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Hamid Chaachoua
PLANO
✦ I. Da relação ao saber à noção de praxeologia
✦ II. Ligação entre MER, MPR e MPD
‣ Questões sobre as partes I e II
✦ III. O modelo T4TEL
‣ Questões sobre a parte III
✦ IV. Ostensivos
✦ V. Questões
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PLANO
✦ I. Da relação ao saber à noção de praxeologia
✦ II. Ligação entre MER, MPR e MPD
‣ Questões sobre as partes I e II
✦ III. O modelo T4TEL
‣ Questões sobre a parte III
✦ IV. Ostensivos
✦ V. Questões
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Relação com o saber
O existe para I / I conhece O
I1 I2 ... In
I1 I2 ... In
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Relação pessoal
✦ A relação pessoal se modifica nas diferentes instituições onde o indivíduo é sujeito
ocupando uma posição p em uma intituição I.
✦ RP(X, O), tende, à priori, à se enquadrar à relação institucional RI(p, O).
✦ « A maioria dos trabalhos em didática não se interessa tanto à RP(X, O) em sua
globalidade, mas mais precisamente à sua projeção em uma instituição I estudada
pelo pesquisador, o que nós propusemos notar RP(X, O)|I. »
✦ « Identificar a relação pessoal como um todo exigiria a identificação de todas as
instituições nas quais o sujeito e o objeto poderiam ter potencialmente uma
interação. » (Croset & Chaachoua, 2016)
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Relação pessoal
✦ «O aprendiz é assim visto na TAD como sujeito de uma instituição através do estudo
da conformidade da sua relação pessoal RP(X, O)|I à relação institucional RI(e, O),
onde « e » designa a posição aluno a ser ocupada por X em I » (Croset &
Chaachoua, 2016)
✦ É considerada pela TAD a lacuna que pode existir entre RP(X, O)|I e RI(e, O) ?
✦ Em que medida a TAD integra ou permite a integração do conhecimento do sujeito
que não se enquadra na relação institucional?
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Evolução da noção de relação pessoal ao saber
3 períodos foram identificados em Croset e Chaachoua (2016) :
-Período 3 (2006…)
- a relação institucional e pessoal é descrita pelo modelo praxeológico.
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A consideração do sujeito cognitivo
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Período 3
Vemos a emergência de um terceiro período propício à consideração do
sujeito cognitivo, e em particular do erro, como objeto de estudo na TAD.
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Período 3
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Praxeologia Pessoal (Croset et Chaachoua, 2016)
✦ Praxeologia Pessoal = organização praxeológica da atividade de um sujeito
institucional constituído por:
‣ Um tipo de tarefas pessoal
‣ Uma ténica pessoal
‣ Uma tecnologia pessoal, explícita ou não
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Tipo de tarefas pessoais?
Ta-b
126
300
- 78
- 72
O que é esperado…
x = -2
Praxeologia pessoal : exemplo 1
Resolver a equação x2 + 4x = - 4
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PLANO
✦ I. Da relação ao saber à noção de praxeologia
✦ II. Ligação entre MER, MPR e MPD
‣ Questões sobre as partes I e II
✦ III. O modelo T4TEL
‣ Questões sobre a parte III
✦ IV. Ostensivos
✦ V. Questões
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MER – MPR - MPD
✦ Necessidade de dispor de um MER
✦ «Toda disciplina experimental considera, de maneira mais ou menos explícita, uma
unidade de análise que é ao mesmo tempo a construção teórica básica e o domínio
elementar para a análise de dados empíricos. Como um construto teórico
fundamental, a unidade de análise (sua estrutura e dinâmica) deve poder ser
claramente descrita usando os termos primitivos da teoria. Como domínio elementar
da contingência, deve fornecer um conjunto de indicadores empíricos. A unidade de
análise escolhida ocupará, portanto, um lugar central e privilegiado na relação entre
teoria e dados empíricos e constitui, assim, uma das características essenciais para
caracterizar a disciplina em questão. » (Bosch & Gascón, 2005, p. 115)
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MER – MPR - MPD
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MER – MPR - MPD
« Mas essa influência não pode ser adequadamente interpretada se não tivermos um
ponto de vista epistemológico. Este ponto de vista é fornecido por um OM de referência,
cuja descrição é geralmente baseada na OM aprendida que legitima o processo de
ensino. A referência OM é aquela considerada pelo pesquisador para sua análise. Ela
não coincide necessariamente com as OM científicas de onde emergem (porque as
inclui na análise), mas é expressa em termos muito similares. A OM de referência é a
que o pesquisador põe à prova da contingência e, a qual, sofre permanentes
reorganizações » (Bosch e Gascón, 2005, p. 117)
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MER – MPR - MPD
✦ « Como um construto teórico fundamental, a unidade de análise (sua estrutura e
dinâmica) deve poder ser claramente descrita usando os termos primitivos da
teoria. » (Bosch e Gascón, 2005, p. 115)
‣ Ponto de vista praxeológico MER -> MPR.
