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SIADAP 3
Índice
10. Se o avaliado não concordar com os parâmetros de avaliação que foram definidos
pelo avaliador, qual a posição que prevalece? ...................................................... 5
11. Quais são os requisitos funcionais para um trabalhador ser avaliado? ..................... 6
14. Como se processa a avaliação de um trabalhador que no biénio tenha relação jurídica
de emprego público há menos de um ano? .......................................................... 6
15. Quando o início ou reinício de funções ocorra em data posterior ao final do primeiro
ano do biénio em avaliação, até quando poderão ser contratualizados os parâmetros
de avaliação? .................................................................................................. 6
16. Qual o prazo de que o avaliador dispõe para reformular os objetivos quando, por
exemplo, ocorrer uma mudança de funções do trabalhador?.................................. 6
18. Quem tem competência para avaliar no caso de ocorrer sucessão de avaliadores? ... 7
21. Como deve proceder o trabalhador para requerer a avaliação por ponderação
curricular? ....................................................................................................... 8
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
24. Existe alguma minuta para solicitar a avaliação por ponderação curricular? ............. 8
28. Ao ano da contratação, avaliado em conjunto com o ciclo de avaliação seguinte, são
atribuídos pontos? ............................................................................................ 9
31. O avaliador pode divulgar quais os objetivos estabelecidos para um trabalhador? .... 9
39. Qualquer trabalhador avaliado pode requerer a apreciação do seu processo pela
Comissão Paritária? ........................................................................................ 12
40. Existe algum requerimento modelo para pedir a apreciação intervenção da Comissão
Paritária? ...................................................................................................... 12
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
(cf. artigo 41.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e ponto 1.1.
da Deliberação n. 1/2018 do CCA)
(cf. art. 37.º do Regulamento SIADAP-UC, e ponto 1.2 da Deliberação n. 1/2018 do CCA)
Para medir o grau de cumprimento de cada objetivo a avaliação dos resultados é expressa em
três níveis:
a) Objetivo superado – a que corresponde uma pontuação de 5;
b) Objetivo atingido – a que corresponde uma pontuação de 3
c) Objetivo não atingido – a que corresponde uma pontuação de 1.
(cf. artigo 47.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)
(cf. artigo 49.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
A avaliação final é expressa em menções qualitativas em função das pontuações finais de cada
parâmetro, nos seguintes termos:
a) Desempenho relevante, correspondendo a uma avaliação final de 4 a 5;
b) Desempenho adequado, correspondendo a uma avaliação final de desempenho positivo de
2 a 3,999;
c) Desempenho inadequado, correspondendo a uma avaliação final de 1 a 1,999;
(cf. n.º 4 do art. 50.º e n.º 1 do art. 51.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua
redação atual)
(cf. n.º 1 e 2 do art. 75.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º
1 do artigo 10.º do Regulamento SIADAP-UC, e ponto n.º 8.1. da Deliberação n.º 1/2018 do
CCA)
(cf. artigos 51.º e 53.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e ponto
6.1. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)
Sim. Pode ser fixado até um objetivo de responsabilidade partilhada por cada trabalhador, nos
casos em que a atividade a avaliar implique o desenvolvimento de um esforço convergente
para uma finalidade determinada.
(cf. n.º 3 do artigo 46.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e
ponto 4.4 da Deliberação n. 1/2018 do CCA)
10. Se o avaliado não concordar com os parâmetros de avaliação que foram definidos
pelo avaliador, qual a posição que prevalece?
(cf. al. a) do artigo 67.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
São requisitos para a avaliação que o trabalhador tenha, no biénio anterior, relação jurídica
de emprego público com, pelo menos, um ano, assim como o correspondente serviço
efetivo, independentemente do serviço onde o tenha prestado.
(cf. n.º 2 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e n.º
1 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC).
Nestas situações releva, para feitos da respetiva carreira, a última avaliação. Caso o
trabalhador não tenha avaliação que releve ou caso pretenda a sua alteração, deve requer a
avaliação do biénio por ponderação curricular.
