cont ém crit érios
diferenciados.

D ir e it o à Cu lt u r a , a o Espor t e , a o Tu r ism o e a o La ze r

 TRÍ ADE DO DI REI TO À CULTURA/ ESPORTE DA PCD:

 incent ivo;

 part icipação; e

 acessibilidade.

 CONDI ÇÕES

 assent os dist ribuídos por diversos locais;

 locais com boa visibilidade, em t odos os set ores ofert ados para o event o;

 lugares próxim o dos corredores;

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 os lugares devem garant ir a acom odação de, pelo m enos, um acom panhant e; e

 deve- se evit ar locais segregados do rest ant e do público.

 deve cont er rot as de fuga e saídas de em ergência.

 HOTEI S/ POUSADAS

 Devem ser const ruídos de acordo com o desenho universal.

 Os j á exist ent es devem adapt ar 10% ( ou, pelo m enos, 1) das unidades at é j aneiro/ 2018.

D ir e it o a o Tr a n spor t e e à M obilida de

 Obj et ivo: elim inar obst áculos e barreiras a fim de que o gozo do direit o ao t ransport e se dê em
igualdade de condições.

 2% das vagas de est acionam ent o ( ou pelo m enos 1) devem ser reservadas às pessoas com
deficiência ( bem localizada, próxim a ao local de acesso e devidam ent e sinalizada) .

 Em t ransport e colet ivo, exige- se sist em a de com unicação acessível e prioridade de em barque
e desem barque.

 As regras de acessibilidade se aplicam às em presas de fret am ent o, t urism o, t áxis e vans.

 10% da frot a de t áxis deve ser acessível, vedando- se a cobrança de t arifa diferenciada.

 1 a cada 20 veículos de em presas de locação de carros devem ser acessíveis com , pelo m enos,
câm bio aut om át ico, direção hidráulica, vidros elét ricos e com andos m anuais de freio e
em breagem .

Ace ssibilida de

 CONCEI TO: dir e it o que garant e à pessoa com deficiência e com m obilidade reduzida o acesso
a bens e serviços em condições de igualdade em relação às dem ais pessoas.

 DESENHO UNI VERSAL: inst rum ent o que garant e acessibilidade, por int erm édio da criação de
produt os e bens plenam ent e acessíveis a t odos. Const it ui regra e, quando não passível de ser
observada, exige adapt ação razoável.

 POLÍ TI CA PÚBLI CA – DESENHO UNI VERSAL: com pet e ao Poder Público desenvolver polít icas
para o fom ent o, o desenvolvim ent o e a fiscalização da ut ilização de bens e produt os segundo as
regras de desenho universal.

 DEVEM SER ACESSÍ VEI S: const ruções ( edifícios públicos ou privados de uso colet ivo) ,
reform as, am pliações e m udanças no uso de edificações abert as ao púbico ou privadas de uso
colet ivo.

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 CONSTRUÇÕES MULTI FAMI LI ARES: acessibilidade ext erna em t odas as const ruções e o m ínim o
de acessibilidade int erna, conform e regulam ent o, vedando- se a cobrança de t axas diferenciadas
para const ruções int ernam ent e acessíveis.

 POLÍ TI CAS PÚBLI CAS – ACESSI BI LI DADE: devem est abelecer prioridades, fixar cronogram as
de at ividades, reservar recursos específicos e prom over planej am ent o cont ínuo.

 DEVE SER ACESSÍ VEL O RECEBI MENTO DE cont as, bolet os, recibos, ext rat os, cobrança e
t ribut os.

 ACESSO À I NFORMAÇÃO E À COMUNI CAÇÃO

 SI TES DE I NTERNET: os sit es de em presas privadas e de órgãos públicos devem ser


acessíveis ( não est á incluído no rol sit es de pessoas nat urais) .

 LAN HOUSES: pelo m enos 10% acessível ( ou 1 equipam ent o quando o cálculo der
inferior a um com put ador)

 LI VROS: devem ser acessíveis, m ediant e a ut ilização de form at os próprios.

 CONGRESSOS, SEMI NÁRI OS OFI CI AI S E EVENTOS: devem ser acessíveis m ediant e o


uso de t ecnologia assist iva.

 POLÍ TI CA PÚBLI CA: cabe ao poder público, diret am ent e ou em parceria com
organizações da sociedade civil, prom over a capacit ação de t radut ores e int érpret es da
Libras, de guias int érpret es e de profissionais habilit ados em Braille, audiodescrição,
est enot ipia e legendagem .

PARTI CI PAÇÃO POLÍ TI CA DA PCD

 Não se enquadram m ais no conceit o de absolut am ent e incapazes do Código Civil, sej a
essa deficiência t em porária ou perm anent e.

 As pessoas com deficiência possuem capacidade eleit oral at iva e, se preenchidos os


dem ais requisit os legais, podem adquirir capacidade eleit oral passiva.

 A Just iça Eleit oral deve se organizar a fim de viabilizar a part icipação de pessoas com
deficiência no processo eleit oral. I nclusive, quant o ao exercício do vot o, deve perm it ir que
o deficient e vot e com auxílio de t erceiro ( pessoa de sua confiança) .

Est a t u t o da Pe ssoa com D e ficiê n cia ( pa r t e 0 3 )


Ciê n cia e t e cn ologia

 ATUAÇÃO ESTATAL para:

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 ge r a çã o de conh e cim e n t o t é cn ico, pelo fom ent o do desenvolvim ent o de
conhecim ent os e t écnicas prevent ivas e de t ecnologias assist ivas e sociais.

 e n sin o e pe squ isa , para prover a acessibilidade, com a ut ilização de t ecnologias.

Ace sso à j u st iça

 DI SPOSI ÇÕES GERAI S

 I gualdade de acesso ao Poder Judiciário, abrangendo t am bém o sist em a penit enciário


de serviços e not as e de regist ro.

 O acesso à pessoa com deficiência não se rest ringe às part es ( aut ores e réus) , m as
abrange a t odos que, de cert o m odo, t enham cont at o com o Poder Judiciário ( t erceiros,
advogados, MP, DP, m agist rados, int érpret es, conciliadores, m ediadores, perit os et c.) .

 Capacit ação dos servidores públicos que at uam no Poder Judiciário, no Minist ério
Público, em órgãos de segurança pública e sist em a penit enciário.

 À pessoa com deficiência que est iver cum prindo m edida rest rit iva de liberdade deve ser
assegurada acessibilidade.

 Responsabilidade de a DP/ MP garant ir o acesso à Just iça da pessoa com deficiência.

 CAPACI DADE DA PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A

 A pessoa com deficiência é plenam ent e capaz ( não é m ais considerada absolut am ent e
incapaz na redação originária do art . 3º , do NCPC) .

