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LAVRAS – MG
2013
VINNICIUS DORDENONI PIZZOL
Orientador
Dr. Lourival Marin Mendes
Coorientador
Dr. Gustavo Henrique Denzin Tonoli
LAVRAS – MG
2013
Ficha Catalográfica Elaborada pela Divisão de Processos Técnicos da
Biblioteca da UFLA
CDD – 676.121
CDD – 676.121
VINNICIUS DORDENONI PIZZOL
LAVRAS – MG
2013
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 8
2 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................... 10
2.1 Histórico do desenvolvimento de fibrocimento sem amianto ........... 10
2.2 Processo Hatschek de produção de fibrocimento .............................. 11
2.3 Hidratação e cura do cimento ............................................................. 13
2.4 Processo de Carbonatação................................................................... 15
2.5 Componentes do fibrocimento ............................................................ 18
2.5.1 Cimento Portland e adições ................................................................. 18
2.5.2 Fibras celulósicas ................................................................................. 20
2.5.3 Fibras sintéticas .................................................................................... 25
3 MATERIAL E MÉTODOS................................................................. 26
3.1 Amostragem e carbonatação acelerada ............................................. 26
3.2 Retirada dos corpos de prova ............................................................. 28
3.3 Envelhecimento acelerado ................................................................... 29
3.4 Ensaios físicos ....................................................................................... 30
3.5 Ensaio de retração por secagem ......................................................... 31
3.6 Ensaio mecânico: flexão....................................................................... 32
3.7 Termogravimetria (TG) ...................................................................... 34
3.8 Difração de raios X (DRX) .................................................................. 35
3.9 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) .................................... 36
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................... 37
4.1 Efeito da carbonatação acelerada nas propriedades químicas do
fibrocimento.......................................................................................... 37
4.2 Efeito da carbonatação acelerada na microestrutura da matriz do
fibrocimento.......................................................................................... 41
4.3 Efeito da carbonatação acelerada nas propriedades mecânicas do
fibrocimento.......................................................................................... 49
5 CONCLUSÕES .................................................................................... 53
REFERÊNCIAS ................................................................................... 54
8
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 MATERIAL E MÉTODOS
(a) (b)
(c)
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
a) b) a)
Gráfico 3 Densidade aparente aos 10 dias de cura e após 200 ciclos de envelhecimento
acelerado
poros e ao mesmo tempo aumenta o volume de sólidos, tal fato também foi
observado por Almeida et al. (2010) e Tonoli et al. (2010a). Então, como se
esperava, a carbonatação acelerada diminuiu a absorção de água (Gráfico 5) e
porosidade aparente (Gráfico 4).
Gráfico 4 Porosidade aparente aos 10 dias de cura e após 200 ciclos de envelhecimento
acelerado
Gráfico 5 Absorção de água aos 10 dias de cura e após 200 ciclos de envelhecimento
acelerado
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(a) (b)
(c) (d)
(a) (b)
Figura 10 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) da superfície polida das amostras
aos 10 dias de cura. (a) amostra sem carbonatação/testemunha e (b) amostra
carbonatada por 10 horas
Outra propriedade física estuda foi a retração por secagem aos 10 dias
(Gráfico 8). A retração diminuiu com o aumento do tempo de carbonatação,
sendo 3,7 vezes menor para o tempo de 10 h de carbonatação comparado à
testemunha. Bertos et al. (2004) afirmam que a redução da retração nas amostra
carbonatadas pode ser justificada pelo fato de que as matrizes podem ter sofrido
encolhimento durante o processo de carbonatação. A vantagem da retração
causada pela carbonatação é que ela ocorre ainda no processo de cura, onde não
causaria grandes problemas ao compósito como ocorre no não carbonatado.
Portanto, tais dados indicam que a carbonação precoce melhora a integridade
estrutural podendo não afetar as demais propriedades.
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Gráfico 9 Módulo de ruptura aos 10 dias de cura e após 200 ciclos de envelhecimento
acelerado
Gráfico 10 Energia específica aos 10 dias de cura e após 200 ciclos de envelhecimento
acelerado
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS