Vous êtes sur la page 1sur 33

Sistemas Analógicos e Digitais

Agenda
 Introdução
 Bases decimal, binária, octal e hexadecimal
 Lei da Formação
 Padrões para indicar números
 Exercícios

2
Introdução
 O código morse

3
https://www.youtube.com/watch?v=bNoOYeS0gs0 (março 2017)
Introdução

4
https://www.youtube.com/watch?v=wGs57VQHt7M (março 2017)
Introdução
 O sistema analógico manipula quantidades físicas
representadas na forma analógica.
 As quantidades podem variar em uma faixa contínua de
valores (um sinal* analógico também é conhecido como
sinal contínuo).

O som, através de um
microfone, causa variações
na tensão (voltagem)

*sinal é um fenômeno físico que


possui um único valor em cada
instante de tempo

5
Figura do livro: Sistemas Digitais Princípios e Aplicações (R. J. Tocci)
Introdução
 Um sinal digital (ou sinal discreto) é aquele que pode
assumer um conjunto finito de valores possíveis.
 O número de dedos nas mãos é um exemplo de sinal digital*, pois
há um limite finito para o número de dedos.
 Em sistemas de computação, sinais digitais são aqueles
que podem assumir um entre dois valores (0 ou 1).
 O sistema digital é uma combinação de dispositivos projetados
para manipular informações lógicas ou quantidades físicas
representadas na forma digital.
transição

*o termo “digital”
deriva da palavra
“dígito” (digitus),
cujo significado é
dedo

As transições não são instantâneas. Na maioria das vezes, entretanto, os tempos de transição são tão curtos
comparados ao tempo entre transições que é possível mostrá-los em diagramas de tempo como linhas verticais.
6
Figura do livro: Sistemas Digitais Princípios e Aplicações (R. J. Tocci)
Introdução
 Exemplo de um sistema digital típico: Sistema de
regulagem da temperatura utilizando-se um conversor
analógico-digital.
1. Converter a variável física em um sinal elétrico
2. Converter as entradas elétricas (analógicas) do mundo real no formato digital
3. Realizar o processamento (operação) da informação digital
4. Converter as saídas digitais de volta ao formato analógico (o formato do mundo real)

3
1
4

Figura 1.3 do livro: Sistemas Digitais - Projetos de Otimização e HDLs (Frank Vahid) 7
Figura 1.7 do livro: Sistemas Digitais Princípios e Aplicações (R. J. Tocci)
Introdução
 Principais razões para a projeto de sistemas digitais

 Geralmente, os sistemas digitais são mais facilmente projetados.

 O armazenamento da informação é simples.

 Mantêm-se, com tranquilidade, a exatidão e a precisão do sistema.

 As operações podem ser programadas.

 Os circuitos digitais são menos afetados por ruídos.

 Um maior número de circuitos digitais pode ser fabricado em chips.

8
Bases numéricas
Introdução
 Compreender os sistemas digitais requer um
entendimento dos sistemas decimal, binário, octal e
hexadecimal:
 Decimal – dez símbolos (base 10)

 Binário – dois símbolos (base 2)

 Octal – oito símbolos (base 8)

 Hexadecimal – dezesseis símbolos (base 16)

 Humanos operam usando números decimais, sistemas


digitais operam usando números binários, e o
hexadecimal é um sistema de numeração que torna
mais fácil para humanos lidar com números binários

10
Introdução
 Em certo momento da história, o homem sentiu a
necessidade de contar objetos, animais, pessoas…
 Quando o homem primitivo ia caçar, para cada animal
que conseguia abater fazia uma marca em um pedaço de
madeira.
 Assim, a cada traço na madeira correspondia um animal
abatido e, do mesmo modo, a cada animal abatido
correspondia um traço.
 Para o homem primitivo, contar significava fazer
correspondência!
 Quando o homem aprendeu a contar, ele foi obrigado a
desenvolver símbolos (chamados de numerais) que
representassem quantidades
 Sistema “unário” (baseado em um único símbolo)

11
Introdução

 Símbolos romanos básicos podem ser considerados uma


evolução com a adição de novos símbolos (algarismos)
para representar quantidades maiores
 I=1; V=5; X=10; L=50; C=100; D=500; M=1000
 III = 3; IV = 4; VI = 6; XIX = 19; XX = 20
 Não há símbolo para o valor nulo (zero)
 Realização de cálculos matemáticos inviável (e.g.
multiplicação/divisão), pois não foram criados com tal
intuito

12
Introdução
 No século V d.C., os hindus passaram a representar
qualquer número utilizando dez símbolos:

0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

 Para não confundir um número com outro, tiveram uma


ideia: os símbolos teriam valores diferentes, dependendo
da posição que ocupavam no número.

