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GOIÁS - 2014
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

MANUAL DE
PREENCHIMENTO DE
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA

GOIÁS - 2014
4ª Edição - Atualizada e Ampliada
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SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA


Joaquim Cláudio Figueiredo Mesquita

COMANDANTE GERAL DO CBMGO


Cel QOC Carlos Helbingen Júnior

SUBCOMANDANTE GERAL DO CBMGO


Cel QOC Divino Aparecido de Melo

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Ten Cel QOC Sebastião Nolasco Ribeiro
Maj QOC Douglas Castilho de Queiroz
ST QP/Combatente Marcelo Gomes
ST QP/Combatente Eduardo Gonçalves de Almeida
1º Sgt QP/Combatente Yanne Andressa Oliveira da Cunha Cabral
1º Sgt QP/Combatente Luzia Marques Cruvinel
1º Sgt QP/Combatente Heydson Lopes Cardoso
2º Sgt QP/Combatente Renato Queiroz Silva

4ª REVISÃO
Ten Cel QOC José Borges Filho
2º Ten QOC Diogo Arantes Araújo e Silva
1º Sgt QP/Combatente Heydson Lopes Cardoso
Sd QP/Combatente Romiltom Pereira dos Santos

Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás


Telefone: (62) 3201-2000
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>> Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8

Relatório Básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

Relatório de Incêndio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

Relatório de Busca e Salvamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24

Relatório de Resgate . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26

Relatório de Ações Preventivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32

Relatório de Defesa Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34

Relatório de Produtos Perigosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38

Relatório de Vistoria em Hidrantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42

Relatório de Acidentes com Viaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .44

Relatório de Recursos e Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48

Folha de Continuação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50

Anexo1:Classificação e Codificação Brasileira de Desastres . . . . . .54

Introduação a Codificação das naturezas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59

Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO . . . .60

Anexo 3: Codificação do local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .69

Acesso ao SIAE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70


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>> Apresentação

Este manual apresenta os modelos de relatórios de ocorrência do Corpo de


Bombeiros Militar do Estado de Goiás e suas respectivas Instruções de
Preenchimento.
A utilização dos relatórios é a melhor forma para padronização dos dados
específicos dos serviços do CBMGO. O relatório é composto por um formulário
básico e um Formulário de Recursos Materiais comum a todas as ocorrências,
acompanhado de formulários específicos, conforme as naturezas: Busca e
Salvamento, Combate a Incêndio, Ações Preventivas, Vistoria em Hidrantes,
Resgate, Defesa Civil, Acidente com Viaturas e Produtos Perigosos.
Com linguagem simples e direta, o manual é uma ferramenta a mais no
auxílio aos bombeiros para a melhor coleta dos dados dos Eventos. É preciso
ressaltar, entretanto, a necessidade de constante avaliação dos relatórios à
medida que a realidade das ruas impor novas demandas.
Esta edição, a quarta desde o lançamento da 1ª Edição em 2010, traz
atualizações e revisões nos relatórios de preenchimentos, atendendo as

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exigências da SENASP com relação a padronização Nacional dos Relatórios de


Ocorrências dos Corpos de Bombeiros do Brasil.
A mudança mais considerável, por exigência da própria SENASP, foi a
criação de um relatório que especifique os recursos e materiais utilizados nas
ocorrências atendidas pela guarnição. Neste sentido, foi acrescentado aos
relatórios já existentes o relatório de RECURSOS MATERIAIS, devendo ser
preenchido em todas as ocorrências onde houver a atuação da guarnição.
Outra mudança está na Codificação do Local da Ocorrência, Anexo 3, onde
foi introduzido um novo Grupo MEIO DE TRANSPORTE. Esta mudança veio
solucionar o impasse nos atendimentos realizados dentro de veículos que não
foram provenientes de acidentes de trânsito. Ex: Vítima sofre uma queda
dentro do ônibus devido a uma freiada brusca, neste caso o Grupo da
Codificação do Local da Ocorrência será enquadrado em Meio de Transporte, e
não mais em Logradouro Público.

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>> Introdução
Os relatórios têm por objetivo levantar dados sobre todo e qualquer evento
atendido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO). Evento,
também conhecidos como ocorrência, é todo acontecimento de ordem natural ou
gerado pelo homem que implica em atendimento pertinentes ao Corpo de Bombeiros.
Os relatórios foram elaborados para evitar a duplicidade de informações e a coleta
de dados desnecessários. Com o objetivo de agilizar o preenchimento, priorizou-se
hipóteses que exigem apenas marcar os itens pré-estabelecidos (questões de
multiescolha). Não se deve descrever no Histórico dados já mencionados no corpo do
relatório ou dados desnecessários à descrição do evento.
Um único evento pode gerar tantos quantos relatórios forem necessários. Um
evento de acidente automobilístico, por exemplo, pode gerar um relatório de Resgate
(atendimento pré-hospitalar), Busca e Salvamento (desencarceramento), Ações
Preventivas (limpeza de pista), Defesa Civil (confecção de um RODOC) e Produtos
Perigosos (remoção e/ou transbordo). No exemplo citado, cada guarnição fará o
relatório correspondente de acordo com a natureza de sua atuação, porém o Relatório
Básico será preenchido pelo comandante da viatura de busca e salvamento.
Em todos os eventos deve ser preenchido o relatório básico de ocorrência, e
apenas um, junto com os relatórios específicos (tantos quantos forem necessários) de
acordo com os atendimentos realizados.
O único relatório específico que poderá ter vários preenchimentos é o relatório de
resgate, pois este depende do número de vítimas atendidas no evento. Em todos os
eventos que envolverem vítimas, deverá ser preenchido o relatório de resgate
específico para cada vítima, inclusive nos casos de cadáveres.
Caso não haja a necessidade de transporte da vítima a unidade de saúde, a
guarnição deverá preencher além do relatório básico o relatório de resgate, e neste
ultimo colher a assinatura da vítima.

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Em eventos que envolvam mais de uma guarnição, a responsável pelo


preenchimento do Relatório Básico será a viatura que tem precedência no evento.
Exemplo: nos eventos de incêndio será a Guarnição de Incêndio, nos presos em
ferragens será a Guarnição de Salvamento. A exceção ocorrerá nos atendimentos de
resgate, onde a prioridade será a vítima, ou seja, a guarnição que estiver com a vítima
menos grave será a responsável em realizar o prenchimento do relatório básico.
O preenchimento do relatório não deverá ficar condicionado à viatura e sim ao tipo
de atendimento prestado, conforme exemplos:
Exemplo 1: Em um evento, onde não foi deslocado a guarnição de salvamento, se a
guarnição de resgate efetuar uma ação de salvamento, retirando as ferragens da
vítima, caberá a ela realizar o preenchimento do relatório de salvamento.
Exemplo 2: A guarnição de resgate está retirando uma vítima de dentro do veículo,
e neste momento , percebe um princípio de incêndio no veículo. O militar pega o
extintor e faz a extinção do princípio de incêndio, realizando assim, uma atividade de
incêndio o que implica o preenchimento do relatório de incêndio.
Caso o relatório seja insuficiente para descrever o evento deverá ser utilizada a
Folha de Continuação indicando no rodapé do relatório básico o número de folhas
preenchidas. Na Folha de Continuação deverá constar o número do evento (fornecido
pelo Centro de Operações).
O responsável pelo preenchimento do relatório e fechamento da ocorrência no
SIAE - Sistema Integrado de Atendimento a Emergências é o comandante da
guarnição. O vistoriante do relatório será o bombeiro militar mais antigo de serviço no
quartel, salvo determinação contrária do Comandante da Unidade, o qual poderá
encarregar outro militar específico para fazer a validação dos dados antes do
fechamento no sistema.

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>> Relatórios

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Da esquerda para direita: 1o Sgt Luzia,


TC Nolasco, ST Almeida e 1o Sgt Heydson

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>> Relatório Básico 1/2

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>>Relatório BÁSICO
Campo 1: Preencher com o nome da unidade da guarnição que atende o evento.

Campo 2: Preencher com o número do aviso (nº da ocorrência) fornecido pelo Centro de
Operações.

Campo 3: Preencher com a data em que o evento foi gerado. Nem sempre haverá
coincidência com a data do fato (neste caso, citar a data do fato no Histórico).
Obedecer ao formato dia/mês/ano, usando sempre dois algarismos.

