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ABRIL

INDÍGENA 2019

1
POR OUTRAS FORMAS DE EXISTÊNCIA
O aspecto diverso da cultura brasileira é, a um só tempo,
demonstrativo da riqueza de repertórios possíveis e repositório de
condições desiguais de valorização, sobretudo no que tange aos
segmentos étnico-raciais. Os processos históricos de embate com
as populações ameríndias, quando não resultaram em genocídio,
causaram processos etnocidas por meio da expropriação de seus
territórios de origem. Não obstante o registro e a memória, tais
fraturas sociais demandam a ampliação de iniciativas que assegurem
o bem-viver indígena, enaltecendo as identidades dessas camadas
cujo patrimônio cultural formou, e ora constitui o país.
Ainda que se tenha avançado em medidas de Estado, como a
demarcação de terras e outras políticas públicas diferenciadas em
saúde, educação e gestão de territórios, os litígios são constantes e falta
muito para um entendimento ético e humanista da cultura indígena. A
correlação política atual, nesse sentido, aponta uma série de propostas
que visam a supressão dos direitos assegurados constitucionalmente,
que podem ocasionar um flagrante retrocesso da lei.
Além dos interesses político-econômicos, muito do preconceito
manifesto nesse âmbito pode ser atribuído à falta de conhecimento
sobre as questões que circundam as comunidades indígenas em
suas relações de territorialidade. Independente das peculiaridades
que concernem a cada um dos povos existentes, o território é fator
determinante para seu modo de vida, configurando uma relação
de vitalidade e de circulação geracional de saberes e fazeres, algo
absolutamente diverso de uma relação de propriedade. Para mitigar
esse distanciamento, é preciso saber, se aproximar, e sobretudo,
reconhecer que existem outras formas de existir no mundo.
Com propósito de reafirmar a construção de uma sociedade cada
vez mais consciente de sua heterogeneidade, a ação em rede Abril
Indígena propõe rodas de conversa, oficinas, apresentações e diversas
manifestações culturais representando fragmentos das centenas de
povos que resistem no território brasileiro. Tal iniciativa é para o
Sesc uma forma de reafirmar a potência existente nos intercâmbios
culturais, cujos desdobramentos são capazes de oferecer arranjos
legitimados pelo respeito às diferenças.

Danilo Santos de Miranda


Diretor do Sesc São Paulo
No Brasil, vivem atualmente 305 povos indígenas,
falantes de 274 línguas . As atividades da ação em rede
Abril Indígena abordam questões relacionadas a 48
desses povos, uma amostragem de um universo muito
mais amplo, constituindo um convite para que o público
se aproxime da temática.

Para saber mais sobre os povos indígenas no Brasil,


acesse o sítio eletrônico do Instituto Socioambiental:
https://pib.socioambiental.org/

Aikewara Ashaninka Baniwa B


Guajajara Guarani Kaiowá Guar
Huni Kuin/Kaxinawá Ikpeng K
Kamaiurá Kambeba Karajá K
Krahô Krenak Kuikuro Mak
Munduruku Paiter Surui Pana
Pataxó Hã Hã Hãe Piripkura S
Tariano Terena Ticuna Tupinam
Xukuru Yawalapiti Yanomam
4
iwa Baré Fulni-ô Gavião Ikolen
Guarani Mbya Guarani Nhandeva
ng Kadiwéu Kaingang Kalapalo
ajá Kariri-Xocó Kayapó Kisêdjê
Makuxi Maraguá Maxakali
Panará Pankararu Pataxó Yudja
ura Sateré-Mawé Tabajara Baré
Tupinambá Wajãpi Wapichana Ik
nomami Yawanawá Yudja Aik
5
SUMÁRIO

CAPITAL
10 24 de Maio
12 Avenida Paulista
13 Belenzinho
14 Bom Retiro
14 Campo Limpo
17 Carmo
19 Centro de Pesquisa e Formação
20 CineSesc
21 Consolação
22 Interlagos
23 Ipiranga
27 Itaquera
29 Osasco
30 Parque Dom Pedro II
31 Pinheiros
33 Pompeia
34 Santana
34 Santo Amaro
36 Santo André
38 São Caetano
39 Vila Mariana
40 SescTV
INTERIOR E LITORAL

44 Araraquara
44 Bauru
46 Bertioga
47 Birigui
48 Campinas
49 Catanduva
49 Jundiaí
52 Piracicaba
53 Registro
54 Ribeirão Preto
54 Rio Preto
55 Santos
57 São Carlos
58 São José dos Campos
59 Sorocaba
60 Taubaté
64 Thermas de Presidente Prudente
8
PROGRAMAÇÃO
CAPITAL

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24 DE MAIO Bate-papo
DEMARCAÇÃO DE TERRAS
Bate-papo INDÍGENAS: O QUE É?
JEITOS DE ESTAR JUNTO: Uma conversa sobre o processo de
COMO PODEMOS APOIAR demarcação de Terras Indígenas,
o que é, como se configura e o
EFETIVAMENTE A LUTA DOS
que podemos fazer para atuarmos
POVOS INDÍGENAS?
em conjunto. Com Jerá Guarani
O pajé e cacique Pawanã Kariri
(Tenondé Porã) e Geni Vidal (TI
Xocó e a educadora Cristine
Jaraguá).
Takuá conversam sobre suas lutas
e as redes e laços que podem Dia 10/4. Quarta, 19h às 21h
ser criados para apoiarmos a
resistência dos povos indígenas.
Dia 3/4. Quarta, 19h às 21h

Apresentação
RITUAL DO POVO PARRIR E
PARRESISTIR
Indígenas Krahô, Kariri Xocó
e palhaças/os juntos, em uma

Beatriz Lemos
apresentação-ritual com cantos,
danças, brincadeiras e trapalhadas. É
convocada a energia do riso e da luta
para que todos apoiem e defendam Curso
os direitos dos povos originários. HISTÓRIAS, CULTURAS
Dia 5/4. Sexta, 19h às 21h E TERRITORIEDADES
INDÍGENAS NA CIDADE DE
CONTANDO HISTÓRIAS SÃO PAULO
INDÍGENAS Conhecer e refletir acerca de
Roda de histórias contadas por dimensões das histórias, culturas
Daniel Munduruku (PA), Cristino e territoriedades indígenas
Wapichana (RO), Auritha Tabajara na formação da cidade de São
(CE) e Roni Wasiry (AM). Paulo. Com Casé Angatu Xukuru
Tupinambá.
Dias 6, 13, 20 e 27/4.
Sábados, 15h às 17h Dia 27/4. Sábado, 10h às 18h

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Passeio Bate-papo
CAMINHADA MEMÓRIAS DOS CONHECENDO AS ESCOLAS
POVOS ORIGINÁRIOS NA INDÍGENAS
PIRATININGA PAULICEIA Educadoras indígenas apresentam
Uma caminhada pelo centro de São a realidade de suas escolas,
Paulo em territórios que trazem compartilhando práticas
vestígios da presença indígena pedagógicas diferenciadas e
na cidade. Com o professor Casé inovações postas pelo diálogo
Angatu Xukuru Tupinambá. com os conhecimentos e os modos
Dia 28/4. Domingo, 13h às 16h30 tradicionais de educar.
Com Poty Poran, Sandra Benites
e Catarina Delfina dos Santos.
Crianças Mediação da antropóloga Tatiane
CÉU DO BRASIL Klein.
Uma linha é a união de dois
Dia 12/4. Sexta, 19h às 21h
pontos, uma constelação é a união
de várias estrelas. O público
será convidado a conhecer as Cinema
constelações indígenas brasileiras CINE DIREITOS HUMANOS: A
além de criar suas próprias. Com NAÇÃO QUE NÃO ESPEROU
educadores do Espaço de Brincar. POR DEUS
Dias 17 e 24/4. (Dir. Lucia Murat, Rodrigo Hinrichsen,
Quartas, 15h às 16h30 Brasil, 2015, 89 min)
O documentário gira em torno da
etnia indígena Kadiwéu, que vive
no Mato Grosso do Sul. A intenção
é analisar os diferentes caminhos
da aldeia durante quase 15 anos.
Dia 24/4. Quarta, 18h30 às 21h

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AVENIDA PAULISTA

Acervo RAJ - Retomada Aty Jovem

Divulgação
EDUCAÇÃO SOB A
PERSPECTIVA GUARANI: AS
CRIANÇAS E O CUIDADO
Bate-papo
COM O CORPO
CORPO E TERRA: SABERES DE
Compartilhamento de saberes
MULHERES GUARANI entre mulheres guarani, do Mato
Reunindo mulheres guarani Grosso do Sul, sobre a educação das
kaiowá, ñandeva e mbya, o bate- crianças e o cuidado com o corpo
papo apresenta ao público um desde a gestação. São utilizados
intercâmbio de saberes sobre o corpo remédios tradicionais e rezas.
e a terra entre diferentes mulheres
Dia 7/4. Domingo, 11h às 14h
guarani que vivem nos estados de
São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Cine-Debate
Dia 5/4. Sexta, 14h às 17h
KUÑA REKO: MULHERES
KAIOWÁ E GUARANI
AGROBIODIVERSIDADE E (Dir. Ruy Sposati, Lauriene Seraguza e
MEDICINA GUARANI Célia Foster, Brasil, 2018, 16 min)
Compartilhamento de saberes das Exibição do minidocumentário,
mulheres guarani ñandeva, do seguido de debate com
Mato Grosso do Sul, apresentando realizadores e lideranças indígenas
remédios, alimentos e seus usos, participantes. Nele, é posto em
enfocando a agrobiodiversidade e cena o modo de ser mulher das
a medicina guarani. etnias indígenas Guarani e Kaiowá
Dia 6/4. Sábado, 14h às 17h no Mato Grosso do Sul.
Dia 7/4. Domingo, 15h às 17h

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BELENZINHO EX-PAJÉ
(Dir. Luiz Bolognesi, Brasil, 2018,
Cinema 81min)
MARTÍRIO Um pajé questiona sua fé depois de
(Dir. Vincent Carelli e Ernesto de Carvalho seu primeiro contato com brancos,
e Tita, Brasil, 2016, 160 min) mas quando a morte passa a rondar
Uma análise da violência sofrida a aldeia, sua sensibilidade em
pelo grupo Guarani Kaiowá, uma relação aos espíritos da floresta
das maiores populações indígenas mostra-se indispensável.
do Brasil, que habita o Centro- Dia 26/4. Sexta, 19h30
Oeste. Há constante conflito com
as forças de repressão e opressão
organizadas pelos latifundiários,
pecuaristas e fazendeiros locais,
que desejam exterminar os índios
e tomar as terras para si.