(cf. n.ºs 5, 6 e 7 do artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação
atual, e al.s b) e c) do n.º 6 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC)
Considera-se como serviço efetivo o trabalho realmente prestado pelo trabalhador nos
serviços, que é a forma de aferir as competências e o cumprimento dos objetivos
contratualizados. No período em avaliação deverão ser descontadas as faltas e licenças do
trabalhador, designadamente as faltas por doença e as licenças, a qualquer título.
(cf. al. f) do art. 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e n.os 2
e 3 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC)
(cf. n.º 1 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e al.
a) do n.º 6 do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC)
16. Qual o prazo de que o avaliador dispõe para reformular os objetivos quando, por
exemplo, ocorrer uma mudança de funções do trabalhador?
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
(cf. n.º 1 do art. 56.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e art.
6.º do Regulamento SIADAP-UC)
18. Quem tem competência para avaliar no caso de ocorrer sucessão de avaliadores?
Será competente para avaliar o avaliador que tiver a competência no momento da avaliação,
devendo este recolher os contributos escritos dos avaliadores anteriores, para uma efetiva e
justa avaliação.
(cf. n.º 4 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 5
do art. 27.º do Regulamento SIADAP-UC e ponto 7.2 da Deliberação n. 1/2018 do CCA).
a) O Reitor;
b) O Conselho Coordenador da Avaliação (CCA);
c) As Secções Autónomas;
d) A Comissão Paritária;
e) O Avaliador;
f) O Avaliado.
(cf. n.ºs 5 e 7 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, e
ponto 2 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
21. Como deve proceder o trabalhador para requerer a avaliação por ponderação
curricular?
(cf. n.º 4 do art. 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 4
do art. 28.º do Regulamento SIADAP-UC, pontos 1.3 e 1.4 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA
e ponto 10.3. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA).
(cf. n.º 1 do art. 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 1
do art. 28.º do Regulamento SIADAP-UC e ponto 3 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).
Os critérios de avaliação, bem como as escalas de avaliação, podem ser consultadas nos pontos
3 e 4 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA, disponível em
http://www.uc.pt/governo/reitoria/CCA/docs_cca.
(cf. n.º 4 do art. 43 da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 1 do
art. 3.º do Despacho Normativo n.º 4/2010, ponto 3 e 4 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).
24. Existe alguma minuta para solicitar a avaliação por ponderação curricular?
O pedido de avaliação por ponderação curricular deve ser efetuado através da plataforma
informática disponível para o efeito, que obedece à minuta aprovada na Deliberação n.º 3/2018
do CCA.
(cf. .º 1 do art. 75.º Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 1 do
art. 10.º do Regulamento SIADAP-UC, e ponto 6 da Deliberação n.º 2/2018 do CCA).
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
(cf. n.º 1 do art. 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual, n.º 7
do art. 156.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho)
Sim, o avaliado deve efetuar a sua autoavaliação dentro do prazo definido para o efeito e esta
concretiza-se através do preenchimento de ficha própria, disponibilizada na plataforma de
avaliação de desempenho da UC.
(cf. n.º 2 do artigo 63.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e
ponto 1.1. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)
(cf. n.º 2 e 3 do artigo 44.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e
no art. 36.º do Regulamento SIADAP-UC)
Não. O avaliador está sujeito ao dever de sigilo, tal como todos os intervenientes no processo,
com exceção do avaliado.
(art. 40.º e n.º 2 e 3 do artigo 44.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação
atual e no art. 36.º do Regulamento SIADAP-UC)
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
(cf. n.º 4 do artigo 44.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual)
33. O que é o Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) e quais as suas
competências?
