Tradutor
galácticas, etc.–, puede notarse cómo todas ellas ponen de
manifiesto, de un modo u otro, ciertas características del cosmos,
como su unidad y multiplicidad, su armonía, su orden, su
inteligibilidad, el papel de las leyes e incluso del azar. Todo esto da
pie para la especulación filosófica sobre la unidad, sentido,
necesidad o contingencia, y finalidad del universo. La pregunta
filosófica se refiere, en definitiva, a qué tipo de entidad es el
universo (¿qué es el universo? ¿cómo se encuadra en el ámbito del
ser?).
La cosmología filosófica, por tanto, tiene en cuenta los
conocimientos científicos, sobre todo los más afianzados
empíricamente, y reflexiona sobre ellos, aunque al mismo tiempo es
relativamente independiente del estado de la cosmología científica
del momento. No es una simple síntesis de la cosmología científica,
ni una colección de posibles interpretaciones filosóficas más o
menos inciertas, sino que pretende, en la medida de lo posible,
llegar a configurar un auténtico saber metafísico acerca del ser del
universo.
La filosofía del universo es además solidaria de la visión metafísica
de fondo que se tenga de la realidad (realismo, idealismo,
pragmatismo, materialismo, positivismo, etc.) y está ligada, como
ya dijimos, a la filosofía de la naturaleza, de la que en cierto modo
es su culminación. De este modo, la cosmología filosófica puede
entroncar fácilmente con la teología filosófica. Ciertos problemas,
como el origen físico de las estructuras materiales, las dimensiones
del cosmos (¿finito o infinito?), así como sus dimensiones
temporales (¿eterno o limitado en la temporalidad?) y su
estructuración material concreta, no son absolutamente decisivos
Desativar tradução instantânea
galáctico, etc., pode-se notar como todos eles mostram, de uma
forma ou de outra, certas características do cosmos, como a sua
unidade e multiplicidade, sua harmonia, a sua ordem, sua
inteligibilidade, o papel das leis e até mesmo oportunidade . Tudo
isso dá origem à especulação filosófica sobre a unidade, significado,
necessidade ou contingência e propósito do universo. A questão
filosófica refere-se, em suma, a que tipo de entidade é o universo (o
que é o universo? Como ele é enquadrado no reino do ser?).
A cosmologia filosófica, portanto, leva em conta o conhecimento
científico, especialmente os embasados empiricamente, e reflete
sobre eles, embora ao mesmo tempo seja relativamente
independente do estado da cosmologia científica contemporânea.
Não é uma simples síntese da cosmologia científica, nem uma
coleção de possíveis interpretações filosóficas mais ou menos
incertas, mas tenta, na medida do possível, configurar um
conhecimento metafísico autêntico sobre o ser do universo.
A filosofia do universo é também integral com o fundo metafísico
visão que temos da realidade (realismo, o idealismo, pragmatismo, o
materialismo, o positivismo, etc.) e está ligada, como dissemos, a
filosofia da natureza, que de certa forma é o seu ponto culminante.
Desta forma, a cosmologia filosófica pode facilmente se conectar
com a teologia filosófica. Certos problemas, como a origem física das
estruturas materiais, as dimensões do cosmos (finito ou infinito?) E
suas dimensões temporais (temporalidade eterna ou limitada?) E
estrutura material concreto, não são absolutamente decisivo a
metafísica do universo. Esses são apenas pontos interessantes, que
podem ajudar na reflexão filosófica, mas, como dissemos, eles não
encontram uma resposta definitiva e indiscutível nas ciências, e
para la metafísica del universo. Estos son solamente puntos
interesantes, que pueden ayudar a la reflexión filosófica, pero,
como dijimos, no encuentran en las ciencias una respuesta
definitiva e indiscutible, y probablemente nunca la encontrarán.
En la filosofía moderna se produjo una crisis de la filosofía
tradicional de la naturaleza, de cuño aristotélico, por lo que el
conocimiento de la realidad física quedó reservado a las ciencias
naturales. Con Kant la noción metafísica de universo aparecía
como problemática. Algo semejante, e incluso más agudizado,
sucedió en la filosofía positivista. Pero la renuencia positivista a las
nociones metafísicas no impidió que la ciencia moderna comenzara
a ser cosmología a partir de la teoría de la relatividad de Einstein.