Divulgação
Dia 5/4. Sexta, 19h30

A TERCEIRA MARGEM Intervenção e bate-papo


(Dir. Fabian Remy, Brasil, 2017, 56 min) TESSITURA
Thini-á Fulni-ô deixou sua Intervenção poética a três vozes,
pequena aldeia indígena há cerca como três rios que se entrelaçam
de 30 anos e partiu para a cidade numa trama de textos, imagens e
grande em busca do sonho da vida grafismos que conclamam a remar
urbana. Agora, decidiu retornar às contra a maré de violência e lama.
suas origens e seguir os passos de Com André Vallias, poeta; Ailton
João Kramura, que se tornou um Krenak, ambientalista; e Denilson
nativo entre os Kayapó. Baniwa, artista visual.
Dia 12/4. Sexta, 19h30 Dia 17/4. Quarta, 19h30
Performance e bate-papo com
André Vallias, Ailton Krenak
e Denilson Baniwa, com a
participação da antropóloga Majoí
Favero Gongora.
De 17 a 30/4. Instalação poética

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CAMPO LIMPO

Tatiane Klein

Divulgação
BOM RETIRO
Cinema
Curso
CINEATIVA – ABRIL INDÍGENA
APRENDENDO COM OS
Mostra cinematográfica com curtas
POVOS INDÍGENAS NA
e longas-metragens dirigidos
ESCOLA por cineastas indígenas e não
A partir de uma aproximação indígenas que traz um panorama
com saberes de diferentes sobre culturas, histórias e
povos indígenas que vivem no realidades de etnias do Brasil e da
Brasil hoje, são apresentadas América Latina.
ferramentas didáticas para
ensinar a temática indígena em
VAMOS À LUTA!
escolas de Ensino Fundamental e (Dir. Divino Tserewahu, Brasil, 2002,
Médio e elaborados, junto com os 18 min)
educadores, abordagens e recortes Em abril 2002, os índios Makuxi,
disciplinares alternativos para da reserva Raposa Serra do Sol,
as histórias e culturas dos povos comemoraram 25 anos de luta
ameríndios. Com Poty Poran, pelo reconhecimento definitivo
educadora indígena e Tatiane de sua reserva.
Klein, antropóloga.
Dia 3/4. Quarta, 19h
Dias 6, 13 e 20/4.
Sábados, 14h às 17h

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EX-PAJÉ UMA ESCOLA HUNIKUI
(Dir. Luiz Bolognesi, Brasil, 2018, 81 min) (Dir. Zezinho Yube, Mari Correa,
Um pajé questiona sua fé depois Vincent Carelli e Ernesto Ignacio de
de seu primeiro contato com Carvalho, Brasil, 2008, 3 min)
brancos, mas quando a morte Nos tempos dos patrões, os
passa a rondar a aldeia, sua Hunikui não podiam falar a sua
sensibilidade em relação aos língua nem praticar as suas danças.
espíritos da floresta mostra-se Hoje, os professores indígenas
indispensável. estão pesquisando essa cultura e
levando-a para a escola.
Dia 3/4. Quarta, 19h20
Dia 13/4. Sábado, 16h
AMNE ADJI PAPERE MBA
– CARTA KISÊDJÊ PARA O PRÎARA JÕ – DEPOIS DO OVO,
RIO+20 A GUERRA
(Dir. Kamikia P.T. Kisêdjê, Brasil, 2012, (Dir. Komoi Panará, Brasil, 2008, 14 min)
11 min) As crianças Panará apresentam seu
Manifesto das mulheres kisêdjê universo em dia de brincadeira na
contra o desmatamento das aldeia. O tempo da guerra acabou,
florestas e a poluição dos rios. mas ainda continua vivo no
A diretora e o Coletivo Kisêdjê de imaginário da infância.
Cinema resolveram produzir uma Dia 14/4. Domingo, 11h
mensagem do seu povo para
a RIO+20. NÓS E A CIDADE
Dia 10/4. Quarta, 19h (Dir. Ariel Duarte Ortega, Brasil, 2009,
5 min)
A versão do filme Duas Aldeias,
TERRA VERMELHA
uma Caminhada narra o cotidiano
(Dir. Marco Bechis, Brasil/Itália,
do povo Mbya-Guarani entre a
2008,104 min)
vida na aldeia e a vida na cidade.
No Mato Grosso do Sul, a
comunidade indígena Guarani Dia 17/4. Quarta, 19h
Kaiowá luta para retomar suas
terras ocupadas por fazendeiros.
Dia 10/4. Quarta, 19h20

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O ABRAÇO DA SERPENTE KUHI IKUGÜ – OS KUIKURO
(El Abrazo de la Serpiente, dir. SE APRESENTAM
Ciro Guerra, Colômbia/Venezuela/ (Dir. Coletivo Kuikuro de Cinema,
Argentina, 2016, 124 min) Brasil, 2007, 7 min)
Théo é um explorador europeu Os Kuikuro apresentam sua
que conta com a ajuda do xamã história, desde seus antepassados
Karamakate para percorrer o rio passando pelos conflitos com os
Amazonas. Quarenta anos depois, brancos até as mudanças de suas
Evan, outro explorador, tenta vidas no mundo contemporâneo.
convencer o xamã a ajudá-lo.
Dia 24/4. Quarta, 19h
Dia 17/4. Quarta, 19h10
CHUVA É CANTORIA NA
NO CAMINHO COM MÁRIO ALDEIA DOS MORTOS
(Dir. Coletivo Mbya-Guarani de (Dir. João Salaviza e Renée Nader
Cinema, Brasil, 2014, 21 min) Messora, Brasil/Portugal, 2019, 113 min)
Na aldeia Koenju, no Rio Grande Ihjãc, um jovem krahô, depois
do Sul, o jovem Mário e sua gangue de ser surpreendido pela visita
tiram onda com os desafios da do espírito de seu falecido pai, se
realidade Mbya-Guarani de hoje. sente na obrigação de organizar
Dia 20/4. Sábado, 16h uma festa de fim de luto, uma
comemoração tradicional da
A HISTÓRIA DO MONSTRO comunidade.
KHÁTPY Dia 24/4. Quarta, 19h10
(Dir. Kambrinti Suya, Yaiku Suya,
Kamikia P.T. Kisedje, Kokoyamaratxi
Suya e Whinti Suyá, Brasil, 2009, 5 min)
Vivência
Os índios Kisêdjê, da aldeia NHANDEREKO SESC CAMPO
Ngôjwêrê, no Mato Grosso, PY: O NOSSO MODO DE SER
encenam e filmam a lenda NO SESC CAMPO LIMPO
do índio feio que ameaça os A existência da cultura Mbya
caçadores na mata. Guarani é apresentada a partir
Dia 21/4. Domingo, 11h do filme Nossa Comida Sagrada,
seguido de vivência na horta
com demonstração das práticas
de plantio indígena de batata-
doce e milho. Com Jera Guarani,
liderança da aldeia Tenondé Porã.
Dia 13/4. Sábado, 10h30 às 13h

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Literatura CARMO
LITERACAMPO: DAS
COISAS QUE APRENDI E Oficina
MUNDURUKANDO2 CINEMA INDÍGENA
Clube de leitura com obras que Uma abordagem sobre o cinema
narram com bom humor as indígena, em que será apresentado
histórias e vivências do escritor o processo de trabalho do Coletivo
Daniel Munduruku. Mbya-Guarani – fundado após
Mediação Eda Luiz. anos de oficinas de formação de
Dia 23/4. Terça, 19h30 às 21h vídeo nas aldeias dos Guarani
Mbya (RS) – e serão realizadas
atividades. Com Ariel Ortega e
Patrícia Ferreira.
De 8 a 10/4. Segunda a quarta,
18h às 20h

Cine-Debate
TEKO HAXY – SER IMPERFEITA
(Dir. Patrícia Ferreira e Sophia Pinheiro,
Claudio Tavares

Brasil, 2018, 40 min)


Um encontro íntimo entre
duas mulheres que se filmam.
Palestra O documentário experimental
CULTURA E HISTÓRIA DOS apresenta a relação de duas
POVOS INDÍGENAS COM DAVI artistas, uma cineasta indígena e
KOPENAWA YANOMAMI uma artista visual e antropóloga
Reconhecido internacionalmente não indígena. Com Patrícia
como importante liderança indíge- Ferreira e Sophia Pinheiro.
na, o pajé é fundador e presidente Dia 11/4. Quinta, 17h às 20h
da Hutukara Associação Yanoma-
mi. Ganhador do prêmio ambiental
Global 500 das Nações Unidas,
Kopenawa fala sobre a conjuntura
atual dos povos indígenas, além da
história e cultura yanomami.
Dia 25/4. Quinta, 19h30 às 21h

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CINE-DEBATE COM CURTAS:
PIRAGUI + GUIRAKA’I JÁ +
OJETOPA RAI VA’E RÉGUA
(Dir. Luiza Calagian, Brasil, 2016, 21
min, livre) + (Dir. Werá Alexandre,
Brasil, 2012, 11 min) + (Dir. Coletivo
Tenonde Porã, Brasil, 2012, 14 min)
Depois da exibição haverá um
bate-papo com Werá Alexandre e
Jerá Guarani.

Divulgação
Dia 23/4. Terça, 17h às 20h

Literatura
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS:
XINGU
Baseada no livro de Cláudio e
Orlando Villas-Bôas, homenageia
as etnias e o universo cultural do
Xingu. Conta a história da luta
Divulgação

pela fundação e preservação do


Parque Indígena do Xingu. Com
Núcleo Esporos de Experiências
Bate-papo Artísticas.
EDUCAÇÃO INDÍGENA Dia 26/4. Sexta, 10h
O bate-papo apresenta um
panorama da educação escolar
indígena, seus desafios e
possibilidades. Traz uma visão
sobre a interculturalidade e o
bilinguismo que norteiam algumas
escolas e as diferenças em relação à
educação escolar tradicional. Com
Cristine Takuá.
Dia 25/4. Quinta, 18h às 20h

18
CENTRO DE PESQUISA Com Maria Rita Kehl, psicanalista;
Karai Tataendy, liderança da aldeia
E FORMAÇÃO Guarani Mbya; Tiapé Suruí e Murué
Suruí, aikewaras da TI Sororó (PA);
Palestra Iara Ferraz, cientista social; Bruno
COMO AS TERRAS Simões Gonçalves, psicólogo;
INDÍGENAS PROTEGEM A Heloisa Starling, historiadora;
BIODIVERSIDADE? Rubens Valente, jornalista; Manuela
A partir da experiência premiada Carneiro da Cunha, Rafael Pacheco,
de uma Terra Indígena de São Edilene Coffaci de Lima, Patricia
Paulo e de debates científicos, de Mendonça Rodrigues e Daniel
é abordada a relação entre Calazans Pierri, antropólogos;
conhecimentos e práticas e Marlon Alberto Weichert,
indígenas associados à diversidade advogado.
socioambiental. Com Marta Dias 23 e 24/4. Terça e quarta,
Amoroso, antropóloga; Priscila 10h às 17h
Poty, liderança indígena; e Karen
Shiratori, antropóloga.

