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Introdução à Computação

Unidade II – Componentes do Computador


Introdução à Computação
Componentes do Computador - processador
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Processador

 Também conhecido como CPU (Central Processing


Unity ) é um chip ou pastilha de circuito integrado.

 É feito de silício ( material semicondutor ) sobre o


qual é montado um certo número de componentes
que executam determinadas tarefas. Pode ser
considerado o cérebro de um computador.

 Responsável pela atividade-fim do sistema 


computar, calcular e processar.
Introdução à Computação
Componentes do Computador - processador
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Processador

 Surgiu pela primeira vez em 1971, característica


principal - em um único invólucro (pastilha-chip),
são inseridos todos os elementos necessários à
realização de suas funções, diminuindo o tamanho,
o consumo de energia e o preço.

 Outra denominação - microprocessador ( P).

 Primeiro processador - Intel 4004.


Introdução à Computação
Processador – funções básicas
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Funções básicas do processador


 Processamento
 operações aritméticas e lógicas
 movimentação de dados
 desvios
 operações de entrada ou saída

 Controle
 Busca, interpretação e controle da execução das
instruções.
 Controle da ação dos demais componentes do sistema de
computação (memória, entrada/saída).
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Processador – componentes fundamentais
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Processador - Componentes fundamentais

 Unidade de Controle

 Unidade Aritmética e Lógica

 Registros (Registradores)
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Processador – componentes fundamentais: UC
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UC - Unidade de Controle

 Funções: busca, interpretação e controle de execução das


instruções, e o controle dos demais componentes do
computador.

 Envia ordens de cálculo para a UAL, que indica os valores a


processar, e os coloca nos registradores.

 A partir da UC a informação é transferida para as outras partes


que constituem o computador, como a memória, os sistemas de
E/S, etc.
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Processador – componentes fundamentais: UC
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UC - Unidade de Controle

 É o dispositivo mais complexo da CPU.

 Possui a lógica necessária para realizar a movimentação de dados e


instruções de e para a CPU, através de sinais de controle que emite
em instantes de tempo programados.

 Os sinais de controle, emitidos pela UC, ocorrem em vários instantes


durante o período de realização de um ciclo de instrução e, de modo
geral, todos possuem uma duração fixa e igual, originada em um
gerador de sinais denominado relógio (clock).
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Processador – relógio
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 Relógio (clock)

 dispositivo gerador de pulsos cuja duração é chamada de ciclo.


 Freqüência - número de ciclos por segundo (Hz), usada também
para definir a velocidade do processador.

 O relógio nada mais é do que um oscilador externo ao


microprocessador, que gera pulsos a intervalos regulares de tempo. A
cada pulso, uma ou mais micro operações são realizadas.
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Processador – relógio
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Freqüência de Clock

 A freqüência de clock não é uma medida segura para o


desempenho de um microprocessador.

 Dependendo de sua arquitetura, um microprocessador pode ser


mais rápido que um outro com clock de maior freqüência.

Ex: 200 MHz, 700 MHz, 1 GHz, 2,4 GHz, 3,0GHz, etc....
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Processador – componentes fundamentais: UAL
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ULA - Unidade Aritmética e Lógica

 Função: a efetiva execução das instruções.

 Aglomerado de circuitos lógicos e componentes eletrônicos simples


que, integrados, realizam as operações aritméticas e lógicas (soma,
subtração, multiplicação, divisão, AND, OR, XOR, complemento,
deslocamento, incremento e decremento).

 A ULA processa números inteiros e os números fracionários são


processados pela FPU (Floating Point Unit).
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Componentes do Computador - Memória
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Memória
 Componente de um sistema de computação cuja função é
armazenar informações que são (ou serão) manipuladas por
esse sistema, para que elas (as informações) possam ser
prontamente recuperadas, (quando necessário).

 Conceitualmente : a memória é um “depósito” onde são


guardados elementos (informações) para serem usadas quando
desejado (recuperação).

 Operações em um depósito (memória):


 guardar um elemento (ou um grupo)

 recuperação de um elemento
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Componentes do Computador - Memória
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 Elemento a ser manipulado : bit


 Armazena a informação na forma de bits

 Unidade de informação a ser armazenada, recuperada


ou transferida (célula)
 Grupo de n bits (n = 8)  1 Byte ( B )
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Componentes do Computador - Memória
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OBS: 1 byte é utilizado para para representar um caracter, tal como a


letra “A” ou o número “6”

Kilo ( K ) – significa 210, ou 1024. Um dispositivo de armazenamento


com capacidade de 640 KB comporta 640 x 1024 = 655.360 bytes

Mega ( M ) – 1.046.516 bytes ( 1024 x 1024 ).


Ex: 5MB = 5 x 1.046.516 = 5.232.580 bytes

Giga ( G ) - 1.073.741.824 bytes ( 1024 x 1024 x 1024 )


Ex: 2 GB = 2 x 1.073.741.824 bytes
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Componentes do Computador - Memória
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ENDEREÇO: é o código de identificação da localização das células


(informações).

Operações:
ESCRITA : transferência de informações de outro componente
do sistema de computação para a memória (CPU  memória)
LEITURA : transferência de bits da memória para a CPU, disco.
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Componentes do Computador - Memória
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 Em um sistema de computação não é possível construir e utilizar


apenas um tipo de memória.

 Para certas atividades, por exemplo, é fundamental que a


transferência de informações seja a mais rápida possível.

 Memória de um computador  subsistema - construída de vários


componentes (vários tipos diferentes de memória) interligados e
integrados, com o objetivo de armazenar e recuperar informações.
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Componentes do Computador - Memória
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Tipos de Memória

 RAM – random access memory


• Memória de acesso aleatório. Fornece armazenamento temporário para
os dados e instruções mutáveis.
• A RAM é volátil, o que significa que se a corrente elétrica que mantém os
estados do circuito do computador for cortada, os dados se perderão

 ROM – read-only-memory
• Memória somente de leitura.
• Não volátil. A combinação de estados de circuito é fixa, assim, os dados
representados por esta combinação não serão perdidos se a energia for
cortada.
• A ROM fornece armazenamento permanente dos dados e instruções
não-mutáveis, como programas e dados do fabricante do computador
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Componentes do Computador – Hierarquia de Memória
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Hierarquia de Memória

Registradores

Memória Cache

Memória Principal

Discos Memória Secundária


CD-ROM
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Hierarquia de Memória - registradores
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Registradores

 Função: armazenamento de dados e resultados que serão


usados pela UAL.

 Servem de memória auxiliar básica para a UAL.

 Em geral, os registradores de dados da CPU têm uma largura


(quantidade de bits que podem armazenar) igual ao tamanho
estabelecido pelo fabricante para a palavra (4 bits, 8 bits, 16
bits, 32 bits, 64 bits) do referido processador.

 A quantidade e o emprego dos registradores variam bastante


de modelo para modelo de CPU.
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Hierarquia de Memória – Memória Cache
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Memória Cache

 Problema de Sistemas de Computação - gargalo de congestionamento


na comunicação CPU/MP.

 Solução: desenvolvimento de uma técnica que consiste na inclusão de


um dispositivo de memória entre CPU e MP - memória CACHE.

 Memória Cache – função: acelerar a velocidade de transferência das


informações entre CPU e MP, aumentando o desempenho dos sistemas.

 Usada para armazenamento de instruções e dados mais freqüentemente


acessados do programa em execução.
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Hierarquia de Memória – Memória Cache
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Memória Cache

 Fabricada com tecnologia semelhante à da CPU (possui tempos de


acesso compatíveis, resultando numa considerável redução da
espera da CPU para receber dados e instruções da cache, ao
contrário do que acontece em sistemas sem cache).

 Atualmente há diversos tipos de memória cache, utilizados em


sistemas de computação modernos: Cache para a Memória Principal
(RAM cache), Cache para Disco.
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Hierarquia de Memória – Memória Principal
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Memória Principal

 A memória básica de um sistema de computação desde


seus primórdios.

 É o dispositivo no qual o programa (e seus dados) que


vai ser executado é armazenado para que a CPU vá
"buscando" instrução por instrução.
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Hierarquia de Memória – Memória Principal
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Memória Principal - Parâmetros


 Temporariedade - variável, depende de várias circunstâncias (p.
ex.: tamanho do programa e sua duração, a quantidade de
programas que estão sendo processados juntos, etc.). A
transitoriedade com que as informações permanecem
armazenadas na MP é, em geral, mais duradoura que na memória
cache ou nos registradores.
 Memória mais comum é a Double data rate synchronous dynamic
random-access memory – DDR SDRAM (DDR1, DDR2, DDR3 e
DDR4)
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Hierarquia de Memória – Memória Secundária
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Memória Secundária

 Denominada memória secundária, memória auxiliar ou


memória de massa.

 Objetivo: garantir um armazenamento mais permanente à toda


a estrutura de dados e programas do usuário - deve possuir
maior capacidade que a memória principal.

 Pode ser constituída por diferentes tipos de dispositivos, alguns


diretamente ligados ao sistema para acesso imediato (Ex.:
discos rígidos), e outros que podem ser conectados quando
desejado (Ex.: disquetes, fitas, CD-ROM etc.).
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Hierarquia de Memória – Memória Secundária
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Memória Secundária - Parâmetros


 Tempo de acesso/ciclo de memória - são, em geral, dispositivos
eletromecânicos e não circuitos puramente eletrônicos - possuem
tempo de acesso maiores. Tempos de acesso típicos: ordem de 8 a 15
ms. Discos do tipo CD-ROM: 120 a 300 ms, fitas magnéticas - ordem
de segundos.

 Capacidade - varia bastante dependendo do tipo de dispositivo


utilizado. Discos rígidos – capacidade de Tbytes, CD-ROM - ordem de
600 MB, fitas magnéticas (a capacidade depende do comprimento da
fita e da densidade de gravação).
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Hierarquia de Memória – Memória Secundária
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Memória Secundária - Parâmetros


 Volatilidade - não voláteis.
 Tecnologia - este parâmetro possui uma variedade imensa
de tipos, visto que, para cada dispositivo entre os já
mencionados (discos, disquetes, fitas, discos ópticos, CD-
ROM), há diferentes tecnologias de fabricação.
 Temporariedade - armazenamento com caráter permanente
ou, pelo menos, de longo período de armazenamento.
 Custo - bastante variado.
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Componentes do Computador - barramentos
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Barramentos

 Rede de linhas de comunicação que conecta os elementos internos


do processador e que também conduz até os conectores externos que
ligam o processador com os demais elementos do sistema de
informática.

 Como um dado é composto por bits (geralmente um ou mais bytes) o


barramento deverá ter tantas linhas condutoras quanto forem os bits a
serem transportados de cada vez.

 Em alguns computadores (usando uma abordagem que visa a


redução de custos), os dados podem ser transportados usando mais
de um ciclo do barramento.
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Componentes do Computador - barramentos
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Barramento de Dados (Data Bus)

 Transmite dados entre as unidades.


 Possuem diferentes tamanhos, dependendo do processador.
Valores típicos: 8, 16, 32, 64 e 128.
 Exemplos
 Microprocessador de 8 bits - barramento de dados de 8
linhas para transmitir dados de 8 bits em paralelo.
 Microprocessador de 64 bits – barramento de dados de 64
linhas para transmitir dados de 64 bits em paralelo. Se o
barramento de dados para um microprocessador de 64 bits
fosse formado por 8 linhas, seriam necessárias oito
transmissões sucessivas, tornando mais lento o sistema.
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Componentes do Computador - barramentos
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Barramento de Controle (Control Bus)

 Sincroniza as atividades do sistema.

 Conduz o status e a informação de controle de/para o Microprocessador.

 Para um Barramento de Controle ser formado, no mínimo 10 linhas de


controle são necessárias.
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Componentes do Computador - barramentos
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Barramentos

 Os Barramentos podem ser posicionados como parte do circuito no


próprio Chip (Barramentos internos) ou podem servir de
comunicação externa entre os Chips (Barramentos externos).

 Os barramentos externos podem ser expandidos para facilitar a


conexão de dispositivos especiais.

 Um projeto eficiente de barramentos é crucial para a velocidade do


sistema.
Hardware – UCP
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Barramentos - Protocolos - Padronização

 UNIBUS - definido pela DEC, praticamente fora de uso.

 MCA (Micro Channel Architecture) - definido pela IBM, sistemas PS-2.

 ISA (Industry Standard Adapter) - definido pela IBM para o PC-AT e


adotado por toda a indústria.

 EISA (Extended ISA) - praticamente abandonado.


Hardware – UCP
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Barramentos - Protocolos - Padronização


 VLB (VESA Local Bus) – padrão aberto de 32 bits, com taxa de
transferência nominal de 133MB/s.

 PCI (Peripheral Component Interconnect) - desenvolvido pela Intel,


quase um padrão para o mercado, com barramento de E/S de alta
velocidade.

 USB (Universal Serial Bus) - permite a conexão de muitos


periféricos simultaneamente ao barramento e este, por uma única
tomada, se conecta a placa mãe. Pretende ser norma os
dispositivos que necessitem de baixo desempenho (Ex.: teclado,
mouse, modem, scanner, impressoras, etc).

 AGP (Accelerated Graphics Port) - visa acelerar as transferências


de dados do vídeo para a memória, especialmente dados para 3D.
Hardware – UCP
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Hardware – Entrada e Saída
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 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto


por UCP e memória principal) através de dispositivos de entrada
e saída (dispositivos de E/S ou I/O devices, também
denominados periféricos).

 Funções básicas dos dispositivos de E/S:


 a comunicação do usuário com o computador;
 a comunicação do computador com o meio ambiente
(dispositivos externos a serem monitorados ou controlados);
 armazenamento (gravação) de dados.

Permitem a comunicação homem-máquina


Hardware – Entrada e Saída
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Tipos de Dispositivos
 Dispositivos de ENTRADA
 Funções: coletar informações e introduzir as informações na
máquina, converter informações do homem para a máquina
e recuperar informações dos dispositivos de armazenamento.
 Ex.: teclado, mouse, scanner, leitoras óticas, leitoras de
cartões magnéticos, câmeras de vídeo, microfones,
sensores, etc.

 Dispositivos de SAÍDA
 Funções: exibir ou imprimir os resultados do processamento,
ou ainda controlar dispositivos externos.
 Ex.: impressoras, monitores de vídeo, plotters, atuadores,
etc.
Hardware – Entrada e Saída
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Exemplos de Dispositivos de Entrada e Saída


Hardware – Entrada e Saída
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 A UCP não se comunica diretamente com cada dispositivo de E/S


e sim com "interfaces", de forma a compatibilizar as diferentes
características.

 O processo de comunicação ("protocolo") é feito através de


transferência de informações de controle, endereços e dados
propriamente ditos.
Hardware – Entrada e Saída
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Interfaces de entrada e saída

 Função: compatibilizar as diferentes características de um periférico


e da UCP/MP, permitindo um fluxo correto de dados em uma
velocidade adequada a ambos os elementos que estão sendo
interconectados.

 Conhecidas por diversos nomes, dependendo do fabricante: Interface


de E/S = Adaptador de Periférico, Controladora de E/S, Processador
de Periférico, Canal de E/S.

 Compatibilização de velocidades - feita geralmente por programa,


usando memórias ("buffers“) que armazenam as informações
conforme vão chegando da UCP e as libera para o dispositivo à
medida que este as pode receber.
Hardware – Entrada e Saída
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 De uma forma geral, a comunicação entre o


núcleo do computador e os dispositivos de E/S
poderia ser classificada em dois grupos:

 comunicação paralela

 comunicação serial
Hardware – Entrada e Saída
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Comunicação paralela

 Grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a


byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais.
 A taxa de transferência de dados ("throughput") é alta.
 Deve ser usada para curtas distâncias.
 Adequada para dispositivos mais rápidos ou próximos do núcleo do
computador: unidades de disco, CD-ROM, DVD, impressora, scanner.
Hardware – Entrada e Saída
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Comunicação serial
 Os bits são transferidos um a um, através de um único par condutor. Os
bytes a serem transmitidos são serializados ("desmontados" bit a bit) e
são individualmente transmitidos, um a um. Na outra extremidade, os bits
são contados e quando formam 8 bits, são remontados, reconstituindo os
bytes originais.
 Controle mais simples e implementação mais barata.
 Adequada para dispositivos mais lentos: mouse, teclado ou para
transmissão à longa distância: modem.
Tecnologias de Entrada de Dados
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1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração 5ª Geração

Teclado Reconhecimento de Voz


Teclado
Fita de Papel Cartões Dispositivos de Dispositivos Hápticos
Perfurados Fitas e Discos Apontamento
Cartões Reconhecimento Óptico
Magnéticos e Seleção
Perfurados de Caracteres e de
Varredura Óptica Escrita Manual

Tendência: Dispositivos de entrada cada vez mais naturais e fáceis de usar


Dispositivos de ENTRADA: Fita de papel
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 Obsoleta

 Não ocupava quase espaço

 Tira de dados chegando como entrada ou deixando o sistema sob a


forma de uma saída perfurada

Placa Guia
Traseira

Direção de
Transporte
Canal

0 1 2 3 4 5 6
2 22 222 2 Alimentação
Altura
Altura
Dispositivos de ENTRADA: Cartão Perfurado
43

 Obsoleto
Dispositivos de ENTRADA: Fitas Magnéticas
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 Capacidade de armazenamento elevada graças ao


conceito de densidade de gravação

 Densidade de Gravação

• Quantidade de bytes gravados por unidade de


comprimento, com base na polegada

• Unidade de medida: B.P.I (Bytes Per Inch)

• Valores típicos: 200, 556, 800, 1.600, 3.200 e 22.000


BPI
Dispositivos de ENTRADA: Teclado
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 Principal meio de entrada de dados

 Existem vários tipos de teclados com diferentes arranjos e quantidades de


teclas.

 Estrutura básica: bloco principal de teclas de máquina de escrever, bloco


numérico e de movimentação do cursor e bloco de teclas de função.
Dispositivos de ENTRADA: Teclado
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 A parte visível do teclado é o conjunto de teclas. Por baixo das teclas, existe
uma matriz de condutores que, quando uma tecla é pressionada, fecha
contato entre dois de seu condutores, de forma que um processador
(processador de teclado) possa identificar qual tecla foi pressionada. Uma
vez identificada a tecla, esta informação é codificada e enviada para o
processador principal do computador.

 A codificação é feita em duas fases:


 1ª fase: identificação da tecla e
interpretação pelo software de
controle do teclado
 2ª fase: conversão do código
identificador da tecla para ASCII ou
EBCDIC
Dispositivos de ENTRADA: Dispositivos de
Apontamento e Seleção
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 Permitem ao usuário a escolha e a manipulação de itens (objetos


textuais ou gráficos) no dispositivo de visualização de um sistema
computacional

 Tipos

• Mouse - Uso em praticamente todos os ambientes gráficos


orientados a janelas/menus, e.g. Windows e Mac-OS

Mouse

Almofada do mouse
(mouse pad)
Dispositivos de ENTRADA: Dispositivos de
Apontamento e Seleção
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 Joystick

• Auxílio ao usuário no controle do movimento de objetos


no visualizador

• Movimento de objetos em qualquer direção com maior


rapidez e precisão

• Mais indicado para jogos


Dispositivos de ENTRADA: Dispositivos de
Apontamento e Seleção
49

 Trackball

• Espécie de mouse invertido, não deslizante sobre uma superfície


plana

• Movimento do apontador na tela associado ao giro da esfera com


os dedos ou a palma da mão

• Mais indicado quando o espaço é limitado

Trackpad
Dispositivos de ENTRADA: Dispositivos de
Apontamento e Seleção
50

 Almofada sensível ao toque (touch pad)

• Superfície horizontal plana sensível à pressão e à movimentação

• Movimento do apontador na tela associado ao deslocamento da ponta


do dedo sobre a superfície

• Usualmente empregado como dispositivo de apontamento e seleção


em notebooks
Dispositivos de ENTRADA: Dispositivos de
Apontamento e Seleção
51

 Caneta óptica

 Tela sensível ao toque (touch screen)

 Cursor/ Caneta (stylus)


Dispositivos de ENTRADA: Scanner
52

• Dispositivo óptico destinado à captura de imagens, fotos e textos e


à conversão para formato digital

• Após a conversão, possibilidade de edição da imagem


(apagamento, inserção ou alteração de partes da imagem,
modificação de cores ou tons de cinza e das dimensões da
imagem em relação ao original
Dispositivos de ENTRADA: Reconhecimento Óptico
de Caracteres ( OCR )
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 Cartão Magnético

• Usado em agências bancárias, de crédito e lojas


comerciais

• Identificação do cliente através da leitura de dados numa


tarja magnética

Tarja
magnética
Tecnologias de Saída de Dados
54

1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração 5ª Geração

Relatórios e Apresentação
Cartões Cartões em Vídeo Apresentação
Documentos
Perfurados Perfurados em Vídeo
Impressos Áudio
Relatórios e Relatórios e Áudio
Apresentação Relatórios e
Documentos Documentos
em Vídeo Documentos Documentos Multimídia
Impressos Impressos
Impressos
Tendência: Métodos de saída que possibilitem uma comunicação mais natural,
rápida e objetiva
Dispositivos de SAIDA: Monitor de Vídeo
55

• Principal meio de saída


• Utiliza uma tela semelhante à TV como meio de
visualização das informações processadas.
• Também são utilizados monitor com tela de cristal
líquido em microcomputadores portáteis (laptops,
notebooks, hand-helds, etc).

• A informação relativa à imagem que deve ser exibida


é gerada no
computador e transmitida (em formato digital, isto é,
bits) para a
interface de vídeo, onde a imagem propriamente dita
(sinais de vídeo)
é produzida.
Dispositivos de SAIDA: Impressora
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 Disponíveis com diferentes velocidades, características e


capacidades
 Podem ser configuradas para acomodar diferentes formas de
papel, tais como formulários de cheques, de faturas e assim por
diante
 A velocidade da impressora é medida tipicamente pelo número de
páginas impressas por minuto (ppm)
 A qualidade, ou resolução, da saída da impressora depende do
número de pontos impressos por polegada. Uma impressora com
qualidade de 600 pontos por polegada (dpi) imprime mais
nitidamente do que uma com qualidade de 300 dpi
 As impressoras podem ser classificadas como de impacto ou sem
impacto
Dispositivos de SAIDA: Impressora
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 Na impressora de impacto os componentes de impressão golpeiam


o papel durante o processo de impressão.

 As impressoras sem impacto, como as impressoras a jato de tinta,


podem espalhar tinta no papel ou, como uma impressora a laser,
derretem tintas especiais no papel pelo uso do calor, semelhante a
uma máquina copiadora
Dispositivos de SAIDA: Impressora
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 Impacto
• Caractere
 Margarida
 Esfera
 Matricial
• Linha
 Cilindro
 Cadeia

 Não Impacto
• Jato de tinta
• Térmica
• Laser
Dispositivos de SAIDA: Traçador Gráfico ( Plotter )
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 Dispositivo que utiliza canetas especiais de diversas cores


e/ou espessuras ou cartuchos de tinta (preto e coloridos)
para traçados em papel com dimensões variantes (A4 a A0)
 Uso para traçados de plantas, gráficos e figuras de
naturezas as mais diversas
 Aplicação nas engenharias, em arquitetura e projetos
industriais e publicitários
Dispositivos de E/S: Discos Magnéticos
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 Mídia de armazenamento importante durante muito tempo

 Tipos:

• Discos flexíveis (floppy disks)


• Discos rígidos (hard disks)

 Dados gravados a partir da magnetização de partículas na


superfície dos discos (dois modos: representação de uns e
zeros)
Dispositivos de E/S: Discos Magnéticos
61
Dispositivos de E/S: SSD
62

 Disco de Estado Sólido

 Considerado a evolução do disco rígido

 Não possui partes mecânicas


 Reduz as vibrações e tornam os SSDs completamente
silenciosos
 Tempo de acesso reduzido
 250 MB/s na gravação e 700 MB/s na leitura.

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