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1.1.

A CONTABILIDADE
Origem da Contabilidade.

A contabilidade existe desde o princípio da civilização humana e durante


Muito tempo foi chamada “a arte da escrituração mercantil”. O homem
Observou que era preciso controlar, administrar e preservar seus bens e que
Poderia, através de desse controle, obter lucros e foi através desta
Necessidade que surgiu a contabilidade.
Não é descabido afirmar-se que a contabilidade é tão antiga quanto a origem
Do Homo sapiens. Historiadores fazem remontar os primeiros sinais objectivos
Da existência contábil aproximadamente há 4.000 anos AC. Entretanto, antes
Disto, o homem primitivo ao inventariar o no de instrumentos de caça e pesca
Disponíveis, ao contar seus rebanhos, ao contar de suas ânforas de bebidas,
Praticava uma forma rudimentar de Contabilidade.
Com o uso de sua arte, o homem primitivo evidenciava a sua riqueza
Patrimonial, em inscrições em paredes de grutas (pinturas) e também em
Pedaços de ossos. O desenho do animal ou coisa representava a natureza da
Utilidade; os riscos que se seguiam ao desenho, denunciavam a quantidade
Existente.
Conta
Qualidade Quantidade
(desenho) (Risco)
É claro que sua evolução foi relativamente lenta até o aparecimento da
Moeda. Na época de troca de mercadorias os negociantes anotavam as
Obrigações, os direitos e os bens. Tratava-se, portanto, de um inventário
Físico, sem avaliação monetária. Como a preocupação com as propriedades e
A riqueza é uma constante, o homem teve de ir aperfeiçoando seu
Instrumento de avaliação da situação patrimonial à medida que as actividades
Foram desenvolvendo-se em dimensão e em complexibilidade. O
Acompanhamento da evolução do P.L. das entidades de qualquer natureza
Constituiu-se no fator mais importante da evolução da disciplina contábil.
Noção de contabilidade:

Funções da contabilidade:

Utentes da informação financeira:

O plano geral de contabilidade é um documento que interessa a muitas entidades,


fundamentalmente a investidores, financiadores, trabalhadores, fornecedores e outros
credores, clientes administração pública e público em geral, na medida em que se
destina a ajudar:

 O s preparadores das demonstrações financeiras na aplicação de normas


idênticas ás internacionais;
 Os utentes na interpretação da informação contida nas demonstrações
financeiras;
 Os auditores na informação de opinião sobre se as demonstrações financeiras se
encontram ou não em conformidade com os princípios de contabilidade
geralmente aceitas;
 A identificar assuntos que devem constituir alvo de interpretação detalhada e
aprofundadamente em fases seguintes, para se conformarem com as
necessidades do país sem ferirem os princípios básicos internacionais;

Características da informação financeira:

Ainda referente aos modelos contabilísticos e para ser útil aos utentes, a informação
financeira deve apresentar três características que são:

 Relevância: tem a ver com a qualidade da informação que influencia a


tomada de decisões e ajuda os utentes a avaliar os acontecimentos do
passado, do presente e do futuro. Só assim o analista da empresa consegue
confirmar ou corrigir as suas decisões.
 Fiabilidade: informação que não contém erros materiais nem juízos de
valores.
 Comparabilidade: característica que permite comparar os dados de uma
empresa, de um exercício para o outro e os dados entre empresas.

Princípios contabilísticos:

Já referimos que os modelos contabilísticos são formas simplificadas de, representar a


realidade complexa da área em questão. É fundamentalmente conhecer que estes
seguiam por princípios semelhantes em todos os países e que são imutáveis.
Enunciaremos, de seguida, os mais importantes:

a) Princípio da continuidade: uma vez iniciada a sua actividade a empresa ópera de


forma continuada, isto é, a empresa tem uma duração ilimitada. A sua questão
não possui limite de tempo, a não ser que aja interacção de liquidar a empresa.
Apesar, que a empresa apresentar contas, exercício a exercício estas paragens
são artificiais. Pelo que esta mantem o seu funcionamento e apenas avalia o
trabalho executado durante o exercício económico.
b) Principio da consistência: a empresa não pode alterar as suas políticas
contabilísticas, ou seja, a sua maneira de proceder de um exercício para o
seguinte, a não ser por razões fortemente justificadas e devem ser aplicadas no
Anexo.
c) Princípio da especialização ou do exercício: de acordo com este pressuposto os
custos e os proveitos devem ser trabalhados contabilisticamente no período em
que ocorrem, independentemente do facto do seu recebimento ou pagamento,
isto é para efeitos de registos contabilístico deve atender-se á data da realização
da operação e não a data da sua cobrança ou pagamento.
d) Princípio do custo histórico: diz-nos que os registos contabilísticos devem ser
feitos a custos de aquisição ou de produção dos bens e não aos custos pelo qual
se prevê aproxima aquisição dos bens, ou seja, ao custo de reposição. O plano
prefere apesar de alguns inconvenientes, utilizar o princípio do custo
histórico, porque está baseado em realidades objectivas que são so documentos.
e) Princípio da prudência: a Contabilidade deve ser prudente sempre que se
deslumbrem incertezas no futuro que possam afectar o seu património deve
estimá-las e registá-las. Não deve, no entanto, criar reservas ocultas nem fazer
provisões excessivas que lhe possam reduzir o seu activo ou aumentar o seu
passivo de modo a representar resultados menores.
f) Princípio da substância sobre a forma: as operações devem ser contabilizadas
atendendo á sua substância e á realidade financeira e não apenas á sua forma
legal. É o que acontece quando a empresa adquire uma viatura aprestações, deve
contabilizar a viatura no momento em que entra ao seu serviço apesar de
juridicamente a empresa ainda não ser titular da mesma.
g) Princípio da materialidade: enquanto a relevância tem a ver com a qualidade da
informação, materialidade tem a ver com a quantidade da informação. A
relevância diz que a informação é útil quando pode fazer mudar a tomada de
decisão. A materialidade diz que para as peças contabilísticas darem uma
imagem verdadeira e fiel do património da empresa não pode falhar nenhum
elemento.
h) Princípios da não compensação de saldos: não devem ser efectuadas
compensações de saldos entre activos e passivos. A apresentação de rubricas no
balanço pelo seu valor líquido de amortizações e provisões não é considerada
uma compensação de saldo.

As leis Contabilísticas:

As leis Contabilísticas destinam-se fundamentalmente a:

 Divulgar as informações contabilísticas. Exemplo, a lei obriga que todas as


empresas publiquem as contas anuais;
 Dar segurança. Esta finalidade é importante na medida em que a lei faz com
que as contas sejam feitas de forma correcta, aplicando sanções, e castigos ás
que estejam elaboradas de forma incorrecta;
 Dar consistência á contabilidade uma vez que sendo a contabilidade elaborada
da mesma forma de um ano para o outro, são comparáveis os resultados.

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