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AVALIAÇÃO
Deve seguir os passos de uma avaliação clínica para
coleta de dados:
Nome, idade, sexo:
Diagnóstico:
Queixa Principal:
AVALIAÇÃO
Ar ambiente Torporoso
ESCALA DE RAMSAY
1- Ansioso, agitado.
2- Cooperativo, orientado, tranqüilo.
3- Sonolento, atendendo a comandos.
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FONTE: Ratton,2000
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FASES DA TOSSE
• Fase irritativa: Ocorre o estímulo irritativo nas VA que
pode ser de caráter mecânico,químico,térmico ou Tipos de tosse: Seca/ Improdutiva;
inflamatório em seguida os impulsos aferentes são Úmida / Produtiva e se é eficaz ou ineficaz com relação à
levados até o centro bulbar da tosse ocorrendo o reflexo capacidade de expectoração.
da tosse. Secreção tráqueo-brônquica:
• Inspiração: Ocorre estimulação reflexa dos músculos Classificar com relação à:
inspiratórios gerando uma inspiração profunda
• Fase compressiva: há um fechamento da glote no
mesmo instante em que há uma contração involuntária Composição:
da musculatura expiratória acarretando uma elevação Mucóide Quantidade
da pressão pulmonar. Viscosidade
Purulenta Pequena
Fase expulsiva: Ocorre a expectoração propriamente Fluida
• Sanguinolenta Média
dita.A glote se abre e há contração da musculatura Espessa
Mucopurulenta Grande
expiratória associada a uma compressão dinâmica das Piosanguinolenta
vias aéreas resultando em uma aceleração do fluxo
expiratório.
Inspeção:
Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas em
decorrência da redução da SatO2; aparente quando há
quantidade maior que 5g/dl de hemoglobina Padrão ventilatório: Torácico alto (apical),
dessaturada. Diafragmático ,Misto , Paradoxal e do tipo
“gasping”.
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TIPOS DE TÓRAX
ENFISEMATOSO OU EM TONEL- O diâmetro EM SINO-Comum nas ascites ou
ântero-posterior é aproximadamente igual ao
diâmetro transverso. Ex: enfisema pulmonar.
hepatoesplenomegalias.
EM QUILHA OU PEITO DE POMBO-o esterno é CIFOESCOLIÓTICO OU ESCOLIÓTICO-
proeminente e desviado anteriormente. Defeito Defeito congênito ou adquirido por
congênito. tuberculose, raquitismo, traumatismo,
SAPATEIRO OU PEITO ESCAVADO-Há uma poliomielite, etc.Normal não há
depressão na porção inferior do esterno. Pode ser abaulamentos e retrações na região
congênito ou devido ao raquitismo.
torácica. Sua presença é sugestiva de
CHATO-O diâmetro ântero-posterior é bem menor patologias.
que o diâmetro transverso. Defeito congênito ou
doença caquetizante.
TIPO DE TÓRAX:
Escavatum
POMBO
ESCAVADO
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4- Carinatum
5- Cifoescoliótico
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SINAL ESTETOACÚSTICO
Patológico(Ruídos
SINAL ESTETOACÚSTICO PULMONAR Fisiológico
Adventícios)
• Som traqueal: Som de alta • Roncos: Ruídos de baixa
freqüência(agudos) ,audível freqüência (grave), que
na inspiração e expiração no caracteriza secreção nos
pescoço e na região esternal brônquios de grande
• Ruído broncovesicular: Som calibre.Audível na inspiração
com frequência menor que o e expiração.
som traqueal.Audível na
região interescapular e região • Sibilos: Ruído de alta
periescapular. frequência (agudos) que
• Murmúrio vesicular: representa a passagem de ar
Intensidade e freqüência por uma via estreitada.
menor que os Alteração em VA de pequeno e
broncovesiculares ,o médio calibres.Audível na
componente inspiratório inspiração(secreção) e na
maior que o expiração(broncoespasmo)
expiratório.Audível na maior Estertores crepitantes: ar
parte do tórax.
penetra em alvéolos colabados
ou que contenham secreção.
SINAL ESTETOACÚSTICO
Patológico Patológico
• EC: Identificar a fase do ciclo • Estertores bolhosos: Roncos-são secreções espessas nos grandes
inspiratório que ocorrem. brônquios. São sons não tão altos, contínuos,
audíveis na inspiração e
# Início da insp: Evidenciam lesão escutados nas vias aéreas maiores.
alveolar(DPOC) expiração e há presença de
líquido nas vias aéreas( Sibilos-são secreções espessas nos brônquios
# Fase intermediária da insp: secundários e bronquíolos, mais intenso na
Evidenciam doenças com Edema agudo pulmonar). expiração. Ex: bronquite, crises asmáticas, bronco-
excessiva espasmo.
secreção(Bronquiectasia) • Cornagem ou Estridor: Alta
# Final da insp: Evidenciam frequência que retrata a Crepitantes-são ruídos finos, homogêneos, mesma
patologias restritivas (fibrose/ diminuição da luz traqueal altura, timbre e intensidade. Auscultado na fase
pneumonia) inspiratória, modifica-se com a tosse. Ex:
ou laringe.Audível sem pneumonia, edema agudo (fase inicial).