Campo 4: Preencher com o endereço completo do local do evento.

Campo 5: Preencher com o prefixo da viatura.

Campo 6: Assinalar se a guarnição recebeu apoio de outras guarnições dos bombeiros. Se


sim, escrever os prefixos das viaturas que apoiaram o evento.

Campo 7: Escrever o horário e a quilometragem da viatura no atendimento do evento.


Quando houver mais de uma viatura empenhada, o horário de saída será o da
primeira viatura a deslocar e horário de chegada no evento será o da primeira
viatura a chegar ao local.

Campo 8: Assinalar o ítem, caso o evento seja considerado como urgente. Lembrando que:
Urgência: Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital.
O tempo gasto entre o momento em que a vítima é encontrada
e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível.

Campo 9: Assinalar o apoio de órgãos externos. Caso não esteja especificado, marcar a opção
"Outro" e escrever o nome da entidade auxiliadora.

Campo 10: Assinalar as dificuldades encontradas no atendimento ao evento. Caso a opção


assinalada seja "falta de material", é necessário descrevê-lo.

Campo 11: Assinalar apenas uma das opções sobre o tipo de chamada, observando que:
Ocorrência: Verificado a necessidade e houver atuação da guarnição;
Trote: Verificado que se tratava de um trote (má fé);
Cancelada: Quando durante o deslocamento for dado QTA, ou for verificado que
não se tratava de serviço de Bombeiros, mas sem a intenção de trote;
Transporte por Terceiros: Quando chegar no local e constatar que a ví́tima foi
transportada por outros meios.
Sem Atuação: Quando não houver atuação da guarnição;

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>> Relatório Básico 2/2


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>>Relatório BÁSICO
Campo 12: Preencher com o total das vítimas fatais do evento, levando em consideração
óbitos no local e/ou nas viaturas em deslocamento. Informar o total das vítimas
não fatais do evento, incluindo as não atendidas pelo CBMGO, bem como totalizar
o numero de vítimas sem lesões. Preencher também com a quantidade de
bombeiros no local do evento e a quantidade de viaturas.

Campo 13: Assinalar apenas uma opção, especificando se o serviço era ordinário (serviço
de dia) ou extraordinário (escala extra).

Campo 14: Escrever o código inicial e final do evento conforme Anexo 2.


Código Inicial: É o código da natureza do evento informado antes da chegada da
guarnição no local (informações preliminares).
Código Final: É o código da natureza real do evento constatado pela guarnição.

Campo 15:Assinalar apenas uma opção, informando a forma de acionamento, observando que:
193: A viatura for acionada pelo Centro de Operações;
199: A viatura for acionada pela Defesa Civil;
Rádio: A viatura for acionada pelo rádio de outra viatura;
Pessoalmente: O solicitante for pessoalmente acionar;
Ordem Verbal: For dada uma ordem verbal que não seja do Centro de Operações;
Ordem de Serviço: Em atendimento a ordem de serviço, se houver necessidade
de atuação.

Campo 16: Assinalar apenas uma das três opções para identificar o vulto da ocorrência.
Classificação do vulto estabelecida no POP 001- COB.

Tabela conforme POP 001 - COB.


Nota 1: Acidentes de trânsito com vítima fatal é considerado de grande vulto, independente do
número de vítmas envolvidas.
Nota 2: Salvamentos de animais em poço ou locais diversos sempre será de pequeno vulto.

Campo 17: Escrever a codificação do local conforme Anexo 3.

Campo 18: Identificar as coordenadas geográficas do local do evento.

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Campo 19: Preencher com o nome completo da pessoa que recusar o atendimento/auxílio do
CBMGO e o número de seu documento (RG ou CPF). Se possível, relacionar duas
testemunhas.
Nota: Recusa de atendimento é diferente de recusa de transporte, para os casos de recusa de
transporte os dados da vítima serão colhidos no relatório de resgate.

Campo 20:Assinalar os relatórios a serem preenchidos identificando com o código da ocorrência


de acordo com os atendimentos realizados no Evento.

Campo 21: Preencher com a identificação dos componentes da guarnição e assinatura do


comandante da guarnição.

Campo 22: Preencher com a identificação e assinatura do vistoriante da ocorrência.

Campo 23: Assinalar se há "Folha de continuação". Caso exista, especificar a quantidade de


páginas

Campo 24: Assinalar a qualificação e identificar as pessoas envolvidas no evento. Se houver


mais de 2 (duas) , relacioná-las no histórico. Caso o espaço seja insulficiente utilizar a
Folha de Continuação.
Nota 1: Idade e sexo é campo de preenchimento obrigatório, caso a vítima não portar
documentos, deverá informar a idade e sexo aparente.

Campo 25: Identificar os veículos envolvidos no evento. Se houver mais de 2 (dois) veículos
envolvidos, relacioná-los no histórico ou utilizar a Folha de Continuação.

Campo 26: Assinalar um ou mais itens que ficaram sob custódia e especificar no Campo 27
do relatório as características do item. Escrever os dados da pessoa, com
endereço, telefone e documentos, e/ou a VTR e o órgão que recebeu a custódia.

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>>Relatório BÁSICO
Campo 27: Descrever os itens que ficaram sob custódia e o estado deles.
Nota 1: É obrigatória a assinatura de quem recebeu a custódia.

Campo 28: Preencher com dados relevantes ou alguma intercorrência no local do evento.
Tomar o cuidado para não descrever dados já mencionados no corpo do relatório ou
informações óbvias.

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>> Relatório de Incêndio 1/2

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>>Relatório INCÊNDIO
Campo 1: Especificar o tipo de incêndio atendido , observando que:
Vegetação: Preencher as informações Gerais (Parte A) e as informações específicas
do incêndio em Vegetação (Parte B).
Veículos: Preencher as informações Gerais (Parte A) e as informações específicas do
incêndio em Veículos (Parte C).
Edificações: Preencher as informações Gerais (Parte A) e as informações específicas
do incêndio em Edificações (Parte D).
Observação: Nas ocorrências que se iniciarem em determinado tipo de incêndio (vegetação, veículo , edificação) e propagarem –se
atingindo outro material, transformando-se outro tipo de incêndio, deverá ser acrescentada a natureza específica do
novo tipo de incêndio, sendo obrigatório o preenchimento no relatório dos campos referentes aos tipos de incêndios
registrados, ou seja, como exemplo, um incêndio em terreno baldio (70209) que propagou-se a uma residência
(60509), deverá ter as duas naturezas específicas e preenchido no relatório os campos referentes ao incêndio em
vegetação e ao incêndio em edificação.
PARTE A : INFORMAÇÕES GERAIS (Deverá ser preenchida em todos os tipos de incêndio).
Campo 2: Assinalar as ações preventivas e corretivas adotadas no local do evento.
No caso do isolamento, trata-se de impedir entrada de terceiros na área do sinistro.

Campo 3: Assinalar se as condições meteorológicas estavam favoráveis ou desfavoráveis.


Em um combate a incêndio em vegetação, por exemplo, a umidade baixa seria
condição desfavorável, em caso de chuva e temperatura baixa, seria favorável.

Campo 4 : Indicar o tempo de extinção e de rescaldo no incêndio, informar a medida em horas.

Campo 5: Assinalar os recursos hídricos utilizados para a extinção do incêndio. Caso utilize de
algum recurso não descrito, marcar “outro” e escrever o recurso hídrico utilizado.

Campo 6: Informar a quantidade total de água utilizada no incêndio.


Campo 7: Assinalar as possíveis causas do incêndio. Caso não esteja relacionada, marcar a opção "Outras" e
descrevê-las:
Fenômenos Termoelétricos: Relacionados a aumento de temperatura na rede elétrica (fiação da
edificação);
Fenômenos Químicos: Relacionado com reação química exotérmica que causa liberação de energia;
Fenômenos Naturais: Relacionado com fenômenos da natureza; a combustão espontânea se trata de
fenômeno natural;
Instalação Inadequada: Relacionada com instalações em desconformidade com as normas;
Causas Indeterminadas: Quando não for possível identificar a causa;
Vazamento GLP/GNV: Relacionado com vazamento de GLP ou GNV;
Resultado de Ação de Crianças: Relacionado com descuido de crianças. Quando possível relatar o tipo
de descuido no relatório.