Fernando Frazão - Agência Brasil - wikimedia commons


Dia 10/4. Quarta, 19h30 às 21h30

Curso
UM ÍNDIO IMAGINADO?
É proposto um olhar crítico
sobre a construção da imagem
dos povos indígenas no cinema,
especialmente no cinema
brasileiro. Com Alexandre Werá e
Fábio Costa Menezes, cineastas; e
Adilson Mendes, historiador.
Bate-papo
De 22 a 25/4. Segunda a quinta,
DAVI KOPENAWA YANOMAMI
19h30 às 21h30
Bate-papo com Davi Kopenawa,
reconhecido internacionalmente
POVOS INDÍGENAS: MEMÓRIA, como uma importante liderança
VERDADE E JUSTIÇA indígena brasileira. O pajé
Especialistas indígenas e não é fundador e presidente da
indígenas abordam experiências Hutukara Associação Yanomami.
com as comissões da verdade, com
Dia 26/4. Sexta, 19h30 às 21h30
foco em pesquisa, ensino e ação.

19
CINESESC liderança da Terra Indígena do
Jaraguá; Thiago Karaí, liderança
Guarani da Terra Indígena
Tenondé Porã; e Daniel Pierri,
antropólogo. Mediação de Tatiane
Klein, antropóloga.
Dia 4/4. Quinta, 19h

BICICLETAS DE NHANDERU +
DESTERRO GUARANI
(Dir. Ariel Ortega, Patrícia Ferreira, Ernesto
de Carvalho e Vicente Carelli, Brasil, 2014,
Divulgação

38 min)
Sessão apresentada pelos
Cine-Debate realizadores, abordando as relações
indígenas e não indígenas no fazer
PARA’Í
cinematográfico. Também trata das
(Dir. Vinicius Toro, Brasil, 2018, 82 min)
contribuições e os conflitos entre
Traz a história de Pará, menina
equipe, aldeia, líderes espirituais,
guarani que encontra por acaso
antropólogos e indigenistas.
um milho guarani tradicional,
encantada com a sua beleza, busca Dia 5/4. Sexta, 17h
cultivá-lo. Sessão apresentada pelo
diretor do filme. PIRAGUI + GUIRAKA’I JÁ +
Dia 4/4. Quinta, 17h OJETOPA RAI VA’E RÉGUA +
TEKO HAXY
ARA PYAU – A PRIMAVERA (Dir. Luiza Calagian, Brasil, 2016, 21 min)
+ (Dir. Werá Alexandre, Brasil, 2012, 11
GUARANI min) + (Dir. Coletivo Tenonde Porã, Brasil,
(Dir. Carlos Eduardo Magalhães, Brasil, 2012, 14 min) + (Dir.: Patrícia Ferreira e
2018, livre, 74 min) Sophia Pinheiro, Brasil, 2018, 40 min)
Uma discussão sobre mobilização Trata sobre relações entre
e movimentos indígenas. Imagens humanos e não humanos. Sessão
captadas durante os protestos pela seguida de bate-papo com os
demarcação das terras indígenas realizadores Ariel Ortega, Patricia
guarani de São Paulo. Bate-papo Ferreira e Sophia Pinheiro.
após a exibição com Sônia Ara Mediação de Vinícius Toro.
Barbosa, atriz do filme Para’í e Dia 5/4. Sexta, 19h

20
Oficina CONSOLAÇÃO
CINEMA INDÍGENA
A partir de suas experiências
como cineastas, Ariel Ortega e
Patrícia Ferreira propõem uma
oficina para abordar o cinema
indígena, mostrando seu processo
e explorando atividades com os
participantes.
Dias 4 e 5/4. Quinta e sexta, 17h30
às 20h30

Divulgação
Vivência
TRANSMISSÃO DE SABERES
DA CULTURA INDÍGENA Bate-papo
PANKARARU PROSA 60+ OS ANCIÕES
O grupo Festa de Rei convida o DA TERRA
pajé Seu Biu, da aldeia Pankararu, Neste encontro teremos um bate-
para compartilhar saberes sobre papo com o líder indígena Ailton
alimentos, ervas medicinais, Krenak. São discutidos temas
brincadeiras, brinquedos e toré, como a importância da valorização
canto e dança dos Pankararu, dos anciões indígenas brasileiros,
criando um ambiente de conexão seu papel na formação da cultura
com a cultura indígena. tribal e a relação sábia entre velhos
e crianças.
Dia 7/4. Domingo, 10h
Dia 26/4. Sexta, 15h às 17h

TERRITÓRIO E
SUSTENTABILIDADE NA
CULTURA INDÍGENA
O líder indígena Ailton Krenak
debate a importância vital da
preservação do território indígena
para manutenção de nossa cultura
ancestral.
Dia 27/4. Sábado, 15h às 17h

21
INTERLAGOS

Luiza Calagian
Lucas Keese

MASTERCHEF GUARANI
Oficina de alimentação tradicional
Oficina indígena inspirada no programa
XONDARO PARA CRIANÇAS MasterChef. Após o preparo dos
Atividade realizada por Xondaro pratos, os participantes serão
da aldeia Pyau, do Jaraguá, avaliados por uma jurada guarani.
para crianças não indígenas. Com lideranças da aldeia Kalipety.
Além da prática da dança e dos Dia 6/4. Sábado, 14h às 17h
movimentos, as crianças aprendem
um pouco sobre a tradição guarani. COMUNICAÇÃO COM
Com grupo de Xondaro da aldeia A COMISSÃO GUARANI
Tenondé Porã. YVYRUPA (CGY)
Dia 6/4. Sábado, 10h às 12h Apresentação de um panorama
histórico da comissão e das formas e
estratégias de comunicação adotadas
pelos Guarani nos diferentes
períodos sociopolíticos vividos.
Estudo sobre postagens e vídeos.
Com comunicadores da CGY.
Dia 7/4. Domingo, 10h às 12h

22
IPIRANGA

Vinícius Toro

Caio Petrônio
Cine-Debate
EXIBIÇÃO DE FILMES SOBRE Apresentação
MOBILIZAÇÕES INDÍGENAS E RITUAL PARRIR E PARRESISTIR
RODA DE CONVERSA Indígenas Krahô, Kariri Xocó
Exibição de uma série de vídeos e palhaços juntos, em uma
produzidos pela CGY e do filme apresentação-ritual com cantos,
Ara Pyau, de Carlos Magalhães. danças, brincadeiras e trapalhadas.
Em seguida, haverá uma discussão É convocada a energia do riso e
sobre mobilização indígena e luta da luta para que todos apoiem e
por demarcação de terras. Com defendam os direitos dos povos
coordenação CGY. originários.
Dia 7/4. Domingo, 13h às 16h Dia 6/4. Sábado, 16h

Show MORTE E DEPENDÊNCIA NA


BRÔ MC'S E BATE-PAPO TERRA DO PAU-BRASIL
Grupo de rap composto de jovens Experimento cênico trata do tema
indígenas Guarani Kaiowá. da violência histórica na conquista
Numa mescla de português e de territórios no Brasil e as
guarani, eles usam suas rimas estratégias de resistência dos povos
para manifestar seus anseios e a ameríndios. Inspirado na peça de
realidade social que os envolve. aprendizagem “Os Horácios e Os
Dia 7/4. Domingo, 16h às 17h Curiácios”, de Bertolt Brecht.
De 6 a 28/4. Sábados e domingos, 15h.
Museu do Ipiranga

23
ENCONTRO XONDARO
Esta ação é parte da proposta
de experimentos cênicos da
Cia. Livre. Mestres Xondaro
realizam um encontro na unidade
e, no dia seguinte, participam
do experimento no Museu do
Ipiranga.
Dia 27/4. Sábado, 17h

Divulgação
Bate-papo
ALEGRIA E RESISTÊNCIA –
Literatura
QUANDO O RISO CELEBRA
HISTÓRIAS INDÍGENAS PARA
NOSSAS DIFERENÇAS
A alegria pode ser uma arma CRIANÇAS
potente e revolucionária. O pajé Um integrante da etnia Sateré-
e cacique Pawanã Kariri Xocó, Mawé contará sobre sua vida
o hotxuá Ismael Ahpract Krahô em Barreirinha, no estado do
e a educadora indígena Cristine Amazonas, além de narrar
Takuá conversam sobre a luta histórias que estão presentes em
pelo território e a resistência alguns livros sobre o tema. Com
indígena. Tiago Hakiy, escritor e contador
de histórias indígenas.
Dia 6/4. Sábado, 18h
Dia 13/4. Sábado, 16h

A COZINHA DA DOIDIVANA
(COM DANIEL MUNDURUKU)
Autores falam da carreira, livros,
conversam com a plateia e
saboreiam pratos especialíssimos
que a escritora Ivana Arruda
Leite lhes prepara. Nesta edição,
Ivana convida o escritor Daniel
Munduruku.
Dia 28/4. Domingo, 19h

24
Teatro Cinema
NHANDERUVUÇU, KONÃGXEKA – O DILÚVIO
O MENINO TROVÃO MAXAKALI
A peça narra o mito do menino (Dir. Charles Bicalho e Isael Maxakali,
trovão nascido do sonho de Brasil, 2016, 13 min)
Tupã. Por ser muito leve e não Narrativa mítica Maxakali sobre
conseguir ficar na Terra, ele o dilúvio. Konãgxeka quer dizer
recebe a orientação para às quatro “água grande”. Como castigo, por
direções sagradas, onde encontra os causa do egoísmo e da ganância
Nandejara, que o ensinam a viver dos homens, os espíritos yãmîy
na Terra. enviam a “grande água”. As
Dias 23, 24 e 28/4. Terça e quarta, ilustrações para o filme foram
10h30 e domingo, 11h feitas por indígenas Maxakali.
Dia 6/4. Sábado, 11h

DAS CRIANÇAS IKPENG


PARA O MUNDO – UM DIA NA
ALDEIA IKPENG
(Dir. Natuyu Yuwipó Txicão, Karané
Ikpeng e Kumaré Ikpeng, Brasil, 2001,
35 min)
Yampï, Yuwipó, Kamatxi e Eruwó
Thiago Carvalho

nos convidam a visitar a casa do


cacique, tomar banho de rio e
comer frutas no pé.
Show Dia 6/4. Sábado, 11h
OZ GUARANI
Fundado em 2014, o grupo de DEPOIS DO OVO, A GUERRA –
rap indígena é formado de jovens UM DIA NA ALDEIA PANARÁ
Guarani M’byá, residentes na (Dir. Komoi Panará, Brasil, 2008,
Terra Indígena Jaraguá, em São 15 min)
Paulo. Eles interpretam canções de Ao reviver a antiga guerra de seu
resistência e de fortalecimento da povo contra os Txucarramãe, os
luta indígena por seus direitos. meninos da aldeia pintam o corpo,
Dia 20/4. Sábado, 16h cortam os cabelos e fabricam as
armas para celebrar a história.
Dia 6/4. Sábado, 11h

25
A FESTA DOS ENCANTADOS
(Dir. Masanori Ohashy, Brasil, 2015,
13 min)
Traz a saga de um índio Guajajara
que, procurando seu irmão
perdido, encontra um mundo
subterrâneo habitado por seres
encantados. Ali permanece até
aprender todos os rituais de várias
celebrações.