OBS: Pacientes idosos e obesos: estetoscópio.
podem apresentar crepitação ao Subcrepitantes ou bolhosos-são ruídos mais grossos
final da inspiração em áreas • Atrito pleural: Baixa e de tonalidade mais grave, diferente quanto a
pulmonares dependentes. O tonalidade e timbre. Auscultado no final da
crepto desaparece na mudança de frequência em decorrência
inspiração e início da expiração, não se modifica
decúbito . do atrito entre os folhetos pela tosse.
pleurais. Ex: bronquites, pneumonia, broncopneumonias.
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SINAIS VITAIS
I. Introdução:
AVALIAÇÃO DOS SINAIS São os indicadores de vida no
VITAIS organismo
Pulso( Frequencia Cardíaca)
Freqüência respiratória
Pressão arterial
Temperatura
II.Finalidades:
Profª Patricia Rodrigues Avaliar o estado de saúde individual
da vítima
Orientar o diagnóstico inicial
Permitir acompanhamento do
quadro clínico da vítima
PULSO PULSO
Frequência de pulsação (Frequência cardíaca, contando o número de
pulsações por minuto)
A palpação do pulso radial permite um exame rápido das características da
A PULSAÇÃO INDICA A SÍSTOLE ENQUANTO AUSÊNCIA INDICA A
contração e dilatação do coração.
DIÁSTOLE.
CONTRAÇÃO está associada ao sangue impulsionado para fora do coração,
MÉTODO: CONTAGEM DE PULSAÇÕES EM UM MINUTO
em direção aos vasos periféricos, produzindo assim o pulso arterial.
DILATAÇÃO é o período de tempo entre as pulsações arteriais palpáveis,
sendo chamada diástole
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PULSO PULSO
1.4 Locais de obtenção do pulso:
Artéria radial
Artéria carótida
Pulso carotídeo:
Artéria femoral
Palpe a cartilagem tireóide e anterior e deslize os dedos
Artéria braquial lateralmente até sentir o pulso
1.5 Procedimentos para palpar o pulso: Anote a freqüência, o ritmo e o volume , bem como a hora
Siga o mesmo procedimento da aferição do local do pulso radial
Pulso radial
Relaxe a vítima e mantenha o braço da vítima
descansado confortavelmente
Use um ou dois dedos para encontrar o pulso,
usando apenas as pontas dos dedos, pressione
levemente, conte e observe 30 a 60’
Pulso PULSO
Pulso braquial :
Pulso braquial :
Segue o mesmo procedimento de
É recomendado para crianças palpação do pulso radial
Anote a freqüência, o ritmo e o
volume , bem como a hora da
aferição
RESPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO
2. Freqüência
respiratória 2.3 Freqüência
O ato de respirar inclui respiratória normal:
a entrada de oxigênio RN: 30 A 40 rpm
na inspiração e
Lactente:30 a50 rpm
eliminação de dióxido
Crianças: 25 a 32 rpm
de carbono pela
expiração Escolar: 20 a30 rpm
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RESPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO
2.3 Avaliação: avalia-se 2.5 Alterações do padrão
sem que a vítima perceba respiratório:
Freqüência Apnéia: cessação intermitente
Caráter ou persistente( parada
Ritmo
respiratória)
Bradipnéia: respiração lenta e
2.4 Sinais e sintomas de regular
comprometimento Taquipnéia: respiração rápida
respiratório: e regular
Cianose e inquietação Dispnéia : respiração difícil
que exige esforço aumentado
Dispnéia
e uso dos músculos acessórios
Sons respiratórios
anormais
RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO
2.5Procedimentos para
2.6 Procedimentos para
analisar a respiração: analisar a respiração,
A vítima consciente, vítima inconsciente:
coloque o braço da vítima Aproxime sua face ao rosto
cruzando a parte inferior o rosto da vítima
do tórax observando o seu tórax
Segure o pulso da vítima Com o tato da pele do seu
enquanto estiver olhando rosto e sua audição,
para o seu tórax perceba o movimento da
corrente de ar mobilizada
pela respiração da vítima
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Adulto: 120/ 80 mm Hg
esteja sem ar
AbraPa válvula A
RESSÃO RTERIAL
perto da pêra no TEMPERATURA
4. Temperatura Corporal reflete o
sentido anti-horário, torcendo-a grau de calor mantido pelo corpo
com o polegar e o indicador e
libere o ar até ouvir o primeiro som 4.1Parâmetros da temperatura:
da batida( PA sistólica), observe o Modificam-se ao longo do dia de
nº no mostrador 0,5 a 1,0 °C
Continue ouvindo enquanto libera o
Padrão de normalidade: 36°C a
ar até que o barulho pare, observe
37°C
o nº no mostrador(PA diastólica)
Uma vez iniciada a liberação do ar
4.2 Terminologia utilizada:
não pare e re encha o manguito 37.1°C a 37.5°C = sub febril
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TEMPERATURA TEMPERATURA
4.2 Fatores que alteram os Enxugue a axila da vítima e coloque o
parâmetros da temperatura: termômetro no côncavo da axila de
Infecção , trauma , Ansiedade forma que o bulbo fique em contato
4.3 Locais de verificação de temperatura: direto com a pele
Mantenha o braço da vítima de encontro
Axilar
ao corpo
Oral
Retire o termômetro após três a cinco
Retal
minutos e proceda a leitura axilar por
4.4 Procedimentos para aferição da cinco a 10 minutos, segurando-o pela
temperatura: haste
O termômetro deverá estar seco Fazer desinfecção com álcool a 70%,
AP:
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