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>> Relatório de Incêndio 2/2

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>>Relatório de INCÊNDIO
PARTE B : IINCÊNDIO EM VEGETAÇÃO
Campo 8: Assinalar o tipo de vegetação atingida pelo incêndio, observando que:
Campo (área nativa): coberta por vegetação rasteira herbácea com predominância de
gramíneas, podendo ocorrer alguns indivíduos arbustivos;
Mato (área alterada): vegetação ruderal, predominantemente rasteira, com
elementos arbustivos, ocorrendo em áreas urbanas ou beira de estradas;
Capoeira (área alterada): vegetação alterada com predominância de
arbustos densos, resultante do processo de regeneração natural ou
sucessão secundária da comunidade original;
Cerrado (área nativa): caracterizado pela presença de árvores baixas, tortuosas, de
casca grossa, espalhadas sobre um estrato rasteiro, composto por gramíneas e
arbustos finos. Áreas onde há predomínio visual de vegetação arbórea-arbustiva,
formando um dossel (cobertura) bem desenvolvido, porém descontínuo;
Pastagem (área alterada): formações abertas, rasteiras constituídas de espécies de
gramíneas e outras forrageiras nativas ou cultivadas. Trata-se de área dedicada à
criação de gado, correspondendo, na maioria das vezes, à pecuária intensiva.
Cultura Agrícola Diversa (área alterada): área desmatada para plantio de
espécies vegetais homogêneas com fins de alimentação ou utilização em
indústrias, exceto arrozal, milharal ou canavial, podendo ser rasteiras,
arbustivas ou arbóreas, incluindo a fruticultura;
Canavial (área alterada): área desmatada para plantio de espécies vegetais
homogêneas com fins de alimentação ou utilização em indústrias, campo
semeado de cana-de-açúcar.
Arrozal/Milharal (área alterada): área desmatada para plantio de espécies
vegetais homogêneas com fins de alimentação ou utilização em indústrias,
campo semeado de arroz ou milho.
Floresta Plantada (área alterada): vegetação arbórea plantada, geralmente com
indivíduos alinhados, apresentando forma regular. Podem corresponder ao
reflorestamento com espécies nativas ou exóticas;
Mata/Floresta (área nativa): caracterizada pela presença de árvores altas (acima de
7,0m) com as copas se tocando e estrato rasteiro ralo. Apresenta um dossel (cobertura)
contínuo ou praticamente contínuo e cobertura arbórea de cerca de 70% a 100%;
Caatinga (área nativa): dominada por arvoretas e arbustos espinhosos que perdem as
folhas na estação seca e por plantas suculentas como cactos, bromélias e gravatás e
ervas que vivem apenas na estação chuvosa;

Campo 9: Assinalar a zona atingida pelo evento;


Faixa de domínio: Margens de Rodovias e estradas.

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Unidade de conservação: Áreas naturais passíveis de proteção, com características


naturais relevantes, legalmente instituidas pelo poder público.

Campo 10: Informar as áreas atingidas pelo evento, marcando a unidade de medida aplicada;
Área total:Área total da vegetação. Observar a questão de aceiros naturais.
Exemplo: em um incêndio em faixa de domínio a área total deve-se levar em conta
aceiros naturais como córregos, estradas, etc.
Área queimada: Área atingida pelas chamas.
Área protegida: É a diferença entre a Área Total e a Área Queimada. É a área que não
foi afetada pelo incêndio, sendo preservada pelos métodos de combate e extinção
dos incêndios.

NOME DA MEDIDA BRAÇAS METROS HECTARES


Alqueire 100 x 100 220 x 220 4,84
Metro quadrado 0,0001
Quarta 50 x 50 110 x 110 1,21
Tarefa 25 x 25 55 x 55 0,30

PARTE C : INCÊNDIO EM VEÍCULOS

Campo 11: Assinalar o tipo de veículo envolvido no sinistro.

Campo 12: Assinalar o tipo de danos nas partes específicas do veículo atingido.

PARTE D : INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES

Campo 13: Especificar a classe do incêndio. Se houver mais de uma classe, marcar todas e
relatar no histórico, a predominante.

Campo 14: Informar a quantidade de pavimentos da edificação.

Campo 15: Especificar o número de pavimentos atingidos pelo sinistro, observando que:
Nota 1: Edificações com apenas um pavimento especificar: de 01 a 01;
Nota 2: Pavimentos abaixo do nível de acesso serão especificados com sinal negativo
que precederá o número que identifica o pavimento.

Campo 16: Relatar a área atingida pelo incêndio. Lembrando que:

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>>Relatório de INCÊNDIO
Área do Sinistro: Área total da edificação.
Á´ rea destruída: Área atingida pelo incêndio, seja pelas chamas ou pela fumaça.
Á´ rea Preservada: Área não atingida pelo incêndio.

Campo 17:No campo "fonte de calor/ignição" identificar a provável fonte de calor do incêndio.

Campo 18: No campo "área da origem" do incêndio identificar o local provável onde o incêndio
teve início;

Campo 19: Assinalar o tipo de estrutura predominante da edificação.

Campo 20: Assinalar a situação da energia elétrica do bem sinistrado na chegada da guarnição
no evento.

Campo 21: Se a energia for desligada por bombeiro militar, identificar obrigatoriamente o militar
que realizou o corte da energia, informando Posto/Graduação, RG Militar e Nome de
Guerra.

Campo 22:Preencher com a cor predominante das chamas.

Campo 23:Assinalar o estado do vidro do bem sinistrado na chegada da guarnição no evento.

Campo 24:Preencher com a cor predominante da fumaça do incêndio.

Campo 25: Assinalar os meios preventivos ativos (uso direto no combate) e passivos (utilizados
para evacuação) empregados no evento.
Aba: Saliências ou projeção vertical ou horizontal pra fora do prédio, para dificultar
como barreira a propagação do incêndio. Ex.: uma marquiz;
Peitoril: Alvenaria abaixo da janela;
Vergas: Alvenaria ou estrutura de concreto acima da janela;

Campo 26:Relacionar todos os bens da edificação sinistrada, distinguindo entre os bens


atingidos e os bens protegidos.

Campo 27:Informar o somatório dos valores estimados dos bens relacionados.

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>> Relatório de Busca e Salvamento 1/1

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>>Relatório de BUSCA E SALVAMENTO


Campo 1: Assinalar os tipos de busca e salvamento realizados. Deve-se marcar mais de um tipo
de Busca em caso de eventos mistos, ou seja, eventos onde foi realizado
cumulativamente atividade Terrestre, Altura ou

Campo 2: Assinalar os envolvidos no evento.

Campo 3: Informar a distância entre o provavél local da ocorrência e o local onde foi encontrado
o corpo/ben/objeto.

Campo 4: Informar a coordenada geográfica onde o corpo/ben/objeto foi localizado.

Campo 5: Informar o tipo de mergulho realizado pela guarnição.

Campo 6: Informar o tipo de fundo do local das buscas.

Campo 7: Informar a visibilidade da guarniçao no meio líquido.

Campo 8: Infomar os mergulhadores envolvidos no evento e preencher as informações relativas


ao mergulho.

Campo 9: Informar o somatório de mergulhadores que participaram da ocorrência.

Campo 10: Assinalar o tipo de animal envolvido no evento, o estado aparente do animal e
descrever a espécie de animal. Em casos de eventos com mais de três tipos de
animais, descrevê-los no histórico da
ocorrência ou na Folha de Continuação.

Campo 11: Assinalar as ações tomadas pela guarnição no local. Caso não esteja relacionada,
marcar a opção "Outras" e descrevê-las. Lembrando que:
Esgotamento: Retirada de líquido acumulado com utilização de bomba;
Escoramento: Apoiar ou segurar com escoras qualquer superfície sob ameaça de
colapso;
Escoamento: Retirada de líquido acumulado sem utilização de bomba;

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>> Relatório de Resgate 1/2

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>>Relatório de RESGATE
Campo 1: Preencher com o nome, idade e sexo da vítima. Caso não seja possível a identificação,
escrever "Não Identificada". Nesta situação, colocar a idade aproximada e o sexo da
vítima. Preencher também o endereço, telefone e RG/CPF.

Campo 2: Assinalar apenas uma opção identificando a situação em que a vítima se encontrava,
sendo que:
Consciente: Vítimas que reagem a perguntas ou à voz alta;
Inconsciente: Vítimas que não reagem a perguntas ou à voz alta;
Óbito: Assinalar esta opção somente nos casos definidos no protocolo de resgate ou
atestados por médico. No último caso, colher assinatura do profissional e número do
Conselho Regional de Medicina.

