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TORO - MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO - PORTUGUÊS


TORO
COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
as características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este
manual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão
ser esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e/ou pela Central de Relacionamento Fiat, através do telefone nº 0800-707-1000.

TORO - Impresso 60351096 - NOV/2018


Se ocorrer a troca de propriedade do veículo, é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento
das modalidades de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o
presente manual de uso e manutenção.
A Mopar é a marca responsável por Peças, Acessórios e Serviços da
Fiat. Referência mundial em customização e cuidado com você e seu Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:
carro, atua há mais de 80 anos com um foco: simplificar sua vida.
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desenvolvidas que trazem sua automotivos um relacionamento
exclusivamente personalidade especializados, contínuo,
para cada veículo. para o veículo e com resoluções oferecendo
Elas mantêm a facilidade para práticas para informação e
originalidade seu dia a dia. várias situações. suporte, sempre à
do automóvel e sua disposição.
proporcionam FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. / Assistência Técnica
maior segurança. Avenida Contorno, 3455 - Bairro Paulo Camilo - Betim - MG - CEP 32669-900
Internet: http://www.fiat.com.br
Sua vida mais simples, como deve ser.
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.

Produzido pela Star Comunicação e Serviços Ltda.


CARO CLIENTE: particular, com os relativos aos freios, no Código de Trânsito Brasileiro, di-
à direção e ao câmbio; ao mesmo reção defensiva e noções de primei-
Parabéns e obrigado por ter esco- tempo, poderá começar a compreen- ros socorros em caso de acidente,
lhido um FIAT. der o comportamento do veículo nas além de conceitos, definições e sina-
várias superfícies da estrada. lização básica de trânsito. O Manual
Preparamos este Manual para lhe
Básico de Segurança no Trânsito está
permitir apreciar as qualidades deste No interior deste documento en-
disponível no site www.fiat.com.br -
veículo, que foi pensado para a uti- contrará características, particulari-
> Já tenho um Fiat -> Manual de Se-
lização quotidiana e para utilizações dades e informações essenciais para
gurança no Trânsito.
específicas, permitindo, assim, per- o cuidado, a manutenção ao longo
cursos e utilizações em geral não do tempo, a segurança de condução Estamos certos que estas publica-
adaptados aos tradicionais veículos. e de funcionamento do seu FIAT. ções irão fazê-lo entrar em sintonia
O alinhamento e a dirigibilidade são com o seu novo veículo e apreciar os
Após tê-lo consultado, aconselha-
diferentes da maior parte dos outros serviços técnicos da FIAT que estão
mos a conservar o presente Manual
veículos, em estrada normal ou em disponíveis para sua assistência.
no interior do veículo, para facilitar
percursos fora de estrada; portanto, a sua consulta e para que esteja a Boa leitura, então, e boa viagem!
é aconselhável investir todo o tempo bordo do mesmo em caso de venda.
necessário para conhecer a dinâmica
do veículo. No manual de Garantia, fornecido
no kit de bordo do veículo, encon-
Prosseguindo na leitura deste Ma- trará ainda a descrição dos Serviços
nual, encontrará informações, conse- de Assistência que a FIAT oferece aos
lhos e avisos importantes para o uso seus Clientes, o Certificado de Garan-
do veículo, que o ajudarão a apro- tia e o detalhe dos termos e das con-
veitar as qualidades técnicas do seu dições para a manutenção da mesma.
FIAT.
Recomenda-se também a leitura
É recomendável lê-lo com aten- do Manual Básico de Segurança no
ção antes de se preparar para a pri- Trânsito, que trata de temas impor-
meira vez na condução, de modo a tantes como as normas de circulação,
familiarizar-se com os comandos em as infrações e penalidades previstas
1
LEITURA OBRIGA- vistos na Legislação Federal vigente pisar no acelerador; em seguida, co-
à época da fabricação do veículo. locar a chave de ignição em MAR e
TÓRIA aguardar que as luzes-espias e se apa-
Para maiores detalhes sobre utili- guem. Colocar a chave de ignição
Abastecimento zação do combustível correto, ver es- em AVV e soltar a chave assim que
de combustível pecificações em "Longa inatividade o motor ligar. Nas versões equipadas
do veículo" e "Abastecimentos". com chave eletrônica (Enter-N-Go),
Motores Flex : abastecer o veí- o motor liga quando é pressionado o
culo apenas com Gasolina tipo C sem botão do dispositivo de partida.
chumbo ou etanol etílico hidratado Partida do motor Versões equipadas com câmbio
combustível em qualquer proporção.
Versões equipadas com câm- automático (motores Diesel):
A adição de outro tipo de gasolina
bio automático (motores Flex): certificar-se de que o freio de estaci-
no tanque, não homologada para uso
certificar-se de que o freio de estaci- onamento esteja acionado e que a
automotivo, pode provocar danos ir-
onamento esteja acionado e que a alavanca do câmbio esteja na posi-
reversíveis ao veículo.
alavanca do câmbio esteja na posi- ção P (Estacionamento) ou N (Ponto
Motores Diesel: reabastecer o tan- ção P (Estacionamento) ou N (Ponto morto), pisar no pedal do freio; em
que do veículo utilizando somente morto), pisar no pedal do freio; em seguida, colocar a chave de ignição
diesel S10 ou com o percentual de seguida, colocar a chave de ignição em AVV . Nas versões equipadas
enxofre menor que 10 ppm e com em AVV . Nas versões equipadas com chave eletrônica (Enter-N-Go),
o percentual de biodiesel conforme com chave eletrônica (Enter-N-Go), o motor liga quando é pressionado o
previsto na Legislação Federal vi- o motor liga quando é pressionado o botão do dispositivo de partida.
gente à época da fabricação do veí- botão do dispositivo de partida.
culo.
Versões equipadas com câmbio Estacionamento
manual (motores Diesel): certificar-
Nota se de que o freio de estacionamento sobre material
Nunca utilizar biodiesel puro esteja acionado, posicionar a ala- inflamável
(100%) ou adicionar mais biodiesel vanca de câmbio em ponto morto,
ao tanque, excedendo os valores pre- pisar no pedal da embreagem, sem Durante o funcionamento, o con-
versor catalítico atinge temperaturas
2
elevadas. Por isso, não estacionar o culo está em condições de sustentar res numa ampla gama de aplicações
veículo em cima de folhas secas ou a carga necessária. de fora de estrada.
outro material inflamável: perigo de
No entanto, adotando um estilo de
incêndio.
condução perigoso, é possível perder
Manutenção pro- o controle do veículo.
Respeito pelo gramada Devido ao centro de gravidade
Uma correta manutenção permite mais alto, o veículo está mais sujeito
ambiente conservar inalterados no tempo os do que outros a capotar caso saia do
O veículo está equipado com um rendimentos do veículo e as caracte- controle do motorista.
sistema que permite um diagnóstico rísticas de segurança, respeitando o Portanto, entrar com cautela em
contínuo dos componentes relacio- meio ambiente e mantendo baixos os curvas fechadas e evitar manobras
nados com as emissões para garantir custos de funcionamento. bruscas ou outras condições de
um melhor respeito pelo meio ambi- condução não seguras que poderiam
ente. provocar a perda de controle do
Advertências sobre veículo. A inobservância das pres-

Equipamentos capotamento crições poderia provocar incidentes,


capotamento do veículo e lesões gra-
O risco de capotamento para os
elétricos acessó- veículos fora de estrada é significa-
ves ou mortais. Atuar com cautela.
rios tivamente mais elevado que a qual- A não utilização dos cintos de se-
quer outro tipo de veículo. Este veí- gurança é a causa principal de lesões
Se, após a compra do veículo, de- graves ou mortais. Em caso de capo-
culo é caracterizado por uma maior
sejar instalar acessórios que necessi- tamento, um passageiro sem cinto de
altura do solo e por um centro de
tem de alimentação elétrica (com o segurança apertado tem muito mais
gravidade mais alto relativamente a
risco de descarregar gradualmente a probabilidades de sofrer lesões mor-
muitos outros veículos para o trans-
bateria), dirija-se à Rede Assistencial tais relativamente a um passageiro
porte de passageiros, características
Fiat que avaliará a absorção elétrica que o use corretamente. Use sempre
que permitem desempenhos melho-
total e verificará se o sistema do veí- os cintos de segurança.

3
UTILIZAÇÃO DO ADVERTÊNCIAS E Nota
MANUAL NOTAS Neste Manual de Uso e Manu-
tenção estão descritas todas as ver-
Lendo este Manual de Uso e Ma-
Indicações opera- nutenção encontrará uma série de
sões de seu veículo. Conteúdos op-
cionais, equipamentos dedicados a
tivas ADVERTÊNCIAS destinadas a evitar Mercados específicos ou versões es-
procedimentos que poderiam danifi- pecíficas não são identificadas como
Sempre que forem fornecidas indi-
car o seu veículo. tais no texto: é necessário considerar
cações de direção relativas ao veí-
culo (esquerda/direita ou frente/trás), Além disso, estão presentes NO- apenas as informações relativas ao
estas devem ser entendidas como re- TAS a seguir atentamente para evitar equipamento, motorização e versão
lativas à percepção de um ocupante uma utilização inadequada dos com- do veículo de sua propriedade. Even-
sentado no lugar do motorista. Ca- ponentes do veículo, que poderiam tuais conteúdos introduzidos durante
sos particulares, que sejam uma ex- causar acidentes. a vida produtiva do modelo, mas in-
ceção a esta indicação, serão opor- dependentes do pedido expresso de
Por este motivo, respeitar rigoro- conteúdos opcionais no momento da
tunamente assinalados no texto.
samente todas as recomendações de aquisição, serão identificados com a
As figuras indicadas ao longo do ADVERTÊNCIA e NOTAS menciona- indicação (se equipado).
Manual têm uma função indicativa: das ao longo do texto.
isto pode significar que alguns de-
talhes representados na imagem não ● Para segurança das pessoas. Nota
correspondam ao que poderá encon- Os dados contidos nesta publica-
trar no seu veículo. ● Para integridade do veículo ção devem ser entendidos como des-
Para identificar o capítulo em que tinados a conduzi-lo corretamente
estão contidas as informações pre- ● Para proteção do meio ambi- na utilização do veículo. A FCA FIAT
tendidas, pode consultar o índice al- ente CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL
fabético situado no final do presente LTDA está empenhada num processo
Manual de Uso e Manutenção. de aperfeiçoamento contínuo dos
veículos produzidos, reservando-se,
assim, o direito de efetuar modi-

4
ficações no modelo descrito por
motivos de natureza técnica e/ou
comercial. Para mais informações,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

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SIMBOLOGIA Bateria SÍMBOLOS DE
Em alguns componentes do seu
Perigo de explosão. PROIBIÇÃO
Fiat, ou perto deles, estão aplicadas Bateria
etiquetas coloridas específicas cujo Ventilador
símbolo chama a atenção do usuário Pode ligar-se automaticamente, Não aproximar chamas.
e indica precauções importantes que mesmo com o motor parado.
este deve tomar, em relação ao com-
ponente em questão. Bateria
Reservatório de expansão
A seguir, são citados resumida- Manter as crianças afastadas.
Não remover a tampa quando o
mente todos os símbolos indicados líquido de arrefecimento estiver
pelas etiquetas empregadas no seu Anteparos de calor - correias -
quente.
Fiat e, ao lado, os componentes para polias - ventilador
os quais os símbolos chamam a aten- Não colocar as mãos.
Bobina
ção.
É também indicado o significado Alta tensão. Airbag do lado do passageiro
do símbolo de acordo com a subdi-
Correias e polias Não instalar porta-bebês virados
visão de perigo, proibição, advertên-
para trás no banco dianteiro do pas-
cia ou obrigação, à qual o próprio Órgãos em movimento; não apro- sageiro.
símbolo pertence. ximar partes do corpo ou roupas.

SÍMBOLOS DE PE-
Tubulação do climatizador de SÍMBOLOS DE AD-
ar
RIGO VERTÊNCIA
Não abrir. Gás em alta pressão.
Catalisador
Bateria
Não estacionar sobre superfícies
Líquido corrosivo.
inflamáveis. Consultar "Proteção dos

6
dispositivos que reduzem as emis-
sões”.
SÍMBOLOS DE
OBRIGAÇÃO
Circuito dos freios Bateria

Não superar o nível máximo do Proteger os olhos.


fluido no reservatório. Usar somente
o fluido prescrito em “Abastecimen-
Bateria/Macaco
tos”.
Consultar o manual de Uso e Ma-
Limpador do para-brisa nutenção.

Usar somente o líquido do tipo


prescrito em “Abastecimentos”.

Motor
Usar somente o tipo de lubrificante
prescrito em “Abastecimentos”.

Veículo com gasolina ecoló-


gica
Usar somente gasolina sem
chumbo.

Reservatório de expansão
Usar somente o líquido prescrito
em “Abastecimentos”.

7
MODIFICAÇÕES / Nota
leve e calotas de roda não genuí-
nas: podem reduzir a ventilação dos
ALTERAÇÕES DO Prefira sempre Acessórios Genuí- freios e portanto a sua eficiência em
nos FIAT. Tanto o veículo como os condições de frenagens violentas e
VEÍCULO equipamentos nele instalados conso- repetidas, ou então, em longas des-
mem energia da bateria quando des- cidas. Certificar-se também de que
Qualquer modificação ou altera-
ligados, é o denominado “consumo nada (por ex. tapetes, etc.) possa in-
ção do veículo pode comprometer
em standy-by”. Como a bateria pos- terferir no curso dos pedais.
gravemente a segurança e provocar
sui um limite máximo de consumo
acidentes, com riscos mesmo mortais
para garantir a partida do motor,
para os ocupantes.
deve-se dimensionar o consumo dos INSTALAÇÃO DE
equipamentos ao limite de consumo
da bateria. DISPOSITIVOS ELÉ-
ACESSÓRIOS COM-
TRICOS / ELETRÔ-
PRADOS PELO CLI-
NICOS
ENTE
ADVERTÊNCIA Os dispositivos elétri-
Se, após a aquisição do veículo, cos/eletrônicos instalados após a
desejar instalar a bordo acessórios Para assegurar a qualidade e o
perfeito funcionamento do veículo, aquisição do veículo e no âmbito do
elétricos que necessitem de alimen- serviço pós-venda devem possuir a
tação elétrica permanente (por ex. recomendamos instalar somente
acessórios genuínos, à disposição na marca .
autorrádio, antifurto por satélite, etc.)
ou que afetem o balanço elétrico, Rede Assistencial Fiat. A FCA FIAT CHRYSLER AUTO-
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat que MÓVEIS BRASIL LTDA autoriza
Observe sempre as recomenda-
verificará se o sistema elétrico do veí- a montagem de dispositivos
ções deste manual.
culo tem capacidade para suportar a receptores-transmissores desde que
carga solicitada, ou se, pelo contrá- as instalações sejam devidamente
rio, é necessário integrá-lo com uma Nota efetuadas num centro especializado,
bateria com capacidade aumentada. Não é recomendado a montagem respeitando as indicações do fabri-
de spoilers adicionais, rodas de liga cante.

8
uma antena separada montada desempenho do sistema Passive
Nota
externamente ao veículo. Entry/Keyless Entry-N-Go.
A montagem de dispositivos que
comportem modificações das carac- A eficiência de transmissão e de
terísticas do veículo pode determinar recepção destes aparelhos pode ficar
infrações de trânsito e a eventual anu- prejudicada pelo efeito de blindagem
lação da garantia relativamente aos da carroceria do veículo. No que
danos causados pela referida modifi- concerne ao uso dos celulares (GSM,
cação, direta ou indiretamente. GPRS, UMTS, LTE) com homologa-
ção oficial, devem ser rigorosamente
A FCA FIAT CHRYSLER AUTO- respeitadas as instruções fornecidas
MÓVEIS BRASIL LTDA declina qual- pelo fabricante do celular.
quer responsabilidade por danos re-
sultantes da instalação de acessó-
rios não fornecidos ou recomenda- Nota
dos pela FCA FIAT CHRYSLER AU- O uso destes dispositivos no inte-
TOMÓVEIS BRASIL LTDA e insta- rior do habitáculo (sem antena ex-
lados na ausência de conformidade terna) pode causar, além de poten-
com as indicações fornecidas. ciais danos para a saúde dos pas-
sageiros, funcionamentos irregulares
nos sistemas eletrônicos que equi-
TRANSMISSORES pam o veículo, comprometendo a se-
DE RÁDIO E CELU- gurança do mesmo.

LARES Se, no interior do veículo e/ou


próximo da chave eletrônica,
Os aparelhos radiotransmissores estiverem presentes dispositivos
(CB, radioamadores e similares) não como celulares/computadores
podem ser utilizados no interior do portáteis/smartphones/tablets,
veículo, a não ser que se utilize pode verificar-se uma redução de

9
CONHECENDO O SEU VEÍCULO A

CONHECENDO O SEU PAINEL DE INSTRUMENTOS B

SEGURANÇA C

PARTIDA E OPERAÇÃO D

EM CASO DE EMERGÊNCIA E

MANUTENÇÃO E CUIDADOS COM O SEU VEÍCULO F

DADOS TÉCNICOS G

ÍNDICE ALFABÉTICO H
CONHECENDO O SEU VEÍCULO CLIMATIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-45
TETO SOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-59
Começa aqui o conhecimento de seu novo veículo. A
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . A-61
O manual explica de forma simples e direta como é
feito e como funciona COMPARTIMENTO DE CARGAS . . . . . . . . . A-63

Por isso, é aconselhável consultá-lo estando conforta- EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . A-69


velmente sentado a bordo, de modo a permitir verificar BAGAGEIRO DE TETO (se equipado) . . . . . . . A-75
imediatamente as partes descritas no manual.
PROTEÇÃO DO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . A-76

CHAVES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . A-12
SISTEMA ELETRÔNICO DE PROTEÇÃO DO
VEÍCULO - FIAT CODE . . . . . . . . . . . . . . A-14
SISTEMA DE PROTEÇÃO ANTIFURTO . . . . . . A-15
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-17
BANCOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-25
APOIA-CABEÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-28
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-29
ESPELHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
LUZES EXTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . A-32
LUZES INTERNAS . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39
LIMPADORES E LAVADORES DOS
VIDROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42

A
CHAVES ■ Destravamento elétrico da CHAVE COM CONTROLE
tampa do reservatório de REMOTO
CHAVES DISTRIBUÍDAS COM O combustível.
A
VEÍCULO ■ Travamento/destravamento
Com o veículo são entregues duas das portas do compartimento
de cargas. ADVERTÊNCIA
chaves:
■ Acendimento das luzes inter- Impactos violentos podem danifi-
nas e dos indicadores de di- car os componentes eletrônicos con-
reção. tidos na chave.
● Uma chave B mecânica (reserva), Observe sempre as recomenda-
utilizada para: ções deste manual.
■ Ignição.
■ Portas. A chave possui:
■ Travamento/destravamento
das portas.
■ Travamento/destravamento
● Uma chave A canivete com con- centralizado das portas do
trole remoto, utilizada para: compartimento de cargas.
■ Ignição. ■ Destravamento elétrico cen-
■ Portas. tralizado da tampa do reser-
■ Travamento/destravamento vatório de combustível.
das portas por meio do
controle remoto. ● Encaixe metálico A que pode ser
■ Recolhimento automático embutido na empunhadura da
dos retrovisores externos ao chave.
travamento das portas (se ● Botão B para a abertura do en-
equipado) caixe metálico.

A-1
● Botão para o destravamento até perceber o ruído de travamento. manecem acesas durante um tempo
das portas. Após o travamento, soltar o botão B máximo de 30 segundos.
● Botão para o travamento das Para acionar o travamento centra-
portas. lizado das portas, apertar o botão .
● Botão para acendimento das As portas se travam e a luz interna se
luzes internas e dos indicadores ADVERTÊNCIA apaga. As setas efetuam uma sinali-
de direção, durante um tempo Ao pressionar o botão B, prestar zação luminosa simples.
máximo de 180 segundos. a máxima atenção para evitar que a Caso alguma porta esteja aberta e
Esta função é útil, por exemplo, liberação do encaixe metálico possa houver acionamento no controle re-
para identificar facilmente o veí- causar lesões ou danos. moto para fechamento, serão emi-
culo no interior de um estaciona- tidos 9 sinais luminosos e 3 sinais
mento com muitos veículos. O botão B deve ser pressionado so-
mente quando a chave se encontrar acústicos, dependendo da seleção
Voltando a pressionar o botão longe do corpo, particularmente dos feita no menu. O travamento das
ou, ao esgotarem os 180 segun- olhos e de objetos que podem ser portas será efetuado mesmo na con-
dos, apagam-se as luzes internas danificados (roupas, por exemplo). dição de portas do compartimento de
e os indicadores de direção. Se, Não deixar a chave em qualquer lu- cargas abertas.
ao esgotarem os 180 segundos, gar para evitar que alguém, princi-
for pressionado o botão as palmente crianças, possa manejá-la e
luzes internas e os indicadores Nota
pressionar involuntariamente os bo-
de direção permanecerão acesos O funcionamento do controle
tões.
durante 30 segundos. remoto depende de vários fatores,
como a eventual interferência de
Para acionar o destravamento cen- ondas eletromagnéticas emitidas por
O encaixe metálico A da chave tralizado das portas à distância, aper-
aciona o comutador de ignição e a fontes externas; o estado de carga da
tar o botão . As portas se destra- bateria e a presença de objetos metá-
fechadura das portas. vam, as luzes internas se acendem, as licos próximos da chave do veículo.
Para introduzir o encaixe metálico setas efetuam uma dupla sinalização No entanto, é possível efetuar a aber-
na empunhadura da chave, manter luminosa e as luzes de posição per- tura manual do veículo utilizando o
apertado o botão B e girar o encaixe encaixe metálico da chave, introdu-
A-2
zindo o corpo metálico na fechadura das luzes de posição durante um Travamento das portas e das portas
da porta do lado do condutor. tempo máximo de 30 segundos. do compartimento de cargas
Ao pressionar e soltar o botão de Pressão breve no botão : tra- A
CHAVE ELETRÔNICA - Versões destravamento no controle remoto vamento das portas, das portas do
com sistema Keyless Enter N-Go uma única vez, haverá o desbloqueio compartimento de cargas com desli-
de todas as portas e portas do com- gamento da luz interna e sinalização
partimento de cargas. luminosa simples dos indicadores de
direção.
É, no entanto, possível mudar a
definição padrão atuando no Menu Para veículos equipados com cha-
display ou no sistema Uconnect de ves eletrônicas, se uma ou mais por-
modo que o sistema destrave so- tas estiverem abertas, o travamento é
mente a porta do motorista à pri- efetuado, de qualquer forma, e é as-
meira pressão do botão de destrava- sinalado por uma rápida intermitên-
mento no controle remoto, enquanto cia dos indicadores de direção.
destravará todas as portas se o botão
Nas versões equipadas com sis- O travamento das portas é também
for pressionado duas vezes no inter-
tema "Keyless Enter-N-Go", o veículo possível introduzindo o corpo metá-
valo de 1 segundo. Para mais infor-
está equipado com duas chaves ele- lico na fechadura da porta do lado
mações, consultar o parágrafo "Dis-
trônicas. do condutor.
play" no capítulo "Conhecimento do
painel de instrumentos".
Destravamento das portas e das Abertura das portas do comparti-
portas do compartimento de carga O destravamento das portas é tam- mento de cargas
bém possível introduzindo o corpo
Pressão breve no botão : des- Pressionar duas vezes, rapida-
metálico na fechadura da porta do
travamento das portas, das portas mente, o botão para habilitar
lado do condutor.
do compartimento de cargas, acen- à distância o botão de abertura do
dimento temporizado da luz interna compartimento de cargas, locali-
e dupla sinalização luminosa dos in- zado atrás da maçaneta de abertura
dicadores de direção e acendimento do compartimento de cargas. Após

A-3
pressionar este botão, a porta do dicadores de direção. Se, ao esgo-
compartimento de cargas será aberta. tarem os 180 segundos, for pressio-
nado botão , as portas se destra-
A abertura das portas do compar-
vam, as luzes internas se acendem, as
timento de cargas é assinalada pela
setas efetuam uma dupla sinalização
intermitência dupla dos indicadores
luminosa e as luzes de posição per-
de direção.
manecem acesas durante um tempo
máximo de 30 segundos.
Nota
O compartimento de cargas so-
mente será aberto após pressionar o
botão de abertura.

Acendimento das luzes (apenas


para chave com controle remoto
e chave eletrônica)
Pressionar o botão para coman-
dar, à distância, o acendimento das
luzes internas e dos indicadores de
direção, durante um tempo máximo
de 180 segundos.
Esta função é útil, por exemplo,
para identificar facilmente o veículo
no interior de um estacionamento
cheio de veículos.
Voltando a pressionar o botão
ou, ao esgotarem os 180 segundos,
apagam-se as luzes internas e os in-
A-4
Chave de ignição - Funções principais
A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas utilizando a chave de ignição.
A
Abertura das portas
Acendimento da luz
Chave Destravamento das portas Travamento das portas traseiras do
interna
compartimento de carga
Pressionar o botão
para acendimento das
Rotação da chave em Rotação da chave em
luzes internas e dos
Chave com controle sentido anti-horário (lado sentido horário (lado do
indicadores de direção
remoto do motorista) motorista)
durante um tempo
máximo de 180 segundos
Pressão no botão Pressão no botão Pressão no botão

Pressionar o botão
para acendimento das
Chave eletrônica - versões
luzes internas e dos
com sistema Keyless Pressão no botão Pressão no botão Pressão no botão
indicadores de direção
Enter-N-Go.
durante um tempo
máximo de 180 segundos
Lampejos dos indicadores
de direção (para chave 2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos
com controle remoto)

A-5
SOLICITAÇÃO DE CHAVES ADICI- Chave eletrônica DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
ONAIS
Para garantir a ignição do motor e Caso seja necessário pedir uma
Chave com controle remoto o correto funcionamento do veículo, nova chave com controle remoto ou
é necessário utilizar exclusivamente uma nova chave eletrônica, dirigir-se
Nota chaves eletrônicas devidamente co- à Rede Assistencial Fiat levando con-
A frequência do controle remoto dificadas para o sistema eletrônico sigo um documento de identificação
pode sofrer interferências de trans- do veículo. pessoal e o documento do veículo.
missão estranhas ao veículo, tais Se uma chave eletrônica tiver sido
como telefones celulares, radioama- codificada para um veículo, não SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
dores, etc. pode ser utilizado em nenhum outro. DA CHAVE COM CONTROLE
Nesse caso, o funcionamento do REMOTO
controle remoto pode ser temporari- Para substituir a bateria, proceder
amente interrompido. do seguinte modo:
ADVERTÊNCIA
O receptor pode reconhecer até Cada chave fornecida possui um
8 controles remotos. Se, por qual- código próprio, diferente de todos
quer motivo, no decorrer da vida útil os outros, que deve ser previamente
do veículo se tornar necessário obter memorizado pela central eletrônica
um novo controle remoto, dirija-se à do sistema.
Rede Assistencial Fiat levando con-
sigo um documento de identidade Observe sempre as recomenda-
e os documentos de propriedade do ções deste manual.
veículo.

● Atuar nos pontos indicados pe-


las setas utilizando uma chave de
fenda apropriada e remover a co-
bertura inferior A.

A-6
● Substituir a bateria C por uma SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA
com as mesmas características, CHAVE ELETRÔNICA
respeitando a polaridade.
Para substituir a bateria, proceder A
do seguinte modo:

● Em seguida, remontar a tampa da


● Girar a tampa da bateria B no bateria B e a cobertura inferior
sentido anti-horário para liberá- A, certificando-se de que ambas
la. estão corretamente bloqueadas.
● Extrair o corpo metálico presente
no interior da chave eletrônica.
● Atuando com atenção, introdu-
zir a ponta do corpo metálico na
sede A da chave, de modo a se-
parar as duas partes que a com-
põem (em alternativa ao corpo
metálico, é possível introduzir a
parte plana da chave de fenda).
● Remover a bateria B
● Inserir uma nova bateria, pres-
tando atenção para respeitar as
polaridades.

A-7
● Remontar as duas partes da chave corpo metálico) no botão do disposi- Etiqueta - (Controle remoto)
eletrônica, certificando-se de que tivo de partida e pressionar o próprio
ficam corretamente bloqueadas. botão através da chave eletrônica.
● Recolocar o corpo metálico no
interior da chave.
Nota
Este equipamento não tem direito
à proteção contra interferência preju-
dicial e não pode causar interferên-
cia em sistemas devidamente autori-
zados. Etiqueta - (Immobilizer)

Este produto está homologado pela


ANATEL (Agência Nacional de Te-
lecomunicações) de acordo com os
procedimentos regulamentados pela
Resolução 242/2000, e atende aos
Nota requisitos técnicos aplicados.
A operação de substituição da ba- A sequência numérica impressa
teria deve ser efetuada com cuidado, acima do código de barras identifica
de modo a não danificar a chave ele- o número de homologação do RETIRADA DE EMERGÊNCIA DA
trônica. controle remoto e do immobilizer CHAVE DE IGNIÇÃO
junto à ANATEL.
Nota O código de barras e os algarismos
Para dar a partida no veículo com localizados abaixo da imagem das ADVERTÊNCIA
a bateria da chave descarregada, barras contêm dados do fornecedor
É aconselhável mandar efetuar o
apoiar a extremidade arredondada da do equipamento.
procedimento de remontagem junto
chave eletrônica (lado oposto ao do à Rede Assistencial Fiat.

A-8
Caso se pretenda proceder de
modo autônomo, prestar particular
atenção ao correto acoplamento dos
A
revestimentos através das travas
de encaixe. Caso contrário, pode
verificar-se ruídos devido à fixação
incorreta do revestimento inferior
com o superior.

A chave de ignição (para versões


com chave mecânica) só é retirável
com a alavanca de câmbio na posi-
ção P (Estacionamento).
Se a bateria do veículo estiver des-
carregada, a chave de ignição, se in-
serida, permanece travada na respec-
tiva sede.
Para retirar mecanicamente a
chave, proceder como a seguir:
● Uma vez extraída a chave, voltar
● Parar o veículo em condições de ● Remover o revestimento inferior a montar o revestimento inferior
segurança, engatar uma marcha C da coluna de direção, C, certificando-se do seu correto
e acionar o freio de estaciona- desprendendo-o da sede. travamento e apertar os parafusos
mento. ● Com uma mão, puxar para baixo de fixação B.
● Utilizando a chave A (fornecida a lingueta D e, com a outra, ex-
junto com o veículo), desapertar trair a chave, retirando-a para
os parafusos de fixação B do re- fora.
vestimento inferior C.

A-9
SISTEMA DE PARTIDA REMOTA (se ● Todas as portas devem estar fe- Gases de descarga contém monóxido
equipado) chadas de carbono (CO) que é incolor e
Este sistema utiliza a chave com ● Luzes de emergência desligadas inodoro. O monóxido de carbono é
controle remoto (transmissor RKE) do ● Capô fechado venenoso e pode causar lesões graves
ou morte, quando inalado.
sistema keyless Enter-N-Go para ligar ● Freio desativado (pedal de freio
o motor de acordo com a necessi- não pressionado) Mantenha a chave longe das crian-
dade a partir do exterior do veículo, ● Bateria em um nível de carga ças. Operações no sistema de partida
permitindo manter a segurança. O aceitável remota, janelas, travamento de por-
sistema tem alcance de cerca de 50 tas ou outros controles podem causar
● Sistema não-desabilitado para
metros. ferimentos graves ou morte.
próxima partida remota
● Indicador de sistema de alarme
Cancelamento de mensagens apre-
Nota do veículo piscando
sentadas no display (se equipado)
O veículo deve estar equipado ● Ignição na posição OFF para Key-
com transmissão automática e ser less Enter-N-Go ™ As seguintes mensagens serão exi-
equipado com o sistema de partida bidas no display se o sistema de par-
● Nível de combustível do veículo
remota. Eventuais obstruções entre o tida remota não for acionado ou for
atende aos requisitos mínimos
veículo e a chave podem reduzir acionado prematuramente:
esse intervalo.
Nota ● Sistema de partida remota cance-
Como usar o Sistema de partida Caso ocorra alguma condição que lado – porta aberta
remota iniba a partida remota do motor, será ● Sistema de partida remota cance-
emitido um beep contínuo de 3 se- lado – Capô aberto
Para funcionamento do sistema de
gundos. ● Sistema de partida remota can-
partida remota, as seguintes condi-
ções devem ser atendidas: celado – Nível de combustível
baixo
Nota
● Alavanca de mudança em PARK ● Sistema de partida remota defici-
Não dar partida no motor em uma
ente – reiniciar sistema
garagem fechada ou área confinada.

A-10
A mensagem mantém-se ativa até As luzes de estacionamento serão Para sair do sistema de partida re-
que o comutador de ignição seja ligadas e permanecerão ligadas du- mota sem a condução do veículo
posicionado em ON/RUN. rante o modo de partida remota.
Pressione e solte o botão do SIS- A
Por segurança, os comandos elétri- TEMA DE PARTIDA REMOTA
Para entrar no modo sistema de cos de fechamento/abertura de jane- uma vez ou deixe o motor funcio-
partida remota las e do teto solar (se equipado) serão nando durante todo o ciclo de 15 mi-
Apertar e soltar o botão sistema de desativados quando o veículo estiver nutos.
partida remota na chave com con- no modo de partida remota.
trole remoto duas vezes brevemente. Para algumas versões, para evitar Para sair do sistema de partida re-
o disparo involuntário do alarme, o mota com a condução do veículo
As portas do veículo serão bloque-
adas, as setas efetuam uma dupla si- monitoramento dos sensores ultras- Antes do final do ciclo de 15 minu-
nalização luminosa e três breves si- sônicos será desabilitado quando o tos, pressione e solte o Botão de des-
nais acústicos serão emitidos, as lu- modo de partida remota do veículo bloqueio da chave para desbloquear
zes de estacionamento lampejarão e for acionado. as portas e desarmar o alarme de
a buzina emitirá três sinais (se pro- O motor pode ser ligado duas ve- segurança do veículo (se equipado).
gramado). Em seguida, o motor será zes consecutivas com a chave com Em seguida, antes do fim do ciclo de
acionado e o veículo permanecerá controle remoto. No entanto, deve-se 15 minutos, pressione e solte o botão
no modo de partida remota por um pressionar o botão START/STOP duas START/STOP.
ciclo de 15 minutos. vezes (ou o interruptor de ignição
deve ser posicionado em ON/RUN
Nota antes de poder repetir a sequência de
partida para um terceiro ciclo). ADVERTÊNCIA
Se uma falha de motor está pre-
sente ou se o nível de combustível é Sempre após a desativação do sis-
baixo, o veículo será ligado e, em se- tema de partida remota, pressionar e
guida, desligará em 10 segundos. soltar o botão de destravamento das
portas.

A-11
Em seguida, pressionar e soltar contínuo durante dois segundos e as
o botão de travamento das portas luzes de seta lampejarão.
para reativar o monitoramento dos
sensores ultrassônicos do sistema de
alarme do veículo. COMUTADOR DE
IGNIÇÃO
Nota
VERSÕES COM CHAVE MECÂNICA
Para veículos equipados com o
Keyless Enter-N-Go ™, a mensagem A chave pode girar para 3 posições O comutador de ignição está equi-
"Remote start Ativo – pressione o bo- diferentes: pado com um mecanismo de segu-
tão Start" será exibida no display até rança que obriga, em caso de falha
que você pressione o botão START. ● STOP: motor desligado, a chave na partida do motor, a repor a chave
pode ser removida. Alguns dis- na posição STOP antes de repetir a
Sistema de partida Remota (se equi- positivos elétricos (por ex.: au- manobra de partida.
pado) torrádio, travamento elétrico das
portas, etc.) podem funcionar.
Quando o sistema de partida re- Nota
● MAR: posição de marcha. Todos
mota estiver ativado, o veículo equi- Nas versões com câmbio automá-
os dispositivos elétricos podem
pado com ar-condicionado digital tico, a chave de ignição só é extraível
funcionar.
será automaticamente ligado. Esses quando a alavanca de câmbio estiver
procedimentos irão permanecer du- ● AVV: partida do motor.
na posição P (Estacionamento) ) e se
rante a duração do ciclo ou até que a o pedal de freio não estiver pressio-
sequência de ON/RUN seja repetida. nado.

Nota
Em caso de falha no sistema de
partida remota, será emitido um beep

A-12
VERSÕES COM CHAVE ELETRÔ- ● STOP: (Off) motor desligado, blo-
NICA - Sistema Keyless Enter-N-Go queio da direção. Alguns dispo-
sitivos elétricos (por ex., fecha-
ADVERTÊNCIA A
mento centralizado das portas,
Em caso de violação do dispositivo alarme, etc.) estão, contudo, dis-
da ignição; por ex.: uma tentativa de poníveis.
roubo, mandar verificar o funciona-
mento na Rede Assistencial Fiat. ● MAR: (ACC) posição de marcha.
Todos os dispositivos elétricos es-
Observe sempre as recomenda- tão disponíveis. É possível pas-
ções deste manual. sar para este estado pressionando
Para ativar o comutador de ignição uma vez o botão do comutador
é necessário que a chave eletrônica de ignição, sem pressionar o pe-
esteja presente no interior do habitá- dal do freio (versões com câm-
culo. bio automático) ou da embrea-
ADVERTÊNCIA
gem (versões com câmbio ma-
Ao sair do veículo, levar sempre nual).
consigo a chave, para evitar que al- Nota ● AVV: (RUN) partida do motor.
guém acione involuntariamente os
O comutador de ignição NÃO se
comandos.
ativa se a chave eletrônica se encon-
trar no interior do compartimento de Nota
Lembrar-se de engatar o freio de
estacionamento. Nunca deixar cri- cargas e este estiver com as portas Com a chave de ignição na posi-
anças sozinhas no veículo. abertas. ção MAR, decorridos 30 minutos
com o veículo parado (versões com
O comutador de ignição pode as- câmbio manual) ou com a ala-
sumir os seguintes estados (indica- vanca das mudanças na posição P
dos através da iluminação da posi- (Estacionamento) (versões com câm-
ção correspondente): bio automático) e o motor desligado,
o comutador de ignição passará au-
tomaticamente para a posição STOP.

A-13
que é ativado automaticamente ti-
Nota
rando a chave da ignição.
Com o motor ligado, é possível
abandonar o veículo levando con- ADVERTÊNCIA Cada chave possui um dispositivo
sigo a chave eletrônica, assim o mo- Para as versões equipadas com sis- eletrônico com a função de transmi-
tor continuará ligado. O veículo as- tema Keyless Enter-N-Go, não deixar tir um sinal em código para o sistema
sinalará a ausência da chave no ha- a chave eletrônica no interior ou pró- de ignição através de uma antena es-
bitáculo depois de fechada a porta. ximo do veículo ou num local aces- pecial incorporada no comutador de
sível às crianças. Não deixar o veí- ignição. O sinal enviado constitui a
Para mais informações sobre a par- culo com o dispositivo de ignição na “palavra de ordem” sempre diferente
tida do motor ver capítulo "Partida e posição MAR. para cada partida com a qual a cen-
operação" tral reconhece a chave, e somente
Uma criança poderia acionar os le- nessa condição, permite a partida do
vantadores dos vidros elétricos, ou- motor.
tros comandos ou colocar o veículo
em movimento.
ADVERTÊNCIA FUNCIONAMENTO
Antes de sair do veículo, acio- Cada vez que girar a chave de ig-
nar SEMPRE o freio de estaciona- SISTEMA ELETRÔ- nição na posição STOP, o sistema de
mento. Nas versões equipadas com NICO DE PROTE- proteção ativa o bloqueio do motor.
câmbio automático, deslocar a ala-
vanca de câmbio para a posição P
ÇÃO DO VEÍCULO - Girando a chave para MAR:
(Estacionamento) e pressionar o co- FIAT CODE 1. Se o código for reconhecido,
mutador de ignição para deslocá-lo
"CODE SYSTEM" - GERAÇÃO 3 a luz-espia no quadro de
para STOP.
instrumentos faz um breve lam-
A fim de minimizar riscos de fur-
Quando sair do veículo, bloquear pejo, indicando que o sistema
tos/roubos, o veículo é equipado com
sempre todas as portas pressionando de proteção reconheceu o có-
um sistema eletrônico de inibição do
o respectivo botão (consultar a opção digo transmitido pela chave e
funcionamento do motor (CODE 3)
"Passive Entry" no parágrafo "Portas"). o bloqueio do motor foi desa-

A-14
tivado. Girando a chave para INTERVENÇÃO DO ALARME
Nota
AVV, o motor funcionará. O alarme intervém nos seguintes O alarme é adequado de origem às
2. Se a luz-espia ficar acesa casos: normas dos diferentes países. A
(junto com a luz-espia ), o
código não foi reconhecido. ● Abertura não autorizada de uma
Neste caso, aconselha-se a ou mais portas, do capô do motor Nota
repor a chave na posição STOP ou do compartimento de cargas O sistema de alarme automotivo é
e, depois, de novo em MAR; se (proteção perimetral). um sistema complementar de segu-
o bloqueio persistir, tentar com ● Acionamento do dispositivo de rança desenvolvido para dificultar a
as outras chaves fornecidas. ignição (rotação de uma chave ocorrência de furto do veículo, bem
Com o automóvel em movi- não reconhecida para a posição como a ação ou ato de vandalismo
mento e a chave da ignição em MAR). de terceiros.
MAR, se a luz-espia acen-
der, significa que o sistema está A intervenção do alarme provoca
efetuando um autodiagnóstico ATIVAÇÃO DO ALARME
o acionamento da buzina e dos indi-
(por exemplo, devido a uma cadores de direção. O alarme somente será ativado
queda de tensão). com a chave de ignição na posição
STOP ou extraída.
Nota
Para ativar, posicione a chave em
SISTEMA DE PRO- A função de bloqueio do motor é
direção ao veículo, depois pressione
TEÇÃO ANTIFURTO garantida pelo sistema CODE, que se
e solte o botão . Para veiculos
ativa automaticamente, extraindo a
equipados com o sistema Key Less
ALARME chave do dispositivo de ignição ou,
Enter-N-Go, a ativação do alarme
O alarme é previsto em adição a nas versões equipadas com sistema
pode também ser efetuada através
todas as funções do telecomando já Keyless Enter-N-Go, saindo do veí-
da pressão do botão "bloqueio de
anteriormente descritas. culo levando consigo a chave eletrô-
portas" situado no puxador externo
nica e efetuando o bloqueio das por-
da porta. Para mais informações,
tas.

A-15
consultar a opção “Passive Entry” no Se for emitida uma segunda sina- consultar a opção “Passive Entry” no
parágrafo “Portas”. lização acústica após a ativação do parágrafo “Portas”.
alarme, desativá-lo pressionando o
Com exceção de alguns merca-
botão , verificar o fechamento cor-
dos, as setas efetuam uma sinaliza-
reto das portas, do capô do motor,
ção luminosa simples, uma sinaliza-
das portas do compartimento de car-
ção acústica e ativa o travamento das ADVERTÊNCIA
gas e dos vidros com acionamento
portas. Nunca deixe crianças sozinhas no
elétrico. Em seguida, reativar o sis-
tema pressionando o botão . veículo.
Observe sempre as recomenda-
DESATIVAÇÃO DO ALARME ções deste manual.

Pressionar o botão na chave.


Nota
São efetuadas as seguintes ações
Acionando a abertura centralizada
(com exceção de alguns mercados):
através do corpo metálico da chave,
o alarme não se desliga.
● Dois breves acendimentos dos in-
dicadores de direção.
A ativação do alarme é indicada ● Dois breves sinais acústicos EXCLUSÃO DO ALARME
por meio do LED localizado na parte (onde presentes)
central/superior do painel de instru- Para excluir totalmente o alarme
mentos. O LED começa a piscar, in- ● Destravamento das portas. (por exemplo: em caso de inativi-
dicando que o alarme foi ativado. dade prolongada do veículo) efetuar
Para versões com chave eletrônica, o fechamento de forma manual, utili-
Uma fase de autodiagnóstico é a desativação do alarme pode tam- zando a chave com telecomando na
feita após a ativação do alarme. bém ser efetuada pelo proprietário da fechadura.
No caso em que seja detectada chave segurando num dos puxadores
uma anomalia, é emitido uma sinali- dianteiros. Para mais informações,
zação acústica.

A-16
Travamento/destravamento manual Posição 1 : porta destravada
Nota
Quando se descarregam as pilhas O travamento das portas pode tam- Posição 2 : porta travada
da chave com telecomando, ou em bém ser efetuado atuando na ala- A
vanca A situada sobre o puxador das O acionamento do puxador das
caso de avaria no sistema, para desa- portas dianteiras provoca o destrava-
tivar o alarme, introduzir a chave na portas dianteiras.
mento de todas as portas e das portas
ignição e girá-la até a posição MAR. do compartimento de cargas.
Por sua vez, o acionamento do
PORTAS puxador das portas traseiras provoca
o destravamento apenas da porta em
TRAVAMENTO/DESTRAVAMENTO questão.
CENTRALIZADO DAS PORTAS
PELO INTERIOR
TRAVAMENTO/DESTRAVAMENTO
Se todas as portas estiverem corre- DAS PORTAS PELO EXTERIOR
tamente fechadas, ficarão travadas
automaticamente ao ultrapassar a Travamento das portas pelo exte-
velocidade de aproximadamente 20 rior: com portas fechadas, pressionar
km/h (função "Autoclose"). o botão na chave ou inserir e girar
o corpo metálico (presente no inte-
Pressionar o botão no painel rior da chave) na fechadura da porta
da porta do lado do condutor ou do lado do motorista.
do lado do passageiro para efetuar o
travamento das portas. O travamento das portas pode,
no entanto, ser ativado com todas
Com as portas travadas, pressionar as portas fechadas e as portas do
o botão para efetuar o destrava- compartimento de cargas abertas.
mento das portas. O acionamento da alavanca nas
portas traseiras provoca o travamento Uma vez pressionado o botão na
apenas da porta em questão. chave, estará predisposto o trava-
mento de todas as portas, incluindo
as portas do compartimento de
A-17
cargas abertas. Quando as portas PASSIVE ENTRY onar nenhum botão na chave eletrô-
do compartimento de cargas forem nica.
fechadas, serão bloqueadas e já não
Se o sistema identificar como vá-
se poderá abri-las pelo exterior.
ADVERTÊNCIA lida a chave eletrônica detectada no
exterior do veículo, basta colocar a
O funcionamento do sistema de re-
mão em um dos puxadores das por-
conhecimento depende de vários fa-
tas dianteiras para desativar o alarme
tores como, por exemplo, a eventual
ADVERTÊNCIA e destravar o mecanismo de abertura
interferência de ondas eletromagnéti-
Certificar-se de que tem consigo a das portas e das portas do comparti-
cas emitidas por fontes externas (por
chave no momento do fechamento mento de cargas.
ex. celulares), o estado de carga da
da porta, de modo a evitar fechar a bateria da chave eletrônica e a pre- Onde a funcionalidade estiver pre-
própria chave no interior do veículo. sença de objetos metálicos na proxi- sente, colocando a mão no puxador
Uma vez fechada no interior, a midade da própria chave ou do veí- da porta do condutor, é possível des-
chave só pode ser recuperada com culo. travar apenas a porta do lado do mo-
a utilização da segunda chave forne- torista ou todas as portas em função
Nestes casos, é, contudo, possível da modalidade definida atuando no
cida. efetuar o desbloqueio das portas uti- Menu ou no sistema Uconnect™.
lizando o corpo metálico presente no
Destravamento das portas pelo ex- interior da chave eletrônica.
terior: pressionar o botão na Nota
chave ou inserir e girar o corpo me- O sistema Passive Entry é capaz de Se estiver usando luvas ou se tiver
tálico (presente no interior da chave) identificar a presença de uma chave chovido e o puxador da porta estiver
na fechadura da porta do lado do eletrônica na proximidade das portas molhado, é possível que a sensibili-
motorista. e das portas do compartimento de dade de ativação do Passive Entry fi-
cargas. que reduzida e, consequentemente,
O sistema permite travar/destravar o tempo de reação da função seja
as portas (ou as portas do comparti- mais longo.
mento de cargas) sem ter que pressi-

A-18
Colocando a mão no puxador da Abertura de emergência da porta
porta do lado do passageiro, todas do lado do motorista
as portas se destravam e o botão de
Se a chave eletrônica não funcio- A
abertura do compartimento de cargas
nar, por exemplo, em caso de bate-
é habilitado.
ria descarregada da chave eletrônica
ou do próprio veículo, é, no entanto,
Travamento das portas possível utilizar o corpo metálico de
Para efetuar o travamento das por- emergência presente no interior da
tas, proceder como indicado a seguir: chave para acionar o destravamento
Nota da porta do lado do motorista.
● Certificar-se de que tem consigo Depois de ter pressionado o botão Para extrair o corpo metálico, pro-
a chave eletrônica e que se en- de "travamento das portas", é neces- ceder como indicado a seguir:
contra próximo do puxador da sário aguardar 2 segundos antes de
porta do lado do motorista ou do poder novamente destravar as portas
passageiro. através do puxador. Atuando no pu-
● Pressionar o botão "Travamento xador da porta no espaço de 2 se-
das portas" A situado no puxa- gundos é, assim, possível verificar se
dor, deste modo, serão travadas o veículo está corretamente fechado,
todas as portas e as portas do sem que as portas sejam novamente
compartimento de cargas. O tra- destravadas.
vamento das portas ativará tam-
bém o alarme (se equipado). As portas e as portas do comparti-
mento de cargas do veículo podem
ser, de qualquer forma, travadas pres-
● Atuar no dispositivo A.
sionando o botão na chave ele-
trônica ou no painel interno da porta ● Extrair o corpo metálico B,
do veículo. retirando-o para o exterior.
● Inserir o corpo metálico na fe-
chadura da porta do lado do mo-

A-19
torista e girá-lo para destravar a controle interno e externo para veri- tas do veículo, emite três sinalizações
porta. ficar a eventual presença de chaves acústicas e aciona os indicadores de
eletrônicas habilitadas. direção.

Nota Se, pelo contrário, no interior do


habitáculo, se encontrarem uma ou
O corpo metálico da chave não
mais chaves eletrônicas, pressio-
tem um sentido de inserção obrigató-
nando o botão no telecomando,
rio; pode, assim, ser introduzido in-
o funcionamento das chaves no
diferentemente no interior da fecha-
interior do habitáculo será tempora-
dura.
riamente desativado.
Para reativar o seu correto funcio-
Nota namento, pressionar o botão no
A fim de evitar deixar involuntaria- telecomando.
mente a chave eletrônica no interior
do veículo, a função Passive Entry
está equipada com uma função auto- Nota
mática de destravamento das portas As portas só serão destravadas
que funciona se o comutador de ig- quando tiverem sido fechadas pres-
nição estiver na posição OFF. sionando o botão "Travamento das
portas" localizado nos puxadores
das portas dianteiras, ou o botão
Nota na moldura interna do painel da
Se uma das portas do veículo esti- porta, quando uma chave eletrônica
ver aberta e for pressionado o botão Se, no interior do veículo, for de- válida for reconhecida no interior do
A "bloqueio das portas" situado nos tectada uma das chaves eletrônicas e veículo e, no exterior do veículo,
puxadores das portas dianteiras, ou o nenhuma outra chave eletrônica ha- não for detectada nenhuma outra
botão na moldura interna do pai- bilitada for detectada no exterior do chave eletrônica.
nel da porta, uma vez fechadas todas veículo, a função Passive Entry des-
as portas abertas, o veículo efetua um trava automaticamente todas as por-
A-20
Por sua vez, o veículo não desblo- Travamento das portas do compar- DISPOSITIVO DEAD LOCK (se
queará as portas ao verificar-se uma timento de cargas equipado)
das seguintes condições:
As portas do compartimento de A
cargas do veículo podem ser blo-
● As portas tiverem sido fechadas queadas pressionando o botão
manualmente utilizando os pu- ADVERTÊNCIA
na chave eletrônica ou no painel da
xadores de travamento das portas porta interna do veículo. Ao ativar o dispositivo Dead Lock,
(ou o corpo metálico da chave, deixa de ser possível abrir, de forma
apenas para a porta do motorista). alguma, as portas pelo interior do
● Tiver sido detectada no exterior Nota veículo.
uma chave eletrônica nas proxi- Antes de colocar o veículo em mo- Certificar-se antes de sair de que
midades do veículo. vimento, certificar-se de que o com- não há pessoas a bordo.
partimento de cargas esteja correta-
Se a função Passive Entry for desa- mente fechado.
É um dispositivo de segurança que
tivada atuando no Menu do display inibe o funcionamento dos puxado-
ou no sistema Uconnect™, as prote- Ativação/desativação do sistema res internos do veículo e do botão de
ções para evitar deixar involuntaria- travamento/destravamento das por-
O sistema Passive Entry pode
mente a chave eletrônica no interior tas. Impede, deste modo, a abertura
ser ativado/desativado através do
do veículo desativam-se. das portas pelo interior do habitá-
Menu do display ou do sistema
Uconnect™. culo.
Acesso ao compartimento de cargas
É aconselhável acionar o disposi-
Ao aproximar-se das portas do tivo sempre que se estacionar o veí-
compartimento de cargas com uma culo.
chave eletrônica válida, pressionar o
botão de abertura situado na parte Ativação do dispositivo
traseira da própria maçaneta da O dispositivo é automaticamente
porta para destravar o comparti- ativado em todas as portas, ao efetuar
mento de cargas.

A-21
uma dupla pressão rápida do botão DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
na chave. PARA CRIANÇAS
A ativação do dispositivo é assina-
lada por 3 intermitências dos indica-
dores de direção. ADVERTÊNCIA
O dispositivo não se ativa se uma Utilizar sempre este dispositivo
ou mais portas não estiverem corre- quando transportar crianças.
tamente fechadas.
Depois de ter acionado o disposi-
Desativação do dispositivo tivo em ambas as portas traseiras, ve- ● Posição : dispositivo ativo
O dispositivo desativa-se automa- rificar a sua efetiva ativação atuando (porta bloqueada);
ticamente: no puxador interno de abertura das ● posição : dispositivo desligado
portas. (a porta pode ser aberta pelo in-
● Efetuando a operação de des- terior).
travamento das portas (pressio- Impede a abertura das portas tra-
O sistema permanece
nando o botão na chave com seiras pelo interior.
ativo mesmo ao efetuar o
telecomando). O dispositivo A só pode ser ativado destravamento elétrico das
● Deslocando o comutador de ig- com as portas abertas: portas.
nição para a posição MAR.

Nota
As portas traseiras não podem ser
abertas a partir do interior quando o
sistema de segurança para crianças
estiver acionado.

A-22
LEVANTADOR ELÉTRICO DOS Nunca deixe crianças sozinhas no ● A: abertura/fechamento do vidro
VIDROS veículo. dianteiro esquerdo. Funciona-
mento "contínuo automático" em
A
Funcionam com a chave de igni- fase de abertura/fechamento do
ção na posição MAR e durante cerca vidro e sistema de antiesmaga-
ADVERTÊNCIA de 1 minuto após a passagem para mento ativo.
O uso impróprio dos levantadores a posição STOP (ou também após
elétricos dos vidros pode ser peri- a retirada da chave mecânica, para ● B: abertura/fechamento do vidro
goso. veículos equipados com chave me- dianteiro direito. Funcionamento
cânica com telecomando). Abrindo "contínuo automático" em fase
Antes e durante o acionamento, uma das portas dianteiras, este funci- de abertura/fechamento do vidro
verificar sempre se os passageiros onamento é desativado. e sistema de antiesmagamento
não estão expostos ao risco de lesões ativo.
provocadas tanto direta ou indireta-
mente pelos vidros em movimento,
Comandos da porta dianteira do ● C: ativação/desativação dos co-
lado do motorista mandos dos levantadores de vi-
como por objetos pessoais arrastados
ou jogados pelos mesmos. Os botões estão posicionados na dros das portas traseiras.
moldura do painel da porta. A partir ● D: abertura/fechamento do
do painel da porta do lado do mo- vidro traseiro esquerdo (se
torista é possível comandar todos os equipado). Funcionamento
vidros. "contínuo automático" em fase
ADVERTÊNCIA de abertura/fechamento do vidro
Ao sair do veículo, retire sempre e sistema antiesmagamento
a chave da ignição para evitar que ativo.
os levantadores elétricos dos vidros, ● E: abertura/fechamento do vidro
acionados inadvertidamente, consti- traseiro direito (se equipado).
tuam perigo para quem permanece a Funcionamento "contínuo
bordo. automático" em fase de
abertura/fechamento do vidro e
sistema antiesmagamento ativo.

A-23
- Abertura de vidros Dispositivo de segurança anties- ção de primeira parada. Durante este
magamento dos vidros diantei- tempo não é possível acionar o vidro.
Pressionar os botões para abrir o
ros/traseiros
vidro desejado.
No veículo está ativa a função de Nota
Pressionando brevemente qual-
antiesmagamento na fase de subida
quer botão de abertura, quer nas por- Se a proteção antiesmagamento for
dos vidros dianteiros/traseiros.
tas dianteiras ou nas portas traseiras, acionada durante 3 vezes consecuti-
obtém-se o curso "com interrupções" Este sistema de segurança é capaz vas no espaço de 1 minuto ou esti-
do vidro, enquanto que exercendo de reconhecer a eventual presença ver em avaria, é inibido o funciona-
uma pressão prolongada ativa-se o de um obstáculo durante o movi- mento automático do vidro em su-
acionamento "contínuo automático". mento de fechamento do vidro. As- bida, permitindo-o somente por res-
sim, o sistema interrompe o curso de saltos, com liberações sucessivas do
O vidro para na posição preten-
fechamento e, conforme a posição botão para a manobra seguinte. Para
dida pressionando novamente o res-
do vidro, inverte o seu movimento. poder restabelecer o correto funcio-
pectivo botão.
namento do sistema é necessário efe-
Este dispositivo é, portanto, útil
- Fechamento dos vidros tuar uma movimentação para baixo
também em caso de eventual aciona-
Levantar os botões para fechar o do vidro envolvido.
mento involuntário dos levantadores
vidro desejado. de vidros por parte de crianças pre-
sentes no veículo. Inicialização do sistema dos vidros
A fase de fechamento do vidro elétricos
ocorre segundo as mesmas lógicas A função antiesmagamento está
descritas para a fase de abertura. ativa durante o funcionamento A seguir à desativação da alimen-
manual ou automático do vidro. tação elétrica, é necessário iniciali-
- Comandos da porta dianteira do zar novamente o funcionamento au-
lado do passageiro/portas traseiras. Após a intervenção do sistema anti- tomático dos levantadores de vidros.
Na moldura do painel da porta di- esmagamento é interrompido de ime-
diato o curso do vidro. Em seguida, O procedimento de inicialização
anteira do lado do passageiro/portas deve ser efetuado com as portas fe-
traseiras estão presentes os botões o curso do vidro é automaticamente
invertido e o mesmo volta a descer chadas e em cada porta:
para o comando do respectivo vidro.
cerca de 5 cm relativamente à posi-

A-24
● Colocar o vidro a inicializar na Regulagem no sentido longitudinal
posição de fim de curso superior,
Levantar a alavanca A e empurrar
em funcionamento manual. ADVERTÊNCIA o banco para a frente ou para trás. A
● Após atingir o fim de curso su- Qualquer regulagem deve ser efe-
perior, continuar a manter acio- tuada somente com o veículo parado.
nado o comando de subida du-
rante pelo menos 3 segundos. Dirija sempre com segurança.

BANCOS
REGULAGENS DOS BANCOS ADVERTÊNCIA
Os bancos dianteiros podem ser Os revestimentos têxteis dos ban-
regulados de modo a garantir o má- cos estão dimensionados para resistir
ximo conforto dos ocupantes. durante muito tempo ao desgaste re-
sultante da utilização normal do veí-
Além disso, a regulagem do banco culo.
do condutor deve ser efetuada recor- ADVERTÊNCIA
dando que, ao manter as costas bem No entanto, é necessário evitar Uma vez acionada a alavanca
apoiadas contra o encosto, os pulsos fricções excessivas e/ou prolonga- de regulagem, verificar sempre se
devem poder atingir a parte superior das com acessórios de vestuário, tais o banco está bloqueado nas guias,
do aro do volante. como fivelas metálicas, aplicações, tentando deslocá-lo para a frente e
fixadores em velcro e semelhantes, para trás.
Além disso, deve ser possível pisar uma vez que os mesmos, atuando
no pedal da embreagem até o fim de modo localizado e com uma ele- A ausência deste bloqueio poderá
de curso, para versões com câmbio vada pressão nos fios, podem provo- provocar o deslocamento inesperado
manual, ou pisar no pedal do freio car a ruptura dos mesmos, com con- do banco e causar a perda de con-
(versões com câmbio automático). sequentes danos no revestimento. trole do veículo.

A-25
Regulagem em altura Regulagem lombar elétrica Além disso, poderiam limitar o
curso do banco.
Com o Comutador de ignição na
Nota posição MAR, pressionar o botão A
Efetuar a regulagem, estando sen- para regular o suporte da zona lom- Os botões de comando para a regu-
tado no banco em questão (lado do bar até obter a configuração de má- lagem elétrica do banco encontram-
motorista ou lado do passageiro). ximo conforto durante a condução. se no lado esquerdo do banco, pró-
ximo ao assoalho.
Deslocar a alavanca B para cima Através destes botões é possível re-
ou para baixo até a obter a altura gular a altura, a posição no sentido
desejada. longitudinal e a inclinação do en-
costo.

BANCOS DIANTEIROS COM RE-


GULAGEM ELÉTRICA (se equipado)
Regulagem da inclinação do en-
costo
Atuar na alavanca C, acompa- Regulagem em altura
nhando o encosto com o movimento ADVERTÊNCIA
do tronco (manter a alavanca acio- Não colocar objetos por baixo do Atuar na parte dianteira ou traseira
nada até atingir a posição desejada e banco com regulagem elétrica para do interruptor A para modificar a
depois soltá-la). não dificultar o seu movimento, por- altura e/ou a inclinação do assento
que os comandos poderiam ficar da- do banco.
nificados.

A-26
Regulagem no sentido longitudinal culo ou acendimento da luz interna
Empurrar o interruptor A para a central.
frente ou para trás para deslocar o A
banco na direção correspondente. BANCO TRASEIRO
Apoio de braço - rebatimento da
Regulagem da inclinação do en-
parte central do encosto (apoio
costo
de braço traseiro, porta-objetos e
Empurrar o interruptor B para a porta-copos).
frente ou para trás para inclinar o
Para rebater a parte central do en-
encosto na direção correspondente.
costo , puxe-o da respectiva sede
através da alça A, conforme a dire-
Regulagem lombar elétrica
ção da seta e incline-o até o final de
Atuar no botão C a acionar o dis- curso.
positivo de suporte da zona lombar
até obter a configuração de máximo
conforto durante a condução.

A parte central do encosto, uma


Nota vez rebatida, pode ser utilizada
A regulagem elétrica só é permi- como apoio de braço traseiro. Para
tida com o comutador de ignição utilizá-la como porta-copos ou
na posição MAR ou por cerca de porta-objetos, atuar na trava B e
30 minutos após o seu posiciona- levantar a tampa C.
mento em STOP. É também possível
movimentar o banco após a aber-
tura/fechamento da porta por cerca
de 30 minutos, destravamento do veí-

A-27
Rebatimento do banco traseiro Somente nesta posição podem
protegê-lo em caso de colisões.
O banco traseiro pode ser rebatido
para frente para acesso ao triângulo ADVERTÊNCIA
de segurança. Para regular a altura, levantar o
Não movimentar o encosto do
apoia-cabeça até ouvir o respectivo
Para fazê-lo, puxar a alça A para banco traseiro com o veículo em
ruído de bloqueio.
cima para destravar o encosto e movimento
rebatê-lo em direção ao assento do Para abaixá-los, pressionar o botão
Certifique-se do correto trava- A.
banco. mento do encosto do banco traseiro
em sua posição normal antes de
movimentar o veículo.

APOIA-CABEÇAS
BANCOS DIANTEIROS
Para aumentar a segurança dos
passageiros, os apoia-cabeças são re-
guláveis em altura.
Para voltá-lo para a posição, em-
purrar o encosto em direção à trava. ADVERTÊNCIA
Certificar-se de que o encosto esteja
O apoia-cabeças deve sempre ser
corretamente travado. ADVERTÊNCIA
mantido em sua posição original e
Lembre-se que os apoia-cabeças devidamente travado.
devem ser regulados exclusivamente
com o veículo parado e de maneira Em uma eventual necessidade de
que a nuca, e não o pescoço, se retirada do encosto de cabeça dian-
apoie neles. teiro, recolocá-lo antes de sair com o

A-28
veículo. Jamais utilize o veículo sem DIREÇÃO O volante pode ser regulado em
altura e profundidade:
o apoia-cabeças.
REGULAGEM DO VOLANTE
Deslocar a alavanca A para a posi- A
APOIA-CABEÇAS TRASEIROS ção 2.

Regulagens
ADVERTÊNCIA
Para os lugares traseiros estão pre- As regulagens apenas devem ser re-
vistos três apoia-cabeças reguláveis alizadas com o veículo estacionado
em altura. e o motor desligado.
Somente assim poderá ser garan-
tida a segurança.

ADVERTÊNCIA Efetuar a regulagem do volante.


É terminantemente proibida qual-
Retornar a alavanca à posição 1
quer intervenção em pós-venda, com
para travar o volante novamente.
Regulagem para cima: elevar o consequentes danos na direção ou
apoio de cabeça até ouvir o respec- na coluna de direção (por ex. mon-
tivo ruído de bloqueio na posição de- tagem de sistema antifurto).
sejada (duas posições). As intervenções podem causar, ADVERTÊNCIA
Regulagem para baixo: pressionar além da diminuição do desempenho
Qualquer regulagem deve ser efe-
o botão A e abaixar o apoio de ca- do sistema e perda da garantia,
tuada somente com o veículo parado.
beça. graves problemas de segurança.
Dirija sempre com segurança.

A-29
ESPELHOS ESPELHO INTERNO ELETROCRÔ- ESPELHOS RETROVISORES EXTER-
NOS
MICO (se equipado)
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
Em algumas versões, existe um es- Com regulagem mecânica
Deslocando a alavanca A obtém- pelho eletrocrômico, capaz de modi-
Por dentro do veículo, mover o
se: ficar automaticamente a capacidade
botão A para regulagem do espelho
refletora para evitar o ofuscamento
retrovisor externo.
● Posição normal do condutor.
● Posição antiofuscamento O espelho eletrocrômico possui
uma tecla ON/OFF para a ativa-
ção/desativação da função eletrocrô-
mica antiofuscamento.

