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Perguntas Frequentes

SIADAP 3

Joana Baptista e Sónia Rodrigues | 05.11.2018


Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC

Índice

1. Como se procede a tramitação do processo de avaliação na UC? ............................ 4

2. As comunicações e notificações do processo avaliativo que decorrem na plataforma


são válidas legalmente? .................................................................................... 4

3. Quais os parâmetros de avaliação de desempenho dos trabalhadores? ................... 4

4. Como se processa a avaliação do parâmetro de avaliação “Resultados”? ................. 4

5. Como se processa a avaliação do parâmetro de avaliação “Competências”?............. 4

6. Como é expressa a avaliação final do trabalhador? ............................................... 5

7. Como se garante a diferenciação de desempenhos? ............................................. 5

8. Quais as propostas de avaliação de desempenho que têm de ser fundamentadas? ... 5

9. Podem ser fixados objetivos de responsabilidade partilhada? ................................. 5

10. Se o avaliado não concordar com os parâmetros de avaliação que foram definidos
pelo avaliador, qual a posição que prevalece? ...................................................... 5

11. Quais são os requisitos funcionais para um trabalhador ser avaliado? ..................... 6

12. Como se processa a avaliação de um trabalhador que, no biénio, tenha relação


jurídica de emprego público com pelo menos um ano, mas não tenha o
correspondente serviço efetivo? ......................................................................... 6

13. A que corresponde o serviço efetivo? .................................................................. 6

14. Como se processa a avaliação de um trabalhador que no biénio tenha relação jurídica
de emprego público há menos de um ano? .......................................................... 6

15. Quando o início ou reinício de funções ocorra em data posterior ao final do primeiro
ano do biénio em avaliação, até quando poderão ser contratualizados os parâmetros
de avaliação? .................................................................................................. 6

16. Qual o prazo de que o avaliador dispõe para reformular os objetivos quando, por
exemplo, ocorrer uma mudança de funções do trabalhador?.................................. 6

17. Quem tem competência para avaliar o trabalhador? ............................................. 7

18. Quem tem competência para avaliar no caso de ocorrer sucessão de avaliadores? ... 7

19. Quem são os intervenientes no processo de avaliação na Universidade de Coimbra? 7

20. Quem pode requerer avaliação por ponderação curricular? .................................... 7

21. Como deve proceder o trabalhador para requerer a avaliação por ponderação
curricular? ....................................................................................................... 8

22. Quais são os elementos de avaliação da ponderação curricular? ............................. 8

23. Qual é a escala e os respetivos critérios de cada elemento da avaliação por


ponderação curricular? ..................................................................................... 8

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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC

24. Existe alguma minuta para solicitar a avaliação por ponderação curricular? ............. 8

25. A avaliação por ponderação curricular está sujeita a quotas? ................................. 8

26. Quando tem de ocorrer uma alteração obrigatória de posicionamento remuneratório?


..................................................................................................................... 9

27. Como se apura o número de pontos resultante da avaliação do desempenho? ......... 9

28. Ao ano da contratação, avaliado em conjunto com o ciclo de avaliação seguinte, são
atribuídos pontos? ............................................................................................ 9

29. É obrigatório efetuar a autoavaliação? ................................................................ 9

30. O processo de avaliação no âmbito do SIADAP é confidencial? ............................... 9

31. O avaliador pode divulgar quais os objetivos estabelecidos para um trabalhador? .... 9

32. Em que termos se efetua o acesso à documentação relativa ao SIADAP? .............. 10

33. O que é o Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) e quais as suas competências?


................................................................................................................... 10

34. Qual a composição do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) na UC? ............. 10

35. Existem Secções Autónomas na UC? ................................................................ 11

36. Quais são as competências das Secções Autónomas? ......................................... 11

37. O que é a Comissão Paritária e quais as suas competências? ............................... 11

38. Qual a composição da Comissão Paritária? ........................................................ 11

39. Qualquer trabalhador avaliado pode requerer a apreciação do seu processo pela
Comissão Paritária? ........................................................................................ 12

40. Existe algum requerimento modelo para pedir a apreciação intervenção da Comissão
Paritária? ...................................................................................................... 12

41. Qual o prazo para pedir a intervenção da Comissão Paritária?.............................. 12

42. Quem tem competência para homologar as avaliações de desempenho? ............... 12

43. O avaliado pode reclamar da homologação da avaliação? .................................... 12

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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC

1. Como se procede a tramitação do processo de avaliação na UC?

A tramitação do processo de avaliação de desempenho dos trabalhadores da Universidade de


Coimbra decorre exclusivamente na plataforma informática LUGUS-SIADAP, tendo uma
periodicidade bienal.

(cf. artigo 41.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e ponto 1.1.
da Deliberação n. 1/2018 do CCA)

2. As comunicações e notificações do processo avaliativo que decorrem na


plataforma são válidas legalmente?

Sim. Os acessos e as notificações efetuados através da plataforma, através de credenciais


pessoais e intransmissíveis de cada interveniente, consideram-se legalmente válidos, sem
necessidade da sua tramitação em papel.

(cf. art. 37.º do Regulamento SIADAP-UC, e ponto 1.2 da Deliberação n. 1/2018 do CCA)

3. Quais os parâmetros de avaliação de desempenho dos trabalhadores?

a) Resultados obtidos na prossecução de objetivos individuais em articulação com os


objetivos da respetiva unidade orgânica.
b) Competências que visam avaliar os conhecimentos, capacidades técnicas e
comportamentais adequadas ao exercício de uma função.

(cf. art. 45.º da Lei n.º 66-B/2007, na sua redação atual)

4. Como se processa a avaliação do parâmetro de avaliação “Resultados”?

Para medir o grau de cumprimento de cada objetivo a avaliação dos resultados é expressa em
três níveis:
a) Objetivo superado – a que corresponde uma pontuação de 5;
b) Objetivo atingido – a que corresponde uma pontuação de 3
c) Objetivo não atingido – a que corresponde uma pontuação de 1.

A pontuação final a atribuir ao parâmetro “Resultados” é a média aritmética das pontuações


atribuídas aos resultados obtidos em todos os objetivos.

(cf. artigo 47.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)

5. Como se processa a avaliação do parâmetro de avaliação “Competências”?

A avaliação de cada competência é expressa em três níveis:


a) Competência demonstrada a um nível elevado – a que corresponde uma pontuação de 5;
b) Competência demonstrada – a que corresponde uma pontuação de 3
c) Competência não demonstrada ou inexistente – a que corresponde uma pontuação de 1.

A pontuação final a atribuir ao parâmetro “Competências” é a média aritmética das pontuações


atribuídas às competências escolhidas para cada trabalhador.

(cf. artigo 49.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)

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6. Como é expressa a avaliação final do trabalhador?

A avaliação final é expressa em menções qualitativas em função das pontuações finais de cada
parâmetro, nos seguintes termos:
a) Desempenho relevante, correspondendo a uma avaliação final de 4 a 5;
b) Desempenho adequado, correspondendo a uma avaliação final de desempenho positivo de
2 a 3,999;
c) Desempenho inadequado, correspondendo a uma avaliação final de 1 a 1,999;

A atribuição da menção qualitativa de Desempenho Relevante é objeto de apreciação pelo


CCA, para efeitos de eventual reconhecimento de mérito, significando Desempenho Excelente,
caso haja essa proposta por iniciativa do avaliado ou do avaliador.

(cf. n.º 4 do art. 50.º e n.º 1 do art. 51.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua
redação atual)

7. Como se garante a diferenciação de desempenhos?


A diferenciação de desempenhos incide sobre o número total de trabalhadores efetivamente
avaliados, incluindo os que sejam avaliados por ponderação curricular, sendo garantida pela
fixação da percentagem máxima de 25% para as avaliações finais qualitativas de Desempenho
relevante e, de entre estas, 5% do total dos trabalhadores para o reconhecimento de
Desempenho excelente.

(cf. n.º 1 e 2 do art. 75.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º
1 do artigo 10.º do Regulamento SIADAP-UC, e ponto n.º 8.1. da Deliberação n.º 1/2018 do
CCA)

8. Quais as propostas de avaliação de desempenho que têm de ser fundamentadas?

Todas as propostas de avaliação de desempenho, à exceção do desempenho adequado, têm


de ser devidamente fundamentadas pelo avaliador.

(cf. artigos 51.º e 53.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e ponto
6.1. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)

9. Podem ser fixados objetivos de responsabilidade partilhada?

Sim. Pode ser fixado até um objetivo de responsabilidade partilhada por cada trabalhador, nos
casos em que a atividade a avaliar implique o desenvolvimento de um esforço convergente
para uma finalidade determinada.

(cf. n.º 3 do artigo 46.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e
ponto 4.4 da Deliberação n. 1/2018 do CCA)

10. Se o avaliado não concordar com os parâmetros de avaliação que foram definidos
pelo avaliador, qual a posição que prevalece?

Em caso de discordância prevalece a posição do avaliador.

(cf. al. a) do artigo 67.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)

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11. Quais são os requisitos funcionais para um trabalhador ser avaliado?

São requisitos para a avaliação que o trabalhador tenha, no biénio anterior, relação jurídica
de emprego público com, pelo menos, um ano, assim como o correspondente serviço
efetivo, independentemente do serviço onde o tenha prestado.

(cf. n.º 2 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e n.º
1 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC).

12. Como se processa a avaliação de um trabalhador que, no biénio, tenha relação


jurídica de emprego público com pelo menos um ano, mas não tenha o
correspondente serviço efetivo?

Nestas situações releva, para feitos da respetiva carreira, a última avaliação. Caso o
trabalhador não tenha avaliação que releve ou caso pretenda a sua alteração, deve requer a
avaliação do biénio por ponderação curricular.

(cf. n.ºs 5, 6 e 7 do artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação
atual, e al.s b) e c) do n.º 6 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC)

13. A que corresponde o serviço efetivo?

Considera-se como serviço efetivo o trabalho realmente prestado pelo trabalhador nos
serviços, que é a forma de aferir as competências e o cumprimento dos objetivos
contratualizados. No período em avaliação deverão ser descontadas as faltas e licenças do
trabalhador, designadamente as faltas por doença e as licenças, a qualquer título.

(cf. al. f) do art. 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e n.os 2
e 3 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC)

14. Como se processa a avaliação de um trabalhador que no biénio tenha relação


jurídica de emprego público há menos de um ano?

Nesse caso, o desempenho é objeto de avaliação conjunta com o do ciclo seguinte.

(cf. n.º 1 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e al.
a) do n.º 6 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC)

15. Quando o início ou reinício de funções ocorra em data posterior ao final do


primeiro ano do biénio em avaliação, até quando poderão ser contratualizados os
parâmetros de avaliação?

Os parâmetros de avaliação deverão ser contratualizados nos 15 dias subsequentes à entrada


em funções.

(cf. ponto 2.2. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)

16. Qual o prazo de que o avaliador dispõe para reformular os objetivos quando, por
exemplo, ocorrer uma mudança de funções do trabalhador?

Caso ocorram circunstâncias supervenientes que inviabilizem o cumprimento dos objetivos


inicialmente definidos, por exemplo a mudança de funções, o avaliador deve reformulá-los e
proceder à respetiva contratualização no prazo de 15 dias seguidos à verificação de tais
circunstâncias.
(cf. ponto 2.5. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)

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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC

17. Quem tem competência para avaliar o trabalhador?

A avaliação é da competência do superior hierárquico direto ou, na sua ausência ou


impedimento, do superior hierárquico de nível seguinte, de acordo com a cadeia hierárquica
definida.
Na Universidade de Coimbra, considerando as especificidades da sua estrutura, são
competentes para avaliar: O Reitor; os Vice-Reitores, os Diretores e Subdiretores das Unidades
Orgânicas e dos respetivos Departamentos; os Diretores e Subdiretores das UECAF’s; os
Coordenadores de Projetos Especiais; os Dirigentes Superiores e os Dirigentes Intermédios;
os Responsáveis de Laboratório ou de outra estrutura interna definida em estatuto ou
regulamento interno.

(cf. n.º 1 do art. 56.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e art.
6.º do Regulamento SIADAP-UC)

18. Quem tem competência para avaliar no caso de ocorrer sucessão de avaliadores?

Será competente para avaliar o avaliador que tiver a competência no momento da avaliação,
devendo este recolher os contributos escritos dos avaliadores anteriores, para uma efetiva e
justa avaliação.

(cf. n.º 4 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 5
do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC e ponto 7.2 da Deliberação n. 1/2018 do CCA).

19. Quem são os intervenientes no processo de avaliação na Universidade de


Coimbra?

a) O Reitor;
b) O Conselho Coordenador da Avaliação (CCA);
c) As Secções Autónomas;
d) A Comissão Paritária;
e) O Avaliador;
f) O Avaliado.

(cf. art. 4.º do Regulamento SIADAP-UC)

20. Quem pode requerer avaliação por ponderação curricular?

Os trabalhadores e os dirigentes pertencentes ao mapa de pessoal da UC, abrangidos na sua


carreira pelo SIADAP 3, que, no biénio, se encontraram nas seguintes circunstâncias:
a) Exerceram funções dirigentes na UC ou noutra entidade pública;
b) Os trabalhadores que tiveram relação jurídica com, pelo menos, um ano, mas não
tiveram o correspondente serviço efetivo;
c) Os trabalhadores que tiveram relação jurídica com, pelo menos, um ano, e tiveram o
correspondente serviço efetivo, mas cuja situação funcional não permitiu o contacto
direto com o avaliador e não obtiveram decisão favorável do CCA para a avaliação
comum;
d) Em caso de não avaliação por causas não imputáveis ao trabalhador, desde que tenham
reunido os requisitos funcionais para o efeito.

(cf. n.ºs 5 e 7 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e
ponto 2 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).

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21. Como deve proceder o trabalhador para requerer a avaliação por ponderação
curricular?

Os pedidos de avaliação por ponderação curricular são requeridos impreterivelmente, na


plataforma informática disponível para o efeito, até ao quinto dia útil do mês de janeiro do ano
seguinte ao termo do ciclo de avaliação para o qual a avaliação é requerida (por exemplo, para
o biénio 2017/2018, deve requerer até ao dia 08/01/2019).

(cf. n.º 4 do art. 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 4
do art. 28.º do Regulamento SIADAP-UC, pontos 1.3 e 1.4 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA
e ponto 10.3. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA).

22. Quais são os elementos de avaliação da ponderação curricular?

Os elementos a utilizar são:


a) Habilitações Académicas e Profissionais;
b) Experiência Profissional;
c) Valorização Curricular;
d) Exercício de cargos.

(cf. n.º 1 do art. 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 1
do art. 28.º do Regulamento SIADAP-UC e ponto 3 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).

23. Qual é a escala e os respetivos critérios de cada elemento da avaliação por


ponderação curricular?

Os critérios de avaliação, bem como as escalas de avaliação, podem ser consultadas nos pontos
3 e 4 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA, disponível em
http://www.uc.pt/governo/reitoria/CCA/docs_cca.

(cf. n.º 4 do art. 43 da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 1 do
art. 3.º do Despacho Normativo n.º 4/2010, ponto 3 e 4 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).
24. Existe alguma minuta para solicitar a avaliação por ponderação curricular?

O pedido de avaliação por ponderação curricular deve ser efetuado através da plataforma
informática disponível para o efeito, que obedece à minuta aprovada na Deliberação n.º 3/2018
do CCA.

(cf. Deliberação n.º 3/2018 do CCA)

25. A avaliação por ponderação curricular está sujeita a quotas?

Sim. Os trabalhadores avaliados por ponderação curricular integram o universo dos


trabalhadores avaliados pelo procedimento comum para efeitos de aplicação das percentagens
máximas de diferenciação de desempenhos.
Excetuam-se os trabalhadores da UC que solicitem avaliação por ponderação curricular e nesse
ciclo tenham exercido funções dirigentes na UC, os quais integram um universo próprio sob a
responsabilidade do CCA.

(cf. .º 1 do art. 75.º Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 1 do
art. 10.º do Regulamento SIADAP-UC, e ponto 6 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).

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26. Quando tem de ocorrer uma alteração obrigatória de posicionamento


remuneratório?

Há lugar a alteração obrigatória de posicionamento remuneratório quando os trabalhadores


tenham acumulado 10 pontos no âmbito das avaliações de desempenho relativas ao
posicionamento remuneratório em que se encontram.

(cf. n.º 7 do art. 156.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho)

27. Como se apura o número de pontos resultante da avaliação do desempenho?

O número de pontos a atribuir varia de acordo com a menção qualitativa resultante de


avaliação de desempenho no biénio, a que corresponde:
- Desempenho Excelente - seis pontos;
- Desempenho Relevante - quatro pontos;
- Desempenho Adequado - dois pontos;
- Desempenho Inadequado - dois pontos negativos.

(cf. n.º 7 do art. 156.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho)

28. Ao ano da contratação, avaliado em conjunto com o ciclo de avaliação seguinte,


são atribuídos pontos?

Nesta situação, ainda que a avaliação do desempenho do trabalhador em causa abranja um


período superior ao biénio, trata-se de uma única avaliação, devendo apenas ser contabilizados
os pontos correspondentes à menção qualitativa que lhe venha a ser atribuída.

(cf. n.º 1 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 7
do art. 156.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho)

29. É obrigatório efetuar a autoavaliação?

Sim, o avaliado deve efetuar a sua autoavaliação dentro do prazo definido para o efeito e esta
concretiza-se através do preenchimento de ficha própria, disponibilizada na plataforma de
avaliação de desempenho da UC.

(cf. n.º 2 do artigo 63.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e
ponto 1.1. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)

30. O processo de avaliação no âmbito do SIADAP é confidencial?

Sim, o processo de avaliação no âmbito do SIADAP é confidencial. Todos os intervenientes no


processo, com exceção do avaliado, estão obrigados ao dever de sigilo.

(cf. n.º 2 e 3 do artigo 44.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e
no art. 36.º do Regulamento SIADAP-UC)

31. O avaliador pode divulgar quais os objetivos estabelecidos para um trabalhador?

Não. O avaliador está sujeito ao dever de sigilo, tal como todos os intervenientes no processo,
com exceção do avaliado.

(art. 40.º e n.º 2 e 3 do artigo 44.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação
atual e no art. 36.º do Regulamento SIADAP-UC)

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32. Em que termos se efetua o acesso à documentação relativa ao SIADAP?

O acesso à documentação relativa ao SIADAP subordina-se ao disposto no Código do


Procedimento Administrativo e à legislação relativa ao acesso a documentos administrativos.

(cf. n.º 4 do artigo 44.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)
33. O que é o Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) e quais as suas
competências?

O CCA é o órgão que funciona junto do dirigente máximo de cada serviço, ao qual compete:
- Estabelecer diretrizes para uma aplicação objetiva e harmónica do SIADAP;
- Estabelecer orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de
competências e de indicadores de medida;
- Estabelecer o número de objetivos e de competências a que se deve subordinar a avaliação
do desempenho;
- Estabelecer orientações gerais em matéria de carreiras, número de competências e
indicadores de medidas sempre que a avaliação por competências seja autorizada pelo Reitor,
para determinado biénio;
- Definir os critérios e estabelecer os respetivos pesos relativos à avaliação por ponderação
curricular;
- Decidir sobre a possibilidade de realização da avaliação nos casos em que o serviço efetivo
por parte do avaliado tenha decorrido pelo período de tempo necessário apesar de, pela
específica situação funcional, nem sempre em contacto direto com o avaliador;
- Proceder à análise, harmonização e validação das propostas de avaliação de desempenho
dos trabalhadores que solicitem avaliação por ponderação curricular;
- Proceder à análise e validação das propostas de desempenho excelente de toda a UC,
previamente harmonizadas pelas respetivas secções autónomas;
- Emitir parecer sobre os pedidos de apreciação das propostas de avaliação dos dirigentes
intermédios avaliados, a pedido do Reitor;
- Monitorizar a evolução do processo de avaliação;
- Divulgar o resultado global da aplicação do SIADAP, designadamente o número das menções
qualitativas atribuídas por carreira.

Sem prejuízo da existência do CCA, nos serviços de grande dimensão (como é o caso da UC),
para efeitos de operacionalização do seu funcionamento, podem ser criadas Secções
Autónomas.

(cf. n.º 1 e 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e
art. 12.º do Regulamento SIADAP-UC)

34. Qual a composição do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) na UC?

O CCA tem a seguinte composição:


a) O Reitor, na qualidade de dirigente máximo do Serviço, que preside;
b) O Vice-Reitor responsável pelos Recursos Humanos, na qualidade de responsável pelos
Recursos Humanos;
c) O Administrador da UC, enquanto dirigente superior;
d) O Administrador dos SASUC, enquanto dirigente superior;
e) O Diretor de Serviços de Recursos Humanos da UC, o Diretor de Serviços de Suporte à
Atividade dos SASUC e o Chefe de Divisão de Avaliação e Melhoria Contínua da UC, na
qualidade de dirigentes.

Para a operacionalização do funcionamento do CCA são criadas Secções Autónomas.


(cf. n.º 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e art.
11.º do Regulamento SIADAP-UC)

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35. Existem Secções Autónomas na UC?

Sim. Para efeitos de operacionalização do funcionamento do CCA existem na UC as seguintes


Secções Autónomas:

a) Uma secção autónoma da reitoria que integra os serviços e projetos integrados na reitoria;
b) Uma secção autónoma das UECAF, que integra igualmente as Unidades Orgânicas de Ensino
e Investigação que não sejam Faculdades e as Unidades Orgânicas de Investigação;
c) Uma secção autónoma por cada Faculdade;
d) Uma secção autónoma da Administração da UC;
e) Uma secção autónoma dos SASUC.

(cf. n.º 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e art.
14.º do Regulamento SIADAP-UC)

36. Quais são as competências das Secções Autónomas?

Compete às Secções Autónomas:


a) Proceder à fixação das regras de distribuição interna das quotas que lhe couberem;
b) Remeter ao CCA a lista nominativa dos trabalhadores da respetiva secção autónoma com
os quais, reunindo os requisitos para avaliação comum no biénio, não tenham sido
contratualizados em tempo útil os respetivos parâmetros de avaliação ou cujo avaliador não
tenha procedido à avaliação em tempo útil, em qualquer caso, acompanhada da respetiva
fundamentação.
c) Proceder à análise das propostas de avaliação realizada nos termos do procedimento
comum de avaliação, em alinhamento com as diretrizes fixadas pelo CCA e as regras internas
com vista a assegurar o cumprimento das percentagens relativas à diferenciação de
desempenhos;
d) Proceder à harmonização das avaliações realizadas nos termos do procedimento comum de
avaliação;
e) Exercer as demais funções que lhe sejam delegadas pelo dirigente máximo do serviço ou
pelo CCA;

Compete ainda a cada Secção Autónoma proceder à divulgação interna das regras de
distribuição das quotas, que devem ficar disponíveis na plataforma informática, sempre que
exista.

(cf. n.º 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e art.
16.º do Regulamento SIADAP-UC)

37. O que é a Comissão Paritária e quais as suas competências?

Junto do dirigente máximo de cada serviço funciona uma Comissão Paritária com competência
consultiva para apreciar as propostas de avaliação que foram dadas a conhecer aos
trabalhadores avaliados, antes da homologação.

(cf. n.º 1 do artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
1 do art. 19.º do Regulamento SIADAP-UC)

38. Qual a composição da Comissão Paritária?

A Comissão Paritária é composta por quatro vogais, sendo dois representantes da


Administração, designados pelo dirigente máximo do serviço, sendo um membro do CCA, e
dois representantes dos trabalhadores, por estes eleitos.

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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC

(cf. n.º 2 do artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
1 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC)

39. Qualquer trabalhador avaliado pode requerer a apreciação do seu processo pela
Comissão Paritária?

Sim. O trabalhador avaliado, após tomar conhecimento da proposta de avaliação que será
sujeita a homologação, pode requerer ao dirigente máximo do serviço, no prazo de 10 dias
úteis, que o seu processo seja submetido a apreciação da Comissão Paritária, apresentando a
fundamentação necessária para tal apreciação.

(cf. n.º 1 do artigo 70.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC)

40. Existe algum requerimento modelo para pedir a apreciação intervenção da


Comissão Paritária?

O pedido de intervenção da Comissão Paritária deve ser solicitado através da plataforma de


avaliação de desempenho da UC.
Após tomar conhecimento da avaliação, o sistema informático disponibiliza a opção de solicitar
a intervenção deste órgão, que deve ser devidamente fundamentada, durante o prazo legal
estabelecido, i.e., 10 dias úteis, após a tomada de conhecimento da proposta de avaliação.

(cf. n.º 1 do artigo 70.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC e ponto 1.1. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)

41. Qual o prazo para pedir a intervenção da Comissão Paritária?

O avaliado pode requerer a apreciação da Comissão Paritária, no prazo de 10 dias úteis, após
tomada de conhecimento da proposta de avaliação.

(cf. n.º 1 do artigo 70.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC)

42. Quem tem competência para homologar as avaliações de desempenho?

A homologação das avaliações de desempenho é da competência do Reitor, sendo que o ato


de homologação pode ser delegado nos termos da Lei.

(cf. al. e) do n.º 1 do artigo 60.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação
atual e n.º 3 do art. 33.º do Regulamento SIADAP-UC)

43. O avaliado pode reclamar da homologação da avaliação?

Sim. O avaliado pode apresentar reclamação do ato de homologação no prazo de 5 dias úteis
a contar da data do seu conhecimento.

(cf. n.º 1 do artigo 72.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 34.º do Regulamento SIADAP-UC)

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