Campo 3: Assinalar se a vítima é bombeiro, se a resposta for sim, assinalar se o bombeiro


estava:
Em Serviço: Escalado para o serviço bombeiro militar;
Fora do Serviço, Em Cumprimento do Dever: De folga, mas cumprindo o seu dever e
realizando serviço de bombeiro;
Fora do Serviço: Em horário de folga.

Campo 4: Assinalar se é acidente de trabalho ou domestico, lembrando que acidente de trabalho


é o que ocorre pelo exercício do trabalho para empresa ou para si mesmo, no caso do
autônomo, alem disso considera-se como acidente de trabalho o acidente que ocorre
durante o trajeto da residência do trabalhador e o local de trabalho. Logo o acidente
domestico é aquele que ocorre no ambiente domiciliar.

Campo 5: Informar se o atendimento foi realizado com a presença de um médico no local da


ocorrência.

Campo 6: Assinalar o destino da vítima, observando que:


Atendida no Local: Sem necessidade de encaminhamento à unidade de saúde.
Recusa de transporte: Vítima recusar transporte oferecido pelo CBMGO, neste caso
deverá colher a assinatura da vítima.
Transportada por outra Viatura: Após atendimento do suporte básico ou avançado, a
vitima for transferida para outra viatura.
Transportada por Terceiros: Vítima for transportada por veículo pessoal ou
ambulância de outras instituições públicas ou privadas.
Unidade de Saúde: Vítima encaminhada à unidade de saúde.
Polícia Técnico-Científica: Vítima em óbito, aos cuidados da Polícia Técnico-Científica.
Transportada por Suporte Aeromédico: Após atendimento do suporte básico ou
avançado, a vítima for encaminhada ao suporte aeromédico.

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>> Relatório de Resgate 2/2

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>>Relatório de RESGATE
Campo 7:Escrever o nome da Unidade de Saúde para onde a vítima for encaminhada.

Campo 8:Assinalar o tipo de Unidade de Saúde.

Campo 9: Assinalar sua classificação, observando que:


Primário: Unidade de saúde sem resolutividade, onde se faz apenas consultas com
um clínico geral ou pediatra, sem estrutura para nenhum procedimento (posto de
bairro).
Secundário: Unidade de saúde com alguma resolutividade, onde se têm algumas
especialidades e procedimentos como soro, suturas, observação de pacientes,
retirada de pequenos objetos estranhos e alguns exames para investigação (Cais,
Ciams, e Clínicas).
Terciário: Unidade de saúde com muita resolutividade, onde se faz grandes cirurgias,
tratamentos mais complexos, e tem toda estrutura para exames e especialidades
para trauma (hospitais).

Campo 10: Preencher com o tempo (em minutos) de permanência da viatura na unidade de
saúde.

Campo 11: Assinalar alterações que diminuíram a agilidade do recebimento da vítima na


unidade de saúde.

Campo 12: Preencher com o nome completo, CRM e a assinatura do médico responsável pela
vítima.

Campo 13:Descrever fatos relevantes, sobre o estado ou situação da vítima, não relacionados no
relatório.

Campo 14:Assinalar a escala de coma de Glasgow da vítima e preencher a soma no final da tabela.

Campo 15: Preencher com o monitoramento contínuo do nível de saturação do oxigênio no


sangue e o pulso do paciente no evento, cinco minutos após a saída do local e na
chegada ao hospital.

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 30

Campo 16: Assinalar dentre as opções a situação da vítima no momento do evento.

Campo 17: Preencher com os dados dos sinais vitais da vítima nos quadros correspondentes.

Campo 18: Assinalar a posição da vítima, marcando apenas um item.

Campo 19: Assinalar os itens de segurança utilizados pela vítima no momento do evento. Se os
itens de segurança forem removidos por terceiros ou pela vítima, assinalar a opção
"sim" e relatar no histórico.

Campo 20: Assinalar as lesões apresentadas pela vítima relacionando o tipo de lesão no eixo
vertical com o local das mesmas no eixo horizontal conforme exemplo abaixo. Em
caso de vítimas de queimaduras deverá assinalar o item "outras lesões" preenchendo
o tópico específico de queimaduras.

LEGENDA (PRINCIPAIS LESÕES):


FC contuso: Ferimento corto contuso;
F Perfurante: Ferimento perfurante;
Pesc:Pescoço;
Abd: Abdômen;
MSD: Membro superior direito;
MSE: Membro superior esquerdo;
MID: Membro inferior direito;
MIE: Membro inferior esquerdo.

Campo 21: Assinalar o agente causador da queimadura, observando que:


Térmicos: São as causadas pela temperatura e choque elétrico.
Químicos: Por produtos químicos.
Radiação: Por raios ultravioletas - UV, raios X ou por radiações ionizantes.
Abrasão: Causadas pelo atrito com solo.

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 31

>>Relatório de RESGATE
Campo 22: Assinalar se as vias aéreas foram atingidas.

Campo 23: Indicando a porcentagem da superfície atingida pela queimadura, observando que:

Campo 24: Assinalar o tipo de lesão predominante na vítima.

Campo 25: Escrever o nome do agente causador da queimadura.

Campo 26: Assinalar os procedimentos básicos realizados na vítima pela unidade de resgate,
bem como os procedimentos realizados na vitima pela unidade de suporte avançado.

LEGENDA:
MI: Membro Inferior
MS: Membro Superior
DESA: Desfibrilador Semiautomático

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>> Relatório de Ações Preventivas 1/1

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 33

>>Relatório de AÇÕES PREVENTIVAS


Campo 1:Assinalar o tipo de Ação Preventiva realizada.
Proativa: São eventos de carater preventivo que não necessitam de urgência no
deslocamento para o seu atendimento. (preencher os apenas os campos 2, 3 e 4).

Reativa: São eventos de carater preventivo que, em sua grande maioria, necessitam
de urgência no deslocametno para o seu atendimento. (preencher os apenas os
campos 5 e 6).

Campo 2:Assinalar as medidas preventivas adotadas. Caso a ação não esteja relacionada,
marcar o campo "Outra" e descrevê-la.

Campo 3: Assinalar os métodos utilizados para a realização da ação preventiva. Caso o método
não esteja relacionado, marcar o campo "Outra" e descrevê-lo.

Campo 4: Assinalar e descrever informações adicionais do evento.

Campo 5: Assinalar as medidas diversas - ações de caráter não emergencial - adotadas. Caso a
medida não esteja relacionada, marcar o campo "Outra" e descrevê-la.

Campo 6: Assinalar e descrever informações adicionais do evento.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 33 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


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>> Relatório de Defesa Civil 1/1

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MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 34 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 35

>> Relatório de DEFESA CIVIL


Campo 1: Preencher com o agente causador do sinistro. Descreva o evento adverso que
provocou o desastre, informando sobre suas características intrínsecas e
magnitude.

Campo 2: Preencher com as áreas onde tenha ocorrido o evento, que tenha sido atingida
ou prejudicada pelo sinistro. Descreva a(s) área(s) afetada(s) delimitando-a(s),
com o máximo de precisão. Anexe fotos, mapa ou croqui representando-a(s).

Campo 3: Assinalar a intensidade dos danos encontrados nas áreas afetadas com base
na Classificação Geral dos Desastres do Sistema Nacional de Defesa Civil
(Sindec).

Campo 4: Escrever a classificação da ocorrência (COBRADE NUMÉRICO) segundo anexo


1. Este campo é de preenchimento obrigatório e em caso de dificuldade em
relacionar a ocorrência ao COBRADE realizar consulta na Defesa Civil.

Campo 5: Informar a quantidade de pessoas vitimadas, de alguma forma, em


consequência do desastre, discriminando:
Desalojadas: Obrigadas a abandonar temporária ou definitivamente sua
habitação, mas que não necessitam de abrigo patrocinado pelo Governo;
Desabrigadas: Obrigadas a abandonar temporária ou definitivamente sua
habitação, mas que necessitam de abrigo patrocinado pelo Governo;
Deslocadas: Que por meio de desastre, perseguição política ou religiosa ou por
outro motivo, são obrigadas a migrarem da região que habitam para outra;
Desaparecidas: Que não foram localizadas ou de destino desconhecido, em
circunstancia do desastre;
Mortas: Pessoas falecidas, em consequência do desastre;
Enfermas: Que apresentavam alguma patologia clínica em consequência do
desastre;
Feridas Levemente: Que apresentam lesões simples, sem risco de morte
iminente e que não necessitam de hospitalização;
Feridas Gravemente: Que apresentam lesões graves, com risco de morte
iminente necessitando de hospitalização;
Afetadas: Total de pessoas vitimadas de alguma forma em consequência do
desastre. Uma pessoa pode sofrer mais de um tipo de dano ou não se
enquadrar em nenhum dano especificado acima. Exemplos:
a) a pessoa que foi desabrigada e ferida
(duas vezes atingida) é contada como uma afetada.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 35 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 36

b) a pessoa que teve sua casa atingida por inundação e não se enquadra
em nenhum dos danos humanos é contada como uma afetada.

Em consequência, o número de pessoas afetadas não é, obrigatoriamente, o


somatório dos danos humanos. Não se esqueça de incluir nesses números os
membros das equipes da Defesa Civil afetados de alguma forma durante o
atendimento.

Campo 6: Indicar a quantidade de edificações danificadas ou destruídas pelo desastre (se


não exata, pelo menos estimada), discriminando:
Residência: Casas ou unidades habitacionais afetadas pelo desastre, inclusive
apartamentos.
Comércio: Estabelecimentos destinados à permutação, troca, compra e venda
de produtos ou valores.
Indústria: estabelecimentos destinados à transformação e produção de
mercadorias.
Prédio Público: Edificações ou instalações públicas afetadas pelo desastre,
excluindo as destinadas a ensino e saúde, que serão totalizadas em campo
próprio.
Comunitário: Instalações comunitárias, como centros de convivência, creches e
outras.
Estabelecimento de Saúde: Estabelecimento público ou privado onde se
pratica medicina ou procede-se exames clínicos, radiografias, etc.
Área de Proteção Ambiental - APA: Áreas públicas ou privadas destinadas a
preservação da fauna/flora (Parque Nacional, Estadual, Municipal, Reserva
particular, etc.). No espaço entre parênteses, indique a unidade de medida
utilizada para indicar a área afetada (ha, km² etc.).
Obra de arte: Estruturas tais como bueiros, pontes, viadutos, túneis, muros de
arrimo, etc., necessárias à construção de estradas.
Estrada: caminho destinado ao transito de pessoas, animais e veículos,
pavimentado ou não. Anote no espaço a distancia em quilômetros (km).
Ensino: Estabelecimento público ou privado onde se ministra,
sistematicamente, ensino coletivo.

Campo 7: Assinalar qual elemento do meio ambiente foi afetado pelo evento.

Campo 8: Assinalar os serviços essenciais afetados pelo desastre. Em caso de danos,


comprometimento ou destruição destes à coletividade, identificando:
Saúde: Hospitais, Centros e postos de saúde, etc.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 36 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 37

>> Relatório de DEFESA CIVIL


Comunicação: Instalações e eixos de comunicações.
Educação: Ensino fundamental, médio e superior.
Energia: Sistema de geração, transmissão, estações e rede de distribuição.
Transporte: Terminais, vias de tráfegos e os meios de transporte propriamente
ditos (veículos).
Água/Esgoto: Captação, estação de tratamento, armazenamento, rede de
distribuição ou coleta.
Segurança: Garantia de ordem, incolumidade física e da posse aos cidadãos.

Campo 9: Assinalar se houve o cadastro de pessoas afetadas. Descrever no básico os


documentos confeccionados anexados ao relatório, como Noprede, Avadan,
Fotos, croqui, laudos técnicos, etc.

Observação: No histórico do relatório básico, deverá constar a atuação da


equipe e a solução/sugestão.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 37 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


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>> Relatório de Produtos Perigosos 1/1

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>>Relatório de PRODUTOS PERIGOSOS


Campo 1: Preencher por extenso com o nome químico comum ou o dado pelo fabricante do
produto perigoso.

Campo 2: Informar o número ONU - localizado no Painel de Segurança (placa de cor laranja
afixada nas laterais, traseira e dianteira do veículo);

Campo 3: Informar o número de classe ou subclasse de risco - localizado na parte inferior do


Rótulo de Risco.

Exemplo campos 1, 2 , 3 e 4:

Campo 4: Descrever o tipo de recipiente no qual se encontrava o produto;

Campo 5: Indicar o volume estimado do produto extravasado/liberado e assinalar a unidade de


medida;

Campo 6: Indicar o volume estimado do recipiente (o quanto ele comporta) e assinalar a unidade
de medida;

Campo 7: Assinalar o estado físico do produto.

Campo 8: Identificar a quantidade de pessoas contaminadas, irradiadas, evacuadas e atingidas,


no local do evento, observando que:
Contaminados: Vítimas infectadas pelo produto;
Irradiadas: Pessoas que se aproximaram do material radioativo e receberam carga
radioativa;
Evacuadas: Pessoas em situação de risco retiradas do local do evento;
Atingidos: Soma das pessoas contaminadas, irradiadas e evacuadas.

Campo 9: Descrever a área isolada do evento - sinistrada sob acesso exclusivo das equipes de
socorro, e assinalar a unidade de medida.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 39 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 40

Campo 10: Descrever a área contaminada - afetada diretamente pelo produto, e assinalar a
unidade de medida.

Campo 11: Descrever a área de abandono - área evacuada, e assinalar a unidade de medida.

Campo 12: Assinalar os elementos do meio ambiente contaminados pelo produto.

Campo 13: Assinalar o órgão responsável pelo destino final do produto causador de evento.

Campo 14: Assinalar as ações preventivas/corretivas adotadas no local do evento.

Campo 15: Assinalar a causa presumida do sinístro.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 40 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 41

>>Relatório de PRODUTOS PERIGOSOS


Vidas alheias e riquezas salvar.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 41 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 42

>> Relatório de Vistoria em Hidrantes1/1

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 42 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


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>>Relatório de VISTORIA EM HIDRANTES


Campo 1: Assinalar o objetivo da vistoria como:
Cadastramento: Ato de incluir o hidrante no banco de dados mantido pelo Centro de
Operações;
Teste:Verificar a funcionalidade e operabilidade do hidrante;
Inspeção: Vistoria de rotina;
Manutenção: É o ato de sanar pequenos defeitos e manter a operabilidade dos
hidrantes.

Campo 2: Preencher com o número que identifica o hidrante e assinalar o tipo de hidrante
vistoriado. Caso não esteja visível, o número será fornecido pelo banco de dados do
Centro de Operações.

Campo 3:Assinalar as condições de uso e as características do hidrante.

Campo 4:Assinalar os itens que impedem ou dificultam o acesso ao hidrante.

Campo 5:Assinalar as peças danificadas ou que precisam ser trocadas.

Campo 6:Assinalar os itens relacionados com a má instalação do hidrante.

Campo 7:Assinalar os itens relacionados com os problemas de manutenção do hidrante.

Campo 8: Assinalar a falta de pintura com tinta refletiva nas cores amarela ou vermelha em
partes do hidrante.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 43 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 44

>> Relatório de Acidentes com Viaturas1/2

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>>Relatório de ACIDENTES COM VIATURAS


Campo 1: Preencher com dados do militar que conduzia a viatura envolvida no sinistro. Informar
também, a categoria, número, validade e tempo de CNH.

Campo 2: Assinalar o tipo de deslocamento e da via.

Campo 3: Assinalar a causa principal do evento, observando que:


Atropelamento:Quando atropelar pedestre;
Colisão: Quando colidir com outro veículo na traseira ou frontal;
Atropelamento de animal: Quando atropelar animais;
Choque com objeto fixo:Quando colidir com objeto fixo, diferente de outro veículo;
Tombamento: Quando tombar lateralmente sem atingir o teto;
Abalroamento: Quando colidir lateralmente, estando um veículo do lado do outro,
mesmo em sentido contrário;
Capotamento:Quando girar no próprio eixo e atingir o teto.

Campo 4: Assinalar quais fatores colaboraram para o sinistro.

Campo 5: Assinalar as condições adversas e o uso de equipamentos de segurança relacionando-


os.
Campo 6: Assinalar a categoria da viatura envolvida no acidente.