 Excepcionalm ent e é possível a adoção da t om ada de decisão apoiada ou da curat ela.

 TOMADA DE DECI SÃO APOI ADA

 I nst rum ent o de auxílio do qual a pessoa com deficiência poderá se valer para t om ar
decisões, nom eando- se, pelo m enos, duas pessoas de confiança para auxiliá- la na prát ica
de at os civis.

 Não há relat ivização da capacidade civil.

 Caract eríst icas da Curat ela:

• prot et iva;
• ext raordinário;
• proporcional às necessidades e às circunst âncias do caso concret o.

 Depende de decisão j udicial fundam ent ada.

 Abrange:

• at os de carát er pat rim onial; e

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• at os de carát er negocial.

 Não abrange:

• direit o ao corpo;
• direit o à sexualidade;
• direit o ao m at rim ônio;
• direit o à privacidade;
• direit o à educação;
• direit o à saúde;
• direit o ao t rabalho;
• direit o ao vot o; e
• em issão de docum ent os oficiais.

 CURATELA

 Redução t ópica da capacidade civil da pessoa com deficiência com a finalidade de


prot egê- la para a prát ica de at os pat rim oniais.

 Há relat ivização da capacidade civil.

 CURADORI A ANTECI PADA

 cabim ent o: relevância e urgência para a prot eção de int eresses da pessoa com
deficiência

 prévia oit iva do MP

 cont radit ório diferido em relação às part es int eressadas

Cr im e s e I n fr a çõe s Adm in ist r a t iva s

 PRATI CAR, I NDUZI R OU I NCI TAR DI SCRI MI NAÇÃO DE PESSOA EM RAZÃO DE SUA
DEFI CI ÊNCI A.

 RECLUSÃO de 1 a 3 anos e m ult a.

 CAUSA DE AUMENTO DE PENA ( 1/ 3) : vít im a est ar sob cuidado ou sob responsabilidade


do agent e.

 RECLUSÃO de 2 a 5 anos e m ult a, SE com et ido por int erm édio de m eios de com unicação
social ou de publicação de qualquer nat ureza ( pode- se det erm inar busca e apreensão dos
docum ent os e/ ou int erdição das m ensagens ou páginas da int ernet ) .

 APROPRI AR- SE DE OU DESVI AR BENS, PROVENTOS, PENSÃO, BENEFÍ CI OS, REMUNERAÇÃO


OU QUALQUER OUTRO RENDI MENTO DE PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A.

 RECLUSÃO de 1 a 4 anos e m ult a.

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 CAUSA DE AUMENTO DE PENA ( 1/ 3) : se com et ido por t ut or, curador, síndico,
liquidat ório, invent ariant e, t est am ent eiro, deposit ário j udicial ou por aquele que se
apropriou em razão do ofício ou profissão.

 ABANDONAR PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A EM HOSPI TAI S, CASAS DE SAÚDE, ENTI DADES DE
ABRI GAMENTO OU CONGÊNERES.

 RECLUSÃO de 6 m eses a 3 anos e m ult a.

* inclui quem não prover as necessidades básicas de pessoa com deficiência quando
obrigado por lei ou m andado.

 RETER OU UTI LI ZAR CARTÃO MAGNÉTI CO, QUALQUER MEI O ELETRÔNI CO OU DOCUMENTO
DE PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A DESTI NADOS AO RECEBI MENTO DE BENEFÍ CI OS, PROVENTOS,
PENSÕES OU REMUNERAÇÃO OU A REALI ZAÇÃO DE OPERAÇÕES FI NANCEI RAS, COM O FI M DE
OBTER VANTAGEM I NDEVI DA PARA SI OU PARA OUTREM.

 DETENÇÃO de 6 m eses a 2 anos e m ult a.

 CAUSA DE AUMENTO DE PENA ( 1/ 3) : com et ido por t ut or ou curador.

D isposiçõe s Fina is e Tr a n sit ór ia s

 CADASTRO NACI ONAL DE I NCLUSÃO DA PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A: dest ina- se a m apear e a
averiguar barreiras.

 I NSPEÇÕES/ AUDI TORI AS: com pet e aos órgãos int ernos e ext ernos de cont role acom panhar o
cum prim ent o das regras do Est at ut o.

 AUXÍ LI O- I NCLUSÃO: benefício assist encial dest inado a fom ent ar o ret orno para o m ercado de
t rabalho.

 condições para recebim ent o do auxílio inclusão

• reinserção no m ercado de t rabalho


• hipossuficiência ( aferida pelo recebim ent o de BPC- LOAS no present e ou recebim ent o
nos últ im os 5 anos)

 BPC- LOAS X AUXÍ LI O I NCLUSÃO

• BPC- LOAS: benefício assist encial devido em razão da hipossuficiência da pessoa com
deficiência
• AUXÍ LI O- I NCLUSÃO: benefício assist encial devido à pessoa com deficiência
hipossuficient e que est ej a sendo reinserida no m ercado de t rabalho

 ATENDI MENTO DOMI CI LI AR

1ª regra: at endim ent o m édico dom iciliar ( I NSS, SUS e rede privada)

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2ª regra: im possibilidade de exigir com parecim ent o, quando o deslocam ent o for
im possível ou excessivam ent e difícil.

 O at endim ent o pode ser efet uado diret am ent e pelo órgão em caso de int eresse público
ou m ediant e requerim ent o ( pessoa ou por int erm édio de represent ant e) .

 RELATÓRI O CI RCUNSTANCI ADO PARA ADOÇÃO DAS POLÍ TI CAS PÚBLI CAS DE
ACESSI BI LI DADE: envio de relat ório aos órgãos de cont role e ao MP para verificar o cum prim ent o
dos prazos.

 PRI NCÍ PI O DA NORMA MAI S BENÉFI CA: o princípio da norm a m ais benéfica im põe, sej a no
confront o ent re norm as, sej a na fixação da ext ensão int erpret at iva da norm a, a observância da
norm a m ais favorável à dignidade da pessoa com deficiência.

 TRATAMENTO DI FERENCI ADO ÀS MI CROEMPRESAS E EPP: out orga- se regram ent o específico
ao Poder Execut ivo.

N or m a s a lt e r a da s pe lo Est a t u t o

 O CÓD I GO ELEI TORAL foi alt erado para prever a obrigação de os TREs expedirem inst ruções
a fim de orient ar as Junt as Eleit orais quant o ao at endim ent o das norm as de acessibilidade para
o eleit or com deficiência ou com m obilidade reduzida, inclusive em relação ao t ransport e para o
dia das eleições.

 A CLT foi alt erada para assegurar t rat am ent o privilegiado ao aprendiz com deficiência para:

 flexibilização das regras de com provação da escolaridade para t er direit o ao benefício; e

 não exigência de desem penho suficient e ou adapt ação do aprendiz com o hipót ese de rescisão
ant ecipada do cont rat o de aprendizagem .