Divulgação
Dia 20/4. Sábado, 11h

Vivência
NO TEMPO DO VERÃO
GAME HUNI KUIN
(DUBLADO)
Huni Kuin é um jogo eletrônico
(Dir. Wewito Piyãko, Brasil, 2012, 21 min)
que aborda a cultura do povo
Na aldeia Ashaninka, no verão, as
indígena Kaxinawá ou Huni Kuin,
crianças deixam de ir à escola para
como costumam se denominar. Foi
aprender com os mais velhos sobre
desenvolvido com a intenção de
a vida na floresta: fazer flechas,
proporcionar uma experiência de
construir um abrigo na margem
intercâmbio com os conhecimentos
do rio, acender o fogo, cozinhar
e memórias indígenas por meio
macaxeira e fisgar peixe com arpão.
de uma nova linguagem: os
Dia 20/4. Sábado, 11h videogames.
Dias 20 e 21/4.
PALERMO E NENECO – UM DIA Sábado e domingo, 15h
NA ALDEIA MBYA-GUARANI
(DUBLADO) Artes Visuais
(Dir. Ariel Duarte Ortega e Patrícia
ARTE INDÍGENA NA
Ferreira, Brasil, 2012, 23 min)
Palermo e Neneco são irmãos e CONTEMPORANEIDADE
pertencem ao povo Mbya-Guarani. O artista Mayawari Mehinaku
Espirituosos, os meninos dão um compartilha com os participantes o
jeito de se divertir e dar risada até processo artístico da sua etnia e os
quando precisam ajudar nas tarefas caminhos atuais da arte indígena
da aldeia. Gostam de Michael xinguana na contemporaneidade
Jackson e festas com cantoria ao em diálogo com o artista Sérgio
som da rabeca e do violão. Fingemann.
Dia 20/4. Sábado, 11h Dia 28/4. Domingo, 14h

26
ITAQUERA

Centro de Trabalho Indigenista


Centro de Trabalho Indigenista

JOGOS E BRINCADEIRAS
Oficina INDÍGENAS DOS KALAPALO
AGRICULTURA GUARANI Muitas brincadeiras e jogos
Oficina focada no resgate e na infantis são originários de povos
manutenção de sementes crioulas indígenas. Nesta atividade, o
típicas da prática de agricultura livro Jogos e Brincadeiras do Povo
do povo Guarani. Ao final, haverá Kalapalo é o guia para brincadeiras
plantio com o público na horta. entre pais e filhos. Com agentes de
Com cacique Karai Jekupe. educação ambiental.
De 7 a 28/4. Domingos, 14h às 15h30
Dia 6/4. Sábado, 14h às 15h30

Vivência Apresentação
PASSEIO VERDE INDÍGENA RAP INDÍGENA E PERIFERIA:
Caminhada orientada para NOVAS FORMAS DE LUTA
apreciação e identificação de PELO TERRITÓRIO
aves e árvores e a utilização da Apresentação de rap indígena,
nomenclatura tupi guarani. Com um instrumento de protesto
agentes de educação ambiental. que simboliza o encontro de
influências existentes na periferia
De 7 a 28/4. Domingos, 10h30 às
da cidade e da etnia Guarani. Com
12h
OZ Guarani e Werá MC.
Dia 13/4. Sábado, 15h às 16h

27
Vivência Apresentação e bate-papo
TRILHA DA SAMAMBAIAÇU LANÇAMENTO DOS LIVROS
COM POVO GUARANI ARA PYAU E KA’AGUY RE
Nesta atividade, a trilha da JAIKO
Samambaiaçu, um espaço dentro Apresentação dos livros escritos
do Sesc Itaquera, é apresentada na língua guarani direcionados às
sob a perspectiva do povo comunidades desse povo que, após
Guarani. Com representantes da mais de 500 anos de contato com a
etnia Guarani Mbya, da Aldeia cultura ocidental, vem mantendo
Ribeirão Silveira, de Bertioga. seus conhecimentos tradicionais.
Dia 20/4. Sábado, 14h às 15h30 Com Jera Guarani e Yara, da
aldeia Tenondé Porã, e Edson
Matsumura, agrônomo.
Dia 27/4. Sábado, 11h às 13h

Curso
PLANTAS DO AUTOCUIDADO
FEMININO NA PERSPECTIVA
INDÍGENA
As experiências de autocuidado
do corpo da mulher indígena são
Gustavo Faria

transmitidas e experimentadas,
incluindo banhos, chás, plantas
medicinais e conhecimentos
Visita Mediada passados de geração a geração.
MOSTRA AGROECOLÓGICA Com Simone Takuá e Andreza
Espaço utilizado por grupos que Poitena, da aldeia Piaçaguera.
trabalham com agroecologia para
Dias 27 e 28/4. Sábado e domingo,
expor seus produtos e ideias aos
14h às 17h
frequentadores do Sesc. Nesta
edição contamos com a presença
de representantes da etnia
Guarani Mbya.
Dia 27/4. Sábado, 11h às 15h (visita
mediada 11h às 12h)

28
OSASCO
Oficina
LOUCEIRAS KARIRI-XOCÓ
Os participantes convivem
com as mulheres kariri-xocó,

Centro de Trabalho Indigenista


que partilham técnicas de sua
arte ceramista tradicional. A
prática cerâmica é realizada
majoritariamente por mulheres
que, geração após geração,
socializam conhecimentos sobre a
Apresentação técnica de manuseio do barro.
ARTESANATO INDÍGENA
Dia 14/4. Domingo, 12h às 13h30
São apresentadas técnicas
artesanais tradicionais guaranis.
Apresentação
O público será convidado
a experimentar a feitura de GRUPO SABUKÁ KARIRI-
peças dessa tradição. Com XOCÓ: TORÉ
representantes Guarani das aldeias O grupo indígena Sabuká, da
Yvy Porã, Ytu e Kalipety. Aldeia Kariri-Xocó, em Alagoas,
estabelece contato por meio
Dia 28/4. Domingo, 14h às 15h
do toré, conjunto de cantos e
danças indígenas que expressam
CAMPEONATO DE ARCO E acontecimentos históricos
FLECHA e culturais e representam
O público assiste a uma fenômenos naturais do universo
apresentação do uso desse tradicional. Estas manifestações
instrumento pelos Guarani. representam a luta da etnia pela
Em seguida há experimentação demarcação de terras. Com a
e vivência, conectando culturas participação do Cacique Pawanã,
por meio da brincadeira. Com mestre de canto e dança.
Pedrinho, Karaí Negão e Priscila,
Dia 14/4. Domingo, 14h30
da aldeia Tenonde Porã.
Dia 28/4. Domingo, 15h às 17h

29
PARQUE
DOM PEDRO II

Gabinete de Curiosidades
CURTAS INDÍGENAS
Ao longo do mês de abril, o
Gabinete de Curiosidades
e Habilidades dedica sua

Caio Petrônio
programação ao cinema indígena,
apresentando uma seleção de
curtas-metragens criados por
Apresentação cineastas de origem indígena e/ou
CABARÉ DO POVO PARRIR E que tratam de suas culturas.
PACANTAR De 3 a 28/4. Quarta a domingo,
Uma experiência cênica criada 10h às 18h
coletivamente. Indígenas Kariri-
Xocó do grupo Sabuká, palhaços Oficina
e músicos se reúnem para criarem ARTESANATO GUARANI
uma apresentação-ritual em um Durante a oficina, as artesãs irão
bonito encontro de culturas. compartilhar suas técnicas para o
Dia 14/4. Domingo, 16h às 17h desenvolvimento de artesanatos
de corpo, como colares, brincos e
pulseiras. Com família Boagarin,
das aldeias Yvy Porã e Ytu,
no Jaraguá.
Dia 7/4. Domingo, 13h

Vivência
DANÇA DO XONDARO
O grupo apresenta essa tradição e
convida o público a experimentá-la.
A dança é acompanhada por
uma música constante tocada por
violão, rabeca, tambor e maracá.
Com grupo Xondaro da Terra
Indígena Jaraguá.
Dia 7/4. Domingo, 15h

30
PINHEIROS Vivência
LAKITA: FLAUTA ANDINA
A lakita é um instrumento de
sopro andino e um dos estilos
em que uma única melodia vai
sendo tecida com a entrada de
outros instrumentos, sendo uma
representação de sororidade por
meio da música. Com o grupo
Lakitas Sinchi Warmis.
Cristina Floria
Dia 20/4. Sábado, 12h às 13h

Show
MULHERES INDÍGENAS LAKITAS SINCHI WARMIS
– REPRESENTAÇÃO E O grupo de música andina,
VISIBILIDADE composto de mulheres imigrantes
Com curadoria de Cristina Flória, e filhas de imigrantes, resgata sua
este projeto colabora no diálogo e cultura por meio da interpretação
reflexão sobre as ações das mulheres de músicas tradicionais.
indígenas, contemplando suas Dia 20/4. Sábado, 16h às 17h
atuações no âmbito da educação,
saúde, desenvolvimento profissional Vivência
e empoderamento político.
BRINCAR E CANTAR TIKUNA
Do que brincam os índios Tikuna,
Roda de conversa da Amazônia? As crianças são
GÊNERO E ETNICIDADE: O convidadas pela cantora Djuena,
PROTAGONISMO DA MULHER da comunidade Umariaçu II, do
INDÍGENA Alto Solimões (AM), a brincarem
Com Kaiulu Kamaiurá, da (e cantarem) como os curumins
Associação Yamurikumã das da aldeia.
Mulheres Xinguanas (MT); e Dia 21/4. Domingo, 12h às 13h
Glicélia Tupinambá, documentarista.
Mediação de Pagu Fulni-ô.
Dia 18/4. Quinta, 19h30 às 21h30

31
Roda de conversa
PAJELANÇA E MEDICINA:
FORMAS DE CURA
Uma conversa sobre saberes
indígenas e diálogos interculturais
entre órgãos governamentais e
comunidades indígenas. Com
Naine Terena (MS); Nimbo
Pyruá Katarina, pajé da aldeia

Diego Janatã
Piaçaguera, em Peruíbe (SP);
e Jobana Aramayo (Bolívia).
Mediação de Cristina Floria (MS).
Show Dia 24/4. Quarta, 19h às 21h30
TCHAÜTCHIÜÃNE
Tchaütchiüãne, na língua tikuna, Vivência
significa “minha aldeia”. Este é o PULSEIRAS E COLARES COM
nome do show da cantora Djuena MULHERES GUARANI
Tikuna, da comunidade Umariaçu A confecção de artesanato é parte
II, do Alto Solimões (AM), que traz integrante da cultura Guarani.
os cantos e a cultura do seu povo. Nesta vivência, enquanto falam
Dia 21/4. Domingo, 16h às 17h sobre o cotidiano da aldeia e as
lutas de seu povo, as mulheres
Vivência Guarani mostram ao público as
CULINÁRIA TERENA técnicas que utilizam.
Os participantes tomam contato Dia 25/4. Quinta, 19h às 21h
com receitas e sabores do povo
Terena, do Mato Grosso do Sul. Bate-papo
Com Letícia Kalymaracaya, chef LÍNGUA DE SINAIS INDÍGENA
de cozinha. A Língua de Sinais Urubu-Kapoor
Dia 23/4. Terça, 19h às 21h é utilizada pelo povo homônimo,
tornando-se um importante
instrumento de comunicação entre
os membros das comunidades.
Com Associação dos Surdos de São
Paulo (ASSP) e Shirley Vilhalva
(UFMS).
Dia 27/4. Sábado, 14h às 17h

32
POMPEIA Pataxó Hã Hã Hãe
Intervenção e fala de
representante Pataxó abordando
as lutas por conquista e defesa de
seus territórios.

Comissão Guarani Yvyrupá


Discussão sobre mobilização e
movimentos indígenas, tendo
como base vídeos feitos em meio

Melissa Guimarães
aos protestos pela demarcação
das terras indígenas guarani de
São Paulo.
Especial Renata Tupinambá
BOTECO DA DIVERSIDADE – Seu nome indígena é Aratykyra.
TERRA E JUSTIÇA SOCIAL Possui bacharelado em
Representantes de povos jornalismo, é produtora,
indígenas, quilombolas, roteirista, poeta e cofundadora
campesinos e dos movimentos de da rádio Yandê. Participa como
moradia na cidade apresentam a mestra de cerimônias.
importância de discutir a questão
Dia 27/4. Sábado, 20h
fundiária no Brasil e repensar as
desigualdades sociais. A seguir,
Oficina
alguns participantes dessa edição:
ARTE COM SEMENTES
Grupo Sabuká – Povo Kariri Nessa vivência, será possível
ter contato com o artesanato
Xocó
produzido por indígenas da etnia
Apresentação do Toré –
Pataxó Hã Hã Hãe com sementes
conjunto de cantos e danças
diversas.
rituais – e fala sobre a realidade
da comunidade, localizada às Dia 27/4. Sábado, 13h às 15h
margens do Rio São Francisco.

33
SANTANA SANTO AMARO
Oficina
MASTERCHEF GUARANI
Oficina de alimentação tradicional
indígena inspirada no programa
MasterChef. Após o preparo dos
pratos, os participantes serão
avaliados por jurados guarani.
Dia 13/4. Sábado, 14h30
Larissa Rocha

Bate-papo
ARA PYAU E KA’AGUY RE
Intervenção
JAIKO – VIVEMOS NA MATA
NÉN GA – CANTOS
Apresentação dos livros e conversa
KAINGANG
sobre as práticas de plantio das
Apresentação em meio a uma roda
aldeias e a variedade de milhos
de conversa em que são abordados
e outros alimentos tradicionais
como os cantos são transmitidos,
guarani. Com Edson Matsumura,
as formas de organização do
assessor agrônomo das aldeias
coletivo e sua atuação política e
da zona sul de São Paulo; Jera
cultural ligada a mobilizações
Guarani, liderança da aldeia
indígenas locais e nacionais.
Kalipety; e Yara, anciã da aldeia
Dia 27/4. Sábado, 11h Tenonde Porã.
Dia 13/4. Sábado, 15h30
CANTOS E DANÇAS DO POVO
PATAXÓ HÃ HÃ HÃE
A atividade conta com a
apresentação de cantos e danças,
rituais e uma conversa sobre a luta
pataxó pela retomada e defesa de
seus territórios. Com integrantes
da Aldeia Pau-Brasil.
Dia 28/4. Domingo, 11h

34
Vivência
PANKARARU – DE
PERNAMBUCO AO REAL
PARQUE
Brincadeiras infantis Pankararu.
O arte-educador Iran Pankararu
e o Coletivo Brincantes Urbanos
realizam jogos e brincadeiras
desenvolvidas na aldeia Pankararu.

Suzi Aguiar
O coletivo vem resgatando
brincadeiras tradicionais para
ressaltar a importância do brincar Intervenção
para a formação integral da infância. PRAIÁS DO REAL PARQUE
Dia 7/4. Domingo, 11h O grupo foi criado há mais de dez
anos por seu Bino, antiga liderança
indígena, com o intuito de manter
viva a cultura pankararu por meio
de uma realização artística, cultural
e de resistência histórica e política.
Dia 7/4. Domingo, 17h

Bate-papo
DAVI KOPENAWA
Verônica Araújo

YANOMAMI, LIDERANÇA
INDÍGENA
Reconhecido internacionalmente
Bate-papo
como importante liderança indígena,
TERRITORIALIDADE o pajé é fundador e presidente da
PANKARARU Hutukara Associação Yanomami.
Será exibido um vídeo que Ganhador do prêmio ambiental
denuncia recentes ataques à aldeia Global 500 das Nações Unidas,
em Pernambuco e abordadas Kopenawa fala sobre a conjuntura
questões históricas, geográficas e atual dos povos indígenas, além da
culturais das duas comunidades história e cultura dos Yanomami.
pankararu. Com integrantes
Dia 24/4. Quarta, 19h30
Pankararu de Pernambuco e do
Real Parque, em São Paulo.
Dia 7/4. Domingo, 14h

35
SANTO ANDRÉ DAS CRIANÇAS IKPENG PARA
O MUNDO
(Dir. Karané Ikpeng e Kumaré Ikpeng,
Brasil, 2001, 35 min)
Quatro crianças Ikpeng mostram
sua aldeia ao responder uma
vídeocarta de crianças da Sierra
Maestra, em Cuba. Com humor
e leveza, elas mostram suas
famílias, suas brincadeiras, festas
Wewito Pyãko
e modo de vida.
Dia 13/4

SELEÇÃO DE CURTAS
Cinema DUBLADOS
CINECLUBINHO Muiraquitã
Dias 6, 13, 20 e 27/4. Sábados, 11h (Dir. Jeane Ramos, Brasil, 2005, 5 min)
Animação que retrata o uso do
OSIBA KANGAMUKE – VAMOS pequeno talismã muiraquitã por
LÁ, CRIANÇADA jovens indígenas. Com cores e
(Dir. Thomaz Pedro, Veronica traços marcados, o talismã se
Monachini, Haja Kalapalo e Tawana mistura a sua forma animal e faz
Kalapalo, Brasil, 2016, 20 min) surgir uma grande surpresa.
As crianças da aldeia Aiha Dia 20/4
Kalapalo, do Parque Indígena
do Alto Xingu (MT), são as
No Tempo do Verão
protagonistas desse filme e (Dir. Wewito Piyãko, Brasil, 2012,
mostram alguns aspectos da sua 21 min)
rotina e cultura. É fim de semana e as crianças
Dia 6/4 Ashaninka deixam a escola
partindo rio acima para um
acampamento com os pais. A
vida deles se mistura com o
aprendizado e a vivência da mata,
do rio e de seus corpos.
Dia 20/4

36
Akukusiã, o Dono da Caça
(Dir. Dominique Gallois e Vicent Carelli,
Brasil 1998, 10 min)
A fábula sobre o monstro canibal
akukusiã é interpretada pelos
indígenas Waiãpi, da aldeia de
Taitetuwa: “Fizemos o vídeo para
alertar os incautos porque todos
podem ser devorados por este

Maria Navarro
monstro”.
Dia 20/4

RIO 2096: UMA HISTÓRIA DE Oficina


AMOR E FÚRIA ATELIÊ ABERTO
(Dir. Luiz Bolognesi, Brasil, 2013, A artista Arissana Pataxó (BA),
74 min) indicada ao Pipa 2016, realiza
O mesmo diretor de Ex-Pagé um mural em homenagem aos
traz, nesta animação, um índio territórios indígenas da sua etnia,
guerreiro imortal que vê 600 anos concluindo a ação com uma oficina
do passado e do futuro do Brasil de grafismos e pintura corporal.
enquanto procura a alma perdida Dia 28/4. Domingo, 14h às 17h
de sua amada.
Dia 27/4

Vivência
DANÇA E LUTA XONDARO
O xondaro é uma dança que
prepara os guerreiros Guarani. Em
roda, os participantes realizam
movimentos, como abaixar,
pular ou se esquivar ao ritmo do
mbaraka, tipo de chocalho que
comanda a dança. Com indígenas
Guarani, da Terra Indígena
Tenondé Porã.
Dias 23, 24 e 28/4. Terça e quarta,
10h30 e domingo, 11h

37
SÃO CAETANO Show
OZ GUARANI
Jovens guerreiros guarani m’byá,
residentes da Terra Indígena
Jaraguá, em São Paulo, interpretam
canções de resistência e de fortale-
cimento da luta indígena por seus
direitos através do rap e do hip-hop.
Dia 12/4. Sexta, 20h

Mari Corrêa
Oficina
COGUMELOS YANOMAMI
O chef Rubens Salfer apresenta
Cinema
conhecimentos teóricos e modos
QUENTURA: NATUREZA E de preparo deste alimento pouco
SABERES DAS MULHERES difundido e utilizado no nosso país.
INDÍGENAS
Dia 26/4. Sexta, 20h
(Dir. Mari Corrêa, Brasil, 2018,
36 min)
O documentário mostra as percep- BRINCAR PATAXÓ: TINTAS
ções e experiências de mulheres NATURAIS INDÍGENAS
indígenas da região amazônica em A artista Arissana Pataxó ensina
relação às mudanças do clima. Após às famílias, entre cantos indígenas
a exibição haverá bate-papo com os infantis, a fazer tintas naturais e
líderes indígenas Cristine Takuá e experimentá-las no corpo ou em
Carlos Papa e mediação da produ- papéis. Recomenda-se a troca de
tora Patrícia Zuppi. roupa em crianças.
Dia 5/4. Sexta, 20h Dia 27/4. Sábado, 11h

GRAFISMOS INDÍGENAS
Para os Pataxó, os grafismos
fazem parte de sua cultura.
Experimentação de técnicas de
grafismos para crianças e adultos,
com tintas e recursos naturais.
Com a artista Arissana Pataxó.
Dia 27/4. Sábado, 14h