✦ A elaboração de um MPR depende das questões de pesquisa e da instituição alvo.
✦ Ele é enriquecido
‣ em primeiro lugar, por uma análise epistemológica e distanciada da instituição alvo.
‣ em seguida, ele integra as condições e restrições da instituição alvo.
✦ Ele permite elaborar um MPD que, por sua vez, enriquece o MPR, etc.
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Percurso de estudo / percurso de pesquisa
Enquete 5 : Dar um passo de lado com relação à I
QR
Qual é a relação institucional ao objeto Relação pessoal como observável
« Resolver uma equação de grau 2 » em I
= ensino do colégio no Brasil Enquete 4 : Questionário alunos
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PLANO
✦ I. Da relação ao saber à noção de praxeologia
✦ II. Ligação entre MER, MPR e MPD
‣ Questões sobre as partes I e II
✦ III. O modelo T4TEL
‣ Questões sobre a parte III
✦ IV. Ostensivos
✦ V. Questões
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Problemática EIAH
concepção, cenarização, parametrização
monitoramento, análise de
traços, diagnóstico (com
UnderTracks em particular)
Extensão Formalização
Ø Praxeologias Pessoais
Ø Variáveis Ø Consideração de
Ø Gerador de Tipo de T4TEL questões de EIAH
Tarefas
Operacionalização
Ø Concepção de cenários
Desenvolvimento de serviços Ø Monitoramento
Ø Diagnóstico
Ø Retroação
Ø Indexação de recursos
Ø …
Fundamentos
✦ T4TEL se inscreve na TAD
✦ Uma formalização do modelo praxeológico
✦ Três extensões:
‣ Praxeologia pessoal (Croset & Chaachoua, 2016) / equipamento pessoal (Chevallard)
‣ A noção de variável variável e gerador de tipo de tarefas (Chaachoua & Bessot, CITAD5)
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Gerador de Tipo de Tarefas
GT = [Verbo de ação; Complemento fixo ; Sistema de Variáveis]
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GTeq2 = [Teq2 ; Vforme ,Va, Vb, Vc]
Vforme : trinômio, dev-trin, fact-pn
Va (valores de a) : ! = 1; ! ≠ 0 &' ! ≠ 1 ; ! ≠ 0
Teq2
Vb (valores de b) : ) = 0 ; ) ≠ 0
Vc (valores de c) : * = 0 ; * ≠ 0
teq2.fact teq2.devdisc 2+ 0 + 5+ + 7 = 0
Teq2.fact-pn V Teq2.dev-trin V Teq2.trin teq2.disc
forme = fact-pn
forme = dev-trin
3−+ ++2 +++2=0 a≠0 Vforme = dev-trin
+(+ + 1) = 2
teq2.trin.c
Teq2.trin.a
teq2.trin.b t eq2.trin.a.sp
a=1
Teq2.trin.b Teq2.trin.a
b = 0 et c ≠ 0
b ≠ 0 et c = 0
Gerador de tipos de tarefas
Observações sobre as variáveis :
- Algumas variáveis só tem sentido para o valor de uma outra variável. Por exemplo: Va, Vb e
Vc só tem sentido para Vforme : trinôme.
- É possível estruturar os valores das variáveis
- A construção do sistema variável leva em consideração o MPR e o MPD.
Questão :
- Devemos levar em conta as praxeologias pessoais na escolha de variáveis / valores e também
na contrução do MPR?
Resposta :
- Sim
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Consideração de todas as etapas da transposiçao didática
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Técnicas - Definições
Descrição de um técnica.