Campo 7: Preencher com os dados e a assinatura do responsável pelos danos à viatura em


decorrência do acidente.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 45 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 46

>> Relatório de Acidentes com Viaturas 2/2

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 46 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


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>>Relatório de ACIDENTES COM VIATURAS


Campo 8: Indicar na figura a área do veículo afetada pelo evento e marcar a intensidade da avaria
nas partes atingidas.

Campo 9: Desenhar o cenário do acidente observando a localização de acordo com a posição


geográfica. Informar sentido das vias, semáforos, posição do veículo, faixas de
pedestre e outras informações relevantes para caracterizar o acidente.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 47 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


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>> Relatório de Recursos Materiais 1/1

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 48 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


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>>Relatório de RECURSOS MATERIAIS


Campo 1: Assinalar os recursos materiais utilizados por todas as guarnições que atenderam o
evento. Caso a guarnição utilizar um recurso que não conste na lista, assinalar o
campo outros recursos e informar por extenso o tipo de recurso utilizado.

Campo 2: Assinalar os materiais utilizados por todas as guarnições que atenderam o evento.
Caso a guarnição utilizar um material que não conste na lista, assinalar o campo
outros materiais e informar por extenso o tipo de material utilizado.

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 49 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 50

>> Folha de Continuação 1/1

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>> FOLHA DE CONTINUAÇÃO


Campo 1: Utilizar a folha de continuação para complementar qualquer informação não
comportada nos relatórios.
Nota 1: A folha de continuação é importante em eventos que perduram por vários
dias, necessitando de um histórico que relate a atuação da guarnição em cada dia ou
durante um período operacional estabelecido.

Campo 2: Informar o número da folha de continuação preenchida e quantas folhas existem no


total.

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>> Anexos

Da esquerda para direita:


ST Gomes, Sgt Queiroz,
Sgt Yanne e TC Douglas

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 54

Anexo 1: Classificação e Codificação Brasileira de Desastres

DeSAStRe nAtuRAl cobRADe

geológIco

Terremoto
Tremor de terra 1.1.1.1.0
Tsunami 1.1.1.2.0

Emanação Vulcânica 1.1.2.0.0

Movimento de massa
Quedas, Tombamentos e Rolamentos
Blocos 1.1.3.1.1
Lascas 1.1.3.1.2
Matações 1.1.3.1.3
Lajes 1.1.3.1.4
Deslizamentos
Deslizamentos de Solo ou Rocha 1.1.3.2.1
Corridas de Massa
Solo/Lama 1.1.3.3.1
Rocha/Detrito 1.1.3.3.2
Subsidências e colapsos 1.1.3.4.0

Erosão
Erosão Costeira/Marinha 1.1.4.1.0
Erosão de Margem Fluvial 1.1.4.2.0
Erosão Continental
Laminar 1.1.4.3.1
Ravinas 1.1.4.3.2
Boçorocas 1.1.4.3.2

HIDRológIco

Inundações 1.2.1.0.0

Enxurradas 1.2.2.0.0

Alagamentos 1.2.3.0.0

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 54 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 55

>>Anexo 1: Classificação e Codificação Brasileira de Desastres - COBRAD


DeSAStRe nAtuRAl cobRADe

meteReológIco

Sistema de Grande Escala/Escala Regional


Ciclones
Ventos Costeiros (Mobilidade de Dunas) 1.3.1.1.1
Marés de Tempestades (Ressacas) 1.3.1.1.2
Frentes Frias/Zonas de convergência 1.3.1.1.1

Tempestades
Tempestade Local/Convectiva
Tornados 1.3.2.1.1
Tempestades de raios 1.3.2.1.2
Granizo 1.3.2.1.3
Chuvas Intensas 1.3.2.1.4
Vendaval 1.3.2.1.5

Temperaturas Extremas
Onda de Calor
Onda de Frio
Friagem 1.3.3.2.1
Geadas 1.3.3.2.2

clImAtológIco

Seca
Estiagem 1.4.1.1.0
Seca 1.4.1.2.0
Incêndio Florestal
Incêndios em Parques, 1.4.1.3.1
Áreas de Proteção Ambiental
e Áreas de Preservação
Permanente Nacionais, Estaduais
ou Municipais.
Incêndio em áreas não protegidas, 1.4.1.3.2
com reflexos na qualidade do ar
Baixa Humidade do Ar 1.4.1.4.0

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 56

Anexo 1: Classificação e Codificação Brasileira de Desastres

DeSAStRe nAtuRAl cobRADe


bIológIco

Epidemias
Doenças infecciosas virais 1.5.1.1.0
Doenças infecciosas bacterianas 1.5.1.2.0
Doenças infecciosas parasíticas 1.5.1.3.0
Doenças infecciosas fúngicas 1.5.1.4.0

Infestações/Pragas
Infestações de animais 1.5.2.1.0
Infestações de algas
Marés vermelhas 1.5.2.2.1
Ciano bactérias em reservatórios 1.5.2.2.2

DeSAStRe tecnológIco cobRADe


DeSAStReS RelAcIonADoS A SubStâncIAS RADIoAtIvAS

Desastres Siderais com riscos radioativos


Queda de Satélite (radionuclídeos) 2.1.1.1.0

Desastres com substâncias e equipamentos


radioativos de uso em pesquisas, indústrias
e usinas nucleares
Fontes radioativas em processo de produção 2.1.2.1.0

Desastres relacionados com riscos de intensa


poluição ambiental provocada por resíduos
radioativos
Outras fontes de liberação de radionuclídeos para o meio ambiente 2.1.3.1.0

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 56 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 57

>>Anexo 1: Classificação e Codificação Brasileira de Desastres - COBRAD


DeSAStRe tecnológIco cobRADe

DeSAStReS RelAcIonADoS A PRoDutoS PeRIgoSoS

Desastres em plantas e distritos industriais,


parques e armazenamentos com extravasamentos
de produtos perigosos
Liberação de produtos químicos para a atmosfera causada por explosão ou incêndio 2.2.1.1.0

Desastres relacionados à poluição da água


Liberação de produtos químicos nos sistemas de água potável 2.2.2.1.0
Derramamento de produtos químicos em ambiente lacustre, fluvial, marinho e aquíferos 2.2.2.2.0

Desastres relacionados à Conflitos Bélicos


Liberação de produtos químicos e contaminação como consequência de ações militares 2.2.3.1.0

Desastres relacionados à transporte de produtos


perigosos
Transporte rodoviário 2.2.4.1.0
Transporte ferroviário 2.2.4.2.0
Transporte aéreo 2.2.4.3.0
Transporte dutoviário 2.2.4.4.0
Transporte marítimo 2.2.4.5.0
Transporte aquaviário 2.2.4.6.0

DeSAStReS RelAcIonADoS A IncênDIoS uRbAnoS

Incêndios urbanos
Incêndio em plantas e distritos industriais, parques e depósitos 2.3.1.1.0
Incêndio em aglomerados residenciais 2.3.1.2.0

DeSAStReS RelAcIonADoS A obRAS cIvíS

Colapso de edificações 2.4.1.0.0

Rompimento/colapso de barragens 2.4.2.0.0

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 57 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 58

Anexo 1: Classificação e Codificação Brasileira de Desastres

DeSAStRe tecnológIco cobRADe

DeSAStReS RelAcIonADoS A tRAnSPoRte De PASSAgeIRoS e cARgAS não


PeRIgoSAS

Transporte rodoviário 2.5.1.0.0

Transporte ferroviário 2.5.2.0.0

Transporte aéreo 2.5.3.0.0

Transporte marítimo 2.5.4.0.0

Transporte aquaviário 2.5.5.0.0

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 58 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 59

>>Anexo 1: Classificação e Codificação Brasileira de Desastres - COBRAD


IntRoDuÇão A coDIFIcAÇão DAS nAtuReZAS

Existem 329 Naturezas das ocorrências que estão dispostas em 9 grupos e 34


sub-grupos. A codificação das Naturezas de Ocorrências do CBMGO é composta por um
número formado por 5 algarísmos, ou seja, todos os códigos possuem o formato da figura
abaixo. O primeiro algarísmo diz respeito ao Grupo da Natureza. O segundo e terceiro al-
garísmos correspondem ao sub-grupo específico daquele grupo. O quarto e quinto algarís-
mos deste número relata a tipificação do evento. A aglutinação desses algarísmos de-
screvem a NATUREZA DO EVENTO, ou seja, o breve relato do que acontecera. No exemp-
lo abaixo, trata-se de uma ocorrência de RESGATE proveniente de uma AGRESSÃO por
CEROL.
gRuPo SubgRuPo nAtuReZA

3 03 07
ReSgAte AgReSSão ceRol

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 60

Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO

GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO


ACIDENTES COM VIATURA

Administrativa Administrativa 10101

Operacional Apoio (AT, AE, APA, ATC, AG) 10201


Incêndio 10202
Aeronave 10203
Resgate (UR, USA, MOB, AA) 10204
Salvamento 10205
Embarcação (MN, BIS, BS, LS) 10206
Mista 10207

AÇÕES PREVENTIVAS

Diversas Abastecimento com água 20101


Bombeiros mirins 20102
Condução de ataúde 20103
Desfile com equipes esportivas 20104
Desfile com personalidades 20105
Enchente (proteção) 20106
Escoamento (proteção) 20107
Funerais 20108
Identificação/sinalização de área de risco 20109
Inclusão social 20110
Limpeza de pista 20111
Participação cívico-militar 20112
Reparo ou colocação de objeto em nível superior 20113
Replantio de árvore 20114
Transporte de bens ou produtos 20115
Abastecimento de aeronave 20116
Balizamento de emergência 20117
Embarque/ desembarque de passageiros 20118
Posicionamento para intervenção 20119
Aceiros/ Queimada controlada 20120
Outras/a.p diversas 20199

Comunitárias Aquática 20201


Terrestre 20202
Aérea 20203
Resgate 20204
Acidente doméstico 20205
Acidente de tráfego 20206
Acidente de trabalho 20207
Desabamento/soterramento 20208
Incêndio urbano 20209

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 60 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 61

>>Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO


GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO
AÇÕES PREVENTIVAS Incêndio

Comunitárias (continuação) florestal 20210


Festas e eventos 20211
Aceiro/queimada controlada 20212
Outras/a.p comunitárias 20299

RESGATE

Acidente de trânsito Atropelamento 30101


Bicicleta x bicicleta 30102
Bicicleta x objeto fixo 30103
Capotamento/tombamento 30104
Carro x bicicleta 30105
Carro x carro 30106
Carro x moto 30107
Carro x objeto fixo 30108
Moto x bicicleta 30109
Moto x moto 30110
Moto x objeto fixo 30111
Queda de bicicleta 30112
Queda de moto 30113
Veículo de grande porte x bicicleta 30114
Veículo de grande porte x carro 30115
Veículo de grande porte x moto 30116
Veículo de grande porte x objeto fixo 30117
Veículo de grande porte x veículo de grande porte 30118
Animal x Bicicleta 30119
Animal x Carro 30120
Animal x Moto 30121
Animal x Veículo de grande porte 30122
Embarcação 30123
Embarcação x Embarcação 30124
Queda de embarcação 30125
Aeronáutico 30126
Veículo de tração animal x Bicicleta 30127
Veículo de tração animal x Carro 30128
Veículo de tração animal x Moto 30129
Veículo de tração animal x Veículo de grande porte 30130
Veículo de tração animal x Veículo de tração animal 30131
Veículo de tração animal x Objeto fixo 30132
Saída de pista / Colisão Misteriosa 30133
Outro/Acidente De Trânsito 30199

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 62

Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO

GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO


RESGATE
Acidente esportivo Artes marciais 30201
Atletismo 30202
Basquete 30203
Esportes radicais 30204
Futebol 30205
Handebol 30206
Hipismo 30207
Natação 30208
Vôlei 30209
Outros/Acidente esportivo 30299

Agressão Física 30301


Por animal (picada, mordida, etc.) 30302
Por arma branca 30303
Por arma de fogo 30304
Por objeto 30305
Sexual 30306
Cerol 30307
Outra/agressão 30399

Emergência clínica Acidente Vascular Cerebral - AVC 30401


Convulsão 30402
Crise Hipertensiva 30403
Desmaio (Síncope) 30404
Distúrbio Mental/Paciente Psiquiátrico/QBU 30405
Hemorragia 30406
Obstétrico (gravidez, assistência ao parto) 30407
Parada cardiorrespiratória 30408
Problemas cardíacos 30409
Problemas respiratórios 30410
Problemas no sistema digestivo 30411
Problemas no sistema urinário 30412
Doenças crônicas degenerativas 30413
Problemas osteomusculares 30414
Obstrução de vias aéreas/engasgamento 30415
Outro/emergência clínica 30499
Iminência de afogamento Córrego 30501
Lago 30502
Piscina 30503
Rio 30504
Outro/minência de afogamento 30599

Intoxicação exógena Agrotóxicos 30601


Álcool 30602
Drogas ilícitas/entorpecentes 30603
Fumaça 30604
Medicamentos 30605

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 63

>>Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO


GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO
RESGATE
Intoxicação exógena (cont.) Outra/intoxicação exógena 30699

Lesão térmica Choque elétrico 30701


Descarga atmosférica 30702
Fogos de artifício 30703
Térmica (calor, frio) 30704
Radiação ionizante 30705
Substâncias químicas 30706
Outra/lesão térmica 30799
Queda de altura Da própria altura 30801
De altura < 3 metros 30802
De altura > 3 metros 30803
Tentativa de Auto-extermínio
Altura 30901
Enforcamento 30902
Envenenamento 30903
Por arma branca 30904
Por arma de fogo 30905
Outra/tentativa de autoextermínio 30999
Transporte De paciente obeso 31001
De recém nascido 31002
Hospital x residência (civil) 31003
Hospital x residência (militar) 31004
Intra-hospitalar (civil) 31005
Intra-hospitalar (militar) 31006
Outro/transporte 31099
Acidentes Ṕessoais Utensílios 31101
Máquinas 31102
Ferramentas 31103
Anel / Similar 31104
Objetos diversos 31199

Acidentes diversos Soterramento/ desabamento 31201


Afogamento 31202
Engolfamento 31203
Queda de estrutura/objeto diverso 31204
Outro/ Acidentes diversos 31299

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 63 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 64

Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO

GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO


BUSCA E SALVAMENTO

Animais Abelha/marimbondo/similar 40101


Bovino 40102
Doméstico 40103
Equino 40104
Silvestre 40105
Caprino 40106
Outros/animais 40199

Bens Resgate de veículo submerso 40201


Resgate de bens (rio/lago/represa/etc.) 40202
Resgate de bens em locais diversos 40203
Resgate de embarcação/motor de popa 40204
Outros/bens 40299

Pessoas Acidente com máquinas e equipamentos 40301


Com risco de vida em local diverso 40302
Desaparecida - busca 40303
Em elevador 40304
Em poço/cisterna 40305
Em soterramento/desabamento/ desmoronamento 40306
Presas em ferragens veículos 40307
Retirada de anel / similar 40308
Contenção forçada/abordagem física 40309
Outras/pessoas 40399

Diversos Acidente aeronáutico 40401


Acidente com embarcações 40402
Acidente ferroviário 40403
Acidente rodoviário 40404
Ações de esgotamento 40405
Alagamento 40406
Animal raivoso ou agressivo 40407
Auxílio a embarcações 40408
Desobstrução de via pública 40409
Edificação com risco de desabamento 40410
Eventos envolvendo árvores 40411
Enchente/ Inundação 40412
Outros/b.s diversos 40499

Cadáver Em meio líquido 40502


Em poço/ Cisterna / Similar 40503
Em locais diversos 40599

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 65

>>Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO


GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO
DEFESA CIVIL

Defesa Civil 50000

INCÊNDIO URBANO

Concentração de público Academia de ginástica ou de dança ou similar 60101


Auditório ou similar 60102
Autódromo ou similar 60103
Bar, lanchonete ou similar 60104
Biblioteca 60105
Boate, casa noturna ou similar 60106
Centro de convenções ou de exposições, feira ou similar 60107
Cinema 60108
Circo, parque de diversões ou similar 60109
Clube, salão de festas ou similar 60110
Estádio/Campo 60111
Galeria de exposições ou similar 60112
Ginásio de esportes 60113
Igreja, templo ou similar 60114
Museu 60115
Playground 60116
Restaurante 60117
Shopping ou similar 60118
Teatro 60119
Terminal de passageiros 60120
Outro/concentração de público 60199