38
VILA MARIANA MOSTRA ÍNDIO.DOC
Curtas e longas-metragens
Literatura realizados por cineastas indígenas.
Com curadoria de Cristine Takuá,
HISTÓRIAS INDÍGENAS
Carlos Papá Mirim, Denilson
Contação de histórias que
Baniwa e Jaider Esbell.
apresentam narrativas míticas,
como A Vida do Sol na Terra, A Manoá: a Lenda das Queixadas,
Lenda do Tico-Tico e o Carão, A Canto e Dança Mbyá Guarani e
História do Macaco Esperto e o Tempo Circular
Lobo- Guará e A Lenda do Tatu. Dia 18/4. Quinta, 20h às 21h30
Com Carlos Papá Mirim. A Chegada da Bicicleta, Pele de
De 7 a 28/4. Domingos, 14h às 15h Branco e A Última Volta do Xingu
Dia 20/4. Sábado, 11h às 12h30
Oficina Grin e Teikué
GRAFISMOS INDÍGENAS DO
Dia 20/4. Sábado, 13h30 às 15h
XINGU
Oficina sobre grafismos indígenas Das Crianças Ikpeng para
do Xingu, suas origens, seus usos, o Mundo e A Festa dos
costumes e o significado de cada Encantados
desenho. São propostos exercícios Dia 21/4. Domingo, 11h às 13h
de desenho do “caminho das (sessão infantil)
formigas”, da “sucuri” e do “peixe”. Bimi, Shu Ikay e Entre Parentes
Com Anna Terra Yawalapiti. Dia 21/4. Domingo, 17h às 19h
Dias 13 e 14/4. Sábado e domingo,
14h às 17h
Bate-papo
TERRITÓRIO E PRODUÇÃO
Cine-Debate
(ÁUDIO)VISUAL INDÍGENA:
ABERTURA DA MOSTRA
IMAGEM, CRIAÇÃO E
ÍNDIO.DOC
IDENTIDADE
Projeção do filme Konãgxeka:
Encerramento da mostra que
O Dilúvio Maxakali, seguida
aborda a criação estética e
de bate-papo com os curadores
imagética indígenas e suas relações
sobre o processo de seleção dos
com a preservação de territórios e
filmes, abordando o panorama da
identidades. Com Ailton Krenak,
produção audiovisual indígena
Casé Angatu Xukuru Tupinambá e
atual. Com Cristine Takuá, Carlos
Ilana Seltzer Goldstein.
Papá Mirim e Denilson Baniwa.
Dia 21/4. Domingo, 15h às 17h
Dia 17/4. Quarta, 20h às 22h
39
Apresentação SESCTV
TORÉ PANKARARU
Apresentação da Dança dos Cinema
Praiás, dança ritual dos Pankararu. TERRITÓRIOS INDÍGENAS
Antes haverá um bate-papo Programação que contempla
sobre os rituais e os ornamentos diferentes etnias indígenas, regiões
característicos da etnia. Com do país e temas como artesanato,
indígenas Pankararu que habitam alimentação, cultura, territórios,
a cidade de São Paulo. saúde, demarcação, política e
Dia 20/4. Sábado, 15h às 18h rituais, com filmes recentes e
premiados.
Todas as sextas, 23h

HOTXUÁ – O PALHAÇO
SAGRADO, O RISO DA TERRA
(Dir. Leticia Sabatella, Brasil, 2007,
70 min)
Documentário sobre os índios
Krahô, que vivem em Palmas, no
Tocantins. Mostra o dia a dia dos
Nadja Marin

Krahô e retrata a Festa da Batata, o


mais importante evento da etnia,
que marca a mudança da estação
Vivência e bate-papo
chuvosa para a seca.
GAME HUNI KUIN: OS
Dia 5/4. Sexta, 23h
CAMINHOS DA JIBOIA
Reprises nos dias 7 e 11/4. Domingo,
Bate-papo e demonstração do jogo
16h e quinta, 0h
que trata das aventuras de dois
irmãos gêmeos, da etnia Huni
Kuin, que precisam passar por
vários desafios para se tornarem
pajés. Com Osvaldo Manduca
Mateus Kaxinawá (Isaka) e
Guilherme Meneses.
Dia 28/4. Domingo, 14h às 17h

40
A NAÇÃO QUE NÃO ESPEROU
POR DEUS (2015)
(Dir. Lúcia Murat e Rodrigo
Hinrinchsen, Brasil, 2015, 99 min)
Aborda a comunidade indígena
Kadiwéu, do Mato Grosso do Sul,
durante quase 15 anos. Retrata a

Trecho do documentário
defesa do território dos Kadiwéu
contra os pecuaristas e aborda os
diferentes caminhos e ações da
etnia.
Dia 19/4. Sexta, 23h
BARÉ – O POVO DO RIO Reprises nos dias 21 e 25/4. Domingo,
(Dir. Tatiana Toffolli, Brasil, 2015, 16h e quinta, 0h
62 min)
O documentário retrata o
cotidiano, os costumes e as lendas
da etnia Baré, cujo território se
estende ao longo do Médio e Alto
Rio Negro, na Amazônia, próximo
à Venezuela.
Dia 12/4. Sexta, 23h
Reprises nos dias 14 e 18/4.

Trecho do filme
Domingo, 16h e quinta, 0h

DIRITI DE BDÈ BURÉ


(Dir. Silvana Beline, Brasil, 2018, 18 min) AS HIPERMULHERES
Documentário etnobiográfico que (Dir. Carlos Fausto e Leonardo Sette,
trata da vida de uma indígena, Brasil, 2013, 80 min)
mestra ceramista, que trabalha Temendo a morte da esposa idosa,
com a feitura da boneca Karajá o marido pede que seu sobrinho
para manter a continuidade de realize o Jamurikumalu, o maior
sua cultura, além de prover-se ritual feminino do Alto Xingu
economicamente. (MT), para que ela possa cantar
Dia 13/4. Sábado, 0h50 mais uma última vez.
Reprises nos dias 14 e 18/4. Domingo, Dia 26/4. Sexta, 23h
16h e quinta, 0h Reprises nos dias 25 e 28/4.
Quinta, 0h e domingo, 16h

41
42
PROGRAMAÇÃO
INTERIOR
E LITORAL

43
ARARAQUARA BAURU
Cinema
SERRAS DA DESORDEM
(Dir. Andrea Tonacci, Brasil, 2006,
135 min)
Carapirú é um índio nômade
que após ter seu grupo familiar
massacrado por fazendeiros
consegue escapar e viver,
Divulgação perambulando por dez anos.
Dia 2/4. Terça, 19h30

Cinema
PIRIPKURA
(Dir. Mariana Oliva, Renata Terra e
Bruno Jorge, Brasil, 2018, 82 min)
Exibição do documentário seguido
de debate com o diretor e com a
antropóloga Hanna Limulja sobre
povos indígenas em isolamento
no Brasil.

Divulgação
Dia 11/4. Quinta, 20h

Bate-papo O ABRAÇO DA SERPENTE


A LITERATURA E O RAP (El Abrazo de la Serpiente, dir.
COMO INSTRUMENTOS DE Ciro Guerra, Colômbia/Venezuela/
Argentina, 2016, 124 min)
CONSCIENTIZAÇÃO
Théo é um explorador europeu
Pai e filho, da etnia Guarani,
que conta com a ajuda do xamã
falam sobre a importância dos
Karamakate para percorrer o rio
indígenas contarem suas próprias
Amazonas. Quarenta anos depois,
histórias por meio da literatura e
Evan, outro explorador, tenta
da linguagem do rap. Com Olívio
convencer o xamã a ajudá-lo.
Jekupé e Kunumi MC
Dia 9/4. Terça, 19h30
Dia 24/4. Quarta, 20h

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Turismo
COISAS DO CÉU –
OBSERVATÓRIO DIDÁTICO DE
ASTRONOMIA
O céu estrelado será explorado sob
a ótica dos indígenas brasileiros
por meio da construção de
um planisfério celeste. Com
educadores e David Terena, da

Higor Lobo
aldeia Ekeruá.
Dia 12/4. Sexta, 19h
Show A atividade irá ocorrer no
BRÔ MC'S Observatório Didático de
Grupo de rap composto de jovens Astronomia Lionel José Andriatto,
indígenas Guarani Kaiowá. Numa na Unesp de Bauru.
mescla de português e guarani, eles Embarque no Sesc Bauru.
usam suas rimas para manifestar
seus anseios e a realidade social Literatura
que os envolve. FEIRA DE LIVROS INDÍGENAS
Exposição e apresentação de
Dia 10/4. Quarta, 20h30
obras da literatura produzida
por membros de diversas etnias
Roda de conversa
brasileiras. A feira conta também
PROGRAMA VOZ INDÍGENA com o lançamento de livros.
Roda de conversa sobre a presença
da voz e da cultura indígena na Dia 13/4. Sábado, 15h
rádio UFSCar.
ENCONTRO COM AUTORES:
Dia 11/4. Quinta, 19h
LEITURA E CONVERSA
Daniel Munduruku e Auritha
Bate-papo
Tabajara apresentam seus recentes
DANIEL MUNDURUKU, trabalhos numa roda de leitura
ESCRITOR E PROFESSOR seguida de conversa sobre a
INDÍGENA literatura indígena e as tradições
Encontro com as crianças do orais de seus povos.
Programa Curumim.
Dia 13/4. Sábado, 17h30
Dia 12/4. Sexta, 14h e 16h

45
Cinema BERTIOGA
PIRIPKURA
(Dir. Renata Terra, Brasil, 2018, 82 min)
Dois indígenas nômades, do povo
Piripkura, sobrevivem cercados
por fazendas e madeireiros numa
área ainda protegida no meio da
floresta amazônica.
Dia 16/4. Terça, 19h30

Cadu de Castro
MARTÍRIO
(Dir. Vincent Carelli e Ernesto de
Carvalho e Tita, Brasil, 2016, 160 min)
Uma análise da violência sofrida Bate-papo
pelo grupo Guarani Kaiowá. Há TERRITÓRIO, PRESERVAÇÃO E
constante conflito com as forças de PERTENCIMENTO: A QUESTÃO
repressão e opressão organizadas INDÍGENA
pelos latifundiários, pecuaristas Os convidados compartilham suas
e fazendeiros locais, que desejam amplas experiências e histórias
exterminar os índios e tomar as com o público, tendo como
terras para si. objetivo informar e sensibilizar
Dia 23/4. Terça, 19h30 sobre a importância da preservação
dos territórios indígenas no país.
CHUVA É CANTORIA NA Com Ailton Krenak, Cristine
ALDEIA DOS MORTOS Takuá e Carlos Papá Mirim.
(Dir. João Salaviza e Renée Nader Dia 8/4. Segunda, 19h
Messora, Brasil/Portugal, 2019, 113 min)
Ihjãc, um jovem krahô, depois Oficina
de ser surpreendido pela visita
GRAFISMOS INDÍGENAS
do espírito de seu falecido pai, se
Um breve mergulho no universo
sente na obrigação de organizar
dos desenhos gráficos indígenas,
uma festa de fim de luto, uma
suas histórias, usos e formas,
comemoração tradicional da
propiciando uma experiência física
comunidade.
e estética. Com Alexandra Krenak,
Dia 30/4. Terça, 19h30 Ciça Veiga e Sol Terena.
Dias 9, 16, 23 e 30/4. Terças, 15h
Exclusivo para hóspedes do Sesc Bertioga

46
BIRIGUI
Teatro
O PEQUENO SENHOR DO
TEMPO
Berimodo é uma criança indígena
curiosa, ávida e dinâmica. Ele quer
se tornar um homem grande para