 A LEI D A CORD E foi alt erada para conferir legit im idade ao MP, à Defensoria Pública, às
associações const it uídas há m ais de um ano, a aut arquias, a em presas públicas, a fundações e à
sociedade de econom ia m ist a a prerrogat iva de prom overem a prot eção à pessoa com deficiência.

 A LEI D O FGTS prevê a possibilidade de m ovim ent ação da cont a vinculada do FGTS quando
necessit ar órt ese ou prót ese para prom oção de acessibilidade e de inclusão social.

 O CD C foi alt erado para prever a obrigat oriedade de acessibilidade em produt os.

 A LEI D E BEN EFÍ CI OS PREVI D EN CI ÁRI OS prevê a pessoa com deficiência ( cônj uge,
com panheiro, filho de qualquer idade ou irm ão) com o beneficiária do Regim e Geral de Previdência
Social.

 A LEI D O PROGRAM A N ACI ON AL D E APOI O À CULTURA ( PRONAC) prevê incent ivos para
a edição de produt os cult urais acessíveis à pessoa com deficiência.

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 A LEI D E I M PROBI D AD E AD M I N I STRATI VA prevê que deixar de cum prir norm as de
acessibilidade é at o de im probidade violador dos princípios da Adm inist ração Pública.

 A LEI D E LI CI TAÇÕES prevê, ent re os crit érios de desem pat e e de m argem de em presa nas
licit ações, o at endim ent o dos requisit os de acessibilidade.

 A LEI D O SUAS foi alt erada para adequar o conceit o de pessoa com deficiência ao Est at ut o.

 A LEI D E PRÁTI CAS D I SCRI M I N ATÓRI AS N AS EM PRESAS est abelece ent re as vedações
o t rat am ent o desigual conferido à pessoa com deficiência.

 A LEI QUE D I SCI PLI N A O I M POSTO D E REN D A D E PESSOA FÍ SI CA est abelece a


prioridade para recebim ent o da rest it uição do im post o de renda.
==f5372==

O CTB foi alt erada para prever:

 que a m ult a aplicada para quem est acionar em vaga reservada deve cont er dados sobre
a infração devida.

 regras de acessibilidade para quem fizer os t est es para obt enção da CNH.

A LEI D O ESPORTE foi alt erada para prever receit a vinculada aos esport es paraolím picos, no
im port e de 37,04% sobre 2,7% da renda brut a de lot erias.

A LEI D E PRI ORI D AD E D E ATEN D I M EN TO foi alt erada para ret irar a expressão “ pessoa
port adora de deficiência” para pessoa com deficiência.

A LEI D E ACESSI BI LI D AD E foi alt erada para, em sínt ese:

 adot ar os conceit os do Est at ut o da Pessoa com Deficiência ( em referência ao art . 3º ) ;

 prever a obrigat oriedade de sinalização t át il para circulação de pedest res; e

 prever a obrigat oriedade de fornecim ent o de cadeiras de rodas, m ot orizadas ou não,


para at endim ent o à pessoa com deficiência ou com m obilidade reduzida em cent ros
com erciais.

O ESTATUTO D A CI D AD E foi alt erado para prever a obrigat oriedade de o Poder Público incluir,
no ordenam ent o das cidades, regras de acessibilidade além de plano de rot as acessíveis para a
circulação de pedest res.

O CC foi alt erado para:

 ret irar a pessoa com deficiência de quaisquer hipót eses presum idas de incapacidade
civil t ant o absolut a com o relat iva.

 assegurar à pessoa com deficiência o direit o de t est em unhar em igualdade de condições


com dem ais pessoas e com a ut ilização de recursos de t ecnologia assist iva.

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 garant ir a aut odet erm inação da pessoa para cont rair m at rim ônio.

 excluir, das hipót eses de erro essencial capaz de anular o casam ent o, a condição de
pessoa com deficiência previst a no rol de m olést ias graves e cont agiosas.

 excluir das hipót eses de int erdição a pessoa com deficiência.

 at ribuir ao Minist ério Público a legit im idade at iva para prom over a curadoria de pessoa
com deficiência.

 obrigar a oit iva da pessoa com deficiência, m ediant e assist ência m ult idisciplinar, no caso
de inst it uição de curadoria.

 prever que a rest rição à capacidade para a prát ica de at os negociais e pat rim oniais em
função da curat ela será proporcionada de acordo com o ent endim ent o do j uiz à luz do caso
concret o.

 prever a possibilidade de um curador at ender a várias pessoas com deficiência


curat eladas.

 garant ir apoio e defesa do direit o à convivência fam iliar e com unit ária.

 inst it uir a t om ada de decisão apoiada, que se caract eriza:

 Ainda em relação ao CC, t ivem os alt eração para prever a t om ada de decisão apoiada, que se
caract eriza:

 procedim ent o de j urisdição volunt ária;

 aconselham ent o de, pelo m enos, duas pessoas, de sua confiança e com as quais
m ant enha vínculos, para a prát ica de at os da vida civil;

 depende de t erm o do qual const e: pessoas indicadas, lim it es do apoio, com prom issos
fixados, prazo de vigência do acordo e int eresses da pessoa com deficiência;

 necessidade de oit iva pessoal da pessoa e dos apoiadores, com part icipação de equipe
m ult idisciplinar e do Minist ério Público;

 dest it uição do apoiador:

a) o apoiador agir com negligência;

b) o apoiador exercer pressão indevida; e

c) o apoiador não adim ples as obrigações assum idas.

A LEI D O CÃO- GUI A foi alt erada para aut orizar a ut ilização do anim al para auxílio à pessoa com
deficiência a ser adot ada em t odas as m odalidades de t ransport e colet ivo.

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O ESTATUTO D OS M USEUS foi alt erado para est abelecer que, no planej am ent o de prest ação
dos serviços prest ados em m useus, devem ser observadas norm as de acessibilidade.

A LEI QUE I N STI TUI A POLÍ TI CA N ACI ON AL D E M OBI LI D AD E URBAN A foi alt erada para
prever, na exploração dos serviços de t áxi, a necessidade de serem reservadas, ao m enos, 10%
dos veículos acessíveis às pessoas com deficiência.

Le is de Ace ssibilida de
Le i de Ace ssibilida de

 SE APLI CA

 às pessoas com deficiência


f
 às pessoas com m obilidade reduzida

 FI NALI DADE: supressão de barreiras e de obst áculos

 nas vias e espaços públicos

 no m obiliário urbano

 na const rução e em reform a de edifícios

 nos m eios de t ransport e e de com unicação

 CONCEI TOS

 ACESSI BI LI DADE: é t odo e qualquer inst rum ent o capaz de viabilizar a inclusão da pessoa com
deficiência em igualdade de condições com as dem ais pessoas.

