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RHENDEL RODRIGUES
TRABALHO DE SÍNTESE
BRUSQUE
2015
2
INTRODUÇÃO
RESUMO
1
Verbo na terceira pessoa.
2
A introdução deve conter a ideia principal e o objetivo do texto.
4
3
A conclusão deve ser uma síntese de todas as ideias do texto.
5
SINOPSE
ORGANOGRAMA
FELICIDADE
ESPECULATIVA ATIVA
POLÍTICA
INTELECTUAIS VIRTUDES BEM
MORAIS COMUM
INTELECTO BÉLICA
VERDADE
PAIXÕES
VIDA
CONTEMPLATIVA
HUMANO
DIVINO
LEGENDA
Figuras Linhas
Elemento principal
7
ESQUEMA
Felicidade
1 - Felicidade Especulativa
1.2 - Verdade
2 - Felicidade Ativa
2.2 - Paixões
2.2.1 - Humanos
8
FICHAMENTO
RESENHA
1
A resenha deve conter introdução, com a ideia principal do texto.
2
O autor da resenha deve ter conhecimento no assunto, buscando comparar ideias.
3
A resenha deve conter uma crítica.
10
verdade é mais feliz do que aquele que vive em conformidade com outras virtudes.
A felicidade especulativa é atribuída à sabedoria, que em si já compreende
os outros hábitos especulativos. O autor então atribui a felicidade ativa à prudência,
que é a virtude que aperfeiçoa todas as outras. Sócrates dividia a sabedoria em
duas: a Divina e a Humana, sendo a Humana considerada insignificante se
comparada à Divina. Semelhante coisa é feita por Tomás de Aquino, que afirma que
a felicidade especulativa nos aproxima do divino, mas que mesmo essa é irrisória
frente à Divindade.
As obras da justiça, segundo o autor, existem nas relações sociais. Há obras
justas em quaisquer ações e paixões humanas.
Logo depois, o sacerdote relaciona os elementos pertencentes às virtudes e
as paixões da alma ao corpo. Muitas das virtudes morais referem-se a paixões.
Tomás de Aquino afirma que a retidão das virtudes morais obedece a
prudência, e ambas ligam-se simultaneamente às paixões, que pertencem à parte
sensível da alma.
A felicidade desta vida é humana, mas a especulativa é divina. Não
obstante, nas duas são necessários os bens exteriores. Sócrates, não obstante, não
dá tanto valor aos bens exteriores, chegando até a, por vezes, desprezá-los.
Os bens exteriores impedem a especulação, por conta da busca material.
Portanto, o homem é especulativo quando carece do necessário.
As operações especulativas são próprias de Deus, e quem as pratica - os
homens, afinal aos animais irracionais não foi conferido esse dom - torna-se mais
feliz. Conclui-se que a felicidade primária é especulativa, e nos aproxima do divino,
tornando-nos mais virtuosos.
Percebe-se, pois, uma convergência entre os pensamentos de Tomás de
Aquino - que se baseia em Aristóteles - e Sócrates. Tomás de Aquino, apesar do
intrínseco vínculo religioso, apresenta ideias coesas e sustentadas, tentando
conciliar, diante o contexto histórico, suas ideias ao pensamento cristão. Sócrates
não tinha uma visão tão religiosa. Mas, como foi exposto na presente resenha,
serviu de base para os pensadores subsequentes, buscando decifrar os principais
mistérios da existência humana.7
4
A resenha deve ter conclusão, com síntese das ideias apresentadas.
11
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REALE, Giovanni. História da Filosofia: filosofia pagã antiga. 3 ed. Tradução de Ivo
Storniolo. São Paulo: Paulus, 2007.