Cadu de Castro
ganhar o mundo, modificá-lo e
entendê-lo. Mas, para isso, terá
que cumprir uma jornada cheia
Passeio de desafios. Com Trilha das Artes
VISITA À ALDEIA DO RIO Pesquisas Cênicas.
SILVEIRA Dia 7/4. Domingo, 16h
Com o objetivo de valorizar a
história e a cultura indígenas, Contação de histórias
o passeio propõe uma vivência MENINA JAPINIM
com a comunidade Guarani, da A índia Japinim mora na floresta e
aldeia Rio Silveira, Bertioga. vive em intensa harmonia com ela.
Os participantes conhecem seus Mas, em um belo dia, transforma-
costumes e se integram ao seu se em um passarinho. Com o
cotidiano. Coletivo Cafuzas.
Dias 12 e 26/4. Sextas, 8h30 Dia13/4. Sábado, 15h
(Exclusivo para hóspedes do Sesc
Bertioga) RODA DE HISTÓRIAS, LIVROS
Dia 28/4. Domingo, 8h30 (Aberto ao E JOGOS
público) Partilha de narrativas e jogos
voltados às culturas indígenas,
Oficina com mediação de leitura de livros.
ENTALHE EM MADEIRA Com o Coletivo Cafuzas.
Esta oficina ensinará o trabalho de Dia13/4. Sábado, 16h
entalhe em madeira de bichos da
mata atlântica, feito por indígenas da
aldeia Guarani do Rio Silveira, loca-
lizada em Bertioga. Com Clayton.
Dias 12, 19 e 26/4. Sextas, 15h30
(Exclusivo para hóspedes do Sesc
Bertioga)
47
CAMPINAS
Cinema
PIRIPKURA
(Dir. Renata Terra, Brasil, 2018,
82 min)

Acervo oficial Tenode Porã


O filme provoca reflexões sobre a
presença dos povos indígenas em
isolamento no Brasil e a proteção
dos seus territórios. Seguido
de bate-papo com a diretora e
mediação de Karen Shiratori. Palestra
Dia 11/4. Quinta, 19h COMO AS TERRAS
INDÍGENAS PROTEGEM A
BIODIVERSIDADE?
Debate sobre a relação entre a
sociobiodiversidade e a proteção
das terras indígenas. Com Joana
Oliveira e Karen Shiratori,
antropólogas; e Pedro Delane,
pedagogo Tenonde Porã.
Dia 14/4. Domingo, 15h
Verena Hauschild

Turismo
UM DIA NA ALDEIA – SÍTIO DO
Apresentação SOL (CABREÚVA, SP)
ENCONTRO COM A DÉ RADÁ Reflexões sobre história, usos
Dé Radá é Mãe Terra no idioma e costumes indígenas. Com
dos Kariri-Xocó. O cacique caminhada pela mata e oficinas
Pawanã e o grupo Sabuká com música, ervas, argila e
apresentam danças e cantos que brincadeiras. Com indígenas
valorizam a memória e o contexto Guarani.
atual dos povos originários Dia 28/4. Domingo, 8h às 17h30
brasileiros.
Dia 13/4. Sábado, 14h30 às 17h

48
CATANDUVA JUNDIAÍ

Divulgação

Divulgação
Show Contações de histórias
BRÔ MC'S Com Cristino Wapichana e Sandra
Grupo de rap composto de jovens Maurami, da Makunaicontos
indígenas Guarani Kaiowá. Numa
SAPATOS TROCADOS
mescla de português e guarani, eles
Contam que o tatu Kapaxi era o
usam suas rimas para manifestar
animal mais rápido do mundo, pois
seus anseios e a realidade social
havia ganhado um par de sapatos
que os envolve.
mágicos. Em uma festa, ele teve
Dia 12/4. Sexta, 14h seus sapatos trocados. Onde foram
parar os sapatos mágicos do tatu?
Dia 7/4. Domingo, 11h

BOCA DA NOITE
Dois irmãos, Dum e Kupai, para
buscar respostas, sobem na laje do
trovão, o lugar mais perigoso da
aldeia. Boca da Noite conta um
pouco da infância, da família, do
cotidiano e da criatividade do povo
Wapichana.
Dia 14/4. Domingo, 11h

49
A ONÇA E O FOGO INSTRUMENTOS MUSICAIS
A história escrita por Cristino INDÍGENAS: APITOS
Wapichana resgata a lenda Nesta oficina, apitos serão
que narra o resultado do duelo fabricados. Eles são utilizados
travado entre a onça e o fogo, em tanto para chamar pássaros como
um tempo em que os homens para propiciar a comunicação com
viviam em plena harmonia com os seres encantados. Com indígenas
animais e a natureza. da região de Jundiaí.
Dia 21/4. Domingo, 11h Dia 14/4. Domingo, 14h30

CEUCI - A VELHA GULOSA Bate-papo


Uma história de uma velha RESISTÊNCIA INDÍGENA:
conhecida como Mãe do Pranto TERRA E FEMINISMO
ou Ceuci, a velha gulosa. Um dia O bate-papo apresenta as formas de
ela encontra um menino e deseja organização e resistência cultural
comê-lo assado. A filha de Ceuci indígena, ponderando sobre as
foge com o menino e os dois vivem consequências da opressão sofrida
diversas aventuras, enquanto ao longo dos anos. A ideia é chamar
esta, com seu canto assustador, os atenção para os caminhos e as
persegue. Com Makunaicontos. possibilidades de resistência a partir
Dia 28/4. Domingo, 11h de uma reflexão sobre feminismo,
corpos e terras indígenas. Com
Fabiane Medina da Cruz, liderança
Oficina
AVA guarani e socióloga, e Oz
INSTRUMENTOS MUSICAIS Guarani, grupo de rap indígena.
INDÍGENAS: MARACAS
Dias 17 e 18/4.
Mostra o processo de produção
Quarta, 19h e quinta, 15h
de utensílios sagrados e sua
musicalidade ao apresentar as
maracas, instrumentos utilizados
em processos espirituais, de cura
e para acompanhar cantigas. Com
indígenas da região de Jundiaí.
Dia 13/4. Sábado, 14h30

50
Apresentação
TEKOA JAEXAA PORÃ
O canto e a dança para os
Guarani é a expressão do sagrado,
utilizados como reza e celebração
pela colheita e plantio. Em 2017,
o grupo lançou um CD com seus
cantos de celebração e tradição.
Dia 20/4. Sábado, 17h

Divulgação

Show
OZ GUARANI
O grupo de rap indígena é
formado por jovens guerreiros
Guarani Mbya, residentes na Terra
Indígena Jaraguá, em São Paulo.
As canções tratam sobre resistência

Divulgação
e fortalecimento da luta indígena
em busca de seus direitos.
Dia 18/4. Quinta, 17h30
Oficina
Com indígenas da etnia Guarani.
Oficina
ARCO E FLECHA
PINTURA CORPORAL
Para os indígenas, a pintura O arco e flecha para o povo
corporal tem vários significados: Guarani está ligado à subsistência
proteção da pele, enfeite e proteção e, nos dias de hoje, também à
do espírito. As tintas são fabricadas sustentabilidade. Venha aprender a
com pigmentos naturais de confeccionar seu arco e sua flecha.
sementes ou plantas e duram até Dia 21/4. Domingo, 10h30
dez dias na pele. Com indígenas da
ARTESANATO
etnia Guarani.
Pulseiras, brincos, anéis,
Dia 20/4. Sábado, 10h30 tornozeleiras e instrumentos
musicais são feitos pelos indígenas,
como, palhas, penas, sementes,
caroços e cipós.
Dia 21/4. Domingo, 14h

51
PIRACICABA seguido de debate com a presença
de Sérgio Lobato, diretor; Márcia
Kambeba, escritora e professora
indígena; e Fernanda Reichard.
Dia 10/4. Quarta, 19h

Curso
COMO TRABALHAR A CULTURA
INDÍGENA EM SALA DE AULA?
A desconstrução de estereótipos
Divulgação e o intercâmbio de ferramentas
metodológicas são abordados
pela professora indígena Márcia
Kambeba.
Cine-Debate Dia 10/4. Quarta, 10h
ÍNDIO PRESENTE
O Projeto Cine-Debate exibe
episódios da série documental Sarau
Índio Presente, que visitou AY KAKYRI TAMA – EU MORO
dezenas de povos indígenas NA CIDADE
de diferentes estados para A escritora Márcia Kambeba
desconstruir estereótipos sobre constrói uma ponte entre sua origem
esses grupos. indígena e sua vida em Belém (PA),
apresentando a história de seu povo
Exibição dos episódios e sua luta.
Equívoco 1: Os Índios Estão Dia 10/4. Quarta, 14h (12 anos) e 16h
Acabando e Equívoco 10: Tem
Muita Terra para Pouco Índio, Oficina
seguido de debate com Bruno POTES DE BARRO
Villela, diretor; Evandro dos Artesãs ensinam a confeccionar
Santos, da Terra Indígena Jaraguá; utensílios e conversam sobre a
e Edmilson Batista, do Coletivo importância do território para a
Itaendy. garantia dos direitos de seu povo.
Dia 3/4. Quarta, 19h Com indígenas da aldeia Kariri-
Xocó (AL).
Equívoco 2: Os Índios Estão Dia 20/4. Sábado, 16h
Perdendo a Cultura e Equívoco
6: Os Índios São Preguiçosos,

52
REGISTRO LANÇAMENTO DO LIVRO A
TERRA UMA SÓ – YVYRUPA
Cinema Escrito pelo Cacique Timóteo Verá
WAAPA Tupã, o livro traz temas como
(Dir. David Reeks, Renata Meirelles e cosmologia, cosmovisão e criação
Paula Mendonça, Brasil, 2017, 20 min) do universo na cultura indígena
O documentário propõe um guarani mbya.
mergulho na infância yudja. O Dia 27/4. Sábado, 15h
brincar, a vida comunitária e as
influências da relação espiritual Vivência
com a natureza são revelados DANÇA XONDARO
como elementos que organizam o Manifestação tradicional guarani,
corpo-alma das crianças. que une canto, dança, relação
Dia 25/4. Quinta, 14h com as divindades e preparação
Atividade direcionada às crianças do de corpos fortes e saudáveis. Com
Programa Curumim aldeia indígena Tekoa Takuari, de
Eldorado, São Paulo.
Dia 27/4. Sábado, 17h
Divulgação

Oficina
CESTARIA GUARANI MBYA
São ensinados os processos
relacionados à confecção de
cestas e abordada a relação da
cestaria com os Guarani desde a
ancestralidade.
Dia 27/4. Sábado, 13h

