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1.

Componentes das células e fibras cardíacas;


Estriado esqueletico: sincicio verdadeiro, celulas cilindricas multinucleadas, mecanismo de
controle é neural e é modulado pela ativação de unidades motoras.
Musculo cardíaco: celulas unicas, uninucleadas, ramificadas, mecanismo de controle é
automatico e a modulação é pelo sistema nervoso autônomo, hormonios, regulação
intrínseca.
No interior das celulas musculares, existem sistemas tubulares. Um deles, o Sistema
Tranverso, que percorre a celula e ramifica-se e envolve os sarcomeros no disco Z.
O outro, é o reticulo sarcoplasmatico, estritamente intracelular. Tem tubulos que correm
longitudinalmente por entre as miofibrilas e, no disco Z, formam cisternas que entram em
contato com o sistema transverso.
A região de contato entre RS e sistema transverso e constitui cisternas laterais é
denominado Reticulo juncional, e a regiao entre as cisternas, reticulo nao juncional.
RS existe em maior quantidade no musc esqueletico.
A combinação entre um tubulo transverso e duas cisternas laterais do RS recebe o nome de
triade. No miocardio tb é comum a visualização de cisternas do RS em contato com a
membrana superficial. Esses sistemas tubulares tem papel importante na ativação da
contração.
O sist transverso por meio, por meio de PdA induz a liberação de Calcio armazenado nas
vesiculas do RS, ativando a contração. O RS tb colabora c o processo de relaxamento da
contração, ao bombear Ca2+ ativamente p seu interior, sequestrando-o, diminuindo a
contração mioplasmatica.
No musc esqueletico -> independente de Calcio extracelular
No musc cardíaco -> depende de Calcio extracel.

Mitocondrias sintetizam ATP a partir da ativ da cadeira respiratória, provem da


metabolização aerobica de glicose e de acidos graxos, sendo ent utilizada para a execução
da contração, é provavel que haja função delas no controle da concent de calcio
mioplasmatico.

Material contratil: organizado em sarcomeros. Ele é limitado por duas linhas Z. Entre elas,
há regioes caras e escuras, banda I e banda A.
Banda I: regiao isotropica, nao desvia luz polarizada, filamentos FINOS que se ligam a linha
Z. Assim, a cada lado da linhaZ, temos uma hemibanda I.
Banda A: anisotropica, desvia luz polarizada, daí sua aparencia é escura, filamentos
GROSSOS.
Nas porções laterais da banda A, existe um regiao de superposição de filamentos grossos e
finos e, entre estas, temos uma região onde só tem os grossos, a banda H, no meio da
banda A.
DISCO Z: alfa-actinina e cap-Z (antiga beta-actinina); ponto de ancoramento dos filamentos
finos e da titina. Atraves da alfa-actinina, o disco Z faz a conexão entre os filamentos de
actina e da titina de cada hemissarcomero.

Filamentos grossos: moleculas de Miosina -> duas cadeias entrelaçadas que terminam em
uma região globular. A hidrolise enzimatica da miosina com tripsina a divide em duas
partes: uma leve, sua cada e outra mais pesada, da regiao globular.
A cadeia pesada constitui o corpo da enzima (ATPase miosinica) e as cadeiras leves
parecem modular a atividade ATPasica, visto que sua remoção leva à perda da atividade de
hidrolise de ATP.
Baixa ativade APTasica, fibras de contração lentas e ricas em mioglobina, vermelhas. E tipo
II alta atividade ATPasica, contração rapida e grandes reservas de glicogenio, fibras
brancas -> isso no musculo esqueletico.
Filamentos finos: actina, tropomiosina e troponina.

2. Ciclo de pontes cruzadas durante a contração das miofibrilas;

Filamentos finos: actina, tropomiosina e troponina.


Actina, duas isoformas, tem como unidade basica a actina globular que, em presença de
ATP, se polimeriza formando cadeiras fibrilares -> 2 cadeiras fibrilares formam o filamentos
de actina presente no sarcomero. E tropomiosina e troponina que se localizam no sulco
entre as duas cadeiras fibrilares.
Actina tem sitios ativos que sao capazes de interagir com a miosina, e nessa interação, a
ATPase miosinica é ativada, hidrolisando ATP -> libera energia necessaria à contração. Em
repouso, esse local de interação é bloqueado pela tropomiosina, que se liga a troponina e
que tem tres subunidades
TnI: que inibe o sitio ativo de actina
TnC: que tem grande afinidade pelo ion Ca2+
TnT: que se liga à tropomiosina quando o Ca2+ interage com a troponima
Nesse ultimo caso, a tropomiosina desloca-se liberando os locais ativos da actina,
garantindo a interação actina-miosina.
Uma outra proteina é a tropomodulina, é tipo uma capa p a ponta livre do filamento fino e
que mantem o seu comprimeto in vivo.
RESUMO: O Ret Sarcoplasmatico e o seu sistema tubular é fundamental para o
armazenamento de Calcio intracelular -> papel importante na contração e relaxamento. As
miofibrilas contráteis, arranjadas em filamentos finos e grossos, sao distritbuidadas no
sarcomero, limitado por 2 linhas Z.
Filamentos finos: actina + duas proteinas (troponina e tropomiosina) ao lado da linha Z
Filamentos grossos: miosina (quem possuem regioes globulares que projetam-se em
direção aos filamentos finos e tb sao ancorados nas linhas Z pela titina.
Pressupõe-se que sempre que a concentração de Ca2+ livre no citoplasma se eleve (10^-7
para 10^-5), o Calcio se liga a Troponina C, mudando a conformação espacial da
tropomiosina, que descobre os sitios da actina reativos às pontes de miosina. Na presença
de Calcio e ATP (ligado na cabeça globular da miosina, que possui atividade ATPasica) é
desencadeado o ciclo contração/relaxamento. A clivagem do ATP induz a formação do
composto actina-miosina + ADP + Pi -> contração; a liberação de ADP produz o mov das
pontes formadas entre actina e miosina, o que aproxima as llinhas Z.
Por sua vez, a adição da nova molecula de ATP desfaz a ligação entre actina e miosina.
Esses ciclos cessam quando a concent de Calcio volta a valores basais (na Diastole).

3. Acoplamento excitação-contração cardíaco;

Acoplamento excitação-contração (AEC) pe composto por um conjunto de mecanismo que


sao desencadeados, normalmente, pela excitação eletrica gerada pelo PdA que promove a
contração. No coração, assim como em outros musculos, a atividade mecanica é precedida
e disparada pelo PdeA.
O acoplamento entre os processos de excitação e contração dependem basicamente do ion
calcio. O ion Ca2+ é um mensageiro/carregador de sinal que, em resposta a excitação
eletrica, ativa o processo contratil. Suas concentação entra e intracelulares sao definidas a
seguir.

Para manter essas concent intracelulares em niveis adequados, é necesario a existencia de


bombas e canais.
O AEC inicia-se com o PdeA, que, ao excitar uma celula, promove o aumento de calcio
miocitoplasmatico, fazendo sua [] passar de 10 ^-3 M, em repouso, para 10 ^-5 M, durante a
contração. Sua ação parece se fazer tres maneiras distintas

1. No miocardio, sendo atingido um potencial de membrana em torno de -55 e - 35 mV


-> inicia-se a entrada de Ca2+ na fibra -> aumento de permeabilidade cria uma
corrente de Calcio do tipo L, que ocorre durante o Platô
2. Atuando via sistema transverso, estimulando a liberação de Calcio pelas vesiculas
laterais das triades, do RS. Esse mecanimso predomina no musculo esqueletico
3. Por intermedio da ação do calcio mioplasmatico, já aumento pelos processos
anteriores, sobre as vesiculas do RS, promove maior liberação do Calcio aí
armazenado.
No miocardio, uma das funções do PA é promover o influxo de Calcio, durante a
despolarização. Comproma-se esse efeito pelo fato de o aumento da duração do PA,
causado por corrente despolarizante, elevar a contração, e o seu encurtamento provocar o
inverso.
A corrente de influxo lento de Calcio, durante o platô, é outra indicação, já que, quando
abolida, a contração cessa.
O aumento de Calcio mioplasmatico irá, entao, atuar sobre a troponina e disparar o
mecanismo da contração.

O calcio está conpartimentalizado em varios locais dentro e fora da celula. Alterações


nesses locais resultam na modulação da atividade contratil, lembrando que o calcio
mioplasmatico é o ponto de convergencia do calcio proveniente de outros locais, e que é daí
que ele ativa a maqionaria contrátil.

- Compartimento A: no liquido extracelular; se aumentar provoca o crescimento da


força de contração.
- Compartimento B: ligado aos sitios anionicos do glicocalice. O calcio durante a
excitação penetra na cel pelos canais ionicos e fica em equilibrio c o Ca2+ do
compartimento A (extracel).O calcio e o sodio competem nos sitios anionicos, assim
o aumento de sodio desloca o calcio destes sitios e reduz a contração.
- Compartimento C: passa a existir durante a excitação, corresponde ao calcio que
penetra na celula, pelo sarcolema, durante a corrente lenta/canal lento do PA.
- Compartimento D: Calcio ligado á face interna da membrana. Sitios de grande
afinidade pelo Calcio, a afinidade é grande qnd a celula está polarizada; esta regiao
libera calcio p o mioplasma durante o PA, enquanto despolarizada, favorecendo a
contração
- Compartimento E: o Ca2+ ligado ao RS. Esse local acumula Calcio, depende da
ATPase Ca2+-Mg2+. Essa ação é parcialmente responsavel pelo relaxamento do
musculo. O calcio ai acumulado é entao deslocado p as vesiculas laterais das triades
e dai ele pode ser liberado p o mioplasma.
O RS forma junções com o sistema tubular transverso, onde se localizam as
cisternas terminais, por intermedio de estruturas FEET, que acredita serem os
canais de Calcio. Na porção medial dos sarcomeros, compoem tubulos com
distribuição longitudinal, sendo este o provavel onde o Calcio é bombeado
ativiamente p o interior do RS. Esse processo é feito por uma ATPase
Ca2+-dependente que capta o Calcio do mioplasma e o sequestra.
A enzima normalmente tem sua atividade reduzida pela fosfolambana, qnd
desfosfrilado.
A fosforilação desliga a fosfolambana e ativa a Ca2+ ATPase.
A liberação de Calcio armazenado pelo RS é feito por diversos mecanismos, que
envolvem despolarização dos tubulos T, liberação do calcio, calcio-induzida e
liberação induzida por inositil 1,4,5 trifosfato. Esses mecanismo ativariam os canais
ionicos na memb do RS que deixariam sair Calcio p o mioplasma, devido a grande
concent de Calcio dentro das vesiculas do RS -> Dois tipos de receptores:
RIANODINA (1 e 2) e IP3.
OS canais do receptor de rianodina sao ativados por Ca2+.
Esses receptores compoem um complexo macromolecular, formado por canais
ionicos ligados a proteinas fixadoras de calcio e a proteinas regulatorias que
modulam a atividade desses receptores.
A rinodina 2 prevalece no miocardio.
Calcio spark: liberação de Calcio por um ou poucos canais de Calcio do RS, no
espaço entre a membrana do RS e a membrana dos tubulos T ou do sarcolema -> b
afeta a mioplasmatica de calcio nem ativa a contração -> dps mais sao ativados -:
onda de calcio responsavel pela ativação da contração.
- Compartimento F: calcio mioplasmatico que, a partir deste local, atua sobre a
troponina, desencadeando a reação entre as proteinas contrateis que entao
executam a contração.

RESUMO:
A contração depende de Ca2+. No miocardio em repouso, o Ca2+ intracelular encontra-se
armazenado no retículo sarcoplasmático. O aumento da concentração intracelular de Ca2+
é o responsavel pelo acoplamento excitação-contração e pelo inicio do evento contrátil do
musculo. Durante a excitação, quando a voltagem da membrana atine -0 mV, os canais de
Ca2+ voltagem-dependentes (tipo L) abrem-se, permitindo influxo de Ca2+ dependente
para o interior da celula. Os ions Ca2+ agem em receptores de RIANODINA acoplados a
outros canais de Ca2+ localizados nas cisternas do reticulo sarcoplasmático., promovendo a
liberação de grandes quantidades de Ca2+ para o citoplasma -> “liberação de Ca2+
induzida por Ca2+”. A disponibilidade de Ca2+ no citoplasma desencadeia e mantém a
interação entre actina e miosina -> aumento da força e encurtamento do sarcomero.
A contração é terminada pelo sequestro ativo de Ca2+ por bombas localizadas no RSarcop.
-> SERCA ou Ca2+ATPase do Ret. Sarcoplasmatico
+ Saida de calcio para o meio extracelular -> bombas de Ca2+, trocadores Na+/Ca2+
no sarcolema -> reduzem os niveis citoplasmáticos de Ca2+ livre p valores
observados na diastole, promovendo o relaxamento.

(1) a magnitude da força contratil desenvolvida está na dependencia direta da


concentração de Ca2+ -> aumentos gradativos de Calcio determinam elevações
proporcionais da força de contração
(2) a atividade contratil do miocardio (pico max na fase final do platô de despolarização)
desenvolve-se na mesma escala de tempo q sua atvd eletrica, de forma que, quando
a celula se torna novamente excitavel, ela ja se encontra praticamente relaxada e a
nova excitação poderá ser acompanhada de sistole precoce, mas nunca de
somação temporal e tetania do miocárdio.

4. Mecanismos intracelulares que causam contração e relaxamento


cardíaco;
São dois os mecanismos que permitem o ajuste da força contratil do miocardio (inotropismo
cardiaco).
1. capacidade do miocardio em alterar a disponibilidade de calcio
2. capacidade do coração em alterar o tamanho do sarcomero (em função do maior ou
menor enchimento das camaras que ocorre durante a diástole)

Em distensão maxima do sarcomero, não há sobreposição dos filamentos de actina e


miosina, o que impede a formação de pontes cruzadas, e a estimulação nessa situação nao
produz tensao e/o encurtamento.
Com um menor comprimento, forma-se um numero maximo de pontes cruzadas, entre
actina e miosina, o que resulta em tensao e encurtamento maximos quando ha estimulação.
Reduções adicionais do tamanho do sarcomero nao reduzem o numero de pontes
cruzadas, mas causam sobreposição das pontes de miosina com actina, o que determina a
redução parcial da força contrátil.
A CAPACIDADE DO CORAÇÃO EM VARIAR A FORÇA DE CONTRAÇÃO EM FUNÇÃO
DO COMPRIMENTO ATINGIDO NA DIASTOLE PELOS MIOCITOS E/OU FIBRA
CARDÍACA -> MECANISMO DE FRANK-STARLING.
Na lei de Frank-Starling para coração intacto, aumento da força de coração ocorre acada
batimento, com consequente aumento do volume sistolico ejetado pelos ventriculos, sempre
que o enchimento cardiaco ou pré-carga aumentar. Ou seja, o coração tem capacidade de
regular a tensão desenvolvida e o proprio debito cardíaco de acordo com as necessidades e
condições momentaneas.
Inotropismo aumentado ou pré-carga diminuida; inotropismo diminuido ou pós-carga
aumentada.
A variação na disponibilidade de Ca2+ é um fator importante para o mecanismo inotropico,
que o coração dispoe para regular sua contratilidade (ativado durante estimulaçao
simpatica).

A distensão do sarcomero, alem de melhorar a sobreposição dos filamentos de actina e


miosina, tb aumenta a sensibilidade das miofibrilas contráteis ao Ca2+ -> o efeito inotrópico
induzido por uma concentração fixa de Ca2+ é maior quanto maior for o comprimento inicial
da fibra cardíaca. O mecanismo dessa sensibilização seria desencadeado pela redução do
espaçamento entre filamentos finos e grossos, consequente a distensao, facilitando a
interação actina-miosina. O aumento da força desenvolvida em função do comprimento
inicial do sarcomero, durante aumentos progressivos da concentração extracelular de Ca2+.
A cada aumento do Ca2+ (efeito inotropico +) há o deslocamento da relação
força-comprimento p valores mais elevados, determinando, uma familia de curvas p cada
concentração de Ca2+.
Se a distensão no comprimento diastólico da fibra aumenta a força por aumentar a
formação de pontes cruzadas ela tb aproxima a actina e miosina, facilitando a formação de
maior numeros de sitios de interação e potencializando a ação do Ca2+ de forma a
determinar maior força que a esperada apenas pela simples sobreposição de filamentos.

