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CONCRETO CONVENCIONAL
Método de Dosagem ACI 211
• DADOS DE ENTRADA:
– Granulometria dos agregados miúdos e graúdos, módulo
de finura;
– Massa unitária do agregado graúdo no estado
compactado seco;
– Massa específica dos materiais;
– Capacidade de absorção ou umidade livre no agregado;
– Relação entre a resistência e a relação água / cimento,
para as combinações disponíveis de cimento e agregado;
– Especificações da obra – abatimento, relação água
cimento máxima, dimensão máxima característica do
agrado graúdo e resistência aos 28 dias
Método de Dosagem ACI 211
• PASSO 1: Escolha do abatimento
Abatimento (mm)
Tipos de construção
Máximo Mínimo
Paredes de fundação armadas e 75 25
sapatas
Sapatas não armadas, caixões e 75 25
paredes da vedação
Vigas e paredes armadas 100 25
Pilares de edifício 100 25
Pavimentos e lajes 75 25
Concreto massa 50 25
40 0,42
35 0,47
30 0,54
25 0,61
20 0,69
15 0,79
• Devem ser observados os valores máximos permitidos pela ABNT NBR 6118
Método de Dosagem ACI 211
• PASSO 5: Estimativa do consumo de
cimento
– Calcula-se o consumo de cimento dividindo-se o
consumo de água da mistura obtido no passo 3 pela
relação água/cimento
Método de Dosagem ACI 211
• PASSO 6: Estimativa do consumo de
agregado graúdo
– Obtém-se economia usando o máximo volume
possível de agregado graúdo, no estado seco e
compactado, por volume unitário de concreto. Dados
obtidos de um grande número de ensaios
demonstram que, com materiais de composição
granulométrica adequada, quando mais fina a areia e
quanto maior a dimensão das partículas do agregado
graúdo, maior será o volume do agregado graúdo
que pode ser usado para produzir um concreto com
trabalhabilidade adequada.
Método de Dosagem ACI 211
• PASSO 6: Estimativa do consumo de
agregado graúdo
Dimensão Volume de agregados graúdos secos* por
máxima dos unidade de volume de concreto, para
agregados (mm) diferentes módulos de finura da areia
MFareia=2,40 MFareia=2,60 MFareia=2,80 MFareia=3,00