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Faculdade Anhanguera de Taguatinga

Amelice Ribeiro Guedes Camara

Jucileide Aragão de Fátima

Danielle Cristina Sá de Paiva

TRABALHO DE VITAMINAS E MINERAIS

Vitaminas:

Podem ser classificadas de acordo com a solubilidade.

 Vitaminas hidrossolúveis: são as do complexo B, a vitamina C e a


vitamina P, a polaridade é a principal característica química
dessas vitaminas, o que lhes confere afinidade com moléculas de
água.
 Principais fontes de vitamina do complexo B.
 Vitamina B1(tiamina): As principais fontes são as carnes, leites,
ovos, legumes, e cereais integrais, leguminosas como feijão e
grão de bico.
 Ingestão diária recomendada:

Ingerindo uma porção de leguminosas e outra de sementes, você


terá metade da recomendação diária (RDA) de vitamina B1.
Adicione uma porção de proteína animal e complete a sua
necessidade diária. A RDA para adultos é de 1,2 mg e para
crianças (9 a 13 anos) é de 0,9 mg. Para mulheres grávidas ou
lactantes a RDA é de 1,4 mg.
Hipovitaminose B1:
Causas e consequências: A deficiência dessa vitamina provoca
uma doença conhecida como beribéri, que apresenta como
manifestações clínicas insônia, nervosismo, perda de apetite,
dificuldade respiratória, edema nos membros inferiores,
sensações cutâneas, como formigamentos, e insuficiência
cardíaca.

 Vitaminas B2(riboflavina) carnes, especialmente o fígado, leites,


ovos, legumes, verduras, brócolis, cereais integrais, leguminosas,
como ervilhas, algumas oleaginosas, como amendoim, castanha
e nozes, abacate e o levedo de cerveja.
 Ingestão diária recomendada:

 A recomendação de vitamina B2 para homens adultos saudáveis


é de 1,3 mg por dia, enquanto para mulheres a quantidade é de
1,1 mg.

 Hipovitaminose B2: Causas e consequências:

 Os sintomas da hipovitaminose B2 são lesões nos cantos da


boca (estomatite angular), problemas de pele, excesso de células
sanguíneas (hiperemia), perda de cabelo e de peso, problemas
reprodutivos e lesões no fígado e no sistema nervoso. É comum
que o paciente com deficiência em vitamina B2 também tenha
deficiência em outras vitaminas fazendo com que os sintomas se
misturem bem como a própria deficiência em vitamina B2 faz com
que o metabolismo de outros nutrientes seja prejudicado, fazendo
que certas deficiências possam gerar sintomas mais graves.

 Vitamina B3(niacina) principais fontes são levedo de cerveja,


cogumelos, fígado, peixes, leites, ovos, algumas oleaginosas,
frutas secas, tomate e cenoura.

 Ingestão diária recomendada:


A quantidade diária recomendada de consumo de niacina varia de
acordo com a idade, como mostrado na tabela a seguir:
Idade Quantidade de
Niacina

0 a 6 meses 2 mg

7 a 12 meses 4 mg

1 a 3 anos 6 mg

4 a 8 anos 8 mg

9 a 13 anos 12 mg

Homens a partir de 14 16 mg
anos

Mulheres a partir de 14 18 mg
anos

Mulheres grávidas 18 mg

Mulheres que 17 mg
amamentam
Causas e consequências:

 A deficiência de vitamina B3, também chamada de niacina,


provoca uma doença conhecida como pelagra, que acomete,
principalmente, pessoas que vivem em regiões onde a dieta é
pobre em nutrientes. A pelagra é conhecida como a doença dos
três “D” por causar dermatite, diarreia e demência.

 Vitamina B 5(acido pantotênico ) a vitamina B5 é encontrada em


alimentos, como gema de ovo, leveduras, rim, fígado de
animais, brócolis, batata, gérmen de trigo, abacate, tomate,
carne bovina magra, leite desnatado, batata doce e melaço.

A recomendação da Autoridade Europeia em Segurança do Alimento para o


consumo de vitamina B5 para homens e mulheres acima de 11 anos, é a média
de 5mg/dia. Durante o período da gravidez/lactação esse valor vai para
7mg/dia. Para crianças até 10 anos é 4mg/dia.
A maioria das vitaminas do complexo B atua junta em algumas vias, e a
deficiência de uma delas pode prejudicar o funcionamento das outras. No
entanto a hipovitaminose B5 é considerada extremamente rara. Apenas casos
de desnutrição são passiveis de terem deficiência em vitamina B5. Assim como
outras vitaminas do complexo B, sua absorção tem uma taxa limite, fazendo
com que não haja hipervitaminose desta vitamina e, portanto, não se tem
relatados casos de toxicidade dela.

Vitamina B6(piridoxicina) Esta vitamina está presente em alimentos como


peixes, fígado, batata e frutas, sucos de ameixa, suco de tomate, melancia,
gérmen de trigo e espinafre cru.

Quantidade recomendada

A quantidade recomendada de consumo de vitamina B6 varia de acordo com a


idade e o gênero, como mostrado na tabela a seguir:
0 a 6 meses 0,1 mg

7 a 12 meses 0,3 mg

1 a 3 anos 0,5 mg

4 a 8 anos 0,6 mg

9 a 13 anos 1 mg

Homens de 14 a 50 anos 1,3 mg

Homens acima de 51 anos 1,7 mg

Meninas de 14 a 18 anos 1,2 mg

Mulheres de 19 a 50 anos 1,3 mg

Mulheres acima de 51 anos 1,5 mg

Mulheres grávidas 1,9 mg

Mulheres que amamentam 2,0 mg

Hipervitaminose B6

O consumo excessivo de vitamina B6 é raro e normalmente ocorre devido ao


uso de suplementos alimentares, podendo surgir sintomas como perda do
controle dos movimentos corporais, náuseas, azia, sensibilidade à luz e feridas
na pele.

Hipovitaminose B6

São doenças causadas pela falta ou deficiência de vitaminas no organismo

Manifestações de carências são muito raras.


Vitamina B7(biotina): Fígados, couve-flor, salmão, cenoura, banana, farinha de
soja, cereais, ovos e frango estão entre as fontes mais populares do nutriente

Dose recomendada:

Recomenda-se que adultos façam a ingestão de pelo menos 30 microgramas


de vitamina B7 por dia. Esse mesmo valor é recomendado para gestantes. Em
lactantes, é importante que 35 microgramas sejam ingeridos para garantir as
necessidades diárias. Para crianças até os seis meses, cinco microgramas são
suficientes para atender às necessidades. Para crianças em idade escolar (7 a
10 anos), a recomendação é de 20 microgramas.

A carência da vitamina B7 provoca principalmente queda de cabelo,


conjuntivite, perda do controle muscular e dermatite esfoliativa na região dos
olhos, nariz e boca. Além disso, podem ocorrer problemas neurológicos e
gastrointestinais.
Excesso de vitamina B7:

A biotina é tolerada pelo homem sem efeitos colaterais, mesmo em doses


altas.

Vitamina B9 (ácido fólico):

Ingestão diária:

Quantidade recomendada de ácido fólico


Idade/Momento de vida Quantidades

0 - 6 meses 65 microgramas/ dia

7- 12 meses 80 microgramas/ dia

1 a 3 anos 150 microgramas/ dia

4 a 8 anos 200 microgramas/ dia

9 a 13 anos 300 microgramas/ dia


14 anos em diante 400 microgramas/ dia

Gestantes 600 microgramas/ dia

Lactantes 500 microgramas/ dia

A hipovitaminose B9:

É causada pela insuficiência de ingestão, mas também podem ser decorrente


de outras situações como o grande consumo de álcool, tabagismo e drogas.
Outras condições como câncer, doença de Crohn, colites ulcerativas e doença
celíaca. Os sintomas dessa hipovitaminose incluem anemias, distúrbios
digestivos, problemas de crescimento, cansaço, dores no corpo, problemas de
memória, insônia e fraqueza. A anemia megaloblástica é a principal
manifestação da hipovitaminose B9.

Vitamina B12:

Os alimentos ricos em vitamina B12 são:

 Carne vermelha;
 Peixes;
 Frutos do mar;
 Produtos derivados do leite: queijo, iogurte, requeijão, cereais etc.;
A dose diária recomendada de vitamina B12

D.G.E. U.E. E.U.A. WHO/FAO


Adultos (a partir dos 14 anos) 3,0 2,5 2,4 2,4
Grávidas 3,5 – 2,6 2,6
Amamentação 4,0 – 2,8 2,8

Crianças 1-4 1,0 – 0,9 0,9


Crianças 4-7 1,5 – 1,2 1,2
Crianças 7-10 1,8 – 1,8 1,8
Crianças 10-13 2,0 – 1,8 1,8

A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em pessoas que não possuem uma
alimentação adequada ou em pessoas com incapacidade de absorver
corretamente essa vitamina. Isso também pode ocorrer como efeito colateral de
algumas medicações ou como consequência da cirurgia de redução do
estômago.

Vitamina P(rutina)

Principais fontes: os vegetais e, nestes, são encontrados,


principalmente, nas cascas, os bioflavonóides do chocolate, dos vinhos, dos
sucos de uvas e de outros produtos derivados de plantas, mesmo os
industrializados. A pele branca que envolve os gomos das frutas cítricas –
limão, laranja. E também em abricó, trigo sarraceno, amoras silvestres, cereja,
fruto da roseira.
Ingestão diária recomendada: não foi achado dados sobre isso.

Manifestações de carência:

Manifestações de excesso: a administração exagerada de flavonóides está


associada a uma maior incidência de leucemia nos recém-nascidos de mães
que receberam doses grandes de flavonóides durante certos períodos da
gestação. Existem no comércio produtos que contém altas doses de
flavonóides, e as mulheres em idade fértil devem ser avisadas dos limites que
devem obedecer na ingestão desses produtos.

Vitamina C(ácido ascórbico)

Principais Fontes: As frutas e vegetais são as melhores fontes de vitamina C.


As melhores frutas com vitamina C são camu-camu (fruta da Amazônia)
e acerola. Mas também há ótimos índices de vitamina C na goiaba,
kiwi, morango, laranja, pimentão, brócolis, couve-de-bruxelas, goji
berry, cranberry e caju.
Recomendação diária:

A recomendação de vitamina C varia de 45-120mg, dependendo da idade e do


gênero:

Crianças 0-12 meses 40-450mg

Crianças 1-8 anos 15-20mg

Crianças 9-13 anos 45mg

Homens 14-18 anos 75mg

Homens > 18 anos 90mg

Mulheres 14-18 anos 65mg

Mulheres >18 anos 75mg

Gestantes < 18 anos 80mg

Gestantes > 18 anos 85mg

Lactação < 18 anos 115mg

Lactação >18 anos 120mg

Fumantes têm maior necessidade de vitamina C, pois o organismo consome


altas quantidades para neutralizar os radicais livres produzidos pelo cigarro.

Quando consumida em doses elevadas pode provocar diarreias, cólicas, dor


abdominal e dor de cabeça. Diversos estudos também têm demonstrado que a
ingestão excessiva dessa vitamina pode causar cálculos
renais, A deficiência grave, chamada escorbuto, causa hematomas, problemas
nas gengivas e nos dentes, cabelo e pele secos e anemia. O diagnóstico é
baseado nos sintomas e, às vezes, em exames de sangue.

Vitaminas lipossolúveis:

As vitaminas A, D, E e K são chamadas de lipossolúveis porque são


dissolvidas em gordura.

A tabela abaixo traz a quantidade de vitamina “A” presente em 100 g de


alimento.
Alimentos ricos em vitamina A de origem Vitamina A Energia
animal (mcg)

Bife de fígado de vaca grelhado 14574 225


kcal

Leite de vaca pasteurizado 39 61 kcal

Óleo de peixe 300 900


kcal

Manteiga sem sal 672 754


kcal

Queijo Minas fresco 270 243


kcal

Ovo cozido 500 146


kcal

Alimentos ricos em vitamina A de origem Vitamina A


vegetal (mcg)

Cenoura crua 1326 34 kcal

Cenoura cozida fatiada 900 30 kcal

Batata-doce assada 298 77 kcal

Manga 118 51 kcal


Espinafre cozido 621 67 kcal

Couve manteiga refogada 384 90 kcal

Mamão formosa 148 45 kcal

Tomate 60 15 kcal

Ingestão diária recomendada:

Dose diária recomendada de vitamina A

As necessidades de vitamina A variam de acordo com a fase da vida:

 Bebês de 0 a 6 meses: 400 mcg/dia


 Bebês de 6 a 12 meses: 500 mcg/dia
 Crianças de 1 a 3 anos: 300 mcg/dia
 Crianças de 4 a 8 anos: 400 mcg/dia
 Meninos de 9 a 13 anos: 600 mcg/dia
 Meninas de 9 a 13 anos: 600 mcg/dia
 Homens a partir de 14 anos: 900 mcg/dia
 Mulher a partir de 14 anos: 700 mcg/dia
 Gestantes: 750 a 770 mcg/dia
 Lactentes: 1200 a 1300 mcg/dia
Esses valores são a quantidade mínima de vitamina A que se deve
ingerir por dia para manter o bom funcionamento do organismo.

Em crianças, a hipovitaminose A representa um grave problema, pois


desencadeia retardo no crescimento e aumento nas chances de infecções, no
entanto, o principal problema da deficiência dessa vitamina relaciona-se com
os olhos, pois ela é responsável por ocasionar cegueira noturna, xerose,
xeroftalmia e até mesmo a cegueira total.

Hipervitaminose A: o excesso está relacionado com o inchaço das células,


pode causar um rompimento das células, o que pode ser altamente tóxico para
o tecido. Alguns sintomas da hipervitaminose A incluem visão turva, confusão
mental, sonolência, aumento da pressão intracraniana, dor de cabeça, palidez,
maior sensibilidade à luz solar, entre outros.

Vitamina D (calciferol)

Principais fontes:

A vitamina D pode ser encontrada em alimentos como peixes, frutos do mar,


óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo e leite e derivados.

Recomendação diária:

A quantidade necessária de vitamina D por dia varia de acordo com a idade:

 Crianças até 1 ano: 10 mcg;


 Crianças maiores de 1 ano e adultos: 15 mcg;
 Idosos com mais de 70 anos: 20 mcg;
 Gestantes: 15 mcg.

Em geral, apenas a alimentação não é suficientes para suprir as


necessidades diárias de vitamina D, e por isso é importante a exposição solar
diária para se ter uma produção adequada dessa vitamina.

Sintomas de deficiência em vitamina D


Os sintomas de deficiência de vitamina D no organismo são:
 Diminuição do cálcio e do fósforo no sangue;
 Dor e fraqueza muscular;
 Enfraquecimento dos ossos;
 Osteoporose nos idosos;
 Raquitismo nas crianças;
 Osteomalacia.
As consequências do excesso de vitamina D no organismo são o
enfraquecimento dos ossos e a elevação dos níveis de cálcio na corrente
sanguínea, o que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins e arritmia
cardíaca.
Os principais sintomas do excesso de vitamina D são falta de apetite,
náuseas, vômitos, aumento da frequência urinária, fraqueza, hipertensão
arterial, sede, coceira na pele e nervosismo. No entanto, o excesso de vitamina
D só ocorre devido ao uso exagerado de suplementos dessa vitamina.

Vitamina E

Os alimentos fonte de vitamina E são, os de origem vegetal, como frutas


secas, óleos vegetais, cereais integrais, sementes, além da gema de ovo.

Além destes citados existem: Óleo de soja, palma, amendoim, milho, cártamo
ou girassol, azeite; nozes, amêndoas, castanha-do-pará; sementes de girassol;
gérmen de trigo e grãos integrais e abacate.
Ingestão diária recomendada:

Altura da Sexo Sexo


vida Idade masculino feminino
Bebés 0-6 meses 4 mg/dia 4 mg/dia
Bebés 7-12 meses 5 mg/dia 5 mg/dia
Crianças 1-3 anos 6 mg/dia 6 mg/dia
Crianças 4-8 anos 7 mg/dia 7 mg/dia
Crianças 9-13 anos 11 mg/dia 11 mg/dia
Adolescentes 14-18 anos 15 mg/dia 15 mg/dia
19 anos ou
Adultos mais 15 mg/dia 15 mg/dia
Qualquer
Grávidas idade – 15 mg/dia
Qualquer
Lactantes idade – 19 mg/dia

Vitamina K A é divida em três tipos: k1, k2 e k3. A vitamina k1 é a encontrada


naturalmente dos alimentos e é a responsável por ativar a coagulação,
enquanto a vitamina k2 é produzida pela flora bacteriana e auxilia na formação
dos ossos e na saúde dos vasos sanguíneos.

A vitamina K pode ser encontrada naturalmente em vegetais de folhas verde-


escuro, como brócolis, espinafre, couve e alface, em óleos vegetais, soja,
algumas frutas como figo e mirtilo e também fontes animais como carne, ovos e
queijos.

Recomendação diária de vitamina K:

Para adultos a orientação é não passar de 25 mg dia, no caso de mulheres que


amamentam é orientação é até 10 mg dia. Entre crianças a conta é um
micrograma para cada quilo de peso.

A hipovitaminose K: deficiência na quantidade de vitamina K no organismo


pode causar doenças inflamatórias intestinais, pancreatites, distúrbios
gastrointestinais e principalmente falhas nas atividades coagulantes.
Minerais:

Assim como as vitaminas, os minerais são classificados como micronutrientes,


são compostos fundamentais para o organismo que não é capaz de sintetizá-
ló.

Classificação dos minerais:

Os minerais podem ser classificados de acordo com as necessidades


do organismo e também por sua função como agente eletrolítico, assim temos
a classe de macroelementos, de microelementos, de elementos ultratraços e
ainda, de eletrólitos.

Macroelementos: são encontrados em maiores quantidades no


organismo, como cálcio, cloro, enxofre, fósforo, magnésio, potássio e sódio.

Principais fontes de cálcio: Leite, iogurte, queijos, peixes, gema do ovo,


hortaliças verdes, gergelim e feijão.

Dose recomendada de cálcio: A recomendação de cálcio varia conforme a


idade, mas a média é de 1,2 mil gramas por dia, entre os adultos. Isso significa
tomar quatro copos de leite (cada copo de 250 ml ou 300mg de cálcio), seja
integral ou desnatado.

hipocalcemia é quando o:

01: cálcio ionizado é abaixo de 2 mEq/l

02: o cálcio sérico total for menor que:

• 6 mEq/l nos prematuros

• 7 mEq/l nos RN ao termo

• 8 mEq/l nas crianças maiores.

A hipercalcemia pode resultar do aumento da reabsorção óssea, da absorção


intestinal, da retenção renal ou do uso de drogas hipercalcemiantes.

Hipercalcêmia de cálcio: excesso de cálcio no sangue pode enfraquecer os


ossos, conduzir à formação de cálculos renais e interferir com o funcionamento
do coração e do cérebro. A hipercalcemia pode ser causada pelo aumento da
absorção gastrointestinal ou por um aumento da ingestão de cálcio.
Cloro, sódio e potássio: As principais fontes de cloro são: sal de cozinha, frutos
do mar, leite, carnes, ovos.

Sódio: sal de cozinha, alimentos marítimos, alimentos enlatados e produtos


curados e industrializados.

Potássio: frutas e vegetais crus.

Ingestão diária recomendada de cloro: Entre 3 g e 9 g.

hipocloremia (hipo, pouco + cloro + hemia, sangue) é um transtorno de


eletrólitos no qual há um nível anormalmente baixo de cloro no sangue. A faixa
sérica normal de cloro é de 97 a 107 mEq/L, então abaixo de 97 é considerado
hipocloremia e acima de 107 considerado hipercloremia.