 Os símbolos, levados à Europa pelos árabes, hoje são


conhecidos como algarismos hindo-arábicos

13
Introdução
 Tendo como base o número de dedos nas mãos (dígito
vem do latim, dedo), surge o sistema decimal (base 10),
também conhecido como sistema de numeração arábica
 10 algarismos foram criados (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9)
 Existe um algarismo para o valor nulo (0)
 Notação posicional
 Valor do algarismo deteminado pela posição dentro do número
 Cada posição possui um peso
 Quanto mais à esquerda maior o peso
 10 vezes maior a cada posição (base 10)

Dígitos mais significantes


(MSD) e dígitos menos
significantes (LSD).

14
Figura do livro: Sistemas Digitais Princípios e Aplicações (R. J. Tocci)
Introdução

 Graças à idéia de peso das posições,


reduz-se o número de algarismos para
representar os números
 Números expressos de forma mais clara
 MCMLIX = ?
 ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| = ?

 O sistema decimal, por outro lado,


utiliza a posição de cada algarismo para
determinar o seu valor.
 Isto é feito utilizando uma fórmula…

15
Introdução

 Lei de formação
 Pondera o valor de cada algarismo
 Número = an.bn + … + a2.b2 + a1.b1 + a0.b0
onde:
 Cada termo representa o valor do algarismo a na
posição n
 an: algarismo na posição n (dígito n)
 bn: base do número elevado à potência n
 Exemplo 1: 84917
 5 dígitos: a4=8; a3=4; a2=9; a1=1; a0=7
 Base decimal (b = 10)
 8.104 + 4.103 + 9.102 + 1.101 + 7.100
 80000 + 4000 + 900 + 10 + 7 = 84917
16
Introdução

 Lei de formação
 Exemplo 2: 849,17
 5 dígitos: a2=8; a1=4; a0=9; a-1=1; a-2=7
 Base decimal (b = 10)
 8.102 + 4.101 + 9.100 + 1.10-1 + 7.10-2
 800 + 40 + 9 + 0,1 + 0,07 = 849,17

17
Introdução

 Base numérica
 A base de um número refere-se à quantidade de
algarismos disponíveis para representação
 Na base decimal tem-se 10 algarismos (0-9)
 Em uma contagem, quando um dígito excede o
último algarismo da base, ele volta para o primeiro
algarismo e o dígito a esquerda é incrementado uma
unidade
 9+1=10; 19+1=20; 99+1=100

18
Introdução

 Base numérica

As posições são
numeradas da direita
para a esquerda

 O dígito mais a direita é


chamado de menos
significativo
 O dígito mais a
esquerda é chamado de
mais significativo

19
Figura do livro: Sistemas Digitais Princípios e Aplicações (R. J. Tocci)
Introdução
 Base binária (base 2)
 Os computadores utilizam internamente o sistema de
numeração binário
 Algarismos 0 e 1
 Cada dígito de um número binário é chamado de bit
(binary digit)
 O número 10011010 tem 8 bits (8 dígitos binários)
 Grupo de 8 bits é chamado de Byte (Binary Term)
 Grupo de 4 bits é chamado de nibble
 O termo palavra (word), diferente de byte e nibble,
não representa um númeto fixo de bits
 Comumente associado a processadores/memórias e
tipicamene agrupa conjuntos de bits múltiplos de 8 (e.g. 16,
32, 64)
 Uma palavra pode ter um número qualquer de bits

20
Introdução
 Base binária (base 2)
 Kilo Byte (KB)
 1.024 Bytes (210 Bytes)
 Mega Byte (MB)
 1.048.576 Bytes (210 Kbytes = 220 Bytes)
 Giga Byte (GB)
 1.073.741.824 Bytes (210 Mbytes = 230 Bytes = 1 Gbyte)

 Quantidades tipicamente utilizadas para


expressar capacidade de armazenamento de
memórias
 O número de palavras em uma memória é
frequentemente um múltiplo de 1024. É comum a
designação 1 K para representar 1024 = 210

21
Introdução
 Comparação base binária e base decimal

22
Figuras do livro: Sistemas Digitais Princípios e Aplicações (R. J. Tocci)
Introdução
 Base hexadecimal (base 16)
 Possui 16 algarismos (números e letras)
 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F
 As letras podem ser maiúsculas ou minúsculas
 O número 4C5F é um número hexadecimal de 4
dígitos

 Base octal (base 8)


 Possui 8 algarismos
 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
 O número 145 é um número octal de 3 dígitos
 Ambas utilizadas na computação para tornar
um número binário mais legível

23
Introdução
 Existem diversos padrões para indicar a base
de um número
 Decimal
 2763d - Letra d (ou D) indica a base decimal
 276310 - Índice 10 indica a base decimal
 2763 - Base decimal tipicamente não é indicada
 Binária
 1010b - Letra b (ou B) indica a base binária
 10102 - Índice 2 indica a base binária
 Hexadecimal
 F8DAh - Letra h (ou H) indica a base hexadecimal
 F8DA16 - Índice 16 indica a base hexadecimal
 0xF8DA - 0x indica a base hexadecimal (linguagem C)

24
Introdução
 Existem diversos padrões para indicar a base
de um número
 Octal
 124o – Letra o (ou O) indica a base octal
 1248 – Índice 8 indica a base octal

25
Introdução
 Quantidade de números representáveis em
uma determinada base é dada por: bd
onde:
 b: base
 d: quantidade de dígitos
 4 dígitos
 Decimal: 104 = 10000 números (000010-999910)
 Binária: 24 = 16 números (00002-11112)
 Hexadecimal: 164 = 65536 números (000016-FFFF16)
 Octal: 84 = 4096 números (00008-77778)

26
Introdução
 Representação dos números decimais de 0 a 16 nas
bases hexadecimal, octal e binária

Decimal Hexadecimal Octal Binário


0 0 0 0
1 1 1 1
2 2 2 10
3 3 3 11
4 4 4 100
5 5 5 101
6 6 6 110
7 7 7 111
8 8 10 1000
9 9 11 1001
10 A 12 1010
11 B 13 1011
12 C 14 1100
13 D 15 1101
14 E 16 1110
15 F 17 1111
16 10 20 10000

27
Conversão entre bases

 Base b → Base decimal (Lei da formação)


 Número10 = an.bn + … + a2.b2 + a1.b1 + a0.b0

 11012
 1.23 + 1.22 + 0.21 + 1.20 = 8 + 4 + 0 + 1 = 13

 2AB16
 2.162 + 10.161 + 11.160 = 512 + 160 + 11 = 683

 12348
 1.83 + 2.82 + 3.81 + 4.80 = 512 + 128 + 24 + 4 = 668

28
Conversão entre bases

 Base b → Base decimal (Lei da formação)


 Número10 = an.bn + … + a2.b2 + a1.b1 + a0.b0
 10012
 1.23 + 0.22 + 0.21 + 1.20 = 8 + 0 + 0 + 1 = 9
 01112
 0.23 + 1.22 + 1.21 + 1.20 = 0 + 4 + 2 + 1 = 7
 1010,112
 1.23 + 0.22 + 1.21 + 0.20 + 1.2-1 + 1.2-2 = 8 + 2 + 1/2 + 1/4 = 10,75
 100010012 (1 Byte)
 1.27 + 1.23 + 1.20 = 128 + 8 + 1= 137
 10000100 000010012 (2 Bytes)
 1.215 + 1.210 + 1.23 + 1.20 = 32768 + 1024 + 8 + 1 = 33801
 10000000 00000000 00000100 000000012 (4 Bytes)
 1.231 + 1.210 + 1.20 = 2.147.483.648 + 1024 + 1 = 2.147.484.673
29
Conversão entre bases

 Base b → Base decimal (Lei da formação)


 Número10 = an.bn + … + a2.b2 + a1.b1 + a0.b0
 2316
 2.161 + 3.160 = 32 + 3 = 35
 10016
 1.162 = 256
 3,F816
 3.160 + 15.16-1 + 8.16-2 = 3 + 15/16 + 8/256 = 3,95
 ABC16
 10.162 + 11.161 + 12.160 = 2560 + 176 + 12 = 2748
 DEF16
 13.162 + 14.161 + 15.160 = 3328 + 224 + 15 = 3567
 FFFF16
 15.163 + 15.162 + 15.161 + 15.160 =61440 + 3840 + 240 + 15 = 65535
30
Conversão entre bases

 Base b → Base decimal (Lei da formação)


 Número10 = an.bn + … + a2.b2 + a1.b1 + a0.b0
 108
 10.81 + 0.80 = 8
 778
 7.81 + 7.80 = 56 + 7 = 63
 6668
 6.82 + 6.81 + 6.80 = 384 + 48 + 6 = 438
 898
 Algarismos na base 8 vão de 0 a 7!
 6663
 Algarismos na base 3 vão de 0 a 2!
 6666
 Algarismos na base 6 vão de 0 a 5!
31
Livro: Digital Design (Autor: Frank Vahid)

32
Bibliografia referência para esta aula
Livro: Sistemas digitais: princípios e aplicações 11a ed.
(Autor: TOCCI, R. J.)
Capítulo(s) referência(s): 1 e 2
Detalhamento: página(s) --

Livro: Digital Design (Autor: Frank Vahid)


Capítulo(s) referência(s): --
Detalhamento: página(s) --

33

Vous aimerez peut-être aussi