Com regulagem elétrica


O espelho retrovisor interno é
A regulagem é possível somente
equipado com um dispositivo contra
com a chave de ignição na posição
acidentes que o desprende em caso
MAR.
de choque.

A-30
sição pode ser memorizada pelo mo-
torista.
ADVERTÊNCIA Para efetuar a memorização, pro- A
As lentes dos espelhos retroviso- ceder como segue:
res são parabólicas e aumentam o Com o veículo parado e chave da
campo de visão. ignição girada na posição MAR, en-
No entanto, diminuem o tamanho gatar a marcha a ré e regular o espe-
da imagem, dando a impressão de lho retrovisor externo do lado do pas-
O botão A seleciona o espelho em que o objeto refletido está mais dis- sageiro mediante os comandos apro-
que será feita a regulagem. tante do que a realidade. priados, de modo a obter a posição
ideal para a manobra de estaciona-
● Dispositivo na posição 1: seleção Função “Estacionamento” (Tilt mento.
do espelho esquerdo. down) do espelho retrovisor ex- Na próxima vez que for engatada
● Dispositivo na posição 2: seleção terno elétrico do lado do passageiro a marcha a ré, o espelho retrovisor
do espelho direito. (se equipado) irá se colocar automaticamente na
Para algumas versões, durante o posição anteriormente memorizada.
Para regular o espelho, basta pres- acionamento da marcha a ré e com Ao desengatar a marcha a ré, o
sionar o botão B, situado na porta do botão A selecionado para a direita, espelho retrovisor externo do lado
motorista, nos quatro sentidos indi- a fim de melhorar a visibilidade nas do passageiro irá retornar automati-
cados pelas setas. manobras de estacionamento, é pos- camente à posição configurada para
sível contar com o auxílio de uma utilização normal.
Nota função que movimenta a lente do
espelho retrovisor externo, do lado
Terminada a regulagem, girar o dis-
do passageiro, em uma posição dife-
positivo A para a posição 0 (neutra)
rente daquela normalmente utilizada
para evitar deslocamentos aciden-
durante a direção. Caso não queira
tais.
utilizar a função, basta posicionar o
botão A na posição central. Essa po-
A-31
Recolhimento manual dos retrovi- Observe sempre as recomenda- AQUECIMENTO ELÉTRICO DOS
sores externos ções deste manual. ESPELHOS EXTERNOS (se equi-
pado)
Para recolher os espelhos, deslocá-
los da posição 1 (aberto) para a posi- Recolhimento elétrico (se equi- Nas versões equipadas com clima-
ção 2 (fechado). pado) tizador manual ou, em função dos
Para recolher os espelhos, pressio- equipamentos, climatizador automá-
nar o botão C. Pressionar novamente tico Dualzone, pressionando o botão
o botão C para colocar os espelhos no climatizador ativa-se o desem-
na posição de marcha. baçamento/descongelamento dos es-
pelhos retrovisores externos.

Nota
Durante a marcha, os espelhos de- LUZES EXTERNAS
vem ser mantidos sempre abertos,
nunca devem estar dobrados. COMUTADOR DE LUZES
O comutador de luzes A, locali-
Rebatimento automático dos retro- zado na alavanca esquerda sob o vo-
visores externos (se equipado) lante, comanda o funcionamento dos
faróis, das luzes de posição, das lu-
Está disponível, para algumas ver-
zes diurnas e dos faróis baixos.
sões, o dobramento automático dos
retrovisores através do telecomando.
Para realizar o recolhimento dos re-
ADVERTÊNCIA trovisores elétricos através do teleco-
Se a saliência do espelho criar di- mando, pressionar o botão . Para
ficuldades numa passagem estreita, voltar com os retrovisores para a po-
dobre-o da posição 1 para a posição sição original pressionar o botão .
2.

A-32
A iluminação externa realiza-se so- Ativação da função faróis baixos. No quadro de instru-
mente com a chave de ignição na mentos acende-se a luz-espia .
Girar a alavanca esquerda sob o
posição MAR (exceto função Follow
volante para a posição . A
me home e luzes de posição)..
Quando a função está ativa, ativa- LUZES DE POSIÇÃO/LUZES DIUR-
Ao acender as luzes externas, NAS (D.R.L. "Daytime Running
se também a função do temporizador
acendem-se o quadro de instrumen- Lights") (se equipado)
de desligamento dos faróis: os faróis
tos e os vários comandos situados
permanecerão acesos durante cerca
no painel.
de 90 segundos após ter posicionado
o a chave de ignição na posição
STOP . ADVERTÊNCIA
FUNÇÃO AUTO - SENSOR CRE-
PUSCULAR (se equipado) As luzes diurnas não substituem
A temporização dos faróis é regu- os faróis baixos durante a circulação
É um sensor com LEDs infraverme- lável atuando no Menu do display noturna ou em túneis.
lhos, ligado ao sensor de chuva e si- ou no sistema Uconnect™, é possí-
tuado no para-brisa, capaz de detec- vel escolher entre 0, 30, 60 e 90 se- O uso das luzes diurnas é regu-
tar as variações da intensidade lumi- gundos. lamentado pelo código de trânsito.
nosa exterior ao veículo, com base Observar as prescrições.
na sensibilidade da luz definida atra- Desativação da função
vés do Menu do display ou do sis- Com a chave de ignição na posi-
Para desativar a função, girar a
tema Uconnect™. ção MAR e a alavanca esquerda sob
alavanca esquerda sob o volante para
o volante na posição , acendem-
Quanto maior for a sensibilidade, uma posição diferente de .
se automaticamente as luzes de po-
menor é a quantidade de luz externa
sição/diurnas: as outras lâmpadas e
necessária para comandar o aciona-
FARÓIS BAIXOS a iluminação interna permanecem
mento das luzes externas.
apagadas. As luzes DRL "Daytime
Girar a alavanca esquerda sob o Running Lights" ficam sempre ace-
volante para a posição para acen- sas, com chave de ignição em MAR.
der as luzes de posição, as luzes do
quadro de instrumentos e também os O funcionamento é comandado
pela central eletrônica de forma que,
A-33
ao ligar o veículo, a luz diurna é aci- LUZES DE NEBLINA DIANTEIRA Com a velocidade inferior a 40
onada e, ao anoitecer, ligando o fa- km/h, para amplos ângulos de rota-
O interruptor das luzes de neblina
rol baixo, a intensidade dessa luz di- ção do volante ou ao ligar o indica-
A está localizado no painel, lado
minui para fazer a função de luz de dor de direção, acende-se uma luz
esquerdo do volante.
posição. (integrada ao para-choque) referente
Com as luzes de posição ou faróis ao lado de mudança direção, o que
Em caso de acionamento dos indi- baixos acesos, pressionar o botão aumentará o ângulo de visibilidade
cadores de direção, as luzes de po- para acender as luzes de neblina. noturna.
sição/diurnas apagam-se automatica-
mente.
LUZES DE ESTACIONAMENTO
Nota Acendem-se apenas com a chave
A função DRL "Daytime Running de ignição na posição STOP, ou com
Lights" é habilitada/desabilitada uti- a chave retirada, colocando a ala-
lizando o sistema Uconnect™ (Ver vanca esquerda sob o volante pri-
manual específico), ou através do meiro na posição e, em seguida,
computador de bordo em "Configu- na posição . Assim, no quadro de
rações do veículo - Display". instrumentos acende-se a luz-espia
Para apagar as luzes de neblina, .
Para versões sem a função DRL pressionar novamente o botão .
Depois de ter ativado a função,
"Daytime Running Lights", a luz de repetir a operação para desligar as
posição é acionada através da ala- “Cornering lights” (se equipado) luzes de estacionamento.
vanca esquerda. As luzes de neblina estão acom-
Acendem-se girando a empunha- panhadas da função Cornering, que
dura da posição à posição . tem o objetivo de melhorar a ilumi-
No quadro de instrumentos acende- nação próxima ao veículo quando o
se a respectiva luz-espia . veículo está fazendo uma conversão
em baixa velocidade.

A-34
TEMPORIZAÇÃO DO DESLIGA- FOLLOW ME HOME Desativação da função Follow me
MENTO DOS FARÓIS (Headlights home
A função Follow me home é aci-
Off Delay ) A
onada, atuando na alavanca de co- A função é desativada, segurando
A temporização dos faróis é regu- mando das luzes externas do lado a alavanca de comando por 2 segun-
lável atuando no Menu do display ou esquerdo do volante. É possível es- dos ou colocando a chave de ignição
no sistema Uconnect™, sendo possí- colher entre 30 e 210 segundos para na posição MAR.
vel escolher entre 0, 30, 60 e 90 se- acendimento dos faróis, após desli-
gundos. gamento da ignição (chave de igni-
ção na posição STOP). Nota
Se o farol baixo estiver aceso, ao se
O Follow me home só funciona
desligar o veículo (chave de ignição
Ativação da função Follow me quando a função de temporização
na posição MAR ) as luzes são apaga-
home dos faróis está configurada como “0
das. Após desligar o veículo o usuá-
s”. Desta forma, não é possível
rio tem 2 minutos para comandar a Ao se desligar o veículo, todas as acionar as duas funções ao mesmo
desativação das luzes pela alavanca luzes se apagam. Após desligar o tempo.
de comando das luzes externas. Caso veículo (chave de ignição na posi-
não seja comandada a desativação ção STOP), o usuário tem 2 minutos
das luzes pela alavanca, o farol baixo para acionar a função pela alavanca FARÓIS ALTOS
e as luzes de posição se acenderão esquerda de comando do farol alto.
pelo tempo configurado no menu. Para ligar os faróis altos, girar a
O primeiro acionamento ativa o fa-
Se os faróis estavam sendo coman- alavanca esquerda sob o volante para
rol baixo e as luzes de posição por
dados pelo sensor crepuscular (Auto a posição , a seguir, empurrar a
30 segundos. O usuário pode incre-
lights), ao se desligar o veículo as alavanca A (sentido de marcha do
mentar 30 segundos a cada novo aci-
luzes permanecem automaticamente veículo).
onamento da alavanca, por mais 6
acesas pelo tempo determinado. vezes, somando no máximo 210 se- Os faróis altos apagam-se,
gundos (ou 3 minutos e meio) de ati- puxando a alavanca esquerda em
vação das luzes. direção ao volante novamente, até o
final de curso (2º estágio).

A-35
Como farol alto ligado, no qua- Ativação dos indicadores de dire-
dro de instrumentos acende-se a luz- ção
espia .
Movimente a alavanca A para cima
ou para baixo além do ponto de
resistência (posições extremas 1 ou
5).

● Para cima (posição 1): Ativação


do indicador da direção lado di-
reito.
1. Seta para direita (2º nível - Po-
● Para baixo (posição 5): Ativação
sição fixa).
do indicador da direção lado es-
2. Sinalização de mudança de querdo.
O farol alto desliga-se voltando a faixa (Lane Change) para direita
colocar a alavanca na posição central (posição intermediária - 1º
estável. Após uma curva, ao retornar o vo-
nível - não fixa).
lante à condição de direção retilínea,
A luz-espia apaga-se no quadro 3. Posição de repouso (Sinaliza- os indicadores de direção serão desli-
de instrumentos. ção desligada). gados automaticamente e a alavanca
4. Sinalização de mudança retornará à posição de repouso (Po-
de faixa (Lane Change) sição 3).
INDICADORES DE DIREÇÃO -
para esquerda (posição
SETAS
intermediária - 1º nível - não Sinalização de mudança de faixa
Colocar a alavanca esquerda A na fixa). (Lane Change)
posição de repouso (posição 3). 5. Seta para esquerda (2º nível -
A sinalização de mudança
posição fixa).
de faixa auxilia o condutor em
manobras onde a sinalização se faz
necessária por um curto período
de tempo, como por exemplo

A-36
ultrapassagens ou simples mudança ALINHAMENTO DOS FARÓIS ORIENTAÇÃO DOS FARÓIS DE
de faixa. Quando a alavanca é NEBLINA
Orientação do feixe luminoso
acionada, o indicador de direção irá A
Para o controle e a eventual regu-
lampejar 5 vezes de acordo com a Uma correta orientação dos faróis
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
direção desejada (direita/esquerda). é um fator determinante para o con-
Fiat.
forto e a segurança, não só do con-
Acionamento da sinalização de dutor, mas também dos outros mo-
mudança de faixa (Lane Change) toristas da estrada. Por outro lado, LUZES DE EMERGÊNCIA
constitui igualmente uma norma do
Movimente brevemente a alavanca Código de Trânsito. Comando
A para cima ou para baixo até o
Para garantir a si mesmo e aos ou- Pressionar o botão (fig. seguinte)
ponto de resistência (posições inter-
tros as melhores condições de visibi- para ligar/desligar as luzes de emer-
mediárias 2 ou 4) por um tempo in-
lidade ao viajar com os faróis acesos, gência.
ferior a meio segundo. Ao liberar a
alavanca, a mesma retornará para a o veículo deve ter uma orientação
posição de repouso (posição 3). A correta dos faróis.
função será desativada após 5 lam- Dirigir-se imediatamente à Rede
pejos, ou quando houver o aciona- Assistencial Fiat para o controle e a
mento para o lado oposto. eventual regulagem.

Indicação das funções para o con- Controlar a orientação dos feixes


dutor: luminosos cada vez que se mudar
o peso ou a disposição da carga
A ativação dos indicadores de di- transportada.
reção e da função Lane Change po-
derá ser percebida pelo condutor no Com as luzes de emergência li-
quadro de instrumentos, através da gadas, obtém-se a intermitência das
intermitência da luz-espia ou luzes-espia .

A-37
lanterna principal. O brake light é
Nota
composto por 6 LEDs vermelhos.
O uso das luzes de emergência é
regulamentado pelo código de trân-
sito do país onde se circula: observar
as prescrições.

ESS (Emergency Stop Signaling) -


Frenagem de emergência
Em caso de frenagem de emergên- Sua lógica de funcionamento se-
cia, acendem-se automaticamente as gue as seguintes definições:
luzes de emergência e no quadro de
instrumentos acendem-se as luzes-
● O acionamento da luz do com-
espia . ILUMINAÇÃO DO COMPARTI- partimento de cargas é feito por
MENTO DE CARGAS (LUZ DA CA- um botão específico C, locali-
As luzes desligam-se automatica-
ÇAMBA) (Se equipado) zado no conjunto de luzes in-
mente no momento em que a frena-
gem não tem mais caráter de emer- A plafoniera de iluminação do ternas dianteiro (teto do veículo).
gência. compartimento de cargas B está
localizada na parte superior central
da cabine (Integrada ao brake light)
TERCEIRA LUZ DE FREIO (BRAKE e tem a função de iluminar o vão
LIGHT) (Se equipado) de carga quando for necessário
A terceira luz de freio A está lo- distribuir cargas ou efetuar alguma
calizada na parte superior central da manutenção em locais de pouca
cabine e tem função de disponibili- iluminação. A luz para o comparti-
zar visualização auxiliar às luzes de mento de cargas é composta por 2
freio a fim de evitar colisões. É acio- LEDs brancos do lado direito e 2
nada junto com as luzes de freio da LEDs brancos do lado esquerdo.

A-38
mento de cargas funciona inin-
terruptamente.
● Com a chave de ignição na po- A
sição AVV, a luz do comparti-
mento de cargas funciona inin-
terruptamente até que o veículo
inicie o movimento.

LUZES INTERNAS
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
DIANTEIRA
O conjunto da luz interna dian-
teira possui 3 situações distintas, de
● As luzes não funcionam com o acordo com a posição do interruptor:
carro em movimento para não Posições do interruptor A
serem confundidas com outros ● Posição central: as lâmpadas C
dispositivos de iluminação. Por- e E acendem e apagam com a
tanto, só estão disponíveis com o abertura e fechamento das portas
carro parado, sendo desativadas
● Posição OFF: as lâmpadas C e E
assim que o mesmo iniciar o mo-
permanecem sempre desligadas.
vimento.
● Posição : as lâmpadas C e E
● Com a chave de ignição na po-
sição STOP, a luz do compar- permanecem sempre acesas.
timento de cargas funciona du-
rante 15 minutos. As luzes acendem/apagam-se de
maneira progressiva.
● Com a chave de ignição na po-
sição MAR, a luz do comparti-
A-39
O interruptor B acende/apaga a Temporização para a entrada no porta do lado do condutor), o
lâmpada C. veículo conjunto de luz interna apaga-se.
O interruptor D acende/apaga a As luzes do conjunto da luz interna ● As luzes internas apagam-se, de
lâmpada E. acendem segundo as seguintes mo- qualquer forma, ao fim de 15
dalidades: minutos para preservar a duração
da bateria
Nota
● Durante cerca de 10 segundos
Antes de sair do veículo, certificar- após o destravamento das portas. Temporização para a saída do veí-
se de que as lâmpadas do conjunto culo
● Durante cerca de 3 minutos após
interno estejam apagadas; deste
a abertura de uma das portas Depois de ter colocado a chave
modo, evita-se a descarga da bate-
● Durante cerca de 10 segundos de ignição em STOP ou a seguir
ria, depois de fechadas as portas. De
após o fechamento das portas. à extração da chave mecânica do
qualquer forma, se esquecer uma
comutador de ignição, as luzes do
lâmpada acesa, aproximadamente
A temporização é interrompida conjunto de luz interna acendem-se
15 minutos após o motor ter sido
deslocando a chave de ignição para segundo estas modalidades:
desligado, ela apaga-se automatica-
mente. posição MAR.
● Se extrair a chave mecânica do
Para a desligamento estão previstas comutador de ignição no espaço
Temporização da luz interna três modalidades: de 3 minutos a partir da desativa-
Em algumas versões, com a ilumi- ção do motor, o conjunto de luz
nação interna na posição neutra, em ● Quando se fecham todas as por- interna acende-se durante 10 se-
especial em lugares pouco ilumina- tas, desativa-se a temporização gundos. Para versões com chave
dos, acende-se a lâmpada da luz in- de 3 minutos e ativa-se outra de eletrônica, os conjunto de luz in-
terna quando é destravada uma das 10 segundos. Esta temporização terna acende-se durante 10 se-
portas para proporcionar mais agili- desativa-se se a chave de ignição gundos colocando o comutador
dade na entrada no veículo. for colocada na posição MAR. de ignição em STOP.
● ao trancar as portas (com o te-
lecomando ou com a chave na

A-40
● Durante aproximadamente 3 mi- A luz de cortesia acende-se auto- As luzes acendem-se ao abrir as
nutos na abertura de uma das maticamente levantando a cobertura portas traseiras.
portas B.
O acendimento do(s) conjunto (s) A
● Durante aproximadamente 10 se- de luz (es) interna(s) traseira(s) ocorre
gundos no fechamento de uma também juntamente com os eventos
CONJUNTO DE LUZ INTERNA
porta. que determinam o acendimento do
TRASEIRA
conjunto de luz interna dianteira.
A temporização termina automati- Estão disponíveis dois conjuntos de
camente com o travamento das por- luzes A situados lateralmente (sobre
tas. as alças de segurança das portas tra- REGULAGEM DA INTENSIDADE
seiras). LUMINOSA DO QUADRO DE INS-
Luz de cortesia (se equipado) TRUMENTOS, DOS GRAFISMOS
DOS BOTÕES DE COMANDO E
Em algumas versões, por trás do DAS LUZES - "AMBIENT LIGHT" (se
para-sol, estão presentes luzes de equipado)
cortesia A que iluminam os espelhos.
Com as luzes de posição ou os fa-
róis acesos, girar o seletor B para
cima para aumentar a intensidade da
iluminação do quadro de instrumen-
tos e dos grafismos dos botões de co-
mando ou para baixo para diminuí-
la.
Com as luzes de posição ou os
faróis acesos, girar o seletor A para
cima para aumentar a intensidade da
iluminação dos LEDs das maçanetas
e da plafoniera e para baixo para
diminuí-la.

A-41
brisa. Nestas condições, se o limpa-
dor do para-brisa for submetido a um
esforço excessivo, ativa-se a prote-
ção do motor, que inibe o seu funci-
onamento durante alguns segundos.
Se a funcionalidade não for poste-
riormente restabelecida, mesmo após
uma nova partida do veículo, conta-
tar a Rede Assistencial Fiat.
LIMPADORES E LA- O aro A pode assumir as seguintes
posições:
VADORES DOS VI-
DROS ADVERTÊNCIA
● O: Limpador do para-brisa desli-
gado
PARA-BRISA É aconselhável não acionar o lim- ● 1 : funcionamento intermitente
A alavanca direita sob o volante pador do para-brisa com as palhetas
(baixa velocidade).
reúne todos os comandos para a lim- levantadas.
● 2 : funcionamento intermitente
peza do para-brisa. Esta atitude preserva os limpado- (alta velocidade).
res. ● LOW: funcionamento contínuo
LIMPADORES E LAVADOR DO lento.
PARA-BRISA Funciona somente com a chave de ● HIGH: funcionamento contínuo
ignição na posição MAR. rápido.
Funcionamento

Deslocando a alavanca para cima


(posição instável), ativa-se a função
ADVERTÊNCIA : o funcionamento está limi-
Não utilizar o limpador para retirar tado ao tempo em que se mantém
neve ou gelo acumulados no para- manualmente a alavanca nesta posi-

A-42
ção. A soltar a alavanca, esta volta Função “Lavagem inteligente”
à sua posição parando automatica- Puxar a alavanca para o volante
mente o limpador do para-brisa. Esta (posição instável) para acionar o la- A
função é útil para remover, por exem- vador do para-brisa.
plo, pequenas acumulações de su-
jeira do para-brisa, ou o orvalho ma- Ao manter a alavanca puxada,
tinal. ativa-se automaticamente, com um
único movimento, o jato do lavador
do para-brisa e o próprio limpador.
Nota
O funcionamento do limpador do
Atenção: esta função não ativa o
para-brisa continua após desliga-
lavador do para-brisa. Para esguichar
mento da alavanca e executa três
o líquido do lavador no para-brisa, é
passadas finais.
necessário usar a função de lavagem.
O ciclo é terminado por uma pas-
Com o aro A na posição 1 ou 2 sada do limpador do para-brisa cerca
de 6 segundos depois.
, o limpador do para-brisa adapta
automaticamente a velocidade de O sensor varia de desligado para
funcionamento à velocidade do SENSOR DE CHUVA (se equipado) 1º nível (intermitente 1) ou para o 2º
veículo. (intermitente 2) como mostrado na
Está localizado atrás do espelho re-
parte de sensibilidade do sensor.
trovisor interno, em contato com o
Nível de sensibilidade do sensor de
para-brisa e está em condições de de-
chuva (se equipado)
tectar a presença da chuva e, conse-
As posições 1 e 2 correspon- quentemente, acionar a limpeza do
dem também ao 1° e 2° nível de para-brisa em função da água pre-
sensibilidade do sensor de chuva sente no vidro.
(quando este é ativado através do
Menu do display ou no sistema
Uconnect™).
A-43
Ativação sada" do limpador. Esta passada é Dessa forma, não é necessário ne-
também executada com o para-brisa nhum procedimento para restabele-
seco. cer o funcionamento do sensor de
chuva quando o mesmo encontrar-se
ADVERTÊNCIA Ao acionar o lavador do para-brisa
ativado.
com o sensor de chuva ativado, é
Não ativar o sensor de chuva du-
efetuado o ciclo normal de lavagem No caso de sensor de chuva ati-
rante a lavagem do veículo em um
no fim do qual o sensor retoma o seu vado mas avariado, o limpador do
sistema de lavagem automática.
funcionamento automático normal. para-brisa funciona por intermitência
Poderia causar avarias no sensor. com uma regulagem igual à sensibi-
lidade selecionada para o sensor de
Nota chuva, independentemente da pre-
Manter limpo o vidro na região do sença ou não de chuva no vidro (em
sensor. algumas versões, no display é assina-
ADVERTÊNCIA lada a avaria do sensor).
Se for verificada a presença de gelo Desativação
De qualquer forma, o sensor conti-
ou barro no para-brisa, certificar-se
Atuar no Menu do display (ou no nua a funcionar e é possível ativar o
do desligamento do dispositivo.
sistema Uconnect™) ou deslocar limpador na modalidade contínua (1ª
Esta prática preserva os limpado- a chave de ignição para a posição ou 2ª marcha). A indicação de avaria
res. STOP. permanece ativa durante o tempo de
ativação do sensor.
Se deslocar a chave de ignição
Atuando no Menu do display ou para a posição STOP, quando o sen- O sensor de chuva é capaz de re-
no sistema Uconnect™, é possível sor de chuva estiver ativado (modo conhecer e de adaptar-se automa-
ativar/desativar o sensor de chuva. automático), o sensor de chuva con- ticamente à presença das seguintes
A ativação do sensor é assinalada tinuará ativado. No entanto, ele condições:
por uma "passada" do limpador. não realizará uma passada no lim-
pador de para-brisa, demonstrando ● Presença de impurezas na super-
A variação da sensibilidade, du-
que o mesmo está ativado para evi- fície de controle (por ex. depósi-
rante o funcionamento do sensor de
tar ativações involuntárias do motor. tos salinos, sujeiras, etc.).
chuva, é assinalada por uma "pas-
A-44
● Presença de filetes de água pro- Difusores de ar laterais ● Girar o seletor D para regular o
vocadas pelas palhetas gastas do fluxo de ar.
limpador do para-brisa.
A
● Diferença entre dia e noite. Difusores de ar centrais

ADVERTÊNCIA
Se for necessário limpar o para-
brisa, verificar sempre se o disposi-
tivo está desligado.
Evite riscos.
A - Difusores de ar centrais regulá-
veis e orientáveis:
CLIMATIZAÇÃO
DIFUSORES DO AR DO HABITÁ- ● Atuar no dispositivo B para orien-
CULO tar o difusor na direcão desejada
● Girar o seletor C para regular o
Os difusores podem ser orientados A Difusores de ar laterais fixos fluxo do ar.
agindo nos relativos dispositivos de (lado do condutor e lado do passa-
modo a orientá-los para a posição geiro) para desembaçar vidros late-
desejada. D - Difusor de ar superior fixo para
rais. desembaçar o para-brisa.
B - Difusores de ar laterais regulá-
veis e orientáveis:

● Atuar no dispositivo C para orien-


tar o difusor na direção desejada.

A-45
AR-CONDICIONADO MANUAL

A-46
COMANDOS ● Saída de ar dos difusores da gica garante uma melhor visibilidade
A - seletor de ativação/regulagem região dos pés dianteiros, para- dos vidros. O Usuário tem sempre
do ventilador: brisas e vidros laterais. a possibilidade de ativar a recircula- A
● Saída de ar para o para-brisas ção de ar e desligar o compressor do
e vidros laterais. ar-condicionado.
● 0 = ventilador desligado
● = velocidade de ventilação (é Climatização (resfriamento)
possível selecionar 7 velocida- D - botão de ativação/desativação
des) do vidro traseiro térmico (se equi- Para obter o resfriamento do habi-
pado). táculo, proceder do seguinte modo:
B - seletor de regulagem da tempe- E - botão A/C para ativar/desativar
ratura do ar e engate da função MAX o compressor do ar-condicionado. ● Girar o seletor B para a zona azul.
A/C. ● Ligar a recirculação do ar interno
pressionando o botão F (LED no
Nota
● Zona azul-escuro = ar frio botão aceso).
Push - Pressionar ● Girar o seletor C para
● Zona vermelha = ar quente .
● Pressionar o botão E para ligar
F - - Botão de ativa-
C - seletor de distribuição do ar. o ar-condicionado e girar o sele-
ção/desativação da recirculação de
tor A pelo menos para a 1ª ve-
ar .
● Saída de ar dos difusores cen- locidade. Para obter um arrefe-
trais e laterais. Estão também previstas mais 4 po- cimento rápido, girar o selector
● Saída de ar dos difusores fron- sições intermediárias entre as 5 dis- A para a velocidade máxima do
tais centrais e laterais e dos di- tribuições principais acima descritas. ventilador e o seletor B para a
fusores dianteiros da região dos posição MAX A/C.
Quando é selecionado a distribui-
pés. ção de ar para o para-brisa, ativa-
● Saída de ar dos difusores da se o compressor do ar-condicionado Nota
região dos pés dianteiros. (LED do botão A/C aceso e a recir-
Com base em condições climáti-
culação posiciona-se em "ar externo"
cas externas particulares, a função
(LED no botão B apagado). Esta ló-
A-47
de recirculação é ativada automati- desabilitado (se equipado), exceto se aquecimento ideal do vão do habitá-
camente pelo ar-condicionado. o seletor C estiver na posição culo.

Arrefecimento máximo (Modali- Desembaçamento ou descongela-


dade "MAX A/C") Nota mento rápido
Enquanto o seletor B se encontrar
Para obter o resfriamento do ha- na posição MAX A/C não é possí- Esta operação permite o desemba-
bitáculo, é também possível posicio- vel desativar o ar-condicionado e a çamento ou descongelamento rápido
nar o seletor B na posição assinalada recirculação de ar. Pressionando os do para-brisa e dos vidros laterais di-
pela indicação MAX A/C. botões F ou E, o respectivo LED pis- anteiros.
Nesta modalidade, o sistema ativa cará três vezes e permanecerá aceso. Para obter o desembaçamento ou
o ar-condicionado e ativa a recircu- descongelamento rápido, proceder
lação do ar interno (LED nos botões F Aquecimento do habitáculo do seguinte modo:
e E ambos acesos). Esta modalidade
Para obter o aquecimento do habi-
só é possível se o seletor A se encon-
táculo, proceder do seguinte modo: ● Girar o seletor B no sentido ho-
trar pelo menos na 1ª velocidade e se rário até ao máximo da zona ver-
a distribuição de ar não for dirigida melha
para o para-brisa. ● Girar o seletor B para a zona
vermelha. ● Girar o selector A para a veloci-
Para obter um arrefecimento rá- dade máxima do ventilador
● Girar o seletor C para .
pido, girar o seletor A para a velo- ● Girar o seletor C para .
cidade máxima do ventilador e des- ● Girar o seletor A pelo menos para
locar o fluxo de ar para os difusores 1ª velocidade. Para obter um
centrais e laterais do painel. aquecimento rápido, girar o sele- Nota
tor A para a velocidade máxima Nesta condição, a função de re-
do ventilador. circulação será desativada (LED no
Nota botão Fapagado) e o compressor ati-
No sistema de ar-condicionado vado (LED no botão E aceso). Este
Nota
manual, com a função “MAX-AC” automatismo serve para prevenir o
ativada, o sistema Start&Stop é Com o motor frio são necessários
embaçamento do vidro.
alguns minutos antes de obter um
A-48
Antiembaçamento dos vidros A ativação efetiva da função é evi- Recirculação do ar interno
denciada pelo acendimento do LED
O ar-condicionado é também Pressionar o botão F de modo
localizado no próprio botão. A fun-
muito útil para prevenir o embaça- que o LED no botão fique aceso. É re- A
ção é, contudo, desativada automa-
mento dos vidros em caso de alta comendável ativar a recirculação de
ticamente após 20 minutos.
umidade. ar interno durante as paradas em fi-
Para algumas versões, pressio- las ou em túneis para evitar a entrada
Na presença de alta umidade
nando o botão ativa-se também de ar externo poluído.
externa e/ou de chuva e/ou de
o desembaçamento ou desconge-
grande diferença de temperatura Evitar a utilização prolongada
lamento dos espelhos retrovisores
entre o interior e o exterior do desta função, especialmente quando
externos e a zona das palhetas do
habitáculo, é aconselhável efetuar se encontrarem mais pessoas no
limpador do para-brisa aquecido.
a seguinte manobra preventiva de veículo, de modo a evitar a possibi-
antiembaçamento dos vidros: lidade de embaçamento dos vidros.
Nota
● Girar o seletor B para a zona Não aplicar adesivos nos filamen-
vermelha. Nota
tos elétricos na parte interna do
● Girar o seletor C para , com vidro traseiro térmico, para evitar A recirculação do ar interno
possibilidade de passagem à po- danificá-lo, prejudicando o seu permite, com base no modo
sição caso não se notem sinais funcionamento. de funcionamento selecionado
de embaçamento. ("aquecimento" ou "arrefecimento"),
Para a ativação da função de de- alcançar mais rapidamente as
● Girar o seletor A pelo menos para sembaçamento ou descongelamento condições desejadas. A ativação
1ª velocidade do ventilador. do vidro traseiro térmico, o motor da recirculação do ar interno é
deve estar ligado. desaconselhada em caso de dias
Desembaçamento ou descongela- chuvosos/frios para evitar a possibi-
mento do vidro traseiro térmico (se lidade de embaçamento dos vidros.
equipado).
Pressionar o botão D para ati-
var/desativar a função.

A-49
Manutenção do sistema de ar-condicionado, facilitando a
No Inverno, o sistema de clima- proliferação de fungos e bactérias.
tização deve funcionar pelo menos Para minimizar o problema de mau
uma vez por mês por aproximada- cheiro, é recomendado, semanal-
mente 10 minutos. mente, desligar o ar-condicionado
Antes do Verão, verificar a eficiên- e ligar o aquecedor, no máximo,
cia do sistema junto da Rede Assis- cerca de 5 a 10 minutos antes de
tencial Fiat. estacionar o veículo, para que a
umidade do sistema seja eliminada.
O filtro existente no sistema deve
ser substituído com maior frequência
se o veículo transitar constantemente
ADVERTÊNCIA
em estradas de muita poeira ou ficar
O sistema utiliza fluido refrigerante estacionado debaixo de árvores.
R134a que, no caso de perdas aci-
dentais, não prejudica o ambiente. Consultar o "Plano de manutenção
programada" para conhecer os inter-
Não utilizar fluido refrigerante R12 valos de manutenção corretos.
ou outro que não seja o R134a, que
são incompatíveis com o sistema de
climatização do veículo.

Utilização do sistema de climatiza-


ção
A utilização constante do
ar-condicionado pode resultar,
com o tempo, na formação de
mau cheiro devido ao acúmulo
de poeira e umidade no sistema
A-50
AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO DUALZONE

A-51
COMANDOS J - Botão de ativação/desativação Os parâmetros e as funções contro-
do sistema de climatização na última ladas automaticamente pelo botão B
A - Botão de ativação/desativação
configuração memorizada. são:
do compressor do ar-condicionado.
K - Botão de ativação/desativação
B - Botão de ativação da ● A temperatura do ar nos difusores
da recirculação de ar interno.
função MAX-DEF (descongela- lado motorista/passageiro.
mento/desembaçamento rápido dos L - Manopla de regulagem da ● A distribuição do ar nos difusores
vidros dianteiros). temperatura do lado do condutor. lado motorista/passageiro.
C - LEDs de sinalização da veloci- ● A velocidade do ventilador (vari-
dade do ventilador. Nota ação contínua do fluxo de ar).
D - Botão de ativação/desativação É possível iniciar o sistema de cli- ● A ativação do compressor (para o
do vidro traseiro térmico (se equi- matização atuando nos botões I e J. resfriamento/desumidificação do
pado). ar), mesmo com o LED desligado.
E - Botão de ativação da função Descrição ● A recirculação do ar mesmo com
AUTO (funcionamento automático). o LED desligado..
O ar-condicionado automático
F - Manopla de regulagem da tem- Dualzone regula as temperaturas do
ar no habitáculo em duas zonas: lado Todas estas funções são modificá-
peratura do lado do passageiro. veis manualmente, intervindo no sis-
do motorista e lado do passageiro.
G - Botão de ativação da função tema e selecionando uma ou várias
SYNC (alinhamento das temperaturas O sistema mantém constante o funções para modificar os seus parâ-
definidas) do motorista/passageiro. conforto do habitáculo e compensa metros.
as eventuais variações das condi-
H - Botões de seleção e distribui- ções climáticas externas. As seleções manuais têm sempre
ção do ar. prioridade sobre o automatismo e são
memorizadas até que o usuário pres-
I - Manopla de regulagem da velo- sione o botão AUTO, exceto nos ca-
Nota
cidade do ventilador. sos em que o sistema intervenha por
Para uma gestão ideal do conforto,
a temperatura de referência é 22°C motivos de segurança específicos.
(72°F).
A-52
As seguintes operações não desati- ● Velocidade do ventilador (varia- Durante o funcionamento automá-
vam a função AUTO: ção contínua) tico, é possível variar as tempera-
● Distribuição do ar para 7 posi- turas selecionadas, ativar/desativar o
A
● Ativação/desativação da recircu- ções (para função AUTO). vidro traseiro térmico, ativar a fun-
lação. ● Ativação do compressor. ção SYNC, ativar e desativar o com-
● Ativação da função SYNC. pressor e a recirculação, atuando a
● Função descongelamento e de- qualquer momento nos respectivos
● Ativação/desativação do vidro sembaçamento rápido. botões e manoplas: o sistema modi-
traseiro térmico (se equipado). ● Recirculação do ar. ficará automaticamente as definições
● Vidro traseiro térmico (se equi- para se adaptar aos novos pedidos.
A seleção manual das funções pado).
acima não prejudicam o controle Deste modo, o ar-condicionado
● Desativação do sistema. continuará a comandar automatica-
das outras em automático. A quanti-
dade de ar introduzida no habitáculo mente todas as funções exceto as que
é independente da velocidade do Modalidades de funcionamento do podem ser mudadas manualmente.
veículo, sendo regulada pelo venti- sistema de climatização A velocidade do ventilador é única
lador controlado eletronicamente. O sistema pode ser ativado de for- para toda a zona do habitáculo.
A temperatura do ar introduzido é mas várias, contudo, é aconselhável
pressionar o botão AUTO e girar as Regulagem da temperatura do ar
sempre controlada automaticamente,
em função das temperaturas selecio- manoplas para definir as temperatu- Girar as manoplas L ou F para a di-
nadas no display (exceto quando o ras desejadas. reita ou para a esquerda para regular
sistema está desligado ou em algu- Deste modo, o sistema começará a temperatura do ar: na zona dian-
mas condições quando o compressor a funcionar de modo completamente teira esquerda (manopla L) e na di-
está desativado). automático regulando temperatura, reita (manopla F) do habitáculo. As
quantidade e distribuição do ar in- temperaturas selecionadas são visua-
O sistema permite selecionar ou
troduzido no habitáculo e gerindo a lizadas no display.
modificar manualmente:
função de recirculação e a ativação Pressionar o botão SYNC para ali-
do compressor do condicionador. nhar a temperatura do ar entre as
● Temperaturas do ar para o lado
do motorista e passageiro duas zonas.

A-53
Para voltar à gestão separada das desembaçamento ou descongela- útil nas estações moderadas (pri-
temperaturas do ar nas duas zonas, mento dos vidros. mavera e outono), na presença
girar a manopla F. Quando houver o de radiação solar.
Ao girar as manoplas completa- direcionamento apenas para o ● Divisão do fluxo de ar
mente para a direita ou a esquerda, para-brisa, o compressor será entre os difusores da zona dos
ativam-se as funções de HI (aqueci- ativado (LED no botão A aceso) pés e os difusores para descon-
mento máximo) . Ao girar a manopla e mesmo que seja desligado, gelamento ou desembaçamento
L totalmente para a esquerda, ativa- o compressor permanecerá do para-brisa e dos vidros laterais
se a função LO ou MAX A/C (resfria- ativado. A recirculação será dianteiros. Esta distribuição do
mento máximo). Para desativar estas desativada (LED no botão K ar permite um bom aquecimento
funções, girar a manopla da tempe- desligado). Caso a função do habitáculo, tendo em conta
ratura, definindo a temperatura dese- de recirculação seja ativada, o possível embaçamento dos vi-
jada. o LED piscará três vezes e dros.
permanecerá desligado. Este ● Divisão do fluxo de ar en-
automatismo serve para prevenir tre difusores da zona de descon-
Nota o embaçamento dos vidros. gelamento ou desembaçamento
Com a função "MAX-DEF ativada, ● Fluxo de ar direcionados para do para-brisa e difusores centrais
o sistema Start&Stop é desabilitado os difusores centrais e laterais do e laterais do painel. Esta distri-
(se equipado). painel para resfriamento rápido buição permite enviar ar para o
do habitáculo. para-brisa em condições de irra-
Seleção da distribuição do ar ● Fluxo de ar direcionados para diação, auxiliando no isolamento
os difusores dianteiros e traseiros térmico do habitáculo.
Pressionando os botões , ,
é possível definir manualmente uma na região dos pés. Esta distribui- ● Divisão do fluxo do ar
das 7 distribuições possíveis do ar: ção do ar é indicada para aque- em todos os difusores do veículo.
cimento rápido do habitáculo.
● Fluxo de ar direcionados para ● Divisão do fluxo de ar en- Na modalidade AUTO, o
os difusores do para-brisa e dos tre os difusores da zona dos pés e ar-condicionado comanda auto-
vidros laterais dianteiros para o os difusores centrais e laterais do maticamente a distribuição do ar
painel. Esta distribuição do ar é e a velocidade do eletroventilador
A-54
(os LEDs nos botões H ficarão O ventilador só pode ser desligado Intervindo manualmente na distri-
apagados). A distribuição do ar, se o compressor do ar-condicionado buição de ar ou na velocidade do
quando selecionada manualmente, tiver sido desativado pressionando o ventilador, apaga-se o LED para as-
A
é visualizada através da ligação dos botão A/C. sinalar que o ar-condicionado já não
LEDs nos botões selecionados. controla automaticamente todas as
funções.
Na função combinada, pressio- Nota
nando um botão ativa-se a função Para restabelecer o controle auto-
respectiva simultaneamente às já mático da velocidade do ventilador Nota
definidas. Se, pelo contrário, for após uma regulagem manual, pressi- Com o modo AUTO ativado, o sis-
pressionado um botão cuja função onar o botão AUTO. tema Start&Stop pode ser desativado
está já ativa, esta é anulada e o LED de acordo com a temperatura interna
correspondente apaga-se. Para resta- requerida e condições ambientais, vi-
Botão AUTO
belecer o controle automático da sando manter a temperatura do habi-
distribuição do ar após uma seleção Pressionando o botão AUTO (LED
táculo refrigerada.
manual, pressionar o botão AUTO. no botão aceso), o ar-condicionado
anula todas as regulagens manuais
Regulagem da velocidade do venti- anteriores e regula automaticamente: Nota
lador Se o sistema não conseguir garan-
● A quantidade e a distribuição do tir o alcance/manutenção da tempe-
Girar a manopla I para aumen-
ar introduzido no habitáculo. ratura pedida nas várias zonas do ha-
tar/diminuir a velocidade do ventila-
dor. A ativação é assinalada pela ilu- ● O compressor do bitáculo, a temperatura definida lam-
minação dos LEDs C situados na re- ar-condicionado. peja durante alguns segundos.
gião da manopla I. ● A recirculação do ar.
Para restabelecer o controle auto-
● Velocidade máxima do ventila- Esta condição é assinalada pelo mático do sistema depois de uma ou
dor = todos os LEDs acesos. acendimento do LED no botão mais seleções manuais, pressionar o
AUTO. botão AUTO.
● Velocidade mínima do ventilador
= um LED aceso.

A-55
Botão SYNC do exterior): LED no botão cipalmente se o ar-condicionado não
Pressionar o botão SYNC (LED no apagado. for ativado).
botão aceso) para alinhar a tempera-
tura do ar lado do passageiro à do A ativação/desativação forçada é Para temperaturas externas baixas,
lado do motorista. selecionável pressionando o botão a recirculação é forçosamente desa-
. tivada (com tomada de ar do exte-
Esta função facilita a regulagem da rior) para evitar o possível embaça-
temperatura na presença apenas do Pressionando o botão , o ar- mento dos vidros. No funcionamento
motorista. condicionado ativa automaticamente automático, a recirculação é coman-
a recirculação de ar interna (LED no dada automaticamente pelo sistema
Para voltar à gestão separada das
botão aceso). em função das condições climáticas
temperaturas e da distribuição do ar,
girar a manopla F para selecionar a Em todo o caso, pressionando o externas.
temperatura do lado do passageiro. botão é possível ativar a captação
de ar exterior (LED no botão apagado) Compressor do ar-condicionado
Recirculação do ar e vice-versa. Pressionar o botão A/C para li-
A recirculação do ar é comandada gar/desligar o compressor (a ativação
segundo as seguintes lógicas de fun- Nota é assinalada pelo acendimento do
cionamento: LED no próprio botão). A desativa-
A ativação da recirculação permite
ção do compressor permanece me-
um alcance mais rápido das condi-
● Ativação automática: LED no bo- morizada mesmo depois de desligar
ções desejadas para aquecer/resfriar
tão apagado, LED no botão o motor.
o habitáculo. É sempre desaconse-
AUTO aceso. lhável o uso da recirculação em dias Desativando o compressor, o sis-
● Ativação forçada (recirculação chuvosos/frios ou, em todo o caso, tema desativa a recirculação para
do ar sempre ativada): LED do na presença de baixa temperatura ex- evitar o possível embaçamento dos
botão aceso. terior, já que aumenta substancial- vidros. Se o ar-condicionado esti-
● Desativação forçada mente a possibilidade de rápido em- ver em condições de manter a tem-
(recirculação de ar sempre baçamento interno dos vidros (prin- peratura solicitada, o LED no botão
desligado, tomada de ar a partir AUTO permanece aceso. Se, pelo

A-56
contrário, não estiver em condições Desembaçamento ou descongela- ● Indica a velocidade do ventilador
de manter a temperatura solicitada, mento rápido dos vidros (função (iluminação LED C) e a distribui-
o LED no botão AUTO apaga-se. MAX-DEF) ção aplicada.
A
Para restabelecer o controle auto- Pressionar o botão para ativar
mático da ativação do compressor, (LED no botão aceso) o desembaça- Nota
pressionar novamente o botão A/C mento ou descongelamento do para- Com a função “MAX-DEF” ativada,
ou o botão AUTO. Com o compres- brisa e dos vidros laterais. o sistema Start&Stop é desabilitado
sor desligado, é possível reiniciar ma- (se equipado).
O ar-condicionado efetua as se-
nualmente a velocidade do ventila-
guintes operações:
dor.
Quando o compressor é ativado e Nota
● Ativa o compressor do
o motor está ligado, a ventilação ma- ar-condicionado quando A função MAX-DEF permanece
nual não pode baixar da velocidade as condições climáticas o ativa durante cerca de 3 minutos, a
mínima (apenas um LED aceso). permitem. partir do momento em que o líquido
de arrefecimento do motor atinge a
● Desativa a recirculação do ar.
temperatura adequada.
Nota ● Define a temperatura máxima do
Com o compressor desligado, não ar (HI) em ambas as zonas.
Quando a função é ativada, apaga-
é possível introduzir no habitáculo ar ● Ativa uma velocidade do ventila- se o LED no botão AUTO. Com a
com temperatura inferior à tempera- dor com base na temperatura do função ativa, as únicas intervenções
tura exterior. Além disso, em con- líquido de arrefecimento do mo- manuais possíveis são a regulagem
dições ambientais específicas, os vi- tor. da velocidade do ventilador e a de-
dros podem ficar embaçados rapida- ● Direciona o fluxo de ar para os sativação do vidro traseiro térmico..
mente porque o ar não pode ser de- difusores do para-brisa e dos vi-
Pressionando os botões , A/C
sumidificado. dros laterais dianteiros.
ou AUTO, o ar-condicionado desa-
● Ativa o vidro traseiro térmico (se tiva a função MAX-DEF.
equipado).

A-57
Desembaçamento ou descongela- Desativação da climatização Utilização do sistema de climatiza-
mento do vidro traseiro térmico (se ção
Pressionar o botão .
equipado)
A utilização constante do
Com climatização desativada:
Pressionar o botão REAR para ar-condicionado pode resultar,
ativar (LED no botão aceso) o desem- com o tempo, na formação de
baçamento ou descongelamento do ● A recirculação do ar é ativada, mau cheiro devido ao acúmulo
vidro traseiro térmico. isolando assim o habitáculo do de poeira e umidade no sistema
exterior. de ar-condicionado, facilitando a
A função desativa-se automatica- ● O compressor é desativado. proliferação de fungos e bactérias.
mente após cerca de 20 minutos ou
● O ventilador é desligado. Para minimizar o problema de mau
quando desligar o motor e não se re-
ativa na partida seguinte. ● É possível ativar/desativar o vidro cheiro, é recomendado, semanal-
traseiro térmico. mente, desligar o ar-condicionado
Pressionando o botão quando
e ligar o aquecedor, no máximo,
disponível, ativa-se também o de-
cerca de 5 a 10 minutos antes de
sembaçamento ou descongelamento Nota
estacionar o veículo, para que a
dos espelhos retrovisores externos. A central do ar-condicionado me- umidade do sistema seja eliminada.
moriza as temperaturas definidas an-
tes da desativação e restabelece-as O filtro existente no sistema deve
Nota ser substituído com maior frequência
quando se pressiona um botão qual-
Não aplicar adesivos nos filamen- quer do sistema. se o veículo transitar constantemente
tos elétricos na parte interna do em estradas de muita poeira ou ficar
vidro traseiro térmico, para evitar Reativação da climatização estacionado debaixo de árvores.
danificá-lo, prejudicando o seu
Para voltar a ligar o ar- Consultar o "Plano de manutenção
funcionamento.
condicionado em condições auto- programada" para conhecer os inter-
Para a ativação da função de de- máticas, pressionar o botão AUTO. valos de manutenção corretos.
sembaçamento ou descongelamento
do vidro traseiro térmico, o motor
deve estar ligado.

A-58
TETO SOLAR O teto solar de vidro amplo é com-
posto por um painel de vidro com
TETO SOLAR ELÉTRICO (se equi- uma cortina de proteção contra o
A
pado) sol, de deslocamento manual. A cor-
tina pode ser utilizada nas posições
“totalmente fechada” e “totalmente
aberta” (não existem posições fixas
ADVERTÊNCIA intermediárias).
Ao sair do veículo, remover sempre O funcionamento do teto só se
a chave de ignição. verifica com a chave de ignição na
Esta prática ajuda a evitar que posição MAR.
o teto solar, acionado inadvertida-
mente, constitua um perigo para
ABERTURA
quem permanece dentro do veículo.
Pressionando ou puxando o botão
A o painel de vidro dianteiro será
aberto completamente.
ADVERTÊNCIA
O uso impróprio do teto solar pode
ser perigoso. ADVERTÊNCIA
Na presença de bagageiro trans-
Antes e durante a sua movimen-
versal, não abrir o teto solar.
tação, certificar-se que os passagei-
ros não estejam expostos ao risco de Não abrir o teto na presença de
lesões provocadas pelo movimento neve ou gelo, pois poderá ser danifi-
de abertura/fechamento do teto solar cado.
ou pelo arrastamento de objetos que
possam colidir com os mesmos.

A-59
A movimentação automática pode ABERTURA DO SPOILER MANOBRA DE EMERGÊNCIA
ser interrompida em qualquer posi-
Para colocar o teto na posição Em caso de não funcionamento
ção, pressionando ou puxando no-
"spoiler", pressionar e soltar o botão dos botões de comando, o teto solar
vamente o botão A.
B. pode ser manobrado manualmente
procedendo como descrito a seguir:
Este tipo de abertura pode ser ati-
FECHAMENTO vada independentemente da posição
do teto solar, para versões/mercados, ● Remover o tampão de proteção
A partir da posição de abertura
onde previsto. situado no revestimento interno
total, pressionar ou puxar o botão
do teto.
A e o painel de vidro dianteiro será Durante a movimentação para
fechado completamente. ● Retirar a chave específica B for-
atingir a abertura do spoiler, uma
necida.
A movimentação automática pode posterior pressão no botão B inter-
rompe o movimento do teto solar. ● Introduzir a chave B na sede A e
ser interrompida em qualquer posi-
girá-la no sentido horário para fe-
ção, pressionando ou puxando no-
char o teto e no sentido contrário
vamente o botão A.
DISPOSITIVO ANTIESMAGA- para abri-lo.
MENTO
MOVIMENTAÇÃO DA CORTINA O teto solar está equipado com um
O teto solar possui uma cortina sistema de segurança antiesmaga-
para-sol para evitar incidência direta mento capaz de reconhecer a even-
dos raios solares. tual presença de um obstáculo du-
rante o movimento de fechamento do
Para abrir a cortina: atuar no pu- vidro; quando se verifica este evento,
xador e deslocar até a posição “total- o sistema interrompe e inverte
mente aberta”. Para fechar, executar imediatamente o curso do vidro.
o procedimento inverso.

A-60
PROCEDIMENTO DE INICIALIZA- estejam levantados e em funciona-
Nota
ÇÃO mento e de que o veículo esteja
Caso o botão não seja acionado parado e o freio de mão acionado.
Depois de um não funcionamento nos 2 segundos previstos, começar o A
dos movimentos automáticos em fase procedimento desde o início.
de abertura/fechamento ou de uma Proceder do seguinte modo:
manobra de emergência (consultar
● puxar a alavanca A no sentido
parágrafo anterior), é necessário rei-
nicializar o funcionamento automá-
CAPÔ DO MOTOR indicado pela seta
tico do teto solar. ABERTURA
Proceder do seguinte modo:

● Pressionar o botão A para fazer ADVERTÊNCIA


com que o teto, a impulsos, se
Uma colocação incorreta da vareta
feche totalmente.
pode provocar a queda violenta do
● Pressionar o botão novamente e capô.
mantê-lo pressionado até que se-
jam ouvidos dois ruídos. Certifique-se do correto trava-
● Soltar o botão de acionamento. mento da vareta no dispositivo.
● Acionar a alavanca B atuando
● Pressionar novamente o botão no sentido indicado pela seta e
após 2 segundos e mantê-lo levantar o capô.
pressionado até que o teto
faça um ciclo de abertura e ADVERTÊNCIA
fechamento completo. Levantar o capô utilizando ambas
● Soltar o botão de acionamento as mãos.
para terminar o processo de rei-
nicialização do teto. Antes de proceder ao levanta-
mento, certificar-se de que os braços
dos limpadores do para-brisa não

A-61
a marcha. Portanto, verificar sem-
pre o fechamento correto do capô,
certificando-se de que esteja bem tra-
vado.
Se, durante a marcha, perceber
que não está perfeitamente travado,
parar imediatamente e fechar o capô
de modo correto.
● Retirar a vareta de suporte C
do respectivo dispositivo de
bloqueio D, depois inserir a sua
extremidade na sede E do capô
ADVERTÊNCIA
do motor.
Executar as operações apenas com
o veículo parado.
Esteja sempre atento às recomen-
dações deste manual.

Proceder do seguinte modo:

● Manter o capô levantado com


FECHAMENTO uma mão e com a outra retirar a
vareta C da sede E e reintroduzi-
la no respectivo dispositivo de
bloqueio D.
ADVERTÊNCIA ● Baixar o capô a cerca de 40 cen-
Por motivos de segurança, o capô tímetros do vão do motor; em
deve manter-se bem fechado durante seguida, deixá-lo cair e certificar-

A-62
se de que esteja completamente PORTAS DO COMPARTIMENTO cargas quando estiverem abertas ou
fechado e não apenas engatado DE CARGAS em operação de abertura.
na posição de segurança. Caso Abertura A
esteja apenas engatado, não exer- Não trafegar com as portas do com-
cer pressão no capô, mas voltar a partimento de cargas abertas em ne-
levantá-lo e repetir a manobra. nhuma hipótese.

ADVERTÊNCIA
Depois de desbloqueadas através
Nota Cuidado ao abrir as portas do com- do telecomando, é possível abrir as
Verificar sempre o fechamento cor- partimento de cargas. portas do compartimento de cargas.
reto do capô, para evitar que se abra Objetos colocados no comparti- Agir como a seguir:
em movimento. Como o capô está mento podem ser danificados ou cair
equipado com um duplo sistema de sobre os pés. ● Na parte de trás da maçaneta de
bloqueio, um de cada lado, é neces- abertura A, pressionar o botão B
sário verificar o efetivo fechamento para abrir a porta esquerda total-
para ambas as extremidades laterais mente.
do capô.
ADVERTÊNCIA
Antes de abrir uma porta, observe
COMPARTIMENTO com muita atenção.
DE CARGAS Certificar-se de que a manobra
possa ser feita em condições de
BLOQUEIO DE ABERTURA DO
segurança.
COMPARTIMENTO DE CARGAS
O bloqueio da abertura das portas
do compartimento de cargas é elé-
trico e é ativado com o veículo em
ADVERTÊNCIA
movimento.
Não apoiar cargas na parte supe-
rior das portas do compartimento de
A-63
ADVERTÊNCIA
A força de acionamento de aber-
tura dos limitadores das portas é di-
mensionada para proporcionar me-
lhor conforto ao usuário.
Um choque acidental ou um forte
● Para abrir a porta direita, atuar na golpe de vento poderia fechar espon- ● Fechar a outra porta e certificar-
alavanca C, posicionada na parte taneamente a porta. se do correto travamento.
interior das portas, para liberar a
haste de seu alojamento e destra- Fechamento
var a porta. CAPOTA DO COMPARTIMENTO
DE CARGAS (se equipado)
Abrir a porta direita totalmente. Nota
As portas podem abrir até um Algumas versões são equipadas
Antes de fechar o compartimento
ângulo de 90°. com uma capota que permite a
de cargas, certificar-se de que ne-
proteção dos objetos transportados
nhum objeto esteja obstruindo o mo-
no compartimento de carga.
vimento das portas.
Abertura da capota do comparti-
Para fechar as portas do comparti-
mento de cargas
mento de carga, agir como a seguir:
Para abrir a capota do comparti-
● Fechar a porta direita inserindo mento de cargas, realizar as seguin-
a haste de bloqueio C na sede tes operações:
correspondente.

A-64
3. Enrole a lona conforme figura Fechamento da capota de comparti-
seguinte. mento de cargas
Para fechar a capota do comparti- A
mento de cargas, realizar as seguin-
tes operações:

1. Acionar os gatilhos para destra-


var a barra traseira.

4. Para remover os tensores cen-


trais, é necessário girá-los conforme
figura seguinte.
1. Pressione os tensores centrais
para baixo, encaixando-os nos su-
portes.

2. Iniciar a abertura do perfil plás-


tico pelas laterais, um lado de cada
vez.

5. Prenda a capota marítima utili-


zando os elásticos.

2. Encaixe o bolso da lona por


baixo da ponteira plástica da barra
lateral.

A-65
5. Finalizar o fechamento do perfil CONSELHOS PARA O TRANS-
plástico nas barras laterais. PORTE DE CARGA
O veículo foi projetado e homolo-
gado em função de determinados pe-
sos máximos (ver tabela “pesos”, no
capítulo “Dados técnicos”):

3. Encaixar o perfil plástico no ● peso em ordem de marcha


início da barra lateral. ● carga útil
● peso máximo no eixo dianteiro
● peso máximo no eixo traseiro
● peso máximo rebocável

Manter os pinos lubrificados, uti-


lizando graxa líquida de silicone de Nota
alta viscosidade, aplicada por spray. Cada um destes limites deve ser
respeitado e, em qualquer situação,
4. Trave a barra lateral traseira, não deve ser superado.
pressionando as duas extremidades Nota
para baixo. Lave a capota marítima somente
com água e sabão neutro; evite pro-
dutos químicos, pois eles comprome-
tem a resistência da costura e man- ADVERTÊNCIA
cham o vinil. Se ocorrerem freadas bruscas, ou
uma colisão, um deslocamento re-
pentino da carga poderia criar uma
Nota situação de perigo para o motorista
A capota não garante a impermea- e o passageiro; por este motivo, an-
bilidade do compartimento de carga. tes de movimentar o veículo, pro-
A-66
videnciar a correta fixação da carga deverão ser colocados sempre
ou bagagens, utilizando os ganchos por baixo.
de amarração de carga nas bordas ● Lembrar-se que o A
do compartimento de cargas e/ou os comportamento do veículo
anéis de fixação dispostos no piso do apresenta alterações em
compartimento de carga. função do peso transportado;
Para que a operação seja feita de particularmente, os espaços de
forma segura, somente utilizar cabos, frenagem tornam-se mais longos,
cordas ou correias adequadas à fixa- sobretudo em velocidades altas.
ção do material que será transpor-
tado. Utilizar o porta-escadas para
Além das precauções anteri-
apoiar os objetos de maior altura.
ormente mencionadas, alguns
Os ganchos de ancoragem B estão conselhos bem simples podem con-
localizados nos 4 cantos inferiores tribuir para melhorar a segurança na
do compartimento de cargas e para direção, o conforto de marcha e a
acessá-los, retirar a tampa plástica A . durabilidade do veículo, são eles:

● Distribuir uniformemente o ma-


terial a ser transportado sobre o
plano de carga; se for necessá-
rio concentrá-lo em apenas uma
parte do compartimento, o ideal
é fazê-lo sobre a região interme- Para fixar corretamente, utilizar os
diária entre os dois eixos. limitadores do porta-escadas.
● Lembrar-se que quanto mais
baixo é o material transportado,
mais abaixa-se o centro de
gravidade do veículo, razão pela
qual os objetos mais pesados
A-67
Para subir no compartimento de
cargas com mais facilidade, com o
objetivo de acomodar a carga, utilize
a alça de apoio e os estribos especí-
ficos para essa função.

Nota
Não use o Santo Antônio como su-
porte para amarrar ou prender a carga
ou qualquer outro objeto durante o
transporte.

ABERTURA DE EMERGÊNCIA DAS


"Santo Antônio" - se equipado PORTAS DO COMPARTIMENTO
DE CARGAS
O Santo Antônio é um componente
ADVERTÊNCIA estético de personalização. Colocar Se a chave eletrônica não funcio-
Não pisar nas molduras plásticas ou amarrar objetos ou carga no Santo nar, por exemplo, em caso de bate-
laterais de algumas versões para ter Antônio pode danificar o conjunto. ria descarregada da chave eletrônica
acesso ao compartimento de carga. ou do próprio veículo é possível aci-
onar o destravamento de emergência
As molduras podem ser danifica- das portas do compartimento de car-
das. gas pelo lado interno.

A-68
PORTA-LUVAS Abrindo o porta-luvas acende-se
uma lâmpada para a iluminação do
vão.
A
ADVERTÊNCIA
Não viajar com a tampa do porta- Nota
luvas aberta. Não inserir no porta-luvas objetos
de dimensões tais que não permitam
Em caso de acidente, pode ferir os o fechamento completo. Além disso,
ocupantes dos lugares dianteiros. durante a marcha, certificar-se de
Para utilizá-la, proceder como a
seguir: que o porta-luvas está perfeitamente
Para abrir o porta-luvas, proceder fechado.
do seguinte modo:
● Destravar os pinos A, existentes
no lado superior e inferior da fe- PARA-SOL
● Atuar no puxador A para abrir o
chadura para abertura das portas.
porta-luvas. Os para-sóis encontram-se ao lado
do espelho retrovisor interno. Podem
EQUIPAMENTOS ser orientadas para a frente e para os
lados.
INTERNOS
Para orientar no sentido lateral,
LOCALIZAÇÃO retirá-la do gancho do lado do espe-
Os equipamentos estão distribuí- lho retrovisor interno e girá-lo para a
dos no habitáculo do veículo con- janela lateral.
forme a seguir. Na parte de trás do para-sol está
previsto um porta-documentos.

A-69
TOMADA DE CORRENTE
Nota
Está previsto uma tomada de cor- Antes de instalar um acessório,
rente para alimentação de acessórios recomenda-se verificar na Rede
elétricos (carregador de celular, as- Assistencial Fiat a disponibilidade
pirador de pó, etc.). Está situada de acessórios originais homologados
no console central. Funciona apenas e sua compatibilidade para uso em
com a chave de ignição na posição seu veículo Fiat.
MAR.
Para algumas versões, atrás do Devido à grande variedade de
para-sol, estão previstos espelhos de Nota acessórios elétricos que podem
cortesia iluminados, que permitem a ser conectados a esta tomada de
Não introduzir na tomada apare-
sua utilização mesmo em condições corrente, recomenda-se especial
lhos com potência superior a 180 W.
de fraca luminosidade. cuidado na utilização dos mesmos,
Além disso, não danificar a tomada
observando se atendem as especifi-
usando aparelhos inadequados.
Para acessar ao espelho, levantar a cações a seguir:
cobertura A.
Nota ● Somente podem ser conectados
Verificar junto à Rede Assistencial acessórios com potência até 180
Fiat se o modelo que você adqui- Watts.
riu suporta a instalação desse dis- ● Para prevenir danos, o corpo do
positivo. Nesse caso, recomenda-se plugue do acessório deve ser
manejar o acendedor com cautela e largo o suficiente para servir
evitar que crianças o utilizem, pois como guia de centralização,
há perigo de incêndio e queimaduras quando este estiver inserido na
devido ao calor gerado pelo disposi- tomada de corrente.
tivo.

A-70
Manejá-lo com cautela e evitar que
Nota crianças o utilizem, pois há perigo de
Se houver dúvidas com relação à incêndio ou queimaduras.
conformidade do plugue do acessó- ADVERTÊNCIA A
rio a ser utilizado, recomenda-se ve- Não utilizar o cinzeiro como li-
Para algumas versões está presente
rificar com o fabricante se o mesmo xeira.
um acendedor situado no console
atende às especificações vigentes. central. Papéis em contato com as pontas
de cigarro poderiam incendiar-se.
Nota
ADVERTÊNCIA Verificar sempre a efetiva desativa-
ção do acendedor após utilizá-lo.
O plugue do acessório deve se
ajustar perfeitamente à medida da
tomada de corrente. Nota
Isso é importante pois evita mau Não introduzir na tomada apare-
contato ou superaquecimento com lhos com potência superior a 180 W.
risco de incêndio. Além disso, não danificar a tomada
usando aparelhos inadequados.

ACENDEDOR APOIO DE BRAÇO DIANTEIRO (se


CINZEIRO equipado)
É constituído por um recipiente de Está localizado entre os bancos di-
plástico extraível com abertura de anteiros.
ADVERTÊNCIA
mola, que pode ser posicionado na
O acendedor de cigarros alcança sede porta-copos/latas presente no O apoio de braços é regulável no
temperaturas elevadas. console central. sentido longitudinal atuando no sen-
tido indicado pela seta

A-71
PORTA-COPOS/PORTA-LATAS
No console central e no apoio
de braço traseiro existem sedes que
podem ser utilizadas como porta-
copos/porta-latas.

ALÇAS DE SEGURANÇA

No interior do apoio de braço está A alça pode ser utilizada durante VÃO PORTA-OBJETOS DO
presente um vão porta-objetos. Para as fases de entrada/saída do habitá- BANCO DO LADO DO
ter acesso, atuar no dispositivo A e culo ou como apoio em terrenos par- PASSAGEIRO (se equipado)
levantar o apoio de braço. ticularmente acidentados.
Em algumas versões, por baixo
O porta-objetos presente em algu- do assento do banco do passageiro
mas versões pode ser refrigerado. encontra-se um vão porta-objetos.
Pegar na lingueta A e rebater a
almofada B, acompanhando-a com a
mão: é, assim, possível, acessar ao
vão porta-objetos C.

A-72
Parte traseira do console central
para os ocupantes do banco traseiro
(se equipado).
A

PORTA USB
Estão disponíveis duas portas USB
localizadas no console central.
Parte dianteira do console central
(acompanhada de uma entrada auxi-
liar).

BOTÕES DE COMANDOS
PORTA-ÓCULOS (se equipado) Funcionam somente com a chave
de ignição na posição MAR, exceto
Para algumas versões está previsto
luzes de emergência.
um porta-óculos localizado acima da
porta do motorista. Para algumas versões, quando uma
função é ligada, acende-se a luz-
espia correspondente situada no qua-

A-73
dro de instrumentos. Para desligar, Uma vez ativado, uma mensagem D - Hill Descent control (versões
basta apertar novamente o botão. SPORT será exibida no painel de com motor Diesel)
instrumentos.
Os botões estão localizados no pai- Botão para ativar/desativar manu-
nel central, abaixo do rádio. Pressione o botão SPORT para vol- almente o sistema Hill Descent Con-
tar ao modo padrão de condução. trol.
É parte integrante do sistema ESC e
B - Sistema ESC (Electronic Stability tem como objetivo manter o veículo
Control) a uma velocidade constante durante
O sistema ESC melhora o controle uma descida, atuando de forma autô-
direcional e a estabilidade do veículo noma e diferenciada nos freios.
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige o sobrees- D - Start&Stop (versões com motor
terço e o subesterço do veículo, re- Flex)
partindo a frenagem nas rodas apro- Botão com indicação de função
A - Função SPORT (se equipado) priadas. ativada para habilitar/desabilitar ma-
A função SPORT proporciona um nualmente o sistema Start&Stop.
ligeiro aumento no esforço na dire- C - Luzes de emergência
ção e a alteração no tempo de mu- ● Função desabilitada: LED aceso
Botão com indicação de função
danças do cambio para um regime para ligar e desligar as luzes de emer- ● Função habilitada: LED apagado
mais esportivo. Esse programa de gência. Acendem-se apertando leve-
condução e útil em uma estrada si- mente o botão C, independente da E - Desativação do airbag do passa-
nuosa onde a precisão da direção e posição da chave de ignição. Com geiro
mais desejada. o dispositivo ligado, os indicado- Ícone para indicação de airbag
Para ativar o modo Sport, pressione res , no quadro de instrumentos de passageiro ativado/desativado.
o botão SPORT. iluminam-se de modo intermitente. Quando o airbag está desativado o
ícone acende-se com luz fixa.

A-74
BAGAGEIRO Para saber as cargas máximas per-
mitidas, consultar o parágrafo "Pesos"
DE TETO (se ADVERTÊNCIA no capítulo "Dados técnicos".
A
equipado) Antes de prosseguir, certificar-se
DESCRIÇÃO da correta montagem das barras
transversais.
Em algumas versões, o veículo pos- ADVERTÊNCIA
sui duas barras longitudinais que po- Observe todo o sistema de fixação
Respeitar rigorosamente as dispo-
dem ser utilizadas, com o acrés- para prosseguir a marcha com segu-
sições legislativas vigentes relativas
cimo de acessórios específicos, para rança.
às medidas máximas.
o transporte de vários objetos (por
ex., esquis, pranchas de windsurf, Consulte sempre as publicações de
etc). Na presença de teto solar, insta- bordo.
lar barras longitudinais com medidas ADVERTÊNCIA
específicas para essa situação. Instalação de barras transversais
A utilização das barras transversais
sobre as longitudinais inibe a utiliza- As barras transversais podem ser
ção do teto solar, uma vez que este instaladas na presença das barras lon-
último, na fase de abertura, interfere gitudinais.
com as barras.
Consultar as indicações de insta-
Não movimentar o teto solar na lação nas barras transversais adquiri-
presença de barras transversais. das. Para mais informações, dirigir-
se à Rede Assistencial Fiat.

ADVERTÊNCIA
Nunca ultrapassar as cargas máxi-
mas permitidas.

A-75
PROTEÇÃO DO Portanto, não estacionar o veículo
sobre material inflamável (por ex.
(limpo) periodicamente queimando
as partículas de carbono.
AMBIENTE relva, folhas secas, agulhas de pi-
Quando saturado, o sistema aci-
SISTEMAS UTILIZADOS nheiro, etc.): perigo de incêndio.
ona uma luz-espia e exibe uma men-
Versões Flex sagem no painel de instrumentos:
FILTRO DE PARTÍCULAS DPF (Die- “Limpeza filtro de partículas, manter
Os sistemas utilizados para reduzir sel Particulate Filter) veículo em movimento”, indicando
as emissões dos motores Flex são: a necessidade de eliminar partículas
conversor catalítico, sonda lambda e O Diesel Particulate Filter é um fil- poluentes retidas no filtro.
sistema antievaporação. tro mecânico, introduzido no sistema
de descarga, que captura fisicamente É necessário manter o veículo em
as partículas de carbono presentes movimento até o término da rege-
Versões Diesel
nos gases de descarga do motor Die- neração. Quando a luz-espia se
Os sistemas utilizados para redu- sel. apaga, é exibida no painel a men-
zir as emissões dos motores Diesel sagem “Limpeza filtro de partículas
são: conversor catalítico oxidante, A adoção do filtro de partículas concluída”.
sistema de recirculação dos gases de torna-se necessária para eliminar
quase totalmente as emissões de par- Excepcionalmente, caso não seja
escape (E.G.R.) e filtro de partículas
tículas de carbono em sintonia com possível manter o veículo em movi-
(DPF).
as atuais/futuras normas legislativas. mento, a limpeza do filtro de partí-
culas DPF poderá ser realizada com
Durante o uso normal do veículo, a o veículo em marcha lenta até que
unidade central de controle do motor a luz-espia específica se apague e a
ADVERTÊNCIA grava uma série de dados inerentes mensagem “Limpeza filtro de partí-
ao uso (período de uso, tipo de per- culas concluída” apareça no painel
No seu funcionamento, o conver- curso, temperaturas atingidas, etc.) e
sor catalítico e filtro de partículas de instrumentos.
determina a quantidade de partículas
(DPF) desenvolvem elevadas tempe- acumuladas no filtro.
raturas.
Como o filtro consiste num sistema
de acumulação, deve ser regenerado

A-76
de marcha lenta, ativação do ele- CONTROLE DAS EMISSÕES POLU-
Nota
troventilador, aumento limitado dos ENTES
ATENÇÃO: ao realizar o proce- gases, elevadas temperaturas na des-
dimento com o veículo em marcha Este veículo está em conformidade A
carga. com as Resoluções CONAMA (Con-
lenta, nunca estacionar em locais fe-
chados ou sobre material inflamá- Estas situações não devem ser in- selho Nacional do Meio Ambiente)
vel, em razão do aquecimento ele- terpretadas como anomalias e não vigentes na data de sua produção.
vado do catalisador, decorrente do afetam o funcionamento normal do Os índices de fumaça em acelera-
funcionamento normal do motor. A veículo nem o ambiente. Em caso ção livre estão expressos em m-1 (coe-
alta temperatura atingida pelo catali- de visualização da mensagem dedi- ficiente de absorção de luz) conforme
sador poderá gerar risco de incêndio, cada no display, consultar o pará- ensaios realizados com combustível
quando em contato com material in- grafo "Luzes-espias e mensagens" no de referência, especificado nas Reso-
flamável (por ex. relva, folhas secas, capítulo "Conhecendo seu painel de luções vigentes do CONAMA.
agulhas de pinheiro, etc.). Vide “Pro- instrumentos".
teção do ambiente” no capítulo “Co- Este índice é uma referência para
A ausência da realização do ciclo verificação quanto ao estado de ma-
nhecendo seu veículo” e “Sistema de limpeza do filtro de partículas DPF
de escapamento” no capítulo “Ma- nutenção do veículo.
de forma adequada, juntamente com
nutenção e cuidados com o seu veí- a não observância dos avisos indica-
culo”. tivos no painel de instrumentos do
veículo, poderá acelerar o processo
O procedimento de regeneração de degradação do óleo do motor. A
é controlado automaticamente pela luz-espia do óleo do motor acenderá
central de controle do motor em fun- caso o sistema constate que o óleo foi
ção do estado de acumulação do fil- degradado indicando a necessidade
tro e das condições de utilização do da troca. Neste caso, procure imedia-
veículo. tamente uma das concessionárias da
Durante a regeneração, é possível Rede Assistencial Fiat para a verifica-
que se verifiquem os fenômenos se- ção e substituição do óleo do motor.
guintes: aumento limitado do regime

A-77
CONHECENDO O SEU PAINEL
DE INSTRUMENTOS
Esta seção do manual fornece-lhe todas as informações
úteis para conhecer, interpretar e utilizar corretamente o
painel de instrumentos. B

PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . B-1


LUZES DE ADVERTÊNCIAS E MENSAGENS . . . . B-8
COMPUTADOR DE BORDO . . . . . . . . . . . B-26
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO . . . . B-34

B
PAINEL DE INSTRUMENTOS
COMPONENTES
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais
adquiridos/disponíveis.
B

A- Difusores de ar laterais B- Alavanca esquerda (comando de farol alto/baixo e luzes de direção) C- Quadro de
instrumentos D- Volante E- Alavanca direita (comando de limpeza/lavagem dos vidros) F- Difusores de ar centrais G-
Comandos do ar-condicionado H- Porta-objetos I- Porta-luvas

B-1
QUADRO DE INSTRUMENTOS
Display multifuncional - versões Flex
A iluminação dos gráficos e a serigrafia do quadro de instrumentos podem variar conforme as versões.

A- Velocímetro – B- Indicador digital da temperatura do líquido de arrefecimento do motor com luz-espia de


temperatura máxima – C- Display multifuncional – D- Indicador digital do nível de combustível com luz-espia de
reserva (o triângulo presente no lado direito ou abaixo do símbolo indica o lado do veículo no qual está presente
o bocal para o abastecimento de combustível) – E- Conta-giros

B-2
Display multifuncional - Diesel
A iluminação dos gráficos do quadro de instrumentos podem variar conforme as versões.

A- Velocímetro – B- Indicador digital da temperatura do líquido de arrefecimento do motor com luz-espia de


temperatura máxima – C- Display multifuncional – D- Indicador digital do nível de combustível com luz-espia de
reserva (o triângulo presente no lado direito ou abaixo do símbolo indica o lado do veículo no qual está presente
o bocal para o abastecimento de combustível) – E- Conta-giros
Luz-espia presente apenas nas versões Diesel. Nas versões Diesel, estão também presentes os ícones e
no display e o fim de escala do conta-giros é de 6000 rpm.

B-3
Display multifuncional reconfigurável - Flex
A iluminação dos gráficos do quadro de instrumentos podem variar conforme as versões.

A- Velocímetro – B- Indicador digital da temperatura do líquido de arrefecimento do motor com luz-espia de


temperatura máxima – C- Display multifuncional reconfigurável– D- Indicador digital do nível de combustível com
luz-espia de reserva (o triângulo presente no lado direito ou abaixo do símbolo indica o lado do veículo no qual
está presente o bocal para o abastecimento de combustível) – E- Conta-giros

B-4
Display multifuncional reconfigurável - Diesel
A iluminação dos gráficos do quadro de instrumentos podem variar conforme as versões.

A- Velocímetro– B- Indicador digital da temperatura do líquido de arrefecimento do motor com luz-espia de


temperatura máxima – C- Display multifuncional reconfigurável– D- Indicador digital do nível de combustível com
luz-espia de reserva (o triângulo presente no lado direito ou abaixo do símbolo indica o lado do veículo no qual
está presente o bocal para o abastecimento de combustível) – E- Conta-giros
Luz-espia presente apenas nas versões Diesel. Nas versões Diesel, estão também presentes os ícones e
no display e o fim de escala do conta-giros é de 6000 rpm.

B-5
INSTRUMENTOS DE BORDO Regulagem da iluminação do painel estão completamente iluminados
de instrumentos (sensor de lumino- e não são reguláveis.
A serigrafia dos instrumentos pode
sidade) ● Na modalidade "noite" o display,
variar em função da versão do veí-
culo. No interior do conta-giros está pre- o grafismo e os indicadores são
sente um sensor de luminosidade A reguláveis para 8 níveis.
Ao colocar a chave de ignição na
capaz de detectar as condições de Consequentemente, também é
posição MAR, os ponteiros do conta-
luz ambiente e, com base nos dados regulada a intensidade luminosa
giros e do velocímetro percorrem
detectados, regular a modalidade de do display do climatizador
toda a escala e retornam no início de-
funcionamento do quadro de instru- automático Dualzone e do
monstrando funcionamento normal
mentos. sistema Uconnect™.
dos instrumentos.
Para o display multifuncional, duas
barras laterais serão visualizadas fa- INDICADOR DE TEMPERATURA
zendo o “check” de funcionamento DO LÍQUIDO DE
com seus respectivos ideogramas. A ARREFECIMENTO DO MOTOR
da direita mostrando o nível de com- A luz-espia ou, conforme as ver-
bustível e a da esquerda mostrando sões, o indicador digital no display,
a temperatura do líquido de arrefeci- indica a temperatura do líquido de
mento do motor. arrefecimento do motor e começa a
fornecer indicações quando a tempe-
ratura do líquido ultrapassa cerca de
VELOCÍMETRO
O comportamento do instrumento 50°C.
Localizado no quadro de instru- é o seguinte: Na utilização normal do veículo, a
mentos, tem a função de indicar a
escala digital pode posicionar-se nas
velocidade de deslocamento do veí-
● Na modalidade "dia" o display é diversas posições dentro do arco de
culo.
regulável para 8 níveis, enquanto indicação em relação às condições
que o grafismo do quadro de ins- de uso do veículo.
trumentos e todos os indicadores

B-6
Versões com display multifuncional ção acústica, quando no reservatório
restam de 7 a 9 litros de combustível.
A luz-espia acende-se, junta-
mente com a visualização de uma ADVERTÊNCIA
mensagem no display e uma sinali- O sistema de controle da inje- Nota
zação acústica, para assinalar o au- ção eletrônica interrompe o fluxo de Em caso de acendimento da luz-
mento excessivo da temperatura do combustível quando o motor estiver espia e indicação nas duas barras in- B
líquido de arrefecimento do motor. com excesso de rotações. feriores da escala do indicador, efe-
Esta interrupção acarreta em con- tuar o abastecimento de combustível
Versões com display multifuncional o mais rapidamente possível.
sequente perda de potência do pró-
reconfigurável
prio motor.
O símbolo no display fica ver-
melho para assinalar o aumento ex- Observação:
cessivo da temperatura do líquido de ADVERTÊNCIA
arrefecimento do motor. RPM - rotações por minuto
Não viajar com o tanque quase
Nos casos acima descritos, parar o vazio.
motor e dirigir-se à Rede Assistencial INDICADOR DO NÍVEL DE COM-
Fiat. BUSTÍVEL As eventuais faltas de alimentação
podem danificar o catalisador.
O indicador digital no display in-
CONTA-GIROS dica a quantidade de combustível
presente no tanque.
O ponteiro sobre a marca amarela
indica um regime de rotações muito Indicador analógico de nível de
elevado, que pode causar danos ao combustível
motor e, portanto, deverá ser evitado.
A luz-espia acende-se, junta-
mente com a visualização de uma
mensagem no display e uma sinaliza-

B-7
LUZES DE ADVERTÊNCIAS E MENSAGENS
DESCRIÇÃO

Nota
O acendimento da luz-espia está associado a uma mensagem específica e/ou aviso acústico, onde o quadro de
bordo o permitir. Estes sinais são sintéticos e de aviso e não devem ser considerados completos e/ou alternativos em
relação ao indicado no presente Manual de Uso e Manutenção, o qual deve ser lido sempre com muita atenção. Em
caso de sinalização de avaria, consulte sempre o conteúdo indicado no presente capítulo.

Nota
As sinalizações de avaria que aparecem no display são subdivididas em duas categorias: anomalias graves
e anomalias menos graves. As anomalias graves visualizam um “ciclo” de mensagens repetido por um tempo
prolongado. As anomalias menos graves visualizam um "ciclo" de mensagens por um tempo mais limitado. É possível
interromper o ciclo de visualização de ambas as categorias. A luz-espia no quadro de instrumentos permanece acesa
enquanto não for eliminada a causa da avaria.

Luzes-espia de cor vermelha no quadro de instrumentos


Luz-espia O que significa O que fazer

LÍQUIDO DOS FREIOS INSUFICIENTE / FREIO DE ESTACI-


ONAMENTO ACIONADO
Líquido dos freios insuficiente Restabeleça o nível do líquido dos freios e, em seguida, veri-
A luz-espia acende-se quando o nível do líquido dos freios fique se a luz-espia se apaga.
no reservatório desce abaixo do nível mínimo, devido a uma Se a luz-espia permanecer acesa, dirigir-se à Rede Assisten-
possível perda de líquido pelo circuito. cial Fiat.

B-8
Luz-espia O que significa O que fazer

Freio de estacionamento acionado Desengatar o freio de estacionamento e verificar se a luz-


A luz-espia acende-se com o freio de estacionamento acio- espia se apaga.
nado, mas deve apagar-se quando o freio de estacionamento Se a luz-espia permanecer acesa, dirigir-se à Rede Assisten-
for liberado. cial Fiat.
AVARIA EBD B
O acendimento simultâneo das luzes-espia (vermelha) e
(amarelo âmbar) com o motor funcionando indica uma
Dirigir com extrema prudência até chegar ao concessionário
avaria do sistema EBD ou que o sistema não está disponível.
mais próximo da Rede Assistencial Fiat para a verificação do
Nesse caso, com frenagens bruscas, pode verificar-se um
sistema.
travamento precoce das rodas traseiras, com possibilidade
de derrapagens.
O display mostra a mensagem específica.
AVARIA NA DIREÇÃO ASSISTIDA
Deslocando a chave de ignição para a posição MAR, a luz-
espia acende-se, mas deve apagar-se após alguns segundos.
Se a luz-espia permanecer acesa, pode não se verificar o
efeito da direção assistida e o esforço no volante poderá Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
aumentar sensivelmente, embora se mantenha a possibilidade
de virar o veículo.
Em algumas versões, o display visualiza a mensagem especí-
fica.

B-9
Luz-espia O que significa O que fazer

Nota
Se a luz-espia não se acender ao deslocar a chave de
ignição para a posição MAR ou permanecer aceso durante
a marcha (juntamente com a mensagem visualizada pelo
display), é possível que exista uma anomalia nos sistemas de
AVARIA AIRBAG
airbag; nesse caso, os airbags ou os pré-tensionadores podem
Deslocando a chave de ignição para a posição MAR, a luz-
não se ativar em caso de acidente ou, num número de casos
espia acende-se, mas deve apagar-se após alguns segundos.
mais limitado, ativar-se de modo errado. Antes de prosseguir,
O acendimento da luz-espia com luz fixa indica uma avaria
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat para o imediato controle do
no sistema de airbag.
sistema.
O display mostra a mensagem específica.
A avaria da luz-espia é assinalada pelo acendimento do
ícone no display do quadro de instrumentos. Nesse caso,
a luz-espia pode não assinalar eventuais anomalias dos sis-
temas de airbag. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat para o imediato controle do sistema.
CINTOS DE SEGURANÇA NÃO AFIVELADOS
A luz-espia acende-se de modo fixo com o veículo parado e
o cinto de segurança lado do condutor apertado.
A luz-espia acende-se de forma intermitente, juntamente com
uma sinalização acústica quando, com o veículo em movi-
mento, o cinto do condutor não está corretamente afivelado.

B-10
Luz-espia O que significa O que fazer

Em caso de marcha normal: parar o veículo, desligar o mo-


tor e certificar-se de que o nível do líquido de arrefecimento
no interior do reservatório não esteja abaixo do nível de re-
ferência MIN. Se for esse o caso, aguardar o arrefecimento
do motor. Em seguida, abrir lentamente e com cuidado o B
tampão e repor o líquido de arrefecimento, certificando-se
de que este esteja compreendido entre as referências MIN e
MAX existentes no próprio reservatório. Além disso, verificar
EXCESSIVA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECI-
visualmente a presença de eventuais perdas de líquido. Se,
MENTO DO MOTOR
na partida seguinte, a luz-espia (ou o ícone no display) se
Deslocando a chave ignição para a posição MAR, a luz-espia acender novamente, contatar a Rede Assistencial Fiat.
acende-se, mas deve apagar-se após alguns segundos.
Em caso de utilização severa do veículo: abrandar e, caso
A luz-espia (ou, em algumas versões, o ícone no display) a luz-espia permaneça acesa, parar o veículo. Ficar parado
acende-se quando o motor estiver com temperatura exces- durante 2 ou 3 minutos, mantendo o motor funcionando e
siva. O display mostra a mensagem específica. ligeiramente acelerado para favorecer uma circulação mais
ativa do líquido de arrefecimento. Em seguida, desligar o
motor. Verificar o nível correto do líquido, como descrito
anteriormente.
Nota
Em caso de percursos muito difíceis, é aconselhável manter
o motor ligado e ligeiramente acelerado por alguns minutos
antes de o desligar.

B-11
Luzes-espia de cor amarelo âmbar no quadro de instrumentos
Luz-espia O que significa O que fazer

AVARIA DO SISTEMA ABS


Deslocando a chave de ignição para a posição MAR, a luz-
espia acende-se, mas deve apagar-se após alguns segundos.
A luz-espia acende-se quando o sistema ABS se encontra Proceder com prudência e dirigir-se imediatamente à Rede
ineficiente. Nesse caso, o sistema de freios mantém inalte- Assistencial Fiat.
rada a própria eficácia, mas sem as potencialidades ofereci-
das pelo sistema ABS.
O display mostra a mensagem específica.
AVARIA DO SISTEMA TPMS Não prosseguir o andamento com um ou mais pneus vazios,
A luz-espia acende-se de forma intermitente e, após um dado que a condução do veículo pode estar comprometida.
breve período, permanece iluminada de forma contínua, Parar o veículo evitando frenagens e mudanças de direção
quando uma avaria é detectada no sistema TPMS. bruscas. Dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat.
Pressão dos pneus insuficiente
A luz-espia acende-se, juntamente com a mensagem visu-
alizada no display, para assinalar que a pressão do pneu é
inferior ao valor recomendado e/ou que se está verificando Em qualquer condição na qual no display seja visualizada a
uma lenta perda de pressão. Nesses casos, podem não es- mensagem "Ver manual", consultar OBRIGATORIAMENTE o
tar garantidas a melhor duração do pneu e um consumo de parágrafo "Rodas" do capítulo "Dados técnicos", respeitando
combustível ideal. rigorosamente as indicações nele contidas.
Caso dois ou mais pneus estejam numa das condições su-
pracitadas, o display mostrará, em sucessão, as indicações
relativas a cada pneu.

B-12
Luz-espia O que significa O que fazer

SISTEMA ESC
Deslocando a chave de ignição para a posição MAR, a luz-
espia acende-se, mas deve apagar-se assim que o motor se
ligar.
Intervenção do sistema ESC B
A intervenção do sistema é assinalada pela intermitência da
luz-espia: a sinalização da intervenção indica que o veículo
está em condições críticas de estabilidade e aderência.
Avaria do sistema ESC
Se a luz-espia não se apagar, ou se permanecer acesa com
o motor ligado, significa que foi detectada uma avaria no
sistema ESC. Nestes casos, dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial
Avaria do sistema Hill Holder Fiat.
O acendimento da luz-espia em simultâneo com a visualiza-
ção no display de uma mensagem dedicada, indica a avaria
no sistema Hill Holder.
AVARIA NO SISTEMA OBD/INJEÇÃO
Nota
Em condições normais, deslocando a chave de ignição para
Se, deslocando a chave de ignição para a posição MAR,
a posição MAR, a luz-espia acende-se, mas deve desligar-se
a luz-espia não se acender ou se, durante a marcha,
assim que o motor funcionar.
se acender com luz fixa ou intermitente (em algumas
O funcionamento da luz-espia pode ser verificado através de
versões, juntamente com a mensagem no display), dirigir-se
dispositivos adequados pelos agentes de controle do tráfego.
imediatamente à Rede Assistencial Fiat.
Respeite as normas vigentes no país onde circula.

B-13
Luz-espia O que significa O que fazer

Avaria do sistema de injeção


Se a luz-espia permanecer acesa ou se acender durante a
marcha, significa que o sistema de injeção não funciona cor- Nestas condições, é possível continuar a conduzir, evitando,
retamente. A luz-espia acesa com luz fixa assinala um mau no entanto, esforços severos do motor ou velocidades ele-
funcionamento no sistema de alimentação/ignição que pode vadas. A utilização prolongada do veículo com a luz-espia
provocar elevadas emissões no escapamento, possível perda acesa de forma fixa pode provocar danos.
de desempenhos, má dirigibilidade e consumos elevados. Em Dirigir-se imediatamente a um concessionário da Rede Assis-
algumas versões, o display visualiza a mensagem específica. tencial Fiat.
A luz-espia apaga-se se a anomalia desaparecer, mas o sis-
tema memoriza a falha.
Soltar o pedal do acelerador, colocando o motor a baixos
AVARIA NO SISTEMA OBD/INJEÇÃO regimes de rotações, até a luz-espia parar de piscar.
Danos no catalisador Prosseguir a marcha com uma velocidade moderada, procu-
Se a luz-espia se acender de forma intermitente, significa que rando evitar condições de condução que possam provocar
o catalisador pode estar danificado. mais intermitências e dirigir-se imediatamente à Rede Assis-
tencial Fiat.
RESERVA DE COMBUSTÍVEL/AUTONOMIA LIMITADA
A luz-espia (ou o ícone no display) acende-se quando no
tanque restam cerca de 7 a 9 litros de combustível. Se a luz-espia (ou o ícone no display) começar a piscar du-
Ao mesmo tempo que a autonomia inferior a cerca de 50 rante a marcha, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
km, em algumas versões, no display é visualizada uma men-
sagem específica.

B-14
Luz-espia O que significa O que fazer

PREAQUECIMENTO DAS VELAS (versões Diesel)


Deslocando a chave de ignição para a posição MAR, a luz-
espia acende-se, apagando-se quando as velas tiverem atin-
gido a temperatura preestabelecida.
É possível ligar o motor imediatamente assim que a luz-espia B
se apagar.
Nota
Em condições de temperatura ambiente moderada ou
elevada, o acendimento da luz-espia tem uma duração quase
imperceptível.
AVARIA DE PREAQUECIMENTO DAS VELAS (versões Die-
sel)
Neste caso, dirija-se o mais depressa possível à Rede Assis-
A intermitência da luz-espia (em algumas versões juntamente
tencial Fiat.
com a visualização de uma mensagem no display), indica
uma anomalia no sistema de preaquecimento das velas.

Luzes-espia de cor verde no quadro de instrumentos


Luz-espia O que significa O que fazer

LUZ DE POSIÇÃO E FARÓIS BAIXOS


A luz-espia acende-se ativando as luzes de posição ou os
faróis baixos.
Função "Follow me"
Esta função permite manter as luzes acesas durante um
período de 30, 60 ou 90 segundos após ter colocado a
chave de ignição na posição STOP.

B-15
Luz-espia O que significa O que fazer

FARÓIS DE NEBLINA
A luz-espia acende-se quando se ligam os faróis de neblina.

INDICADOR DE DIREÇÃO ESQUERDO


A luz-espia acende-se quando a alavanca de comando dos
indicadores de direção (setas) é deslocada para baixo ou,
juntamente com o indicador de direção direito, quando se
aciona o botão das luzes de emergência.
INDICADOR DE DIREÇÃO DIREITO
A luz-espia acende-se quando a alavanca de comando dos
indicadores de direção (setas) é deslocada para cima ou,
juntamente com o indicador de direção esquerdo, quando se
aciona o botão das luzes de emergência.

Luz-espia de cor azul no quadro de instrumentos


Luz-espia O que significa O que fazer

FARÓIS ALTOS
A luz-espia acende-se ativando os faróis altos.

B-16
Símbolos de cor vermelha visualizados no display
Símbolo O que significa O que fazer

PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR INSUFICIENTE


O símbolo acende-se com luz fixa, juntamente com a men-
sagem visualizada no display, quando o sistema detectar
uma pressão insuficiente do óleo do motor. Nota
B
Nota Se o símbolo se acender durante a marcha, desligar
Não utilizar o veículo até que a avaria tenha sido eliminada. imediatamente o motor e contatar aRede Assistencial Fiat.
O acendimento do símbolo não indica a quantidade de óleo
presente no motor: o controle do nível deve ser sempre
efetuado manualmente.
AVARIA AIRBAG
O acendimento do símbolo indica uma avaria no sistema de
Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
airbag.
O display mostra a mensagem específica.

AVARIA NO ALTERNADOR
O acendimento do símbolo com o motor ligado indica uma Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
avaria no alternador.

FECHAMENTO DAS PORTAS INCOMPLETO


O símbolo acende-se quando uma ou mais portas não se
Fechar corretamente todas as portas.
encontram corretamente fechadas. Com as portas abertas e o
veículo em movimento, é emitido um sinal acústico.
FECHAMENTO INCOMPLETO DO CAPÔ DO MOTOR
O símbolo acende-se quando o capô do motor não está
Fechar corretamente o capô do motor.
corretamente fechado. Com o capô do motor aberto e o
veículo em movimento, é emitida uma sinalização acústica.

B-17
Símbolo O que significa O que fazer

Dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat.


AVARIA DO CÂMBIO AUTOMÁTICO Nota
O símbolo acende-se, juntamente com a mensagem visu- A condução com o símbolo aceso pode provocar graves
alizada pelo display e uma sinalização acústica quando é danos no câmbio automático. Além disso, o eventual contato
detectada uma avaria no câmbio automático do óleo com o motor quente ou com os componentes do
escape a alta temperatura pode provocar incêndios.

TEMPERATURA EXCESSIVA DO ÓLEO DO MOTOR Nota


O símbolo acende-se em caso de superaquecimento do óleo Se o símbolo se acender durante a marcha, parar
do motor. imediatamente o veículo e desligar o motor.

Símbolos de cor amarelo âmbar visualizados no display


Símbolo O que significa O que fazer

AVARIA DO SISTEMA FIAT CODE/ TENTATIVA DE AR-


ROMBAMENTO
Avaria do sistema Fiat CODE. Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
O símbolo acende-se para assinalar a avaria do sistema Fiat
CODE.
Tentativa de arrombamento
O símbolo acende-se ao colocar a chave de ignição na posi-
ção MAR, juntamente com a visualização de uma mensagem
específica, para assinalar que ocorreu uma possível tentativa
de arrombamento na presença de alarme.

B-18
Símbolo O que significa O que fazer

INTERVENÇÃO DO SISTEMA DE CORTE DO COMBUSTÍ- Para o procedimento de reativação do sistema de corte de


VEL combustível, consultar a seção “Sistema de corte de com-
O símbolo acende-se (juntamente com a visualização de bustível” no capítulo "Em caso de emergência". Se não for
uma mensagem específica) em caso de intervenção do sis- possível restabelecer a alimentação de combustível, dirigir-se
tema de corte do combustível. à Rede Assistencial Fiat. B
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA
O símbolo acende-se (juntamente com a visualização de
uma mensagem específica) quando a temperatura exterior
é igual ou inferior a 3ºC (37°F).
Nota
Em caso de avaria no sensor de temperatura externa, os
números que indicam o seu valor são substituídos por traços.

B-19
Símbolo O que significa O que fazer

ÓLEO DO MOTOR DEGRADADO (se equipado)


Versões Diesel: o símbolo é visualizado no display, em al-
gumas versões juntamente com uma mensagem específica. Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
O símbolo permanece visível por ciclos de 3 minutos com Nota
intervalos de símbolo apagado de 5 segundos até que o óleo A partir do momento em que se acende o símbolo, o óleo
seja substituído. degradado do motor deve ser substituído logo que possível
Versões gasolina: o símbolo é visualizado no display apenas e nunca além de 500 km após o primeiro acendimento do
durante um intervalo de tempo limitado. símbolo. Não respeitar as informações acima indicadas pode
Nota causar danos graves no motor e o cancelamento da garantia.
Após a primeira sinalização, a cada partida do motor, O acendimento deste símbolo não está relacionado com a
o símbolo continuará a acender-se no modo indicado quantidade de óleo presente no motor; portanto, em caso de
anteriormente até o óleo ser substituído. Em algumas versões acendimento intermitente da mesma, não é absolutamente
o display visualiza uma mensagem específica. necessário acrescentar mais óleo ao motor.

O acendimento do símbolo não deve ser considerado um Nota


defeito do veículo, mas assinala a necessidade de substituir o Se o símbolo piscar durante a marcha, dirigir-se à Rede
óleo. A degradação do óleo do motor é acelerada por uma Assistencial Fiat.
utilização do veículo em percursos breves, impedindo que o
motor atinja a temperatura de regime.
AVARIA DO SENSOR DE PRESSÃO DO ÓLEO MOTOR
O símbolo acende-se com luz fixa, juntamente com a men-
Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
sagem visualizada pelo display, em caso de avaria no sensor
de pressão do óleo do motor.
AVARIA NO SENSOR DE CHUVA
O símbolo acende-se (juntamente com a visualização de
Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
uma mensagem específica) em caso de avaria do sensor de
chuva.

B-20
Símbolo O que significa O que fazer

AVARIA DO SENSOR CREPUSCULAR (se equipado)


O símbolo acende-se (juntamente com a visualização de
Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
uma mensagem específica) em caso de avaria do sensor cre-
puscular.
Nota B
A presença de água no circuito de alimentação pode
provocar graves danos no sistema de injeção e irregularidades
PRESENÇA DE ÁGUA NO FILTRO DO DIESEL (versões Die-
no funcionamento do motor. Caso o símbolo seja
sel)
visualizado no display (juntamente com a visualização de
O símbolo acende-se com luz fixa durante a marcha (jun-
uma mensagem específica), dirigir-se assim que possível à
tamente com a visualização de uma mensagem no display)
Rede Assistencial Fiat para a operação de sangria. Sempre
para assinalar a presença de água no interior do filtro de die-
que a sinalização for verificada imediatamente após um
sel.
abastecimento, é possível que tenha sido introduzida água no
tanque: nesse caso, desligar imediatamente o motor e contatar
a Rede Assistencial Fiat.
AVARIA DAS LUZES EXTERNAS
O símbolo acende-se para assinalar uma avaria nas seguintes
luzes:
● Luzes diurnas (DRL) (se equipado)
● Luzes de estacionamento A avaria pode dever-se a uma lâmpada queimada ou o res-
● Indicadores de direção do reboque (se equipado) pectivo fusível de proteção queimado ou a interrupção da
● Luzes do reboque (se equipado) ligação elétrica. Proceder à substituição da lâmpada ou do
● Luzes de posição respectivo fusível. Contatar a Rede Assistencial Fiat.
● Indicadores de direção
● Luz de marcha a ré
● Luzes de freio
● Luzes de placa

B-21
Símbolo O que significa O que fazer

LIMPEZA DPF (filtro de partículas) em curso (apenas ver-


sões Diesel com DPF)
Deslocando a chave de ignição para a posição MAR, o sím-
bolo acende-se, mas deve apagar-se após alguns segundos.
O símbolo acende-se de modo fixo para assinalar que o sis-
tema DPF precisa de eliminar as substâncias poluentes reti-
das (partículas) através do processo de regeneração.
O símbolo não se acende sempre que o DPF se encontra em
regeneração, mas somente quando as condições de condu- Nota
ção exigirem a sinalização ao condutor. Para fazer com que A velocidade de marcha deve ser sempre adequada à
o símbolo se apague, manter o veículo em movimento até a situação do trânsito e às condições atmosféricas, sempre
regeneração terminar. respeitando leis vigentes. É possível desligar o motor mesmo
Junto com o acendimento da luz-espia, é exibida uma men- com a luz-espia acesa. Porém, interrupções repetidas do
sagem no display: “Limpeza filtro de partículas, manter veí- processo de regeneração podem causar uma degradação
culo em movimento”, indicando a necessidade de eliminar precoce do óleo do motor. Por esse motivo, é sempre
partículas poluentes retidas no filtro. aconselhável aguardar que o símbolo se apague antes de
É necessário manter o veículo em movimento até o término desligar o motor, seguindo as instruções indicadas acima.
da regeneração. Quando a luz-espia se apaga, é exibida no Não é aconselhável concluir a regeneração do DPF com o
painel a mensagem “Limpeza filtro de partículas concluída”. veículo parado.
A duração do processo é de 15 minutos, em média. As con-
dições ideais para terminar o processo são atingidas man-
tendo o veículo em marcha a 60 km/h com regime do motor
superior a 2000 rpm.
O acendimento do símbolo não deve ser considerado uma
anomalia e, por isso, não é necessário levá-lo à oficina. Em
algumas versões, juntamente com o acendimento do sím-
bolo, o display exibe a mensagem específica.

B-22
Símbolo O que significa O que fazer

AVARIA NO SISTEMA KEYLESS ENTER-N- GO


O símbolo acende-se, juntamente com a visualização de
Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
uma mensagem, em caso de avaria no sistema Keyless Enter-
N-Go.
AVARIA NO SISTEMA DE CORTE DO COMBUSTÍVEL B
O símbolo acende-se, juntamente com a visualização de
Dirigir-se, logo que possível, à Rede Assistencial Fiat.
uma mensagem em caso de avaria no sistema de corte do
combustível.

AVARIA NO SPEED LIMITER


Dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat para elimi-
O símbolo acende-se em caso de avaria do dispositivo Speed
nar a avaria.
Limiter.

TEMPERATURA EXCESSIVA DO ÓLEO DO CÂMBIO AUTO-


MÁTICO
O símbolo acende-se em caso de superaquecimento do câm- Aguardar, com o motor desligado ou em marcha lenta, a
bio, após uma utilização particularmente exigente. desativação do símbolo.
Nesse caso, é efetuada uma limitação do desempenho do
motor.

Dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat para elimi-


AVARIA NO SISTEMA DE ÁUDIO
nar a avaria.

B-23
Símbolos de cor branca visualizados no display
Símbolo O que significa O que fazer

VELOCIDADE LIMITE ULTRAPASSADA


O símbolo acende-se quando é ultrapassado o limite de
velocidade definido (por ex. 120 km/h) através do Menu do
display.
Em algumas versões, é visualizada uma mensagem específica
e é emitida uma sinalização acústica.
Nota
Para algumas versões/mercados, acende-se também um
outro símbolo de cor vermelha.
HILL DESCENT CONTROL (se equipado)
Símbolo aceso com luz fixa: ativação do sistema Hill Des-
cent Control.
Símbolo aceso com luz intermitente: A luz-espia piscará por
um tempo determinado para indicar a desativação do sistema
Hill Descent Control.

CRUISE CONTROL
O símbolo acende-se em caso de ativação do Cruise Control.

SPEED LIMITER
O símbolo acende-se em caso de ativação do Speed Limiter.

B-24
Mensagens visualizadas no display
Mensagem
O que significa O que fazer
no display
AVARIA NA TRAÇÃO INTEGRAL
Dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat para elimi-
SERV 4WD A mensagem acende-se para assinalar a avaria do sistema de
tração integral.
nar a avaria.
B
SISTEMA PARKSENSE
Bloqueio dos sensores
Liberar o para-choque de eventuais obstáculos, limpando-o
A mensagem é visualizada no display em caso de bloqueio
de impurezas.
dos sensores do sistema ParkSense.
PARKSENSE É também emitido um sinal acústico.
A causa de mau funcionamento pode dever-se à tensão insu-
Sistema não disponível
ficiente da bateria ou a eventuais avarias no sistema elétrico.
No display é visualizada uma mensagem específica em caso
Contatar, logo que possível, a Rede Assistencial Fiat para a
de não disponibilidade do sistema ParkSense.
verificação do sistema elétrico.
MENSAGENS MANUTENÇÃO PROGRAMADA (SERVICE)
"SERVICE" Quando a manutenção programada ("revisão") está perto do Contatar a Rede Assistencial Fiat que procederá, para além
(MANUTEN- prazo previsto, deslocando a chave de ignição para a posi- das operações de manutenção previstas no "Plano de ma-
ÇÃO ção MAR, no display aparece a indicação "Service" seguida nutenção programada" o zeramento da referida visualização
PROGRA- do número de quilômetros ou dias (onde previsto) que faltam (reset).
MADA) para a manutenção do veículo.

B-25
COMPUTADOR DE Área inferior do display (C)

BORDO Quilômetros totais percorridos e


ícones de eventuais sinalizações de
DISPLAY avaria.
Descrição
O veículo pode estar equipado DISPLAY MULTIFUNCIONAL RE-
com display multifuncional ou mul- CONFIGURÁVEL
tifuncional reconfigurável, capaz de A localização das informações no
oferecer informações úteis ao condu- display reconfigurável pode ser con-
tor durante a condução do veículo. figurada através do menu "Config.
Com a chave ignição na posição tela".
STOP (e a chave extraída, para ver- Área superior do display (A) No display, de acordo com o que
sões com chave mecânica), com a está configurado, são visualizadas as
abertura/fechamento de uma porta, Hora, Gear Shift Indicator (indi- seguintes informações:
o display ativa-se mostrando durante cações da mudança de velocidade)
alguns segundos a hora e os quilô- (se equipado), indicação de marcha
metros totais percorridos. (apenas versões com câmbio auto-
mático, temperatura exterior, indica-
ções da bússola (se equipado), data.
DISPLAY MULTIFUNCIONAL
No display, conforme configura- Área central do display (B)
ção, podem ser visualizadas as se- Velocidade do veículo, men-
guintes informações: sagens de advertência/eventuais
sinalizações de avaria.

B-26
Área superior do display (A) GSI sugere passar para uma marcha
com relação inferior.
Hora, temperatura exterior, indica-
ções da bússola (se equipado), data. A indicação permanece visu-
alizada no display até que seja
Área central do display (B) efetuada uma mudança de marcha
ou até as condições de condução en- B
Velocidade do veículo, men- trem em um perfil de missão tal que
sagens de advertência/eventuais não é necessária uma mudança de
sinalizações de avaria. marcha para otimizar os consumos.

Área inferior do display (C)


BOTÕES DE COMANDO
Quilômetros totais percorridos, in-
dicadores digitais da temperatura do Estão localizados no lado esquerdo
líquido de arrefecimento do motor e do volante.
do nível de combustível.

GEAR SHIFT INDICATOR (se equi-


pado)
Através do GSI o condutor é avi-
O sistema Gear Shift Indicator (GSI) sado que a passagem para outra mar-
sugere ao condutor que efetue uma cha permitiria uma economia em ter-
mudança de velocidade através de mos de consumos.
uma indicação específica no display.
Quando no display aparece o
ícone SHIFT UP ( SHIFT), o GSI
sugere passar para uma marcha com
relação superior e quando aparece o Permitem selecionar e interagir
ícone SHIFT DOWN ( SHIFT), o com as opções do "Menu principal"

B-27
do display (consultar o parágrafo MENU PRINCIPAL OPÇÕES DO MENU
"Menu principal"). O Menu principal é composto por A descrição a seguir, apresenta o
uma série de opções cuja seleção, menu completo do computador de
● / : pressionar e soltar os realizável através dos botões de co- bordo do veículo. Considere apenas
botões para ter acesso ao Menu mando, permite o acesso a diversas as informações disponíveis para o
principal e para percorrer para opções de escolha e definição indi- menu/display específico da versão
cima ou para baixo as várias op- cadas a seguir. adquirida.
ções do Menu e dos submenus.
O Menu, conforme a versão, é
● / : pressionar e soltar os
Nota constituído pelas seguintes opções:
botões para ter acesso às telas de
informações ou aos submenus de A modalidade de visualização das
opções do Menu (indicações maiús- ● VELOCÍMETRO
uma opção do Menu principal.
culas ou minúsculas) varia em fun- ● INFO VEÍCULO
OK: pressionar o botão para ter ção do tipo de display. ● TRIP
acesso/selecionar as telas de infor- ● AUDIO
mações ou os submenus de uma op- ● MENSAGENS
Nota
ção do Menu principal. Manter o bo-
Para algumas entradas está previsto ● CONFIG. TELA
tão pressionado durante 1 segundo
para redefinir as funções visualiza- um submenu. ● CONFIGURAÇÕES
das/selecionadas. ● DESATIVAR MENU
Acesso aos submenus: depois de Nota
Velocímetro
ter selecionado a opção de Menu Na presença de sistema Ucon-
desejada, pressionar o botão para nect™, algumas opções do Menu Esta opção de Menu permite visua-
ter acesso aos vários submenus. são visualizadas e geridas no display lizar no display a velocidade do veí-
deste último e não no display do qua- culo.
Saída do Menu principal: pressio-
nar o botão . dro de instrumentos (consulte as in- Uma vez visualizada a velocidade
dicações no suplemento específico). no display, pressionando o botão OK
é possível definir a unidade de me-

B-28
dida ("km/h" ou "MPH") para visuali- Visualização da temperatura a intervalos mais frequentes. A
zar a velocidade. do câmbio automático (se visualização será em km ou milhas
equipado). de acordo com a seleção efetuada
Permite definir a velocidade
● Serviço (manutenção na unidade de medida.
"Speed limit" do veículo a valores
programáveis pelo motorista. programada) (se equipado) Quando a manutenção progra-
Visualização em km (ou mi) e mada ("revisão") está perto do prazo B
Info veículo (Informações sobre o dias restantes para a inspeção de previsto, deslocando a chave de
estado do veículo) manutenção. ignição para a posição MAR, no dis-
● Tensão da bateria play aparece a indicação "Service"
Esta opção de Menu permite visu-
Visualização do valor de tensão seguida do número de quilôme-
alizar no display as informações rela-
(estado de carga) da bateria. tros/milhas e dias que faltam para a
tivas ao "estado" do veículo (consul-
manutenção do veículo. Contatar a
tar indicações abaixo).
Rede Assistencial Fiat que realizará,
Nota além das operações de manutenção
● Pressão dos pneus previstas no "Plano de manutenção
O "Plano de Manutenção Progra-
Visualização das informações mada" prevê a manutenção do veí- programada" o zeramento da refe-
relativas ao sistema TPMS culo em intervalos preestabelecidos rida visualização (reset).
(se equipado) (para mais (consultar o capítulo "Manutenção e
informações, consultar o cuidados com o seu veículo"). Trip (Trip A/Trip B)
capítulo "Segurança").
Esta visualização aparece auto- Esta opção de Menu permite visua-
● Horas do motor
maticamente, com o comutador de lizar as informações relativas ao "Trip
■ Exibe a totalização de horas ignição na posição MAR, quando, computer" (para mais informações,
trabalhadas do motor no momento da manutenção, faltam consultar as indicações no parágrafo
● Temperatura do óleo do motor. 2000 km ou, onde previsto, 30 dias "Trip computer" neste capítulo).
Visualização da temperatura do e é reproposta a cada colocação do As informações visualizadas no
óleo do motor. comutador de ignição na posição display, para o Trip A e para o Trip
● Temperatura da transmissão (se MAR ou, para algumas versões, a B, são:
equipado) cada 200 km. Abaixo deste limite,
as sinalizações são repropostas
B-29
● Distância (km ou milhas). ● "iPod": visualização do título da Config. tela (Modificação, con-
● Consumo médio (mpg, ou faixa (se disponível). forme a versão, das definições do
l/100km ou km/l). ● "Bluetooth": visualização do tí- display do quadro de instrumentos)
● Tempo de viagem tulo ou do número da faixa em Esta opção de Menu permite modi-
(horas/minutos/ segundos). reprodução. ficar a visualização das informações
● Econom. Comb. (Consumo de e as suas posições no display.
combustível instantâneo, médio Mensagens (Advertências)
e autonomia) Esta opção de Menu permite vi- ● Superior à esquerda e superior à
sualizar no display as mensagens de direita
Áudio (Visualização de informações informação/avaria memorizadas pelo Selecionando esta opção, é pos-
áudio) veículo. sível visualizar, no display, as in-
formações relativas a:
Esta opção de Menu permite visu- - Versões equipadas com display
alizar, no display do quadro de ins- multifunções reconfigurável ■ Nenhum (vazio)
trumentos, as informações presentes ■ Temperatura externa.
Nestas versões, a cor de fundo do
no display do sistema Uconnect™. ■ Hora (horas/minutos).
display varia em função da priori-
As informações visualizadas são: dade de avaria visualizada: ■ Data (dia/mês).
■ Consumo médio
● "Rádio (AM ou FM)": visualização ● Mensagens de avaria com priori- ■ Autonomia
do nome da estação de rádio (se dade baixa: display de cor ama- ■ Bússola (se equipado).
disponível), frequência e ícone rela.
gráfico ● Mensagens de avaria com priori- ● Centro
● "MP3": visualização do título ou dade alta: display de cor verme-
Na área central do display é pos-
do número da faixa em reprodu- lha.
sível visualizar todas as informa-
ção.
ções:
● "USB": visualização do título ou
■ Título do menu
do número da faixa em reprodu-
ção. ■ Info rádio

B-30
● Tela de marcha (se equipado) Selecionando esta função, é pos- As informações visualizadas
Selecionando esta opção, é pos- sível efetuar o reset (e restabe- no display dizem respeito ao
sível selecionar a modalidade de lecer as definições predefinidas) estado de conexão do celu-
visualização das indicações rela- das grandezas disponíveis. lar (telefone ligado ou des-
tivas ao câmbio automático, es- ligado), as chamadas telefô-
colhendo entre as seguintes op- Configurações do veículo (Modifi- nicas ativas/recebidas/em es-
pera e a gestão das duplas
B
ções: cação das definições do veículo)
■ "Single digit": na parte direita chamadas (primeira recebida
Esta opção de Menu permite modi-
do display será visualizada a segunda em espera, etc.).
ficar as definições relativas a Display,
letra relativa à posição assu- Unidades, Configuração de hora e ■ Ver navegação: permite visu-
mida pela alavanca do câm- data, Segurança, Segur. /Assist, Lu- alizar, no display do quadro
bio automático (P,N,R ou D). zes, Portas e bloqueio das portas e de instrumentos, as informa-
Após cerca de 2 segundos, a Restaurar configurações. ções relativas à modalidade
letra será visualizada na posi- Navegação.
ção central. ● Display ● Unidade: permite alterar configu-
■ "Full PNRD" (definição rar as unidades disponíveis (im-
Selecionando a opção "Display"
predefinida): na parte direita perial - sistema inglês, métrico e
é possível visualizar as seguintes
do display serão visualizadas personalizado).
opções:
simultaneamente as letras Para personalizar as unidades de
■ Idioma: permite
PNRD e será evidenciada medidas, estão disponíveis as se-
selecionar o idioma das
a posição assumida pela guintes opções:
informações/advertências.
alavanca de câmbio. ■ Consumo de combustível
Durante o funcionamento ■ Ver telefone : (se equipado)
permite visualizar, no display ■ Distância
na modalidade sequencial
("AutoStick"), em vez da letra do quadro de instrumentos, ■ Temperatura
D será visualizada a marcha as informações relativas ■ Pressão dos pneus
engatada. à modalidade Telefone ■ Restaurar definições
visualizadas no display do
sistema Uconnect™.
● Restaurar config.

B-31
● Hora & Data: permite configurar ■ "Volume de avisos": seleção ■ "Vol. Side Dist Warn" (se
o modo de configuração das se- do nivel de volume dos avisos equipado): seleção do vo-
guintes opções: disponíveis. lume das sinalizações acús-
■ "Acertar hora": regulagem das ■ "Aviso de colisão frontal" ticas do sistema SideSense.
horas e minutos. ■ "Sensibilidade do aviso de co- ● Luzes (se equipado)
■ "Formato": regulagem do for- lisão frontal Selecionando a opção "Luzes" é
mato da hora "12h" (12 horas) ■ "ParkSense": seleção do tipo possível efetuar as seguintes re-
ou "24h" (24 horas). de sinalização fornecida pelo gulagens:
■ "Regula data": regulagem do sistema ParkSense. ■ "Sensor faróis": regulagem da
dia, mês e ano. ■ "Vol. ParkS. tras.": seleção sensibilidade de acendimento
do volume das sinalizações dos faróis.
● "Segurança". acústicas fornecidas pelo sis- ■ "Luzes cornering": ativação e
Selecionando essa opção é pos- tema ParkSense. desativação das luzes corne-
sível efetuar as seguintes regula- ■ "Vol. ParkS. diant.": seleção ring (se equipado).
gens: do volume das sinalizações ■ "Luzes habitáculo": seleção
■ "Passenger AIRBAG": ativa- acústicas fornecidas pelo sis- da intensidade da iluminação
ção e desativação do airbag tema ParkSense. das luzes do habitáculo.
do lado do passageiro. ■ Lane sense. ■ "Follow me": definição do
■ "Beep cintos segurança" (se ■ "Lane sense" - sensibilidade. atraso de apagamento dos fa-
equipado): aviso de utiliza- ■ "Sensor chuva": habilitação róis após a desativação do
ção do cinto de segurança do e desabilitação do motor.
lado do motorista. (consultar acionamento automático do ■ "Faróis ao Abrir (se
o parágrafo “Sistema SBR” no limpador do para-brisa em equipado)": ativação da
capítulo "Segurança". caso de chuva. intermitência dos indicadores
● "Segur./Assist". ■ "Side Dist Warn" (se de direção em fase de
Selecionando a opção equipado): seleção do tipo abertura das portas.
"Segur/Assist." é possível efetuar de sinalização fornecida pelo
as seguintes regulagens: sistema SideSense.
B-32
■ "Luzes diurnas": ■ "Destranc. portas" (para ver- TRIP COMPUTER
ativação/desativação das sões e mercados, onde pre-
O "Trip computer" permite visuali-
luzes diurnas/DRL. visto): permite escolher se
zar, com a chave de ignição na posi-
● Portas e bloqueio das portas pretende abrir as portas ou
ção MAR, as medidas relativas ao es-
Selecionando a opção "Portas & apenas a do lado do condu-
tado de funcionamento do veículo.
tor quando pressionar o res-
Bloq. Portas" é possível efetuar as
pectivo botão na chave com Esta função caracteriza-se por duas B
seguintes regulagens:
telecomando. memórias separadas, denominadas
■ "Fechamento aut. portas": ati- "Trip A" e "Trip B", nas quais são re-
vação e desativação do fecha- ■ "Passive Entry" (se equipado):
ativação do fechamento auto- gistrados os dados das "missões com-
mento automático das por- pletas" do veículo (viagens), de modo
tas com o veículo em mo- mático das portas.
independente uns dos outros.
vimento. ● Restaurar config.
■ "Desbloq. portas saída": des- Ambas as memórias podem ser rei-
bloqueio automático da fe- Desativar menu niciadas: reset - início de uma nova
chadura das portas à saída do missão.
Opção para Ativar/desativar menu.
veículo. O “Trip A” e o "Trip B" permitem a
■ "Sinal lum. Trancar": ativação visualização das seguintes medidas:
da intermitência dos indica- Nota
dores de direção em fase de Para todas as outras possíveis regu- ● Distância percorrida
fechamento das portas. lagens, consultar as indicações no su- ● Consumo médio
■ "Destran. remot." (para plemento Uconnect™ (consultar ins-
● Tempo de viagem (duração da
versões/mercados, onde truções no suplemento específico).
condução)
previsto): permite escolher
se pretende abrir as portas Para efetuar a reinicialização das
ou apenas a do lado do medidas, pressionar e manter pressi-
condutor quando pressionar onado o botão OK nos comandos no
o respectivo botão na chave volante.
com telecomando.

B-33
● “Manual” através da pressão do (algumas versões), a condição de
Nota botão OK. falha de componentes do sistema de
Os valores "Autonomia" e "Con- ● “Automático” quando a "distân- controle do motor.
sumo instantâneo" não podem ser ze- cia percorrida" atinge o valor de
rados. O sistema OBD tem como objeti-
99999,9 km (cerca de 62140 mi- vos:
lhas) ou quando o "tempo de vi-
Grandezas visualizadas agem" atinge o valor de 999.59
● manter sob controle a eficiência
(999 horas e 59 minutos).
● Distância percorrida: indica a do sistema.
● Depois de cada desligamento e
distância percorrida desde o iní- ● sinalizar um aumento de emis-
consequente nova ligação da ba-
cio da nova missão. sões devido a um funcionamento
teria.
● Consumo médio: representa a irregular do veículo.
média dos consumos desde o iní- ● sinalizar a necessidade de subs-
cio da nova viagem. SISTEMA DE DI- tituir os componentes deteriora-
dos.
● Tempo de viagem: tempo decor-
rido desde o início da nova mis-
AGNÓSTICO DE
são. BORDO O sistema dispõe também de um
conector que permite a leitura dos
SISTEMA OBD códigos de erros memorizados na
Botão "OK"
O Sistema de Diagnóstico de central eletrônica, em conjunto com
● Pressão breve do botão: visuali- Bordo (OBD - On Board Diagnosis), uma série de parâmetros específicos
zação das várias medidas. presente em algumas versões, de diagnóstico e funcionamento do
● Pressão longa do botão: zera- efetua um diagnóstico contínuo dos motor. Tal verificação é possível para
mento (reset) das medidas e iní- componentes relacionados com as os agentes encarregados de fiscaliza-
cio de uma nova missão. emissões gasosas produzidas pelo ção de trânsito, mediante a interface
veículo. Além disso, indica por meio do sistema com instrumentos ade-
Nova missão do acendimento da luz-espia no quados.
Inicia a partir do momento em que quadro de instrumentos, acompa-
foi efetuada um zeramento (reset): nhada de mensagem no display

B-34
LUZ-ESPIA DE AVARIA DO Quando o mau funcionamento de-
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE saparece, apaga-se a luz-espia, mas
BORDO/CONTROLE DO MOTOR o sistema memoriza a sinalização.
Em condições normais, girando Se a luz-espia se acende de modo
a chave de ignição para a posição intermitente é indicação de possí-
MAR, a luz-espia (amarelo vel dano no catalisador. No caso B
âmbar) se acende, mas quando o de acendimento intermitente, soltar
motor funcionar deve apagar-se. o pedal do acelerador, reduzindo a
velocidade, até que a luz-espia se
Se a luz-espia permanece acesa,
apague. Prossiga a marcha em ve-
ou se acender durante a marcha, é
locidade reduzida e procure a Rede
indicação de funcionamento imper-
Assistencial Fiat.
feito do sistema de controle do motor.
O acendimento fixo da luz-espia in-
dica mau funcionamento no sistema
de alimentação/ignição, que poderá
provocar aumento de emissões do ADVERTÊNCIA
escape, possível perda de desempe- Se, girando a chave para a po-
nho, má dirigibilidade e consumos sição MAR, a luz-espia não se
elevados. Em algumas versões o dis- acender, ou se acender de modo
play exibe mensagem específica. fixo/intermitente durante a marcha,
Nessas condições, é possível con- contatar o quanto antes a Rede Assis-
tinuar a dirigir, sempre evitando es- tencial Fiat.
forços do motor e altas velocidades.
A funcionalidade da luz-espia
O uso prolongado do veículo, com
pode ser verificada pelos agentes de
a luz-espia acesa, pode provocar da-
fiscalização do trânsito ou em even-
nos ao mesmo. Nesse caso, procure
tuais programas oficiais de inspeção
a Rede Assistencial Fiat.
de veículos. Respeite as normas vi-
gentes.
B-35
SEGURANÇA
O capítulo a seguir é muito importante: aqui são
descritos os sistemas de segurança fornecidos com o
veículo e fornecidas as indicações necessárias sobre
como utilizá-los corretamente.

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA
ATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1 C
FREIOS ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-10
CONTROLE ELETRÔNICO DE
ESTABILIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-11
CINTO DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . C-12
SISTEMA DE ALARME DO USO DO CINTO DE
SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-17
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . C-17
SEGURANÇA PARA CRIANÇAS . . . . . . . . . . C-19
SISTEMAS DE SEGURANÇA
SUPLEMENTARES . . . . . . . . . . . . . . . . . C-28

C
SISTEMA TC (Traction Control)
CARACTERÍSTICAS se forem selecionadas modalida-
des "Sistemas parcialmente desa-
DE SEGURANÇA O sistema intervém automatica-
mente em caso de patinação, de tivados" e "Sistemas desativados"
ATIVA perda de aderência em piso molhado (consultar as páginas seguintes).
(aquaplaning), aceleração em pisos
DISPOSITIVOS Intervenção do sistema
escorregadios, com neve ou gelo,
No veículo estão presentes os etc. de uma ou ambas as rodas mo- A intervenção do sistema é assina-
seguintes dispositivos de segurança trizes. lada pela intermitência da luz-espia
ativa: no quadro de instrumentos, para C
Em função das condições de pati-
nação, são ativadas duas lógicas de informar o condutor que o veículo
● TC (Traction Control) está em condições críticas de estabi-
controle diferentes:
● PBA (Panic Brake Assist) lidade e aderência.
● DST (Dynamic Steering Torque) ● Se a patinação envolve uma ou
● Hill Holder mais rodas motrizes, o sistema
● ERM (Electronic Rollover Mitiga- ASR (Anti Slip Regulation) inter-
tion) vém reduzindo a potência trans- ADVERTÊNCIA
● HDC (Hill Descent Control) mitida pelo motor. Para o correto funcionamento do
● ABS (Anti-lock Braking System) ● Se a patinação envolve apenas sistema TC, é indispensável que os
a uma das rodas motrizes, ativa- pneus sejam da mesma marca e do
● ESC (Electronic Stability Control) se a função BLD (Brake Limited mesmo tipo em todas as rodas.
Differential) travando automati-
Para o funcionamento dos siste- camente a roda que patina (é si- Além disso, devem ter principal-
mas, consultar as páginas seguintes. mulado o comportamento de um mente o tipo e dimensões prescritas e
diferencial autobloqueante). Isto estar em perfeitas condições de con-
provocará um aumento de trans- servação e com a pressão dos pneus
ferência de torque motor na roda de acordo com o previsto no manual.
que não está patinando. Essa
função permanece ativa mesmo

C-1
O sistema reconhece a frenagem
de emergência monitorando a velo-
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA cidade e a força com que é pressio-
nado o pedal do freio e, consequen-
A presença do sistema TC não deve O sistema TC não é capaz de evi- temente, aplica a pressão ideal aos
induzir o condutor a correr riscos. tar acidentes, incluindo os devidos a freios. Isso pode ajudar a reduzir os
excessiva velocidade em curva, con- espaços de frenagem : o sistema PBA
O tipo de condução deve ser sem- dução em superfícies de baixa ade-
pre adequado às condições do piso completa, portanto, o sistema ABS.
rência ou aquaplanagem.
da estrada, à visibilidade e ao trân- A assistência máxima do sistema
sito. A responsabilidade pela segu- Dirija com responsabilidade e pru- PBA é obtida ao pressionar muito ra-
rança na estrada é sempre do condu- dência. pidamente o pedal do freio. Além
tor. disso, para obter a máxima funci-
onalidade do sistema, é necessário
pressionar continuamente o pedal do
ADVERTÊNCIA freio durante a frenagem, evitando
ADVERTÊNCIA pisar intermitentemente.
A capacidade do sistema TC nunca
O sistema TC não é capaz de con- deve ser testada de forma irresponsá- Não reduzir a pressão no pedal do
trariar as leis naturais da física e não vel e perigosa. freio até a frenagem deixar de ser
é capaz de aumentar a aderência de- necessária.
pendente das condições da estrada. Evite comprometer a própria segu-
rança e a de terceiros. O sistema PBA desativa-se quando
Dirija sempre com prudência e se solta o pedal do freio.
atenção.
SISTEMA PBA (Panic Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para
otimizar a capacidade de frenagem ADVERTÊNCIA
do veículo durante uma frenagem de
O sistema PBA não pode contra-
emergência.
riar as leis naturais da física e não

C-2
pode aumentar a aderência depen- SISTEMA DST (Dynamic Steering SISTEMA HILL HOLDER
dente das condições da estrada. Torque)
É parte integrante do sistema ESC
Mantenha-se atento e seja pru- A função DST aproveita a integra- e facilita o arranque nas subidas,
dente ao dirigir. ção do sistema ESC com a direção ativando-se automaticamente nos ca-
assistida elétrica para aumentar o ní- sos seguintes:
vel de segurança de todo o veículo.
Nas subidas:
Em situações críticas (frenagem em
ADVERTÊNCIA pisos com aderência diferenciada), o ● Versões com câmbio manual:
sistema ESC, através da função DST, veículo estacionado em estrada C
O sistema PBA não pode evitar aci-
comanda à direção a atuação de um com inclinação superior a 5%,
dentes, incluindo os devidos a exces-
aumento adicional de torque no vo- motor ligado, freio pressionado e
siva velocidade em curva, condução
lante destinado a sugerir ao condutor câmbio em ponto morto ou uma
em superfícies de baixa aderência ou
a manobra mais correta. marcha diferente da marcha a ré
aquaplaning.
A ação coordenada dos freios e engatada.
Dirija com atenção e prudência. ● Versões com câmbio
da direção aumenta a sensação de
segurança e de controle do veículo. automático: veículo estacionado
em estrada com inclinação
superior a 5%, motor ligado,
ADVERTÊNCIA freio pressionado e alavanca do
A capacidade do sistema PBA câmbio automático na posição
ADVERTÊNCIA D (Drive).
nunca deve ser testada de forma
O DST constitui auxílio à condu- ● Nas descidas: veículo parado em
irresponsável e perigosa.
ção e não substitui o condutor na res- declive com inclinação superior
Não comprometa sua própria se- ponsabilidade da condução do veí- a 5%, motor ligado, freio pressi-
gurança, dos outros ocupantes pre- culo. onado e marcha a ré engatada.
sentes a bordo do veículo e de todos
A responsabilidade pela segurança
os outros utilizadores da estrada.
na estrada pertence sempre ao con-
dutor.

