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3/02/15 em Artigos ISO 9001

A ISO 9001:2015 não será para


qualquer Organização,
Consultor ou Auditor
 

As práticas da ISO 9001 desde as versões de 1994, 2000


e 2008
Na prática a ISO 9001 está sendo revisada após 15 anos, pois não houve mudanças de
requisitos nem de abordagem da versão 2000 para a versão 2008, além disso há muitas
organizações que não conseguiram tirar de seus Sistemas  de Gestão da Qualidade
(SGQ’s) algumas práticas da versão de 1994, como: manter procedimentos em atividades
onde na versão 2000 já não eram mais requeridos, continuar a documentar o SGQ por
departamento ao invés de adotar a abordagem de gestão por processos e outras
práticas.
O problema para estas organizações é que provavelmente possuem um sistema que
serviu para “passar” nas auditorias de certificação, mas não acompanharam a evolução
da norma. Na versão 2015, o impacto das mudanças vai atingir cerca de 70% do sistema
documentado atual, se estiver bem implementado;  além de requerer uma postura
diferente das organizações, pois se o espírito  da implantação for apenas de ter o
certificado, vai custar mais caro implantar um sistema do tipo “me engana que eu gosto”.

Muitas organizações e profissionais se acomodaram para implantar e manter um SGQ


para ser certificado, ao invés de praticar realmente a gestão da qualidade, dentro dos
conceitos da norma e obter resultados com o sistema. A forma de interpretar os
requisitos, implanta-los e auditá-los pode demonstrar abordagens de implantação e
comportamentos totalmente diferentes.

Vamos verificar como exemplo o requisito 6.2.2 d, da ISO 9001:2008, que especifica que
a organização deve: assegurar que o seu pessoal está consciente quanto à pertinência e
importância de suas atividades e de como elas contribuem para atingir os objetivos da
qualidade.

Uma forma de interpretar este requisito, implantar e mostrar para o auditor para passar
na auditoria é: preparar um treinamento com o(s) procedimento(s) e instruções que o
funcionário utiliza e falar também sobre os objetivos da qualidade, realizar o
treinamento, registrar numa lista de presença, depois avaliar a eficácia deste
treinamento, pois é requisito da norma, mostrando esta lista de presença para o auditor,
a fim de demonstrar que atendeu este requisito. Outras questões que precisam ser
consideradas, para atender este requisito desta forma: Quem vai dar o treinamento? –
geralmente sobra para o pessoal da qualidade ou RH. E se o funcionário não estiver na
empresa no dia do treinamento? E se houver uma não conformidade na auditoria
porque o funcionário não cumpriu algum requisito do procedimento? – muitas vezes se
faz uma reciclagem do treinamento para correção da não conformidade, além de se
colocar a culpa no funcionário (como se isso resolvesse) porque ele foi treinado, já que
sua assinatura está na lista de presença. Esse treinamento por vezes é inserido na
integração de novos funcionários.

Quanto custa para a empresa implantar e manter essas práticas no seu SGQ? A norma
não exige que seja atendido desta forma, que certamente além de gerar custos, poderá
não trazer nenhum resultado prático para a empresa, pois o intuito é documentar as
atividades para mostrar evidências para o auditor.
Este é apenas um exemplo de interpretação de um requisito que acaba complicando o
dia a dia da empresa, ao invés de ajuda-la.  Esta e outras práticas acontecem, por falta de
experiência dos profissionais que implantam os SGQ, sejam eles consultores ou da
própria empresa, que muitas vezes aprenderam de um jeito e não conhecem ou não
pensaram em outra alternativa para atender o mesmo requisito de outra forma.

Uma outra forma de interpretar o requisito mencionado, seria: o funcionário precisa


saber o que está fazendo, porque e se há algum documento (procedimento, instrução,
software, método etc) que estabelece como executá-la; além de entender a qual objetivo
da empresa a atividade dele está relacionada.

Isto pode ser atendido, durante a implantação dos processos pelo próprio gestor ou
alguém designado por ele, com orientações (conscientização) no próprio local de
trabalho, sem nenhuma formalidade.

Bem, aí vem a famosa pergunta: como eu evidencio para o auditor que o funcionário
está consciente de suas atividades e como contribuem para os objetivos da qualidade?
Resposta: é só  o auditor perguntar a ele, durante a auditoria de suas atividades. Não
precisa de treinamento formal, lista de presença e todos os custos que envolvem criar
toda essa burocracia por causa de um requisito. Supondo que estejamos falando de
uma atividade ou processo que foi modificado e que tenha uma certa complexidade,
quem deve ter a responsabilidade de conscientizar e eventualmente até treinar os
envolvidos é o gestor ou alguém autorizado por ele, não havendo a necessidade de
formalizar o treinamento para atender a norma. A assinatura na lista de presença, não
vai garantir que o resultado será alcançado. Isso pode ser avaliado nas auditorias
internas.

O que burocratiza a forma de atender a esse e outros requisitos, é a má interpretação,


falta de vivência e a preocupação única do que vai ter que mostrar ao auditor, ao invés
de implementar os requisitos de uma forma que seja melhor praticada pela organização
e de preferência traga melhores resultados.

Muitas vezes o auditor cobra, porque a empresa formalizou aquela prática num
procedimento, que muitas vezes nem é requisito da norma; como por exemplo, ter um
procedimento de treinamento, não é requisito.

Se o auditor cobrar práticas que não estão descritas em documentos internos, nem são
requisitos dos clientes, estatutários ou regulatórios e nem estão na norma, basta
questioná-lo. Se ele insistir, reclame dele para o Organismo Certificador ou até faça
apelação, se ele mantiver uma não conformidade que não se enquadra em nenhuma
das situações mencionadas.

O que acontece muitas vezes, é que a organização não tem uma consultoria ou
profissional que tenha profundo conhecimento da norma, para questionar o auditor,
quando for o caso; e acaba se subordinando às vontades dele, que chega até dar
sugestões de como atender ao requisito, o que é inaceitável como comportamento de
um  auditor. Há casos em que mesmo com um profissional com conhecimento da
norma, a organização  tem “medo” de questionar o auditor, achando que se fizer isso, irá
perder o certificado. Alguns auditores vêem algumas práticas que gostam em algumas
organizações  e se tem oportunidade, tentam impor ou sugerir a outras.

As organizações precisam desenvolver SGQ’s que atendam suas necessidades e não as


do auditor. Há inúmeras formas de atender aos mesmos requisitos, mesmo porque as
organizações tem estruturas, processos e recursos diferentes umas das outras. Sendo
assim, é preciso adequar a norma à organização e não a organização a um modelo
documentado de SGQ pré-definido para atendimento.

Resumindo, o que boa parte das organizações tem implantado até agora nas últimas
versões da ISO 9001, é um sistema de documentos (procedimentos, instruções,
formulários, fluxogramas de processos etc), que foram criados para serem mostrados ao
auditor. Ao invés disso, o que deveria estar funcionando é um sistema estruturado por
processos, prático, cujos resultados de desempenho fossem medidos, analisados e
melhorados para buscar um desempenho melhor dos processos e apoiados pela Alta
Direção.

As principais mudanças e impactos da ISO 9001:2015


para os SGQ’s atuais
As organizações que possuem SGQ’s  sustentados exclusivamente por documentos para
demonstrar que atendem a norma, terão muitas dificuldades em se adaptar a esta nova
versão.  O pensamento de que para ter a ISO 9001 é preciso escrever o que se faz e
fazer o que está escrito, precisará ser totalmente esquecido, pois já está superado há
muito tempo, já que outros conceitos foram inseridos desde a versão 2000: melhoria
contínua (para melhorar é preciso mudar); não exigência de procedimentos em vários
requisitos, gestão por processos com indicadores de desempenho que precisam ser
analisados e implementadas ações para melhorá-los etc.

As principais mudanças e considerações:

Não são mais requeridos Procedimentos:  como não é proibido ter procedimentos, é
possível que muitas organizações queiram mantê-los, porém como há novos
requisitos (cerca de 25% da nova versão) e vários foram modificados (27%) a tendência
será aumentar a burocracia. As organizações e seus profissionais precisam entender
que precisam ter processos que funcionem, sem a necessidade de descrevê-los
minuciosamente na forma de um procedimento, pois se forem criados métodos e as
pessoas envolvidas estiverem conscientizadas de como executá-los, isso eliminará os
custos de elaboração e manutenção para que esta documentação fique sempre
atualizada. Vamos a um exemplo de um processo implementado, de forma prática que
observei num Pronto Atendimento (PA) de um Hospital: inicialmente você retira uma
senha na entrada, que é diferenciada para pessoas idosas e não idosas, apertando
uma tecla num terminal, que imprime um número e a pessoa aguarda o atendimento
que será acionado por um painel eletrônico que identifica o número da senha e em
qual mesa será o atendimento; posteriormente, que é quase que em seguida, a
pessoa é atendida pela recepcionista  que pergunta o que a pessoa deseja e solicita as
documentações pertinentes (RG, carteira do convênio etc); se for um atendimento
médico (que geralmente é, pois trata-se de um pronto atendimento), a recepcionista
explica que a pessoa passará por uma triagem, mostra onde ela terá que esperar e
observar o painel que irá informar o mesmo número de senha e sala que será
atendida; em seguida na triagem, realizada por um(a) Enfermeiro(a) que lhe faz
algumas perguntas sobre o problema que a pessoa tem, normalmente poderá medir a
temperatura e pressão e lhe colocará no punho uma pulseira com uma cor que lhe
indicará qual a prioridade do seu atendimento, além de considerar o horário de
entrada, registrando as informações obtidas algumas em papel, mas também no
sistema que está programado para estabelecer o tipo e sequência de atendimento; a
partir daí inicia o atendimento médico, que estabelecerá o tipo de atendimento que
receberá (medicação no próprio hospital, emissão de receita, internação etc). Existe
um banner na recepção que explica essa sistemática de cores das pulseiras e
prioridade de atendimento voltadas para os clientes e não para os funcionários, que já
estão conscientizados e são qualificados para  executarem este processo.
Possivelmente deve haver um responsável (gestor) que utiliza os indicadores para
medir por exemplo o tempo de atendimento, entre o paciente (cliente) chegar e sair
do PA e outras informações que podem ser analisadas  e ajudar por exemplo a
dimensionar a equipe, identificar que tipo de especialistas são mais necessários, que
recursos podem estar disponíveis para atender melhor e mais rápido etc. Isso é fazer
a gestão do processo. Os métodos e controles existentes são suficientes para fazer
funcionar e gerir o processo (software, registros das triagens, registros dos médicos,
consumo de medicamentos e instrumentos etc). Imagine a elaboração de um
procedimento formal e os custos que envolveriam implantá-lo, considerando que são
várias áreas envolvidas, vários turnos,  vários tipos de profissionais e quantos detalhes
poderiam ser colocados num procedimento deste tipo já que são muitas situações
diferentes, que podem ser resolvidas pelos próprios funcionários qualificados,
existindo uma hierarquia na tomada de decisão;
Não é mais requerido o Manual da Qualidade (MQ): o motivo desta mudança é que
muitas organizações ao invés de terem um MQ que descreva todo o SGQ, fazem deste
documento praticamente uma cópia da norma, que serve apenas para mostrar ao
auditor e passar na auditoria, sem nenhuma utilização prática.
Não é mais requerido que haja um Representante da Direção (RD): o objetivo dessa
mudança é que o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) não tenha mais um “único
dono”. Essa responsabilidade deverá ser dividida na prática com os Gestores dos
Processos e Alta Direção, ou seja haverá necessidade de maior comprometimento,
especialmente dos gestores com o cumprimento dos requisitos da norma e a gestão
efetiva dos processos. Na cláusula 5. Liderança, foram adicionados vários requisitos
para a Alta Direção e Gestores que não constavam nas versões anteriores, o que
tornará praticamente obrigatória a auditoria na Direção. Normalmente as pessoas se
preocupam em saber se a Direção vai ter que estar no dia da Auditoria, como se isso
fosse o mais importante; porém, o fato é que se o SGQ for robusto e consistente
haverá como um “Bom Auditor” evidenciar, independentemente da Diretoria ser ou
não entrevistada. O que posso assegurar, é que se a Direção está comprometida, não
terá esse receio de estar ou não na auditoria se puder ou precisar.
Concepção do SGQ com base no Contexto da Organização: este requisito é novo e o
objetivo é que a organização não separe a gestão da qualidade (ISO 9001) da gestão
do negócio. Muitas organizações tratam a ISO 9001 ou a gestão da qualidade, como se
fosse um sistema à parte, como se não tivesse nenhuma influência ou importância
para os resultados do negócio. Isso acontece geralmente, quando o sistema é mal
implementado, com uma abordagem de burocracia e não traz resultados de fato para
Desenvolvendo
o negócio, sendo encarado como umOrganizações e Pessoas
custo necessário só para ter o certificado, já que
os clientes pedem e/ou é bom para a imagem da organização. Para as organizações
que possuem um planejamento estratégico com o plano de negócios, vai ter facilitado
o atendimento a este requisito, já que a partir daí ficará mais fácil estruturar e
A EMPRESA ÁREAS DE ATUAÇÃO » TREINAMENTOS » CASES INFORMATIVO »
conceber um SGQ voltado aos objetivos do negócio. A concepção do SGQ deve

CLIENTES CONTATO
CLIENTES CONTATO
considerar também além dos clientes, as partes interessadas relevantes, que podem
ser dependendo do contexto do negócio: sócios, fornecedores, organismos
governamentais, funcionários, consumidores e outros.
Ações para Enfrentar os Riscos e Oportunidades: também são requisitos novos e que
se mal interpretados, poderão fazer a organização literalmente “viajar na maionese”,
pois as possibilidades de identificar riscos e oportunidades dentro de qualquer
organização são infinitas, porém estes requisitos estão relacionados principalmente ao
contexto da organização, requisitos das partes interessadas, atingir resultados e
satisfação dos clientes. O que as organizações precisarão implantar, são métodos e
critérios para analisar e priorizar os riscos e oportunidades, já que não terão como
atuar em todos, o que não é obrigatório.
Planejamento de Mudanças: esse requisito embora exista na versão 2008, tem uma
ênfase maior na versão 2015, destacando a preocupação de manter a integridade do
SGQ, já que mudanças, sejam elas organizacionais, de processos e de recursos são
uma constante, porém deve haver a preocupação de planejá-las antes de implementá-
las, para que se reduza a probabilidade de ocorrer problemas.
Processos, Produtos e Serviços Fornecidos Externamente: este requisito ganhou maior
dimensão, pois além de produtos e serviços; o que era tratado como processo
tercerizado e que não havia a obrigatoriedade de tratar da mesma forma que um
fornecedor de produtos e serviços, agora é necessário. Desta forma, será necessário
estabelecer e aplicar critérios para avaliação, seleção, monitoramento de performance
e reavaliação de todos os fornecedores externos, que pode incluir funções
terceirizadas (projetista, auditores etc), se aplicável.

Há outras mudanças de impacto que foram comentadas em outros artigos, porém


considero que as apresentadas acima são as que terão mais relevância, principalmente
para a estruturação e comportamento das organizações com o processo de gestão da
qualidade e consequentemente de certificação.

Entendemos que as grandes mudanças, darão às organizações a oportunidade de


implantarem não só um processo mais robusto de gestão da qualidade, mas que se
estendidos tais conceitos, ajudarão na gestão do negócio, a trazer resultados e
aumentar a competitividade.

O que as organizações precisarão, é de suporte de profissionais, sejam eles internos ou


externos,  que ao invés de apenas saírem documentando os processos e atividades, que
implementem ferramentas e métodos que de fato  ajudem as organizações a implantar
um processo de desenvolvimento e comprometimento organizacional. Para nós da ACT,
há uma crença de que a ISO 9001:2015, se bem implementada e com o
amadurecimento do SGQ, terá como resultados:

A Direção liderando e gerindo um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) voltado para


as necessidades do negócio de forma estruturada, considerando a abordagem por
processo e foco em resultados;
Definição de metas para todos os processos junto aos seus gestores/ líderes e com
planejamentos estruturados de como atingi-las (ações, recursos, responsáveis e
prazos);
Todos os funcionários entendendo seu papel nos processos e comprometidos com as
metas organizacionais;
Desenvolvimento de um processo de gestão, com busca permanente de maior
competitividade e melhoria dos resultados do negócio.

Isso não é teoria, pois já vimos isso acontecer e é uma questão da organização
desenvolver políticas e diretrizes que através da persistência e exemplos vindos dos
gestores e alta direção, sejam disseminadas em todas as áreas e processos.

Requisitos que estão na nova versão como: comunicação, conscientização, competência,


liderança, contexto da organização, análises críticas da direção, ações corretivas,
planejamento de mudanças, satisfação dos clientes e outros, se bem implementados vão
levar as organizações aos resultados que acreditamos.

Já para os Auditores: sem Manual da Qualidade, sem Procedimentos, sem Representante


da Direção, além dos novos requisitos,  vai requerer que esses profissionais saiam do
seu “quadrado” onde verificavam apenas o cumprimento de documentos, mudando para
uma abordagem voltada para avaliar a gestão do negócio, com muitos requisitos sem
necessariamente estarem documentados, ao menos da forma como estavam
acostumados. Para mim, muitos “Meninos e Meninas” que fazem auditorias de
certificação e de manutenção não tem experiência, nem vivência em gestão de negócio
suficientes para realizarem auditorias, especialmente na Alta Direção de algumas
companhias, pois muitos nem ocuparam cargos de gestores (supervisão, gerência,
coordenação etc), nunca participaram de um Budget, ou sabem o que é um DRE –
Demonstrativo de Resultados do Exercício, ou ainda um Plano de Negócios, ferramentas
que poderão ser utilizadas  nesta versão da norma. Será preciso que as organizações
que implantarem SGQ’s robustos, se preocupem com o nível de experiência do auditor
que estará realizando as auditorias, pois a abrangência e conteúdo não estará limitada
por uma quantidade de documentos vinculados ao MQ e aos procedimentos. Os limites
e abrangência da auditoria poderão ser imperceptíveis para um leigo em gestão de
negócios.

As organizações e profissionais que não acompanharem a evolução da norma e seus


conceitos, vão apequenar a ISO 9001, implantando SGQ’s que vão ter muito mais custos
do que benefícios. Fica mais barato para a organização, implantar um SGQ robusto, do
que um “SGQ me engana que eu gosto”. O robusto não custa nada, pois os resultados
pagarão os recursos utilizados para implantação e manutenção.

A ISO 9001:2015 NÃO DEVE SER MOTIVO DE PREOCUPAÇÃO, MAS SIM DE


MOTIVAÇÃO, pois embora pareça mais complexa, trará melhores resultados! Só será
complexa de implantar, se não houver compreensão dos requisitos e aplicação de
ferramentas que auxiliem na implantação.

Fazer a organização melhor, é uma questão de querer e ser persistente.

Teste: Seu Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001 e/ou ISO TS 16.949 está
incorporado de forma robusta à Gestão do Negócio? Link: http://bit.ly/1DAunzn

Confira outros artigos sobre as mudanças da ISO 9001 através do


link: http://www.actconsultoria.com.br/informativo/

Nota: Você pode solicitar uma cópia eletrônica da nossa tradução livre da ISO DIS
9001:2015 pelo e-mail: contato@actconsultoria.com.br

Por: Manoel Maurício de Souza Araújo – Diretor Técnico da ACT Consultoria &
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