La cosmología científica surgida desde el siglo XX ha desmentido la
pretensión de que la ciencia eludiera las cuestiones metafísicas.
Las cosmologías científicas contemporáneas renovaron de hecho
los debates de carácter filosófico, por ejemplo con relación a temas
como la existencia de leyes, de necesidad o azar, de determinismo
o indeterminismo, respecto a la visión cosmológica sincrónica y
diacrónica. Volvió a plantearse, como en la antigüedad clásica,
precristiana y cristiana, el problema de la relación del mundo con
respecto a Dios, a su Inteligencia ordenadora y a sus posibles
intervenciones en la evolución del cosmos. En muchos autores se
replanteó la teología filosófica basada en una plataforma
cosmológica.
Esta problemática puede considerarse con relación al cosmos
entendido como el conjunto de los seres materiales inanimados –
partículas, átomos, estrellas, galaxias–, o bien con respecto a la
biosfera o ámbito de la vida como fenómeno emergente que
aparece en el cosmos, por lo menos en nuestro planeta terrestre.
Puede también enfocarse en orden al hombre, visto que el ser
humano es parte del mundo viviente y éste es parte del universo.
De todos modos, aunque el universo abarque al hombre y a la vida,
cuando se habla de universo en las cosmologías suele entenderse
el cosmos inanimado de los sistemas galácticos. La vida aparece4470/5000
t í i l “ it ” fl P
provavelmente nunca a encontrarão.
Na filosofia moderna, havia uma crise da filosofia tradicional da
natureza, a aristotélica, de modo que o conhecimento da realidade
física era reservado às ciências naturais. Com Kant, a noção
metafísica do universo parecia problemática. Algo similar, e ainda
mais agudo, aconteceu na filosofia positivista. Mas a relutância
positivista às noções metafísicas não impediu a ciência moderna de
começar a ser cosmologia da teoria da relatividade de Einstein.
A cosmologia científica que emergiu desde o século XX negou a
afirmação de que a ciência deveria eludir questões metafísicas.
cosmologias científicas contemporâneas renovados em discussões
filosóficas fato, por exemplo em relação a questões como a
existência de leis de necessidade ou oportunidade, o determinismo
ou indeterminismo, a respeito da visão cosmológica sincrónica e
diacrónica. Ele voltou a considerar, como na antiguidade clássica,
pré-cristã e cristã, o problema da relação do mundo com relação a
Deus, sua inteligência ordenadora e suas possíveis intervenções na
evolução do cosmos. Em muitos autores, a teologia filosófica
baseada em uma plataforma cosmológica foi repensada.
Este problema pode ser considerado em relação ao cosmos
entendidas como um conjunto de seres materiais inanimados-
partículas, átomos, estrelas, galáxias, ou no que diz respeito ao
biosfera ou esfera de vida como um fenómeno emergente que
aparece no cosmos, assim menos em nosso planeta terrestre.
Também pode ser focalizado na ordem do homem, uma vez que o
ser humano é parte do mundo vivo e isso faz parte do universo. Em
todo caso, embora o universo envolva o homem e a vida, quando
falamos do universo nas cosmologias, geralmente entendemos o
cosmos inanimado dos sistemas galácticos. A vida aparece como um
setor mínimo que o cosmos "permite" florescer. Apesar de sua
perfeição formal, vida, de célula para o homem, é um fenômeno
fisicamente muito pequena, sem relevância física para a manutenção
de grandes estruturas cósmicas a partir do ponto de vista do seu
equipamento de poder colossal e extensão espaço-temporal.
Vamos ver abaixo algumas características do universo relevantes
para a filosofia. Somos inspirados em parte por certos pontos
p p p p p
retirados da perspectiva metafísica de Tomás de Aquino (Sanguineti
1986, Blanchette 1992, Brent 2016), mas ao mesmo tempo
apropriados à nossa atual visão cosmológica científica.