5. Ciclo cardíaco;
As valvas (atrioventriculares - tricuspide e mitral -, pulmona, aortica) permitem o fluxo de
sangue numa direção só. Possibilitam aos ventriculos desfrutarem, durante o ciclo, de dois
periodos em que as respectivas camaras encontram-se isoladas do resto do sistema
circulatório -> gera um periodo em que os ventriculos podem contrair-se gerando pressão ->
dps outro periodo que relaxam -> preparando p receber sangue de um novo ciclo.
Patologias valvulares desarranjam o ciclo cardiaco.
Sangue da veia cava -> atrio direito.
Duas valvulas vao limitar o espaço interno do ventriculo direito; quando as duas estao
fechadas, o ventriculo esta totalmente relaxado, com com o volume constante ou
contraindo-se com o volume contante. Se a valvula tricuspide está aberta, o sangue flui p o
interior do ventriculo (diastole) e se a valvula pulmonar que estiver aberta, o sangue flui do
ventriculo direito p o pulmao (sistole).
- O controle da abertura/fechamento dessas valvulas se da por diferenças de pressão
no interior das camaras cardíacas.

6. Eventos atriais e ventriculares que constituem o ciclo cardíaco (Sístole


atrial; Contração isovolumétrica ventricular; Ejeção ventricular;
Relaxamento ventricular isovolumétrico, Enchimento ventricular);

SISTOLE
- Contração isovolumetrica: a contração (encurtamento das fibras musc) começou
mas a pressão exercida por essa atividade não é suficiente para abrir a valvula
aortica. A valvula mitral permance fechada. O volume no interior nao varia. A
pressão, no entanto, eleva-se rapidamente -> força a abertura da valvula aortica.
- Ejeção ventricular (maxima): vence a pressão de abertura da valvula aortica ->
ejeção de sangue p/ a grande circulação -> pressão pode chegar a 120 mmHg no
VD
(reduzida): fluxo de sangue continua mas n com a msm velocidade e intensidade. A
pressao no interior do ventriculo cai e eventualmente chega a valores abaixo da
pressão na aorta -> entretanto o fluxo continua graças a energia cinetica da massa
de sangue ejetada (INERTENCIA) -> fechamento da valvula aortica -> pressão
arterial atinge o valor inicial da diastole e vai caindo de acodo com a resistencia
periferica que se opõe ao fluxo, até o inicio da prox sistole

DIASTOLE
- Relaxamento isovolumetrico: ventriculo relaxa progressivamente -> tds as valvulas
fechadas -> Considerando o VE, a pressão no seu interior ainda é muito alta p
permitir a aberturada valva atrioventricular (mitral) -> o volume no seu interior nao
varia, mas a pressão vai caindo, atingindo valores proximos de zero.
- Enchimento diastolico (rapido): considerando apenas o VE, o valva atrioventricular
se abre o sangue flui rapidamente do atrio esquerdo p o VE, a pressão eleva-se no
interior do VE
(lento): o sangue que flui p o VE aumenta ligeiramente a pressão no interior dele e
agora o enchimento ocorre lentamente
- Contração atrial: AE contrai-se, terminando por completar o enchimento ventricular,
antes da proxima sistole, que ira se iniciar pela contração isovolumetrica. É o pico da
pressão no interior do ventriculo esquerdo que durante a diastole pode chegar a 10
mmHg.

