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Material contratil: organizado em sarcomeros. Ele é limitado por duas linhas Z. Entre elas,
há regioes caras e escuras, banda I e banda A.
Banda I: regiao isotropica, nao desvia luz polarizada, filamentos FINOS que se ligam a linha
Z. Assim, a cada lado da linhaZ, temos uma hemibanda I.
Banda A: anisotropica, desvia luz polarizada, daí sua aparencia é escura, filamentos
GROSSOS.
Nas porções laterais da banda A, existe um regiao de superposição de filamentos grossos e
finos e, entre estas, temos uma região onde só tem os grossos, a banda H, no meio da
banda A.
DISCO Z: alfa-actinina e cap-Z (antiga beta-actinina); ponto de ancoramento dos filamentos
finos e da titina. Atraves da alfa-actinina, o disco Z faz a conexão entre os filamentos de
actina e da titina de cada hemissarcomero.
Filamentos grossos: moleculas de Miosina -> duas cadeias entrelaçadas que terminam em
uma região globular. A hidrolise enzimatica da miosina com tripsina a divide em duas
partes: uma leve, sua cada e outra mais pesada, da regiao globular.
A cadeia pesada constitui o corpo da enzima (ATPase miosinica) e as cadeiras leves
parecem modular a atividade ATPasica, visto que sua remoção leva à perda da atividade de
hidrolise de ATP.
Baixa ativade APTasica, fibras de contração lentas e ricas em mioglobina, vermelhas. E tipo
II alta atividade ATPasica, contração rapida e grandes reservas de glicogenio, fibras
brancas -> isso no musculo esqueletico.
Filamentos finos: actina, tropomiosina e troponina.
RESUMO:
A contração depende de Ca2+. No miocardio em repouso, o Ca2+ intracelular encontra-se
armazenado no retículo sarcoplasmático. O aumento da concentração intracelular de Ca2+
é o responsavel pelo acoplamento excitação-contração e pelo inicio do evento contrátil do
musculo. Durante a excitação, quando a voltagem da membrana atine -0 mV, os canais de
Ca2+ voltagem-dependentes (tipo L) abrem-se, permitindo influxo de Ca2+ dependente
para o interior da celula. Os ions Ca2+ agem em receptores de RIANODINA acoplados a
outros canais de Ca2+ localizados nas cisternas do reticulo sarcoplasmático., promovendo a
liberação de grandes quantidades de Ca2+ para o citoplasma -> “liberação de Ca2+
induzida por Ca2+”. A disponibilidade de Ca2+ no citoplasma desencadeia e mantém a
interação entre actina e miosina -> aumento da força e encurtamento do sarcomero.
A contração é terminada pelo sequestro ativo de Ca2+ por bombas localizadas no RSarcop.
-> SERCA ou Ca2+ATPase do Ret. Sarcoplasmatico
+ Saida de calcio para o meio extracelular -> bombas de Ca2+, trocadores Na+/Ca2+
no sarcolema -> reduzem os niveis citoplasmáticos de Ca2+ livre p valores
observados na diastole, promovendo o relaxamento.
5. Ciclo cardíaco;
As valvas (atrioventriculares - tricuspide e mitral -, pulmona, aortica) permitem o fluxo de
sangue numa direção só. Possibilitam aos ventriculos desfrutarem, durante o ciclo, de dois
periodos em que as respectivas camaras encontram-se isoladas do resto do sistema
circulatório -> gera um periodo em que os ventriculos podem contrair-se gerando pressão ->
dps outro periodo que relaxam -> preparando p receber sangue de um novo ciclo.
Patologias valvulares desarranjam o ciclo cardiaco.
Sangue da veia cava -> atrio direito.
Duas valvulas vao limitar o espaço interno do ventriculo direito; quando as duas estao
fechadas, o ventriculo esta totalmente relaxado, com com o volume constante ou
contraindo-se com o volume contante. Se a valvula tricuspide está aberta, o sangue flui p o
interior do ventriculo (diastole) e se a valvula pulmonar que estiver aberta, o sangue flui do
ventriculo direito p o pulmao (sistole).
- O controle da abertura/fechamento dessas valvulas se da por diferenças de pressão
no interior das camaras cardíacas.
SISTOLE
- Contração isovolumetrica: a contração (encurtamento das fibras musc) começou
mas a pressão exercida por essa atividade não é suficiente para abrir a valvula
aortica. A valvula mitral permance fechada. O volume no interior nao varia. A
pressão, no entanto, eleva-se rapidamente -> força a abertura da valvula aortica.
- Ejeção ventricular (maxima): vence a pressão de abertura da valvula aortica ->
ejeção de sangue p/ a grande circulação -> pressão pode chegar a 120 mmHg no
VD
(reduzida): fluxo de sangue continua mas n com a msm velocidade e intensidade. A
pressao no interior do ventriculo cai e eventualmente chega a valores abaixo da
pressão na aorta -> entretanto o fluxo continua graças a energia cinetica da massa
de sangue ejetada (INERTENCIA) -> fechamento da valvula aortica -> pressão
arterial atinge o valor inicial da diastole e vai caindo de acodo com a resistencia
periferica que se opõe ao fluxo, até o inicio da prox sistole
DIASTOLE
- Relaxamento isovolumetrico: ventriculo relaxa progressivamente -> tds as valvulas
fechadas -> Considerando o VE, a pressão no seu interior ainda é muito alta p
permitir a aberturada valva atrioventricular (mitral) -> o volume no seu interior nao
varia, mas a pressão vai caindo, atingindo valores proximos de zero.
- Enchimento diastolico (rapido): considerando apenas o VE, o valva atrioventricular
se abre o sangue flui rapidamente do atrio esquerdo p o VE, a pressão eleva-se no
interior do VE
(lento): o sangue que flui p o VE aumenta ligeiramente a pressão no interior dele e
agora o enchimento ocorre lentamente
- Contração atrial: AE contrai-se, terminando por completar o enchimento ventricular,
antes da proxima sistole, que ira se iniciar pela contração isovolumetrica. É o pico da
pressão no interior do ventriculo esquerdo que durante a diastole pode chegar a 10
mmHg.