 DESENHO UNI VERSAL: envolve a criação de produt os, de am bient es, de program as e de
serviços acessíveis a t odos.

 TECNOLOGI A ASSI STI VA ( ou aj uda t écnica) : const it ui a criação de produt os, de equipam ent os
et c. a fim de at ender às pessoas com deficiência.

 BARREI RAS: são ent raves exist ent es na sociedade que lim it e ou im peça o acesso a t odas as
pessoas em igualdade de condições.

 ADAPTAÇÃO RAZOÁVEL: const it ui aj ust e necessário e adequado que não acarret e ônus
desproporcional e indevido.

 PESSOA COM MOBI LI DADE REDUZI DA: pessoa que t enha dificuldade de m ovim ent ação
( perm anent e ou t em porária) , incluindo o idoso, a gest ant e, a lact ant e, a pessoa com criança de
colo e o obeso

 ACOMPANHANTE: é a pessoa que est á com a pessoa com deficiência, podendo ser, ou não, o
at endent e pessoal.

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 ATENDENTE PESSOAL: pessoa que prest a auxílio à pessoa com deficiência, de form a t em porária
ou perm anent e, rem unerada ou não, m as não pode ser aquele que exerce profissão
regulam ent ada.

 ELEMENTOS DE URBANI ZAÇÃO

 Vias públicas, parques, espaços públicos e passeio público ( segregados e em níveis diferent es)
devem ser const ruídos de form a acessível.

 No m ínim o 5% dos brinquedos em parques de diversões devem ser acessíveis.

 Banheiros públicos devem ser acessíveis com , pelo m enos, um a unidade acessível.

 Vagas de est acionam ent o privat ivas, com acesso próxim o e sinalizadas, em , no m ínim o 2% ,
assegurando, ao m enos, 1 vaga. 5

 DESENHO E LOCALI ZAÇÃO DE MOBI LI ÁRI O URBANO

 Os m obiliários urbanos devem ser inst alados em locais que não prej udiquem o acesso às
pessoas com deficiência ou com m obilidade reduzida ( ex. inst alação de placas que não prej udique
o uso de cadeiras de rodas)

 Os m obiliários urbanos devem ser acessíveis às pessoas com deficiência ( ex. sinal sem afórico
de pedest res com sonorização) .

 ACESSI BI LI DADE EM EDI FÍ CI OS

 Const ruções, am pliação ou reform a de edifícios de uso colet ivo ( públicos ou privados) devem
ser acessíveis. Para t ant o, exige- se:

a) vagas privat ivas ( próxim as do acesso e sinalizadas) ;

b) acessibilidade int erna em , pelo m enos, um dos acessos;

c) it inerários ( vert icais ou horizont ais) com acessibilidade; e

d) ao m enos um banheiro acessível.

 Garant ia de acessibilidade em espet áculos, conferências e aulas, especialm ent e para quem
ut ilizar cadeiras de rodas e para deficient es audit ivos e visuais ( + reserva de lugar para
acom panhant e) .

 Garant ia de acessibilidade em cent ros com erciais com fornecim ent o de carros e cadeiras de
rodas, m ot orizados ou não, para at ender à pessoa com deficiência ou com m obilidade reduzida.

 ACESSI BI LI DADE EM EDI FÍ CI O PRI VADO

 Há de se garant ir, pelo m enos, a possibilidade de adapt ação de elevadores.

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 O Poder Execut ivo Federal poderá exigir percent uais m ínim os de unidades habit acionais
acessíveis.

 ACESSI BI LI DADE NOS SI STEMAS DE COMUNI CAÇÃO E SI NALI ZAÇÃO

 elim inação de barreiras na com unicação e na criação de m ecanism os acessíveis de


com unicação;

 form ação de profissionais para at uar na área com o int érpret es; e

 desenvolvim ent o de t écnicas de acessibilidade a fim de perm it ir às pessoas com deficiência


usufruir de serviços de radiofusão e de sons e im agens ( rádio e TV) .

Le i de At e n dim e n t o Pr ior it á r io
3
 DESTI NATÁRI OS

 Pessoas com Deficiência

 I dosos ( 60 ou m ais)

 Gest ant es

 Lact ant es

 Pessoas com crianças de colo

 Obesos

 SÃO OBRI GADOS A DI SPENSAR TRATAMENTO PRI ORI TÁRI O

 repart ições públicas

 concessionárias de serviço público

 inst it uições financeiras

D e cr e t o nº 5 .2 9 6 / 2 0 0 4

 DECRETO nº 5.296 REGULAMENTA:

 Lei de Acessibilidade ( Lei nº 10.098/ 2000)

 Lei de At endim ent o Priorit ário ( Lei nº 10.048/ 2000)

 DEVEM OBSERVAR O DECRETO:

 a aprovação de proj et os arquit et ônicos e execução de obras ( públicas ou colet ivas) ;

 cont rat os públicos ( concessão, perm issão, aut orização ou habilit ação) ;

 aprovação de financiam ent os de proj et os arquit et ônicos com recursos públicos;

 concessão de aval da União para obt enção de em prést im o/ financiam ent os int ernacionais.

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 DESCUMPRI MENTO: acarret a responsabilização cível e penal.

 ATENDI MENTO PRI ORI TÁRI O NO DECRETO

 o at endim ent o priorit ário se aplica:

a) à Adm inist ração Pública diret a, indiret a e fundacional

b) às em presas prest adoras de serviço públicos

c) às inst it uições financeiras

 ext ensão do at endim ent o às pessoas com m obilidade reduzida ( idosos – 60 ou m ais, gest ant es,
lact ant es e pessoas com criança de colo)

 o at endim ent o priorit ário com preende: 7


a) uso preferencial sinalizado, espaços e inst alações acessíveis;

b) m obiliário de recepção e at endim ent o adapt ado;

c) serviços de at endim ent o para pessoas com deficiência por int erm édio de LI BRAS;

d) pessoal capacit ado para prest ar at endim ent o;

e) disponibilidade de área especial para em barque e desem barque;

f) sinalização am bient al;

g) divulgação do direit o de at endim ent o priorit ário;

h) adm issão de ent rada e perm anência de cão- guia;

i) exist ência de local de at endim ent o específico para as pessoas com deficiência e com m obilidade
reduzida.

 REGRAS DE ACESSI BI LI DADE

 prem issas da acessibilidade

• priorização das necessidades

• program ação em cronogram as

• reserva de recursos para ações

• planej am ent o int erset orial

 regras a serem observadas

• previst as no Decret o nº 5.296/ 2004;


• da ABNT; e
• legislação est adual e m unicipal.