7. Ruídos ou bulhas cardíacas;


São sons produzidos pela atividade cardíaca. Ao se contrair o ventriculo, produz um som
característico, causado pelo FECHAMENTO DAS VALVAS ATRIOVENTRICULARES ->
coincide com o inicio da sistole -> 1ª BULHA CARDÍACA.
FECHAMENTO DAS VALVULAS AORTICAS E PULMONARES -> 2ª BILHA CARDÍACA.
Por se situarem no inicio da sistole e ino inicio da diastole, eles podem fornecer informações
sobre o funcionamento das valvas e camaras.
Sons anormais entre a primeira e a segunda bulha que ocorrem entre a 1ª e 2ª bulha sao
causados por fenomenos que ocorrem durante a sistole. Fenomenos que ocorrem entre a 2ª
e 1ª bulha sao causados por fenomenos que ocorrem durante a diastole.

8. O que é o Eletrocardiograma e o Fonocardiograma;


9. Relação pressão-volume ventricular esquerdo;

10. Avaliação do desempenho da bomba cardíaca pelas medidas de:


Débito cardíaco; Débito sistólico; Frequência cardíaca; Mecanismo de
Frank-Starling, pré-carga e pós-carga.
DC: o volume de sangue que o coração bombeia num intervalo de tempo.
- Relação entre DC e RVP: dentro de determinados limites, o debito cardíaco é
independente da RP. O coração age como uma bomba de volume constante e n de
pressao constate. Até q um limite seja atingido, o coração é capaz de manter um DC
constante, resultará numa PA aumentada. Se se eleva, mais trabalho sera
executado pelo coração p manter o debito cardiaco. Essa ressitencia enfrentada
pelo coração, que corresponde a PA existente no sistema quando as valvulas aortica
ou pulmonar se abrem, é pós-carga.
DS:
Fc: Uma elevação na Freq nao aumenta o DC necessariamente. Ao aumentar a Fc,
diminuimos o enchimento diastolico e o VS nao permanece o mesmo. Se a frequencia é
excessivamente elevada, a diastole se torna muito curta e o enchimento cardiaco fica
comprometido. O DC é afetado pela Fc em exercicios fisicos.

Mec. de Frank-Starling -> Relaciona o comprimento da fibra na diastole com a força


exercida por essa mesma fibra na sistole -> saber a energia mecanica liberada na
passagem do estado relaxado p o de contração depende da area das superficies
quimicamente ativas, isto é, do comprimentos das fibras musculares.
O tamanho do sarcomero, expondo mais e mais areas de interação da miosina e da actina,
facilita a existencia de um numero maior de pontes e, portanto, aumenta a força de
contração.
O estiramento da fibra miocárdica aumenta a sensibilidade dos miofilamentos ao calcio.
Quanto maior o comprimento da fibra no fim da diastole, maior será o volume sistólico.
Quanto maior o tamanho da fibra em repouso, maior será sua força na contração
subsequente.
Quanto maior o tamanho da fibra ao fim da diastole, maior será a força de contração. No
entanto, o aumento da força poderá ser, ainda, o resultado de um aumento na
contratilidade, ou seja, + força obtida p o msm tamanho de fibra.

● A medida que o comprimento dos sarcomeros aumenta, a força desenvolvida


tambem aumenta -> fei de Frank-Starling no miocardio. Em pequenos estiramentos,
os filamentos finos cruzam a porção média dos sarcomeros durante a contração e
interferem com a formação das pontes entre acina e miosina no lado oposto,
diminuindo a força desenvolvida. A medida que aumentam, e aproxiam-se do valor
ótimo, a força cresce porque aumenta a região de superposição entre actina e
miosina, favorecendo a formação de maior numero de pontes.
Exercicio fisico, hipertireoidismo aumentam a ativdade ATPasica da miosina;
insuficiencia corticoadrenal e cardiaca e inatividade fisica diminuem.

Pré-carga -> o fator mais considerado no mecanismo de F-S é a pressão existente no VE no


fim da diastole -> determinante no trabalho a ser desenvolvido pelo coração -> pressão de
enchimento diastolico do ventriculo esquerdo -> PRÉ-CARGA
Pós-carga -> essitencia enfrentada pelo coração, que corresponde a PA existente no
sistema quando as valvulas aortica ou pulmonar se abrem

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