C-3
A responsabilidade pela segurança
Nota na estrada pertence sempre ao con-
Para as versões com motor 2.4, o dutor.
Hill Holder também funciona com o ADVERTÊNCIA
veículo em modo “Autostop”. O sistema Hill Holder não é um
freio de estacionamento. SISTEMA ERM (Electronic Rollover
Na fase de partida, a central do Mitigation)
Não abandonar a direção do veí-
sistema ESC mantém a pressão de culo sem ter acionado o freio de O sistema monitora a tendência
frenagem nas rodas até ao alcance do mão, desligado o motor, engrenado para a elevação das rodas do solo
torque do motor necessário à partida a primeira marcha e estacionando o caso o condutor efetue manobras ex-
ou, em todo o caso, por um tempo veículo em condições de segurança tremas, tais como evitar subitamente
máximo de 2 segundos, permitindo (para mais informações, consultar o um obstáculo, sobretudo em condi-
deslocar facilmente o pé direito do parágrafo "Freio de estacionamento" ções de estrada não ideais.
pedal do freio para o acelerador. no capítulo "Partida e operação"). Se forem verificadas essas condi-
Passados os 2 segundos, mesmo ções, o sistema, ao intervir nos freios
que não tenha sido efetuado a par- e na potência do motor, limita a pos-
tida, o sistema desativa-se automati- sibilidade de as rodas se levantarem
camente, libertando gradualmente a ADVERTÊNCIA do solo. No entanto, não é possí-
pressão de frenagem. vel evitar a tendência para o capota-
Podem existir situações em peque-
Durante esta fase de largada é pos- nas inclinações (inferiores a 8%), em mento do veículo se o fenômeno se
sível ouvir um ruído típico de desen- condições de veículo carregado, em dever a causas como a condução em
gate mecânico dos freios, que indica que o sistema Hill Holder pode não elevadas inclinações laterais, o cho-
o movimento iminente do veículo. se ativar, provocando um ligeiro re- que contra objetos ou outros veícu-
cuo e aumentando o risco de uma los.
colisão com um outro veículo ou ob-
jeto.

C-4
● Desligado: o sistema está desati-
vado.
ADVERTÊNCIA ● Ligado: o sistema está ativado
O desempenho de um veículo e pronto para intervir quando as
equipado com ERM nunca deve ser condições de ativação estiverem
posto à prova de modo irresponsável satisfeitas.
e perigoso. ● Ativo: o sistema controla ativa-
mente a velocidade do veículo.
Não coloque em perigo sua segu-
rança e de outras pessoas.
C
Habilitação do sistema O sistema habilita-se se forem sa-
Para habilitar o sistema, pressio- tisfeitas as seguintes condições:
SISTEMA HDC (Hill Descent Con- nar o botão específico localizado na
trol) (se equipado) parte central do painel . ● O dispositivo Traction Mode Se-
lector Switch™ estiver na moda-
É parte integrante do sistema ESC e Ao pressionar o botão, a luz-espia lidade 4WD LOW.
tem como objetivo manter o veículo pisca por até 30 segundos. Se o veí-
a uma velocidade constante durante ● O veículo estiver em movimento,
culo entrar em movimento dentro dos
uma descida, atuando de forma autô- com velocidade inferior a
30 segundos, com velocidade infe-
noma e diferenciada nos freios. 25 km/h ou, se parado,
rior a 25 km/h, a luz-espia perma-
movimentar-se em menos de 5
Desse modo, é garantida a estabi- nece acesa e o sistema é habilitado.
segundos após o acionamento
lidade do veículo e a quilometragem Se não houver movimento do veículo
do botão.
em plena segurança, sobretudo em dentro dos 30 segundos a luz-espia
apaga-se e o sistema não é habilitado. ● O freio de estacionamento estiver
condições de baixa aderência e in-
desengatado.
clinações elevadas.
● A porta do lado do condutor esti-
O sistema pode encontrar-se em ver fechada.
três modalidades diferentes:

C-5
locidade e, se necessário, retomar o
Nota
controle do veículo.
Quando o HDC está ativo, a res-
posta do motor durante acelerações Com a alavanca do câmbio em
pode apresentar-se mais lenta que o ponto morto, a regulagem da veloci-
habitual. dade através do pedal do acelerador
não está disponível.
Ativação do sistema O condutor pode anular a qualquer
Uma vez habilitado, o sistema momento a intervenção do sistema
HDC ativa-se automaticamente se o HDC pressionando a fundo o pedal
veículo for conduzido numa descida do acelerador ou do freio.
com inclinação suficientemente alta,
superior a 8%. Desativação do sistema
O sistema HDC é desativado, mas
permanece disponível, se for verifi-
cada uma das seguintes condições:

● A velocidade do veículo ultrapas-


A velocidade definida para o sis- sar os 25 km/h mas permanecer
tema HDC pode ser regulada através inferior a 40 km/h.
do pedal do freio e do acelerador (no ● O veículo estiver numa descida
intervalo de 2,5 km/h a 25 km/h para com inclinação não suficiente,
versões com câmbio automático e de inferior a 8%, ou estiver em um
6 km/h a 25 km/h nas versões com terreno plano ou numa estrada
câmbio manual). Uma vez atingida em subida
a velocidade desejada, soltando am- ● A alavanca do câmbio automá-
bos os pedais, o sistema HDC man- tico estiver na posição P (Estacio-
terá a velocidade definida. Desse namento).
modo, o condutor pode regular a ve-
C-6
● A alavanca do câmbio manual gradualmente desativado após opor-
estiver na posição N (neutro). Nota
tuna sinalização ao condutor (apaga-
se o LED no botão); só será possí- Em caso de rápida rotação da
Desabilitação do sistema vel reativá-lo quando a temperatura chave de ignição, a completa
dos freios tiver descido o suficiente. funcionalidade da direção assistida
● Pressão do botão (figura anterior). pode ser alcançada depois de 1-2
A distância percorrível depende da
● Ativação de uma modalidade di- temperatura dos freios e, assim, da segundos.
ferente de 4WD LOW. inclinação, da carga e da velocidade
● Acionamento do freio de estacio- do veículo. FUNÇÃO SPORT (se equipado)
namento. C
Ativação e desativação
● Abertura da porta do lado do
condutor. Para ativar/desativar a função,
pressionar o botão específico SPORT
● Superação da velocidade de 40 ADVERTÊNCIA situado no painel na parte central.
km/h (saída imediata da função O desempenho de um veículo
HDC). equipado com HDC nunca deve ser
colocado à prova de modo incauto e
A desabilitação do sistema é assi- perigoso.
nalada pelo acendimento, com luz
intermitente, do ícone no display. Não coloque em perigo sua segu-
rança e de outras pessoas.

DIREÇÃO ASSISTIDA ELÉTRICA


ADVERTÊNCIA
O veículo é equipado com um
Uma utilização prolongada do sistema de servoassistência por co- A ativação da função é indicada
sistema pode levar ao superaqueci- mando elétrico, que funciona só com pela visualização da luz-espia
mento do sistema de frenagem. a chave de ignição na posição MAR SPORT no quadro de instrumentos.
Em caso de superaquecimento dos e motor ligado.
Pressionando o botão SPORT, a
freios, o sistema HDC, se ativo, será função é ativada e obtém-se um pro-
C-7
grama de condução esportiva, carac- SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
terizada por uma resposta mais rá- Eventuais anomalias da direção as-
pida de aceleração e um maior es- sistida elétrica são indicadas pelo ADVERTÊNCIA
forço no volante, para dar uma sen- acendimento da luz-espia SPORT, Antes de efetuar qualquer interven-
sação de condução adequada. acompanhada da mensagem visua- ção de manutenção, desligar sempre
A função SPORT proporciona uma lizada no display (Em algumas ver- o motor e remover a chave do dispo-
resposta mais rápida de aceleração, sões é visualizado um símbolo no sitivo de ignição, ativando o bloqueio
uma alteração no tempo de mudan- display). da direção, principalmente quando o
ças do cambio para um regime mais Em caso de avaria na direção as- veículo se encontrar com as rodas le-
esportivo e um ligeiro aumento no es- sistida elétrica, o veículo continua a vantadas do piso.
forço na direção, para dar uma sen- ser manobrável com a direção mecâ-
sação de condução adequada. Esse No caso em que isto não seja pos-
nica. sível (necessidade de ter a chave na
programa de condução e útil em uma
estrada sinuosa onde a precisão da posição MAR ou o motor ligado), re-
direção e mais desejada. mover o fusível principal de proteção
Nota
da direção assistida elétrica.
Pressionar novamente o botão para Nas manobras de estacionamento,
desativar a função e regressar ao pro- ao efetuar um número elevado de
grama de condução normal. giros do volante, pode verificar-se DESABILITAÇÃO DOS SISTEMAS
um endurecimento da direção; isto é DE SEGURANÇA ATIVOS
normal e é devido à intervenção do
Nota Em função das versões, existem até
sistema de proteção contra o aqueci-
3 modalidades de configuração dos
Em fase de aceleração, utilizando mento excessivo do motor elétrico de
sistemas de segurança ativos presen-
a função SPORT, é possível sentir vi- comando da direção, portanto, não
tes no veículo:
brações na direção, que são caracte- pede nenhuma intervenção de repa-
rísticas de um programa esportivo. ração. Na próxima reutilização do
veículo, a direção assistida retornará ● Sistemas habilitados
a operar normalmente. ● Sistemas parcialmente desabilita-
dos
● Sistemas desabilitados
C-8
Sistemas habilitados outros sistemas permanecem habili- Sistemas desabilitados
Todos os sistemas de segurança ati- tados.
Pressionando o botão na parte
vos estão habilitados. É a modalidade central do painel durante mais de 5
de funcionamento normal durante a segundos, será completamente desli-
condução de um veículo de quatro gado o sistema ESC, além dos siste-
rodas motrizes. mas ERM; o sistema TC será limitado
Esta modalidade deve ser utilizada apenas à ação de frenagem em cada
para a maior parte das situações de roda motriz. Os outros sistemas per-
condução. O sistema estará na manecem habilitados. C
modalidade "Sistemas habilitados" a A ativação da modalidade é assina-
cada partida do motor lada pelo acendimento da luz-espia
no quadro de instrumentos (em
A ativação da modalidade é assina- algumas versões, juntamente com a
Nota lada pelo acendimento da luz-espia visualização de uma mensagem no
É aconselhável selecionar as mo- no quadro de instrumentos (em display).
dalidades "Sistemas parcialmente de- algumas versões, juntamente com a
sabilitados" ou "Sistemas desabilita- visualização de uma mensagem no
dos" apenas por motivos de condu- display). Nota
ção específicos. Ao ultrapassar a velocidade de
Para restabelecer a modalidade
cerca de 65 km/h, os sistemas se
"Sistemas completamente habilita-
Sistemas parcialmente desabilitados comportam como descrito para a
dos" de funcionamento, pressionar
modalidade "Sistemas parcialmente
Pressionando o botão no painel, novamente o botão na parte central
desabilitados".
parte central, durante menos de 5 do painel.
segundos, durante a marcha do veí- A modalidade "Sistemas completa- Para restabelecer a modalidade
culo, é possível limitar a interven- mente habilitados" será reativada au- "Sistemas habilitados", pressionar
ção do sistema TC apenas à ação de tomaticamente a cada partida do mo- novamente o botão na parte central
frenagem em cada roda motriz. Os tor. do painel.

C-9
A modalidade "Sistemas habilita- superfície com aderência diferenci-
dos" será reativada automaticamente ada entre as rodas do lado direito e
a cada partida do motor. do lado esquerdo ou nas curvas. ADVERTÊNCIA
Completa o sistema, o sistema Para ter a máxima eficiência do
EBD (Electronic Braking force sistema de frenagem é necessário um
FREIOS ABS Distribution), que permite repartir período de assentamento de aproxi-
SISTEMA ABS (Anti-lock Braking a ação de frenagem entre as rodas madamente 500 km.
System) dianteiras e traseiras.
Durante esse período é aconselhá-
Trata-se de um sistema, parte inte- vel não efetuar frenagens muito brus-
Intervenção do sistema
grante do sistema de frenagem, que cas, repetidas e prolongadas.
evita, com quaisquer condições do A intervenção do ABS é detectá-
piso da estrada e de intensidade da vel através de uma ligeira pulsação
ação de frenagem, o bloqueio e a do pedal do freio, acompanhada de
consequente patinação de uma ou ruído: este é um comportamento per-
mais rodas, garantindo, deste modo, feitamente normal do sistema em fase ADVERTÊNCIA
o controle do veículo mesmo nas fre- de intervenção. Se o ABS intervier, é sinal que se
nagens de emergência e otimizando está atingindo o limite de aderência
os espaços de frenagem. entre os pneus e o piso da estrada.
O sistema intervém na frenagem, É necessário reduzir a velocidade
quando as rodas estão próximas do ADVERTÊNCIA para adaptar a marcha à aderência
bloqueio, tipicamente em condições Quando o ABS intervier, e se sentir disponível.
de frenagens de emergência ou em as pulsações do pedal do freio, não
condições de baixa aderência, onde aliviar a pressão, mas manter o pedal
os bloqueios podem ser mais fre- totalmente pressionado sem receio.
quentes.
Dessa forma, obtém-se um espaço ADVERTÊNCIA
O sistema aumenta também a con- O sistema ABS não pode contra-
de frenagem ideal e compatível com
trolabilidade e estabilidade do veí- riar as leis naturais da física e não
as condições do piso da estrada.
culo se a frenagem se verificar numa
C-10
pode aumentar a aderência depen- Além disso, também o torque dis-
dente das condições da estrada. tribuído pelo motor pode ser redu-
ADVERTÊNCIA zido de modo a manter o controle do
Dirija sempre com prudência e veículo.
atenção. Para o correto funcionamento do
sistema ABS, é indispensável que os O sistema ESC utiliza sensores ins-
pneus sejam da mesma marca e do talados no veículo para interpretar
mesmo tipo em todas as rodas. a trajetória que o condutor pretende
seguir e compara-a com a trajetória
ADVERTÊNCIA Além disso, devem ter principal-
mente o tipo e dimensões prescritas e
do veículo. Quando a trajetória dese- C
O sistema ABS não pode evitar aci- jada e a trajetória real se afastarem, o
dentes, incluindo os devidos a velo- estar em perfeitas condições de con- sistema ESC intervém comparando o
cidade excessiva em curva, condu- servação e com a pressão dos pneus substerço ou o sobre-esterço do veí-
ção em superfícies de baixa aderên- de acordo com o previsto no manual. culo.
cia ou aquaplanagem.
● Subesterço: verifica-se quando o
A responsabilidade pela segurança CONTROLE ELETRÔ- veículo está rodando menos do
na estrada pertence sempre ao con-
dutor. NICO DE ESTABILI- que o suposto relativamente ao
ângulo do volante programado.
DADE ● Sobre-esterço: verifica-se quando
SISTEMA ESC (Electronic Stability o veículo está rodando mais do
Control) que o suposto relativamente ao
ADVERTÊNCIA ângulo do volante programado.
O sistema ESC melhora o controle
As capacidades do sistema ABS
direcional e a estabilidade do veículo
nunca devem ser testadas de forma
sob diversas condições de condução.
irresponsável e perigosa.
O sistema ESC corrige o sobre-
Não coloque em perigo sua segu- esterço e o subesterço do veículo, re-
rança e de outras pessoas. partindo a frenagem nas rodas apro-
priadas.

C-11
Intervenção do sistema Dirija com responsabilidade e pru-
dência.
A intervenção do sistema é assina-
lada pela intermitência da luz-espia ADVERTÊNCIA
no quadro de instrumentos, para O desempenho do sistema ESC não
informar o condutor que o veículo deve levar o condutor a correr riscos
está em condições críticas de estabi- ADVERTÊNCIA inúteis e injustificados.
lidade e aderência. A capacidade do sistema ESC
O tipo de condução deve ser sem-
nunca deve ser testada de forma
pre adequado às condições do piso
irresponsável e perigosa.
da estrada, à visibilidade e ao trân-
Não coloque em perigo sua segu- sito. A responsabilidade pela segu-
ADVERTÊNCIA rança e de outras pessoas. rança na estrada pertence sempre ao
O sistema ESC não pode modifi- condutor.
car as leis naturais da física e não
pode aumentar a aderência depen-
dente das condições da estrada.
ADVERTÊNCIA
CINTO DE SEGU-
A responsabilidade pela segurança Para o correto funcionamento do RANÇA
na estrada pertence sempre ao con- sistema ESC e ASR é indispensável DESCRIÇÃO
dutor. que os pneus sejam da mesma marca
e do mesmo tipo em todas as rodas. Nota
Além disso, devem ter principal- Prestar a máxima atenção às in-
mente o tipo, marca e dimensões formações fornecidas nas páginas se-
ADVERTÊNCIA prescritas e estar em perfeitas condi- guintes. De fato, é de fundamen-
O sistema ESC não pode evitar aci- ções de conservação e com a pressão tal importância que os sistemas de
dentes, incluindo os devidos a velo- dos pneus de acordo com o previsto proteção sejam utilizados do modo
cidade excessiva em curva e condu- no manual. correto para garantir a máxima segu-
ção em superfícies de baixa aderên- rança possível ao condutor e aos pas-
cia ou aquaplaning. sageiros.

C-12
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
Nota
SEGURANÇA
Para acesso a descrição sobre a re-
gulagem dos apoios de cabeça, con- Colocar o cinto de segurança man- ADVERTÊNCIA
sultar “Apoia-cabeças” no capítulo tendo o tronco ereto e apoiado con- Não pressionar o botão C durante
“Conhecendo o seu veículo”. tra o encosto. a marcha.
Para travar os cintos, segurar na Observe sempre as recomenda-
Todos os lugares nos bancos do lingueta de engate A e introduzi-la ções deste manual.
veículo estão equipados com cintos na sede da fivela B, até ouvir um
de segurança com três pontos de estalido de bloqueio. C
fixação, com respectivo enrolador.
O mecanismo do enrolador inter- ADVERTÊNCIA
vém bloqueando o cinto em caso de
Se ocorrer colisão, os passageiros
frenagem brusca ou de forte desace-
dos bancos traseiros que não estive-
leração devido a um choque. Esta
rem usando os cintos, além de esta-
característica permite, em condições
rem infringindo as leis de trânsito se-
normais, o livre deslizamento da cor-
rão expostos a um grande risco.
reia no cinto, de modo a adaptar-se
perfeitamente ao corpo do ocupante. A não utilização dos cintos trasei-
O condutor deve respeitar (e fazer ros constituem um perigo também
respeitar a todos os passageiros) as para os passageiros dos lugares dian-
Se, durante a extração do cinto, teiros.
disposições legislativas locais relati-
este se bloquear, é necessário deixá-
vas à obrigação e formas de utiliza-
lo enrolar um pouco e puxá-lo nova- Com o veículo estacionado em es-
ção dos cintos de segurança.
mente evitando manobras bruscas. tradas com forte inclinação, o enro-
Travar sempre os cintos de segu- lador pode bloquear, o que é normal.
Para destravar o cinto, pressionar
rança antes de iniciar a viagem. Além disso, o mecanismo do enrola-
o botão C e acompanhar o cinto
durante seu recolhimento de modo a dor bloqueia o cinto a cada extração
evitar que fique torcido. rápida ou em caso de frenagens brus-

C-13
cas, choques ou curvas a velocidade REGULAGEM EM ALTURA DOS É possível efetuar a regulagem em
elevada. CINTOS DE SEGURANÇA altura em cinco posições diferentes.
Colocar os cintos de segurança dos Para efetuar a regulagem em altura,
lugares posteriores como ilustrado na de cima para baixo, é necessário
figura seguinte. ADVERTÊNCIA pressionar os botões A (localizados
em ambos os lados do punho B) e
A regulagem em altura dos cintos
fazer deslizar o próprio punho para
de segurança deve ser feita com o
baixo.
veículo parado.
O regulador em altura desloca-se
Dirija sempre com segurança. de baixo para cima mesmo sem pres-
sionar os dois botões A.

ADVERTÊNCIA
Depois da regulagem em altura,
certificar-se sempre de que o cursor
Nota no qual está fixado o anel está blo-
Ao voltar a colocar o banco poste- queado numa das posições previstas.
rior da posição rebatida na de utiliza- Efetuar, portanto, com o botão A
ção normal, prestar atenção à repo- pressionado, o deslocamento para
sição correta do cinto de segurança, baixo para permitir o estalido do dis-
de modo a garantir uma imediata dis- positivo de fixação, se a liberação
ponibilidade. Regular sempre a altura dos cintos
não tiver sido efetuada em corres- de segurança, adaptando-as ao corpo
pondência com uma das posições es- dos passageiros: esta precaução pode
tabelecidas. reduzir consideravelmente o risco de
lesões em caso de choque.

C-14
A regulagem correta obtém-se As grávidas devem posicionar a
quando o cinto passa cerca de parte inferior do cinto muito em
metade entre a extremidade do ADVERTÊNCIA baixo, de modo que passe sobre a
ombro e o pescoço. bacia e sob a barriga. À medida que
Se o cinto tiver sido submetido a gravidez prossegue, a condutora
a uma forte solicitação como, por deve regular o banco e o volante
AVISOS PARA A UTILIZAÇÃO exemplo, após um acidente, o de modo a ter o pleno controle
DOS CINTOS DE SEGURANÇA mesmo deve ser substituído com- do veículo (os pedais e o volante
pletamente junto com as fixações, devem ser de fácil acessibilidade).
os parafusos e o próprio sistema Todavia, é necessário manter a C
pré-tensionador. máxima distância possível entre o
ADVERTÊNCIA
Fazer a substituição mesmo se o ventre e o volante.
Para garantir a máxima prote-
cinto não tiver apresentando danos
ção aos ocupantes do veículo,
visíveis, pois estes equipamentos po-
recomenda-se manter o encosto na
dem ter perdido suas propriedades
posição mais ereta possível e o cinto
de resistência.
bem aderente ao tórax e à bacia.
Para garantir o correto funciona- Respeitar (e fazer observar aos ocu-
mento do cinto, não utilizar o banco pantes do veículo) todas as disposi-
excessivamente reclinado durante os ções legislativas locais referentes à
percursos de utilização do veículo. obrigação e às modalidades de utili-
Colocar sempre os cintos de segu- zação dos cintos. Travar sempre os
rança, tanto nos lugares dianteiros cintos de segurança antes de iniciar
como traseiros. Viajar sem utilizar os a viagem. A correia do cinto de segurança
cintos aumenta o risco de lesões gra- não deve estar torcida. A parte supe-
O uso dos cintos é necessário tam-
ves, ou de morte, em caso de colisão. rior deve passar no ombro e atraves-
bém para as mulheres grávidas: para
elas e para o bebê o risco de lesões, sar diagonalmente o tórax. A parte
em caso de colisão, é menor se tive- inferior deve aderir à bacia e não ao
rem os cintos colocados. abdômen do ocupante. Não utilizar

C-15
dispositivos (molas, fechos, etc.) que danificado. Substituir também o
impeçam o contato dos cintos de se- cinto de segurança em caso de
gurança com o corpo dos ocupantes. ativação dos pré-tensionadores.
● Para limpar os cintos de
segurança não utilizar
detergentes agressivos,
branqueadores ou corantes
e qualquer outra substância
química que possa enfraquecer
as fibras do cinto. Lavá-los à
mão com água e sabão neutro,
MANUTENÇÃO DOS CINTOS DE
enxaguá-los e deixá-los secar à
SEGURANÇA
sombra.
Para a correta manutenção dos cin- ● Evite que os enroladores sejam
Cada cinto de segurança deve ser tos de segurança, observar atenta- molhados: o seu correto funci-
utilizado só por uma pessoa: não mente os seguintes avisos: onamento é garantido só se não
transportar crianças ao colo dos pas- sofrerem infiltrações de água.
sageiros utilizando os cintos de segu- ● Utilizar sempre os cintos bem es- ● Substituir o cinto de segurança
rança para a proteção de ambos. De ticados, não torcidos; certifique- quando estiverem presentes si-
modo geral, não apertar nenhum ob- se que estes deslizem livremente nais de desgaste ou cortes.
jeto à pessoa. sem impedimentos.
● Verificar o funcionamento do
cinto de segurança do seguinte
modo: engatar o cinto e puxá-lo
com força.
● Após um acidente de uma certa
gravidade, substituir o cinto
de segurança usado, mesmo
que aparentemente não esteja
C-16
SISTEMA DE Uma vez ativado, este ciclo de si-
nalizações permanece ativo por toda
ALARME DO USO a sua duração (independentemente
DO CINTO DE da velocidade do veículo) ou até que
o cinto de segurança seja afivelado.
SEGURANÇA
Quando é acoplada a marcha a
SISTEMA SBR (Seat Belt Reminder) ré, durante o ciclo de avisos, o sinal
O sistema SBR avisa o motorista da sonoro é desativado e a luz-espia
falta de colocação do próprio cinto acende-se com luz fixa. O ciclo de C
de segurança. sinalizações será reativado assim que
a velocidade ultrapassar novamente
O sistema assinala a falta de colo- os 8 km/h.
cação dos cintos de segurança atra-
vés de sinalizações visuais (acendi-
mento de luzes-espia no quadro de PRÉ-
instrumentos e de ícones no display) Com o veículo parado, se o cinto
e através de uma sinalização acústica de segurança do lado do condutor for
TENSIONADORES
(consultar os parágrafos seguintes). desafivelado, a luz permanece acesa DESCRIÇÃO
com luz fixa.
O veículo é dotado de pré-
COMPORTAMENTO DA LUZ- Assim que se ultrapassa o limite tensionadores para os cintos de se-
ESPIA DO CINTO DE SEGURANÇA dos 8 km/h durante alguns segundos gurança dianteiros que, em caso de
Quando a chave de ignição é (variáveis em função das condições choque frontal violento, recolhem al-
girada para posição MAR, a luz- do veículo), com os cintos de segu- guns centímetros a correia dos cintos,
espia (consultar figura seguinte) rança do lado do condutor, ativa-se garantindo assim a perfeita aderência
acende-se durante alguns segundos, uma sinalização acústica em simultâ- dos cintos ao corpo dos ocupantes,
qualquer que seja o estado dos neo com a intermitência da luz-espia antes de iniciar a ação de retenção.
cintos de segurança dianteiros. durante cerca de 105 segundos.
A ativação efetiva dos pré-
tensionadores é reconhecida pelo

C-17
recuo da correia do cinto em direção calizados (superiores a 100°C por
ao enrolador. uma duração máxima de 6 horas) na
ADVERTÊNCIA zona do pré-tensionador podem pro-
Durante a intervenção do pré-
vocar danos ou a ativação do sistema.
tensionador pode-se verificar uma O pré-tensionador é utilizável so-
ligeira emissão de fumaça que não é mente uma vez. Não se enquadram nestas condi-
nociva e não indica um princípio de ções as vibrações induzidas pela ir-
incêndio. Após a sua utilização, dirija- se à
regularidade das estradas ou por ul-
Rede Assistencial Fiat para a substi-
O pré-tensionador não necessita trapassagens acidentais de obstácu-
tuição completa dos dispositivos, in-
de qualquer manutenção ou lubrifi- los como guias, quebra-molas, etc.
cluindo os cintos de segurança.
cação: qualquer intervenção de mo- Para qualquer intervenção ou reparo,
dificação das suas condições origi- dirija- se sempre à Rede Assistencial
nais invalida a sua eficiência. Fiat.

Se, devido a eventos naturais ex- ADVERTÊNCIA


cepcionais (por ex.: inundações, ma- LIMITADORES DE CARGA
Em hipótese alguma deve-se des-
rés cheias, etc.), o dispositivo tiver Para aumentar a proteção em caso
montar ou intervir nos componentes
sido atingido por água e/ou lama, é de acidente, os enroladores dos
do pré-tensionador.
necessário dirigir-se à Rede Assisten- cintos de segurança dianteiros estão
cial Fiat para proceder à sua substi- Qualquer reparação deve ser feita equipados, no seu interior, com
tuição. por pessoal qualificado e autorizado. um dispositivo que permite dosar
Procure sempre a Rede Assistencial adequadamente a força que atua no
Fiat. tórax e nos ombros durante a ação
Nota
de retenção dos cintos em caso de
Para ter a máxima proteção pela
colisão frontal.
ação do pré-tensionador, utilizar o
cinto de segurança mantendo-o bem
aderente ao tronco e a bacia. ADVERTÊNCIA
Intervenções que acarretem coli-
sões, vibrações ou aquecimentos lo-

C-18
SEGURANÇA PARA voltados contra o sentido de marcha de retenção apropriado para seu
no banco dianteiro com o airbag do peso e altura.
CRIANÇAS lado do passageiro habilitado.
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM A ativação do airbag em caso de Nota
SEGURANÇA colisão pode ocasionar lesões graves O transporte de crianças no banco
Todas as crianças cujas caracterís- ou mortais à criança transportada. dianteiro só é permitido em casos
ticas físicas (idade, altura e peso) as previstos conforme legislação em vi-
impeçam de utilizar os cintos de se- gor. Nestes casos, deverão ser obser-
Nota C
gurança com os quais o veículo é vadas as recomendações de utiliza-
equipado genuinamente, deverão ser Somente o banco traseiro deverá ção para cada grupo de dispositivo
protegidas por dispositivos de reten- ser usado para o transporte de cri- de retenção infantil, conforme deta-
ção apropriados, seguindo rigorosa- anças por se tratar da posição mais lhado na tabela de montagem, nesse
mente as instruções do fabricante do protegida, salvo as exceções previs- capítulo.
dispositivo. tas em lei.

No Brasil as exceções para o trans- Nota


porte de crianças no banco dianteiro Ao transportar crianças no veículo
são: verifique sempre a legislação em vi-
gor no país e suas determinações.
● Veículo dotado exclusivamente
de bancos dianteiros. Para a melhor proteção em caso
● Quantidade de crianças a serem de colisão, todos os ocupantes de-
transportadas exceder o número vem viajar sentados e protegidos pe-
de postos dos bancos traseiros. los sistemas de retenção adequados
Neste caso, a criança de maior (cintos de segurança , dispositivos de
ADVERTÊNCIA estatura deverá ser transportada retenção infantil, etc.).
GRAVE PERIGO: nunca utili- no banco dianteiro com o sistema
zar dispositivos de retenção infantil

C-19
ança permaneça com os cintos ade- retenção infantil. Tal prática pode
Nota
quadamente afivelados. comprometer o funcionamento ade-
Cada sistema de retenção é quado dos mesmos e oferecer riscos
projetado exclusivamente para a Em caso de acidente, substituir o
à criança.
segurança de uma pessoa; nunca dispositivo de retenção infantil por
transportar duas ou mais crianças um novo.
Mesmo desocupados, os dispositi-
no mesmo dispositivo de retenção vos de retenção infantil devem es-
infantil ao mesmo tempo. tar corretamente afixados para evitar
Nota
Aconselha-se verificar na Rede seu deslocamento no interior do veí-
Nota Assistencial Fiat a disponibilidade culo. Se preferir, remova-os do in-
de dispositivos de retenção infantil terior do veículo quando não estive-
Nunca transportar crianças no colo
da Linha Fiat Acessórios, especifica- rem em uso.
e nunca utilizar o mesmo cinto para
proteção de mais de um ocupante ao mente desenvolvidos para uso nos
mesmo tempo. veículos Fiat.
Nota
Nunca movimente os bancos do
Confira se o dispositivo de
Nota veículo com a criança alojada em
retenção infantil é compatível com
seu dispositivo de retenção infantil.
Verificar sempre se os cintos não seu veículo e verifique na tabela de
Realize todos os ajustes antes de co-
estão apoiados no pescoço da cri- montagem as posições possíveis
locar a criança no dispositivo de re-
ança. para instalação. Siga corretamente
tenção infantil.
as informações de instalação
contidas no manual de montagem
Nota disponibilizado pelo fornecedor do
Não permitir que a criança utilize o dispositivo de retenção infantil.
cinto de segurança diagonal debaixo
dos braços ou por trás das costas.
Nota
Durante todos os percursos de uti- Nunca afixe ou sobreponha ne-
lização do veículo, garantir que a cri- nhum material nos dispositivos de

C-20
ADEQUAÇÃO DO DISPOSITIVO DE RETENÇÃO INFANTIL
_
DISPOSITIVO DE RETENÇÃO INFANTIL / GRUPOS DE PESO ADEQUAÇÃO PARA A CRIANÇA

Bebê conforto / Grupos 0, 0+ até 1 ano de idade / (até 13 kg)

Cadeirinha / Grupos 1, 2 Entre 1 e 4 anos / Grupo 1 (9 a 18 kg) , Grupo 2 (15 a 25 kg)

Assento de elevação / Grupo 3 Entre 4 e 7,5 anos / (de 22 a 36 kg)

C
Observações sobre a instalação:

Nota
Não utilize dispositivos de retenção infantil que não possam ser corretamente instalados em seu veículo. Estes
devem estar devidamente fixados pelos cintos ou pelo sistema Isofix/Top tether e não devem possuir interferência com
demais partes internas do veículo. Verifique sempre o manual do equipamento para efetuar a montagem corretamente.

C-21
Tabela de montagem
Categoria Banco dianteiro (passageiro) Banco traseiro (assento central) Banco traseiro (assentos laterais)

Grupo 0/0+ (< 13 kg) U* X U1

Grupo 1 (9 a 18 kg) U** X U1

Grupo 2 (15 a 25 kg) U** X U1

Grupo 3 (22 a 36 kg) U** X U1


U = Instalação compatível com sistemas universais (utilizando o cinto de segurança).
X = Proibida a montagem nesse assento.
1 = O banco do passageiro localizado a frente do dispositivo de retenção infantil deverá ser ajustado na posição mais a frente possível para
evitar o contato da criança e ou do dispositivo de retenção infantil com o banco.
* = Mover o assento do passageiro frontal na posição mais recuada possível. Instalação permitida somente com airbag desativado.
** = Mover o assento do passageiro frontal para a posição imediatamente a frente da coluna onde o cinto é fixado, garantindo que o cinto
esteja tensionado após a instalação do dispositivo de retenção infantil.

Nota
Para correta instalação, posicione o apoia-cabeça na posição mais alta ou remova-o para evitar interferência entre
ele e o dispositivo de retenção infantil. Para acesso a descrição sobre a regulagem dos apoia-cabeças, consultar
“Apoia-cabeças” no capítulo “Conhecendo o seu veículo”. Em caso de remoção do apoia-cabeças, este deve ser
recolocado sempre que o assento não estiver com a cadeirinha instalada. Confira sempre as instruções de montagem
do manual do dispositivo de retenção infantil.

ADVERTÊNCIA
GRAVE PERIGO:

C-22
Nunca utilizar dispositivos de retenção infantil voltados contra o sentido de marcha no banco dianteiro com o
airbag do lado do passageiro habilitado.

C-23
A INSTALAÇÃO DE UM ISOFIX seira e inferior, atrás do encosto do
Os bancos traseiros laterais do veí- banco traseiro) e identificada com o
culo estão equipados com fixações símbolo:
ISOFIX, para a montagem de um
dispositivo de retenção infantil, de
forma rápida, fácil e segura.
O sistema ISOFIX permite que você
monte dispositivos de retenção infan-
til ISOFIX, sem usar os cintos de se-
gurança do veículo, mas, fixando o
assento de criança diretamente a três Dispositivos de retenção infantil de
fixações no veículo. categoria semi-universal podem utili-
É possível efetuar a montagem zar outros dispositivos para desempe-
mista de dispositivos de retenção nho de função similar ao Top Tether,
infantil com tecnologia ISOFIX e os como por exemplo, bases com per-
convencionais que utilizam somente nas antirrotação. Nesse caso, não é
os cintos de segurança, em lugares necessário o uso do top tether.
diferentes do mesmo veículo.
Para instalar um dispositivo de re- Nota
tenção infantil ISOFIX, é necessá- Nunca utilize o mesmo gancho de
rio fixá-lo às duas âncoras metáli- ancoragem ISOFIX para instalar mais
cas A localizadas na parte inferior do de um dispositivo de retenção infantil Nota
banco traseiro, no ponto de encon- ao mesmo tempo. ATENÇÃO: o apoia-cabeça do res-
tro com o encosto do banco, em se- pectivo assento lateral onde o Top
guida prender a correia superior, Top Tether for utilizado, deve ser remo-
Tether (disponível em conjunto com vido para correta instalação do dis-
a cadeirinha categoria universal) em positivo.
B (duas tiras localizadas na parte tra-
C-24
As tiras de fixação do top tether cadeirinha ISOFIX universal Grupo
podem estar alojadas na parte de trás, 1). A montagem deve ser realizada
inferior, do banco traseiro. Portanto, de acordo com as instruções conti-
para localizar as tiras, o encosto deve das no dispositivo de retenção infan-
ser destravado e rebatido. til e seu manual de instalação. O en-
caixe correto do dispositivo ISOFIX é
evidenciado por um clique.

ATENÇÃO: os outros grupos são


cobertos por assentos ISOFIX especí-
C
ficos, que podem ser usados somente
se especificamente testados para este
veículo (certifique-se no manual do
dispositivo de retenção infantil se o
mesmo é indicado para este veículo).

Nota
Confira sempre se os ganchos ISO-
FIX estão corretamente fixados ao
veículo, movendo o dispositivo de
retenção infantil e verificando os in-
dicadores de correta fixação presen-
tes nos dispositivos de retenção in-
fantil. Para facilitar a instalação, in-
clinar levemente o dispositivo de re-
tenção infantil, de forma que os gan-
Nota chos ISOFIX fiquem mais baixos que
A figura anterior é apenas indica- a outra extremidade.
tiva para a montagem (exemplo de
C-25
ADEQUAÇÃO DOS ASSENTOS DE PASSAGEIROS PERMITIDOS PARA INSTALAÇÃO DE CADEIRINHA ISOFIX
Categoria Banco dianteiro Banco traseiro Banco traseiro
Categoria de peso Dispositivo
dimensional (passageiro) (assento central) (assentos laterais)

Grupo 0 (< 10 kg) E ISO/R1 X X IL

E ISO/R1 X X IL

Grupo 0 + (< 13 kg) D ISO/R2 X X IL

C ISO/R3 X X IL (*)

D ISO/R2 X X IL

C ISO/R3 X X IL (*)

Grupo 1 (9 a 18 kg) B ISO/F2 X X IUF

B1 ISO/F2X X X IUF

A ISO/F3 X X IUF

C-26
Categoria Banco dianteiro Banco traseiro Banco traseiro
Categoria de peso Dispositivo
dimensional (passageiro) (assento central) (assentos laterais)
X = Proibida a montagem de dispositivo com ISOFIX nesse assento.
IL = Instalação compatível com dispositivos ISOFIX de categoria semiuniversal, homologados especificamente para este veículo. Necessário
consultar a lista de veículos aprovados no manual do dispositivo de retenção infantil para certificar-se da possibilidade de uso neste veículo.
IL(*) = Montagem possível mediante regulagem do banco anterior.
IUF = Instalação compatível com dispositivos ISOFIX categoria universal com montagem orientada para a frente do veículo homologados para
este grupo de peso.
Nota C
Consulte sempre a legislação vigente no país relativa ao uso de dispositivos de retenção infantil.
Nota
Para correta instalação, posicione o apoia-cabeça na posição mais alta ou remova-o para evitar interferência entre ele e o dispositivo de
retenção infantil. Para acesso a descrição sobre a regulagem dos apoia-cabeças, consultar “Apoia-cabeças” no capítulo “Conhecendo o seu
veículo”. Em caso de remoção do apoia-cabeças, este deve ser recolocado sempre que o assento não estiver com a cadeirinha instalada.
Confira sempre se os ganchos ISOFIX estão corretamente fixados ao veículo.

C-27
SISTEMAS DE SE- ção "AIRBAG" situada no centro do rança é projetada para a frente e pode
volante, no painel de instrumentos, bater na bolsa ainda em fase de aber-
GURANÇA SUPLE- no revestimento lateral ou numa eti- tura. Nessa situação, a proteção ofe-
MENTARES queta próximo do ponto de abertura recida pela bolsa fica prejudicada.
do airbag.
AIRBAG Os airbags frontais podem não
ativar-se nos seguintes casos:
O veículo está equipado, conforme AIRBAGS FRONTAIS
a versão, com: ● Choques frontais contra objetos
Os airbags frontais (motorista e
muito deformáveis, que não afe-
● Airbag frontal para o motorista. passageiro) e o airbag para os joelhos
tam a superfície frontal do veí-
do condutor (se equipado) protegem
● Airbag frontal para o passageiro. culo (por ex., impacto do para-
os ocupantes dos lugares dianteiros
● Airbags laterais dianteiros para a lamas contra o guard rail)
nas colisões frontais de gravidade
proteção da pelvis e tronco/torso média-alta, através da interposição ● Encaixe do veículo sob outros
(Side bag) do motorista e do pas- da bolsa entre o ocupante e o veículos ou barreiras de proteção
sageiro. volante ou o painel de instrumentos. (por exemplo sob caminhões ou
● Airbags laterais para a proteção guard rails).
da cabeça dos ocupantes dos lu- A não ativação dos airbags nos ou-
gares dianteiros e dos ocupan- tros tipos de choque (lateral, poste- A não ativação nas condições
tes dos lugares traseiros laterais rior, capotamento, etc.) não é por- acima descritas deve-se ao fato de
(Window bags). tanto sinônimo de funcionamento ir- os airbags poderem não oferecer
regular do sistema. qualquer proteção adicional relati-
● Airbag para proteção dos joelhos
(knee bag) do lado do motorista. Os airbags frontais (motorista e vamente aos cintos de segurança e,
situado sob a cobertura da coluna passageiro) não são substituíveis, mas por isso, a respectiva ativação seria
inferior à altura dos joelhos do complementares ao uso dos cintos de inoportuna.
motorista. segurança, que é obrigatório, como A não ativação, nestes casos, não
prescrito pela legislação vigente. indica uma avaria do sistema.
A posição dos airbags está assi- Em caso de colisão, uma pessoa
nalada, no veículo, com a indica- que não utilize os cintos de segu-

C-28
Airbag frontal lado motorista de choque, poderia produzir lesões
mortais na criança transportada.
É constituído por uma bolsa de
enchimento instantâneo contida num
vão específico localizado no centro
do volante.
ADVERTÊNCIA
Algumas versões têm airbag fron-
tal do lado do passageiro SEMPRE
ATIVO. C
Airbag para joelhos (knee bag) do
lado do motorista (se equipado) Nesses casos, é proibido o trans-
porte da criança no banco dianteiro.
O airbag para joelhos é constituído
por uma bolsa de enchimento instan- Seguir SEMPRE as recomendações
tâneo contida em um vão específico presentes na etiqueta situada no para-
situado sob a cobertura da coluna in- sol do lado do passageiro.
Airbag frontal lado passageiro ferior à altura dos joelhos do moto-
rista. O Knee bag fornece uma prote-
É constituído por uma bolsa com ção adicional ao motorista em caso
enchimento instantâneo contida de impacto frontal violento.
num adequado compartimento
situado no painel de instrumentos,
Airbag frontal do lado do passa-
com um maior volume em relação à
geiro e cadeirinhas para crianças
do lado do condutor.
As cadeirinhas que se montam
no sentido contrário ao de marcha
não devem NUNCA ser montadas
no banco dianteiro com airbag do
lado do passageiro ativo, uma vez
que a ativação do airbag, em caso
C-29
Desativação dos airbags do lado duração de alguns segundos, o ícone AIRBAGS LATERAIS (se equipado)
do passageiro: airbag lateral (se indicará o estado da proteção do air- Para aumentar a proteção dos ocu-
equipado) e airbag frontal bag do passageiro. pantes, em caso de choque lateral,
Caso seja necessário transportar o veículo está equipado com airbags
uma criança numa cadeirinha virada laterais dianteiros (Side bag) e airbags
no sentido oposto ao sentido de mar- de cortina (Window bag).
cha no banco dianteiro, é necessário
desativar o airbag frontal do lado do Side bags
passageiro e o airbag lateral dianteiro
(Side bag).
Para a desativação dos airbags,
atuar no Menu do display (consul-
tar o parágrafo “Display” no capítulo
“Conhecendo o seu painel de instru- Proteção do passageiro desati-
mentos”). vada: o ícone acende-se com luz
fixa.
Na moldura, situada no painel de
instrumentos, está presente o ícone Proteção do passageiro ativada: o
. ícone apaga-se.
Colocando a chave de ignição na Os LEDs podem acender-se com
posição MAR, o ícone acende-se du- intensidades diferentes, conforme as
rante alguns segundos. Caso isso não condições do veículo. A intensidade
aconteça, dirigir-se à Rede Assisten- pode variar durante o mesmo ciclo
cial Fiat. Durante os primeiros se- de chave.
gundos, o acendimento do ícone não
indica o real estado da proteção do
passageiro, mas tem apenas o obje-
tivo de verificar o seu correto funci-
onamento. A seguir ao teste, com a
C-30
São constituídos por dois tipos de Em caso de choques laterais de
almofadas nos encostos dos bancos baixa gravidade, a ativação dos air-
dianteiros que protegem a área da bags laterais não é necessária. ADVERTÊNCIA
pélvis e o tronco/torso dos ocupantes
A melhor proteção por parte do Conduzir mantendo sempre as
em caso de colisão lateral de gravi-
sistema em caso de colisão lateral mãos no volante, de modo que,
dade média-alta.
obtém-se mantendo uma correta po- em caso de ativação do airbag,
São assinalados pela etiqueta "AIR- sição no banco permitindo, desse este possa encher-se sem encontrar
BAG" costurada no lado exterior dos modo, um correto desdobramento do obstáculos.
bancos dianteiros. Window bag.
Não conduzir com o corpo debru-
C
Window bag çado para a frente mas manter o en-
costo numa posição ereta, apoiando
É constituído por uma almofada bem as costas.
“de cortina” alojada por trás dos re- ADVERTÊNCIA
vestimentos laterais do teto e coberta Não aplicar adesivos ou outros ob-
por acabamentos adequados. jetos no volante, no painel na área
do airbag do lado do passageiro, no
ADVERTÊNCIA
revestimento lateral do lado do teto
e nos bancos. O transporte de crianças no banco
dianteiro é proibido, salvo exceções
Não colocar objetos no painel no indicadas anteriormente neste capí-
lado do passageiro (por exemplo, ce- tulo. Em tais casos excepcionais, na
lulares) uma vez que poderiam inter- presença de airbag do lado do passa-
ferir com a correta abertura do airbag geiro ativado, NÃO instalar cadeiri-
Têm o objetivo de proteger a ca- do passageiro e, por outro lado, cau- nha infantil virada no sentido oposto
beça dos ocupantes dianteiros e tra- sar lesões graves aos ocupantes do ao sentido de marcha no banco di-
seiros em caso de colisão lateral, gra- veículo. anteiro. Em caso de colisão, a ati-
ças à sua ampla superfície de desen- vação do airbag pode produzir le-
volvimento. sões mortais na criança transportada,

C-31
independentemente da gravidade da Evite acidentes.
colisão.
Portanto, desativar sempre o air- ADVERTÊNCIA
bag do lado do passageiro quando Não prender objetos rígidos aos
no banco dianteiro do passageiro se cabides e às alças de sustentação. ADVERTÊNCIA
instala uma cadeirinha para crianças Se a luz-espia não se acender
Poderiam interferir com a correta
montada no sentido oposto ao sen- girando a chave de ignição para a
abertura dos window bags e, por
tido de marcha. Além disso, o banco posição MAR, ou ficar acesa durante
outro lado, causar lesões graves aos
dianteiro do passageiro deve ser re- a marcha, é possível que esteja pre-
ocupantes do veículo.
gulado para a posição mais recuada, sente uma anomalia nos sistemas de
para evitar possíveis contatos da ca- retenção.
deirinha para crianças com o painel.
Reativar imediatamente o airbag do Nesse caso, os pré-tensionadores
passageiro assim que se tiver desins- ADVERTÊNCIA ou os airbags podem não se ativar em
talado a própria cadeirinha. caso de acidente ou, em um número
Não apoiar a cabeça, os braços ou
de casos mais limitado, ativar-se de
os cotovelos na porta, nas janelas e
modo errado. Antes de prosseguir,
na área do window bag.
contatar a Rede Assistencial Fiat para
Essas precauções têm o objetivo o imediato controle do sistema.
ADVERTÊNCIA evitar possíveis lesões durante a fase
Para a desativação dos airbags, uti- de enchimento.
lize o Menu do quadro de instrumen-
tos (se equipado).
ADVERTÊNCIA
Consultar o capítulo “Conhecendo Em algumas versões, em caso de
o seu painel de instrumentos” no ADVERTÊNCIA avaria do LED OFF (situado na
parágrafo “Opções do menu”. Não colocar nunca a cabeça, os moldura presente no painel de ins-
braços e os cotovelos fora das jane- trumentos), acende-se a luz-espia
las. no quadro de instrumentos.

C-32
Atenção às sinalizações. banco dianteiro do passageiro na pre-
sença de airbag do passageiro ativo.
ADVERTÊNCIA Portanto, desativar (se equipado)
Se o veículo tiver sido objeto de sempre o airbag do lado do passa-
ADVERTÊNCIA roubo ou de tentativa de roubo, se geiro quando no banco dianteiro do
Na presença de Side bags, não co- sofreu atos de vandalismo, inunda- passageiro se instala uma cadeirinha
brir o encosto dos bancos diantei- ções ou alagamentos, mandar verifi- para crianças montada no sentido
ros com revestimentos, coberturas ou car o sistema airbag junto à Rede As- oposto ao sentido de marcha. Além
capa para bancos. sistencial Fiat. disso, o banco dianteiro do passa- C
geiro deve ser regulado para a posi-
Estes podem prejudicar o funcio- Observe sempre as recomenda-
ção mais recuada, para evitar possí-
namento do sistema. ções deste manual.
veis contatos da cadeirinha para cri-
anças com o painel. Reativar imedi-
atamente o airbag do passageiro as-
sim que tiver desinstalado a própria
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA cadeirinha. Por fim, recordar-se que,
Não viajar com objetos ao colo, Com a chave da ignição na posi- se a chave de ignição se encontrar
em frente ao tórax nem com cachim- ção MAR, mesmo com o motor des- na posição STOP, nenhum disposi-
bos ou lápis na boca, etc. ligado, os airbags podem ser ativa- tivo de segurança (airbags ou pré-
dos também com o veículo parado, tensionadores) é ativado em caso de
Em caso de colisão com interven- caso este sofra choque de outro veí- colisão; a falta de ativação de tais
ção do airbag, poderão causar danos culo em movimento. Assim, mesmo dispositivos, nestes casos, não pode
graves. com o veículo parado, se estiver pre- ser considerada como sinal de avaria
sente alguma exceção prevista na Lei do sistema.
que justifique a instalação da cadei-
rinha no banco dianteiro, as cadei-
rinhas de crianças que se montam
no sentido oposto ao sentido da mar-
cha NUNCA devem ser instaladas no
C-33
des, passeios, quedas do veículo em
grandes buracos ou depressões de es-
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA trada, etc.).
A avaria da luz-espia é indicada O airbag não substitui os cintos
com o acendimento, no display do de segurança, mas aumenta a sua Nota
quadro de instrumentos, de um ícone eficácia. A entrada em funcionamento dos
de avaria do airbag e pela visuali- airbags liberta uma pequena quanti-
zação de uma mensagem específica. Dado que os airbags frontais não
intervêm em caso de colisões frontais dade de pós: estes não são nocivos e
Não são desativadas as cargas piro- não indicam um princípio de incên-
técnicas. a baixa velocidade, colisões laterais,
colisões traseiras ou capotamentos, dio. No entanto, o pó poderá irritar
Antes de prosseguir, contatar os ocupantes estão protegidos, além a pele e os olhos: neste caso, lavar
a Rede Assistencial Fiat para o dos eventuais airbags laterais, pelos com sabão neutro e água.
imediato controle do sistema. cintos de segurança que, portanto,
devem estar sempre apertados.
Nota
Todas as intervenções de controle,
Nota reparação e substituição inerentes
ADVERTÊNCIA Não lavar os bancos com água ou aos airbags devem ser efetuadas na
A intervenção do airbag está vapor sob pressão (à mão ou nas es- Rede Assistencial Fiat.
prevista para tipos de colisões tações de lavagem automáticas para
de gravidade superior à dos pré- bancos).
tensionadores. Nota
Em caso de sucateamento do veí-
Em colisões compreendidas no in- Nota culo, dirigir-se à Rede Assistencial
tervalo entre os dois limites de ativa- Fiat para desativar o sistema de air-
A ativação dos airbags frontais e/ou
ção, é normal que somente os pré- bags.
laterais é possível se o veículo for
tensionadores entrem em funciona-
submetido a fortes colisões relacio-
mento.
nadas à área inferior da carroceria
(ex. colisões violentas contra gra-
C-34
Nota
A ativação de pré-tensionadores e
airbags é decidida de modo diferen-
ciado, com base no tipo de colisão.
A não ativação de um ou mais air-
bags não indica um mau funciona-
mento do sistema.

C-35
PARTIDA E OPERAÇÃO GANCHO DE REBOQUE - (se equipado) . . . . . D-53

Entremos no "coração" do veículo: vejamos como


utilizá-lo da melhor forma em todas as suas potenciali-
dades. Neste capítulo estão descritos procedimentos de
como conduzi-lo em segurança em qualquer situação.

PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . D-1


SISTEMA START&STOP . . . . . . . . . . . . . . . D-5
RECOMENDAÇÕES PARA DESLIGAR O
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
D
FREIO DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . D-13
TRANSMISSÃO MANUAL . . . . . . . . . . . . . D-14
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA . . . . . . . . . . D-15
TRAÇÃO INTEGRAL (se equipado) . . . . . . . . D-22
LIMITADOR DE VELOCIDADE (se
equipado) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
CONTROLE DE VELOCIDADE . . . . . . . . . . D-28
ASSISTENTE DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . D-31
CÂMERA DE RÉ (se equipado) . . . . . . . . . . . D-34
SISTEMA DE MONITORAMENTO DA PRESSÃO
DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-37
REABASTECENDO O VEÍCULO . . . . . . . . . . D-42
DICAS DE DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . D-46
D
PARTIDA DO MO- Nos primeiros 1600 km, não exi-
gir o máximo desempenho do veí-
TOR ADVERTÊNCIA culo (por ex., acelerações excessivas,
PROCEDIMENTOS INICIAIS distâncias demasiadamente prolon-
Enquanto o motor não estiver li- gadas nos regimes máximos, frena-
Antes de ligar o veículo, regular o gado, o servofreio não está ativo. gens excessivamente bruscas, etc.).
banco, os espelhos retrovisores inter- Diante disso, é necessário exercer
nos e externos e apertar corretamente um esforço no pedal de freio muito
o cinto de segurança. maior do que o habitual.
Para a partida do motor, nunca ADVERTÊNCIA
pressionar o pedal do acelerador. Com o motor desligado, não deixar
Se for necessário, no display po- a chave de ignição na posição MAR. D
dem visualizar-se mensagens que in- ADVERTÊNCIA
Esta atitude evita o consumo inde-
dicam o procedimento para efetuar a Para os veículos catalisados deve sejável de energia da bateria.
partida. ser completamente evitado a partida
com empurrão, reboque ou aprovei-
tando as descidas.
Essas manobras podem causar o ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA afluxo de combustível no conversor
Pisar no acelerador antes de desli-
O motor consome oxigênio e libera catalítico e danificá-lo irremediavel-
gar o motor não tem nenhuma utili-
gás carbônico, monóxido de carbono mente.
dade.
e outros gases tóxicos.
Esta atitude provoca um consumo
É perigoso deixar o motor funcio-
inútil de combustível e é prejudicial,
nando em local fechado.
ADVERTÊNCIA especialmente para os motores com
turbocompressor.
Alguns cuidados são necessários
no primeiro período de viagem.

D-1
PROCEDIMENTOS PARA VERSÕES motor liga quando é pressionado ● Girar a chave de ignição para a
FLEX o botão do dispositivo de posição MAR: acende-se a luz-
partida. espia no quadro de instru-
A tecnologia de partida a frio se ba-
mentos.
seia no aquecimento prévio do eta-
nol, quando for o caso, no sistema de ● Pisar no pedal da embreagem,
PROCEDIMENTO PARA VERSÕES
alimentação. Essa solução dispensa o sem pisar no acelerador.
DIESEL
uso de reservatório auxiliar de gaso- ● Para versões com chave mecâ-
lina para partida a frio, caso o etanol nica, aguardar que a luz-espia ,
seja o combustível preponderante no se apague, girar a chave de igni-
tanque de combustível. ADVERTÊNCIA ção para a posição AVV e soltá-
la assim que o motor funcionar.
O acendimento da luz-espia de
Versões com câmbio automático Para versões com chave eletrô-
modo intermitente após a partida ou
nica, basta acionar o botão e
Proceder do seguinte modo: durante uma condução prolongada
aguardar que o motor funcione.
assinala uma anomalia no sistema de
preaquecimento das velas. ● Se o motor não ligar dentro de
● Engatar o freio de
10 segundos, voltar a chave de
estacionamento e posicionar a Se o motor ligar, é possível utilizar ignição para a posição STOP e
alavanca de câmbio na posição regularmente o veículo, mas é pre- aguardar 10-15 segundos antes
P (Estacionamento) ou N (Ponto ciso dirigir-se imediatamente à Rede de repetir a manobra de partida.
morto). Assistencial Fiat.
● Girar a chave de ignição na posi- Versões com câmbio automático
ção AVV. Versões com câmbio manual
● Se o motor não ligar, voltar a girar Proceder do seguinte modo:
Proceder do seguinte modo:
a chave de ignição para a posição
STOP e aguardar 10-15 segundos ● Engatar o freio de
● Engatar o freio de estacionamento estacionamento e posicionar a
antes de repetir a manobra de
e posicionar a alavanca de câm- alavanca de câmbio na posição
partida.
bio no ponto morto P (Estacionamento) ou N (Ponto
● Nas versões equipadas com
morto).
chave eletrônica (Enter-N-Go), o
D-2
● Girar a chave de ignição para a P (Estacionamento) ou N (Ponto xar arrefecer o motor de partida;
posição AVV. morto). em seguida, repetir o procedi-
● Se o motor não ligar, voltar a girar ● Acionar o pedal de freio sem pisar mento de partida.
a chave de ignição para a posição no acelerador. ● Se o motor não ligar após 8 ten-
STOP e aguardar 10-15 segundos ● Pressionar o botão START. tativas, deixar arrefecer o motor
antes de repetir a manobra de ● Se o motor não ligar, voltar a pres- de partida durante pelo menos 10
partida. sionar o botão START e aguardar segundos e, em seguida, repetir o
10 a 15 segundos antes de repetir procedimento.
Nota a manobra de partida.
Se, com a chave de ignição na po- Nota
sição MAR, o símbolo no display PARTIDA APÓS INATIVIDADE Uma partida após inatividade pro-
permanecer aceso juntamente com a PROLONGADA longada do veículo particularmente D
luz-espia , repor a chave de ig- difícil, pode também ser provocada
nição na posição STOP e depois de Quando o veículo não for ligado pelo parcial descarregamento da ba-
novo em MAR. Se a luz-espia (ou ou conduzido durante pelo menos 35 teria. Nesse caso, consultar o pará-
o símbolo no display) permanecer dias, é aconselhável ter os seguintes grafo "Partida de emergência" no ca-
acesa, voltar a tentar com as outras cuidados. pítulo "Em emergência".
chaves fornecidas. Se, mesmo assim, Para ligar o motor, proceder do
não for possível ligar o motor, dirigir- seguinte modo:
se à Rede Assistencial Fiat. FALTA DE PARTIDA DO MOTOR
● Girar a chave de ignição na posi- Avisos
Versões FLEX e DIESEL com Keyless ção AVV e, para veículos com Não tentar a partida do motor dei-
Entry-N-Go câmbio manual, soltá-la assim xando combustível ou outro líquido
Proceder do seguinte modo: que o motor ligar. inflamável no interior da tomada de
● Se o motor não ligar dentro de ar do corpo de borboleta: esta opera-
● Engatar o freio de 10 segundos, voltar a colocar ção pode provocar danos no motor e
estacionamento e posicionar a a chave de ignição na posição em eventuais pessoas que se encon-
alavanca de câmbio na posição STOP, aguardar 5 segundos e dei- trem nas proximidades.
D-3
Não tentar a partida do motor rebo- Neste caso, apoiar a extremidade ARREFECIMENTO - VERSÕES
cando ou empurrando o veículo. Es- arredondada da chave eletrônica TURBO
tas manobras provocariam a entrada (lado oposto relativamente ao qual se
Antes de desligar o motor, mantê-
de combustível no conversor catalí- encontra o corpo metálico) no botão
lo em marcha lenta durante alguns
tico que, na partida do motor, se in- do dispositivo de partida e pressionar
minutos de modo a permitir uma lu-
flamaria, provocando o superaqueci- o próprio botão através da chave ele-
brificação adequada do turbocom-
mento e danos no próprio conversor. trônica. Deste modo, aciona-se o dis-
pressor. Este procedimento é par-
positivo de partida para ligar o motor.
Em caso de bateria descarregada, é ticularmente aconselhado após uma
possível efetuar uma partida de emer- condução exigente.
gência ligando-a, através de cabos AQUECIMENTO DO MOTOR Após o funcionamento com plena
adequados, a uma bateria auxiliar ou LOGO APÓS A PARTIDA carga ou, em todo o caso, com fortes
à bateria de outro veículo. Todavia,
Proceder do seguinte modo: solicitações de potência, manter o
esta manobra pode ser perigosa se
motor em marcha lenta de 3 a 5
efetuada de modo incorreto. Consul-
● Colocar lentamente o veículo em minutos antes de desligá-lo.
tar o parágrafo "Partida de emergên-
cia" no capítulo "Em emergência". movimento, fazendo o motor ro- Este período de tempo permite ao
dar em regime médio, sem solici- óleo lubrificante e ao líquido de arre-
Partida do motor com bateria da tar acelerações bruscas fecimento do motor eliminar o calor
chave eletrônica (Keyless Enter-N- ● Evitar procurar, desde os primei- excessivo da câmara de combustão,
Go) descarregada ros quilômetros, o máximo de de- rolamentos, componentes internos e
sempenho. É aconselhável aguar- turbocompressor.
A falta de resposta do dispositivo dar que o indicador da tempera-
de partida ao pressionar o respectivo tura do líquido de arrefecimento
botão pode significar que a bateria da do motor comece a subir.
chave eletrônica esteja descarregada.
Assim, o sistema não irá detectar a
presença da chave eletrônica a bordo
do veículo e visualizará no display
uma mensagem específica.

D-4
SISTEMA Não se deve engatar nenhuma
marcha sem acionar o pedal da
START&STOP embreagem durante o Autostop.
CONHECENDO O SISTEMA
O sistema Start&Stop desliga au- Nota
tomaticamente o motor sempre que O desligamento automático do
o veículo estiver parado (atendendo motor é habilitado apenas depois de
as condições de funcionamento do superar uma velocidade de cerca
sistema) e reinicia quando o condu- de 5 km/h, para evitar repetidos
tor acionar o pedal da embreagem A desativação do sistema desligamentos do motor quando
para versões com câmbio manual ou Start&Stop é indicada por uma conduzir a uma velocidade baixa.
quando ele retira a pressão sobre o mensagem exibida no display e/ou D
pedal de freio para versões com câm- no quadro de instrumentos (depen- Modo Autostart (repartida auto-
bio automático. dendo da versão). Nestas condições mática)
o LED localizado sobre o botão é
Este procedimento aumenta a efi- ligado. Com a função Start&Stop habili-
ciência do veículo através da redu- tada, pressione o pedal de embrea-
ção no consumo de combustível, re- gem para permitir a repartida do mo-
duz as emissões de gases nocivos e a FUNCIONAMENTO tor.
poluição sonora.
Câmbio manual Caso o câmbio esteja em ponto
Modo Autostop (desligamento au- morto, ao começar a pisar na em-
ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DO
tomático) breagem para o engate da marcha, o
SISTEMA
motor já será ligado.
Para ativar/desativar o sistema ma- Com a função Start&Stop habili-
nualmente, pressione o botão lo- tada e com o veículo parado, o mo-
calizado na parte central do painel. tor irá desligar quando o câmbio for
colocado em ponto morto (Neutro) e
o pedal da embreagem for liberado.

D-5
não faça nenhuma intervenção nos
pedais de freio e da embreagem por
ADVERTÊNCIA aproximadamente 3 minutos, o veí-
culo desligará novamente e será exi-
Para o correto funcionamento do
bida no display (OFF ou Start&Stop
sistema, o nível de carga da bateria
não disponível). Neste caso, a repar-
deve estar acima do limite preestabe-
tida automática estará desabilitada,
lecido.
sendo necessário efetuar a repartida
Observe sempre as recomenda- do veículo através da chave de igni-
ções deste manual. ção.

Autostart (repartida automática)


sem ação do motorista
Para garantir o conforto do ocu-
pante, a redução de emissões, a se-
gurança e a integridade do sistema,
o motor pode ser religado automati-
camente sem a ação do motorista.
Nesse caso, se o câmbio não se en-
contrar no ponto morto, uma mensa-
gem no quadro de instrumentos irá
solicitar ao motorista o acionamento
da embreagem através de mensagem Com o veículo desligado (em au-
específica no display e luz-espia tostop), caso o pedal da embreagem
no quadro de instrumentos. ou freio não seja pressionado den-
tro de, aproximadamente, 3 minu-
tos, o veículo será religado automa-
ticamente. Após esta repartida auto-
mática do veículo, caso o motorista
D-6
superar uma velocidade de cerca Esteja atento às recomendações
de 5 km/h, para evitar repetidos desse manual.
desligamentos do motor quando
conduzir a uma velocidade baixa. Por motivo de segurança, o
Start&Stop poderá ser desabilitado
Modo Autostart (repartida auto- involuntariamente. Será visualizado
mática) no quadro de instrumentos a mensa-
gem de Start&Stop não disponível.
Em caso de transmissão automá-
tica, o motor é automaticamente re-
Câmbio automático ligado quando:
Modo Autostop (desligamento au-
tomático) ● Com a função “Start&Stop” ha- D
bilitada, liberar o pedal do freio
Em veículos de transmissão auto- para permitir a repartida do mo-
mática, se o sistema Start&Stop está tor, desde que o câmbio esteja na
ativado e o veículo é parado (parar posição de Drive (D).
por um tempo suficiente para o sis-
tema atuar) o motor é automatica-
Se o câmbio encontra-se fora da
mente desligado nas seguintes con-
posição de Drive (D) o veículo vai
dições:
partir automaticamente.
● Alavanca de velocidades na po-
sição D.
● Pedal do freio pressionado.
ADVERTÊNCIA
Para o correto funcionamento do
Nota sistema, o nível de carga da bateria
O desligamento automático do deve estar acima do limite preestabe-
motor é habilitado apenas depois de lecido.

D-7
● O climatizador Dualzone (se
equipado) está na modalidade Nota
MAX-AC ou em processo de A utilização do ar-condicionado
desembaçamento MAX-DEF pode inibir o autostop de acordo com
(led do botão aceso) a uma alta a opção escolhida pelo usuário, con-
velocidade de ventilação. forme descrito no capítulo "Climati-
● O climatizador está na modali- zação".
dade (MAX/AC).
Condições para repartida do mo-
● A marcha a ré foi acionada (por
tor (Autostart)
Condições que inibem a parada do exemplo, para as manobras de
motor (Autostop) estacionamento). Por questão de conforto, de re-
● Ocorreu reabastecimento dução de emissões e de segurança,
Por questão de conforto, de redu- o motor pode reiniciar automatica-
ção de emissões e de segurança, o recente. Esta condição é
temporária (ver advertências mente sem qualquer intervenção do
motor não é desligado sob as seguin- condutor, se ocorrerem as seguintes
tes condições: no tópico “Sistema flex” neste
capítulo). condições:

● Inclinação superior ao valor pre- ● O capô está aberto ou destra-


vado. ● Nível de carga da bateria abaixo
estabelecido para garantir a segu- do limite preestabelecido.
rança de funcionamento do sis-
tema. ● Ocorreu a depressão do sistema
Nota de freio, devido ao acionamento
● O motor ainda está frio. Com o modo AUTO ativado no cli- do pedal de freio repetidas vezes.
● O nível de carga da bateria matizador Dualzone (se equipado), ● Veículo em movimento, por
abaixo do limite preestabelecido. o sistema Start&Stop pode ser desa- exemplo, nos casos de estar
● A porta do condutor não está tivado de acordo com a temperatura trafegando em descidas.
fechada. interna requerida e condições ambi- ● O motor foi desligado através do
● O cinto de segurança do moto- entais, visando manter a temperatura sistema Start&Stop por um tempo
rista não está afivelado. do habitáculo refrigerada. maior que o preestabelecido.

D-8
display ou pelo acendimento da luz- INATIVIDADE DO VEÍCULO
Nota
espia no quadro de instrumentos.
Se a embreagem não for pressio- Em casos de inatividade do veículo
nada após os três minutos depois de esteja atento à carga da bateria.
desligar o motor, ligar o motor só será Nota Efetuar o seguinte procedimento:
possível utilizando a chave de igni- É possível manter o motor em fun-
ção. Caso seja necessário desconectar o
cionamento, desabilitando o sistema
cabo massa (-) da bateria, o mesmo
Start&Stop.
deve ser feito através do falso polo
Nota negativo A, como a seguir:
Nos casos de desligamento do IRREGULARIDADE NO FUNCIO-
motor de forma indesejada, por NAMENTO
exemplo, no caso de uma liberação Em caso de mau funcionamento, D
repentina do pedal de embreagem o sistema Start&Stop é desligado. O
com marcha engatada, se o sistema condutor é informado da anomalia
Start&Stop estiver ativado, você pela sinalização da luz-espia, junta-
poderá ligar o motor pressionando o mente com uma mensagem visuali-
pedal da embreagem. zada no display (algumas versões).
Neste caso, dirigir-se a Rede Assis-
PROCEDIMENTOS DE tencial Fiat.
SEGURANÇA
Advertência Nota
Quando o motor é desligado auto- O sensor IBS da bateria, indicado
maticamente pelo sistema Start&Stop O funcionamento do sistema pela seta, não pode nunca ser desco-
e o motorista desafivela o cinto de Start&Stop poderá ficar prejudicado nectado do polo negativo, exceto no
segurança ou abre a porta do moto- caso não sejam utilizados acessórios caso de substituição da bateria.
rista ou o capô, a partida do motor genuínos Fiat
só será permitida pela chave de igni-
ção. Esta condição é assinalada ao
condutor por mensagem exibida no
D-9
● Pressione o botão de travamento click da trava, certificando-se do mento de “Partida com bateria auxi-
do engate rápido B para soltá-lo travamento. liar”).
do falso polo.

Nota E
Antes de continuar com o proce-
dimento, aguarde pelo menos 1 mi-
B nuto para posicionar a chave de ig-
nição na posição STOP.

Nota
A bateria para veículos com sis-
tema Start&Stop possui característi-
● Remova o engate rápido C do cas que são específicas para esta ver- Nota
falso polo negativo D. são e visam garantir o perfeito funci- Antes de abrir o capô, é preciso
onamento do sistema. É imprescindí- assegurar-se de que o veículo esteja
vel que, para substituição da bateria, desligado e a chave na posição OFF.
dirija-se à Rede Assistencial Fiat. É aconselhado retirar a chave de ig-
D nição quando o veículo estiver pa-
rado e com outras pessoas presentes
PARTIDA DE EMERGÊNCIA dentro do veículo.
Em caso de partida de emergência Durante o reabastecimento de
C com bateria auxiliar, não conectar o combustível, assegurar-se de que
cabo negativo (-) da bateria auxiliar o veículo esteja desligado com a
ao terminal negativo E da bateria do chave na posição OFF.
veículo. Conectar a um ponto de
● Para recolocar o cabo, empurrar massa motor/câmbio (siga o procedi- Em caso de ar-condicionado de
no sentido contrário até ouvir o controle manual, se você deseja dar
prioridade ao conforto climático,

D-10
é possível desativar o sistema ● Engatar uma marcha (versões
Start&Stop a fim de permitir o com câmbio manual) ou
funcionamento contínuo do sistema posicionar a alavanca de câmbio
de ar-condicionado. em P (Estacionamento) (versões
com câmbio automático).
● Com o motor em marcha lenta,
Girar a chave de ignição para a
ADVERTÊNCIA posição STOP.
ATENÇÃO:
Avisos
Nos veículos com “Start & Stop”, Com o motor desligado, não deixar
para manter o HCSS (Sistema Nota a chave de ignição na posição MAR. D
de aquecimento para partida a Após substituição da bateria o sis-
frio) em condições normais de tema Start&Stop (se equipado) pode Veículos equipados com chave ele-
funcionamento, deve-se preservar as ficar temporariamente indisponível. trônica (Keyless Enter-N-Go)
características originais do veículo
(rádio, multimídia). Com velocidade do veículo supe-
RECOMENDAÇÕES rior a 8 km/h é possível desligar o
Não remover o sensor IBS A (Sen- motor, mesmo para veículos equi-
sor inteligente da bateria) do polo ne- PARA DESLIGAR O pados com câmbio automático com
gativo da bateria, pois o sistema Start MOTOR alavanca numa posição diferente de
& Stop poderá ficar inoperante. P (Estacionamento). Neste caso, para
PROCEDIMENTOS desligar o motor, é necessário pres-
Para desligar o motor, proceder do sionar prolongadamente o botão do
seguinte modo: dispositivo de partida ou pressioná-lo
3 vezes consecutivamente no espaço
● Estacionar o veículo numa posi- de poucos segundos. Neste caso, o
ção que não constitua perigo para motor desligará e o dispositivo de
o trânsito. partida será posicionado em STOP.

D-11
Com o sistema Keyless Enter-N- Com o uso do turbocompressor a
Go, é possível abandonar o veículo Nota combustão se torna mais completa
com o motor ligado, levando consigo Depois de um percurso desgas- e limpa, diminuindo a emissão de
a chave eletrônica, sem que o mo- tante, antes de desligar o motor, poluentes na atmosfera.
tor se desligue. O veículo assinalará deixar o motor em marcha lenta, por
aproximadamente 1 minuto, para O motor com turbocompressor ad-
a presença da chave a bordo do veí-
permitir que baixe a temperatura no quire uma condição de funciona-
culo apenas em caso de fechamento
interior do vão do motor. mento mais silenciosa e aumenta seu
das portas.
torque em todas as faixas de rotação
Desligando o veículo (passagem da em que o turbocompressor estiver em
CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES
posição MAR para STOP), a alimen- funcionamento.
DE USO DE MOTORES TURBO-
tação dos acessórios é mantida du-
COMPRIMIDOS
rante cerca de 3 minutos.
Sobrealimentar um motor a explo-
Abrindo a porta do lado do con-
são significa colocar dentro de seus
dutor com o quadro de instrumentos ADVERTÊNCIA
cilindros, com o auxílio de um com-
aceso, será emitido um breve sinal Não faça funcionar o motor em al-
pressor, uma quantidade de mistura
acústico, para lembrar ao condutor tas rotações e não dê golpes de ace-
por ciclo maior do que aquela que
que desligue o veículo. No display leração estando ele em fase de aque-
o motor é capaz de aspirar natural-
será visualizada uma mensagem es- cimento, além disso, nos primeiros
mente.
pecífica. quilômetros de percurso não solicite
Com o aumento do volume de do mesmo o máximo de rendimento.
Quando a chave de ignição está
massa de ar dentro da câmara de
na posição STOP, o funcionamento Nunca faça funcionar o motor sem
combustão do motor, uma quanti-
dos levantadores dos vidros elétricos filtro de ar.
dade maior de combustível pode ser
permanece ativo durante cerca de
injetada para produzir maior potên-
3 minutos. A abertura de uma das
cia e torque, elevando a capacidade
portas dianteiras anula esta função.
de realizar trabalho do motor sem
comprometer a sua durabilidade.

D-12
FREIO DE ESTACIO- Nota
NAMENTO Independente dos prazos cons-
tantes da tabela do “Plano de
FREIO MANUAL manutenção programada”, e sem
O veículo está equipado com um prejuízo desses, sempre que for
freio de estacionamento mecânico de requerido maior esforço para aci-
acionamento manual. onamento do freio de mão de seu
veículo, leve-o à Rede Assistencial
Fiat para efetuar a regulagem.
Nota
Ver recomendações específicas Nota
para estacionamento dos veículos Antes de deixar o veículo, engatar D
equipados com câmbio automático sempre o freio de estacionamento.
ADVERTÊNCIA
nesse capítulo.
Durante as manobras de estaciona-
A alavanca do freio de mão está Nota mento em estradas com inclinação, é
situada entre os bancos dianteiros. Para estacionar o veículo, desligar imprescindível engatar o freio de es-
o motor, acionar o freio de estaciona- tacionamento, a primeira marcha se
Para acionar o freio de mão, puxar mento, engatar a 1ª marcha e deixar estiver em subida, a marcha a ré em
a alavanca A para cima até travar as rodas viradas em direção ao meio- descida (na presença de câmbio au-
no dente necessário para imobilizar fio (guias) do passeio. Se o veículo es- tomático, posicionar a alavanca em
completamente o veículo. tiver estacionado em uma descida ín- "P") e virar as rodas dianteiras.
greme (forte inclinação), aconselha- Se o veículo for estacionado em
se também a travar as rodas com um inclinações acentuadas, bloquear as
calço posicionado à frente das rodas. rodas com um calço.
Nas versões com câmbio automático,
posicionar a alavanca de câmbio na
posição P (Estacionamento).

D-13
Desengate manual do freio de esta-
cionamento
TRANSMISSÃO
ADVERTÊNCIA ● Levantar levemente a alavanca A
MANUAL
Nunca deixe crianças sozinhas no e apertar o botão de desengate DESCRIÇÃO
veículo. ● Manter apertado o botão e abai-
xar a alavanca. A luz-espia
Observe sempre as recomenda-
apaga-se.
ções deste manual. ADVERTÊNCIA
Para mudar as marchas correta-
Se engatar o freio de estaciona- Nota mente, é necessário pisar fundo no
mento com o pedal do freio pressi- Nas versões equipadas com câm- pedal da embreagem.
onado, pode perceber-se um ligeiro bio automático, nunca utilizar a po-
movimento do pedal. Por isso, o piso sob os pedais não
sição P (Estacionamento) em substi-
deve ter obstáculos. Verificar se os
Com o freio de mão acionado e a tuição do freio de estacionamento.
tapetes estão sempre bem estendidos
chave de ignição na posição MAR, Quando estacionar o veículo, enga-
e não interferem no deslocamento
no quadro de instrumentos ilumina- tar sempre o freio de estacionamento
dos pedais, diminuindo o seu curso.
se a luz-espia . para evitar lesões ou danos provoca-
dos pelo movimento incontrolado do
veículo.

ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA
Não conduzir o veículo com a mão
Não conduzir o veículo com o apoiada na alavanca de câmbio.
freio de estacionamento engatado ou
utilizar o freio de estacionamento O esforço exercido, mesmo leve, a
para "amaciar" o veículo. longo prazo, pode desgastar os ele-
mentos internos na caixa de câmbio.
Essa atitude poderia provocar gra-
ves danos no sistema de frenagem.

D-14
Para engatar as marchas, pisar a pelo menos 2 segundos com o pe- Limites em km/h
fundo no pedal da embreagem e co- dal da embreagem totalmente pres- Velocidade para
locar a alavanca de câmbio na po- sionado, para evitar danificar as en- troca de marchas
sição desejada (o esquema para o grenagens. Marchas
(para câmbio de 6
engate das marchas encontra-se no marchas)
pomo da alavanca).
Nota 1-2 20
Para engatar a marcha a ré a par-
A utilização do pedal da embre- 2-3 35
tir da posição de ponto morto, le-
agem deve estar limitada exclusiva-
vantar o anel A situado sob o pomo 3-4 47
mente às mudanças de marchas. Não
e, simultaneamente, deslocar a ala- 4-5 72
conduzir com o pé apoiado no pe-
vanca para a esquerda e depois para
dal da embreagem mesmo que li- 5-6 85
a frente (câmbio de 6 marchas). D
geiramente. Em algumas circunstân-
cias, a eletrônica de controle do pe-
dal da embreagem pode intervir in-
terpretando o estilo errado de condu-
TRANSMISSÃO AU-
ção como uma avaria. TOMÁTICA
DESCRIÇÃO
Velocidade econômica para troca
de marchas O veículo pode estar equipado
com câmbio automático coman-
Para obter a máxima economia,
dado eletronicamente, no qual a
recomendamos observar os seguintes
mudança de marchas acontece
limites de velocidades para trocas de
automaticamente em função de pa-
marchas:
Nota râmetros instantâneos de utilização
A marcha a ré apenas pode ser do veículo (velocidade do veículo,
engrenada com o veículo totalmente inclinação da estrada e posição do
parado. Com o motor ligado, antes pedal do acelerador).
de engrenar a marcha a ré, aguardar

D-15
A possibilidade da seleção manual ALAVANCA DE CÂMBIO A marcha engatada é visualizada
das marchas de velocidade está, em no display.
A alavanca pode assumir as se-
todo o caso, disponível devido à po-
guintes posições: Para selecionar uma marcha, pres-
sição "modalidade sequencial" para
sionar o botão A e deslocar a ala-
a alavanca de câmbio.
● P = Estacionamento. vanca para a frente ou para trás.
● R = Marcha a ré. No caso de utilização do câmbio
DISPLAY ● N = Ponto morto. na modalidade "sequencial", ativada
O display (versões com display ● D = Drive (marcha para a frente deslocando a alavanca de D (Drive)
multifunções) ou (versões com automática). para a esquerda, são alcançáveis as
display multifunções reconfigurável) posições para + ou para –. Estas
● AutoStick: + passagem para a mu-
pode visualizar: posições são instáveis.
dança superior na modalidade de
condução manual (sequencial); – Para sair da posição P
● Na modalidade de condução Ma- passagem para a mudança infe- (Estacionamento), ou para passar
nual (sequencial): o engate da rior na modalidade de condução da posição N (Ponto morto) para a
mudança (superior ou inferior), sequencial. posição D (Drive) ou R (Marcha a ré)
efetuado manualmente, através quando o veículo é parado ou se
da indicação numérica. O esquema para o engate das mar- desloca à baixa velocidade, é ne-
● Na modalidade automática: a po- chas está indicado na moldura locali- cessário pisar também no pedal do
sição selecionada (P, R, N, D). zada ao lado da alavanca de câmbio. freio (consultar a opção "Sistema de
inibição do engate de marchas com
o freio engatado" neste capítulo).

Nota
NÃO acelerar durante a passagem
da posição P (ou N) para outra posi-
ção.

D-16
deslocar-se e provocar lesões nas sempre a alavanca de câmbio nesta
Nota
pessoas. posição, acionando também o freio
Depois de selecionar uma marcha, de estacionamento.
aguardar alguns segundos antes de Antes de sair do veículo, certificar-
acelerar. Esta precaução é particular- se de que a alavanca de câmbio
Ao estacionar num terreno plano,
mente importante com o motor frio. está na posição P e que o freio de
colocar primeiro a alavanca de câm-
estacionamento esteja acionado.
bio na posição P e, em seguida, aci-
POSIÇÕES DA ALAVANCA onar o freio de estacionamento.

Estacionamento (P) Ao estacionar em subida, antes de


colocar a alavanca de câmbio na po-
ADVERTÊNCIA
sição P, acionar o freio de estaciona-
Antes de deslocar a ala- mento; caso contrário, pode ser difí- D
ADVERTÊNCIA vanca de marchas da posição P cil deslocar a alavanca de câmbio a
(Estacionamento), colocar a chave partir da posição P.
Nunca utilizar a posição P de ignição na posição MAR e pisar
(Estacionamento) em substituição do no pedal do freio. Para verificar o efetivo engate da
freio de estacionamento. posição P:
Caso contrário, a alavanca de mar-
Quando se estacionar o veículo, chas poderia ser danificada.
acionar sempre o freio de estaciona- ● Deslocar completamente para a
mento para evitar movimentos aci- frente a alavanca de câmbio, até
Esta posição integra o freio de esta- ao fim de curso.
dentais do veículo.
cionamento, bloqueando o câmbio. ● Certificar-se de que no display
Com a alavanca de câmbio nesta po- apareça a letra P.
sição, é possível ligar o motor.
Com o pedal do freio solto,
ADVERTÊNCIA
Nota certificar-se de que a alavanca de
Se a posição P (Estacionamento) câmbio não se desloque da posição
não estiver engatada, o veículo pode Nunca tentar selecionar a posição
P.
P com o veículo em movimento. An-
tes de abandonar o veículo, colocar
D-17
Marcha a ré (R) estrada. Corre-se o risco de perder xima economia em termos de con-
Selecionar esta posição apenas o controle do veículo e provocar sumo de combustível.
com o veículo completamente acidentes.
Nesta posição, o câmbio efetua au-
parado. tomaticamente as mudanças de mar-
A alavanca na posição N corres- chas, selecionando a relação mais
ponde à posição de ponto morto de adequada entre as disponíveis para
um câmbio manual. Assim é possí- a marcha à frente, garantindo, as-
vel ligar o motor. sim, características de condução ide-
ADVERTÊNCIA
Engatar a posição N em caso de ais em todas as mais clássicas condi-
Engatar a marcha a ré apenas com ções de utilização do veículo.
paradas prolongadas com o motor
o veículo parado, o motor em marcha
ligado. Acionar também o freio de
lenta e o acelerador totalmente solto.
estacionamento. AutoStick - Modalidade de mu-
Esta ação poderá preservar a caixa dança manual (sequencial)
de câmbio Drive (D) - Marcha para a frente Em caso de frequentes mudanças
automática de marcha (por ex. quando se conduz
Ponto morto (N) Utilizar esta posição em condições o veículo em condições de carga
de marcha normais. pesada, em estradas em inclinação,
com forte vento contrário ou durante
A passagem da posição D para
o reboque de atrelados pesados), é
ADVERTÊNCIA a posição P (Estacionamento) ou R
aconselhável utilizar a modalidade
Não posicionar a alavanca de mar- (Marcha a ré) só deve ocorrer depois
Autostick (mudança sequencial) para
chas em N (Ponto morto), nem des- de soltar o pedal do acelerador, com
selecionar e manter uma relação fixa
ligar o motor para percorrer uma es- o veículo parado e com o pedal do
mais baixa.
trada em descida. freio pressionado.
Nestas condições, a utilização de
Esta posição assegura o engate au-
Este tipo de condução é perigoso e uma mudança mais baixa melhora o
tomático das relações mais adequa-
reduz a possibilidade de intervenção desempenho do veículo e prolonga a
das às exigências de marcha e a má-
em caso de repentinas variações do duração do câmbio, limitando as mu-
fluxo do tráfego ou da superfície da

D-18
danças de marchas e evitando fenô- Notas importantes NEUTRAL FUNCTION
menos de superaquecimento . ● Em superfícies escorregadias, O veículo é equipado com o sis-
É possível passar da posição D não efetuar reduções de tema Neutral Function (Função Neu-
(drive) para a modalidade sequen- marchas: as rodas motrizes tro), com a qual, em algumas con-
cial, qualquer que seja a velocidade podem perder aderência, com dições, o veículo entra automatica-
do veículo. consequente risco de patinação mente em N (Neutro) para otimizar
do veículo, que pode provocar o consumo de combustível, não es-
- Ativação
acidentes ou lesões nas pessoas. tando habilitado em R.
Com a alavanca de câmbio na po- ● Para selecionar a mudança cor- Ao parar o veículo, mantendo o pe-
sição D (Drive), para ativar a modali- reta para a máxima desacelera- dal de freio pressionado, após apro-
dade de condução sequencial, deslo- ção (freio do motor), basta manter ximadamente 1 segundo o câmbio
car a alavanca para a esquerda (indi- pressionada a alavanca de mar- D
entra em N (Neutro). Ao retirar a
cação – e + na moldura). No display chas para a frente (–): o câmbio pressão do pedal de freio, automa-
será visualizada a marcha engatada. passa para uma modalidade de ticamente o veículo engrena a mar-
Deslocando a alavanca de câmbio funcionamento em que a desace- cha novamente. É importante ressal-
para a frente para o símbolo – ou leração do veículo pode ser efe- tar que, mesmo o veículo estando em
para trás para o símbolo + efetua-se tuada com facilidade. N, a funcionalidade Hill Holder não
a mudança de marchas. ● O veículo manterá a relação sele- é desabilitada.
cionada pelo condutor até que as
- Desativação No modo de condução manual,
condições de segurança o permi-
após posicionar a alavanca no modo
Para desativar a modalidade de tam. Isto significa, por exemplo,
sequencial, o display do quadro de
condução sequencial, voltar a colo- que o sistema procurará evitar
instrumentos indicará N .
car a alavanca de câmbio na posição a desativação do motor, retroce-
D (Drive) (modalidade de condução dendo de forma autônoma, caso
"automática"). a rotação do motor seja muito
baixa.

D-19
BORBOLETAS DE MUDANÇA DE FUNÇÃO DE EMERGÊNCIA DO ● Deslocar a alavanca de câmbio
MARCHAS NO VOLANTE CÂMBIO (se equipado) para P (Estacionamento).
Além da alavanca de câmbio, lo- A função do câmbio é constan- ● Colocar a chave de ignição na
calizada no console central, algumas temente monitorada para detectar posição STOP.
versões dispõem também de alavan- eventuais anomalias. Se detectar ● Aguardar cerca de 10 segundos
cas do tipo "borboleta", localizadas uma condição que poderia provocar depois de ligar o motor.
atrás do volante. Elas irão funcio- danos ao câmbio, ativa-se a função ● Selecionar a marcha pretendida:
nar em velocidade superior a 9 km/h, de "emergência do câmbio". se não detectar mais o problema,
pressionando-as contra o volante na o câmbio volta a funcionar cor-
Nesta condição, o câmbio perma-
parte central das mesmas. retamente.
nece na 4ª marcha, independente-
Estando o veículo em movimento, mente da marcha selecionada. As po-
acionar a alavanca tipo "borboleta" sições P (Estacionamento), R (Marcha Nota
direita B para inserir uma marcha a ré) e N (Ponto morto) continuam a
Em caso de avaria temporária, é
superior ou a alavanca esquerda A funcionar.
aconselhável dirigir-se o mais rapi-
para inserir uma marcha inferior.
No display pode ser visualizado o damente possível à Rede Assistencial
símbolo . Fiat.
Em caso de eventual "emergência
do câmbio", dirigir-se imediatamente BLOQUEIO DE IGNIÇÃO E POSI-
à Rede Assistencial Fiat. ÇÃO DE ESTACIONAMENTO
Avaria temporária Versões equipadas com sistema
Em caso de avaria temporária, é Keyless Enter-N-Go: esta função re-
possível restabelecer o correto fun- quer o posicionamento da alavanca
cionamento do câmbio em todas as de marchas em P (Estacionamento);
marchas para a frente procedendo do em seguida, colocar a chave de igni-
seguinte modo: ção na posição STOP.
Versões equipadas com chave me-
● Parar o veículo. cânica: esta função requer o posicio-
D-20
namento da alavanca de marchas em AVISOS GERAIS rente da posição P (Estacionamento)
P (Estacionamento) antes de extrair a A inobservância das instruções for- e AutoStick.
chave do dispositivo de partida. necidas a seguir pode provocar da-
Se a bateria do veículo estiver des- nos no câmbio: ● A movimentação inesperada do
carregada, a chave de ignição, se in- veículo pode provocar lesões
serida, permanece bloqueada na res- ● Selecionar a posição P nos ocupantes ou naqueles
pectiva sede. (Estacionamento) apenas com o que se encontrarem nas
veículo completamente parado. proximidades. Não abandonar
Para extrair mecanicamente a o veículo com o motor ligado:
chave, consultar o parágrafo “Des- ● Selecionar a posição R (Marcha a antes de sair do habitáculo,
bloqueio da alavanca de marchas ré), ou passar de R para uma outra acionar sempre o freio de
automática” no capítulo “Em emer- posição apenas com o veículo estacionamento, deslocar a
gência”. completamente parado e o motor alavanca das marchas para a D
em marcha lenta. posição P), desligar o motor e
● Não efetuar mudanças de extrair a chave do dispositivo
SISTEMA DE INIBIÇÃO DO EN- marchas entre as posições P de partida (para versões com
GATE DE MARCHAS SEM O PEDAL (Estacionamento), R (Marcha a chave mecânica). Com a chave
DO FREIO ACIONADO ré), N (Ponto morto) ou D (Drive) de ignição na posição STOP
Este sistema impede o desloca- com o motor ligado num regime (extração da chave permitida), o
mento da alavanca de marchas da superior à marcha lenta. câmbio é bloqueado na posição
posição P (Estacionamento) se tiver ● Antes de engatar qualquer mar- P (Estacionamento), para impedir
pisado no pedal do freio. cha, pisar fundo no pedal do eventuais movimentos acidentais
Para colocar o câmbio numa posi- freio. do veículo.
ção diferente de P (Estacionamento), ● Ao sair do veículo, remover sem-
a chave de ignição deve estar na po- pre a chave mecânica do dispo-
Nota
sição AVV (motor ligado ou desli- sitivo de partida e fechar todas as
Manter pressionado o pedal do portas. Nunca deixar eventuais
gado) e o pedal do freio deve estar
freio enquanto se desloca a alavanca crianças sem vigilância no inte-
pressionado.
das mudanças para uma posição dife- rior do veículo.

D-21
● Nas versões equipadas com Key- visualizado o símbolo . Neste TRAÇÃO INTEGRAL
less Enter-N-Go, não deixar a caso, a caixa de câmbio pode
chave eletrônica próxima do veí- funcionar de modo incorreto até (se equipado)
culo (ou num local acessível às que arrefeça. TRAÇÃO INTEGRAL ACTIVE
crianças) e não deixar o dispo- ● Durante a utilização do veículo DRIVE 4WD e ACTIVE DRIVE 4WD
sitivo de partida ativado. Uma e temperatura externa extrema- LOW
criança pode acionar os levanta- mente baixa, o funcionamento da
dores de vidros elétricos, outros O veículo está equipado com um
caixa de câmbio pode sofrer va-
comandos ou dar partida inad- inovador sistema capaz de transferir
riações com base na temperatura
vertidamente no motor. torque para o eixo traseiro de modo
do motor e da caixa de câmbio,
● É perigoso colocar o câmbio completamente automático caso seja
bem como em função da veloci-
numa posição diferente de P necessário.
dade do veículo.
(Estacionamento) ou N (Ponto ● A ativação da embreagem do A transmissão é, de fato, consti-
morto) com o motor em rotação conversor de torque e da 8ª tuída por um dispositivo de trans-
superior à marcha lenta. Se ou 9ª marcha é inibida até ferência de potência PTU (Power
não pisar fundo no pedal do que o óleo do câmbio esteja Transfer Unit) capaz de desligar todo
freio, o veículo pode acelerar corretamente aquecido. O o eixo traseiro imediatamente ao
rapidamente. Engatar a mudança completo funcionamento do comando do câmbio quando as con-
apenas com o motor em marcha câmbio será ativado assim que a dições o permitirem (por ex. em caso
lenta, pisando fundo no pedal do temperatura do óleo atingir o de velocidade constante em rodovia)
freio. valor preestabelecido. e por um diferencial traseiro capaz de
● Se a temperatura do câmbio ul- modular rapidamente a quantidade
trapassar os limites de funciona- de torque necessário para desprender
mento normais, a central do câm- o veículo ou melhorar a sua dirigibili-
bio pode modificar a sequência dade em pisos de estrada irregulares.
de engate das marchas e reduzir
o torque motriz.
● Em caso de superaquecimento da
caixa de câmbio, no display é

D-22
SELEÇÃO DA MODALIDADE DE leção do modo de tração é execu- missão (cardã) está sempre aco-
CONDUÇÃO tada girando o seletor para o lado es- plado, desabilitando a função de
A tração nas quatro rodas motri- querdo ou direito, de acordo com o desativação do eixo de transmis-
zes é completamente automática no modo de tração desejada. O LED do são e garantindo a imediata dis-
modo AUTO. modo selecionado acende para indi- ponibilidade do torque ao aco-
car o modo selecionado. plamento traseiro.
O seletor para a ativação da tração
Nota integral (se equipado) está localizado
Abaixo de 120 km/h é permitido no dispositivo Traction Mode Selec-
efetuar a mudança do modo AUTO tor Switch™ e permite selecionar:
para modo 4WD e vice-versa.
● A - AUTO: aciona o sistema 4WD D
Ativação da tração integral sempre que necessário (sob de-
manda). Esta posição estará sem-
pre ativada quando for ligado o
veículo.
● C - 4WD LOW: enfatiza os de-
sempenhos "off-road" do veículo.
A função deve ser ativada
com o veículo parado
(conforme descrito em
O interruptor de seleção do modo ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DA
de tração é um interruptor rotativo MODALIDADE 4WD LOW
com três posições. As funções po- neste capítulo).
dem ser selecionadas dependendo
da situação e dentro das especifica-
ções desse manual. As funções são: ● B - 4WD: quando este modo esti-
AUTO, 4WD e 4WD LOW. A se- ver selecionado, o eixo de trans-

D-23
mesmo tipo e da mesma circunferên-
cia.
A utilização de pneus com dimen- ADVERTÊNCIA
sões diferentes tem efeitos negativos Não conduzir a velocidades supe-
no comportamento dinâmico do veí- riores às permitidas pelas condições
culo. da estrada.
Dirija sempre com segurança.

PARTICULARIDADES DO SISTEMA
Nota ADVERTÊNCIA 4WD
o sistema permite a mudança direta Algumas versões estão equipadas O veículo pode fazer mais ruído
entre os modos AUTO, 4WD e 4WD com roda sobressalente de dimen- quando o sistema é ativado, seja no
Low. sões menores e composição diferente modo AUTO, 4WD ou 4WD LOW.
das rodas normais de uso. Evitar Se o sistema detectar uma diferença
acelerações e freadas violentas, giros de dimensão entre as rodas diantei-
Nota bruscos no volante e curvas em gran-
A função 4WD LOW só é aconse- ras e traseiras (no caso; por ex. de um
des velocidades. pneu vazio, desgaste acentuado em
lhável para pisos de estrada irregu-
lares e escorregadios (condição Off A roda sobressalente deve ser utili- um eixo ou pneu sobressalente de di-
road). zada somente em casos de emergên- mensão menor, etc.), o sistema passa
cia. A utilização deve ser reduzida automaticamente a limitar o funcio-
ao mínimo indispensável e a veloci- namento do 4WD, desconectando o
dade não deve ultrapassar a 80 km/h. eixo traseiro em velocidades mais al-
tas.
ADVERTÊNCIA
Se as rodas patinarem excessiva-
O correto funcionamento da fun- mente, os componentes mecânicos
ção 4WD depende dos pneus: devem podem aquecer. Se isto acontecer a
ser todos das mesmas dimensões, do luz-espia 4WD se acende e o sistema

D-24
passa automaticamente para 2WD
(tração somente nas rodas dianteiras) Nota
para proteger os elementos mecâni- Se as condições para engatar a fun-
cos. Neste momento, deve-se parar ção 4WD LOW não forem satisfeitas,
o veículo em local seguro e aguardar no display é visualizada uma mensa-
cerca de 5 minutos, até que o sistema gem específica indicando as instru-
se resfrie. Após o resfriamento, para ções para a conclusão da seleção so-
restaurar a funcionalidade de todos licitada.
os sistemas, desligar e religar o veí-
culo. Desativação da modalidade 4WD
LOW
Abaixo 120 km/h é permitido ao
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DA
condutor desativar esta função via
D
MODALIDADE 4WD LOW
seletor. No display a mensagem
Ativação da modalidade 4WD LOW "4WD LOW" apaga-se quando for
Com o veículo parado, chave de concluída a desativação. Neste caso,
ignição na posição MAR ou com o o LED no seletor 4WD LOW, apaga-
motor ligado, deslocar a alavanca de se também.
câmbio para a posição D (Drive), R
(Marcha a ré) ou N (Ponto morto)
e girar uma vez o seletor de AUTO
para 4WD LOW.
Com a modalidade engatada, no
display é visualizada a mensagem
"4WD LOW". O LED no disposi-
tivo Traction Mode Selector Switch™
lampeja de modo intermitente até
que o sistema esteja ativo.

D-25
RAMPA SUPERÁVEL - 4WD

ADVERTÊNCIA
Em condição de baixa aderência das rodas dianteiras, geralmente caracterizado pela patinação do(s) pneu(s), a
capacidade de subida ou arrancada em rampas poderá ser afetada, variando de acordo com a via trafegada.
A tabela abaixo ilustra algumas possíveis condições de uso:

Exemplos
Limites para
Nº de passageiros Peso da carga arrancadas em Valor de X Imagem
rampa

Exemplo 1 1 x 70 kg 0 kg 23 % 23 m

Exemplo 2 5 x 70 kg 0 kg 18 % 18 m

Exemplo 3 5 x 70 kg 200 kg 15 % 15 m

Exemplo 4 5 x 70 kg 650 kg 12 % 12 m

D-26
LIMITADOR DE PROGRAMAÇÃO DA VELOCI-
DADE LIMITE
VELOCIDADE (se A velocidade limite pode ser pro-
equipado) gramada sem necessariamente ativar
SPEED LIMITER o dispositivo.
Para memorizar um valor de ve-
É um dispositivo que permite limi-
locidade mais alto do que o visua-
tar a velocidade do veículo a valores
lizado, pressionar brevemente o bo-
programáveis pelo motorista.
tão SET +. A cada pressão do botão
É possível programar a velocidade corresponde um aumento da veloci-
A ativação do dispositivo é assina-
máxima com o veículo parado ou dade de cerca de 1 km/h enquanto
lada pela visualização do símbolo
com o veículo em movimento. A
no display (de cor branca nas versões que, mantendo o botão pressionado, D
velocidade mínima programável é de obtém-se um aumento de 5 km/h.
com display multifunções reconfigu-
30 km/h.
rável), juntamente com uma mensa- Para memorizar um valor mais
Quando o dispositivo está ativo, a gem específica, e pelo último valor baixo do que o visualizado, pres-
velocidade do veículo depende da de velocidade memorizada. sionar o botão SET – . A cada
pressão do pedal acelerador, até ser pressão do botão corresponde uma
Se o Cruise Control tiver sido ante-
atingida a velocidade limite progra- diminuição da velocidade de cerca
riormente ativado, é necessário pres-
mada (consultar a opção "Programa- de 1 km/h enquanto que, mantendo
sionar duas vezes o botão A . A
ção da velocidade limite"). o botão pressionado, obtém-se uma
primeira pressão desliga a função an-
teriormente ativada, a segunda pres- diminuição de 5 km/h.
ATIVAÇÃO DO DISPOSITIVO são ativa o Speed Limiter.

Para ativar o dispositivo, pressionar


o botão A no volante.

D-27
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO definido, então se reativa automati-
Nota
DISPOSITIVO camente.
A ativação do Cruise Control ou
Ativação do dispositivo: pressionar da funcionalidade HDC (Hill Descent
os botões SET + ou SET –. A ativa- INTERMITÊNCIA DA VELOCIDADE Control) provocará a desativação do
ção do dispositivo é assinalada pela PROGRAMADA dispositivo.
visualização do símbolo no dis-
play (de cor verde nas versões com A velocidade programada começa
a lampejar nos seguintes casos: Desativação automática do disposi-
display multifunções reconfigurável).
tivo
Desativação do dispositivo: pressi- ● Quando se tiver pressionado o O dispositivo desativa-se automa-
onar o botão CANC. A desativação pedal do acelerador e a veloci- ticamente em caso de avaria no sis-
do dispositivo é assinalada pela vi- dade do veículo tiver ultrapas- tema. Neste caso, dirigir-se à Rede
sualização do símbolo no display sado a velocidade programada. Assistencial Fiat.
(de cor branca).
● Ativando o sistema após ter defi-
Reativação do dispositivo: pressio- nido um limite inferior à efetiva
nar o botão RES. velocidade do veículo. CONTROLE DE VE-
● Quando o dispositivo não for ca- LOCIDADE
ULTRAPASSAGEM DA VELOCI- paz de reduzir a velocidade do
veículo devido à inclinação da CRUISE CONTROL
DADE PROGRAMADA
estrada. É um dispositivo de assistência à
Pressionando o pedal do acelera- ● Em caso de aceleração brusca. condução, de controle eletrônico,
dor totalmente até o "fundo" (fim de
que permite manter o veículo a uma
curso), é possível ultrapassar a velo-
velocidade desejada, sem necessitar
cidade programada mesmo quando DESATIVAÇÃO DO DISPOSITIVO de pisar no pedal do acelerador. Este
o dispositivo está ativo (por ex. em
Para desativar o dispositivo, pres- dispositivo pode ser utilizado a uma
caso de ultrapassagem).
sionar o botão A . velocidade superior a 40 km/h, em
O dispositivo é desativado até re- longos trechos de estrada retos, se-
duzir a velocidade abaixo do limite cos e com poucas variações de ve-

D-28
locidade (por exemplo percursos em Durante a condução com o dispo- Para ativar o dispositivo, pressionar
autoestradas). sitivo ativado, não posicionar a ala- o botão .
vanca de marchas em ponto morto.
A utilização do dispositivo não é A ativação do dispositivo é assina-
vantajosa em estradas extraurbanas lada pelo acendimento da luz-espia
com muito trânsito. Não utilizar o no quadro de instrumentos e, em
dispositivo na cidade. algumas versões, pela visualização
ADVERTÊNCIA de uma mensagem no display.
Os botões para o comando do
Cruise Control estão localizados no Em caso de funcionamento defeitu- Se o Speed Limiter estiver ligado,
lado direito do volante. oso ou avaria do dispositivo, dirigir- é necessária uma dupla pressão do
se à Rede Assistencial Fiat. botão para acionar o Cruise Con-
Para assegurar um funcionamento
Dirija sempre em segurança. trol (como a primeira pressão desa-
correto, o Cruise Control foi conce- D
tiva o Speed Limiter, a segunda ativa
bido de modo a desligar-se em caso
o Cruise Control).
de acionamento simultâneo de várias
funções. Neste caso, é possível rea-
tivar o sistema pressionando o botão
ADVERTÊNCIA
e redefinindo a velocidade dese-
jada do veículo. O Cruise Control pode ser perigoso
onde o sistema não for capaz de
manter uma velocidade constante.
ATIVAÇÃO DO DISPOSITIVO
Em algumas condições, a veloci-
dade pode ser excessiva, com o risco
de perder o controle do veículo e pro-
ADVERTÊNCIA vocar acidentes. Não usar o disposi-
tivo em condições de trânsito intenso
Para utilizar o Cruise control, ob- O dispositivo não pode ser ativado
ou em estradas irregulares sinuosas,
servar alguns cuidados muito impor- na 1ª marcha ou em marcha a ré: é
congeladas, com neve ou lama.
tantes com relação ao câmbio. aconselhável ativá-lo com velocida-
des iguais ou superiores à 3ª.

D-29
● Quando o veículo tiver atingido ALTERAÇÃO DA VELOCIDADE
Nota a velocidade desejada, pressio-
É perigoso deixar o dispositivo li- nar o botão SET + (ou SET –) e Nota
gado quando não está sendo utili- soltá-lo para ativar o dispositivo: A pressão do botão SET + (ou SET
zado. De fato, existe o risco de ativá- ao soltar o acelerador, o veículo –) permite diminuir ou aumentar a
lo involuntariamente e perder o con- prosseguirá à velodade selecio- velocidade em 1 km/h definida atra-
trole do veículo devido a um excesso nada. vés do Menu do display do quadro de
de velocidade imprevisto.
instrumentos ou, em função das ver-
Em caso de necessidade (por exem- sões, do menu do Uconnect™ (con-
Nota plo, em caso de ultrapassagem), é sultar suplemento específico).
possível acelerar pisando no acelera-
O dispositivo não é compatível dor: ao soltar o pedal, o veículo irá
com as funcionalidades 4WD LOW Aumento da velocidade
reposicionar na velocidade anterior-
e HDC. Se estas forem ativadas en- mente memorizada. Uma vez ativado o Cruise Con-
quanto estiver utilizando o Cruise trol, é possível aumentar a veloci-
Control, o dispositivo será desativado Ao enfrentar trechos em descida e dade pressionando o botão SET +.
automaticamente. Durante a utiliza- com o dispositivo ativado, é possí-
vel que a velocidade do veículo au- Mantendo o botão pressionado, a
ção dessas funções, o Cruise Control
mente ligeiramente em relação à se- velocidade definida continuará a au-
eletrônico não estará, em todo caso,
lecionada. mentar até soltar o botão, depois será
disponível.
memorizada a nova velocidade.
Por outro lado, a cada pressão do
DEFINIÇÃO DA VELOCIDADE Nota
botão SET + obtém-se o aumento de
DESEJADA Antes de pressionar os botões SET 1 km/h da velocidade definida.
Proceder do seguinte modo: + (ou SET –), o veículo deve viajar
a velocidade constante em terreno
nivelado.
● Ativar o dispositivo (consultar as
indicações anteriormente descri-
tas).

D-30
Utilização do dispositivo em mon- minuir até soltar o botão, depois será ● Em caso de avaria do Cruise Con-
tanhas memorizada a nova velocidade. trol.
Nas versões equipadas com câm- Por outro lado, a cada pressão do
bio automático, em caso de percurso botão SET - obtém-se a redução de 1 O dispositivo Cruise Control
em montanhas, o dispositivo pode re- km/h da velocidade definida. desativa-se, também, pressionando
duzir autonomamente a velocidade o botão ou deslocando o disposi-
engatada para manter a velocidade tivo de partida para STOP.
definida. VOLTAR A CHAMAR A VELOCI-
DADE
Em estradas com forte inclinação,
Para chamar a velocidade defi-
ASSISTENTE DE ES-
a diminuição ou o aumento de velo-
cidade pode ser notável e é, portanto, nida anteriormente, pressionar o bo- TACIONAMENTO
preferível desativar o dispositivo. tão RES e soltá-lo.
SISTEMA REAR SENSOR PARK® (se D
equipado)
Nota DESATIVAÇÃO DO DISPOSITIVO Sensores
O dispositivo mantém memori- Uma ligeira pressão no pedal do
zada a velocidade mesmo em subida freio, a pressão do botão CANC ou
e em descida. Uma ligeira variação a pressão normal no pedal do freio
da velocidade em leves subidas é durante a diminuição da velocidade ADVERTÊNCIA
perfeitamente normal. do veículo desativam o Cruise Con- A responsabilidade pelo estaciona-
trol, sem apagar a velocidade memo- mento e por outras manobras, po-
Diminuição da velocidade rizada. tencialmente perigosas, é sempre do
condutor.
Com o dispositivo ativado, para A velocidade memorizada é apa-
diminuir a velocidade, pressionar o gada nos seguintes casos: Ao efetuar estas manobras,
botão SET – . certificar-se sempre de que não es-
● Pressionando o botão ou des- tão presentes pessoas (especialmente
Mantendo o botão pressionado, a
ligando no volante. crianças) nem animais ao longo da
velocidade definida continuará a di-
trajetória que se pretende percorrer.

D-31
Os sensores de estacionamento
constituem uma ajuda para o condu-
tor, embora este nunca deva reduzir ADVERTÊNCIA
a sua atenção durante manobras
Para eventuais intervenções nos
potencialmente perigosas, mesmo se
sensores localizados no para-
executadas a baixa velocidade.
choque, dirigir-se exclusivamente à
Rede Assistencial Fiat.
Intervenções no para-choque efe-
ADVERTÊNCIA tuadas de modo incorreto podem
comprometer o funcionamento dos Sinalização acústica
Para permitir o funcionamento cor-
sensores de estacionamento. Engatando a marcha a ré e no
reto do sistema, é indispensável que
os sensores estejam sempre limpos de caso de presença de um obstáculo
Os sensores de estacionamento, si- traseiro, é ativada uma sinalização
lama, sujeira, neve ou gelo. Durante
tuados no para-choque traseiro, têm acústica que varia com a distância
a limpeza dos sensores, ter o máximo
a função de detectar a presença de do obstáculo ao para-choque.
cuidado para não os riscar ou dani-
eventuais obstáculos que se encon-
ficar; evitar a utilização de panos se- Frequência da sinalização acús-
trem próximo da parte traseira do veí-
cos, ásperos ou duros. Os sensores tica:
culo.
devem ser lavados com água, even-
tualmente com a adição de shampoo Os sensores avisam o condutor da ● Aumenta com a diminuição da
para carro. presença de obstáculos, através de distância entre veículo e obstá-
um sinal sonoro, com sinalização vi- culo.
Nas situações de lavagem que uti- sual no display do quadro de instru-
lizam equipamentos com jato de va- ● Torna-se contínuo quando a dis-
mentos. Para ativação da visualiza-
por ou de alta pressão, lavar rapida- tância que separa o veículo do
ção das indicações visuais do display
mente os sensores mantendo o bico obstáculo é inferior a cerca de
do quadro de instrumentos, consul-
para além dos 10 cm de distância. 30 cm e para imediatamente se a
tar as definições do Sistema Ucon-
distância do obstáculo aumentar.
nect™.

D-32
● Permanece constante se a distân- display" no interior do Menu "Defi- A cor visualizada no display de-
cia entre veículo e o obstáculo nições" do sistema Uconnect™ (para pende da distância e da posição do
permanecer inalterada. Se esta mais informações, consultar o suple- obstáculo.
situação se verificar para os sen- mento específico).
sores laterais, o sinal é interrom-
O sistema assinala a presença de SINALIZAÇÃO DE ANOMALIAS
pido após aproximadamente 3 se-
um obstáculo visualizando um único
gundos para evitar, por exemplo, Eventuais anomalias dos sensores
arco numa das áreas possíveis, com
sinalizações em caso de manobra de estacionamento são assinaladas
base na distância do objeto e na posi-
junto a paredes ou muros. durante o engate da marcha a ré, pelo
ção em relação ao veículo. Se o obs-
táculo for detectado na área central acendimento do símbolo no qua-
Quando o sistema emite uma si- traseira, no display será visualizado, dro de instrumentos e pela respec-
nalização acústica, o volume do sis- tiva mensagem visualizada no dis-
tema Uconnect™, se acionado, é au-
com a aproximação do obstáculo,
play (Consultar o parágrafo “Luzes D
um único arco primeiro fixo, depois
tomaticamente reduzido pelo assis- intermitente, juntamente com a emis- espias e mensagens” no capítulo “Co-
tente de estacionamento. são de uma sinalização acústica. nhecendo o Painel de Instrumentos”).

Se o obstáculo for detectado na Existem algumas condições que


Distâncias de detecção podem influenciar no desempenho
área traseira esquerda e/ou direita,
Se os sensores detectam diversos no display será, por sua vez, visua- do sistema de estacionamento:
obstáculos, é levado em considera- lizado o respectivo arco intermitente
ção apenas aquele que se encontra na zona correspondente e o sistema ● Uma sensibilidade reduzida do
mais próximo. emitirá uma sinalização acústica em sensor e diminuição do desem-
intervalos aproximados ou fixa. penho do sistema de auxílio ao
Sinalização no display estacionamento pode-se dever à
Em geral, o veículo está mais pró- presença na superfície do sensor
As sinalizações relativas ao assis- ximo do obstáculo quando no dis- de gelo, neve ou lama.
tente de estacionamento são visuali- play é visualizado um único arco in-
zadas no display do quadro de ins- ● O sensor detecta um objeto não
termitente e a sinalização acústica se
trumentos apenas se tiver sido sele- existente ("interferência de eco")
tornar contínua.
cionada a opção "Sinal acústico e provocado por interferências de
carácter mecânico, por exemplo:
D-33
lavagem do veículo, chuva (con- caso de veículos equipados com A inobservância desta prescrição
dições extremas de vento), gra- gancho de reboque extraível, seja pode provocar lesões pessoais, da-
nizo. genuíno ou instalado após a aqui- nos em veículos ou obstáculos, uma
● As sinalizações enviadas sição do veículo, para evitar um vez que os sensores podem detec-
pelo sensor podem ser funcionamento incorreto dos sen- tar o conjunto de esfera de gancho
igualmente alteradas pela sores, é recomendável desengatá- de reboque e o respectivo engate
presença nas proximidades de lo da travessa sempre que não for (conforme dimensão e forma), forne-
sistemas de ultrassons (por necessário para rebocar um atre- cendo uma falsa indicação de obstá-
ex. freios pneumáticos de lado. culo na zona atrás do veículo.
veículos pesados ou martelos ● A presença de adesivos nos sen-
pneumáticos). sores. Prestar atenção para não
● O desempenho do sistema de au- sobrepor qualquer adesivo nos CÂMERA DE RÉ (se
xílio ao estacionamento pode ser próprios sensores. equipado)
igualmente influenciado pela po-
sição dos sensores, por exem- PARKVIEW® rear back up camera
FUNCIONAMENTO COM REBO-
plo, variando os alinhamentos A câmera de ré A está situada na
QUE
(devido ao desgaste dos amor- porta traseira do compartimento de
tecedores, suspensões) ou subs- O funcionamento dos sensores não carga.
tituição dos pneus, excesso de é desativado no ato da introdução da
carga ou modificações com o ob- conexão do cabo elétrico do atrelado
jetivo de rebaixar o veículo na tomada do gancho de reboque do
● O gancho de reboque na ausên- veículo.
cia de reboque poderia interfe- Antes de utilizar o assistente de
rir com o correto funcionamento estacionamento, é aconselhável des-
dos sensores de estacionamento. montar todo o conjunto quando o
A instalação do gancho de rebo- veículo não for utilizado para opera-
que fixo impede a possibilidade ções de reboque.
de um funcionamento correto dos
sensores de estacionamento. No

D-34
ou gelo. Durante a limpeza da câ- ver ativa, a imagem da câmera conti-
mera, prestar a máxima atenção para nuará a ser visualizada até 10 segun-
ADVERTÊNCIA não riscá-la nem danificá-la; evitar dos após o desengate da marcha a
a utilização de panos secos, ásperos ré, a menos que a velocidade do veí-
A responsabilidade pelo estaciona-
ou duros. Utilizar panos de nylon ou culo não seja superior a 13 km/h, ou
mento e por outras manobras, po-
algodão sem fiapos. que a alavanca de marchas esteja na
tencialmente perigosas, é sempre do
posição P (Estacionamento) (versões
motorista. Ao efetuar estas manobras, A câmera deve ser lavada com com câmbio automático) ou ponto
o condutor deve certificar-se sempre água limpa e, eventualmente, usar morto (versões com câmbio manual)
de que no espaço de manobra não shampoo para automóvel. Nas es- ou ainda que a chave de ignição es-
estejam presentes pessoas (especial- tações de lavagem que utilizam má- teja na posição STOP.
mente crianças) nem animais. quinas com jato de vapor ou de alta
A câmera constitui uma ajuda para
pressão, limpar rapidamente a câ- Quando a alavanca do câmbio não D
mera mantendo o bico a mais de 10 estiver na posição de marcha a ré, no
o condutor, embora este nunca deva display do sistema Uconnect™ ativa-
cm de distância. Além disso, não co-
reduzir a sua atenção durante as se um botão gráfico para a desativa-
locar adesivos na câmera.
manobras potencialmente perigosas, ção da visualização da imagem da
mesmo se executadas a baixa velo- câmera.
Ativação/desativação da câmera
cidade. Além disso, prosseguir sem-
pre a uma velocidade moderada, de Sempre que acionar a marcha a
modo a poder frear a qualquer mo- ré, é apresentado no display imagem Nota
mento no caso de presença de um captada pela câmera de ré da região A imagem visualizada no display
obstáculo. traseira do veículo. pode ficar ligeiramente deformada.
As imagens são visualizadas no dis-
play juntamente com uma mensagem
de advertência.
ADVERTÊNCIA Quando a alavanca de marchas é
Para o funcionamento correto, é deslocada para a posição de marcha
indispensável que a câmera esteja a ré, se a função específica nas de-
sempre limpa de lama, sujeira, neve finições do sistema Uconnect™ esti-
D-35
VISUALIZAÇÕES E MENSAGENS Mensagens no display
NO DISPLAY
Se a porta traseira estiver aberta,
Visualizações no display a câmera não identificará qualquer
obstáculo na parte traseira do veí-
Atuando nas definições do sistema
culo. No display será visualizada
Uconnect™ é possível ativar a visu-
uma mensagem de aviso específica.
alização em linhas guia no display.
Se ativada, a grade é posicionada Neste caso, fechar as portas trasei-
na imagem para evidenciar a largura ras certificando-se de seu completo
aproximada do veículo e o percurso travamento.
em marcha a ré previsto com base na
posição do volante.
Nota
Uma linha central tracejada sobre-
Em algumas circunstâncias, como,
posta indica o centro do veículo para
por exemplo, presença de gelo, neve
facilitar as manobras de estaciona-
ou lama na superfície da câmera, a
mento ou o alinhamento com o gan-
sensibilidade da câmera pode ficar
cho de reboque. As diferentes re-
reduzida.
giões coloridas indicam a distância
da parte traseira do veículo.
Veja a seguir as distâncias aproxi- Nota
● Região Vermelha (A) - 0 a 30 cm
madas para cada região. de distância da parte traseira do Se, a seguir a intervenções de re-
veículo paração, se tornar necessário voltar
a pintar a porta do compartimento
● Região Amarela (B) - 30 cm a 1
de cargas, certificar-se de que a tinta
m de distância da parte traseira
não entre em contato com a câmera.
do veículo
● Região Verde (C) - 1 m ou supe-
rior de distância da parte traseira
do veículo

D-36
Nota
Durante as manobras de estacio-
namento, prestar sempre a máxima ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
atenção aos obstáculos que se pos- A pressão dos pneus deve ser veri- O sistema TPMS não é capaz de
sam encontrar por cima ou por baixo ficada com pneus frios; se, por qual- assinalar perdas imprevistas da pres-
do campo de ação da câmera. quer motivo, se verificar a pressão são dos pneus (por ex. em caso de
com os pneus quentes, não reduzir a furos em um pneu).
pressão mesmo que seja superior ao
Nesse caso, parar o veículo fre-
SISTEMA DE MO- valor previsto.
ando com cautela e sem efetuar ma-
NITORAMENTO Repetir o controle com os pneus nobras bruscas.
frios.
DA PRESSÃO DOS D
PNEUS
TPMS (Tyre Pressure Monitoring ADVERTÊNCIA
System) ADVERTÊNCIA Caso sejam montadas uma ou mais
A pressão dos pneus pode variar rodas sem sensor (por ex. em caso
em função da temperatura externa. de instalação da roda sobressalente),
o sistema deixará de estar disponível
ADVERTÊNCIA O sistema pode indicar tempora- e traços (– –) serão exibidos nas posi-
A presença do sistema TPMS não riamente uma pressão insuficiente. ções dos valores de pressão de todas
isenta o condutor de regularmente Nesse caso, controlar a pressão dos as rodas.
verificar a pressão dos pneus, inclu- pneus a frio e, se necessário, restabe-
sive o sobressalente e da correta ma- lecer os valores de enchimento. No display será visualizada uma
nutenção. mensagem de aviso até serem mon-
tadas novamente as rodas com sen-
O sistema não serve para assinalar sores.
uma eventual avaria de um pneu.

D-37
pneus em condição de pressão ex- o número de homologação do junto
cessiva. Informação de pressão de à ANATEL.
ADVERTÊNCIA cada pneu pode ser consultada no
O código de barras e os algarismos
menu TPMS do display.
Quando um pneu é desmontado, localizados abaixo da imagem das
convém substituir também a guarni- O sistema é constituído por um barras contêm dados do fornecedor
ção de borracha da válvula, nesse sensor transmissor de radiofrequên- do equipamento.
caso, dirigir-se à Rede Assistencial cia montado em cada roda (na roda
Fiat. no interior do pneu), capaz de enviar Etiqueta Anatel TPMS
à central de controle as informações
As operações de monta- relativas à pressão de cada pneu
gem/desmontagem dos pneus
e/ou rodas requerem precauções
particulares. Para evitar danificar ou Nota
montar incorretamente os sensores, Este equipamento não tem direito
a substituição dos pneus e/ou rodas à proteção contra interferência preju-
só deve ser efetuada por pessoal dicial e não pode causar interferên-
especializado. Contatar a Rede cia em sistemas devidamente autori-
Assistencial Fiat. zados.
A visualização no display (versões
O veículo pode estar equipado Este produto está homologado pela com display multifuncional e versões
com sistema de monitoração da ANATEL (Agência Nacional de Te- com display multifuncional reconfi-
pressão dos pneus TPMS (Tyre Pres- lecomunicações) de acordo com os gurável) ocorre da seguinte maneira.
sure Monitoring System), capaz de procedimentos regulamentados pela
assinalar ao condutor uma eventual Resolução 242/2000, e atende aos
pressão insuficiente dos pneus com requisitos técnicos aplicados.
base na pressão a frio indicada no
capítulo "Dados técnicos". A sequência numérica impressa
acima do código de barras identifica
Não existe aviso por mensagem
textual, acústico ou luz-espia para
D-38
cerca de 0,07 bar (1 psi) a cada temperatura e a normal perda de
6,5°C (12°F). Isto significa que à pressão do pneu.
diminuição da temperatura externa
O sistema TPMS parará de assina-
corresponde a uma diminuição da
lar a condição de pressão insuficiente
pressão dos pneus. Regular sempre a
quando esta for novamente igual ou
pressão de enchimento dos pneus a
superior à de enchimento a frio pres-
frio. Essa última é definida como a
crita. Se for assinalada uma pres-
pressão dos pneus após pelo menos
são insuficiente dos pneus (luz-espia
3 horas de inatividade do veículo ou
acesa no quadro de instrumen-
uma quilometragem inferior a 1,6
tos), verificar o valor de pressão dos
km após um intervalo de 3 horas.
pneus a frio e encher até atingir o va-
A pressão de enchimento a frio lor a frio prescrito. D
não deve ser superior à máxima indi-
O sistema atualiza-se automatica-
cada na parte externa do pneu: para
mente e a luz-espia apaga-se as-
mais informações, consultar o pará-
sim que o sistema recebe as pressões
grafo "Rodas" no capítulo "Dados téc-
de enchimento atualizadas. Pode ser
nicos".
necessário conduzir o veículo até 20
A pressão dos pneus aumenta du- minutos a uma velocidade superior a
rante a condução do veículo. É uma cerca de 25 km/h até que o sistema
condição normal e não requer qual- TPMS possa receber estas informa-
quer regulagem da pressão. ções.
O sistema TPMS assinala ao con-
dutor a eventual presença de uma Exemplo operacional
condição de pressão de enchimento Imaginando que a pressão de en-
insuficiente se esta descer abaixo do chimento a frio (assim, com o veículo
limite de advertência por qualquer parado há pelo menos 3 horas) pres-
motivo, incluindo os efeitos da baixa crita seja igual a 2,3 bar (33 psi), se
A pressão de enchimento varia a temperatura ambiente for de 20°C
com base na temperatura de
D-39
(68°F) e a pressão dos pneus detec- mensão, tipo e/ou desenho diferen- de forma gráfica a posição do pneu
tada for de 1,95 bar (28 psi), uma des- tes dos originais pode ser causa de ou dos pneus caracterizados por uma
cida da temperatura para -7°C (20°F) funcionamento anômalo do sistema pressão insuficiente. É também emi-
provoca uma diminuição da pressão ou de danos nos sensores. Rodas tido um sinal acústico.
dos pneus, em cerca de 1,65 bar (24 não genuínas podem provocar da-
Nesse caso, parar o veículo, verifi-
psi). Esta pressão é suficientemente nos nos sensores. A utilização de
car a pressão de enchimento de cada
baixa para ativar a luz-espia . vedantes para pneus em pós-venda
pneu e enchê-los ao valor correto de
pode provocar danos no sensor do
O aquecimento dos pneus devido pressão a frio prescrito, consultar o
sistema de controle da pressão dos
à condução do veículo pode pro- parágrafo “Rodas” no capítulo “Da-
pneus (TPMS). Após a utilização de
vocar um aumento da pressão dos dos técnicos.
vedante para pneus em pós-venda,
pneus até cerca de 1,95 bar (28 psi),
é aconselhável dirigir-se à Rede As-
mas a luz-espia permanecerá, de
sistencial Fiat para mandar efetuar o SISTEMA TPMS TEMPORARIA-
qualquer forma, acesa. Nessa situa-
controle dos sensores. Após o con- MENTE DESATIVADO
ção, a luz-espia só se apagará depois
trole ou a regulagem da pressão de
dos pneus estarem cheios ao valor Mensagem de verificação TPMS
enchimento, remontar sempre o tam-
de pressão a frio prescrito para o veí-
pão da válvula para evitar a infiltra- Na presença de avaria no sistema,
culo.
ção de humidade e sujeira que po- além de emitir um sinal acústico, a
deriam danificar o sensor de controle luz-espia pisca durante 75 segun-
Nota da pressão dos pneus. dos e depois permanece acesa com
O TPMS foi concebido para as ro- luz fixa.
das e os pneus originais. As pressões SINALIZAÇÃO INSUFICIENTE DA Em algumas versões, no display é
prescritas foram estabelecidas com PRESSÃO DOS PNEUS visualizada uma mensagem especí-
base na dimensão dos pneus monta- fica e traços "– –" em vez do valor da
dos no veículo e os consequentes li- Se for detectado um valor de pres- pressão, para assinalar a impossibili-
mites de alarme TPMS definidos em são insuficiente em um ou vários dade de detectar o sensor.
relação a veículo em condição de pneus, acende-se a luz-espia no
quadro de instrumentos e no display Colocando a chave de ignição em
carga médio/descarregado. A utiliza-
são visualizadas as mensagens espe- STOP e novamente em MAR, a
ção de pneus sobressalentes de di-
cíficas. O sistema evidencia ainda
D-40
sequência de sinalização repete-se salente antes de começar a conduzir
Nota
onde a avaria ainda estiver presente. o veículo.
A pressão do pneu não é con-
A luz-espia apaga-se quando a trolada pelo sistema quando a roda
condição de avaria desaparece e, em sobressalente não dispõe de sensor Nota
algumas versões, em vez de traços, TPMS. Em caso de substituição dos pneus,
é novamente visualizado o valor de ao conduzir o veículo durante breves
pressão. Roda sobressalente de dimensões períodos, pode ser necessário um
Poderia verificar-se uma anomalia normais (sem sensor TPMS): uma vez pouco de tempo antes que o sistema
do sistema nos seguintes casos: montada, durante a marcha, acende- seja restabelecido.
se a luz-espia (intermitente du-
● Distúrbios a radiofrequência par- rante cerca de 75 segundos e de- Desativação do sistema TPMS
ticularmente intensos podem ini- pois acesa com luz fixa). Essa con- D
dição continua até que seja montada O sistema TPMS pode ser desati-
bir o correto funcionamento do vado substituindo as rodas equipadas
sistema TPMS. Esta condição será no veículo uma roda equipada com
sensor TPMS genuíno. O sistema é, com sensores TPMS por outras que
sinalizada por uma mensagem não as possuam. Em seguida, condu-
específica no display. A sinali- assim, restabelecido e a luz-espia
apaga-se. zir durante pelo menos 20 minutos a
zação desaparecerá automatica- uma velocidade superior a 25 km/h.
mente assim que as interferên- Roda sobressalente de dimensões
cias da radiofrequência deixarem normais (com sensor TPMS): uma vez O sistema TPMS emitirá um sinal
de interferir com o sistema. montada, durante a marcha, a luz- sonoro, a luz-espia ficará intermi-
● Aplicação, em aftermarket, de espia apaga-se. tente durante cerca de 75 segundos
películas coloridas am vidros que e, em seguida, permanecerá acesa
interferem com as ondas de rádio com luz fixa e no display do qua-
emitidas pelo sistema TPMS. Nota dro de instrumentos será visualizada
Em todos os casos acima indica- a mensagem "Verificaçao do sistema
● Utilização de conjuntos
dos, é aconselhável verificar a pres- TPMS" e traços (– –) no lugar dos va-
roda/pneu sem sensores para
são de enchimento do pneu sobres- lores de pressão.
sistema TPMS.

D-41
A partir do ciclo de partida se- A utilização de objetos/tampões Os dispositivos antipoluentes exi-
guinte, o sistema TPMS não emitirá não conformes podem provocar au- gem o uso exclusivo de gasolina sem
qualquer sinalização acústica e no mentos de pressão no interior do re- chumbo.
display não será mais visualizada a servatório, criando condições de pe-
mensagem "Verificação do sistema rigo.
TPMS", mas os traços (– –) permane- Nota
cerão visualizados no lugar do valor De acordo com regulamentação
da pressão. vigente estabelecida pela ANP
(Agência Nacional de Petróleo) a
ADVERTÊNCIA gasolina normalmente disponível no
REABASTECENDO O Não se aproximar do bocal do tan- mercado brasileiro não deve conter
que de combustível com fósforos ou chumbo em proporções que possam
VEÍCULO cigarros acesos, pois há perigo de in- causar danos ao conversor catalítico
PROCEDIMENTOS cêndio. dos automóveis.
Antes de efetuar o abastecimento, Evitar também aproximar demais
é importante certificar-se do tipo de o rosto do bocal, para não inalar
combustível correto. vapores nocivos.
ADVERTÊNCIA
Desligar o motor antes de efetuar
o abastecimento. Não adicionar outro tipo de gaso-
lina no tanque (ex.: gasolina de avi-
ADVERTÊNCIA ação), não homologada para uso au-
tomotivo.
Não utilizar o celular próximo da
bomba de abastecimento de combus- Outros tipos de gasolina podem
ADVERTÊNCIA
tível. provocar danos irreversíveis no con-
Não colocar na extremidade do
versor catalítico.
bocal nenhum objeto/tampão não Esta atitude pode provocar incên-
previsto no veículo. dio.

D-42
A central eletrônica de controle de
Nota injeção está preparada para “geren-
Se o veículo estiver em trânsito ciar” a interação entre os dois tipos de
por outros países, certifique-se de ADVERTÊNCIA
combustível (etanol ou gasolina) pos-
que o abastecimento seja feito so- A chave de ignição deverá perma- sibilitando um funcionamento sem-
mente com gasolina que não conte- necer desligada enquanto o veículo pre regular em todas as situações de
nha chumbo em sua composição. estiver sendo abastecido. utilização.
Esse procedimento visa a garantir No uso normal o sistema Flex não
o funcionamento correto do sistema requer cuidados ou procedimentos
e evitar erros de indicação do instru- especiais, excetuando a observação
ADVERTÊNCIA mento no painel. das advertências de utilização pre-
Nunca introduzir, nem mesmo sentes neste capítulo e os pontos de D
em casos de emergência, a mí- SISTEMA FLEX (combustível etanol manutenção específicos.
nima quantidade de gasolina com e/ou gasolina)
chumbo no tanque.
O sistema FLEX foi projetado para
Observe sempre as recomenda- proporcionar total flexibilidade na
ções deste manual. alimentação do motor do veículo, ADVERTÊNCIA
permitindo a utilização de etanol ou Não utilizar combustíveis diferen-
de gasolina indistintamente. O com- tes dos especificados.
bustível pode ser adicionado no re-
O sistema somente está preparado
ADVERTÊNCIA servatório na proporção que o usuá-
para funcionar com etanol e gasolina
rio julgar conveniente para o uso.
O conversor catalítico ineficiente automotivos.
provoca emissões nocivas no esca- Caberá ao usuário a análise sobre
pamento. qual proporção dos dois combustí-
veis é mais conveniente para o seu
Além disso, poderá poluir o meio tipo de utilização, considerando as
ambiente. diversas variáveis (preço do combus-
tível, consumo, desempenho, etc.).
D-43
Esta recomendação é importante, Em caso de abastecimento aciden-
sobretudo, quando tenha ocorrido tal com outros tipos de combustível,
ADVERTÊNCIA a troca do combustível que estava não ligue o motor e proceda ao es-
sendo utilizado (ex.: etanol em vez vaziamento do reservatório. Se, pelo
Não adaptar o veículo para funcio- de gasolina). O veículo deve cumprir contrário, o motor tiver funcionado
namento com GNV (Gás natural vei- um percurso mínimo (pelo tempo an- mesmo que por um período brevís-
cular). teriormente especificado) para que o simo, é indispensável esvaziar, além
As características do sistema FLEX sistema assimile o novo combustível. do reservatório de combustível, todo
não possibilitam a conversão. o circuito de alimentação.
Este procedimento irá minimizar
eventuais problemas na próxima par-
tida do veículo, principalmente se o Nota
Nota
motor estiver frio.
Os motores flex podem apresentar Não remover a etiqueta de uso
níveis de ruídos diferentes, depen- obrigatório de combustível Diesel
dendo do combustível utilizado (eta- MOTORES DIESEL S10 que está localizada na parte
nol ou gasolina) bem como percen- posterior da portinhola do bocal de
Funcionamento a baixas temperatu- combustível.
tual de mistura. Este comportamento
ras
é normal e não afeta o desempenho
do motor. Com temperaturas baixas, o grau
de fluidez do óleo diesel pode tornar-
se insuficiente devido à formação de
Nota ADVERTÊNCIA
parafinas, com o consequente funci-
Após um abastecimento, o sistema Utilizar somente o óleo Diesel es- onamento anormal do sistema de ali-
Flex necessita de um pequeno tempo pecificado (S10) da linha automo- mentação de combustível.
de adaptação (aproximadamente 10 tiva. O uso de outros produtos ou
misturas pode danificar de modo ir- No caso de utiliza-
minutos) com o veículo funcionando,
remediável o motor com a conse- ção/estacionamento prolongado
para reconhecer o combustível que
quente perda da garantia pelos da- do veículo em regiões montanho-
está no tanque (etanol ou gasolina).
nos causados. sas/frias, é recomendável efetuar o
abastecimento com o óleo diesel

D-44
disponível no local. Além disso, bocal de abastecimento, devendo ser
nestes casos, sugere-se manter evitado.
no interior do reservatório uma
quantidade de combustível superior
a 50% da capacidade útil. PROCEDIMENTO DE ABASTECI-
MENTO
A portinhola do bocal de com-
REABASTECIMENTO
bustível desbloqueia-se quando o fe-
Para garantir o reabastecimento chamento centralizado das portas é
completo do reservatório, efetuar desligado e bloqueia-se automatica-
duas operações de abastecimento mente acionando o fechamento cen-
após o primeiro estalido da pistola tralizado.
de abastecimento. D
Evitar posteriores operações de Abertura da portinhola
abastecimento que possam provocar Para efetuar o abastecimento, pro-
anomalias no sistema de alimenta- ceder como indicado a seguir:
ção. ● Desbloquear a portinhola através
Mantenha a tampa do reservatório do telecomando de abertura das
de combustível sempre bem fechada portas, pressionando o botão .
e não a substitua por outra de tipo ● Abrir a portinhola A, atuando no
diferente. ponto indicado pela seta.
● Girar a tampa do bocal B no sen-
tido anti-horário até seu completo
Nota
desalojamento. Está previsto uma
O combustível que escorre aciden- cordinha de segurança para evi-
talmente durante o abastecimento, tar a perda ou a queda da tampa
além de ser poluente, pode danifi- do reservatório de combustível.
car a pintura do veículo na região do

D-45
● Inserir a pistola no bocal e proce- que distinguem a condução fora de
der ao abastecimento. estrada.
● Terminado o abastecimento, an- As características de projeto fazem
tes de remover a pistola de abas- com que o seu centro de gravidade
tecimento, aguardar pelo menos seja mais alto relativamente ao dos
10 segundos para permitir que o veículos tradicionais. Uma das van-
combustível flua no interior do tagens oferecidas pela maior altura
reservatório. ao solo é a melhor visibilidade da es-
● Em seguida, retirar a pistola de trada.
abastecimento do bocal e fechar
a tampa B girando no sentido Retire o parafuso do tampa A indi-
horário até seu completo fecha- cada. Retire a tampa A e com a mão, ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL
mento sinalizado pelo "click". puxe a corda de abertura de emer- A seguir são indicadas algumas
● Fechar a portinhola A. gência para efetuar o desbloqueio da sugestões úteis que permitem obter
portinhola. uma economia de combustível e uma
O procedimento de abastecimento Na sequência, faça o procedi- contenção das emissões nocivas.
anteriormente descrito está indicado mento de abertura da portinhola do
na etiqueta B situada no interior da bocal de combustível. Manutenção do veículo
portinhola do bocal de combustível.
Zelar pela manutenção do veículo
Na etiqueta está também indicado o
efetuando os controles e as interven-
tipo de combustível a ser utilizado. DICAS DE DIREÇÃO ções previstas no "Plano de manuten-
DESCRIÇÃO ção programada".
Abertura de emergência da porti-
nhola do bocal de combustível Os veículos fora de estrada são
caracterizados por uma maior altura
Em caso de emergência, é possí-
ao solo e por uma via proporcional-
vel abrir a portinhola do bocal de
mente reduzida, para torná-los ade-
combustível, atuando pelo interior
quados às mais variadas condições
da caixa de roda traseira direita.

D-46
Pneus Dispositivos elétricos ESTILO DE CONDUÇÃO
Controlar periodicamente a pres- Utilizar os dispositivos elétricos Intervenção
são dos pneus com um intervalo não apenas durante o tempo necessário.
Não deixar aquecer o motor com
superior as 4 semanas: se a pressão O vidro traseiro térmico, os faróis
o veículo parado nem em marcha
estiver muito baixa, os consumos au- suplementares, os limpadores dos
lenta, nem em regime elevado: nes-
mentam, porque a resistência ao ro- vidros e a ventoinha do sistema
tas condições, o motor aquece muito
lamento é maior. de aquecimento, absorvem uma
mais lentamente, aumentando os
notável quantidade de corrente,
consumos e as emissões. É aconse-
Cargas inúteis provocando por conseguinte um au-
lhável partir logo e lentamente, evi-
mento do consumo de combustível
Não viajar com o compartimento tando regimes elevados, deste modo,
(até +25% em circulação urbana).
de cargas sobrecarregado. O peso do o motor aquecerá mais rapidamente.
veículo e o seu alinhamento influen- D
Climatizador
ciam fortemente os consumos e a es- Manobras inúteis
tabilidade. A utilização do climatizador pro-
Evitar acelerar quando estiver pa-
voca um aumento dos consumos:
rado nos semáforos ou antes de des-
Porta-bagagens/porta-esquis quando a temperatura externa o per-
ligar o motor. Esta última manobra,
mitir, utilizar de preferência a sim-
Retirar o bagageiro ou o porta- como também a "dupla embreagem",
ples ventilação.
esquis do teto depois de utilizados. são inúteis e provocam aumento dos
Estes acessórios diminuem a penetra- consumos e da poluição.
Acessórios aerodinâmicos
ção aerodinâmica do veículo, tendo
uma influência negativa nos consu- O uso de acessórios aerodinâmi- Troca de marchas
mos. cos, não certificados para tal fim,
Tão logo as condições do trânsito
pode prejudicar a aerodinâmica e os
o permitam, utilizar as marchas mais
consumos.
altas. O uso de marchas baixas para
obter uma boa resposta do motor
provoca aumento inevitável do con-
sumo. Da mesma forma, a insistência
em manter marchas altas em trechos
D-47
de baixa velocidade, além de aumen- Aceleração Também os percursos sinuosos,
tar o consumo e a emissão de polu- como estradas de montanha, ou
Acelerar de forma violenta, indu-
entes, acelera o desgaste do motor. trechos em mau estado de conserva-
zindo o motor a funcionar em ro-
ção, influenciam negativamente o
tações elevadas, penaliza notavel-
Velocidade máxima consumo.
mente o consumo de combustível, as
O consumo de combustível au- emissões de poluentes e a própria du-
rabilidade do mesmo; convém acele- Paradas ou interrupções de trânsito.
menta proporcionalmente em rela-
ção à velocidade que o veículo de- rar gradualmente e não ultrapassar o Durante as paradas prolongadas,
senvolve; como exemplo, pode-se regime de torque máximo do motor. motivadas por trânsito interrompido,
dizer que passando de 90 a 120 o melhor a fazer é desligar o motor.
km/h, o incremento de consumo de Condições de utilização
combustível é de aproximadamente Trajetos muito curtos e partidas fre-
30%. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
quentes com o motor frio não permi-
Tentar manter uma velocidade uni- tem que o motor atinja a temperatura Nota
forme, dentro do possível, evitando ideal de funcionamento, além de sig-
É extremamente perigoso deixar
freadas e retomadas desnecessárias, nificar um incremento de consumo
crianças no interior do veículo estaci-
que consomem combustível e au- e de emissão de substâncias nocivas
onado quando a temperatura exterior
mentam, simultaneamente, a emis- da ordem de 15 a 30%.
for muito elevada. O calor no interior
são de poluentes. Aconselha-se a do habitáculo pode ter consequên-
adotar um modo de dirigir prudente, Situação do trânsito e condição das cias graves ou mesmo mortais.
tratando de antecipar as manobras vias e estradas
para evitar perigo iminente e de res-
O consumo elevado de combus-
peitar a distância de segurança em re- Nota
tível está ligado diretamente a situ-
lação aos veículos que trafegam logo Nunca viajar no compartimento de
ações de trânsito intenso, sobretudo
a frente. cargas. Em caso de acidente, as
nas grandes cidades, onde se trafega
durante a maior parte do tempo uti- pessoas estariam expostas ao risco de
lizando marchas baixas e as paradas lesões graves ou mesmo mortais.
em semáforos são muito frequentes.

D-48
GASES DE DESCARGA terior do habitáculo, ou se a carro-
Nota
As emissões da descarga são muito ceria ou a parte traseira do veículo
Certificar-se de que todos os ocu- estiverem danificadas, mandar veri-
pantes do veículo usem corretamente perigosas e podem ser letais. De
fato, contêm monóxido de carbono, ficar todo o sistema de descarga e
os cintos de segurança e que eventu- as regiões da carroceria adjacentes
ais crianças estão corretamente posi- um gás incolor e inodoro que, se
inalado, pode provocar desmaios e para identificar eventuais componen-
cionadas nas respectivas cadeirinhas. tes partidos, danificados, deteriora-
envenenamentos.
dos ou que tenham sofrido desloca-
Para evitar inalar o monóxido de mentos relativos à posição de mon-
TRANSPORTE DE ANIMAIS
carbono, seguir as indicações abaixo: tagem correta. Para estas operações,
A intervenção dos airbags pode dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ser perigosa para um animal que se ● Não manter o motor ligado em
encontre no banco dianteiro. Assim, espaços fechados.
Soldas abertas ou conexões desa- D
é aconselhável colocar os animais no pertadas podem permitir infiltrações
● Caso seja indispensável perma- de gases de descarga no interior do
banco traseiro, no interior de gaiolas necer a bordo do veículo parado
adequadas retidas pelos cintos de habitáculo.
com o motor ligado, regular o sis-
segurança do veículo. tema de ventilação/aquecimento Verificar o sistema de descarga
Além disso, lembre-se ainda que, e acionar o ventilador de modo sempre que o veículo for elevado
em caso de frenagem brusca ou de a introduzir ar externo no habitá- para operações de lubrificação ou
acidente, um animal não adequada- culo. Ativar a velocidade máxima de substituição do óleo. Substituir os
mente retido poderia ser projetado do ventilador. componentes conforme necessário.
para o interior do habitáculo, com o Para estas operações, dirigir-se à
risco de se ferir e ferir os ocupantes Uma manutenção adequada do Rede Assistencial Fiat.
do veículo. sistema de descarga constitui a me-
lhor proteção contra infiltrações de
monóxido de carbono no habitáculo.
Se for detectado um ruído anó-
malo do sistema de descarga, a pre-
sença de gases de descarga no in-
D-49
SUGESTÕES PARA A CONDUÇÃO A travessia de cursos de água pro-
fundos requer extrema atenção para Nota
FORA DE ESTRADA (Versões com
tração integral) garantir a segurança e evitar danos no Se tiver de atravessar cursos de
veículo. Em caso de ter que atraves- água corrente, evitar fazê-lo se a
Utilização da tração integral (4WD profundidade for superior a 22 cm.
sar cursos de água, antes de iniciar,
LOW)
procurar estabelecer a profundidade
Durante a condução fora de es- da água e as condições do fundo, in- A esse propósito, sugerimos con-
trada, pressionar o botão 4WD LOW cluindo a eventual presença de obs- sultar a Rede Assistencial Fiat sobre
(se equipado) no dispositivo Selec- táculos. a disponibilidade de instalação de
Terrain™, para obter uma maior tra- acessórios específicos para a trans-
Depois de ultrapassar um córrego,
ção e um maior controle em terrenos posição de locais alagados.
verificar todos os níveis dos líquidos
escorregadios ou de difícil acesso,
dos reservatórios do vão do motor.
em descida ou em subida em incli-
Os córregos podem, de fato, provo- Nota
nações e para aumentar a tração a
car danos não cobertos pela garantia. Aumentar a rotação do motor pode
baixas velocidades.
provocar a patinação das rodas e a
A utilização desta modalidade perda da tração.
deve estar limitada a situações Nota
extremas, como neve, lama, areia, Ao atravessar um córrego, não ul- Evitar reduções bruscas de veloci-
isto é, quando é necessário dispor trapassar a velocidade de 8 km/h. dade em estradas com gelo ou es-
de uma maior potência de reboque corregadias, já que a ação de frena-
a baixa velocidade. Água corrente gem do motor pode fazer patinar o
veículo, com consequente perda de
Em caso de rápido deslizamento controle.
Córregos
da água com aumento imprevisto do
Apesar de o veículo estar em con- nível (por ex. durante um temporal),
dições de atravessar cursos de água, aguardar a descida do nível da água
é necessário respeitar algumas pre- e/ou a diminuição da velocidade da
cauções. corrente antes de iniciar a travessia.

D-50
Utilização do veículo em áreas ala- de modo a reduzir ao mínimo a Condução com neve/lama/areia
gadas formação de ondas. Na presença de uma espessa ca-
A travessia de áreas alagadas deve mada de neve, lama ou areia, se se
ser evitada. Em casos de extrema estiver transportando uma carga ou
emergência, a atenção deve ser re- se pretender ter melhor controle do
dobrada para garantir a segurança e veículo a baixas velocidades, enga-
evitar danos ao veículo. tar uma marcha baixa e, se neces-
sário, selecionar a modalidade do
Caso entre água pelo sistema de
sistema 4WD adequada ao terreno
aspiração do motor, sérios danos se-
em questão atuando no dispositivo
rão causados, além de outras possí-
Selec-Terrain™.
veis avarias nos sistemas de transmis-
são e elétricos. Para manter a direção do veículo, D
não reduzir a marcha mais do que o
Diante da necessidade de atraves-
necessário.
sar cursos de água (trechos alagados),
antes de iniciar, procurar conhecer a
profundidade da água conforme as Condução em subida
recomendações a seguir.

Nota ADVERTÊNCIA
Ao atravessar trechos alagados, Se o motor desligar, o veículo virar
não ultrapassar 8 km/h, não fazê-lo ou não se conseguir avançar em mar-
Nota cha retilínea na parte alta da monta-
se a profundidade for superior a
referência do centro das rodas ou Atenção: ondas formadas por ou- nha ou de uma estrada em inclina-
no máximo 48 cm (ver imagens a tros veículos podem aumentar o ní- ção, nunca tentar efetuar uma inver-
seguir). Utilizar sempre a 1ª marcha, vel da água repentinamente. são de marcha.
dosando a aceleração e velocidade
Esta operação provocaria o capo-
tamento do veículo. Recuar no tre-
D-51
cho em inclinação procedendo com adequada. Recuar lentamente em Condução em descida
o máximo cuidado, colocando a ala- descida, mantendo sob controle a Colocar uma marcha baixa e o
vanca de câmbio na posição de mar- velocidade do veículo apenas com a sistema 4WD na modalidade 4WD
cha a ré. Não percorrer uma incli- ação do freio do motor. Se, para man- LOW ou selecionar o sistema HDC.
nação em descida com o câmbio em ter o controle do veículo, for neces-
ponto morto e apenas com o uso do sário recorrer aos freios, aplicar uma Deixar que o veículo desça lenta-
freio. pressão gradual e evitar bloquear ou mente ao longo da inclinação e que
fazer patinar as rodas. as quatro rodas sintam a ação de fre-
Antes de enfrentar uma subida, ve- nagem do motor. Deste modo, será
rificar as condições do topo e/ou possível manter sob controle a velo-
do outro lado. Antes de enfren- Nota cidade e a direção do veículo.
tar uma subida com forte inclinação, Nunca proceder na diagonal em
Quando se percorrem descidas em
colocar as mudanças numa marcha trechos em subida ou em descida,
montanhas, a ação repetida nos freios
mais baixa e selecionar a modalidade trafegue sempre em direção retilínea.
pode provocar o seu superaqueci-
4WD LOW. Se as rodas perderem aderência en-
mento até comprometer totalmente a
quanto estiver se aproximando do
Em subidas particularmente acen- eficácia da ação de frenagem. Evitar,
topo de uma subida, desacelerar e
tuadas, engatar a 1ª marcha e seleci- se possível, frenagens bruscas ou re-
manter a marcha constante virando
onar a modalidade 4WD LOW. petidas reduzindo as velocidades.
lentamente as rodas dianteiras para a
esquerda e para a direita. Esta mano-
Após a condução em trechos fora
Nota bra favorece a aderência e assegura
de estrada
a tração necessária para completar a
Se o veículo desligar, ou perder
subida.
força motriz numa colina acentuada,
engatar o mais rapidamente possí-
vel a marcha a ré, procurando reto- ADVERTÊNCIA
mar "motricidade/ aderência" às ro- A presença de material abrasivo
das, evitando tanto quanto possível nos freios pode provocar um desgaste
intervenções bruscas nos freios e no excessivo ou comprometer o seu cor-
volante e mantendo uma trajetória reto funcionamento.

D-52
Se o veículo tiver sido conduzido
em ambientes particularmente poei-
chassis não estão desapertados: GANCHO DE RE-
se estiverem, dirigir-se à Rede
rentos, mandar verificar os freios e Assistencial Fiat. BOQUE - (se equi-
limpá-los, se necessário. ● Certificar-se de que não pado)
permaneçam enroscadas plantas
Os percursos fora de estrada sujei- ou arbustos: de fato, poderiam REBOQUE DE ATRELADOS
tam o veículo a solicitações superio- incendiar-se ou provocar
res àquelas a que estaria sujeito em eventuais danos nas tubulações,
estradas normais. nas guarnições e no eixo de
ADVERTÊNCIA
Depois de efetuar um percurso fora transmissão.
O sistema ABS com que o veículo
de estrada, certificar-se de que o veí- ● Após uma utilização prolongada
está equipado não controla o sistema
culo não sofreu danos. Em particular, em terrenos lamacentos, areno- D
de frenagem do reboque.
verificar o seguinte: sos, com cursos de água ou si-
milares, verificar e limpar o mais Assim, é necessário ter um cui-
● Inspecionar cuidadosamente a rapidamente possível o radiador, dado especial em superfícies escor-
parte da carroceria do veículo. a ventoinha, os discos e as pasti- regadias.
Verificar os pneus, a estrutura lhas dos freios, as condições dos
da carroceria, a direção, as pneus.
suspensões e o sistema de ● Se, após a utilização em terrenos
descarga para detectar eventuais lamacentos, lodosos ou similares, ADVERTÊNCIA
danos. se sentirem vibrações, certifique-
se de que nas rodas não ficam Nunca modificar o sistema de fre-
● Inspecionar o radiador para nagem do veículo para o comando
identificar eventuais resíduos de presos corpos estranhos que po-
deriam comprometer o seu equi- do freio do reboque.
lama e/ou detritos: se presentes,
removê-los. líbrio. O sistema de frenagem do rebo-
● Certificar-se de que os elementos que deve ser completamente inde-
de fixação (parafusos, cavilhas) pendente do sistema hidráulico do
dos componentes da transmissão, veículo.
da direção, das suspensões e do
D-53
Nota Nota
Recordar que o reboque de um Respeitar os limites de velocidade
ADVERTÊNCIA atrelado reduz a possibilidade má- para os veículos com atrelados. Em
A FCA FIAT CHRYSLER AUTO- xima de um veículo para superar acli- todo o caso, a velocidade máxima
MÓVEIS BRASIL LTDA não se res- ves, aumenta os espaços de frenagens não deve ultrapassar os 100 km/h.
ponsabiliza pela garantia de peças e os tempos para uma ultrapassagem
e acessórios não genuínos instalados sempre em relação ao peso total do
no veículo. mesmo. Nota
Um eventual freio elétrico ou outro
A instalação inadequada de peças
(por ex. guincho elétrico, etc.) deve
e acessórios pode acarretar danos à Nota ser alimentado diretamente pela ba-
carroceria, não sendo passíveis de
Nos percursos em descida, engate teria através de um cabo com seção
cobertura de garantia.
uma marcha baixa, em vez de usar não inferior a 2,5 mm2.
constantemente o freio.
Nota
Nota
Para o reboque de atrelados, o veí- Nota Além das derivações elétricas é ad-
culo deve ter um gancho de reboque
O peso que o reboque exerce no mitido ligar ao sistema elétrico do
homologado e um sistema elétrico
gancho de reboque do veículo, re- veículo só o cabo para a alimenta-
adequado. A instalação deve ser efe-
duz em iguais valores a capacidade ção de um eventual freio elétrico e o
tuada por pessoal especializado.
de carga do próprio veículo. Por uma cabo para uma lâmpada de ilumina-
questão de segurança e para não ul- ção interna do atrelado com potência
Nota trapassar o peso máximo rebocável, não superior a 15 W. Para as cone-
é necessário ter em conta o peso do xões utilizar a central pré-instalada
Montar eventualmente espelhos
reboque em plena carga, incluindo com cabo da bateria com seção não
retrovisores específicos e/ou suple-
os acessórios e as bagagens pessoais. inferior a 2,5 mm2.
mentares respeitando a legislação
vigente.

D-54
Nota
A utilização de cargas auxiliares
diferentes das luzes externas (por ex.
freio elétrico, guincho elétrico, etc.)
deve ser realizada com o motor li-
gado.

D-55
Pontos de fixação do engate de reboque
O reboque deve ser instalado utilizando a predisposição genuína no veículo para receber o dispositivo.
Na ilustração estão os pontos de fixação que devem ser sempre respeitados na instalação posterior do dispositivo
de reboque.

D-56
Utilização de guinchos (se equi-
pado)
O conjunto de suporte e guincho
pode ser instalado no veículo a cri-
tério do proprietário. Se for neces-
sária a sua utilização, há um local
apropriado na parte traseira do veí-
culo, utilizando a mesma predisposi-
ção para o reboque, para receber o
dispositivo. Para uma devida instala-
ção do dispositivo de suporte e guin-
cho é necessário desmontar e montar D
peças do veículo, dessa forma, é ne-
cessário conhecimento técnico e fer-
ramentas especiais.

ADVERTÊNCIA
Para instalação posterior do dispo-
sitivo de suporte e guincho, procure
sempre a Rede Assistencial Fiat.
A instalação incorreta do disposi-
tivo pode acarretar riscos de aciden-
tes.

D-57
EM CASO DE EMERGÊNCIA EXTINTOR DE INCÊNDIOS . . . . . . . . . . . . E-47

Um pneu furado ou uma lâmpada "queimada"?


Pode acontecer que alguns inconvenientes perturbem
a nossa viagem.
As páginas dedicadas à emergência podem ser de
ajuda para enfrentar tranquilamente as situações críticas.
Em situações de emergência, é aconselhável ligar para
o número indicado no Livro de Garantia.
É também possível ligar para o número universal, na-
cional ou internacional para procurar a Rede de Assis-
tência mais próxima.

E
SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS . . . . . . . . . . E-1
FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
TROCA DE PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
PARTIDA DO MOTOR COM BATERIA
AUXILIAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-34
SISTEMA DE CORTE DE COMBUSTÍVEL . . . . . E-38
REABASTECENDO EM SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-40
SE O MOTOR SUPERAQUECER . . . . . . . . . . E-40
ALAVANCA DO CÂMBIO AUTOMÁTICO . . . . E-41
REBOCANDO O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . E-41
E
SUBSTITUIÇÃO DE correspondente está íntegro:
para a localização dos fusíveis,
LÂMPADAS ADVERTÊNCIA consultar "Fusíveis” neste
capítulo.
PROCEDIMENTOS As lâmpadas halógenas devem ser
manuseadas tocando exclusivamente
na parte metálica. Se o bulbo trans- Nota
parente entrar em contato com os de- Quando o clima é frio ou úmido ou
ADVERTÊNCIA dos, isto reduz a intensidade da luz após chuva forte ou lavagem, a su-
Modificações ou reparações do sis- emitida e pode também prejudicar a perfície dos faróis ou das luzes trasei-
tema elétrico realizadas fora da Rede duração da lâmpada. ras pode embaçar e formar conden-
Assistencial Fiat , de modo incorreto sação no interior das lentes. Trata-
Em caso de contato acidental, es-
e sem ter em consideração as carac- se de um fenômeno natural devido à
fregar a lâmpada com um pano com
terísticas técnicas do sistema podem diferença de temperatura e umidade
álcool e deixar secar.
causar anomalias de funcionamento entre o interior e o exterior da lente
e perigo de queimaduras.
INDICAÇÕES GERAIS que, no entanto, não indica uma E
Risco de incêndio. anomalia e não compromete o nor-
● Antes de substituir uma lâmpada mal funcionamento dos dispositivos
verifique que os respectivos con- de iluminação. A condensação desa-
tatos não estejam oxidados. parece alguns minutos após o acen-
● Substituir as lâmpadas queima- dimento dos faróis, a partir do centro
ADVERTÊNCIA das por outras do mesmo tipo e do refletor, estendendo-se progressi-
As lâmpadas halógenas contêm gás potência. vamente para as bordas.
sob pressão. ● Depois de substituir uma lâm-
Em caso de ruptura, é possível a pada dos faróis, verificar sempre
projeção de fragmentos de vidro. a sua correta orientação.
● Quando uma lâmpada não
funcionar, antes de substituí-la,
certificar-se de que o fusível

E-1
TIPOS DE LÂMPADAS lho, empurrar o bulbo, girá-lo no sen-
tido anti-horário e depois extraí-lo.
No veículo estão instaladas as se-
guintes lâmpadas: Lâmpadas halógenas (tipo C): para
remover a lâmpada, girar o conector
de lado e extraí-lo.
Lâmpadas halógenas (tipo D): para
remover a lâmpada, girá-la no sen-
tido anti-horário,
Lâmpadas com descarga de gás xê-
non (tipo E): para remover a lâm-
pada, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

Lâmpadas totalmente de vidro


(tipo A): estão inseridas à pressão.
Para extraí-las é necessário puxar.
Lâmpadas de baioneta (tipo B):
para extraí-las do respectivo casqui-
E-2
Tipos de lâmpadas presentes no veículo

Lâmpadas Tipo Potência

Luzes de posição dianteiras/Luzes diurnas (D.R.L) LED _

Luzes de posição traseiras LED _

Faróis altos/baixos (halógenos) H7 55W

Indicadores de direção dianteiros PY24W 24W

Indicadores de direção traseiros WY16W 16W

Freio P21W 21W


Terceira luz de freio (brake light) integrada com iluminação do
LED _
compartimento de cargas
Luzes de placa W5W 5W

Faróis de neblina H8 35W E


Luz de marcha a ré P21W 21W

Luzes internas dianteiras W5W 5W

Luzes dos espelhos de cortesia (para-sóis) W5W 5W

Luz interna traseira (versões sem teto solar) W5W 5W

Luzes internas traseiras (versões com teto solar) W5W 5W

Luz do porta-luvas W5W 5W

E-3
SUBSTITUIÇÃO DE UMA LÂM-
PADA EXTERNA
Grupo óptico dianteiro superior

Nota
Efetuar a operação de substituição
da lâmpada apenas com o motor des-
ligado. Certificar-se ainda de que o
próprio motor esteja frio, para evitar
● Puxar o porta-lâmpada B para ● Recolocar a tampa A.
o perigo de queimaduras.
fora.
- Luzes de direção diurnas
- Luzes dianteiras indicadoras de
direção - setas Para substituição dos LEDs das lu-
zes de direção diurnas, dirigir-se à
Para substituir a lâmpada, proceder
Rede Assistencial Fiat.
como a seguir:
Grupo óptico dianteiro inferior
● Operando pelo interior do com-
partimento do motor, remover a Contém as lâmpadas dos faróis bai-
tampa A, atuando na respectiva xos, altos e das luzes de neblina
lingueta. - Faróis baixos
● Substituir a lâmpada danificada. Para substituir as lâmpadas dos fa-
● Colocar a nova lâmpada, róis baixos, proceder como a seguir:
direcionando-a pelos encaixes
C dos terminais de contato ● Retirar a tampa B, atuando na
e cuidando para fixá-la respectiva lingueta.
corretamente.

E-4
● Colocar a nova lâmpada, ● Retirar os três parafusos Phillips E
travando corretamente em sua da cobertura do vão da roda.
sede
● Recolocar a tampa B

- Faróis altos

● Retirar a tampa A, atuando na


respectiva lingueta.
● Retirar o conector elétrico,
puxando-o para fora. ● Retirar o conector elétrico,
● Retirar a lâmpada C, puxando-a puxando-o para fora.
para fora. ● Retirar a lâmpada D, puxando-a ● Retirar os parafusos de fixação
para fora. F da moldura inferior do para-
choque dianteiro, por baixo do
● Substituir a lâmpada danificada. veículo. E
● Recolocar o conector elétrico.
● Colocar a nova lâmpada,
travando corretamente em sua
sede.
● Recolocar a tampa A.

- Farol de neblina dianteira


Para substituir a lâmpada do farol
● Substituir a lâmpada danificada.
de neblina dianteira, proceder como
a seguir:
● Recolocar o conector elétrico

E-5
● Puxar com cuidado a cobertura ● Substituir a lâmpada I danificada. ● Abrir a porta do compartimento
do vão da roda para acessar o de cargas.
farol de neblina. ● Retirar o parafuso de fixação da
lanterna, indicado pela seta, uti-
● Retirar o conector elétrico G, pu- lizando chave específica.
xando para baixo.

● Recolocar o conector elétrico G


● Recolocar os parafusos da cober-
tura do vão da roda e da moldura
inferior do para-choque.
● Retirar a lanterna, empurrando-a
● Retirar o porta-lâmpada H, gi- Grupo óptico traseiro superior no sentido das setas.
rando no sentido anti-horário e
puxando-o para fora. Contêm as lâmpadas das seguintes
luzes:
Luzes de freios, Indicadores de di-
reção, Luz traseira de posição, Luz
traseira de neblina e Luz de marcha
a ré.
Para substituir as lâmpadas, proce-
der do seguinte modo:
Luzes traseiras indicadoras de di-
reção - setas ● Retirar o conector elétrico A.

E-6
● Retirar os 4 parafusos de fixação ● Retirar os 4 parafusos de fixação
● Colocar a nova lâmpada, certifi-
do porta-lâmpadas B, utilizando do porta-lâmpadas B, utilizando
cando de seu travamento correto.
chave específica. chave específica.
● Recolocar o porta-lâmpadas,
apertando os parafusos B.
● Recolocar o conector elétrico A.
E
● Recolocar a lanterna,
direcionando-a pelo pino guia e
apertando o parafuso de fixação.

- Luz de freio

● Abrir a porta do compartimento


● Retirar a lâmpada danificada de cargas. ● Retirar a lâmpada danificada
C do indicador de direção, ● Retirar o parafuso de fixação da da luz de freio D, girando no
puxando-a para fora. lanterna, indicado pela seta, uti- sentido anti-horário e puxando-a
lizando chave específica para fora.

● Retirar o conector elétrico A.

E-7
Grupo óptico traseiro inferior

ADVERTÊNCIA
Antes de proceder à substituição
das lâmpadas, aguardar para que se
esfriem.
PERIGO DE QUEIMADURAS!
● Retirar a lâmpada, apertando-a e
● Colocar a nova lâmpada, certifi- girando-a no sentido anti-horário.
cando de seu travamento correto Contêm as lâmpadas das luzes tra-
seiras de neblina (lado esquerdo) e ● Substituir a lâmpada danificada.
● Recolocar o conector elétrico A. ● Colocar a nova lâmpada,
marcha a ré (lado direito - algumas
versões possuem luz de ré dos dois apertando-a e girando-a no
● Recolocar a lanterna, sentido horário.
lados).
direcionando pelo pino guia e
apertando o parafuso de fixação. Para substituir as lâmpadas, proce-
● Recolocar o porta-lâmpada
der como a seguir:
B, girando-o no sentido
- Luz traseira de posição - Luz de marcha a ré anti-horário.
Para substituição dos LEDs das lu- ● Recolocar o conector elétrico,
zes traseiras de posição, dirigir-se à ● Retirar o conector elétrico, pres- empurrando até que esteja
Rede Assistencial Fiat. sionando a trava A. travado corretamente.

● Retirar o porta-lâmpada B, - Luz de placa


girando-o no sentido horário.
Para substituir as lâmpadas, proce-
der do seguinte modo:

E-8
● Remover a luz de placa A com
o auxílio de uma chave de fenda
apropriada, desprendendo-a pela
lente.

● Inserir a nova lâmpada,


certificando-se de que está
corretamente travada no
soquete.
● Por fim, voltar a montar o porta-
lâmpadas em sua sede. E

Nota
Para a remoção das luzes de placa,
atuar com a chave de fenda, for-
necida, no ponto indicado anterior-
mente. Antes de efetuar a remoção,
proteger (por ex. com um pano) a
ponta da chave de fenda, para não
danificar a pintura do para-choque e
● Girar para a direita o o porta-lâmpadas.
porta-lâmpada B, extrair a
lâmpada C e substituí-la.

E-9
Terceira luz de freio (brake light) ● Atuar nas aletas B e remover o ● Remontar o grupo do casquilho C
integrada à iluminação do compar- grupo do casquilho C. na respectiva sede, certificando-
timento de cargas se de que está corretamente tra-
vado.
O conjunto brake light/iluminação
do compartimento de cargas possui ● Por fim, remontar o conjunto da
iluminação a LED. Para a sua substi- luz interna A na respectiva sede,
tuição, dirigir-se à Rede Assistencial certificando-se de que esta corre-
Fiat. tamente travado.

Luz do espelho de cortesia no para-


SUBSTITUIÇÃO DE UMA LÂM- sol
PADA INTERNA
Para substituir a lâmpada, proceder
Luz interna dianteira do seguinte modo:
● Substituir as lâmpadas D,
Para substituir as lâmpadas, proce- retirando-as para fora.
der do seguinte modo: ● Levantar a cobertura B do espe-
lho e extrair a plafoniera A.
● Remover o conjunto da luz in-
terna A atuando nos pontos indi-
cados pelas setas.

● Inserir novas lâmpadas,


certificando-se de que ficam
corretamente travadas.
E-10
● Substituir a lâmpada puxando-a Luz interna traseira
da base e, em seguida, inserir a
- Versões sem teto solar:
nova lâmpada, empurrando-a no
conector. Para substituir as lâmpadas, proce-
● Remontar a plafoniera A, der do seguinte modo:
certificando-se de que está
corretamente travado. ● Atuar no ponto indicado pelas
● Por fim, baixar a cobertura B do setas e remover a lente A.
espelho. ● Substituir a lâmpada danificada.
● Recolocar a lente A.
Luz do porta-luvas
- Versões com teto solar:
Para substituir a lâmpada, proceder
como indicado a seguir: Para substituir as lâmpadas, proce-
der do seguinte modo:
● Abrir o porta-luvas. E
● Inserir os dedos no interior da ● Baixar a alça de segurança, atu-
sede ilustrada na figura seguinte, ando no sentido indicado pela
retirar a lâmpada e substituí-la. seta, remover a plafoniera A.
● Inserir a nova lâmpada,
certificando-se de que está
corretamente travada.
● Em seguida, fechar o porta-luvas,
certificando-se do correto trava-
mento.

E-11
● Substituir a lâmpada B
desprendendo-a dos contatos
FUSÍVEIS
laterais. GENERALIDADES ADVERTÊNCIA
No caso de o fusível interromper-
se novamente, dirigir-se à Rede As-
ADVERTÊNCIA sistencial Fiat.
Nunca substituir um fusível avari- RISCO DE INCÊNDIO.
ado por fios metálicos ou outro ma-
terial de recuperação.
RISCO DE INCÊNDIO.
ADVERTÊNCIA
Não substituir em caso algum um
fusível por outro de capacidade dife-
● Inserir a nova lâmpada,
ADVERTÊNCIA rente do especificado.
certificando-se de que está
corretamente bloqueada entre os Se for necessário efetuar uma lava- PERIGO DE INCÊNDIO.
próprios contatos. gem do compartimento do motor, ter
● Montar a plafoniera A cuidado para não insistir diretamente
introduzindo-a na sua correta com um jato de água na central dos
posição, primeiro de um lado e fusíveis e nos motores dos limpado-
res do para-brisa. ADVERTÊNCIA
depois pressionando no outro
lado até ouvir o estalido de No caso de intervenção de um fu-
Evite danos aos componentes. sível geral de proteção (MAXI-FUSE,
travamento.
MEGA-FUSE, MIDI-FUSE), contatar a
Rede Assistencial Fiat.
Pessoal especializado corrigirá o
inconveniente.

E-12
Extrair a pinça, segurando-a como
indicado na figura seguinte e, em
ADVERTÊNCIA seguida, retirá-la para cima.
Antes de substituir um fusível,
certificar-se de que se colocou o
comutador de ignição em STOP, se
retirou a chave, se mecânica, e que
se desligou e/ou desengatou todos
os acessórios.
Evite danos às instalações elétricas. Depois de a ter utilizado, voltar a
colocar a pinça na respectiva sede,
Pinça de extração dos fusíveis procedendo do seguinte modo:
Para substituir um fusível, utilizar a
● Manter a pinça aberta.
pinça acoplada na tampa da central E
dos fusíveis do compartimento do ● Introduzir a pinça na respectiva
motor. sede, empurrando-a para baixo,
até ouvir o estalido de travamento
efetivo.

Para utilizar a pinça, atuar nos


pontos indicados pelas setas.

E-13
CENTRAL PORTA-FUSÍVEIS DO ● A abertura efetiva é assinalada
COMPARTIMENTO DO MOTOR pela saída de toda a cabeça do
parafuso da respectiva sede.
A central está situada ao lado da
bateria. ● Remover a tampa B, fazendo-
a deslizar completamente para
cima, como indicado na figura.
Desbloqueio do parafuso de fixação
e desmontagem da tampa da cen- ● Depois de ter substituído um fusí-
tral dos fusíveis vel, certificar-se de que se fechou
corretamente a tampa B.
● Atuar no parafuso A, utilizando a
respectiva chave de fenda forne-
A numeração que identifica o com-
cida.
ponente elétrico correspondente a
cada fusível é visível na tampa.

ACESSO AOS FUSÍVEIS


Os fusíveis estão agrupados em
quatro centrais localizadas no com- ● Girar lentamente o parafuso no
partimento do motor, por baixo do sentido anti-horário até encontrar
quadro de instrumentos e na parede resistência (não forçar para além
divisória da cabine e compartimento do limite).
de cargas. ● Aliviar lentamente o parafuso.

E-14
sistência (não forçar para além do Central do painel de instrumentos
limite). A central está situada no lado es-
● Aliviar lentamente o parafuso. querdo da coluna de direção e os
● O fechamento efetivo é assina- fusíveis são acessíveis retirando a
lado pela fixação, na respectiva tampa A na parte inferior do painel
sede, de toda a cabeça do para- de instrumentos.
fuso.

Central porta-fusíveis no polo posi-


tivo da bateria
Uma segunda central porta-
fusíveis está situada no polo positivo
da bateria. Para ter acesso aos
fusíveis, conforme a versão, atuar
nas presilhas A e abrir a tampa B. E

Montagem da tampa da central dos


fusíveis e bloqueio do parafuso
● Fixar corretamente a tampa B à
caixa, fazendo-a deslizar com-
pletamente de cima para baixo.
● Atuar no parafuso, utilizando a
respectiva chave de fenda forne-
cida. Para a substituição destes fusíveis,
● Girar lentamente o parafuso no dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
sentido horário até encontrar re-
E-15
Para a substituição destes fusíveis,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

E-16
Fusíveis na central do compartimento do motor

FUSÍVEL CORRENTE (A) CIRCUITO DE PROTEÇÃO - UTILIZADORES

F01 70 Alimentação para cargas controladas pelo Body Computer

F02 70 Alimentação para cargas controladas pelo body computer e da caixa de fusíveis

F03 20 Alimentação para cargas controladas pelo body computer

F04 30 Alimentação das válvulas do ABS

F05 70 Alimentação da direção elétrica


1.8: 30
F06 Alimentação para a 1ª velocidade do eletroventilador do radiador
2.0: 50
1.8: 50
F07 Alimentação para a 2ª velocidade do eletroventilador do radiador
2.0: 30
F08 30 Alimentação +30 para central do câmbio automático e seletor de marchas
E
F09 10 Alimentação para central de injeção

F10 15 Alimentação da buzina

F11 10 Alimentação para VVT e sensores sonda lambda para (versão 1.8)

F11 15 Sinal do aquecedor diesel, medidor de massa de ar (MAF), sensor da sonda lambda (versão 2.0 Diesel)

F14 10 Blow-by heater

F15 40 Alimentação da bomba ABS

F16 10 Alimentação +15 da central de injeção e da central de câmbio automático

F17 10 Alimentação para bobinas de injeção, injetores, central de injeção (versão 1.8 ou 2.0 Diesel)

F18 20 Alimentação para a tomada de energia traseira

F19 7,5 Alimentação do compressor do ar-condicionado

E-17
FUSÍVEL CORRENTE (A) CIRCUITO DE PROTEÇÃO - UTILIZADORES

F20 7,5 Alimentação do sinal da transmissão 4X4

F21 15 Alimentação da bomba de combustível

F22 7,5 Alimentação para central de injeção e sensor Camshaft (versão 1.8)

F22 20 Alimentação da central de injeção (versão 2.0 Diesel)

F24 15 Alimentação +30 para central câmbio automático

F81 60 Alimentação "Glow Plug Diesel"

F82 40 Alimentação aquecedor do filtro diesel

F83 40 Alimentação para o ar-condicionado

F84 30 Alimentação +30 para transmissão 4X4

F87 5 Alimentação para o seletor de câmbio automático

F89 30 Vidro traseiro térmico (se equipado)

Central de fusíveis RDU 1 - localizada na parede divisória entre a cabine e o compartimento de cargas.

FUSÍVEL CORRENTE (A) CIRCUITO DE PROTEÇÃO - UTILIZADORES

F3 20 Alimentação do teto solar

F4 30 Alimentação do ajuste de lombar do banco elétrico (motorista)

F5 30 Alimentação da movimentação do banco do passageiro

F6 30 Alimentação da movimentação do banco do motorista

F7 30 Alimentação de ajuste lombar do banco elétrico (motorista e passageiro)

E-18
Fusíveis na central do painel de instrumentos

FUSÍVEL CORRENTE (A) CIRCUITO DE PROTEÇÃO - UTILIZADORES

F31 7.5 Alimentação dos bancos elétricos +30, lanternas e HVAC

F33 20 Módulo da porta do passageiro +30

F34 20 Módulo da porta do motorista +30


Comando do vidro elétrico do motorista, volume do alarme, RFHM, EOBD, rádio, estabilizador de
F36 15
voltagem, alavancas de comando do volante, USB, sirene do alarme, HVAC
F37 10 Quadro de instrumentos (saída para IPC), sistema de transmissão 4x4 (AWD)

F38 20 Alimentação das travas das portas

F42 7.5 ABS/EPS

F43 20 Alimentação +30 para T023

F47 20 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo E


F48 20 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
Saída para rádio, estabilizador de voltagem, botão Start&stop, teto solar, sensor de chuva e crepuscu-
F49 7.5
lar, espelho retrovisor eletrocrômico, sensor de neblina, sensor de estacionamento
F50 7.5 Entrada para ORC
Saída para câmera de ré, alarme, reboque, central de interruptores (botões) do painel T05 (86) bobina,
F51 7.5
pedal de freio N.C., filtro aquecedor diesel, seletor 4x4, HVAC, T19 (86) bobina
F53 7.5 +30 para interruptor de ignição, passive entry, IPC

F94 15 Alimentação para tomada

E-19
TROCA DE PNEUS
PROCEDIMENTOS PARA SUBSTI-
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
TUIÇÃO
É extremamente arriscado tentar As características de condução do
Indicações gerais substituir uma roda no lado do veí- veículo, com a roda sobressalente
A operação de substituição da roda culo próximo da faixa de rodagem. montada, são alteradas. Deste modo,
e o uso correto do macaco e da roda deve-se evitar acelerações e frena-
Certificar-se de que o veículo gens violentas, mudanças de dire-
sobressalente requerem a observação esteja suficientemente longe da
das seguintes precauções. ção bruscas e curvas a grande veloci-
estrada, para evitar ser atingido. dade. A durabilidade média do pneu
sobressalente é de 3000 km.
Transcorrida esta quilometragem,
ADVERTÊNCIA o pneu deve ser substituído pelo
ADVERTÊNCIA
original ou por outro sobressalente
Assinalar a presença do veículo pa- Se deixados no habitáculo, a roda com as mesmas características do
rado segundo as disposições vigen- com o pneu furado e o macaco cons- que guarnece o veículo.
tes: luzes de emergência, triângulo titui um sério perigo para a segurança
de sinalização, etc. As pessoas a dos ocupantes em caso de acidentes
bordo devem sair do veículo, espe- ou de frenagens bruscas.
rando que se efetue a substituição e
afastando-se do perigo do tráfego. Por esse motivo, voltar a colocar ADVERTÊNCIA
sempre, quer o macaco quer a roda A roda fornecida é específica para
Em qualquer condição de estrada com o pneu furado, no respectivo
deve-se utilizar os calços embaixo o veículo: não utilizá-la em um veí-
alojamento no porta-malas. culo de modelo diferente nem uti-
das rodas.
lizar rodas sobressalentes de outros
modelos no veículo. A roda sobres-
salente só deve ser utilizada em caso
de emergência. A sua utilização deve
ser reduzida ao mínimo indispensá-
E-20
vel e a velocidade não deve ultra- respeitando os valores indicados no segurança, o mais longe possível
passar a velocidade de 80 km/h, in- capítulo "Dados técnicos". da borda da pista da estrada. O
dicada na própria roda conforme o terreno deve ser compactado, ter
modelo/versão. superfície plana e firme e não ser
escorregadio.
Na roda sobressalente encontra-se
aplicado um adesivo com os princi- ADVERTÊNCIA ● Assinalar a presença do veículo
pais avisos acerca da utilização da parado de acordo com as dispo-
Não lubrificar as roscas dos para-
própria roda e das respectivas limi- sições vigentes (luz de emergên-
fusos antes de montar os pneus, pois
tações de utilização. O adesivo não cia, triângulo, etc.).
estes poderão soltar-se espontanea-
deve de forma alguma ser removido mente durante a utilização do veí- ● É necessário que as pessoas a
nem coberto. Na roda sobressalente culo! bordo desçam do veículo e per-
nunca se deve aplicar nenhuma ca- maneçam à espera da troca da
lota de roda. Em nenhuma circunstância os pa- roda em local seguro, fora do pe-
rafusos devem ser lubrificados. rigo do trânsito.
● Caso seja obrigado a parar o veí- E
Para substituir a roda, proceder culo para a troca da roda ao longo
como a seguir: de uma estrada inclinada, espe-
ADVERTÊNCIA
cialmente se muito acentuada ou
Uma montagem incorreta da ca- ● Parar o veículo, desligar o mo- em um terreno instável, calçar
lota da roda (se equipado), pode pro- tor, engatar 1ª marcha ou marcha as rodas do veículo para evitar o
vocar a respectiva separação quando a ré (para versões com câmbio movimento.
o veículo estiver em marcha. É abso- automático, colocar a alavanca
lutamente proibido manusear a vál- do câmbio na posição P (Estaci- LOCALIZAÇÃO DAS FERRAMEN-
vula de enchimento. Não introduzir onamento)) e acionar o freio de TAS PARA PROCEDIMENTO DA
ferramentas de qualquer espécie en- estacionamento do veículo. TROCA DE PNEUS
tre a roda e o pneu.
● Certificar-se de que esteja em
Macaco: está localizado na parte
Verificar regularmente a pressão uma posição que não constitua
inferior dianteira do banco do moto-
dos pneus e da roda sobressalente, perigo para o trânsito e permita
rista e coberto por uma capa prote-
substituir a roda, atuando com
E-21
tora A. Está fixado em uma guia por
uma porca roscada e preso por duas
cintas.

Triângulo de segurança F: está lo-


calizado atrás do encosto do banco
Puxar o macaco para cima até que traseiro e fixado através de velcro.
seja liberado da guia de fixação D. Para retirá-lo, rebater o encosto do
banco para frente.

Para acesso ao macaco, retirar a


capa protetora A.
Para retirar o macaco de seu su-
porte, girar a porca de fixação do
macaco B, no sentido anti-horário e
desacoplar as cintas laterais C.

Retirar a cinta elástica E, puxando- Bolsa de ferramentas G: está lo-


a no sentido da seta para liberar a calizada no interior do veículo, de-
garra. baixo do banco do motorista.

E-22
Está fixada através de velcro e uma E: a chave de roda para a desmon-
tira com trava plástica H. tagem e montagem dos parafusos da
roda e para o acionamento do ma-
Para retirar a bolsa de ferramen-
caco.
tas, posicionar o banco do motorista
à frente e desconectar a trava, pressi- F: a chave manivela para aciona-
onando nas laterais. mento de emergência do teto solar
(se equipado).
G: o pino para a centragem da roda
- deverá ser utilizado na operação de
montagem da roda sobressalente.
H: a chave extensora para retirada
da roda sobressalente nas versões
4X2.
E
PROCEDIMENTO PARA RETIRAR
A RODA SOBRESSALENTE DE SUA
A: a chave de fenda. SEDE
No interior da bolsa de ferramen-
tas, segundo a versão, encontram-se: B: a porca especial anti-
furto (se equipado) (deverá ser Nota
utilizada na operação de monta- Para mais informações e advertên-
gem/desmontagem dos parafusos da cias sobre o uso correto do conjunto
roda) roda/pneu sobressalente, ver “Rodas
e Pneus” no capítulo “Manutenção
C: o calço para contenção da roda.
do veículo”.
D: os ganchos de reboque dian-
teiro (maior) e traseiro (menor). A roda sobressalente está situada
no suporte por baixo do veículo.

E-23
Para retirar a roda sobressalente, ● Desacoplar o dispositivo C
proceder como a seguir: passando-o pelo centro da roda
e realizar os procedimentos de
Veículo com transmissão 4X2 substituição do pneu furado.
● Abrir a tampa traseira.
● Retirar a tampa plástica para in-
serir a chave extensora
● Acoplar chave de roda A e a
chave extensora B no parafuso
do dispositivo.

● Puxar a roda sobressalente cuida-


dosamente para fora do veículo,
conforme a seta.

Nota
Não utilizar o dispositivo de levan-
tamento do estepe sem o conjunto
● Acionar o dispositivo girando roda e pneu, seja ele sobrressalente
a chave no sentido horário até ou normal de rodagem.
que o mecanismo atinja o fim de
curso.

E-24
Veículo com transmissão 4X4 ● Retirar a roda sobressalente de
sua sede.
● Retirar a chave de rodas da bolsa
de ferramentas.
● Abrir a tampa traseira. CALÇAR AS RODAS
● Caso seja obrigado a parar o veí-
● Com o auxílio da chave de rodas, culo para troca de pneu, procurar
girar o parafuso A no sentido anti- uma superfície plana e firme, aci-
horário somente até a liberação onar o freio de mão e engatar
do gancho de sustentação B do ● Desacoplar o gancho B, no sen- a primeira marcha ou a marcha
suporte da roda sobressalente. tido da seta, e deixar descer o a ré (se for automático, posici-
suporte até o fim de curso dos onar a alavanca de marcha na
cabos de sustentação. O dispo- posição P), calçar as rodas do
sitivo ficará preso por dois cabos veículo para evitar movimento.
de aço. O veículo deve estar descarre-
gado. Nenhuma pessoa ou ani- E
● Puxar a bandeja C com a roda mal deve permanecer dentro do
sobressalente fazendo-a deslizar veículo quando ele for levantado.
sobre o suporte até o fim de curso. ● Posicionar o calço nas rodas
opostas à que vai ser substituída,
para evitar movimentos
● Levantar um pouco o suporte da
indesejados do veículo quando
roda sobressalente para liberar o
este é levantado do solo,
gancho B de sustentação da ban-
conforme esquema a seguir:
deja.

E-25
Colocação de calços para substituição das rodas

Esquema do calço Posição do pneu furado Piso Posição do calço

Dianteiro (lado do motorista)

Traseiro (lado do motorista)


Plano Roda diagonal oposta
Dianteiro (lado do passageiro)

Traseiro (lado do passageiro)

Dianteiro (lado do motorista) Atrás do pneu dianteiro e traseiro


Traseiro (lado do motorista) Plano, com leve do lado do passageiro
inclinação ascendente
Dianteiro (lado do passageiro) no sentido de marcha Atrás do pneu dianteiro e traseiro
Traseiro (lado do passageiro) do lado do motorista

Dianteiro (lado do motorista) Na frente do pneu dianteiro e


Traseiro (lado do motorista) Plano com leve traseiro do lado do passageiro
inclinação descendente
Dianteiro (lado do passageiro) no sentido de marcha Na frente do pneu dianteiro e
Traseiro (lado do passageiro) traseiro do lado do motorista

E-26
POSICIONAR O MACACO E LE- Informações importantes sobre o
VANTAR O VEÍCULO macaco
● O macaco não necessita de qual-
quer regulagem.
● O macaco não pode ser repa-
ADVERTÊNCIA
rado: em caso de avaria, deve ser
O macaco é uma ferramenta es- substituído por outro genuíno.
tudada e concebida apenas para a Nota
● Nenhuma ferramenta pode ser
substituição de uma roda, em caso Avisar as pessoas, eventualmente
montada no macaco.
de furo ou danos no respectivo pneu, presentes, que o veículo está prestes
no veículo em que é fornecido ou em a ser levantado. É necessário, por-
veículos do mesmo modelo. Nunca ● Rebater a cabeça do macaco B,
conforme a seta. tanto, afastar-se das suas proximida-
deve ser utilizado de outras formas des e, sobretudo, ter o cuidado de
como, por exemplo, para levantar não lhe tocar até o veículo ser bai-
veículos de outros modelos ou obje- xado novamente.
tos diferentes. Nunca utilizá-lo para E
operações de manutenção ou repa- Com o veículo e as pessoas em se-
ração por baixo do veículo. Nunca gurança conforme orientado previa-
se posicionar por baixo do veículo mente, proceder de acordo com as
elevado pelo macaco. O posicio- indicações a seguir:
namento incorreto do macaco pode
provocar a queda do veículo levan- A cabeça do macaco deve estar Antes de levantar o veículo, aliviar,
tado, portanto, utilizá-lo apenas nas posicionada perpendicular à base e sem remover, os parafusos na roda
posições indicadas. Não utilizar o travado nessa posição. Para travá- com o pneu vazio, utilizando a chave
macaco para capacidades superiores lo, empurrar a cabeça para a direita, de roda A. Enquanto a roda ainda
à indicada na etiqueta nele aplicada. conforme a seta, até o encaixe do está apoiada no solo, basta girar os
pino em sua sede. parafusos uma volta no sentido anti-
Caso seja necessário operar por horário.
baixo do veículo, dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

E-27
o macaco posicionado correta- ajudar a evitar ferimentos pessoais
mente, utilizar o outro hexágono e danos ao veículo, assegure-se de
da chave de roda para facilitar que a cabeça do macaco esteja en-
a manobra de levantamento do caixada no local adequado antes de
veículo. efetuar o procedimento.

SUBSTITUIR A RODA COM PNEU


FURADO
Para substituir a roda com o pneu
● Se o veículo estiver equipado furado, proceder como a seguir:
com rodas de liga, em que o
cobre-cubo cobre os parafusos,
● Remover os parafusos e a roda
utilizar com muita atenção
(para versões equipadas com
a chave para desprender o
tampão da roda, retirá-la depois
cobre-cubo antes de levantar o
de ter aliviado os 5 parafusos que
veículo.
a fixam e, por fim, desapertar o
● Posicionar o macaco sob o veí- Nota
último parafuso e extrair a roda).
culo, junto à roda a substituir. O levantamento do veículo além
● Levantar o veículo até que a roda
do necessário pode torná-lo menos
se eleve o suficiente para realizar
● Inserir a chave de roda C no he- estável e, dessa forma, pode deslizar
a retirada e colocação da roda
xágono do macaco D e girá-la do macaco e ferir as pessoas próxi-
sobressalente.
no sentido horário até inserir fir- mas. Não levantar o veículo além da
memente a cabeça do macaco altura necessária para a retirada da ● Remover a chave do macaco e
na zona de elevação da longa- roda. inserir o pino para a centragem
rina por baixo da porta, tendo no cubo da roda (em caso de roda
Erguer o veículo com o macaco de liga) para facilitar a montagem
o cuidado de manter alinhado a posicionado de forma inadequada
própria cabeça com o entalhe in- da roda sobressalente.
poderá danificar o veículo e, até
dicado pelo símbolo no reves- ● Instalar o pino para a centragem
mesmo, fazer com que ele caia. Para
timento por baixo da porta. Com no cubo da roda E (em caso de
E-28
roda de liga) para facilitar a mon- danificada se for montada incorreta-
Nota
tagem da roda sobressalente. mente.
Se o veículo estiver equipado com
● Instalar e apertar os parafusos sem cobre-cubo ou calota, não montá-los
os apertar totalmente. na roda sobressalente.
● Se utilizado, remover o pino de
alinhamento. Nota
● Acionar o macaco e baixar com- Para evitar lesões em pessoas, o
pletamente o veículo. aperto final dos parafusos só deve ser
● Retirar o macaco embaixo do veí- efetuado quando o veículo tiver as
culo. rodas no solo.
● Apertar os parafusos, passando
● Montar a roda sobressalente. alternadamente de um parafuso
Nota
para o oposto, segundo a ordem
numérica ilustrada na figura se- Depois de ter percorrido cerca de E
Nota guinte. Em caso de dúvidas sobre 40 km, parar e verificar o correto
Certificar-se que a roda sobressa- o torque de aperto dos parafusos, aperto dos parafusos.
lente está, nas superfícies de contato dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
com o cubo, limpa e sem impurezas
que poderiam, em seguida, causar o
afrouxamento dos parafusos de fixa- ADVERTÊNCIA
ção.
Uma montagem incorreta da ca-
lota da roda (se equipado), pode pro-
Nota vocar a respectiva separação quando
Certificar-se de que a roda sobres- o veículo estiver em marcha. É abso-
salente está montada com a válvula lutamente proibido manusear a vál-
virada para fora. A roda pode ser vula de enchimento. Não introduzir

E-29
ferramentas de qualquer espécie en- GUARDAR O MACACO, BOLSA
tre a roda e o pneu. DE FERRAMENTAS, TRIÂNGULO E
ADVERTÊNCIA RODA COM PNEU FURADO
Verificar regularmente a pressão
dos pneus e da roda sobressalente, A roda fornecida é específica para Após a operação, proceder como
respeitando os valores indicados no o veículo, portanto não utilizá-la em a seguir:
capítulo "Dados técnicos". um veículo de modelo diferente, nem
utilizar rodas sobressalentes de ou- Macaco
tros modelos no veículo. A roda so- ● Destravar a cabeça do macaco,
bressalente só deve ser utilizada em empurrando-a para a esquerda,
caso de emergência. A sua utilização conforme a seta, até desencaixar
ADVERTÊNCIA
deve ser reduzida ao mínimo indis- o pino de sua sede.
As características de condução do pensável e a velocidade não deve ul-
veículo, com a roda sobressalente trapassar o indicado na etiqueta ade-
montada, são alteradas. Deste modo, siva na roda sobressalente. A velo-
deve-se evitar acelerações e frena- cidade máxima permitida para utili-
gens violentas, mudanças de dire- zação dos pneus temporários é: so-
ção bruscas e curvas a grande veloci- bressalente 225/70R16 ou 215/65
dade. A durabilidade média do pneu R16 = 120 km/h e sobressalente
sobressalente é de 3000 km. 145/70R17 = 80 km/h.
● Rebater a cabeça A, conforme a
Transcorrida esta quilometragem, Na roda sobressalente encontra-se seta, e recolocar a cinta B elás-
o pneu deve ser substituído pelo aplicado um adesivo alaranjado com tica.
original ou por outro sobressalente os principais avisos acerca da utiliza-
com as mesmas características do ção da própria roda e das respectivas
que guarnece o veículo. limitações de utilização. O adesivo
não deve de forma alguma ser remo-
vido nem coberto. Na roda sobressa-
lente nunca se deve aplicar nenhuma
calota de roda.

E-30
● Realizar a fixação das cintas late- plástico (soleira) da porta do moto-
rais E rista.

● Recolocar a capa protetora do


macaco.

Bolsa de ferramentas
Quando terminar de utilizá-la,
guardá-la no local apropriado,
procedendo como a seguir:

● Posicionar o banco do motorista


à frente.
● Posicionar a bolsa de ferramentas
Nota
debaixo do banco do motorista. E
ATENÇÃO:
● O tapete possui sedes específicas
Nota A haste sextavada D de aciona- A para fixar o calço, permitindo a
O uso da cinta, travando a cabeça mento do macaco deve estar voltado montagem da bolsa de ferramen-
do macaco após o uso, evita ruídos para o interior do veículo – lado do tas em duas direções.
no interior do veiculo. passageiro.
Seguir indicação da etiqueta F
● Guardar o macaco, recolocando-
o no dispositivo de fixação à A montagem incorreta, fora do po-
frente do banco do motorista. sicionamento recomendado, não ga-
Direcioná-lo pela haste guia C rante a total fixação do equipamento
e girar a porca de fixação no sen- no dispositivo de fixação e, além
tido horário. disso, pode danificar o revestimento

E-31
Nota
A montagem incorreta pode pro-
vocar perigo aos passageiros e danos
ao veículo.

● Reconectar a trava da tira plástica


D.

Nota
A bolsa de ferramentas possui uma
etiqueta C, demonstrando o sentido
correto de montagem no veículo.
● Posicionar a bolsa com o lado do
calço B voltado para baixo, de
maneira que o mesmo se encaixe
perfeitamente na sede do tapete
no assoalho. ● Recolocar o banco na posição
normal de utilização.

Triângulo de segurança
● Guardar o triângulo de segurança
atrás do banco traseiro na posi-
ção apropriada.

E-32
● Roda sobressalente guardar utilização normal procedendo como
a roda sobressalente no lugar descrito a seguir.
específico, conforme a seguir: ADVERTÊNCIA
Versões com rodas de aço
Se deixados no habitáculo, a roda
Versão com transmissão 4x2
com o pneu furado e o macaco cons- ● Certificar-se de que a roda nor-
A roda substituída deve ser colo- titui um sério perigo para a segurança mal está, nas superfícies de con-
cada no dispositivo da roda sobres- dos ocupantes em caso de acidentes tato com o cubo, limpa e sem im-
salente (sempre com o bico voltado ou de frenagens bruscas. purezas que podem, em seguida,
para cima). causar o afrouxamento dos para-
Por esse motivo, voltar a colocar
fusos de fixação.
sempre, quer o macaco quer a roda
Versão com transmissão 4x4 ● Montar a roda de utilização nor-
com o pneu furado, no respectivo
Para a versão 4X4, a roda substi- alojamento. mal e enroscar um parafuso em
tuída deverá ser guardada no com- um dos orifícios roscados, sem
partimento de cargas. Utilizar o pa- apertá-lo.
rafuso A (fornecido como acessório) Nota ● Montar a calota da roda, fazendo E
para fixação da roda com o pneu fu- Tão logo possa, deverá reparar o coincidir o furo com a meia-lua
rado no assoalho do compartimento pneu furado, recolocá-lo em uso e e com o parafuso já enroscado;
de carga. guardar a roda sobressalente no dis- em seguida, inserir os 4 parafusos
positivo específico. restantes
● Baixar o veículo e retirar o ma-
caco.
REMONTAGEM DA RODA DE UTI-
LIZAÇÃO NORMAL ● Através da utilização da chave
fornecida, apertar os parafusos
Seguindo o procedimento anterior- seguindo a ordem anteriormente
mente descrito, levantar o veículo e descrita.
desmontar a roda sobressalente. Em
seguida, voltar a montar a roda de

E-33
Versões com roda de liga leve Após a operação ser abandonado sempre depois de ter
● Certificar-se de que a roda nor- Proceder do seguinte modo: extraído a chave ou de a ter girado
mal está, nas superfícies de con- para a posição STOP.
tato com o cubo, limpa e sem im- ● Colocar o macaco e as outras Durante as operações de abaste-
purezas que podem, em seguida, ferramentas no respectivo local cimento de combustível, certificar-
causar o afrouxamento dos para- indicado anteriormente se de que o veículo está desligado
fusos de fixação. ● Colocar a roda sobressalente no (comutador de ignição na posição
● Introduzir a roda no cubo e, utili- respectivo local indicado anteri- STOP).
zando a chave fornecida, apertar ormente de acordo com a versão.
os parafusos. Em caso de partida de emergência
● Baixar o veículo e retirar o ma- com bateria auxiliar, nunca ligar o
caco. PARTIDA DO MO- cabo negativo (–) da bateria auxiliar
ao polo negativo da bateria do veí-
● Através da utilização da chave TOR COM BATERIA culo, mas sim a um ponto de massa
fornecida, apertar parafusos se-
guindo a ordem anteriormente AUXILIAR motor/caixa de câmbio.
descrita. PARTIDA DE EMERGÊNCIA
● Voltar a inserir o tampão da roda,
tendo o cuidado de orientar bem
as três guias de plástico nas res-
pectivas sedes presentes na roda. ADVERTÊNCIA
Prestar atenção para não romper Antes de abrir o capô do motor,
as guias forçando o tampão. desligar o veículo, certificando de
que a chave de ignição esteja na po-
sição STOP. Respeitar o indicado na
placa aplicada sob o capô do mo-
tor. Quando se encontrarem outras
pessoas no veículo, aconselha-se ex-
trair sempre a chave. O veículo deve

E-34
PARTIDA COM BATERIA AUXI- comutador de ignição na
LIAR posição STOP.
A bateria do veículo está locali- ADVERTÊNCIA ● Desligar todos os outros acessó-
zada no compartimento do motor, As baterias contêm ácido que pode rios elétricos presentes no veí-
atrás do grupo óptico esquerdo. queimar a pele ou os olhos. As bate- culo.
rias geram hidrogênio, facilmente in- ● Se utilizar a bateria de outro veí-
flamável e explosivo. culo, estacionar este último ao al-
cance dos cabos utilizados para
Assim, não aproximar chamas ou a ligação, acionar o freio de esta-
ADVERTÊNCIA dispositivos que possam provocar cionamento e certificar-se de que
Não se aproximar da ventoinha faíscas. a ignição está desligada.
de arrefecimento do radiador, pois
o eletroventilador pode começar a
funcionar e causar lesões. Nota Nota
O terminal positivo (+) da bateria Não ligar diretamente os terminais
Respeite sempre as prescrições está protegido por um elemento de negativos das duas baterias! Se a ba- E
desse manual. proteção. Levantá-lo para ter acesso teria auxiliar estiver instalada em ou-
ao terminal. tro veículo, certificar-se de que entre
este último e o veículo com a bateria
Proceder do seguinte modo: descarregada não existem partes me-
ADVERTÊNCIA tálicas acidentalmente em contato,
Retirar qualquer objeto metálico ● Acionar o freio de já que pode criar-se uma ligação à
(por ex. anéis, relógios, pulseiras), estacionamento, deslocar a massa com o risco de provocar gra-
capaz de provocar um contato elé- alavanca P (Estacionamento), ves lesões nas pessoas eventualmente
trico acidental. para versões equipadas com presentes nas proximidades.
câmbio automático, ou para
Perigo de graves lesões! ponto morto, para versões
equipadas com câmbio manual
e, em seguida, colocar o

E-35
a uma massa do motor (uma Retirada dos cabos
Nota
parte em metal do motor ou da Uma vez ligado o motor, retirar os
Se efetuado de modo incorreto, o caixa de câmbio com a bateria
procedimento descrito a seguir pode cabos, seguindo a ordem inversa re-
descarregada) longe da bateria e lativamente à descrita anteriormente.
provocar graves lesões a pessoas ou do sistema de injeção de com-
danificar o sistema de recarga de um bustível. Se, depois de algumas tentativas,
ou de ambos os veículos. Seguir cri- o motor não ligar, não insistir inutil-
teriosamente as indicações forneci- ● Ligar o motor do veículo com ba-
mente, mas contatar a Rede Assisten-
das a seguir. teria auxiliar, deixando-o funci-
cial Fiat.
onar alguns minutos em marcha
lenta. Em seguida, ligar o motor Caso seja necessário recorrer fre-
Ligação dos cabos
do veículo com a bateria descar- quentemente à partida de emergên-
Para efetuar a partida de emergên- regada. cia, mandar verificar a bateria e o sis-
cia, proceder como indicado a se- tema de recarga do veículo na Rede
guir: Assistencial Fiat.

● Ligar uma extremidade do cabo


ADVERTÊNCIA Nota
utilizado para o positivo (+) ao
terminal positivo (+) do veículo Não ligar o cabo ao terminal ne- Caso seja necessário desconectar o
com a bateria descarregada. gativo (–) da bateria descarregada. A cabo massa (-) da bateria, o mesmo
faísca resultante poderia causar a ex- deve ser feito através do falso polo
● Ligar uma extremidade do cabo
plosão da bateria e provocar lesões negativo A, como a seguir:
utilizado para o positivo (+) ao
graves.
terminal positivo (+) do veículo
com a bateria auxiliar. Utilizar exclusivamente o ponto de
● Ligar uma extremidade do cabo massa específico; não utilizar qual-
utilizado para o negativo (–) ao quer outra parte metálica exposta.
terminal negativo (–) da bateria
auxiliar.
● Ligar a extremidade oposta do
cabo utilizado para o negativo (–)
E-36
● Remova o engate rápido C do onamento do sistema. É imprescindí-
falso polo negativo D. vel que, para substituição da bateria,
dirija-se à Rede Assistencial Fiat.

D PARTIDA COM MANOBRAS DE


INÉRCIA
Evitar absolutamente a partida por
empurrão, por reboque ou utilizando
C as descidas.
Nota
O sensor IBS, indicado pela seta,
Nota
não pode nunca ser desconectado do Para recolocar o cabo, empurrar no
polo, exceto no caso de substituição Eventuais acessórios (por ex. celu-
sentido contrário até ouvir o click da lares, etc.) ligados às tomadas de cor-
da bateria. trava, certificando-se do travamento. E
rente do veículo absorvem corrente
mesmo que não sejam utilizados. Se
● Pressione o botão de travamento
Nota deixados ligados muito tempo com o
do engate rápido B para soltá-lo
motor desligado, podem descarregar
do falso polo. antes de continuar com o proce-
a bateria, com consequente redução
dimento, aguarde pelo menos 1 mi-
da duração desta última e/ou impos-
nuto para posicionar a chave de ig-
sibilidade de ligar o motor.
nição na posição STOP.

B
Nota
A bateria para veículos com sis-
tema Start&Stop possui característi-
cas que são específicas para esta ver-
são e visam garantir o perfeito funci-

E-37
SISTEMA DE CORTE Nota
DE COMBUSTÍVEL Inspecionar cuidadosamente o veí-
culo para se certificar de que não
GENERALIDADES existam fugas de combustível, por
Intervém em caso de choque pro- exemplo no compartimento do mo-
vocando: tor, sob o veículo ou na proximidade
da área do reservatório. Depois da
● A interrupção da alimentação de colisão, deslocar a chave de ignição
combustível com consequente para a posição STOP para não des-
desativação do motor. carregar a bateria.
● O destravamento automático das
portas.
● O acendimento das luzes inter-
nas. ADVERTÊNCIA
● A desativação da ventilação do Depois do impacto, caso se sinta
climatizador. cheiro de combustível ou se verifi-
● Acendimento das luzes de emer- quem vazamentos no sistema de ali-
gência (para desativar as luzes, mentação, não reativar o sistema.
pressionar o botão situado no pai- Risco de incêndio!
nel de instrumentos).
Para restabelecer o correto funci-
Em algumas versões, a intervenção onamento do veículo, efetuar o se-
do sistema é assinalada pela visuali- guinte procedimento (este procedi-
zação de uma mensagem na tela. Do mento deve ser iniciado e concluído
mesmo modo, uma mensagem es- em menos de 1 minuto):
pecífica no display avisa o condutor
caso a funcionalidade do sistema fi-
que comprometida.
E-38
Procedimento para restabelecer o correto funcionamento do veículo

Ações a desenvolver Visualização

Com a alavanca dos indicadores de direção na posição neutra,


colocar o comutador de ignição na posição STOP.
Deslocar o comutador de ignição para a posição MAR Indicador de direção para a direita intermitente
Indicador de direção para a esquerda intermitente; indicador de
Ativar o indicador de direção para a direita
direção para a direita aceso fixo
Indicador de direção para a direita intermitente; indicador de direção
Ativar o indicador de direção para a esquerda
para a esquerda aceso fixo
Indicador de direção para a esquerda intermitente; indicador de
Ativar o indicador de direção para a direita
direção para a direita aceso fixo
Ativar o indicador de direção para a esquerda Ambos os indicadores de direção permanecem acesos fixos

Desativar o indicador de direção para a esquerda Ambos os indicadores de direção apagam-se


E
Deslocar o comutador de ignição para a posição STOP

Deslocar o comutador de ignição para a posição MAR O sistema foi reiniciado e o motor pode ser reativado

E-39
REABASTECENDO ● Condução em vias urbanas (com ● Regular o aquecimento do ha-
trânsito): com o veículo parado, bitáculo para o máximo, orien-
EM SITUAÇÃO DE colocar o câmbio em ponto tando a distribuição do ar para
morto e manter o motor no o piso ou para o exterior do veí-
EMERGÊNCIA regime mínimo. culo, caso as condições climáti-
PROCEDIMENTOS cas externas permitam manter os
vidros laterais abertos. Em se-
O procedimento de abastecimento Nota guida, ativar o eletroventilador
de combustível em caso de emergên-
Um sistema de refrigeração supe- à velocidade máxima. Desse
cia é descrito em "Abastecimento do
raquecido pode danificar o veículo. modo, o aquecedor atuará como
veículo", capítulo "Partida e opera-
Em caso de superaquecimento, en- um radiador suplementar, contri-
ção".
costar e parar o veículo. Fazer funci- buindo para dissipar o calor do
onar o motor em marcha lenta com o sistema de arrefecimento do mo-
ar-condicionado desativado até que tor.
SE O MOTOR SU- a temperatura baixe. Se a tempera-
PERAQUECER tura não baixar, dirigir-se assim que
possível à Rede Assistencial Fiat. Nota
PROCEDIMENTOS A saída de líquido de arrefeci-
Ao percorrer trechos como os des- A seguir, estão indicadas algumas mento do motor ou de vapor do ra-
critos a seguir, e na presença de con- situações adicionais que favorecem o diador pode provocar queimaduras
dições climáticas excepcionais que aparecimento de situações excepcio- graves. Se notar vapor proveniente
possam provocar o aparecimento de nais de superaquecimento do motor: do compartimento do motor, ou se
fenômenos de superaquecimento do ouvir o ruído, não abrir o capô até
motor, adotar as seguintes aborda- ● Se o ar-condicionado estiver li- que o radiador tenha tido tempo sufi-
gens: gado, desligá-lo. O sistema de ciente para arrefecer. Nunca tentar ti-
ar-condicionado contribui para o rar o tampão com o radiador quente.
● Condução em estradas: limitar a superaquecimento do sistema de
velocidade. arrefecimento do motor.

E-40
ALAVANCA
DO CÂMBIO
AUTOMÁTICO
DESTRAVAMENTO DE EMERGÊN-
CIA
Em caso de avaria, para deslocar
a alavanca do câmbio da posição P
(Estacionamento) para uma possível ● Colocar a alavanca de câmbio na
movimentação do veículo, proceder posição N (Ponto morto).
como a seguir: ● Voltar a montar corretamente a
moldura e a coifa da alavanca de
● Desligar o motor. câmbio
● Acionar o freio de E
estacionamento.
REBOCANDO O
● Atuando com cuidado no ponto
indicado pela seta, remover,
● Pressionar a fundo o pedal do VEÍCULO
freio e mantê-lo pressionado.
levantando-a para cima, a SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
moldura A (com a coifa) da ● Inserir perpendicularmente a
alavanca de câmbio. chave de fenda, no furo B e No presente tópico são descritos
empurrar para baixo a alavanca os procedimentos para o reboque do
de destravamento. veículo em situações de emergência.

Nota
Para efetuar o reboque, é necessá-
ria uma barra de reboque rígida de
modo a evitar danificar o veículo.

E-41
Nota
Utilizar apenas barra de reboque
rígida. Conectar a barra de reboque
ao veículo através do gancho de re-
boque, não aos para-choques.

Respeitar a legislação de trânsito


vigente para procedimentos de rebo-
que.

Nota
Quando se fixa o veículo na plata-
forma de um caminhão de reboque,
não utilizar os componentes das sus-
pensões dianteira ou traseira como
pontos de fixação. Um reboque efe-
tuado de modo impróprio pode pro-
vocar danos no veículo.

E-42
Reboque do veículo - condições gerais
TRAÇÃO INTEGRAL
TRAÇÃO DIANTEIRA (FWD)
(4WD)
CONDIÇÃO DE REBO- RODAS ELEVADAS DO CÂMBIO
CÂMBIO AUTOMÁTICO CÂMBIO MANUAL
QUE SOLO MANUAL/AUTOMÁTICO
Se o câmbio estiver fun-
Reboque em uma superfí- cionando, colocá-lo em
NENHUMA NÃO PERMITIDO NÃO PERMITIDO
cie plana ponto morto. O veículo é,
assim, rebocável, mas por
breves distâncias (cerca
de 15 km) e a veloci-
Elevação das rodas ou TRASEIROS NÃO PERMITIDO dade reduzida (máximo NÃO PERMITIDO
reboque no veículo 25 km/h)
DIANTEIROS OK OK NÃO PERMITIDO
E
Veículo em uma plata-
forma de veículo de so- TODOS MELHOR MÉTODO MELHOR MÉTODO MELHOR MÉTODO
corro

E-43
VERSÕES COM TRAÇÃO DIAN- Caso não esteja disponível um veí-
culo de socorro com plataforma, o Nota
TEIRA (FWD)
veículo deve ser rebocado com as Se o veículo for rebocado sem res-
Versões com câmbio manual peitar os requisitos acima indicados,
rodas dianteiras ELEVADAS do solo
É recomendável rebocar o veículo (utilizando um veículo ou uma ferra- podem ocorrer danos graves na caixa
com as quatro rodas ELEVADAS do menta adequada que permita a ele- de câmbio. Os danos provocados por
solo na plataforma de um veículo de vação das rodas dianteiras). um reboque efetuado de modo im-
socorro. próprio não estão cobertos pela ga-
rantia.
Estas versões podem também ser VERSÕES COM TRAÇÃO INTE-
rebocadas numa superfície plana (to- GRAL (4WD) E CÂMBIO AUTO-
das as rodas em terra) com o câmbio MÁTICO REBOQUE DO VEÍCULO
em ponto morto, mas por breves dis-
É recomendável rebocar o veículo ENGATE DO ANEL DE REBOQUE
tâncias (cerca de 15 km) e a veloci-
dade reduzida (máximo 25 km/h). com as quatro rodas ELEVADAS do O gancho de reboque é fornecido
solo. como equipamento do veículo, ape-
É, assim, possível rebocar o veí- nas para algumas versões.
Nota
culo em uma plataforma de um veí-
O reboque dos veículos sem res- culo de socorro, mas não com uma
peitar os requisitos acima indicados extremidade elevada e a outra em um
pode provocar danos graves na caixa carro de reboque.
de câmbio. ADVERTÊNCIA
Para versões equipadas com chave
Versões com câmbio automático Nota mecânica, antes de iniciar o reboque,
girar a chave de ignição para a posi-
É recomendável rebocar o veículo Evitar a elevação apenas das rodas
ção MAR e, em seguida, para STOP,
com as quatro rodas ELEVADAS do dianteiras (ou traseiras). A elevação
sem a extrair. Retirando a chave
solo na plataforma de um veículo de apenas das rodas dianteiras (ou tra-
ativa-se automaticamente o bloqueio
socorro. seiras) durante o reboque pode pro-
da direção, não sendo possível vi-
vocar danos na caixa de câmbio.
rar as rodas. Certificar-se também de
que o câmbio está em ponto morto
E-44
(para versões equipadas com câm- comportamento em estrada. Antes de
bio automático, certificar-se de que apertar o gancho de reboque, limpar
a alavanca das mudanças está na po- cuidadosamente a sede roscada. ADVERTÊNCIA
sição N).
Para o desatolamento do veículo
Para versões com chave eletrô- fora da via pavimentada, ou seja, em
nica, deslocar o comutador de igni- condições de barro, areia, pisos es-
ção para MAR e, em seguida, para ADVERTÊNCIA corregadios, etc., mediante o auxí-
STOP, sem abrir a porta. Os ganchos de reboque (se equi- lio de outro veículo, sempre utilizar
pado) devem ser utilizados somente uma barra de reboque rígida. Antes
em situações de emergência, para fi- de iniciar a operação, desobstruir as
xar a cinta e para deslocamento do rodas e, se outros fatores impedirem
veículo para a prancha de reboque. a retirada do veículo por sua própria
ADVERTÊNCIA
tração, como, por exemplo, piso ex-
Durante o reboque, lembrar-se Não utilizar os ganchos de reboque cessivamente escorregadio, arenoso,
que, não tendo a ajuda do servofreio se as rodas estiverem travadas ou lama, etc., um veículo apropriado
e da direção assistida eletromecâ- para içar o veículo, pois isso poderá
E
para reboque deve ser utilizado. Em
nica para travar, é necessário exercer danificá-lo. seguida, dependendo da situação,
mais força no pedal e para virar é ne- colocar o veículo em primeira mar-
cessário uma ação mais enérgica no cha (ou D) ou marcha ré (ou R), ace-
volante. Não utilizar cabos flexíveis lerando gradativamente e simultane-
para efetuar o reboque e evitar os es- amente ao veículo usado para o re-
ADVERTÊNCIA
ticões. Durante as operações de re- boque.
boque, certificar-se de que a fixação Respeitar a legislação de trânsito
do acoplamento no veículo não da- vigente para as situações de reboque. Esta operação NÃO deve ser reali-
nifique os componentes em contato. zada em qualquer condição de risco
Ao rebocar o veículo, não dar tran-
para os condutores e pessoas envol-
Ao rebocar o veículo, é obrigatório cos e ou arranques que possam dani-
vidas.
respeitar as normas específicas de ficar o veículo e colocar em risco as
circulação rodoviária, relativas tanto pessoas envolvidas na operação.
ao dispositivo de reboque quanto ao
E-45
Os ganchos não devem ser coloca-
dos nas posições invertidas.

Nota
A utilização dos ganchos de forma
invertida pode causar danos ao veí-
culo.

Traseira
Nota
Limpar cuidadosamente a sede ros- Remover o tampão A, retirar o gan-
cada e rosquear o gancho até o final, cho de reboque de tamanho menor
garantindo sua fixação. Se o gan- B de sua sede na bolsa ferramentas e
cho de reboque não estiver comple- instalá-lo no pino roscado traseiro.
tamente assentado no suporte de fi-
xação, o veículo não deve ser rebo-
cado.

Os ganchos de reboque, forneci- Dianteira


dos, estão situados na bolsa de ferra-
Retirar o tampão A pressionando
mentas disponível no veículo (Con-
a parte inferior, retirar o gancho de
sultar nesse capítulo em "Troca de
reboque de tamanho maior B de
pneus").
sua sede na bolsa de ferramentas e
Os ganchos são específicos para as instalá-lo no pino roscado dianteiro.
posições dianteira e traseira do veí-
culo. São diferenciados pelo tama-
nho, sendo o maior para a dianteira
e o menor para a traseira do veículo.

E-46
lação do suporte para fixação do ex-
tintor de incêndios.

Nota
Recomendamos ler as instruções
impressas no equipamento

Observar com atenção a validade


do extintor (a data encontra-se gra-
vada no corpo do cilindro) e se o
ponteiro do manômetro está dentro
da faixa normal de operação.

EXTINTOR DE IN-
CÊNDIOS
RECOMENDAÇÕES
O extintor de incêndios pode ser
adquirido na Rede Assistencial Fiat.
A parte dianteira do banco do pas-
sageiro A está prevista para a insta-

E-47
MANUTENÇÃO E CUIDADOS
COM O SEU VEÍCULO
Uma correta manutenção permite manter o desempe-
nho do veículo ao longo do tempo, reduzir os custos de
funcionamento e proteger a eficiência dos sistemas de
segurança.
Neste capítulo, explica-se como.

COMPARTIMENTO DO MOTOR . . . . . . . . . . F-1


RECARREGANDO A BATERIA . . . . . . . . . . . . F-8
SERVIÇOS NA CONCESSIONÁRIA . . . . . . . . . F-9
LEVANTANDO O VEÍCULO . . . . . . . . . . . . F-29
PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-30
LIMPADORES E LAVADOR DO F
PARA-BRISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-34
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . F-37
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-38
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . F-41

F
COMPARTIMENTO vários tipos de líquidos: são todos in-
compatíveis entre si!
DO MOTOR
Um reabastecimento com líquido
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS inadequado pode danificar grave-
mente o veículo.

ADVERTÊNCIA
Nunca fumar durante qualquer in-
tervenção no vão do motor.
Poderão estar presentes gases e va-
pores inflamáveis, com risco de in-
cêndio.

ADVERTÊNCIA
F
Com motor quente, atuar com
muito cuidado no interior do vão do
motor.
Perigo de queimaduras.

ADVERTÊNCIA
Durante os reabastecimentos, te-
nha atenção para não confundir os
F-1
Versões 1.8 16V Flex

A. Vareta de controle do nível do óleo do motor – B. Tampão / Abastecimento do óleo do motor – C. Líquido de
arrefecimento do motor – D. Líquido do lavador do para-brisa – E. Líquido dos freios – F. Bateria

F-2
Versões 2.0 16V Diesel

A. Vareta de controle do nível do óleo do motor – B. Tampão / Abastecimento do óleo do motor – C. Líquido de
arrefecimento do motor – D. Líquido do lavador do para-brisa – E. Líquido dos freios – F. Bateria

F-3
Versões 2.4 16V Flex

A. Vareta de controle do nível do óleo do motor – B. Tampão / Abastecimento do óleo do motor – C. Líquido de
arrefecimento do motor – D. Líquido do lavador do para-brisa – E. Líquido dos freios – F. Bateria

F-4
ÓLEO DO MOTOR Utilizar sempre produtos recomen-
dados (ver capítulo "Dados Técni-
Certificar-se de que o nível do óleo
ADVERTÊNCIA cos").
está compreendido entre os níveis
MÍN e MÁX na vareta de controle. Não acrescentar óleo caso o nível
Se o nível de óleo estiver próximo mostrado na vareta esteja acima do
ou abaixo da referência MIN, adici- mínimo.
ADVERTÊNCIA
onar óleo através do bocal de enchi- Para medir o nível de óleo, aguar-
mento até atingir a referência MAX. O óleo do motor usado e o filtro do
dar o motor esfriar por 10 minutos.
óleo substituído contêm substâncias
perigosas para o ambiente.
Extrair a vareta de controle do ní-
vel de óleo do motor, limpá-la com Para a substituição do óleo e dos
ADVERTÊNCIA um pano que não solte pelo e inseri- filtros, é aconselhável dirigir-se à
No caso de reposição do nível do la novamente. Extraí-la uma segunda Rede Assistencial Fiat.
óleo do motor, aguardar que o motor vez e certificar-se de que o nível de
esfrie antes de atuar no tampão de óleo do motor está compreendido en- A título indicativo, o consumo má-
abastecimento, especialmente para tre as marcas MIN e MAX existentes ximo de óleo do motor é de 400
veículos com tampão de alumínio (se na própria vareta. gramas a cada 1000 km. No pri-
meiro período de utilização do veí- F
equipado).
Consumo de óleo do motor culo, o motor está em fase de "ama-
ATENÇÃO: perigo de queimadu- ciamento", motivo pelo qual o con-
ras! sumo de óleo do motor só pode ser
considerado estabilizado depois de
ADVERTÊNCIA ter percorrido os primeiros 5.000 a
Não acrescentar óleo com caracte- 6.000 km.
rísticas diferentes das do óleo já pre-
sente no motor.

F-5
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO nuíno, caso contrário a eficiência do
DO MOTOR sistema pode ficar comprometida.
Se o nível for insuficiente, desaper- Com o motor quente, não retirar ADVERTÊNCIA
tar o tampão do reservatório C e des- o tampão do reservatório: perigo de Alguns aditivos comerciais do lí-
pejar lentamente o líquido descrito queimaduras. quido lavador do para-brisa são in-
no capítulo "Dados técnicos". flamáveis

LÍQUIDO DO LAVADOR DO O vão do motor contém partes


PARA-BRISA quentes que, em contato, podem pro-
vocar um incêndio.
ADVERTÊNCIA Se o nível for insuficiente, levantar
o tampão D do reservatório e des-
Para eventuais reabastecimentos
pejar o líquido descrito no capítulo LÍQUIDO DOS FREIOS
do sistema de arrefecimento do
"Dados técnicos".
motor, utilizar um líquido do mesmo Certificar-se de que o líquido está
tipo em relação ao já presente no in- no nível máximo.
terior do reservatório. O líquido não
Se o nível do líquido no reservató-
pode ser misturado com qualquer
rio for insuficiente, desapertar o tam-
outro tipo de líquido anticongelante. ADVERTÊNCIA
pão E do reservatório e despejar len-
Se não houver o produto especifi- Não viajar com o reservatório do tamente o líquido descrito no capí-
cado, não ligar o motor e rebocar o lavador do para-brisa vazio: a ação tulo "Dados técnicos".
veículo para a Rede Assistencial Fiat. do lavador do para-brisa é funda-
mental para melhorar a visibilidade.
O funcionamento repetido do sis-
tema na ausência de líquido pode ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA danificar ou deteriorar rapidamente
Evitar que o líquido dos freios, al-
algumas partes do sistema.
O sistema de arrefecimento está tamente corrosivo, entre em contato
pressurizado. Caso seja necessário com as partes pintadas.
substituir o tampão, utilizar outro ge-

F-6
Caso isso aconteça, lavar imedia- ÓLEO DO SISTEMA DE ATUAÇÃO Não se aproxime da bateria com
tamente com água. DO CÂMBIO AUTOMÁTICO chama ou possíveis fontes de faíscas:
perigo de explosão e incêndio.
Para o controle do nível do óleo
de comando da caixa de câmbio,
dirigir-se exclusivamente à Rede As-
ADVERTÊNCIA sistencial Fiat.
O líquido dos freios é venenoso e ADVERTÊNCIA
altamente corrosivo. Em caso de con- Se o veículo ficar parado por um
tato acidental, lavar imediatamente período prolongado em condições
as partes afetadas com sabão neutro ADVERTÊNCIA de frio intenso, retirar a bateria do
e enxaguar com água abundante. veículo e transportá-la para um lugar
O óleo queimado da caixa de
aquecido.
Em caso de ingestão, dirigir-se ime- câmbio contém substâncias perigo-
diatamente a um médico. sas para o ambiente. Corre-se o risco de congelamento.
Para a substituição do óleo, é acon-
selhável dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA F
O símbolo , presente no reserva- Ao manusear a bateria ou em suas
BATERIA
tório, identifica os líquidos de freios proximidades, deve-se sempre prote-
de tipo sintético, distinguindo-os dos ger os olhos.
de tipo mineral.
Utilizar óculos apropriados para a
Utilizar líquidos de tipo mineral ADVERTÊNCIA operação.
danifica irremediavelmente as juntas O líquido existente na bateria é ve-
especiais em borracha do sistema de nenoso e corrosivo. Evitar o contato
frenagem. com a pele e os olhos.

F-7
RECARREGANDO A Nota

ADVERTÊNCIA
BATERIA Recomenda-se uma recarga lenta
de baixa intensidade de corrente, du-
As baterias contêm substâncias PROCEDIMENTOS rante cerca de 24 horas. Uma carga
muito perigosas para o meio ambi- de alta intensidade durante muito
ente. Nota tempo pode danificar a bateria.
A descrição do procedimento de
Para a substituição da bateria,
recarga da bateria está indicada uni-
aconselhamos dirigir-se à Rede Assis- Nota
camente a título informativo. Para a
tencial Fiat, que está preparada para
execução desta operação, dirigir-se à É essencial que os cabos do sis-
a eliminação da mesma respeitando
Rede Assistencial Fiat. tema elétrico sejam novamente liga-
a natureza e as disposições legais.
dos corretamente à bateria, ou seja,
o cabo positivo (+) ao terminal posi-
A bateria não necessita de abaste- Nota tivo e o cabo negativo (–) ao terminal
cimentos do eletrólito com água des- Antes de proceder ao corte da ali- negativo. Os terminais da bateria es-
tilada. mentação elétrica da bateria, aguar- tão assinalados com os símbolos de
Um controle periódico, efetuado dar pelo menos um minuto a partir do terminal positivo (+) e terminal nega-
pela Rede Assistencial Fiat, é, con- posicionamento da chave de ignição tivo (–) e estão indicados na tampa
tudo, necessário para verificar a sua em STOP e a partir do fechamento da da bateria. Os terminais dos cabos
eficiência. porta do lado do condutor. No pos- devem também estar livres de corro-
terior restabelecimento da alimenta- são e fixados firmemente aos termi-
ção elétrica da bateria, certificar-se nais. Se for utilizado um carregador
de que a chave de ignição está em de baterias de tipo "rápido" com ba-
STOP e que a porta do lado do mo- teria montada no veículo, antes de
torista está fechada. ligar o carregador de baterias, des-
ligar ambos os cabos da bateria do
veículo. Não utilizar o carregador de
bateria de tipo "rápido" para fornecer
a tensão de partida.
F-8
RECARGA cidos, como descrito no Plano de
Nota
Para efetuar a recarga, proceder Manutenção Programada.
É aconselhável sinalizar à Rede
como indicado a seguir: Antes de qualquer inspeção, é, no Assistencial Fiat eventuais pequenas
entanto, sempre necessário ter em anomalias de funcionamento, sem
● Desligar o terminal do polo ne- atenção as indicações descritas no esperar pela execução do próximo
gativo da bateria. Plano de Manutenção Programada cupom.
● Ligar aos polos da bateria os ca- (por ex. verificar periodicamente
bos do aparelho de recarga, res- o nível dos líquidos, a pressão dos
peitando as polaridades. pneus, etc.).
● Ligar o aparelho de recarga. O serviço de Manutenção Progra-
● Terminada a recarga, desligar o mada é efetuado pela Rede Assisten-
aparelho antes de o desligar da cial Fiat, com os tempos pré-fixados.
bateria. Se, durante a realização de cada in-
● Ligar o terminal ao polo negativo tervenção, além das operações pre-
da bateria. vistas, se apresentar a necessidade de
outras substituições ou reparações,
as mesmas só poderão ser efetuadas
SERVIÇOS NA CON- com o explícito acordo do Cliente. F
Utilizando frequentemente o veículo
CESSIONÁRIA para o reboque de atrelados, redu-
zir o intervalo entre uma manuten-
MANUTENÇÃO PROGRAMADA ção programada e a outra.
Uma correta manutenção é deter-
minante para garantir ao veículo uma
longa duração em condições ideais. Nota
Os cupões de Manutenção Progra-
Por isso, a Fiat definiu uma série de mada são prescritos pela montadora.
controles e de intervenções de ma- A não execução dos mesmos pode
nutenção em intervalos preestabele- comportar a cessação da garantia.
F-9
MOTOR 1.8 16V FLEX
1.8 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Substituição do óleo do motor
e filtro de óleo do motor (ou a + + + + + + + + + + + + + + + + + +
cada 12 meses) (*)
Substituição do filtro de com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
bustível (*)
Substituição do elemento do fil-
tro de aspiração de ar do motor + + + + + + + + + + + + + + + + + +
(*)
Substituição das velas de igni-
+ + +
ção do motor
Substituição do fluido dos freios
(ou a cada 2 anos). Quando
disponível, deve-se também
+ + + +
substituir o fluido do sistema
de acionamento hidráulico da
embreagem
Substituição das correias dos
órgãos auxiliares do motor ou
+ + +
substituí-la a cada 3 anos (*)
(**)
Substituição do óleo da caixa
For Life (sem necessidade de substituição)
de câmbio automático

F-10
1.8 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Inspecionar e, se necessário,
substituir a válvula PCV Sistema
+ +
de ventilação do cárter do mo-
tor "Blow-by" (*)
Controle visual das condições
da corrente de distribuição e + + +
guias da corrente
Verificação das correias dos
órgãos auxiliares do motor. Ou
+ + + + + + + + +
substituí-las a cada 3 anos (*)
(**)
Verificação do sistema de inje-
ção/ignição do motor. Utilizar o + + + + + +
equipamento de diagnóstico
Verificação do nível de emis-
sões dos gases de escapamento
+ + +
F
Verificação do sistema evapora-
tivo do tanque de combustível + + +
(*)
Verificação dos níveis dos lí-
quidos/fluidos de todos os sis-
temas: arrefecimento do motor, + + + + + + + + + + + + + + + + + +
freios, embreagem, lavador do
para-brisa, etc

F-11
1.8 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Verificação das pastilhas de
freio das rodas dianteiras. Obs.:
caso a espessura útil das pasti- + + + + + + + + + + + + + + + + + +
lhas seja menor do que 5 mm,
deve-se substituí-las
Verificação e, se necessário,
substituição das lonas e tambo- + + + +
res de freio das rodas traseiras
Verificação das tubulações de
escapamento, de alimentação
de combustível, dos freios.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
Componentes de borracha da
parte inferior do veículo, coifas,
guarnições, mangueiras e pneus
Verificação e, se necessário,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
regulagem do freio de mão
Verificação do extintor de in-
cêndio, esguicho e palhetas do
para-brisa, cintos de segurança,
sistema de iluminação e sinali- + + + + + + + + + + + + + + + + + +
zação, comandos elétricos dos
vidros das portas e sistema de
abertura/fechamento das portas
Verificação do filtro do
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ar-condicionado (*)

F-12
1.8 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Verificação do sistema elé-
trico/eletrônico (rádio, alarme,
etc) e iluminação interna e ex-
terna. Quadro de instrumentos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
e indicadores. Estado das palhe-
tas e esguichos dos limpadores
do para-brisa
Verificação/limpeza/lubrificação
das canaletas e componentes
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
móveis do teto solar (se equi-
pado).
Substituição do líquido de arre-
A cada 2 anos
fecimento do motor.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estradas
poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver longa
inatividade. F
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d'água/alternador) a cada 20.000 km e, se necessário, efetuar
a substituição.

F-13
MOTOR 2.0 16V DIESEL

2.0 16V Diesel - milhares de quilômetros 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor. Ou a cada


12 meses (*)
Atenção! O modelo diesel é equipado com um sistema que monitora
a condição de degradação do óleo do motor, portanto além das indi-
+ + + + + + + + +
cações por quilometragem e tempo já mencionadas, a substituição do
óleo do motor e do filtro de óleo do motor deverá ser efetuada se a
sinalização de uma luz-espia específica ou uma mensagem no painel
de instrumentos ocorrer.
Substituição do filtro de combustível (*) + + + + + + + + +

Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar do motor (*) + + + + + + + + +


Substituição da correia dentada do comando da distribuição do motor
+
na quilometragem especificada ou substituí-la a cada 3 anos (*) (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). Quando dispo-
nível, deve-se também substituir o fluido do sistema de acionamento + + +
hidráulico da embreagem
Substituição das correias dos órgãos auxiliares do motor na quilome-
+ + +
tragem especificada ou substituí-las a cada 3 anos (*) (**)
Manual +
Óleo da caixa de câmbio
Automática For Life
Verificação da correia dentada do comando da distribuição do motor
na quilometragem especificada ou substituí-la a cada 3 anos (*) (**) +
(***)
Verificação das correias dos órgãos auxiliares do motor na quilometra-
+ + + +
gem especificada ou substituí-las a cada 3 anos (*) (**) (***)

F-14
2.0 16V Diesel - milhares de quilômetros 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Verificação do sistema de injeção/ignição do motor. Utilizar o equipa-


+ + + +
mento de diagnóstico
Verificação do nível de emissões dos gases de escapamento + + + +

Verificação do sistema de ventilação do cárter do motor "blow-by" (*) + + + + + + + + +

Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio Manual + + + +


Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os sistemas: arrefe-
+ + + + + + + + +
cimento do motor, freios, embreagem, lavador do para-brisa, etc
Verificação das pastilhas de freio das rodas dianteiras. Obs.: Caso
a espessura útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se + + + + + + + + +
substituí-las
Verificação e, se necessário, substituição das lonas e tambores de freio
+ + + +
das rodas traseiras
Verificação das tubulações de escapamento, de alimentação de com-
bustível, dos freios. Componentes de borracha da parte inferior do + + + + + + + + +
veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus
F
Verificação e, se necessário, regulagem do freio de mão + + + + + + + + +
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhetas do para-brisa,
cintos de segurança, sistema de iluminação e sinalização, comandos
+ + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas e sistema de abertura/fechamento das
portas
Verificação do filtro do ar-condicionado (*) + + + + + + + + +
Verificação do sistema elétrico/eletrônico (rádio, alarme, etc) e ilumi-
nação interna e externa. Quadro de instrumentos e indicadores. Es- + + + + + + + + +
tado das palhetas e esguichos dos limpadores do para-brisa

F-15
2.0 16V Diesel - milhares de quilômetros 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e componentes móveis


+ + + + + + + + +
do teto solar (se equipado).
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estradas
poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver longa
inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar a substituição da correia
dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d'água/alternador) a cada 20.000 km.
(***) Para a utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da
correia e do rolamento do tensor a cada 20.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.

MOTOR 2.4 16V FLEX


2.4 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Substituição do óleo do motor
e filtro de óleo do motor (ou a + + + + + + + + + + + + + + + + + +
cada 12 meses) (*)
Substituição do filtro de com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
bustível (*)
Substituição do elemento do fil-
tro de aspiração de ar do motor + + + + + + + + + + + + + + + + + +
(*)
Substituição das velas de igni-
+ + +
ção do motor

F-16
2.4 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Substituição do fluido dos freios
(ou a cada 2 anos). Quando
disponível, deve-se também
+ + + +
substituir o fluido do sistema
de acionamento hidráulico da
embreagem
Substituição das correias dos
órgãos auxiliares do motor ou
+ + +
substituí-la a cada 3 anos (*)
(**)
Substituição do óleo da caixa
For Life (sem necessidade de substituição)
de câmbio automático
Inspecionar e, se necessário,
substituir a válvula PCV Sistema
+ + +
de ventilação do cárter do mo-
tor "Blow-by" (*) F
Verificação das correias dos
órgãos auxiliares do motor. Ou
+ + +
substituí-las a cada 3 anos (*)
(**)
Controle visual das condições
da corrente de distribuição e + + +
guias da corrente
Verificação do sistema de inje-
ção/ignição do motor. Utilizar o + + + + + +
equipamento de diagnóstico

F-17
2.4 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Verificação do nível de emis-
+ + +
sões dos gases de escapamento
Verificação do sistema evapora-
tivo do tanque de combustível + + +
(*)
Verificação dos níveis dos lí-
quidos/fluidos de todos os sis-
temas: arrefecimento do motor, + + + + + + + + + + + + + + + + + +
freios, embreagem, lavador do
para-brisa, etc
Verificação das pastilhas de
freio das rodas dianteiras. Obs.:
caso a espessura útil das pasti- + + + + + + + + + + + + + + + + + +
lhas seja menor do que 5 mm,
deve-se substituí-las
Verificação e, se necessário,
substituição das lonas e tambo- + + + +
res de freio das rodas traseiras
Verificação das tubulações de
escapamento, de alimentação
de combustível, dos freios.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
Componentes de borracha da
parte inferior do veículo, coifas,
guarnições, mangueiras e pneus
Verificação e, se necessário,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
regulagem do freio de mão

F-18
2.4 16V Flex - milhares
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
de quilômetros
Verificação do extintor de in-
cêndio, esguicho e palhetas do
para-brisa, cintos de segurança,
sistema de iluminação e sinali- + + + + + + + + + + + + + + + + + +
zação, comandos elétricos dos
vidros das portas e sistema de
abertura/fechamento das portas
Verificação do filtro do
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ar-condicionado (*)
Verificação do sistema elé-
trico/eletrônico (rádio, alarme,
etc) e iluminação interna e ex- + + + + + + + + + + + + + + + + + +
terna. Quadro de instrumentos
e indicadores
Verificação/limpeza/lubrificação
das canaletas e componentes
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
F
móveis do teto solar (se equi-
pado)
Substituição do líquido de arre-
A cada 2 anos
fecimento do motor.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominantemente em estradas
poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em porta, etc.) ou quando houver longa
inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado
dos rolamentos e das correias dos órgãos auxiliares (ar-condicionado/bomba d'água/alternador) a cada 20.000 km e, se necessário, efetuar
a substituição.

F-19
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS UTILIZAÇÃO SEVERA DO VEÍ- ● Motor que gira frequentemente
CULO em marcha lenta ou longos per-
A cada 1.000 km ou antes de vi-
cursos a baixa velocidade, incli-
agens longas, controlar e eventual- Em caso de acendimento do sím-
nações acentuadas por longos pe-
mente restabelecer: bolo (amarelo âmbar) no display
ríodos e/ou grandes altitudes.
(óleo do motor degradado), o óleo do
● Em caso de longa inatividade do
● O nível do líquido de arrefeci- motor deve ser substituído imediata-
mente, independente da quilometra- veículo (superior a 30 dias).
mento do motor
● O nível do líquido dos freios. gem percorrida e/ou tempo de uso,
sob pena de danos severos ao motor. É necessário efetuar as seguintes
● O nível do líquido do lavador do verificações com mais frequência do
para-brisa. que a indicada no Plano de Manu-
● Pressão e condições dos pneus. Nota tenção Programada:
● O funcionamento do sistema de ATENÇÃO: os intervalos de subs-
iluminação (faróis, indicadores tituição de óleo do motor, seja por ● Controle das condições e des-
de direção, emergência, etc.) tempo ou quilometragem, devem ser gaste das pastilhas dos freios di-
● Funcionamento do sistema lim- reduzidos à metade nos casos de uti- anteiros.
pador/lavador do para-brisa e po- lização severa do veículo, ou seja, ● Controle do estado de limpeza
sicionamento/ desgaste das pa- caso o veículo seja utilizado predo- das fechaduras do capô do motor
lhetas. minantemente em uma ou mais das e das portas do compartimento
seguintes condições: de cargas, limpeza e lubrificação
A cada 3.000 km, verificar e, se das alavancas.
necessário, restabelecer o nível de ● Reboque de atrelados, táxi, en- ● Controle visual das condições:
óleo do motor. trega de porta em porta, etc. motor, caixa de câmbio,
● Estradas poeirentas, arenosas, la- transmissão, segmentos rígidos e
macentas, etc. flexíveis das tubulações (escape,
● Percursos breves (menos de 7-8 alimentação de combustível e
km) e repetidos e/ou com tempe- freios) elementos de borracha
raturas baixas. (coifas, mangas, casquilhos,
etc.).
F-20
● Controle do estado de carga e Examinar imediatamente eventu- Fiat. Para efetuar pessoalmente as
nível do líquido da bateria (ele- ais anomalias de funcionamento na operações periódicas e as pequenas
trólito). Rede Assistencial Fiat. intervenções de manutenção no veí-
● Controle visual das condições das culo, é aconselhável utilizar equipa-
correias de comando dos acessó- mento adequado, peças genuínas e
rios. os líquidos necessários.
● Controle e eventual substituição ADVERTÊNCIA Não efetuar qualquer tipo de inter-
do óleo do motor e do filtro do O veículo está equipado com líqui- venção se não possuir a experiência
óleo. dos otimizados para proteger o seu necessária.
● Controle e eventual substituição desempenho, duração e prolongar os
do filtro do ar-condicionado. seus intervalos de manutenção. Não As páginas seguintes contêm as
● Controle e eventual substituição utilizar substâncias químicas para la- normas sobre a manutenção necessá-
do filtro do ar. var estes componentes, uma vez que ria prevista pelo pessoal técnico que
podem danificar o motor, a caixa de projetou o veículo.
câmbio ou o sistema de climatiza-
PROCEDIMENTOS DE MANUTEN- Além destas indicações de manu-
ção. Esses danos não estão cobertos
ÇÃO tenção especificadas na manutenção
pela garantia do veículo.
programada regular, estão presentes
Se for necessário efetuar uma la- outros componentes que podem ne- F
vagem devido à avaria de um com- cessitar de intervenções ou substitui-
ADVERTÊNCIA ponente, utilizar exclusivamente o ções durante o ciclo de vida do veí-
A manutenção errada do veículo líquido específico para tal procedi- culo.
ou a não execução de intervenções e mento.
reparações (quando necessárias) po-
dem levar a reparações mais dispen-
diosas, danos em outros componen-
tes ou um impacto negativo no de- ADVERTÊNCIA
sempenho do veículo.
É aconselhável confiar a manuten-
ção do veículo à Rede Assistencial
F-21
ÓLEO DO MOTOR veículo deve ainda ser estacionado se às entidades competentes para co-
sobre uma superfície plana. nhecer a norma local.
Controle do nível do óleo do motor
Fazer com que o nível do óleo
se situe sempre no interior da seção Nota
da haste de controle compreendida
ADVERTÊNCIA Óleo usado e filtros eliminados de
entre os limites mínimo e máximo.
forma incorreta podem provocar gra-
Uma quantidade excessiva ou ves danos no ambiente.
insuficiente de óleo no interior do Substituição do óleo do motor
bloco é extremamente prejudicial
Consultar o "Plano de manutenção
para o motor. FILTRO DO ÓLEO DO MOTOR
programada" para conhecer os inter-
Prestar atenção para manter um valos de manutenção corretos. Substituição do filtro do óleo do
nível adequado. motor
Escolha do tipo de óleo do motor O filtro do óleo do motor deve
Para garantir uma correta lubrifi- Para garantir ótimo desempenho e ser substituído a cada substituição do
cação do motor, é indispensável que máxima proteção em qualquer tipo óleo do motor.
o óleo seja sempre mantido ao ní- de condição de funcionamento, é
vel prescrito (consultar o parágrafo Os intervalos de manutenção de-
aconselhável utilizar exclusivamente vem ser observados no “Plano de
"Compartimento do motor" neste ca- óleos do motor certificados ACEA
pítulo). Manutenção programada” de acordo
(consultar o parágrafo "Fluidos origi- com o tipo de utilização do veículo.
Verificar o nível do óleo em inter- nais e lubrificantes" no capítulo "Da-
valos regulares, por exemplo a cada dos técnicos"). Para a substituição, é necessário
abastecimento de combustível. utilizar uma peça genuína, especi-
Eliminação do óleo do motor gasto ficamente concebida para este veí-
A verificação deve ser efetuada culo.
cerca de 5 minutos após ter desligado e dos respectivos filtros
o motor, uma vez atingida a plena Para a eliminação do óleo do mo-
temperatura de funcionamento. O tor e dos respectivos filtros, dirigir-

F-22
FILTRO DO AR AR-CONDICIONADO - MANU- líquido refrigerante ou qualquer re-
TENÇÃO DO SISTEMA paração que exija a desativação das
tubulações deve ser efetuado pela
Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA
O sistema de introdução de ar (fil- ADVERTÊNCIA Para garantir o melhor desem-
tro de ar, tubulações de borracha, Recomenda-se a utilização exclu- penho possível, o sistema de
etc.) pode desempenhar uma fun- siva de líquidos refrigerantes e lubri- ar-condicionado deve ser controlado
ção de proteção em caso de retornos ficantes para compressor aprovados e submetido a manutenção junto da
de chama do motor. NÃO REMO- e adequados ao específico sistema Rede Assistencial Fiat no início do
VER este sistema a não ser para po- de ar-condicionado do veículo. Al- verão.
der proceder a intervenções de repa- guns refrigerantes não aprovados são
ração ou de manutenção. inflamáveis e podem explodir, com
o risco de causar lesões. Nota
Antes de ligar o motor, certificar-se Não utilizar substâncias quí-
de que o sistema não está desmon- A utilização de líquidos refrigeran- micas para lavar o sistema do
tado: a inobservância desta precau- tes ou lubrificantes não aprovados ar-condicionado, uma vez que os
ção pode provocar graves lesões. pode, ainda, comprometer a eficiên- componentes internos poderiam
cia do sistema, tornando necessárias ficar danificados. Danos dessa natu- F
Substituição do filtro do ar reparações dispendiosas. reza não são cobertos pela garantia.
Para a substituição, é necessário
utilizar uma peça genuína, especi- Substituição do filtro do
ficamente concebida para este veí- ar-condicionado (se equipado)
culo. ADVERTÊNCIA
Consultar o "Plano de manutenção
Os intervalos de manutenção de- O sistema do ar-condicionado programada" para conhecer os inter-
vem ser observados no “Plano de contém líquido refrigerante a alta valos de manutenção corretos.
Manutenção programada” de acordo pressão.
Para a substituição do filtro, dirigir-
com o tipo de utilização do veículo. Para evitar danos em pessoas ou se à Rede Assistencial Fiat.
no sistema, o eventual acréscimo de
F-23
FILTRO DE COMBUSTÍVEL cesso. Prestar particular atenção tam- se inalado, pode provocar desmaios
bém aos dispositivos de fechamento e envenenamentos.
Para a substituição, é necessário
do capô do motor, para garantir o seu
utilizar uma peça genuína, especi-
correto funcionamento. Durante as
ficamente concebida para este veí-
operações no capô do motor (efetuar
culo.
com o motor frio), lembrar-se tam-
Os intervalos de manutenção de- ADVERTÊNCIA
bém de controlar, limpar e lubrificar
vem ser observados no “Plano de os respectivos dispositivos de fecha- O sistema de escapamento pode
Manutenção programada” de acordo mento, desengate e de segurança. atingir elevadas temperaturas e pode
com o tipo de utilização do veículo. provocar incêndio caso se estacione
Lubrificar os tambores das fecha- o veículo sobre material inflamável.
duras externas duas vezes por ano. Assim, erva, capim, mato, ou folhas
LUBRIFICAÇÃO DAS PARTES MÓ- Aplicar uma pequena quantidade de secas, em geral, podem incendiar-
VEIS DA CARROCERIA lubrificante de alta qualidade direta- se se entrarem em contato com o
mente no tambor da fechadura. sistema de escapamento do veículo.
Certificar-se de que as fechaduras
e os pontos de articulação da carro- Dirigir-se, se necessário, à Rede Evitar estacionar o veículo ou
ceria, incluindo elementos como as Assistencial Fiat. utilizá-lo onde o sistema de escapa-
guias dos bancos, as dobradiças das mento possa entrar em contato com
portas (e os respectivos rolos), as por- material inflamável.
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
tas do compartimento de cargas e o
capô do motor são lubrificadas peri-
odicamente com graxa à base de lítio
para assegurar o seu funcionamento ADVERTÊNCIA
correto e silencioso e para protegê- ADVERTÊNCIA
las da ferrugem e do desgaste. As emissões do escapamento são Os veículos equipados com con-
muito perigosas e podem ser letais. versor catalítico devem ser alimenta-
Limpar devidamente as peças de
De fato, contêm monóxido de car- dos exclusivamente com gasolina
modo a eliminar qualquer vestígio
bono, um gás incolor e inodoro que, sem chumbo. Uma gasolina con-
de pó e sujeira. Após a lubrificação,
tendo chumbo danificaria irremedia-
eliminar o óleo ou a graxa em ex-
velmente o catalisador e anularia
F-24
a função de redução das emissões à Rede Assistencial Fiat para identifi- ● Não desligar o motor ou desligar
poluentes, comprometendo grave- car eventuais componentes partidos, o comutador de ignição com uma
mente o desempenho do motor, danificados, deteriorados ou que te- marcha acoplada e o veículo em
danificando-o de modo irreparável. nham sofrido deslocamentos relati- movimento.
vamente à posição de montagem cor- ● Não tentar ligar o motor com
Se o motor não funcionar correta- reta. manobras de inércia.
mente, particularmente em caso de
ignição irregular ou de uma queda Soldaduras abertas ou ligações de- ● Não insistir na utilização do veí-
de desempenho, dirigir-se imediata- sapertadas podem permitir infiltra- culo se o regime de marcha lenta
mente à Rede Assistencial Fiat. O ções de gases de escape no interior for muito irregular ou as con-
funcionamento prolongado e anô- do habitáculo. dições de funcionamento forem
malo do motor pode provocar o supe- manifestamente irregulares.
Mandar verificar o sistema de es-
raquecimento do catalisador e, con- capamento sempre que o veículo for
sequentemente, possíveis danos no elevado. Substituir os componen- SISTEMA DE ARREFECIMENTO
mesmo e no veículo. tes onde necessário (para estas ope-
A saída de líquido de arrefeci-
rações, dirigir-se à Rede Assistencial
Uma manutenção adequada do mento do motor ou de vapor do ra-
Fiat).
sistema de escapamento do motor diador pode provocar queimaduras
constitui a melhor protecão contra Em condições de funcionamento graves.
normais, o conversor catalítico não F
infiltrações de monóxido de carbono Se notar vapor proveniente do vão
no habitáculo. requer manutenção: todavia, para
do motor, não abrir o capô até que o
assegurar o correto funcionamento
Se for detectado um ruído anô- radiador tenha arrefecido.
e evitar que fique danificado, é ex-
malo do escapamento, ou a presença tremamente importante que o motor
de fumaça no interior do habitáculo, funcione perfeitamente. Nota
ou se o fundo da carroceria ou a
parte traseira do veículo tiverem fi- Para reduzir ao mínimo o risco Nunca tentar tirar o tampão com o
cado danificados, mandar verificar de danificar o conversor catalítico, radiador ou o reservatório de expan-
todo o sistema de escapamento e as proceder do seguinte modo: são quentes. PERIGO DE QUEIMA-
áreas da carroceria adjacentes junto DURAS!

F-25
Verificação do líquido de arrefeci- Com o motor desligado e à tempe-
ratura de funcionamento normal, ve- Nota
mento do motor
rificar a vedação do radiador do sis- Para o abastecimento, utilizar um
Verificar o nível do líquido de arre- líquido com as mesmas caracterís-
tema de arrefecimento.
fecimento do motor (de preferência, ticas indicadas em"Fluidos originais
antes do início da estação fria). e lubrificantes" (consultar o capítulo
Se, no interior do líquido de arrefe- Nota "Dados técnicos").
cimento do motor existirem impure- NÃO tirar o tampão se o líquido
zas, esvaziar, lavar e abastecer o sis- estiver fervendo: PERIGO DE QUEI-
MADURAS! Nota
tema: é necessário dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat. Não utilizar apenas água pura, lí-
quidos de arrefecimento do motor à
Verificar a parte dianteira do con- Nota base de álcool, inibidores de corro-
densador para verificar eventual acú- Antes de intervir na desmontagem são ou produtos antiferrugem adici-
mulo de insetos, folhas e outros de- do tampão do reservatório do líquido onais, uma vez que podem ser in-
tritos. Se estiver suja, limpá-la pulve- de arrefecimento do motor, aguardar compatíveis com o líquido de arrefe-
rizando levemente água. que o sistema esfrie. cimento do motor e provocar a obs-
Verificar os tubos flexíveis do sis- trução do radiador. Além disso, é
tema de arrefecimento do motor para Abastecimento/descarga/lavagem aconselhavel a utilização de líquido
garantir que a borracha não esteja com líquido de arrefecimento do de arrefecimento à base de propileno
deteriorada e que não existem fen- motor glicol.
das, lacerações, cortes e obstruções
Se o líquido de arrefecimento do
nos tubos do lado do reservatório de Tampão do radiador do sistema de
motor estiver sujo, efetuar interven-
expansão e do lado do radiador. Se arrefecimento do motor
ções de limpeza e lavagem junto à
tiver dúvidas quanto a vazamentos O tampão deve ser bem fechado
Rede Assistencial Fiat.
do sistema (por ex. na presença da
para evitar vazamento de líquido de
necessidade de abastecimentos fre- Consultar o "Plano de manutenção
arrefecimento do motor e garantir
quentes), mandar verificar a estan- programada" para conhecer os inter-
que o líquido regresse ao radiador do
queidade junto à Rede Assistencial valos de manutenção corretos.
reservatório de expansão.
Fiat.
F-26
Verificar periodicamente o tampão Eliminação do líquido de arrefeci-
e limpá-lo de eventuais corpos es- Nota
mento do motor
tranhos depositados na superfície ex- Com o motor e o sistema frios, não
A eliminação do líquido de arrefe- adicionar líquido de arrefecimento
terna.
cimento do motor está sujeita a nor- além do nível máximo indicado no
mas legais: dirigir-se às entidades reservatório no interior do vão do
Nota competentes para conhecer a norma motor.
local.
Nunca adicionar líquido de arrefe-
cimento com o motor quente ou so-
SISTEMA DE FRENAGEM
breaquecido. Nota
Para garantir a eficiência do sis-
Para evitar que o líquido seja in-
tema de frenagem, verificar periodi-
Nota gerido por crianças ou animais, não
camente os componentes: para esta
o guardar em recipientes abertos e
Não tentar esfriar o motor supera- operação, dirigir-se à Rede Assisten-
não o descarregar no solo. Se inge-
quecido desapertando ou retirando o cial Fiat.
rido, contatar imediatamente um mé-
tampão. O calor provoca, de fato,
dico. Eliminar imediatamente even- Consultar o "Plano de manutenção
um notável aumento da pressão no
tuais vestígios de líquido do terreno. programada" para conhecer os inter-
sistema de arrefecimento.
valos de manutenção corretos.
F
Nota
Nota
Quando na parada do veículo após Nota
Utilizar exclusivamente o tampão
um breve trajeto, notar-se a saída de Conduzir com o pé apoiado no pe-
do radiador previsto para o veículo
vapor pelo lado frontal do capô do dal do freio pode prejudicar a sua efi-
para evitar danos no motor.
motor. Trata-se de um fenômeno ciência, aumentando o risco de aci-
normal devido à presença de chuva, dentes. Durante a marcha, nunca
neve ou forte umidade na superfície manter o pé no pedal do freio e não
do radiador. solicitá-lo inutilmente para evitar o
superaquecimento dos freios: o des-
gaste excessivo das pastilhas pode

F-27
provocar danos no sistema de frena- sente no vão do motor) perfeitamente Frequência das trocas do óleo
gem. fechado. Nas condições normais de funcio-
namento do veículo, não é necessá-
Nota Nota rio substituir o óleo do câmbio (con-
sultar o plano de manutenção pro-
Para o abastecimento, utilizar um Uma quantidade excessiva de lí-
gramada), a menos que o lubrificante
líquido com as mesmas característi- quido dos freios no interior do reser-
entre em contato com água. Nesse
cas indicadas em "Fluidos originais vatório pode provocar a fuga para as
caso, para a operação de substitui-
e lubrificantes" (consultar o capítulo partes quentes do motor, com o res-
ção do óleo, dirigir-se à Rede Assis-
"Dados técnicos"). pectivo risco de incêndio. O líquido
tencial Fiat.
dos freios pode danificar também su-
perfícies pintadas e partes de plás-
Nota tico: assim, prestar particular aten- CÂMBIO AUTOMÁTICO
Em caso de abastecimento, ção.
utilizar apenas líquido dos freios
novo ou contido em um recipiente Evitar o contato do líquido dos
perfeitamente fechado. Um líquido freios com líquidos à base de petró- ADVERTÊNCIA
dos freios contido em um recipiente leo. As guarnições de vedação po- A utilização de óleo do câmbio
aberto absorve umidade: tal condi- dem ficar danificadas, com conse- diferente do prescrito pode compro-
ção pode provocar a ebulição impre- quente ineficiência dos freios. meter a qualidade das mudanças de
vista do líquido durante frenagens marcha e/ou provocar vibrações anô-
bruscas e prolongadas, provocando malas da própria caixa de câmbio.
uma avaria imprevista nos freios, o CÂMBIO MANUAL
que pode ser causa de acidentes. Utilizar unicamente um óleo da Utilize somente produtos prescri-
caixa de câmbio com as mesmas tos para seu veículo (ver capítulo "da-
características indicadas em "Fluidos dos Técnicos")
Nota
originais e lubrificantes" (consultar o
Manter sempre o tampão do re- Utilizar unicamente um óleo da
capítulo "Dados técnicos").
servatório do líquido dos freios (pre- caixa de câmbio com as mesmas
características indicadas em "Fluidos
F-28
originais e lubrificantes" (consultar o mandar efetuar imediatamente o LEVANTANDO O
capítulo "Dados técnicos"). controle junto à Rede Assistencial
Fiat. VEÍCULO
Aditivos especiais PONTOS DE ELEVAÇÃO
Não adicionar qualquer tipo de Nota Caso seja necessário levantar o veí-
aditivos ao óleo do câmbio automá- Conduzir o veículo com um nível culo, dirigir-se à Rede Assistencial
tico. O óleo para o câmbio automá- de óleo insuficiente pode provocar Fiat, que está equipada com eleva-
tico é, de fato, um produto especifi- graves danos na caixa de câmbio. dores de braços ou elevadores de ofi-
camente concebido para este veículo cina.
e o desempenho pode ficar prejudi-
cado pelo acréscimo de outros aditi- SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA Os pontos de elevação do veículo
vos. estão assinalados nas minissaias late-
Em caso de necessidade, substi- rais pelos símbolos .
tuir a bateria por outra com as mes-
Nota mas características. Para o procedi-
mento de substituição, é aconselhá-
Não utilizar substâncias químicas
vel dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
para lavar a caixa de câmbio, uma
vez que podem danificar os compo- Para a manutenção da bateria é ne-
nentes. cessário seguir as indicações forneci-
F
das pelo fabricante da bateria.
Frequência das trocas do óleo
(câmbio automático)
Nas condições normais de funcio-
namento do veículo, não é necessá-
rio substituir o óleo do câmbio.
Se forem notados vazamentos de
óleo ou se detectarem anomalias no
funcionamento da caixa de câmbio,

F-29
PNEUS INFORMAÇÕES GERAIS

INFORMAÇÕES SOBRE A SEGU-


RANÇA
ADVERTÊNCIA
Antes de longas viagens e, de qual-
quer forma, a cada 1000 km, aproxi- O comportamento em estrada do
madamente, controlar a pressão dos veículo depende da correta pressão
pneus, incluindo a eventual roda so- de enchimento dos pneus.
bressalente. Efetuar o controle com Consulte os valores de pressão no
os pneus frios. capítulo "Dados Técnicos".
A - pressão normal: banda de ro-
Com a utilização do veículo, é nor- dagem gasta de modo uniforme.
mal que a pressão aumente devido
ao aquecimento dos pneus; para o B - pressão insuficiente: banda de
correto valor relativo à pressão de rodagem particularmente gasta nas
ADVERTÊNCIA
enchimento do pneu, consultar o pa- bordas.
Uma pressão demasiado baixa pro-
rágrafo “Rodas e pneus” no capítulo C - pressão excessiva: banda de ro- voca o superaquecimento do pneu
“Dados técnicos”. dagem particularmente gasta no cen- com possibilidade de graves danos
Uma pressão errada provoca um tro. no mesmo.
consumo anormal dos pneus: Os pneus devem ser substituídos Utilize os valores de pressão des-
quando a espessura da faixa de rola- critos no capítulo "Dados Técnicos".
mento ficar reduzida para 2,0 mm

ADVERTÊNCIA
Na presença de pneus "unidirecio-
nais", não efetuar a troca em cruz dos
pneus, deslocando-os do lado direito

F-30
do veículo para o esquerdo e vice- ● Os pneus envelhecem, mesmo se RECOMENDAÇÕES SOBRE O RO-
versa. pouco utilizados. A presença de DÍZIO DOS PNEUS
rachaduras na borracha da faixa
Na presença deste tipo de pneus, de rolamento e nos flancos do
só é possível deslocar as rodas do pneu constitui um sinal de en-
eixo dianteiro para o eixo traseiro e velhecimento. Em todo o caso, ADVERTÊNCIA
vice-versa, mantendo-as no mesmo se os pneus tiverem sido monta- Os métodos de rodízio das rodas
lado do veículo. dos há mais de 6 anos, é neces- indicados NÃO devem ser adotados
sário que sejam controlados por em caso de utilização de pneus "uni-
Para evitar danos nos pneus, seguir pessoal especializado. Controlar direcionais"! Utilizando este tipo de
as seguintes precauções: igualmente com especial cuidado pneus, só é possível deslocar as rodas
a roda sobressalente. do eixo dianteiro para o eixo traseiro
● Evitar frenagens e partidas ● Em caso de substituição, montar e vice-versa, mantendo-as no mesmo
bruscas, choques violentos sempre pneus novos, evitando os lado do veículo.
contra passeios, buracos, de proveniência duvidosa.
obstáculos e percursos Consultar as precauções descritas
● Ao substituir um pneu, é acon- no parágrafo "Informações gerais"
prolongados em estradas
selhável substituir também a vál- para obter mais informações a
irregulares.
vula de enchimento. respeito.
● Controlar periodicamente se os F
pneus apresentam cortes nos la-
dos, bolhas ou se a faixa de rola- RODAS E PNEUS Os pneus dianteiros e traseiros es-
mento está desgastada de forma tão sujeitos a diferentes cargas e so-
Para o tipo de rodas e pneus mon- licitações devido a curvas, manobras
irregular.
tados no veículo, consultar o pará- e frenagens. Por isso, estão sujeitos a
● Evitar viajar com o veículo so- grafo “Rodas e pneus” no capítulo um desgaste não uniforme.
brecarregado. Se furar um pneu, “Dados técnicos”.
parar imediatamente e substituí- Para evitar este problema, é pos-
lo. sível efetuar o rodízio dos pneus
● A cada 10.000 km, efetuar o ro- no momento oportuno. Por rodí-
dízio dos pneus. zio dos pneus entende-se o desloca-

F-31
mento das rodas para uma posição Versões com tração integral (4WD)
Nota
diferente, relativamente ao veículo. O método de rodízio dos pneus
Cada roda será, assim posta a traba- Os seguintes métodos de rodízio
NÃO devem ser adotados em caso de sugerido para os veículos de quatro
lhar em um eixo diferente e, sempre rodas motrizes é "cruzado à frente",
que possível, no lado oposto do veí- utilização de pneus "unidirecionais"!
Utilizando este tipo de pneus, só é como indicado na figura seguinte (a
culo. seta indica o sentido de marcha do
possível deslocar as rodas do eixo
O rodízio dos pneus contribui para dianteiro para o eixo traseiro e vice- veículo).
manter inalteradas as capacidades de versa, mantendo-as no mesmo lado
aderência e de tração em estradas do veículo. Consultar as precauções
molhadas ou com lama, assegurando descritas no parágrafo "Informações
uma ótima manobrabilidade do veí- gerais" para obter mais informações
culo. a respeito.
Em caso de desgaste anormal dos
pneus, identificar a causa e corrigi- Versões com tração dianteira
la assim que possível, dirigindo-se à (FWD)
Rede Assistencial Fiat. O método de rodízio sugerido para
a tração dianteira é "cruzado atrás",
como indicado na figura seguinte (a RODA/PNEU SOBRESSALENTE
Nota
seta indica o sentido de marcha do Na roda sobressalente do seu veí-
O correto funcionamento do veí-
veículo). culo encontra-se aplicado um ade-
culo depende dos pneus: devem ser
todos das mesmas dimensões, do sivo alaranjado com os principais
mesmo tipo e da mesma circunferên- avisos acerca da utilização da pró-
cia. O uso de pneus de dimensões pria roda e das respectivas limitações
diferentes pode danificar o veículo. É de utilização. O adesivo não deve de
necessário seguir o rodízio dos pneus forma alguma ser removido nem co-
para obter um desgaste equilibrado berto. Na roda sobressalente nunca
destes. se deve aplicar nenhuma calota de
roda.

F-32
de utilização é de 80 km/h. (Ex.: deve-se evitar acelerações e frena-
Pneus rodantes 225/65 R17 e pneu gens violentas, mudanças de dire-
ADVERTÊNCIA sobressalente 145/70R17). Não ção bruscas e curvas a grande veloci-
ultrapassar, em hipótese alguma, o dade. A durabilidade média do pneu
O conjunto roda/pneu sobressa-
limite de velocidade permitido. sobressalente é de 3000 km.
lente se destina exclusivamente ao
uso temporário. Transcorrida esta quilometragem,
Nota o pneu deve ser substituído pelo
Siga sempre as prescrições do ma-
Para as versões com conjunto original ou por outro sobressalente
nual.
roda/pneu sobressalente de dimen- com as mesmas características do
sões normais, a velocidade máxima que guarnece o veículo.
de utilização é de 120 km/h. Não
ultrapassar, em hipótese alguma, o
ADVERTÊNCIA limite de velocidade permitido.
A velocidade máxima permitida ADVERTÊNCIA
Em caso de dúvida quanto à situ-
durante o uso da roda sobressalente
ação presente em seu veículo, con- Nunca instalar um pneu tradicio-
é de 80 km/h ou 120 km/h, indi-
sulte a etiqueta adesiva alaranjada nal numa roda destinada à utiliza-
cada na própria roda conforme o mo-
aplicada na roda sobressalente, na ção como roda sobressalente. Não
delo/versão.
qual está especificada a velocidade é permitido utilizar simultaneamente F
Dirigir com prudência e não ultra- máxima permitida de uso. mais do que uma roda sobressalente.
passar, em hipótese alguma, o limite Não lubrificar as roscas dos parafu-
Dirigir com prudência.
de velocidade permitido. sos antes de montá-los, pois poderão
desapertar-se espontaneamente du-
rante a utilização do veículo.
Nota
Mandar reparar e remontar a roda
Para veículos com conjunto ADVERTÊNCIA
substituída o mais rapidamente pos-
roda/pneu sobressalente desenvol- As características de condução do sível.
vido exclusivamente para o uso veículo, com a roda sobressalente
temporário, a velocidade máxima montada, são alteradas. Deste modo,

F-33
causar acidentes com risco de graves LIMPADORES E LA-
lesões ou morte.
ADVERTÊNCIA
VADOR DO PARA-
Siga sempre as prescrições do ma-
Não é permitido utilizar simultane- nual. BRISA
amente duas ou mais rodas sobressa- RECOMENDAÇÕES
lentes.
Nota Limpar periodicamente o para-
Respeitar sempre as recomenda- Verificar regularmente a pressão brisa, vidro traseiro térmico e as
ções deste manual. dos pneus originalmente instalados partes de borracha das palhetas do
e do pneu sobressalente, respeitando limpador do para-brisa, utilizando
os valores indicados neste manual, uma esponja ou um pano suave e
no capítulo “Dados técnicos”. um detergente neutro. Dessa forma,
ADVERTÊNCIA eliminam-se o sal ou as impurezas
Para o conjunto roda/pneu sobres- acumuladas durante a marcha.
Não lubrificar as roscas dos para-
fusos antes de montar os pneus, pois salente fornecido totalmente sem ar, O funcionamento prolongado dos
estes poderão soltar-se espontanea- ou em caso de eventual esvazia- limpadores de para-brisa com o vi-
mente durante a utilização do veí- mento total, efetuar o enchimento dro seco pode provocar a deteriora-
culo! do pneu sobressalente até alcançar ção das palhetas, além da abrasão da
a pressão prescrita neste manual, no superfície do vidro. Para eliminar as
Em nenhuma circunstância os pa- capítulo “Dados técnicos”. impurezas presentes no vidro seco,
rafusos devem ser lubrificados. acionar sempre os lavadores do para-
O conjunto roda/pneu sobressa-
lente deve estar sempre condicio- brisa através da ativação do funcio-
nado em local adequado no veículo namento do limpador do para-brisa.
e calibrado na pressão indicada, para Em caso de temperaturas exter-
ADVERTÊNCIA que, em caso de emergência, esteja nas muito rigorosas, abaixo de zero,
O não cumprimento das restrições pronto para ser utilizado de forma se- certificar-se de que o movimento da
de uso da roda sobressalente pode gura e adequada. parte de borracha em contato com
o vidro não esteja impedido. Se ne-

F-34
cessário, desbloqueá-la com um pro- bilidade em caso de más condições A função só pode ser ativada no
duto antigelo adequado. atmosféricas. espaço de 2 minutos a partir da pas-
sagem da chave de ignição para a
Evitar utilizar os limpadores de
Levantamento das palhetas do lim- posição STOP.
para-brisa para remover geada ou
gelo. pador do para-brisa (função "Ser- Para poder ativar a função, colocar
vice position") a alavanca virada para cima (posição
Além disso, evitar o contato do
A função "service position" per- instável) durante pelo menos meio
perfil de borracha das palhetas com
mite ao motorista efetuar a substi- segundo.
derivados do petróleo, como óleo do
motor, gasolina, etc. tuição das palhetas do limpador do Para cada ativação válida da fun-
para-brisa mais facilmente, permi- ção, as palhetas deslocam-se para
tindo ainda protegê-las em caso de assinalar a correta aquisição do co-
Nota gelo. mando.
A duração prevista das palhetas Ativação da função: para ativar é O comando pode ser repetido até
do limpador do para-brisa varia con- necessário desativar o limpador do um máximo de três vezes. A quarta
forme a frequência da utilização; de para-brisa (aro A na posição O) antes repetição do comando desativa a fun-
qualquer forma, é aconselhável subs- de colocar a chave de ignição na ção.
tituir as palhetas cerca de uma vez posição STOP.
por ano. Quando as palhetas estão Se, após ter utilizado a função, vol- F
gastas, pode verificar-se ruído, sinais tar a colocar a chave de ignição na
no vidro ou marcas de água. Na pre- posição MAR com as palhetas em
sença dessas condições, limpar as uma posição diferente da de repouso
palhetas do limpador do para-brisa (na base do para-brisa), estas só se-
ou, se necessário, substituí-las. rão colocadas de novo na posição de
repouso a seguir a um comando efe-
tuado através da alavanca (desloca-
Nota mento da alavanca para cima, para
Viajar com as palhetas do limpa- uma posição instável) ou ao ultrapas-
dor do para-brisa gastas representa sar a velocidade de 5 km/h.
um grave risco, porque reduz a visi-
F-35
Desativação da função: a função é ● Levantar o braço do limpador e
desativada se: levantar a lingueta A para permitir
a retirada da palheta do braço.
● Tiverem decorridos 2 minutos ● Montar a nova palheta, inserindo
desde o momento em que o a lingueta na sede especifica do
dispositivo é colocado na braço e certificando-se de que
posição STOP. está bloqueada
● Se colocar a chave de ignição ● Abaixar o braço do limpador no
na posição MAR e as palhetas para-brisa.
estiverem na posição de repouso. Em seguida, certificar-se de que os
furos de saída não estão entupidos; se
● O comando da função for repe-
Nota necessário, limpá-los utilizando um
tido durante quatro vezes.
Não acionar o limpador do para- alfinete.
Substituição das palhetas do limpa- brisa com as palhetas levantadas.
dor do para-brisa Nota
Lavador do para-brisa
Proceder do seguinte modo: Nas versões equipadas com teto
Os jatos do lavador do para-brisa solar, certificar-se de que o teto esteja
A são fixos. Se não sair nenhum jato, fechado, antes de acionar os jatos do
verificar em primeiro lugar se está lavador do para-brisa.
presente líquido no reservatório do
lavador do para-brisa (ver parágrafo
“Compartimento do motor” neste ca-
pítulo).

F-36
LONGA INATIVI- específicos disponíveis no mer- definida no máximo. Essa ope-
cado. ração garantirá uma lubrificação
DADE DO VEÍCULO ● Espalhar pó de talco nas palhe- adequada no sistema reduzindo,
PRECAUÇÕES tas em borracha do limpador do assim, ao mínimo a eventuali-
para-brisa e deixá-las levantadas dade de danos no compressor
Se o veículo tiver de permanecer dos vidros quando o sistema for novamente
parado durante mais de um mês, ligado.
● Cobrir o veículo com uma capa
observar as seguintes precauções:
de tecido ou de plástico perfu-
rado, prestando particular aten- Nota
● Estacionar o veículo em local co-
ção para não danificar a superfí-
berto, seco e, se possível, ven- ATENÇÃO: no caso de uso de bi-
cie pintada arrastando a eventual
tilado e abrir ligeiramente os vi- odiesel (porcentagem máxima con-
poeira nela acumulada. Não uti-
dros. forme previsto na Legislação Federal
lizar capas de plástico compacto,
● Certificar-se de que o freio de vigente à época da fabricação do veí-
que não permitem a evaporação
estacionamento não esteja enga- culo) é necessário proteger o veículo
da umidade presente na superfí-
tado. em caso de paradas prolongadas (>
cie do veículo.
1 mês). Antes de uma parada prolon-
● Desligar o terminal negativo do ● Encher os pneus a uma pressão gada do veículo, deve-se consumir o
polo da bateria e verificar seu es- de +0,5 bar (+7,25 psi) superior
tado de carga. Durante o armaze-
combustível presente no tanque de F
em relação à prescrita e controlá- combustível até acender a luz-espia
namento, este controle deve ser la periodicamente. de reserva. Ao ligar novamente o
repetido trimestralmente.
● Não esvaziar o sistema de refri- motor depois de um longo período,
● Se não se desligar a bateria do geração do motor. reabastecer imediatamente com die-
sistema elétrico, controlar o seu
● Sempre que se deixar o veículo sel novo.
estado de carga a cada trinta dias.
inativo durante duas ou mais se-
● Limpar e proteger as partes pinta- manas, com o motor em mar-
das aplicando ceras protetoras. cha lenta, é necessário ligar o sis- Nota
● Limpar e proteger as partes me- tema de ar-condicionado durante Antes de proceder ao corte da ali-
tálicas brilhantes com produtos cerca de 5 minutos, regulando-o mentação elétrica da bateria, aguar-
para ar externo e com ventoinha dar pelo menos um minuto a partir do
F-37
posicionamento da chave de ignição ● Tratamento spray com materiais CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
em STOP e a partir do fechamento da plásticos, com função de prote-
Pintura
porta do lado do motorista. No pos- ção, nos pontos mais expostos:
terior restabelecimento da alimenta- interior do para-lamas, bordas,
ção elétrica da bateria, certificar-se etc.
de que o comutador de ignição está ADVERTÊNCIA
em STOP e que a porta do lado do ● Uso de caixas “abertas”, para evi-
Os detergentes sujam as águas.
condutor está fechada. tar a condensação e a acúmulo de
água, que podem favorecer a for- Lavar o veículo somente em lo-
mação de ferrugem no interior. cais equipados para o recolhimento
CARROCERIA e a depuração dos líquidos utilizados
● Utilização de películas especiais para a lavagem.
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
com função protetora antiabrasão
ATMOSFÉRICOS
nos pontos mais expostos (por ex.
O veículo é dotado das melhores para-lamas traseiro, portas, etc.).
soluções tecnológicas para proteger
ADVERTÊNCIA
eficazmente a carroceria da corro-
são. GARANTIA DO EXTERIOR DO A fim de manter intactas as carac-
VEÍCULO E DA PARTE INFERIOR terísticas estéticas da pintura, é acon-
Eis as principais: DA CARROCERIA selhável não utilizar produtos abrasi-
vos e/ou enceradores para o embele-
● Produtos e sistemas de pintura O veículo possui uma garantia
zamento do veículo.
que conferem ao veículo resis- contra a perfuração, devido à corro-
tência à corrosão e à abrasão. são, de qualquer elemento genuíno Observe sempre as recomenda-
da estrutura ou da carroceria. Para ções deste manual.
as condições gerais desta garantia,
● Emprego de chapas galvanizadas
consultar o Manual de Garantia. Em caso de abrasões ou fissuras
(ou pré-tratadas), dotadas de alta
resistência à corrosão. profundas, recomenda-se que sejam
feitos de imediato os retoques neces-

F-38
sários, para evitar a formação de fer- atamente e com cuidado, pois a sua ● Se para a lavagem do veículo fo-
rugem. acidez é particularmente agressiva. rem utilizados vaporizadores ou
limpadores de alta pressão, man-
A manutenção da pintura consiste Evitar (se não for indispensável) es- ter uma distância mínima de 40
na lavagem, cuja periodicidade de- tacionar o veículo debaixo de árvo- cm da carroceria para evitar da-
pende das condições e do ambiente res; remover imediatamente as subs- nos ou alterações. Acúmulos de
de utilização. Por exemplo, nas re- tâncias resinosas de origem vege- água, a longo prazo, podem da-
giões de grande poluição atmosfé- tal porque, uma vez secas, para a nificar o veículo.
rica, é aconselhável lavar o veículo sua remoção, pode ser necessário o
com maior frequência. ● É preferível molhar a carroceria
emprego de produtos abrasivos e/ou
abrilhantadores, particularmente de- com um jato de água de baixa
Algumas partes do veículo podem pressão.
estar equipadas com tinta opaca que, saconselhados por serem potenciais
causas de alteração da característica ● Passar sobre a carroceria, uma
para ser preservada como tal, neces-
de opacidade da tinta. Para a lim- esponja com uma ligeira solução
sita de cuidados particulares: consul-
peza do para-brisa dianteiro e do detergente, enxaguando frequen-
tar a advertência seguinte.
vidro traseiro não utilizar o líquido temente a esponja.
lava-vidros puro; é necessário diluí- ● Enxaguar bem com água e seque
lo pelo menos a 50% com água. Li- com jato de ar ou um pano ma-
mitar a utilização de líquido lava- cio.
ADVERTÊNCIA
F
vidros puro apenas quando estrita-
Nas estações de lavagem, evitar a mente exigido pelas condições de Durante a secagem, cuidar sobre-
lavagem do veículo com rolos e/ou temperatura exterior. tudo das partes menos visíveis (por
escovas. Lavar o veículo exclusi- ex. vãos das portas, capô, contorno
vamente à mão utilizando produtos Para uma lavagem correta do veí- dos faróis, etc.) onde a água pode pa-
detergentes com PH neutro; secá- culo, seguir estas indicações: rar com maior facilidade. Não lavar
lo com um pano macio, umede- o veículo depois de uma parada ao
cido. Não utilizar produtos abrasivos ● Se for lavar o veículo em uma sol ou com o capô do motor quente:
e/ou abrilhantadores para o embele- máquina automática, retirar a an- pode alterar o brilho da tinta.
zamento do veículo. Os excrementos tena do teto.
de pássaros devem ser lavados imedi-

F-39
As partes externas de plástico de- Vidros proteções (por ex., tampões de bor-
vem ser limpas com o mesmo pro- racha e proteções várias), não estão
Utilizar detergentes específicos e
cedimento realizado para a lavagem removidas ou danificadas.
panos bem limpos para não os riscar
normal do veículo.
ou alterar a sua transparência.
Vão do motor
Nota Faróis dianteiros
Nota
Evitar estacionar o veículo debaixo Utilizar um pano macio, não seco, A lavagem deve ser efetuada com
de árvores; as substâncias resinosas embebido em água e sabão para au- o motor frio e o comutador de ig-
conferem um aspecto opaco à tinta e tomóveis. nição na posição STOP. Após a la-
aumentam a possibilidade de corro-
vagem, certificar-se de que as várias
são.
Nota proteções (por ex., tampões de bor-
racha e proteções várias), não estão
Na operação de limpeza dos trans-
Nota removidas ou danificadas.
parentes de plástico dos faróis, não
Eventuais excrementos de pássaros utilizar substâncias aromáticas (por
devem ser lavados imediatamente e ex. benzina) ou quetonas (por ex. A lavagem do compartimento do
com cuidado, pois a sua acidez é acetona). motor é um procedimento que deve
particularmente agressiva. ser evitado. Porém, quando isto se
tornar necessário, observar as reco-
Em caso de limpeza com uma man-
mendações a seguir:
gueira de água, manter o jato de água
Nota
a uma distância de, pelo menos, 20 Ao lavar o motor, tome os seguin-
Para não danificar as resistências cm dos faróis. tes cuidados:
elétricas presentes na superfície in-
terna do vidro traseiro térmico, esfre- ● Não o lave quando estiver ainda
gar delicadamente seguindo o sen- Nota quente.
tido das resistências. A lavagem deve ser efetuada com ● Não utilize substâncias cáusticas,
o motor frio e o comutador de ig- produtos ácidos ou derivados de
nição na posição STOP. Após a la- petróleo.
vagem, certificar-se de que as várias
F-40
● Evite jatos d’água diretamente so-
bre os componentes eletroeletrô-
INTERIOR DO VEÍ-
nicos e seus chicotes. CULO ADVERTÊNCIA
● Proteja com plásticos o alterna- GENERALIDADES A área do piso sob a pedaleira não
dor, a central da ignição/injeção deve apresentar obstáculos.
eletrônica, a bateria, a bobina e,
se existente, a central do sistema Certifique-se de que eventuais ta-
ABS. ADVERTÊNCIA petes estejam sempre bem esticados
● Proteja também com plástico o Nunca utilizar produtos inflamá- e não interfiram com os pedais.
reservatório do fluido de freio, veis, como éter ou benzina, para a
para evitar a sua contaminação. limpeza das partes interiores do veí- Verificar periodicamente o estado
culo. de limpeza dos interiores, por baixo
Após a lavagem, não pulverize ne- dos tapetes, que poderia provocar a
nhum tipo de fluido (óleo diesel, que- As cargas eletrostáticas que são ge- oxidação da chapa.
rosene, óleo de mamona etc.) sobre radas durante a operação de limpeza
o motor e componentes, sob pena de podem provocar incêndio.
TAPETES NO ASSOALHO DO VEÍ-
danificá-los, causando, inclusive, a
CULO
retenção de poeira.
Certificar-se que nada (tapetes, F
ADVERTÊNCIA etc.) impeça o movimento e o curso
Não portar embalagens de aeros- dos pedais do veículo.
sóis no veículo: perigo de explosão.
Os aerossóis não devem estar ex-
postos a uma temperatura superior a
ADVERTÊNCIA
50° C. No interior de um veículo ex-
posto ao sol, a temperatura pode su- Certificar-se de que os tapetes este-
perar de forma significativa esses va- jam sempre estendidos e bem posici-
lores. onados. Observar a localização cor-
reta em cada unidade e seu respec-
F-41
tivo posicionamento. Algumas ver- dos tapetes, que poderia provocar a
Nota
sões dispõem de presilhas de fixação, oxidação da chapa. Para a segurança
indicadas pelas setas A, para auxiliar na condução, utilizar somente tape- Não usar nunca álcool ou produtos
na sua retenção no assoalho. tes genuínos Fiat. derivados de petróleo.

A disposição indevida, ou o uso de


um tapete não homologado, pode se BANCOS E PARTES EM TECIDO PARTES DE PLÁSTICO E REVESTI-
tornar um obstáculo ao acionamento DAS
Eliminar o pó com uma escova ma-
dos pedais. Utilizar, exclusivamente,
cia ou com um aspirador. Para uma
tapetes originais e/ou homologados
melhor limpeza dos revestimentos
pela FIAT, evitando materiais não
em veludo, aconselhamos a umede- ADVERTÊNCIA
autorizados.
cer a escova. Esfregar os bancos com Não utilizar álcool, benzina e seus
uma esponja umedecida em uma so- derivados para a limpeza do trans-
lução de água e detergente neutro. parente do quadro de instrumentos e
do painel.
BANCOS EM COURO (se equi- Risco de danos aos materiais.
pado)
Eliminar a sujeira seca com uma Efetuar a limpeza dos plásticos in-
flanela ou um pano úmido, sem exer- ternos com um pano de microfibra,
cer demasiada pressão. se possível, umedecido em uma solu-
ção de água e detergente neutro não
Retirar as manchas de líquidos ou
abrasivo.
Nota de gordura com um pano seco ab-
Para a segurança do condutor, o sorvente, sem esfregar. Passar em Para remover o eventual pó, utili-
tapete deve ser fixado nas presilhas seguida uma flanela ou pano macio zar um pano de microfibra, eventual-
indicadas pelas setas A. umedecido com água e sabão neutro. mente umedecido com água. É desa-
conselhado o emprego de lenços de
papel que poderiam deixar resíduos.
Verificar periodicamente o estado
de limpeza dos interiores, por baixo
F-42
PARTES REVESTIDAS EM COURO
(se equipado)
Para limpar estes componentes
usar só água e sabão neutro. Nunca
utilizar álcool ou produtos à base de
álcool.

F-43
DADOS TÉCNICOS
Todas instruções úteis para perceber como é feito
e como funciona o seu veículo estão contidas neste
capítulo e ilustradas com dados e tabelas. Para o
apaixonado, o técnico, mas também simplesmente para
quem quer conhecer mais detalhadamente o seu veículo.

DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . G-1


MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-3
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-5
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-6
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-6
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-8
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-9
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-13
PESOS E CARGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . G-17
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . G-18 G
FLUIDOS GENUÍNOS E LUBRIFICANTES . . . . G-19
VELOCIDADE MÁXIMA . . . . . . . . . . . . . . G-22
EMISSÕES DE CO . . . . . . . . . . . . . . . . . G-23
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . G-24

G
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO
A tabela indica a localização das etiquetas e gravações de identificação no veículo.

ETIQUETAS DO VEÍCULO
Indicação Localização

A VIN (número do chassi): gravação no assoalho à frente do banco dianteiro direito

B Ano de fabricação: gravação em etiqueta sobre a coluna de fixação da porta dianteira direita

C VIS: gravação em etiqueta sobre a coluna de fixação da porta dianteira direita

D VIS: gravação em etiqueta sobre o para-lama dianteiro direito

E VIS: gravação no para-brisa, no vidro traseiro e nos vidros das portas

F Tipo e número do motor: gravação no lado direito do bloco do motor

G Tara/Lotação/PBT/CMT: gravação em etiqueta na coluna B, porta dianteira esquerda)

H Coeficiente do índice de opacidade (para motores Diesel): gravação em etiqueta na coluna B, porta dianteira direita

G-1
Para acessar o número VIN gravado no assoalho, girar a tampa A, atuando no sentido da seta.

Para acessar as etiquetas de tara/lotação/PBT/CMT e a do índice de opacidade, abrir, respectivamente, as portas


dianteiras esquerda e direita.

G-2
MOTOR
Dados gerais

Versões 1.8 16V Flex 2.4 16V Flex 2.0 16v Diesel Multijet

Ciclo Otto Otto Diesel

Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha

Diâmetro e curso dos pistões (mm) 80,5 x 85,8 88 x 97 83 x 90,4

Cilindrada total (cm³) 1747 2360 1956

Taxa de compressão 12,5: 1 11,8:1 16,5: 1

Gasolina Etanol Gasolina Etanol


Potência máxima (ABNT) (kW) 125
99,3 102,2 128,0 137,0

Potência máxima (ABNT) (cv) 135,0 139,0 174,0 186,0 170

Regime correspondente (rpm) 5750 5750 6250 6250 3750

Torque máximo (ABNT) (Nm) 184,0 189,0 230,5 244,2 350

Torque máximo (ABNT) (kgf/m) 18,76 19,27 23,5 24,9 35,7


G
Regime correspondente (rpm) 3750 3750 4000 4000 1750

G-3
Ruídos veiculares

Versões Nível de ruído para efeito de fiscalização - dB (A) (*)

Endurance 1.8 16V Flex 83,1

Freedom 1.8 16V Flex 83,1

Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 80,7

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 80,7

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 80,7

Volcano 2.4 16V Flex 78,9

Blackjack 2.4 16V Flex 78,9

(*) Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos
automotores. Limite máximo de ruído para fiscalização de veículo em circulação (veículo parado segundo Resolução
n° 01/93 do CONAMA).

ALIMENTAÇÃO
Dados gerais
Versões Alimentação

1.8 16V Flex Injeção tipo multiponto, sequencial indireta

2.0 16V Diesel Injeção eletrônica direta Multijet II ++ Bomba de combustível elétrica com pressão variável

G-4
Versões Alimentação

Injeção eletrônica multiponto sequencial indireta, com ignição eletrônica digital incorporada ao
2.4 16V Flex
sistema da bomba de combustível elétrica com pressão variável

ADVERTÊNCIA
Modificações ou reparações do sistema de alimentação efetuadas de modo incorreto e sem ter em conta as
características técnicas do sistema podem causar anomalias de funcionamento.
RISCO DE INCÊNDIO!

TRANSMISSÃO
Versões com câmbio manual
Versões Câmbio Embreagem Tração

Com seis marchas à frente e


Monodisco a seco e comando
2.0 16V Diesel marcha a ré com sincronizadores Dianteira ou Integral (4x4)
hidráulico
para o engate das marchas
G
Versões com câmbio automático
Versões Caixa de velocidades Tração

1.8 16V Flex Com seis marchas à frente e marcha a ré Dianteira (4x2)

2.0 16V Diesel Com nove marchas à frente e marcha a ré Dianteira ou Integral (4x4)

2.4 16V Flex Com nove marchas à frente e marcha a ré Dianteira (4x2)

G-5
FREIOS
Especificações
Versão Freios dianteiros Freios traseiros Freios de estacionamento

1.8 16V Flex


A disco ventilado, com pinça A tambor, com sapatas Comando mecânico atuante nas
2.0 16V Diesel flutuante e um cilindro de autocentrantes e regulagem rodas traseiras com compensação
comando para cada roda automática de jogo. de desgaste
2.4 16V Flex

SUSPENSÕES
Especificações
Versão Dianteiras Traseiras

1.8 16V Flex


Sistema McPherson com rodas independentes,
Sistema Multi-link com rodas independentes, links
2.0 16V Diesel braços oscilantes inferiores com geometria
transversais/longitudinais e barra estabilizadora
triangular e barra estabilizadora
2.4 16V Flex

Rodas dianteiras
Convergência (por
Versão Câmber Cáster
roda)

Endurance 1.8 16V Flex -0º 39' ± 35' 3° 49' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

Freedom 1.8 16V Flex -0º 39' ± 35' 3° 49' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 -0º 41' ± 30' 3° 48' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 -0º 41' ± 30' 3° 48' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

G-6
Convergência (por
Versão Câmber Cáster
roda)

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 -0º 41' ± 30' 3° 48' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

Volcano 2.4 16V Flex -0º 40' ± 35' 3° 54' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

Blackjack 2.4 16V Flex -0º 40' ± 35' 3° 54' ± 30' 0.5 ± 0,5 mm

Rodas traseiras (*)


Versão Câmber Convergência (por roda)

Endurance 1.8 16V Flex -0º 15' ± 30' 1,5 ± 0,7 mm

Freedom 1.8 16V Flex 0º 15' ± 30' 1,5 ± 0,7 mm

Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 -0º 14' ± 30' 1,3 ± 0,5 mm

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 -0º 14' ± 30' 1,3 ± 0,5 mm

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 -0º 14' ± 30' 1,3 ± 0,5 mm

Volcano 2.4 16V Flex -0º 23' ± 30' 1,5 ± 0,7 mm

Blackjack 2.4 16V Flex -0º 23' ± 30' 1,5 ± 0,7 mm

(*) Valores de referência para veículos em ordem de marcha. G

G-7
DIREÇÃO
Especificações
Versões Número de voltas do volante Diâmetro mínimo de curva (m) Tipo

1.8 16V Flex 2,9 12,2


De pinhão e cremalheira com
2.0 16V Diesel 2,9 12,9
direção assistida elétrica
2.4 16V Flex 2,9 12,2

G-8
RODAS E PNEUS R - Tipo de construção - código de
radial
105 925 kg

106 950 kg
As rodas são em liga ou em aço
16 - Diâmetro da roda em polega-
estampado e os pneus Tubeless de 107 975 kg
das Ø
carcaça radial.
98 - Índice de capacidade de carga
LEITURA CORRETA DA RODA
Nota H - Índice de velocidade máxima
Exemplo: 7J x 17 ET 40
Com pneus Tubeless não utilizar
câmaras de ar. Índice de velocidade máxima 7 largura da roda em polegadas (1).
Q até 160 km/h J perfil do aro.
LEITURA CORRETA DO PNEU R até 160 km/h 17 diâmetro nominal do aro em po-
S até 180 km/h legadas (correspondente ao do pneu
que deve ser montado) (3=Ø).
T até 190 km/h
ET 40 Offset de roda: diferença
U até 200 km/h entre a metade da largura da roda e a
H até 210 km/h superfície de apoio da roda no cubo.
V até 240 km/h
W até 270 km/h
Y até 300 km/h
G
Exemplo: 215/65 R16 98H
215 - Largura nominal do pneu em Índice de carga (capacidade)
mm (S)
102 850 kg
65 - Relação altura/largura em %
103 875 kg
(H/S)
104 900 kg

G-9
ESPECIFICAÇÕES DE RODAS E PNEUS
Aplicação
Versão Rodas Pneus Roda e pneu sobressalente (*)

215/65 R16 102H 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102H


Endurance 1.8 16V Flex 6,5J x 16" ET40 - chapa de aço
215/65 R16 102T 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102T
6,5J x 16" ET40 - liga de 215/65 R16 102H 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102H
Freedom 1.8 16V Flex
alumínio 215/65 R16 102T 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102T
6,5J x 17" ET40 - liga de 225/65 R17 106H M+S "urban e
Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 4,0J x 17" ET40 - 145/70 R17 106M
alumínio off road"
6,5J x 18" ET40 - liga de
Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 225/60 R18 104H on road 4,0J x 17" ET40 - 145/70 R17 106M
alumínio
6,5J x 18" ET40 - liga de 4,0J x 17" ET40 (Chapa de aço) -
Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 225/60 R18 104H Urban
alumínio 145/70 R17 106M
6,5J x 17" ET40 - liga de 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102H
Volcano 2.4 16V Flex 225/60 R17 103H
alumínio 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102T
6,5J x 17" ET40 - liga de 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102H
Blackjack 2.4 16V Flex 225/60 R17 103H
alumínio 6,5J x 16" ET40 - 215/65 R16 102T

(*) Para algumas versões, a roda sobressalente é em chapa de aço.

ADVERTÊNCIA
A roda sobressalente possui características diferentes como dimensão ou marca dos pneus de rodagem e deve ser
utilizada apenas em caso de emergência. A utilização deve ser reduzida ao mínimo indispensável e a velocidade não

G-10
deve ultrapassar 80 km/h ou 120 km/h, indicada na própria roda conforme o modelo/versão. Na roda encontra-se
aplicado um adesivo com os principais avisos sobre a utilização e das respectivas limitações.
Não remover o adesivo, não cobri-lo e nunca aplicar nenhuma calota de roda.

ADVERTÊNCIA
Com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com parafusos
específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
Respeitar sempre as recomendações deste manual.

Nota
Utilize somente pneus com características e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta
indicação de velocidade e distância percorrida no quadro de instrumentos.

ADVERTÊNCIA
Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com pressão inferior à recomendada pode danificar as rodas e G
os próprios pneus, tornando-os mais vulneráveis a buracos e imperfeições nas vias.
Observe sempre as recomendações deste manual.

G-11
PRESSÃO DOS PNEUS
Com o pneu quente o valor da pressão deve ser +0,3 bar (+4,35 psi) em relação ao valor prescrito. Voltar a
controlar, de qualquer forma, o valor correto com o pneu frio.

Especificações
Meia carga Com plena carga Roda sobressalente
Versão
Dianteira Traseira Dianteira Traseira (*)

Endurance 1.8 16V Flex 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,0 bar (44 psi) 3,0 bar (44 psi)

Freedom 1.8 16V Flex 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,0 bar (44 psi) 3,0 bar (44 psi)

Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,3 bar (48 psi) 4,2 bar (60 psi)

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,3 bar (48 psi) 4,2 bar (60 psi)

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,3 bar (48 psi) 4,2 bar (60 psi)

Volcano 2.4 16V Flex 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,2 bar (46 psi) 3,2 bar (46 psi)

Blackjack 2.4 16V Flex 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 2,2 bar (32 psi) 3,2 bar (46 psi) 3,2 bar (46 psi)

(*) Após uma utilização em emergência da roda sobressalente, caso seja necessário, calibrar a roda com o valor
recomendado, consultando a tabela.
Se for necessário elevar o veículo, consultar "Levantando o veículo", no capítulo "Manutenção e cuidados com seu
veículo".

G-12
DIMENSÕES
As dimensões estão expressas em mm e referem-se ao veículo equipado com pneus originais. Considerar a altura
com o veículo sem carga.

G-13
Medidas
A B C D E (*) F G H I J K L

1005 4915
1729 - Endurance 1.8 1547 - Endurance 1.8 1575 - Endurance 1.8
1163 5073
1729 - Freedom 1.8 1547 - Freedom 1.8 1575 - Freedom 1.8
- -
1742 - Freedom 2.0 1549 - Freedom 2.0 1579 - Freedom 2.0
Ranch Ranch
920 2990 1743 - Volcano 2.0 1549 - Volcano 2.0 1844 2033 1088 1364 1334 1579 - Volcano 2.0
com com
1743 - Ranch 2.0 1549 - Ranch 2.0 1579 - Ranch 2.0
re- re-
1730 - Volcano 2.4 1547 - Volcano 2.4 1575 - Volcano 2.4
bo- bo-
1737 - Blackjack 2.4 1547 - Blackjack 2.4 1575 - Blackjack 2.4
que que

* Considerando porta-escadas (para algumas versões) e barras de teto (para algumas versões) e com o veículo vazio.
Porta-escada (barra menor) disponível para algumas versões.
Barra de teto (barra maior) disponível para algumas versões.
De acordo com a dimensão das rodas é possível encontrar pequenas variações aos valores indicados.

VOLUME DO COMPARTIMENTO DE CARGAS


Capacidade (normas ISO 3832)
Capacidade do compartimento de cargas: 820 litros

G-14
ALTURA LIVRE DO SOLO/ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS

Altura livre do solo entre os eixos (referência A)


O valor da altura é medido na proximidade da margem inferior do diferencial. Este valor determina também os
relativos ao "Ângulo de ataque", "Ângulo de saída" e ao "Ângulo de rampa".
As dimensões estão expressas em mm e referem-se ao veículo equipado com pneus em dotação.

Altura livre do solo (com o veículo vazio)


Versões mm

Endurance 1.8 16V Flex 224,4

Freedom 1.8 16V Flex 224,4


G
Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 236,1

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 240,6

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 233,4

Volcano 2.4 16V Flex 235,3

Blackjack 2.4 16V Flex 234,9

G-15
"Ângulo de ataque" (referência B)
O ângulo de ataque é determinado pela linha horizontal do piso da estrada e pela linha tangente que passa entre
a roda dianteira e o ponto inferior mais saliente do veículo.
Quanto maior é o ângulo, menores serão as possibilidades de colidir, com a carroceria ou o chassi, durante uma
subida acentuada ou ao ultrapassar um obstáculo.

"Ângulo de saída" (referência C)


O ângulo de saída é determinado pelas mesmas linhas do "Ângulo de engate" e refere-se à parte traseira do veículo.

"Ângulo de rampa" (referência D)


O valor do "Ângulo de rampa" está relacionado com a altura do veículo ao solo e representa a possibilidade do
veículo de ultrapassar uma lombada, mais ou menos acentuada, sem que o veículo, ao tocar na lombada com as
suas partes inferiores mais salientes (normalmente a parte inferior da carroceria), permaneça apoiado no terreno com
o chassi ou com a carroceria, que provocaria a perda de aderência das rodas. Estas, não dispondo de uma aderência
adequada ao terreno, não terão aderência suficiente para fazer avançar o veículo.
Quanto maior é a altura do solo, maior será o ângulo de rampa. Em todo o caso, lembre-se, quanto maior é a
altura do solo, menor é a sua estabilidade devido à elevação do centro de gravidade, reduzindo consequentemente
o ângulo de inclinação lateral.

Ângulos característicos
Versões Ângulo de ataque (referência B) Ângulo de saída (referência C) Ângulo de rampa (referência D)

Endurance 1.8 16V Flex 24,7º 28,1º 20,9º

Freedom 1.8 16V Flex 24,7º 28,1º 20,9º

Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 26,3º 29,2º 21,9º

G-16
Versões Ângulo de ataque (referência B) Ângulo de saída (referência C) Ângulo de rampa (referência D)

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 24,8° 29,0° 21,5°

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 24,4º 21,2º com reboque 21,3º

Volcano 2.4 16V Flex 26,3º 28,3º 21,2º

Blackjack 2.4 16V Flex 26,1º 28,5º 21,4º

PESOS E CARGAS
Especificações
Endurance Freedom Freedom Volcano Ranch 2.0 Volcano Blackjack
Pesos (kg) 1.8 16V 1.8 16V 2.0 16V 2.0 16V 16V 2.4 16V 2.4 16V
Flex Flex Diesel 4X4 Diesel 4x4 Diesel 4x4 Flex Flex
Peso a vazio (com todos os líquidos, reser-
vatório de combustível cheio a 90% e sem 1634 1651 1871 1871 1931 1734 1704
opcionais)
Capacidade de carga incluindo o condutor
650 650 1000 1000 1000 750 750
(*)
Cargas máximas admitidas por eixo (**)
– eixo dianteiro 1148 1148 1220 1220 1220 1148 1148
G
– eixo traseiro 1439 1439 1690 1690 1690 1439 1439
Cargas máximas rebocáveis 400 400 400 400 400 400 400

(*) O peso combinado de ocupantes, bagagem, reboque e carga a ser transportada não pode ultrapassar a
capacidade de carga definida na tabela de especificação de pesos deste manual.

G-17
(*) Sobrecarregar o compartimento de cargas ou o carregamento impróprio podem afetar a dirigibilidade e
estabilidade do veículo, podendo causar graves acidentes. Obedeça a todos os limites de cargas admitidas e outras
orientações de carregamento contidas nesse manual.
(**) Cargas a não ultrapassar. É da responsabilidade do condutor dispor as mercadorias no compartimento de
cargas, respeitando as cargas máximas admitidas.

ABASTECIMENTOS
Especificações
Endurance Freedom 2.0 Volcano 2.0 Ranch 2.0 Blackjack
Freedom 1.8 Volcano 2.4
1.8 16V 16V Diesel 16V Diesel 16V Diesel 2.4 16V
16V Flex 16V Flex
Flex 4X4 4x4 4x4 Flex

Tanque de combustível (litros): 60 60 60 60 60 60 60


incluindo uma reserva de
8 8 8 8 8 8 8
(litros):
5,6 (50% 5,6 (50% 6,5 (50% 6,5 (50% 6,5 (50% 6,45 (50% 6,45 (50%
Sistema de arrefecimento do liquido anti- liquido anti- liquido anti- liquido anti- liquido anti- liquido anti- liquido anti-
motor (litros): congelante e congelante e congelante e congelante e congelante e congelante e congelante e
50% agua) 50% agua) 50% agua) 50% agua) 50% agua) 50% agua) 50% agua)
Cárter do motor (litros): 4,0 4,0 3,6 3,6 3,6 _ _

Cárter do motor e filtro (litros): 4,7 4,7 4,0 4,0 4,0 5,2 5,2

Câmbio + diferencial (litros): 6,2 6,2 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0
Diferencial traseiro (4x4) (li-
_ _ 0,6 0,6 0,6 _ _
tros):
PTU - caixa de transferência
_ _ 0,405 0,405 0,405 _ _
(4x4) (litros):

G-18
Endurance Freedom 2.0 Volcano 2.0 Ranch 2.0 Blackjack
Freedom 1.8 Volcano 2.4
1.8 16V 16V Diesel 16V Diesel 16V Diesel 2.4 16V
16V Flex 16V Flex
Flex 4X4 4x4 4x4 Flex
Circuito dos freios hidráulicos
0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5
(litros):
Reservatório do líquido dos
3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
lavadores do para-brisa (litros):

Nota
ATENÇÃO: no caso de uso de biodiesel (porcentagem máxima conforme previsto na Legislação Federal vigente à
época da fabricação do veículo) é necessário proteger o veículo em caso de paradas prolongadas (> 1 mês). Antes de
uma parada prolongada, deve-se consumir o combustível presente no tanque de combustível até acender a luz-espia
de reserva. Ao ligar novamente o motor depois de um longo período, reabastecer imediatamente com diesel novo.

FLUIDOS GENUÍNOS E LUBRIFICANTES


O óleo do motor que equipa o seu veículo foi especificamente desenvolvido e testado para satisfazer os requisitos
previstos pelo Plano de Manutenção Programada. A utilização constante dos lubrificantes indicados garante
as características de consumo de combustível e emissões. A qualidade do lubrificante é determinante para o
funcionamento e a durabilidade do motor. G

G-19
Especificações
Características qualitativas dos líquidos e
Emprego lubrificantes recomendados para um Intervalo de substituição Produtos homologados
correto funcionamento do veículo
Lubrificante totalmente sintético 5W-30 FE,
Lubrificante para motores Segundo Plano de Manutenção
Qualificação 9.55535-G1, API SM, ACEA Selènia K Pure Energy
Flex Programada
A1/B1-04; ILSAC GF-3.
Lubrificante totalmente sintético, SAE
Lubrificante para motores Segundo Plano de Manutenção
5W30, Qualificação 9.55535-S1, ACEA Selènia WR Pure Energy
Diesel Programada
C2.

Em casos de emergência onde não estiverem disponíveis os lubrificantes com as características especificadas, é
permitido utilizar, para efetuar os enchimentos, produtos com as especificações mínimas ACEA indicadas; neste
caso, não está garantido o desempenho ideal do motor.

Especificações
Características qualitativas dos líquidos e
Emprego lubrificantes recomendados para um correto Local de aplicação Produtos homologados
funcionamento do veículo
Lubrificante Sintético; API GL 4; SAE 75W. Caixa mecânica e
Tutela Gearforce
Qualificação 9.55550 - MZ. diferencial
6 marchas: lubrificante; Espec.: ATF AW-1;
Lubrificantes e graxas para a
Qualificação 9.55550 - AV.
transmissão Tutela GI/VI (6 marchas)
9 marchas: lubrificante; Espec.: ZF TE-ML 11; Câmbio automático
Tutela AS8 (9 marchas)
Petronas Tutela Transmission AS8; Qualificação
9.55550 - AV.

G-20
Características qualitativas dos líquidos e
Emprego lubrificantes recomendados para um correto Local de aplicação Produtos homologados
funcionamento do veículo
Graxa com bissulfeto de molibdênio, para
Juntas homocinéticas lado
elevadas temperaturas de utilização. Tutela MRM 2/L
da roda
Consistência NLGI 2. Qualificação 9.55580.
Graxa lubrificante específica para juntas
homocinéticas com baixo coeficiente de atrito. Juntas homocinéticas lado
_
Lubrificantes e graxas para a Consistência NL.G.I. 1,5. Qualificação do diferencial
transmissão 9.55580.
Diferencial traseiro
Diferencial traseiro (RDM) (RDM): Tutela B5-X
Lubrificante sintético com graduação SAE
e caixa de transferência Caixa de transferência
75W-90 API GL5
(PTU) (PTU): Tutela Compaq
Drive
Fluido sintético para sistemas de freios e
Freios hidráulicos e
embreagem; SAE J 1704; CUNA NC 956 DOT
Fluido para os freios comandos hidráulicos da Tutela TOP 4/S
4 A.B.; ISO 4925; FMVSS Nº 116 DOT 4;EB
embreagem
155/91 - ABNT 4, 9.55597
Fluido concentrado para sistema de
arrefecimento a base de monoetilenoglicol e G
um pacote inibidor de corrosão de origem
50% Coolant Up
Líquido para sistema de orgânica - OAT (Organic and Acid Tecnology).
Sistema de arrefecimento (vermelho) + 50% de
arrefecimento do motor Mistura na proporção de 50% de fluido de
água pura
arrefecimento com 50% de água pura,
conforme especificação FCA MS. 90032 - Parte
B.

G-21
Características qualitativas dos líquidos e
Emprego lubrificantes recomendados para um correto Local de aplicação Produtos homologados
funcionamento do veículo
Deve ser utilizado puro
Líquido dos lavadores do ou diluído nos sistemas
Alcóois e tensioativos. Tutela SC 35
para-brisa limpador/lavador do
para-brisa

(*) AVISO: não repor nem misturar com outros líquidos com características diferentes das descritas.

ADVERTÊNCIA
A utilização de produtos com características diferentes das acima indicadas poderá provocar danos aos sistemas
do motor e do veículo que não são abrangidos em garantia.
Utilize somente produtos com as especificações recomendadas.

VELOCIDADE MÁXIMA
Velocidades máximas alcançáveis após o primeiro período de utilização do veículo.

Especificações
Versões km/h

Endurance 1.8 16V Flex 171,3 (Gasolina) / 176,4 (Etanol)

Freedom 1.8 16V Flex 171,3 (Gasolina) / 176,4 (Etanol)

G-22
Versões km/h

Freedom 2.0 16V Diesel 4X4 188,0

Volcano 2.0 16V Diesel 4x4 188,0

Ranch 2.0 16V Diesel 4x4 188,0

Volcano 2.4 16V Flex 197,2 (Gasolina) / 200,0 (Etanol)

Blackjack 2.4 16V Flex 197,2 (Gasolina) / 200,0 (Etanol)

EMISSÕES DE CO
Os valores de emissão de CO indicados na tabela seguinte referem-se ao consumo combinado.

Especificações
Versões Emissões de CO

1.8 16V Flex < 0,2%

2.4 16V Flex < 0,2%

Índice de opacidade em aceleração livre G


Motor 2.0 Diesel

Rotação Marcha Lenta 850 rpm

Rotação de Corte 5000 rpm

Índice de opacidade em aceleração livre (m-1) (altitude acima de 350 m) 0,50 m-1

Índice de opacidade em aceleração livre (m-1) (altitude abaixo de 350 m) 0,50 m-1

G-23
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
1.8 16V 2.0 16V 2.4 16V

Capacidade 72 Ah 70 Ah 72 Ah

ALTERNADOR
1.8 16V 2.0 16V 2.4 16V

Corrente nominal fornecida 150 A 150 A 160 A

MOTOR DE PARTIDA
1.8 16V 2.0 16V 2.4 16V

Potência fornecida 1,3 kW 1,5 kW 1,4 kW

ADVERTÊNCIA
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as características
técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
Procure sempre a Rede Assistencial Fiat.

G-24
ÍNDICE ALFABÉ- Airbag . . . . . . . . . . . . . . . C-28 Ativação do dispositivo de
Airbags frontais . . . . . . . . . C-28 Cruise control . . . . . . . . . . D-29
TICO Ativação do speed limi-
airbags laterais . . . . . . . . . C-30
ter . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
A Alarme . . . . . . . . . . . . . . . A-15
Alavanca de câmbio . . . . . . D-16 Ativação e desativação
A instalação de um do dispositivo Speed
Isofix . . . . . . . . . . . . . . . . C-24 Alças de segurança . . . . . . A-72 limiter . . . . . . . . . . . . . . . D-28
Abastecimento do Alimentação . . . . . . . . . . . . G-4 Ativação e desativação do
veículo . . . . . . . . . . . . . . D-42 Alinhamento dos faróis . . . . A-37 sistema Start&Stop . . . . . . . . D-5
Abastecimento em situação de Alteração da velocidade no Ativação/desativação da
emergência . . . . . . . . . . . . E-40 Cruise control . . . . . . . . . . D-30 modalidade 4WD Low . . . . D-25
Abastecimentos . . . . . . . . . G-18 Altura mínima Avaria do sistema de diag-
Abertura das portas do com- do solo/ângulos nóstico de bordo/controle do
partimento de cargas . . . . . A-63 característicos . . . . . . . . . . G-15 motor . . . . . . . . . . . . . . . B-35
Abertura de emergência das Apoia-cabeças . . . . . . . . . A-28 Avisos gerais sobre o câmbio
portas do compartimento de Apoio de braço . . . . . . . . . A-27 automático . . . . . . . . . . . . D-21
cargas . . . . . . . . . . . . . . . A-68 Avisos para utilização dos
Apoio de braço
Abertura do capô do mo- dianteiro . . . . . . . . . . . . . A-71 cintos de segurança . . . . . . C-15
tor . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-61
Aquecimento do motor logo
Abertura do spoiler . . . . . . A-60 após a partida . . . . . . . . . . . D-4 B
Abertura do teto solar . . . . . A-59 Aquecimento elétrico dos Bagageiro de teto . . . . . . . . A-75
ABS (Anti-lock Braking Sys- espelhos externos . . . . . . . A-32
tem) . . . . . . . . . . . . . . . . . C-10 Banco traseiro . . . . . . . . . . A-27
Ar-condicionado automático
Bancos . . . . . . . . . . . . . . . A-25
H
Acendedor de cigarros . . . . A-71 Dualzone . . . . . . . . . . . . . A-52
Acesso aos fusíveis . . . . . . . E-14 Bancos dianteiros com regula-
Arrefecimento para versões
gem elétrica . . . . . . . . . . . A-26
Adequação do dispositivo de turbo . . . . . . . . . . . . . . . . . D-4
retenção infantil . . . . . . . . C-21 Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . F-7
Ativação do alarme . . . . . . A-15

H-1
Bloqueio de ignição e posi- Climatização . . . . . . . . . . . A-45 Cruise control . . . . . . . . . . D-28
ção de estacionamento . . . . D-20 Code System . . . . . . . . . . . A-14
Borboletas de mudança de Comandos do D
marchas no volante . . . . . . D-17 ar-condicionado . . . . . . . . A-47 Dados para a
Botões de comando . . . . . . A-73 Compartimento de identificação . . . . . . . . . . . . G-1
Botões de comando do com- cargas . . . . . . . . . . . . . . . A-63 Definição da velocidade no
putador de bordo . . . . . . . . B-27 Compartimento do motor . . . F-1 Cruise control . . . . . . . . . . D-30
Comportamento da luz-espia Desabilitação dos sistemas de
C do cinto de segurança . . . . C-17 segurança ativos . . . . . . . . . C-8
Calçar as rodas . . . . . . . . . E-25 Computador de bordo . . . . B-26 Desativação do alarme . . . . A-16
Câmera de ré - Comutador de ignição - chave Desativação do cruise con-
descrição . . . . . . . . . . . . . D-34 eletrônica . . . . . . . . . . . . . A-13 trol . . . . . . . . . . . . . . . . . D-31
Câmera de ré - Visualizações Comutador de ignição - chave Desativação do dispositivo
e mensagens no display . . . D-36 mecânica . . . . . . . . . . . . . A-12 Speed Limiter . . . . . . . . . . D-28
Capô do motor . . . . . . . . . A-61 Comutador de luzes . . . . . . A-32 Destravamento de emergência
Capota do compartimento de Conjunto da luz interna dian- da alavanca do câmbio auto-
cargas . . . . . . . . . . . . . . . A-64 teira . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39 mático . . . . . . . . . . . . . . . E-41
Carroceria . . . . . . . . . . . . F-38 Conjunto de luz interna tra- Dicas de direção . . . . . . . . D-46
Central de fusíveis RDU . . . E-18 seira . . . . . . . . . . . . . . . . A-41 Difusores do ar no habitá-
Central porta-fusíveis do com- Conselhos para o transporte culo . . . . . . . . . . . . . . . . . A-45
partimento do motor . . . . . E-14 de carga . . . . . . . . . . . . . . A-66 Direção . . . . . . . . . . . . . . A-29,
Chave com controle Conservação da carroce- G-8
remoto . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-38 Direção assistida elétrica . . . . C-7
Chaves . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 Conta-giros . . . . . . . . . . . . . B-7 Display . . . . . . . . . . . . . . B-26,
Controle das emissões polu- D-16
Cintos de segurança . . . . . . C-12 Display multifuncional . . . . B-26
entes . . . . . . . . . . . . . . . . A-77
Cinzeiro . . . . . . . . . . . . . . A-71
H-2
Display multifuncional recon- Estilo de condução . . . . . . . D-47 Funcionamento do Parksense
figurável . . . . . . . . . . . . . . B-26 Etiquetas de identificação do com atrelados . . . . . . . . . . D-34
Dispositivo antiesmaga- veículo . . . . . . . . . . . . . . . G-1 Funcionamento para câmbio
mento . . . . . . . . . . . . . . . A-60 Exclusão do alarme . . . . . . A-16 manual (Start&Stop) . . . . . . . D-5
Dispositivo Dead lock . . . . A-21 Extintor de incêndio . . . . . . E-47 Fusíveis . . . . . . . . . . . . . . E-12
Duplicação das chaves . . . . . A-6
F G
E Falta de partida do motor . . . D-3 Gancho de reboque . . . . . . D-53
Economia de combustí- Faróis altos . . . . . . . . . . . . A-35 Garantia do exterior do veí-
vel . . . . . . . . . . . . . . . . . D-46 Faróis de neblina - orienta- culo e da parte inferior da
Emergência do câmbio . . . . D-20 ção . . . . . . . . . . . . . . . . . A-37 carroceria . . . . . . . . . . . . . F-38
Equipamentos internos . . . . A-69 Fechamento do capô . . . . . A-62 Gases de descarga . . . . . . . D-49
ESC (Electronic Stability Con- Fechamento do teto Gear Shift Indicator
trol) . . . . . . . . . . . . . . . . . C-11 solar . . . . . . . . . . . . . . . . A-60 (GSI) . . . . . . . . . . . . . . . . B-27
Especificações de rodas e Filtro de ar . . . . . . . . . . . . F-23
pneus . . . . . . . . . . . . . . . G-10 Filtro de combustível . . . . . F-24 I
Espelho interno eletrocrô- Filtro de partículas DPF . . . . A-76 Inatividade do veículo no
mico . . . . . . . . . . . . . . . . A-30 sistema Start&Stop . . . . . . . . D-9
Filtro do óleo do motor . . . . F-22
Espelho retrovisor Indicador de temperatura do
interno . . . . . . . . . . . . . . . A-30 Fluidos genuínos e lubrifican-
líquido de arrefecimento do
tes . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-19
Espelhos . . . . . . . . . . . . . . A-30 motor . . . . . . . . . . . . . . . . B-6
Follow me home . . . . . . . . A-35
Espelhos retrovisores exter-
freio de estacionamento . . . D-13
Indicador do nível de combus- H
nos . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30 tível . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-7
ESS (Emergency Stop Signa- Freios . . . . . . . . . . . . . . . . G-6 Indicadores de direção - se-
ling) - Frenagem de emergên- Funcionamento do tas . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-36
cia . . . . . . . . . . . . . . . . . A-37 Code . . . . . . . . . . . . . . . . A-14 Instrumentos de bordo . . . . . B-6

H-3
Intermitência da velocidade Limpeza das partes de plástico Luzes internas . . . . . . . . . . A-39
programada . . . . . . . . . . . D-28 e revestidas . . . . . . . . . . . . F-42 Luzes-espia . . . . . . . . . . . . . B-8
Intervenção do alarme . . . . A-15 Limpeza das partes revestidas
Irregularidades no em couro . . . . . . . . . . . . . F-43
M
funcionamento do sistema Limpeza de bancos e partes
Start&Stop . . . . . . . . . . . . . D-9 em tecido . . . . . . . . . . . . . F-42 Manutenção do sistema de
ar-condicionado . . . . . . . . F-23
Limpeza de bancos em
couro . . . . . . . . . . . . . . . . F-42 Manutenção dos cintos de
Í segurança . . . . . . . . . . . . . C-16
Limpeza do interior do veí-
Índice de opacidade . . . . . . A-77 Manutenção programada . . . F-9
culo . . . . . . . . . . . . . . . . . F-41
Líquido de arrefecimento do Mensagens de
L motor . . . . . . . . . . . . . . . . F-6 advertência . . . . . . . . . . . . . B-8
Lavador do para-brisa . . . . . A-42 Líquido do lavador do para- Menu principal do computa-
brisa . . . . . . . . . . . . . . . . . F-6 dor de bordo . . . . . . . . . . . B-28
Leitura correta da roda . . . . . G-9
Líquido dos freios . . . . . . . . F-6 Motor . . . . . . . . . . . . . . . . G-3
Leitura correta do pneu . . . . . G-9
Longa inatividade do veí- Movimentação da cortina do
Levantador elétrico dos vi-
culo . . . . . . . . . . . . . . . . . F-37 teto solar . . . . . . . . . . . . . A-60
dros . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
Levantando o veículo . . . . . F-29 Lubrificação das partes móveis
Limitador de velocidade - da carroceria . . . . . . . . . . . F-24 N
Speed limiter . . . . . . . . . . . D-27 Luzes de emergência . . . . . A-37 Número do chassi . . . . . . . . G-1
Limitadores de carga . . . . . C-18 Luzes de estaciona-
Limpador do para-brisa . . . . A-42 mento . . . . . . . . . . . . . . . A-34 Ó
Limpador do para-brisa - ma- Luzes de neblina . . . . . . . . A-34
Óleo do motor . . . . . . F-5, F-22
nutenção . . . . . . . . . . . . . F-34 Luzes de posição . . . . . . . . A-33
Óleo do sistema de atuação do
Limpadores e lavadores do Luzes diurnas . . . . . . . . . . A-33 câmbio automático . . . . . . . F-7
para-brisa . . . . . . . . . . . . . A-42 Luzes externas . . . . . . . . . . A-32

H-4
P Porta-óculos . . . . . . . . . . . A-73 Reboque do veículo . . . . . . E-44
Painel de instrumentos . . . . . B-1 Portas . . . . . . . . . . . . . . . A-17 Recarga da bateria . . . . . . . . F-8
Para-sol . . . . . . . . . . . . . . A-69 Posições da alavanca de Recomendações para desligar
câmbio . . . . . . . . . . . . . . D-17 o motor . . . . . . . . . . . . . . D-11
Partida após inatividade pro-
longada . . . . . . . . . . . . . . . D-3 Pressão dos pneus . . . . . . . G-12 Regulagem da iluminação do
Pré-tensionadores . . . . . . . C-17 painel de instrumentos (sensor
Partida com bateria auxi-
Procedimento de inicializa- de luminosidade) . . . . . . . . . B-6
liar . . . . . . . . . . . . . . . . . E-35
ção do teto solar . . . . . . . . A-61 Regulagem do volante . . . . A-29
Partida com manobras de
inércia . . . . . . . . . . . . . . . E-37 Procedimentos de manuten- Regulagem em altura dos
ção . . . . . . . . . . . . . . . . . F-21 cintos de segurança . . . . . . C-14
Partida de emergência . . . . E-34
Procedimentos de Regulagens dos bancos . . . . A-25
Partida de emergência no
sistema Start&Stop . . . . . . . D-10 segurança . . . . . . . . . . . . . . D-9 Remontagem da roda de utili-
Programação da velocidade zação normal . . . . . . . . . . E-33
Partida do motor - Flex . . . . . D-2
limite . . . . . . . . . . . . . . . . D-27 Retirada de emergência da
Partida do motor - versão die-
Proteção contra os agentes chave de ignição . . . . . . . . . A-8
sel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-1
atmosféricos . . . . . . . . . . . F-38 Rodas e pneus . . . . . . . . . . . G-9
Partida do motor - versões a
diesel . . . . . . . . . . . . . . . . . D-2 Rodízio dos pneus . . . . . . . F-31
Passive entry . . . . . . . . . . . A-18 Q
Pesos e cargas . . . . . . . . . . G-17 Quadro de instrumentos . . . . B-2 S
Pneus - generalidades . . . . . F-30 Sensor crepuscular . . . . . . . A-33
Pneus - informações sobre a R Sensor de chuva . . . . . . . . A-43
segurança . . . . . . . . . . . . . F-30 Rampa superável . . . . . . . . D-26 Sensores . . . . . . . . . . . . . . D-31 H
Porta USB . . . . . . . . . . . . . A-73 Reabastecimento . . . . . . . . D-45 Serviços na concessioná-
Porta-copos/porta-latas . . . . A-72 Rebocando o veículo em ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9
Porta-luvas . . . . . . . . . . . . A-69 situações de emergência . . . E-41

H-5
Sinalização de anomalias Sistema DST (Dynamic Steering Sistemas de segurança
do assistente de estaciona- Torque) . . . . . . . . . . . . . . . C-3 ativa . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mento . . . . . . . . . . . . . . . D-33 Sistema elétrico . . . . . . . . . G-24 Sistemas para proteção do
Sinalização insuficiente da Sistema ERM (Electronic Rollo- meio ambiente . . . . . . . . . A-76
pressão dos pneus . . . . . . . D-40 ver Mitigation) . . . . . . . . . . . C-4 Solicitação de chaves adicio-
Sistema ABS (Anti-lock Bra- Sistema ESC (Electronic Stabi- nais . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-6
king System) . . . . . . . . . . . C-10 lity Control) . . . . . . . . . . . C-11 Substituição da bateria . . . . F-29
Sistema de arrefecimento - Sistema flex (combustível Substituição da bateria
manutenção . . . . . . . . . . . F-25 etanol e/ou gasolina) . . . . . D-43 da chave com controle
Sistema de corte de combustí- Sistema HDC (Hill Descent remoto . . . . . . . . . . . . . . . . A-6
vel . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38 Control) . . . . . . . . . . . . . . . C-5 Substituição da bateria da
Sistema de diagnóstico de Sistema Hill Holder . . . . . . . C-3 chave eletrônica . . . . . . . . . A-7
bordo . . . . . . . . . . . . . . . B-34 Sistema OBD . . . . . . . . . . B-34 Substituição de uma
Sistema de escapamento - Sistema PBA (Panic Brake As- lâmpada . . . . . . . . . . . . . . . E-1
manutenção . . . . . . . . . . . F-24 sist) . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-2 Substituição de uma lâmpada
Sistema de frenagem - manu- Sistema SBR (Seat Belt Remin- externa . . . . . . . . . . . . . . . E-4
tenção e cuidados . . . . . . . F-27 der) . . . . . . . . . . . . . . . . . C-17 Substituição de uma lâmpada
Sistema de inibição do engate Sistema Start&Stop . . . . . . . . D-5 interna . . . . . . . . . . . . . . . E-10
de marchas sem o pedal de Sugestões para condução
freio acionado . . . . . . . . . . D-21 Sistema TC (Traction Con-
trol) . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1 fora de estrada - Versões com
Sistema de monitoramento tração integral . . . . . . . . . . D-50
da pressão dos pneus Sistema TPMS (Tyre Pressure
Monitoring System) . . . . . . D-37 Superaquecimento do mo-
(TPMS) . . . . . . . . . . . . . . . D-37 tor . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-40
Sistema de partida Sistema TPMS temporaria-
mente desativado . . . . . . . . D-40 Suspensões . . . . . . . . . . . . . G-6
remota . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Sistema de segurança suple- Sistema traseiro . . . . . . . . . D-31
mentar (SRS) - Airbag . . . . . C-28

H-6
T U
Temporização do desliga- Ultrapassagem da velocidade
mento dos faróis . . . . . . . . A-35 programada . . . . . . . . . . . D-28
Teto solar elétrico . . . . . . . A-59 Utilização de guinchos . . . . D-57
Tipos de lâmpadas . . . . . . . . E-2 Utilização dos cintos de segu-
Tomada de corrente . . . . . . A-70 rança . . . . . . . . . . . . . . . . C-13
Tração integral . . . . . . . . . D-23 Utilização severa do veí-
Tração integral 4WD e 4WD culo . . . . . . . . . . . . . . . . . F-20
Low . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
Transmissão . . . . . . . . . . . . G-5 V
Transmissão automática . . . D-15 Vão porta-objetos do banco
Transmissão manual . . . . . . D-14 do lado do passageiro . . . . . A-72
Transporte de animais . . . . D-49 Velocímetro . . . . . . . . . . . . B-6
Transporte de crianças em Verificação dos níveis . . . . . . F-1
segurança . . . . . . . . . . . . . C-19 Verificação dos níveis do motor
Transporte de 1.8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-2
passageiros . . . . . . . . . . . . D-48 Verificação dos níveis do motor
Travamento/destravamento 2.0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-3
das portas pelo exterior . . . . A-17 Verificação dos níveis do motor
Travamento/destravamento 2.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-4
das portas pelo interior . . . . A-17 Verificações periódicas . . . . F-20
Trip computer . . . . . . . . . . B-33 Voltar a chamar a velocidade H
Troca de pneus . . . . . . . . . E-20 no Cruise control . . . . . . . . D-31
Volume do compartimento de
cargas . . . . . . . . . . . . . . . G-14

H-7
NOTAS
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