A hipocalemia pode ter várias causas. A causa mais comum é a perda


excessiva de potássio na urina, causada pelo uso de medicamentos diuréticos.
Vômitos e diarreia também podem levar à baixa quantidade de potássio no
sangue a partir do trato digestivo.

Ingestão de sódio:

A diminuição de sódio na alimentação é uma recomendação para todos, e


não só para pessoas hipertensas. A quantidade presente de sódio em
alimentos de origem animal é maior que nos de origem vegetal, está nos níveis
de 50 e 100 mg por 100 g.

Hiponatremia é um transtorno metabólico causado por um desequilíbrio


hidroeletrolítico no organismo que leva a uma concentração anormalmente
baixa de sódio no sangue. A hiponatremia é geralmente definida quando os
níveis séricos de sódio são inferiores a 136 mEq/L.

Enxofre: principais alimentos são: carne bovina, aves, peixes, ovos, feijão seco,
brócolis e couve-flor.
Ingestão diária recomendada: A dose diária recomendada não é especificada,
portanto, uma dieta regulada é a única certeza da dose correta.

Fósforo: carne bovina, sementes de abóbora, Salmão, Vieiras, Castanha-do-


pará, Lombo magro de porco Bife magro e Iogurte sem gordura.

Ingestão diária recomendada:

A dose diária recomendada é de:

800 mg (=0.8 gr).

Magnésio: Entre os alimentos que possuem o magnésio estão


às frutas como uva, banana e abacate; grãos e derivados como
a granola, gérmen de trigo e aveia; sementese nozes como gergelim, amendoi
m, girassol, castanha e amendoim, além de leite, soja, grão de
bico, pão, peixes, batata, beterraba, couve e espinafre.

A ingestão diária de magnésio depende da idade, sexo e de algumas


circunstâncias pessoais. Cobrir a necessidade diária de magnésio com
alimentos ricos neste mineral não é um problema.

As pessoas que precisam de uma dose maior, como os atletas, as


mulheres grávidas, crianças, adolescentes na fase de crescimento e os
diabéticos, tem ainda uma maior dificuldade para obter o magnésio que
necessitam só através da dieta.

 Bebés até 6 meses: 30 mg


 Bebés de 7 a 12 meses: 75 mg
 Crianças de 1 a 3 anos: 80 mg
 Crianças de 4 a 8 anos: 30 mg
 Crianças de 9 a 13 anos: 240 mg
 Rapazes adolescentes de 14 a 18 anos: 410 mg
 Raparigas adolescentes de 14 a 18 anos: 360 mg
 Homens a partir dos 18 anos: 400–420 mg
 Mulheres a partir dos 18 anos: 310–320 mg
 Raparigas adolescentes grávidas: 400 mg
 Mulheres grávidas: 350–360 mg
 Mulheres a amamentar: 310–320 mg

Cobalto: Principais fontes são Carnes e laticínios,

Ferro: principais fontes são Fígados, gema de ovo, legumes, nozes e


vegetais verdes.

Iodo: Frutos do mar, sal de cozinha iodado e laticínios.


Zinco: Vegetais, carnes, pescados, fígado, ostras e cereais integrais.

Selênio: Carnes de aves, limão, moluscos, fígado e leguminosas.

Cromo: Cereais integrais, frutas cítricas, azeitonas e levedos de cerveja.


Molibdênio: Cereais integrais, leite e leguminosas.

Cobre: Fígado, ovos, peixes, trigo integral e feijão.

Flúor: Água fluorada, crustáceos, grãos e peixes.

Manganês: Cereais integrais, gemas de ovo, carnes, nozes, frutos secos


e vegetais verdes.

Os oligoelementos, embora seja obtido através da alimentação, em


alguns casos, seu consumo pode não ser suficiente, sendo, portanto,
necessário à aquisição de suplementos alimentares, medicamentos que
repõem as reservas de nutrientes no organismo. É importante ressaltar
que os suplementos devem ser ministrados apenas só prescrição do
nutricionista.

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