O CCA é o órgão que funciona junto do dirigente máximo de cada serviço, ao qual compete:
- Estabelecer diretrizes para uma aplicação objetiva e harmónica do SIADAP;
- Estabelecer orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de
competências e de indicadores de medida;
- Estabelecer o número de objetivos e de competências a que se deve subordinar a avaliação
do desempenho;
- Estabelecer orientações gerais em matéria de carreiras, número de competências e
indicadores de medidas sempre que a avaliação por competências seja autorizada pelo Reitor,
para determinado biénio;
- Definir os critérios e estabelecer os respetivos pesos relativos à avaliação por ponderação
curricular;
- Decidir sobre a possibilidade de realização da avaliação nos casos em que o serviço efetivo
por parte do avaliado tenha decorrido pelo período de tempo necessário apesar de, pela
específica situação funcional, nem sempre em contacto direto com o avaliador;
- Proceder à análise, harmonização e validação das propostas de avaliação de desempenho
dos trabalhadores que solicitem avaliação por ponderação curricular;
- Proceder à análise e validação das propostas de desempenho excelente de toda a UC,
previamente harmonizadas pelas respetivas secções autónomas;
- Emitir parecer sobre os pedidos de apreciação das propostas de avaliação dos dirigentes
intermédios avaliados, a pedido do Reitor;
- Monitorizar a evolução do processo de avaliação;
- Divulgar o resultado global da aplicação do SIADAP, designadamente o número das menções
qualitativas atribuídas por carreira.
Sem prejuízo da existência do CCA, nos serviços de grande dimensão (como é o caso da UC),
para efeitos de operacionalização do seu funcionamento, podem ser criadas Secções
Autónomas.
(cf. n.º 1 e 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e
art. 12.º do Regulamento SIADAP-UC)
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
a) Uma secção autónoma da reitoria que integra os serviços e projetos integrados na reitoria;
b) Uma secção autónoma das UECAF, que integra igualmente as Unidades Orgânicas de Ensino
e Investigação que não sejam Faculdades e as Unidades Orgânicas de Investigação;
c) Uma secção autónoma por cada Faculdade;
d) Uma secção autónoma da Administração da UC;
e) Uma secção autónoma dos SASUC.
(cf. n.º 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e art.
14.º do Regulamento SIADAP-UC)
Compete ainda a cada Secção Autónoma proceder à divulgação interna das regras de
distribuição das quotas, que devem ficar disponíveis na plataforma informática, sempre que
exista.
(cf. n.º 3 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e art.
16.º do Regulamento SIADAP-UC)
Junto do dirigente máximo de cada serviço funciona uma Comissão Paritária com competência
consultiva para apreciar as propostas de avaliação que foram dadas a conhecer aos
trabalhadores avaliados, antes da homologação.
(cf. n.º 1 do artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
1 do art. 19.º do Regulamento SIADAP-UC)
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Perguntas Frequentes | SIADAP 3 | UC
(cf. n.º 2 do artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
1 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC)
39. Qualquer trabalhador avaliado pode requerer a apreciação do seu processo pela
Comissão Paritária?
Sim. O trabalhador avaliado, após tomar conhecimento da proposta de avaliação que será
sujeita a homologação, pode requerer ao dirigente máximo do serviço, no prazo de 10 dias
úteis, que o seu processo seja submetido a apreciação da Comissão Paritária, apresentando a
fundamentação necessária para tal apreciação.
(cf. n.º 1 do artigo 70.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC)
(cf. n.º 1 do artigo 70.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC e ponto 1.1. da Deliberação n.º 1/2018 do CCA)
O avaliado pode requerer a apreciação da Comissão Paritária, no prazo de 10 dias úteis, após
tomada de conhecimento da proposta de avaliação.
(cf. n.º 1 do artigo 70.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 18.º do Regulamento SIADAP-UC)
(cf. al. e) do n.º 1 do artigo 60.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação
atual e n.º 3 do art. 33.º do Regulamento SIADAP-UC)
Sim. O avaliado pode apresentar reclamação do ato de homologação no prazo de 5 dias úteis
a contar da data do seu conhecimento.
(cf. n.º 1 do artigo 72.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual e n.º
2 do art. 34.º do Regulamento SIADAP-UC)
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