Uma técnica é descrita por um conjunto de tipos de tarefas chamados
ingredientes da técnica. τ = {(Ti)i}
Os tipos de tarefas intrínsecos também têm suas próprias praxeologias. Eles podem até ser
prescritos aos alunos por um tempo em formas adequadas em organizações didáticas.
3 0 0 2 9 9 2 9 9
- 7 2 - 7 2 - 7 2
________ _______ _______
2 2 7 (+1) 2 2 8
Técnica I Técnica II
1 2 6 1 2 5
- 7 8 - 7 8
________ ________
“126 – 78” ∉ ℘ #é%&'%( ) ? ? ? (+1)
Técnica II
32 09 010 10 211 61
- 7 2 - 7 2
________ ________
2 2 8 4 8
๏ Indexar recursos
๏ …
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Retorno à problemática EIAH
Croset (2009) Brasset (2016)
Acompanhar o professor em sua
Diagnóstico de praxéologias pessoais
tomada de decisão didática
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Retorno à problemática EIAH
Jolivet (2016) Crisci (2016)
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PLANO
✦ I. Da relação ao saber à noção de praxeologia
✦ II. Ligação entre MER, MPR e MPD
‣ Questões sobre as partes I e II
✦ III. O modelo T4TEL
‣ Questões sobre a parte III
✦ IV. Ostensivos
✦ V. Questões
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PLAN
✦ I. Da relação ao saber à noção de praxeologia
✦ II. Ligação entre MER, MPR e MPD
‣ Questões sobre as partes I e II
✦ III. O modelo T4TEL
‣ Questões sobre a parte III
✦ IV. Ostensivos
✦ V. Questões
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Ostensivos e não-ostensivos (Chevallard, 1994)
"Nós chamamos de objetos ostensivos os objetos que têm para nós uma forma material,
sensível, de qualquer forma. Um objeto material (uma caneta, uma bússola, etc.) é um
ostensivo. Mas também gestos, palavras, diagramas, desenhos, gráficos, escritas...»
"A característica do ostensivo é ser capaz de ser manipulado, sendo esta palavra
entendida em um sentido amplo: manipulação no sentido estrito (o da bússola, ou da
caneta, por exemplo), mas também pela voz, o olhar, etc. "
!
" #
"$
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Os ostensivos no modelo T4TEL
✦ Ostensivos são os primeiros ingredientes de uma técnica
✦ Introdução da variável "ostensivo". Essa variável desempenha um papel no nível do
tipo de tarefas, tarefas e também no nível da técnica, visto que os ingredientes das
técnicas são tipos de tarefas.
✦ Tese de Brasset (2017) e Kaspary (em curso)
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Os ostensivos no modelo T4TEL
✦ Exemplo:
GT = [Calcular a soma de dois números inteiros, V1,, …]
V1 (ostensivo utilizado para representar os números) : língua natural, unidade de
numeração, escrita numérica,…)
Um tipo de tarefas pode ser
T : (calcular a soma de dois números inteiros expressos em unidade de numeração)
Uma tarefa de T pode ser
t : calcular 235u15c + 17d20u23c
Na técnica deste tipo de tarefas, haverá também tipos de tarefas que fazem mudanças
de ostensivos…
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Para concluir
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José Messildo Viana Nunes
DDMat – Grupo Didática da UFPA
Edelweis Tavares Barbosa
Matemática
UFPE (Caruaru)
Marilena Bittar Paula Moreira Baltar Bellemai
Camila de Oliveira da Silva UFPE (Recife)
Kleber Gonçalvez
Lidiane Ottoni
Rosane Corsini Nogueira
Tatiani Garcia Neves Luiz Marcio Santos Farias
UFBA
Afonso Henriques
UESC
ﺷﻛرا
Merci
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Copyright - Bessot – Chaachoua, Campo Grande 2019
Exemple
Défini
Soit t une tâche que l’élève doit Il existe des techniques "Ri qui accomplissent t dont au
t∊T
accomplir moins une est attendue par I
On suppose qu’il y a une technique "I qui accomplit t et est attendue par I ER-models : epistemological
"I = {Ti} reference models
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Retour à la prolèmatique EIAH : Modélisation de la tâche (Jolivet 2018)
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