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Professora Isabelli Gravatá

DIREITO DO TRABALHO

Relação de Emprego

@cursoculturajurídica
RELAÇÃO DE TRABALHO
X
RELAÇÃO DE EMPREGO

RELAÇÃO DE TRABALHO
GÊNERO

RELAÇÃO DE EMPREGO
ESPÉCIE
CLT
RELAÇÃO DE EMPREGO

LA Ç Ã O
É RE RAL
BILATE
ENTRE

SUJEITO SUJEITO
EMPREGADO EMPREGADOR
RELAÇÃO DE EMPREGO

3º C LT LT
Art. Art. 2º C
EMPREGADO EMPREGADOR
Pessoa Física / Natural Empresa INDIVIDUAL ou COLETIVA
Pessoa FÍSICA ou JURÍDICA

‚ ‚F
EMPRESA
tiv ida de Econômica Produtiva
A
RELAÇÃO DE EMPREGO

CLT - Art. 2º
Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que,
assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a
prestação pessoal de serviço.

CLT - Art. 3º
Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e
mediante salário.

Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e


à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e
manual.
EQUIPARADOS AO EMPREGADOR

CLT - Art. 2º
§ 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da
relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem
fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.
EQUIPARADOS AO EMPREGADOR
GRUPO ECONÔMICO

CLT - Art. 2º
§ 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma
delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle
ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada
uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis
solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.
(Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
GRUPO ECONÔMICO

HOLDING

A B C

‚ Empresas do Grupo
GRUPO DE EMPRESAS

RIA
RESPONSABILIDADE SOLIDÁ
GRUPO ECONÔMICO

SOLIDARIEDADE

x Empresas
solidariamente
responsáveis

SUBSIDIARIEDADE
Tem preferência de ordem

SÚMULA 205 – TST


VER SÚMULA 129– TST LADA
C ANC E
SOLIDARIEDADE

Não tem preferência de ordem, pode cobrar os débitos


trabalhistas de qualquer uma das empresas, e não há necessidade, de
desde o início do processo se determinar de quem se está cobrando,
podendo até acionar todas as empresas do grupo econômico ao
mesmo tempo ou não.

Com o cancelamento da Súmula 205 do TST, os responsáveis


solidários, no caso do grupo econômico, não mais precisam constar do
polo passivo da Reclamação Trabalhista desde o seu início.

A empresa que pagar a dívida, caso não seja o empregador


direto, pode entrar com ação de regresso em relação à empresa
empregadora.
RELAÇÃO DE EMPREGO
CLT - Art. 2º
§ 3º - Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios,
sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do
interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação
conjunta das empresas dele integrantes. (Incluído pela Lei nº 13.467, de
2017)

Interesse Integrado

Grupo Econômico Comunhão de Interesses

Atuação Conjunta
RELAÇÃO DE EMPREGO
CLT - Art. 2º
Provada a existência do Grupo Econômico

Solidariedade Passiva
Todas as empresas do grupo serão co-devedoras

Solidariedade Ativa
CUIDADO!!
Súmula 129 do TST
Grupo Econômico

A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico,


durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais
de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.
RELAÇÃO DE EMPREGO - REQUISITOS

1. Pessoalidade

2. Subordinação Combinação
dos arts. 2º e 3º da CLT

3. Habitualidade

4. Onerosidade

5. O empregador corre o risco do negócio


RELAÇÃO DE EMPREGO

PESSOALIDADE

INTUITU PERSONAE PERSONALÍSSIMO

O empregado foi escolhido pelos seus atributos, por suas


características pessoais , por isso não pode fazer-se substituir!
RELAÇÃO DE EMPREGO

SUBORDINAÇÃO

Subordinação Econômica Empregador mais rico

Subordinação Técnica Empregador sabe mais

SUBORDINAÇÃO JURÍDICA Decorre da lei

ia ndi
r
Jus va entiae
re s is t
Jus
RELAÇÃO DE EMPREGO

SUBORDINAÇÃO JURÍDICA CLT - Art. 6º

Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do


empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a
distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação
de emprego.

Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando,


controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica,
aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do
trabalho alheio.
RELAÇÃO DE EMPREGO

HABITUALIDADE
Trabalho não eventual
Previsão de repetibilidade
Necessidade permanente da mão-de-obra

Ex: alimentação do
sistema das
catracas

Ex: eletricista
RELAÇÃO DE EMPREGO

ONEROSIDADE Trabalho mediante SALÁRIO

SALÁRIO REMUNERAÇÃO

PAGA DIRETA PAGA DIRETA

PAGA INDIRETA
J E TAS
GOR
RELAÇÃO DE EMPREGO

ONEROSIDADE Trabalho mediante SALÁRIO CLT - Art. 457

Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos


legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como
contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.
§ 1º - Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais
e as comissões pagas pelo empregador. (Redação dada pela Lei n.º 13.467,
de 2017).
§ 2º - As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo,
auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para
viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não
se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência
de qualquer encargo trabalhista e previdenciário. (Redação dada pela Lei n.º
13.467, de 2017)
RELAÇÃO DE EMPREGO

ONEROSIDADE Trabalho mediante SALÁRIO

CLT - Art. 457


§ 3º - Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada
pelo cliente ao empregado, como também o valor cobrado pela empresa,
como serviço ou adicional, a qualquer título, e destinado à distribuição aos
empregados. (Redação dada pela Lei nº 13.419, de 2017)
§ 4º - Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo
empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a
empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho
superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades.
(Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
RELAÇÃO DE EMPREGO

SÚMULA 354 - TST


As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou
oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a
remuneração do empregado, não servindo de base de cálculo para
as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas extras e
repouso semanal remunerado.
RELAÇÃO DE EMPREGO

ONEROSIDADE Trabalho mediante SALÁRIO

SALÁRIO REMUNERAÇÃO

PAGA DIRETA PAGA DIRETA

J E TAS
GOR
PAGA INDIRETA

Art. 82 da CLT - O salário mínimo pago em


Pecúnia In natura dinheiro não será inferior a 30% (trinta por cento)
do salário mínimo
RELAÇÃO DE EMPREGO

CLT - Art. 82
Parágrafo único - O salário mínimo pago em dinheiro não será inferior a
30% (trinta por cento) do salário mínimo fixado para a região, zona ou
subzona.

O MI SERO
DUB I O PR
IN
s que ganham
vale ap e nas ao
Não io mín imo
s alá r
RELAÇÃO DE TRABALHO

TRABALHO VOLUNTÁRIO SEM REMUNERAÇÃO

TEM LEI PRÓPRIA Lei nº 9.608/98


Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade
não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de
qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que
tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos
ou de assistência social, inclusive mutualidade.
Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício,
nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim.
RELAÇÃO DE TRABALHO

Lei nº 9.608/98
...

Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas


despesas que comprovadamente realizar no desempenho das
atividades voluntárias.

Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar


expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço
voluntário.
RELAÇÃO DE EMPREGO

O EMPREGADOR CORRE O RISCO DO NEGÓCIO

C.F. – Art. 7º

São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros


que visem à melhoria de sua condição social:

VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que


percebem remuneração variável;
RELAÇÃO DE EMPREGO - REQUISITOS

Leitura dos artigos 2º e 3º da CLT

Art . 2º
1. Pessoalidade

Art. 3º Art. 2
º
2. Subordinação
º
3. Onerosidade Art . 3º Art. 2

º
4. Habitualidade Art. 3

Art . 2º
5. O empregador corre o risco do negócio
SUCESSÃO

O comprador da empresa sucede todos os


débitos trabalhistas
SUCESSÃO TRABALHISTA

CLT - Art. 10 Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa


não afetará os direitos adquiridos por seus empregados.

CLT - Art. 448 A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica


da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos
empregados.
SUCESSÃO

Art. 10-A da CLT - O sócio retirante responde subsidiariamente


pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período
em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois
anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a
seguinte ordem de preferência: (Incluído pela Lei nº 13.467, de
2017)
I - a empresa devedora; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
II - os sócios atuais; e (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
III - os sócios retirantes. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Parágrafo único. O sócio retirante responderá solidariamente
com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração
societária decorrente da modificação do contrato. (Incluído pela
Lei nº 13.467, de 2017)
SUCESSÃO

Art. 448-A da CLT - Caracterizada a sucessão empresarial ou de


empregadores prevista nos arts. 10 e 448 desta Consolidação, as
obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os
empregados trabalhavam para a empresa sucedida, são de
responsabilidade do sucessor. (Incluído pela Lei nº 13.467, de
2017)

Parágrafo único. A empresa sucedida responderá solidariamente


com a sucessora quando ficar comprovada fraude na
transferência. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

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