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 regras de acessibilidade em planej am ent o/ urbanização

• const rução e adapt ação de calçadas;


• rebaixam ent o de calçadas com ram pa de acessibilidade;
• elevação de via para t ravessia de pedest re; e
• inst alação de piso t át il.

 Em relação aos sem áforos, é obrigat ório que t odos cont enham m ecanism o de guia ou de
orient ação para auxiliar na t ravessia da pessoa com deficiência.

 A const rução, a am pliação ou a reform a de prédios de uso colet ivo devem observar as norm as
de acessibilidade e t écnicas da ABNT.

 Ao m enos um a das ent radas exist ent es deve


2 ser acessível, de form a que a pessoa com
deficiência possa ingressar livrem ent e nesses est abelecim ent os ( para novos e j á const ruídos) .

 Acessibilidade de acesso em edifícios de uso colet ivo

• pelo m enos um acesso


• t ant o para est abelecim ent os em const rução com o para os j á const ruídos

 Exige- se acessibilidade para: a) balcões de at endim ent o e bilhet erias; b) urnas elet rônicas.

 acessibilidade aplica- se aos banheiros. Devem os nos ocupar com as seguint es regras:

• acesso independent e;
• pelo m enos um banheiro acessível para cada sexo em cada piso;
• adapt ação dos banheiros j á exist ent es.

 Assent os com acessibilidade reservados em t eat ros, cinem as, audit órios, ginásios de esport e,
casas de espet áculos, salas de conferência.

a) vagas reservadas no im port e de 2% dos assent os t ot ais.

b) caract eríst icas:

• essas vagas devem ser asseguradas às pessoas com deficiência e com m obilidade
reduzida;
• essas vagas podem ser dest inadas ao público em geral caso não haj a com provadam ent e
procura por pessoas com deficiência e pessoas com m obilidade reduzida.
• além do assent o reservado, é necessário assegurar, pelo m enos, um a vaga para
acom panhant e.
• haverá rot as de fuga e saídas de em ergência acessíveis.

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 Exige- se a acessibilidade nos est abelecim ent os de ensino, cuj o alvará depende da com provação
de que foram const ruídos e t erão condições de funcionam ent o de acordo com as regras de
acessibilidade.

 Acessibilidade em est acionam ent os:

a) 2% acessíveis ( ou, pelo m enos, um a vaga)

b) acessibilidade em est acionam ent os ext ernos e int ernos

c) exigível dos est abelecim ent o de uso público ou de uso colet ivo, ainda que privado

d) bem localizado ( próxim o do acesso principal ou do elevador)

e) necessidade de ident ificação

 Exige- se a inst alação de elevadores ou a adapt ação em edifícios de uso público ou de uso
colet ivo, que sej am acessíveis ( pelo m enos um a das unidades deverá perm it ir o acesso e a
m ovim ent ação côm oda da pessoa com deficiência ou com m obilidade reduzida) .

 Habit ações de int eresse social devem :

• adot ar t ipologias de desenho universal;


• criar unidades fam iliares acessíveis no t érreo ou adapt áveis nos dem ais pisos, quando
m ult ifam iliares.
• Ter áreas de uso com um acessíveis.
• Ter proj et os que viabilizem a inst alação de elevador acessível.

 ACESSI BI LI DADE NOS SERVI ÇOS DE TRANSPORTES COLETI VOS

 A acessibilidade não se rest ringe ao m eio de t ransport e exclusivam ent e, m as t am bém àquilo
que é necessário exist ir para que esse t ransport e sej a viável.

 As est ações e t erm inais devem prever: espaços de at endim ent o; assent os preferenciais; e
acessos sinalizados.

 As em presas concessionárias e perm issionárias de serviço público de t ransport e devem


observar as regras de acessibilidade.

 A acessibilidade é obrigat ória no âm bit o dos serviços de t ransport e colet ivo t errest res.

 ACESSO À I NFORMAÇÃO E À COMUNI CAÇÃO

 A acessibilidade na int ernet t orna- se fundam ent al para a garant ia de direit os das pessoas com
deficiência ou com m obilidade reduzida.

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 O Decret o confere ao Poder Público o dever de at uar de form a prom ocional para incent ivar a
ofert a de celulares acessíveis e de aparelhos de t elevisão capazes de perm it ir o acesso pelas
pessoas com deficiência.

 AJUDA TÉCNI CA

 sinônim o de t ecnologia assist iva

 recurso facilit ador do acesso de bens, de produt os e de serviços pelas pessoas com deficiência
e com m obilidade reduzida

 form a de m axim izar a inclusão social das pessoas com deficiência e com m obilidade reduzida

 diret rizes da at uação do poder público no desenvolvim ent o de aj udas t écnicas:

• área de aj udas t écnicas com o área de conhecim ent o


• inclusão de cont eúdos t em át icos na educação profissional, no ensino m édio, na graduação
e na pós- graduação
• apoio e divulgação de t rabalhos t écnicos e cient íficos na área
• parcerias com escolas e cent ros de educação profissional
• incent ivo à form ação e a t reinam ent o de recursos hum anos especializados

Le is Espe cífica s
D ir e it os no sist e m a de t r a n spor t e cole t ivo

TRAN SPORTE COLETI VO São reservados dois assent os por ônibus


I N TERESTAD UAL D E para o passe livre de pessoas com
D EFI CI EN TES deficiência.

Sím bolo de ide nt ifica çã o de pe ssoa s com de ficiê n cia a u dit iva
SÍMBOLO INTERNACIONAL DA SURDEZ
 Necessidade de adoção de sím bolo para perm it ir a ident ificação por pessoas com deficiência
audit iva.
 Deve ser obrigat oriam ent e fixado em est abelecim ent os acessíveis às pessoas com surdez.
 Tem por finalidade perm it ir a ident ificação, a assinalação ou a indicação do local do serviço
dest inado ao deficient e.

N or m a s de a poio à s pe ssoa s com de ficiê ncia e sua in t e gr a çã o socia l

Lei nº 7.853/ 1989


FINALIDADE: ficam est abelecidas n or m a s ge r a is qu e a sse gu r a m o ple no e x e r cício dos
dir e it os individua is e socia is da s pe ssoa s com de ficiê n cia , e su a e fe t iva in t e gr a çã o
socia l.
N A ÁREA D E ED UCAÇÃO
 I nclusão no ensino e inserção em escolas especiais públicas e privadas.