Edificação comercial Açougue, frigorífico, matadouro ou similar 60201


Agência bancária 60202
Agência de câmbio ou similar 60203
Agência de emprego ou similar 60204
Agência de veículo 60205
Agência de viagem, turismo ou similar 60206
Alfaiataria 60207
Barbearia, salão de beleza ou similar 60208
Cartório 60209
Casa lotérica 60210
Copiadora, reprografia ou similar 60211
Empresa de segurança ou similar 60212
Empresa de transporte de passageiro ou de carga 60213
Empresa importadora ou exportadora 60214
Escritório 60215
Farmácia, perfumaria ou similar 60216
Funerária 60217
Livraria, papelaria ou similar 60218
Loja de departamentos/mercado 60219

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MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 66

Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO

GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO


INCÊNDIO URBANO
Edificação comercial (cont.) Padaria ou similar 60220
Posto de combustível 60221
Posto de revenda de gás liquefeito de petróleo - GLP 60222
Vídeo-locadora 60223
Outra/comercial 60299

Edificação especial Armazém, hangar, galpão ou similar 60301


Arquivo público ou privado 60302
Canteiro de obras 60303
Cemitério 60304
Central de processamento de dados - CPD 60305
Composição ferroviária 60306
Empresa de comunicação 60307
Estação de tratamento ou distribuição de água 60308
Estação ou subestação de distribuição de energia elétrica 60309
Estacionamento, garagem ou similar 60310
Fábrica ou revenda de fogos de artifício ou artefato explosivo60311
Instituição militar 60312
Laboratório 60313
Lixão, entulho ou similar 60314
Parque de tancagem ou tanque isolado 60315
Pátio/pista aeroportuária 60316
Terreno baldio, lote vago ou similar 60317
Outra/especial 60399

Edificação hospitalar Asilo, casa geriátrica ou similar 60401


Clínica veterinária ou similar 60402
Hospital 60403
Policlínica, clínica ou similar 60404
Outra/hospitalar 60499

Edificação residencial Coletiva - asilo 60501


Coletiva - orfanato 60502
Coletiva - penitenciária ou afim 60503
Coletiva - pensionato 60504
Multifamiliar apartamento (até 2 pavimentos) 60505
Multifamiliar apartamento (acima de 2 pavimentos) 60506
Multifamiliar casa 60507
Unifamiliar apartamento 60508
Unifamiliar casa 60509
Outra/residencial 60599

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 66 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 67

>>Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO


GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO
INCÊNDIO URBANO
Edificação escolar Creche 60601
Ensino fundamental ou médio 60602
Ensino superior 60603
Ensino profissionalizante 60604
Outra/escolar 60699

Edificação transitória Hotel ou apart-hotel 60701


Motel 60702
Pousada 60703
Outra/transitóOria 60799

Depósito Algodão, tecido, estopa ou similar 60801


Borracha, pneu ou similar 60802
Eletrodoméstico ou similar 60803
Explosivo, munição ou similar 60804
Gás liquefeito de petróleo - GLP 60805
Líquido inflamável 60806
Madeira 60807
Plástico ou similar 60808
Outro/Depósito 60899

Edificação industrial Destilaria, refinaria ou similar 60901


Eletroeletrônica 60902
Metalúrgica 60903
Náutica 60904
Química 60905
Siderúrgica 60906
Têxtil 60907
Outra/industrial 60999

Veículos Aeronaves 61001


Embarcações 61002
Ferroviários 61003
Veículo de carga 61004
Veículo de carga perigosa 61005
Veículo de passeio 61006
Veículo de transporte coletivo 61007
Outro/veículo 61099

Diversos Lata de lixo/container/similar 61101


Obras de arte (pontes, viadulto, etc) 61102
Outros/incêndios diversos 61199

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 67 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 68

Anexo 2: Codificação das naturezas de ocorrências do CBMGO

GRUPO SUBGRUPO NATUREZA CÓDIGO

INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO

Cultura agrícola Canavial 70101


Arrozal/milharal 70102
Cultura agrícola diversas 70103

Vegetação Caatinga 70201


Campo 70202
Capoeira 70203
Cerrado 70204
Floresta plantada 70205
Mata/floresta 70206
Mato 70207
Pastagem 70208

PRODUTOS PERIGOSOS

Explosões 80101
Transporte 80102
Vazamento 80103
Intervenção preventiva 80104
Outros 80199

VISTORIA EM HIDRANTES

Cadastramento 90101
Inspeção 90102
Manutenção 90103
Teste 90104
Outras/vistorias 90199

PRODUTIVIDADE

Registro Duplicidade de ocorrência BM 100101


Falso aviso de ocorrência/trote 100102
Aviso de ocorrência falsa/engano 100103

Despacho Encaminhada - serviços de emergência 100201


Encaminhada - serviço de salvamento/incêndio 100202
Encaminhada - Defesa Civil municipal 100203

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 68 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 69

>>Anexo 3: Codificação do local


Anexo 3: Codificação do local

GRUPO LOCAL DO FATO CÓDIGO

LOGRADOURO PÚBLICO
Beco 101
Escadaria 102
Ferrovia 103
Praça 104
Estrada 105
Rodovia 106
Via de trânsito rápido 107
Via arterial 108
Via coletora 109
Via local 110
Outro/Logradouro 199
MEIO AQUÁTICO
Açude, barragem ou represa 202
Cacimba 203
Córrego 204
Cisterna 205
Lago ou lagoa 206
Piscina 207
Reservatório elevado (caixa d'água) 208
Rio ou riacho 209
Outro/Meio Aquático 299
VEGETAÇÃO
Cultura agrícola 301
Vegetação nativa 302
Vegetação alterada 303
Parque (municipal, estadual, nacional) 304
Bosque 305
Outra/Vegetação 399
EDIFICAÇÃO
Concentração de Público 401
Edificação comercial 402
Edificação especial 403
Edificação hospitalar 404
Edificação residencial 405
Edificação escolar 406
Edificação transitória 407
Depósito 408
Edificação industrial 409
Outra/Edificação 499
MEIO DE TRANSPORTE
Aeronáves 501
Embarcações 502
Veículo de Transporte Coletivo 503
Veículo de Passeio 504
Outro/Meio de Transporte 599

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 69 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 70

>> Acesso ao SIAe


PERFIL DO USUÁRIO NO SICAD/SIAE

Todo militar possui um perfil no SICAD atribuído pela CGF. Além do


perfil do SICAD, o militar deverá também, possuir um perfil para acesso ao
SIAE atribuido pelo GESTOR SIAE de sua unidade. Segue relação dos per-
fis, e suas permissões relacionados ao SICAD/SIAE.

ATENDENTE / DESPACHANTE – Praça designada para atendimento emer-


gencial ao público. Ela recebe, registra a informação, empenha a guarnição,
controla os deslocamentos e pré-finaliza as informações no sistema;

FECHAMENTO – Militar responsável para transcrever o relatório final da


ocorrência no sistema, ou seja, fazer o fechamento da ocorrência no SIAE;

FINALIZADOR - Militar que além de realizar a transcrição do relatório no sis


tema, realiza empenho de viaturas, registro de ocorrências e escala de via
turas. Essa função é comumente atribuida aos militares de unidades do inte-
rior;

CHEFE DE ALA – Subtenentes e Sargentos empregados no Centro Estadual


de Atendimento Operacional de Bombeiros, atuando no auxílio ao Coorde-
nador de Operações na coordenação do serviço operacional do CBMGO;

CONSULTOR /AUXILIAR CONSULTOR – Oficial /Praça encarregado de re-


alizar a emissão de extratos de ocorrências do CBMGO ao público externo;

GESTOR /AUXILIAR GESTOR SIAE – Oficial /Praça encarregado de gerir o


SIAE no âmbito da sua unidade, controlando e realizando manutenção de
nível básico no sistema, como cadastro de usuários (definindo perfis de aces-
so), emitindo relatórios de produtividade, bem como, cadastros e alterações
de viaturas operacionais no SYSVTR;

COORDENADOR DE OPERAÇÕES – Oficial Intermediário ou subalterno


que coordena todo o serviço operacional do CBMGO, atuando dentro do
COB como comandante operacional, devendo acompanhar todo o emprego
de guarnições e/ou viaturas para o atendimento de emergência;

http://cydc.sisp.ssp.go.br/Login/Index.do
http://cydc.siae2010.ssp.go.br
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA | 70 | CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
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