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 A escola especial para o deficient e é obrigat ória e deve ser grat uit a.
 O nível pré- escolar de ensino deve ser obrigat ório em unidades hospit alares.
 Mat rícula com pulsória.
NA ÁREA DE SAÚDE
 Prom oção de ações prevent ivas ( com o planej am ent o fam iliar, aconselham ent o genét ico,
acom panham ent o da gravidez, part o e puerpério, im unização e cont role e t rat am ent o de doenças)
 Desenvolvim ent o de polít icas especiais para prevenir acident e de t rabalho e de t rânsit o.
 Ofert a de serviços especializados para habilit ação e reabilit ação.
 At endim ent o dom iciliar de deficient e grave não int ernado.
NO QUE DIZ RESPEITO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
 I ncent ivo e apoio est at ais para criação de em pregos e m anut enção dos post os de t rabalho.
 Prom oção de polít icas e ações afirm at ivas.
 Legislação específica com reserva de m ercado para as pessoas com deficiência.
NO QUE DIZ RESPEITO À FORMAÇÃO PROFISSIONAL
 I ncent ivo e apoio est at ais para criação de em pregos e m anut enção dos post os de t rabalho.
 Prom oção de polít icas e ações afirm at ivas.
 Legislação específica com reserva de m ercado para as pessoas com deficiência.
EM RECURSOS HUMANOS
 Form ação e qualificação de profissionais que at uem nos m ais diversos set ores, especialm ent e
na educação.
 I ncent ivo à pesquisa e desenvolvim ent o t ecnológico na área.
NAS EDIFICAÇÕES
 Adoção de norm as que garant am a funcionalidade das edificações e vias públicas.
LEGITIMADOS PARA PROPOR AÇÕES COLETI VAS ( int eresses colet ivos, difusos, individuais
hom ogêneos e individuais indisponíveis)
 Minist ério Público
 Defensoria Pública
 União, est ados- m em bros, Dist rit o Federal e Município
 Aut arquia, EP e por fundação ou SEM que inclua, ent re suas finalidades inst it ucionais, a
prot eção dos int eresses e a prom oção de direit os da pessoa com deficiência
 Associação const it uída há m ais de 1 ano que inclua, ent re suas finalidades, a prot eção e a
prom oção de direit os das pessoas com deficiência.
CON STI TUI CRI M E ( 2 a 5 anos)
 Criar obst áculos à inscrição de pessoa com deficiência na escola.
 Criar obst áculos à inscrição em concurso público ou acesso a cargos e em pregos públicos em
razão da deficiência.
 Negar ou dificult ar o acesso ao t rabalho de pessoas em razão de deficiência.
 Recusar, ret ardar ou dificult ar a int ernação ou prest ar assist ência m édico- hospit alar e
am bulat orial.

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 Deixar de cum prir, ret ardar ou frust rar a execução de ordem j udicial decorrent es de ações que
t enham por fundam ent o a Lei nº 7.853/ 1989.
 Dificult ar ou im pedir o curso de procedim ent o de inquérit o civil.
 I m pedir ou dificult ar o acesso de pessoa com deficiência em planos de saúde.
 A PENA SERÁ AGRAVADA EM 1/ 3, SE
o Prat icado cont ra m enores de 18 anos.
o Prat icado em at endim ent o de urgência ou de em ergência

Decret o nº 3.298/ 99
D I REI TOS CUJO PLEN O EXERCÍ CI O É ASSEGURAD O À PESSOA COM D EFI CI ÊN CI A
 educação;  t ransport e;
 saúde;  edificação pública;
 t rabalho;  habit ação;
 desport o;  cult ura;
 t urism o;  am paro à infância e à m at ernidade;
 lazer;  out ros direit os que propiciem seu bem -
est ar pessoal, social e econôm ico.
 previdência social;
 assist ência social;
D I RETRI ZES D A POLÍ TI CA N ACI ON AL PARA A I N TEGRAÇÃO
 est abelecer m ecanism os que acelerem e favoreçam a inclusão social;
 adot ar est rat égias de art iculação com órgãos e ent idades públicos e privados, bem com o com
organism os int ernacionais e est rangeiros para a im plant ação da Polít ica;
 incluir a pessoa com deficiência em t odas as iniciat ivas governam ent ais relacionadas aos
direit os fundam ent ais;
 viabilizar a part icipação da pessoa com deficiência em t odas as fases de im plem ent ação da
Polít ica, por int erm édio de suas ent idades represent at ivas;
 am pliar as alt ernat ivas de inserção econôm ica da pessoa com deficiência;
 garant ir o efet ivo at endim ent o das necessidades da pessoa com deficiência, sem o cunho
assist encialist a.
OBJETI VOS D A POLÍ TI CA N ACI ON AL PARA A I N TEGRAÇÃO DA PESSOA COM
D EFI CI ÊN CI A
 o acesso, o ingresso e a perm anência da pessoa com deficiência em t odos os serviços oferecidos
à com unidade;
 int egração das ações dos órgãos e das ent idades públicos e privados nas áreas de saúde,
educação, t rabalho, t ransport e, assist ência social, edificação pública, previdência social,
habit ação, cult ura, desport o e lazer, visando à prevenção das deficiências, à elim inação de suas
m últ iplas causas e à inclusão social;
 desenvolvim ent o de program as set oriais dest inados ao at endim ent o das necessidades especiais
da pessoa com deficiência;
 form ação de recursos hum anos para at endim ent o da pessoa com deficiência; e

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 garant ia da efet ividade dos program as de prevenção, de at endim ent o especializado e de
inclusão social.
I N STRUM EN TOS
 a art iculação ent re ent idades governam ent ais e não governam ent ais
 fom ent o à form ação de recursos hum anos para adequado e eficient e at endim ent o
 aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de m ercado de t rabalho
 fom ent o da t ecnologia de bioengenharia
 fiscalização do cum prim ent o da legislação pert inent e
M ED I D AS QUE D EVEM SER TOM AD AS PELA AD M I N I STRAÇÃO PARA TRATAM EN TO
PRI ORI TÁRI O E AD EQUAD O D AS PESSOAS COM D EFI CI ÊN CI A N A ÁREA D A SAÚD E
 prom oção de ações prevent ivas;
 desenvolvim ent o de program as especiais de prevenção de acident es;
 criação de rede de serviços regionalizados volt ada ao at endim ent o à saúde e reabilit ação da
pessoa com deficiência;
 garant ia de acesso da pessoa com deficiência aos est abelecim ent os de saúde;
 garant ia de at endim ent o dom iciliar de saúde;
 desenvolvim ent o de program as de saúde volt ados para a pessoa com deficiência;
 papel est rat égico da at uação dos agent es com unit ários de saúde e das equipes de saúde da
fam ília na dissem inação das prát icas e est rat égias de reabilit ação baseada na com unidade.
M ED I D AS QUE D EVEM SER TOM AD AS PELA AD M I N I STRAÇÃO PARA TRATAM EN TO
PRI ORI TÁRI O E AD EQUAD O D AS PESSOAS COM D EFI CI ÊN CI A N A ÁREA D A ED UCAÇÃO
 m at rícula com pulsória em cursos regulares de pessoa com deficiência capaz de se int egrar na
rede regular de ensino;
 inclusão, no sist em a educacional, da educação especial com o m odalidade de educação escolar;
 inserção, no sist em a educacional, das escolas ou inst it uições especializadas;
 ofert a, obrigat ória e grat uit a, da educação especial;
 oferecim ent o obrigat ório dos serviços de educação especial ao educando com deficiência em
unidades hospit alares e congêneres nas quais est ej a int ernado por prazo igual ou superior a um
ano;
 acesso de aluno com deficiência aos benefícios conferidos aos dem ais educandos, inclusive
m at erial escolar, t ransport e, m erenda escolar e bolsas de est udo.
M OD ALI D AD ES D E I N SERÇÃO LABORAL
 colocação com pet it iva - cont rat ação regular sem apoio específico
 colocação selet iva - cont rat ação regular com apoios específicos
 prom oção do t rabalho por cont a própria - fom ent o do em presariado e de at ividades liberais
 núm ero m ínim os de em pregados:

At é 200 em pregados 2%

De 200 at é 500 em pregados 3%

De 500 at é 1.000 em pregados 4%

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Mais de 1.000 em pregados 5%

 PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A NO SERVI ÇO PÚBLI CO


 Regra - I gualdade de condições, com reserva de, pelo m enos, 5% das vagas.
 Não se aplica a:
o Cargos em com issão e função com issionada
o Em prego público
o Cargos ou em pregos públicos que, pela nat ureza, não possibilit em o exercício por
pessoas com deficiência
CULTURA, D ESPORTO, TURI SM O E LAZER
 Acesso aos m eios de com unicação.
 I ncent ivo para a prát ica de at ividades criat ivas.
 I ncent ivo, prom oção, acessibilidade e inclusão nos esport es ( recreat ivos ou profissional) .
 Am pliação do t urism o acessível.

Le i n º 1 1 .1 2 6 / 2 0 0 5
 FI XA: direit o de a pessoa com deficiência ingressar e perm anecer com cão- guia em local
público.
 A PESSOA COM DEFI CI ÊNCI A VI SUAL PODE I NGRESSAR COM CÃO- GUI A EM
m eio de t ransport e
est abelecim ent o abert o ao público
est abelecim ent o de uso público
est abelecim ent o privado de uso colet ivo
 Quem DESCUMPRI R:
 pena de int erdição do est abelecim ent o; E
 m ult a.

Re solu çã o CN J n º 2 3 0
Pr e â m bu lo
 N ORM AS D E ESTATURA CON STI TUCI ON AL
 art . 5º , caput , da CF:
 art . 3º , da Convenção sobre as Pessoas com Deficiência.
฀ PRI N CÍ PI O D A I GUALD AD E EM SEN TI D O M ATERI AL
฀ PRI NCÍ PI O DA CONVENÇÃO:
• dignidade inerent e;
• aut onom ia individual;
• não discrim inação;
• plena e efet iva part icipação;
• inclusão na sociedade;

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• aceit ação das pessoas com deficiência com o part e da diversidade hum ana e da
hum anidade;
• igualdade de oport unidades;
• acessibilidade;
• igualdade ent re o hom em e a m ulher;
• desenvolvim ent o das capacidades das crianças com deficiência;
• direit o das crianças com deficiência de preservar sua ident idade.
฀ D I SPOSI ÇÕES PRELI M I N ARES
 Conceit os:

BARREI RAS

Urbaníst ica Barreiras exist ent es nas vias e espaços públicos ( públicos ou
privados de uso colet ivo)

Transport es Barreiras nos m eios de t ransport e.

Com unicações e na Barreira na expressão ou recebim ent o de m ensagens.


inform ação

At it udinais Barreiras com port am ent ais.

Tecnológicas Barreiras nos inst rum ent os de t ecnologia.

D I SCRI M I N AÇÃO t rat am ent o diferenciado em razão da deficiência

criação de condições favoráveis de gozo de direit o


ACESSI BI LI D AD E
em igualdade de condições ent re t odos

im pedim ent os na sociedade e na at it ude das


BARREI RAS pessoas que obst aculizam o exercício de direit os
por t odas as pessoas em igualdade de condições

D ESEN H O
criação de bens e serviços plenam ent e acessíveis
UN I VERSAL

t écnica int erm ediária que viabiliza a acessibilidade


AD APTAÇÃO
o m áxim o possível quando não for possível o
RAZOÁVEL
desenho universal

TECN OLOGI A ut ilização de inst rum ent os de t ecnologia a favor da


ASSI STI VA acessibilidade

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D isposiçõe s r e la ciona da s a t oda s a s pe ssoa s com de ficiê n cia
฀ I GUALD AD E E SUAS I M PLI CAÇÕES
 Medidas urgent es devem ser adot adas para a prot eção dos direit os de j urisdicionados com
deficiência, ou sej a, das part es que, event ualm ent e, venham post ular em j uízo e apresent em
algum a lim it ação; e servidores e servent uários com deficiência que at uem perant e t ribunais.
฀ ACESSI BI LI D AD E COM SEGURAN ÇA E AUTON OM I A
 Ações cent rais: desenvolvim ent o do at endim ent o ao público com deficiência; adapt ação
arquit et ônica; e acesso facilit ado ao t ransport e.
 Para consecução, deve- se prom over:
• capacit ação de servidores e t erceirizados;
• capacit ação específica em Libras de, pelo m enos, 5% dos servidores e t erceirizados;
• adapt ação e const rução de novos im óveis de acordo com padrões de acessibilidade;
• viabilização de vagas específicas de est acionam ent o à razão de 2% , assegurando- se, ao
m enos, 1 vaga.
 É PROI BI D O, ao Poder Judiciário e seus serviços auxiliares, im por a o u su á r io com
de ficiê n cia cu st o a nor m a l, dir e t o ou in dir e t o, pa r a o a m plo a ce sso a serviço público
oferecido.
 Vedações:

t rat am ent o a im posição de cust os


diferenciados dos usuários com deficiência

VED A- SE
criação de óbices, condições ou cust os
diferenciados de serviços das pessoas com
deficiência

Com issõe s Pe r m a n e nt e s de Ace ssibilida de e I n clu sã o


฀ FI NALI DADE: fiscalizar, planej ar, elaborar e acom panhar proj et os para a adoção das regras de
acessibilidade.
฀ PRAZO: deverá ser inst it uída no prazo de 45 dias.
฀ POSTULADOS

POSTULAD OS D A
PROTEÇÃO ÀS
PESSOAS COM
D EFI CI ÊN CI A

igualdade em
não discrim inação
sent ido m at erial

฀ PROTEÇÃO DA I NTEGRI DADE FÍ SI CA E PSÍ QUI CA - abrange vários aspect os:


 prioridade em at endim ent os de prot eção e socorro;
 prioridade em at endim ent os em serviços públicos em geral;

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 prioridade na disponibilização de recursos para prom oção de polít icas volt adas aos
deficient es;
 prioridade para acesso à inform ação por int erm édio de recursos acessíveis;
 prioridade na t ram it ação em relação aos procedim ent os j udiciais.

D isposiçõe s r e la ciona da s a os se r vidor e s com de ficiê n cia


฀ APLI CABI LI DADE DAS REGRAS GERAI S: aplicam - se aos servidores, aos servent uários
ext raj udiciais e aos t erceirizados com deficiência, no que couber, t odas as disposições previst as
nos Capít ulos ant eriores dest a Resolução.
฀ CARACTERI ZAÇÃO D A D EFI CI ÊN CI A:

AVALI AÇÃO D A D EFI CI ÊN CI A – CON SI D ERA:

• im pedim ent os nas funções e est rut uras do corpo


• fat ores socioam bient ais, psicológicos e pessoais
• lim it ações para o desem penho de cert as at ividades
• rest rições de part icipação.

฀ I N CLUSÃO D E PESSOA COM D EFI CI ÊN CI A N O SERVI ÇO PÚBLI CO


 Os e dit a is de concursos públicos para ingresso nos quadros do Poder Judiciário e de seus
serviços auxiliares de ve r ã o pr e ve r , n os obj e t os de a va lia çã o, disciplina que a ba r qu e os
dir e it os da s pe ssoa s com de ficiê n cia .
 I m ediat am ent e após a posse de servidor, servent uário ext raj udicial ou cont rat ação de
t erceirizado com deficiência, de ve r - se - á infor m a r a e le , de for m a de t a lha da , sobr e se u s
dir e it os e sobr e a e x ist ê n cia de st a Re soluçã o.
฀Obrigat oriedade de criação de um cadast ro de servidores ( efet ivos, servent uários e
t erceirizados) com deficiência. A finalidade desse cadast ro é especificar as lim it ações e as
necessidades decorrent es a ser at ualizado anualm ent e.
฀ TRABALHO COM APOI O - série de condições e prerrogat ivas favoráveis ao exercício de t rabalho
pelas pessoas com deficiência no âm bit o dos t ribunais brasileiros.
 prioridade de at endim ent o.
 ut ilização de recursos de t ecnologia assist iva, e agent e facilit ador de apoio no am bient e
de t rabalho, para at endim ent o individual à pessoa com deficiência.
 aconselham ent o e apoio para definição de est rat égias com vist as à superação das
barreiras e inclusão nas at ividades j udiciárias.
 realização de avaliações periódicas.
 art iculação ent re set ores diversos do Poder Judiciário para o desenvolvim ent o de
polít icas públicas volt adas à defesa dos direit os das pessoas com deficiência que at uam no
Poder Judiciário.
 adm issão de ent idade civil nas at ividades volt adas à inclusão social de servidores com
deficiência.
฀ D I REI TO AO TRABALH O:
 As pessoas com deficiência possuem liberdade de escolha em relação à função que irão
desem penhar, devendo o Poder Público lhes garant ir am bient e de t rabalho acessível e com
iguais condições salariais.

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 É vedada a rest rição ao t rabalho da pessoa com deficiência, inclusive nas et apas de
recrut am ent o, seleção, cont rat ação, adm issão, perm anência no em prego, ascensão
profissional e reabilit ação.
 A pessoa com deficiência t erá direit o, em igualdade com os colegas, de part icipar de
cursos, t reinam ent os, educação cont inuada, planos de carreira, prom oções, bonificações
e incent ivos profissionais.
 É garant ida a part icipação da pessoa com deficiência em cursos de form ação e de
capacit ação.
฀ ESTACI ONAMENTO I NTERNO PARA SERVI DORES: deverá ser individualizado, com um a vaga
para cada servidor.
฀ H ORÁRI O ESPECI AL
 Para encerrar as regras relat ivas à prot eção dos servidores públicos com deficiência, vam os
t rat ar de um a regra específica referent e ao horário de t rabalho.
 Não será adm it ida discrim inação em relação aos dem ais servidores pelo fat o de exercer
t rabalho em horário especial.
 Se o órgão cont iver sist em a de banco de horas, ele poderá ser ut ilizado pelos servidores com
deficiência.
 O servidor com deficiência não poderá ser obrigado a prest ar horas ext ras se essa at ividade
ext raordinária for prej udicial à saúde do servidor.

D isposiçõe s r e la ciona da s a os se r vidor e s qu e t e n h a m côn j uge , filh o ou de pe nde n t e com


de ficiê n cia
฀฀FACI LI TAÇÃO D OS CUI D AD OS
 A prim eira delas confere preferência ao servidor que t enha cônj uge ou dependent es com
deficiência para o desem penho das funções em “ hom e office” .
 O segundo inform a que, se o órgão fornecer serviço de saúde próprio, deverá oferecê-
lo ao fam iliar deficient e do servidor público de form a com pat ível com a necessidade de
at endim ent o.
฀฀Horário Especial
฀Out ra prerrogat iva assegurada aos servidores que possuem fam iliares com deficiência é a
concessão de horário especial t al com o est udam os em relação aos servidores com deficiência.
 Se o servidor for deficient e, ele t erá direit o ao horário especial, sem a necessidade de
com pensação. Se o cônj uge ou dependent e forem deficient es, será concedido horário especial,
cont udo, será necessária a com pensação at é o m ês subsequent e, conform e est abelecido pela
chefia im ediat a.

D isposiçõe s Fina is
฀ CON D UTAS TI PI FI CAD AS COM PEN AS D E AD VERTÊN CI A:
 não se em penhar na supressão e na prevenção de barreiras que levem à configuração de
sit uações de deficiência;
 não se em penhar na criação de condições de acessibilidade;
 at uar de form a discrim inat ória em relação às pessoas com deficiência; e
 não com unicar a aut oridade com pet ent e caso t enha ciência da prát ica de at o ilícit o cont ra
direit os das pessoas com deficiência.

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Con side r a çõe s Fin a is


Com isso concluím os nosso curso.
Espero que vocês t enham gost ado das aulas e que elas sej am út eis para a sua
preparação.
Quaisquer dúvidas, sugest ões ou crít icas ent rem em cont at o conosco. Est ou
disponível no fórum do Curso, por e- m ail e, inclusive, pelo Facebook.
Ricardo Torques

rst .est rat egia@gm ail.com

ht t ps: / / www.facebook.com / direit oshum anosparaconcursos/

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