53
RIBEIRÃO PRETO RIO PRETO
Vivência Curso
INFÂNCIAS DIVERSAS: AY KAKYRI TAMA – A
CULTURAS INDÍGENAS QUESTÃO INDÍGENA
Vivência de brincadeiras PARA ALUNOS DO ENSINO
indígenas, como peteca (palavra FUNDAMENTAL
que em tupi significa “bater com Voltado para professores
a palma da mão”), corrida de saco do Ensino Fundamental e
e cabo de guerra. Com indígenas interessados, a atividade aborda
Pataxó e Kariri Xocó. a questão indígena e como
De 7 a 28/4. Sábados, 17h às 18h e tratar o assunto em sala de
domingos, 11h às 12h aula, discutindo identidade e
territorialidade indígena e suas
Show implicações. Com Márcia Wayna
BRÔ MC'S Kambeba, escritora indígena.
Grupo de rap composto de jovens Dia 11/4. Quinta, 19h
indígenas Guarani Kaiowá. Numa
mescla de português e guarani, eles Bate-papo
usam suas rimas para manifestar AY KAKYRI TAMA – EU MORO
seus anseios e a realidade social NA CIDADE
que os envolve. Um bate-papo sobre o livro
Dia 26/4. Sexta, 20h de mesmo nome, discutindo
identidade e territorialidade
indígena nos dias atuais e como
isso nos afeta. Com Márcia Wayna
Kambeba, escritora indígena.
Dia 12/4. Sexta, 19h30

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SANTOS
Show
BRÔ MC'S
Grupo de rap composto de jovens
indígenas Guarani Kaiowá. Numa
mescla de português e guarani, eles
usam suas rimas para manifestar
seus anseios e a realidade social

Carlos Araújo
que os envolve.
Dia 14/4. Domingo, 18h às 20h
Contação de histórias
UMA ÍNDIA NA CIDADE
Como é ser indígena e morar na
cidade? Onde moram os índios? Os
participantes vão conhecer muitas
destas histórias e podem tirar
suas dúvidas com Márcia Wayna
Kambeba, escritora indígena.
Dia 13/4. Sábado, 15h30

Divulgação
Bate-papo
JUVENTUDES INDÍGENAS
Vamos conversar sobre questões Cinema
que abordam as juventudes
MARTÍRIO
indígenas e buscar olhares para (Dir. Vincent Carelli e Ernesto de
questões como terra, moradia, Carvalho e Tita, Brasil, 2016, 160 min)
direitos, tradições e incorporação Uma análise da violência sofrida
de novos hábitos e tecnologias. pelo grupo Guarani Kaiowá. Há
Com educadoras do Programa constante conflito com as forças de
Juventudes. repressão e opressão organizadas
Dias 17 e 18/4. pelos latifundiários, pecuaristas
Quarta, 18h30 e quinta, 16h e fazendeiros locais, que desejam
exterminar os índios e tomar as
terras para si.
Dia 14/4. Domingo, 16h

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Show Cinema
DJUENA TIKUNA – OSIBA KANGAMUKE – VAMOS
TCHAUTCHIÜÃNE (MINHA LÁ CRIANÇADA
ALDEIA) As crianças da aldeia Aiha
O canto de Djuena Tikuna nos Kalapalo, do Parque Indígena do
remete ao universo cultural do seu Alto Xingu (MT), mostram alguns
povo, originário do Alto Solimões, aspectos da sua rotina, sua relação
na fronteira do Brasil com o Peru e com a natureza.
a Colômbia, no coração da floresta Dia 26/4. Sexta, 10h às 18h
amazônica. (Exclusivo para crianças participantes
Dia 20/4. Sábado, 18h às 19h do projeto Curumim)

Oficina Palestra
INDÍGENAS E MEIO AMBIENTE: OS POVOS ORIGINÁRIOS E O
UMA RELAÇÃO DE PARCERIA AUDIOVISUAL
Os participantes conhecem o olhar Evento que oferece um olhar crítico
indígena sobre o meio ambiente, com pesquisadores da construção
fazem uma mandala tradicional (teia da imagem dos povos indígenas no
da vida), plantam uma muda na cinema brasileiro. Com Alexandre
horta e aprendem um canto ancestral Werá e Fábio Costa Menezes.
indígena. Com Daniel Munduruku.
Dias 26, 27 e 28/4.
Dia 21/4. Domingo, 11h (crianças
Sexta, 19h; sábado e domingo, 15h
de 3 a 6 anos acompanhadas de
responsável); e 15h (crianças de 7 a 12
AILTON KRENAK: O SONHO
anos acompanhadas de responsável)
DA PEDRA
O documentário traça o pensamento
e a trajetória de Ailton Krenak, uma
das principais lideranças indígenas
do Brasil, descendente da etnia
Krenak de Minas Gerais. Após a
exibição, haverá um bate-papo com
Ailton Krenak e o diretor do filme,
Marco Altberg.
Dia 23/4. Terça, 19h

56
SÃO CARLOS
Cinema
MANDIOCA, RAIZ BRASILEIRA
(Dir. Zezão de Castro, Brasil, 2016,
documentário, 52 min)
O filme aborda os diferentes usos
da mandioca e de seus derivados
em 13 cidades da Bahia, indo

Divulgação
da caatinga à Mata Atlântica,
passando pelo Recôncavo e pela
capital. São mostrados povos
Oficina
indígenas que resistem ao manter
hábitos e processos ancestrais que MANDIOCA – HISTÓRIA,
têm a mandioca como eixo central. SABOR E CULTURA
Nativa do Brasil e ingrediente
Dia 7/4. Domingo, 17h30
básico da culinária indígena, a
mandioca é muito consumida em
todas as partes do país até os dias
atuais. A raiz apresenta uma rica
versatilidade culinária. Com Jane
Glebia, nutricionista.
Dia 10/4. Quarta, 19h às 20h30

Show
BRÔ MC'S
Grupo de rap composto de jovens
indígenas guarani kaiowá. Numa
mescla de português e guarani, eles
usam suas rimas para manifestar
seus anseios e a realidade social
que os envolve.
Dia 25/4. Quinta, 20h

57
SÃO JOSÉ Oficina
ARTE INDÍGENA
DOS CAMPOS TUPI GUARANI E GUARANI
Momento em que não indígenas
conhecem algumas das matérias-
primas extraídas da Mata Atlântica
para a confecção de artesanato.
Além de aprenderem como
estes artefatos funcionam, os
participantes podem utilizá-los após
a instrução do indígena Jose Thiago
de Lima Lilva Awá Tupã Mirm.
Dia 9/4. Terça, 20h às 22h
Divulgação

Cine-Debate
Apresentação AGRICULTURA E
CANTOS E DANÇAS AGROECOLOGIA INDÍGENAS
TXONDARIO X TXONDARIA Por meio de exibições de filmagens
O grupo Txondario x Txondaria e fotografias, promove-se uma
apresenta a cultura indígena Tupi conversa em torno das atividades
Guarani com músicas e expressões e desafios que a comunidade
na língua materna baseando-se indígena encara em seu cotidiano.
em cantos que acontecem em dias Com cacique Antonio da Silva
festivos. São mensagens alegres Awá e Cristiano Kiririndju.
e danças praticadas em rituais Dia 10/4. Quarta, 19h às 22h
de plantio, casamento e batismo,
entre outros.
Dia 9/4. Terça, 19h às 20h

58
SOROCABA
Intervenção
PAJELANÇA: RITUAL DE CURA
O termo pajelança é aplicado
para as manifestações xamânicas
dos índios brasileiros. Será
apresentada uma intervenção
artística seguida de conversa com
o público sobre curiosidades e

Divulgação
características dessa prática nas
Terras Indígenas. Com alunos do
Bate-papo Centro de Convivência Indígena
POLÍTICAS E EDUCAÇÕES (CCI), da Ufscar Sorocaba.
TUPI GUARANI E GUARANI Dia 20/4. Sábado, 17h
Trata sobre a luta do povo Oficina
Tupi Guarani e Guarani, o
processo de demarcação das Terras
Indígenas, a questão da educação
escolar indígena e as benfeitorias
construídas nas aldeias. Com
Cacique Antonio da Silva Awá e

Estudantes indígenas da UFSCAR


Cristiano Awá Kiririndju.
Dia 11/4. Quinta, 19h às 22h

Passeio
ALDEIA RENASCER YWYTY
GUAÇU – UBATUBA (SP) PINTURA CORPORAL
Vinte famílias ocupam 2.500 hecta- INDÍGENA
res de terra e os participantes têm a O público é convidado a conhecer
oportunidade de conhecer a cultura, aspectos da cultura kambeba
a história e a memória dos Tupi e vivenciá-la na pele em uma
Guarani e Guarani que ali vivem oficina de pintura corporal. Com
por meio de conversas, oficina de Rosângela Batalha Braga, do CCI,
artesanato, passeio pelas plantações da Ufscar Sorocaba.
e trilha na Mata Atlântica.
Dias 20 e 21/4. Sábado e domingo,
Dia 13/4. Sábado. Saída 6h30 14h às 16h

59
TAUBATÉ

Claudio Tavares
Palestra

Divulgação
LIDERANÇA INDÍGENA DAVI
KOPENAWA YANOMAMI
Reconhecido internacionalmente Oficina
como importante liderança indíge- CANTOS DA FLORESTA – AS
na, o pajé é fundador e presidente CULTURAS INDÍGENAS NAS
da Hutukara Associação Yanoma- ESCOLAS
mi. Ganhador do prêmio ambien- Uma vivência das tradições de
tal Global 500 das Nações Unidas, alguns grupos, como Kambeba,
Kopenawa fala sobre a conjuntura Ikolen Gavião, Yudjá e Kaingang,
atual dos povos indígenas, além da oferecendo atividades que
história e cultura dos Yanomami. abordam a escuta ativa das
Dia 27/4. Sábado, 10h às 12h sonoridades desses povos. Para
educadores da rede pública
Oficina municipal. Com Magda Pucci.
ARTESANATO INDÍGENA Dia 2/4. Terça, 8h às 13h
O público é convidado a conhecer
e a produzir artesanato das CANTANDO IHU
etnias Baniwa e Ticuna. Ambas TODOS OS SONS
utilizam o tucum. Durante a Ihu - Todos os Sons, CD e livro
atividade são apresentados de partituras lançado por
curiosidades e aspectos culturais Marlui Miranda, reúne cantos
das comunidades. Com estudantes de povos indígenas brasileiros.
do CCI - Centro de Convivência Os participantes aprendem a
Indígena, da Ufscar Sorocaba. cantar algumas músicas a partir
Dias 27 e 28/4. Sábado e domingo, de arranjos vocais elaborados
14h às 16h pela própria Marlui para o CD,

60
trabalhando especialmente o CESTARIA GUARANI MBYA
timbre das vozes. Com Maru Objetiva transmitir o saber e as
Ohtani. técnicas das cestarias indígenas.
De 6 a 27/4. Sábados, Cada participante irá desenvolver
10h30 às 12h30 seu trançado a partir de um
referencial pessoal, podendo
Oficina explorar seu potencial criativo.
TEKÓ PORÃ: ARTE CRIATIVA Com indígenas do Projeto Ajaka.
DO FAZER TRADICIONAL De 9 a 30/4. Terças, 19h às 21h
Com base nos saberes e técnicas
de construção de objetos, arte Bate-papo
e artesanatos indígenas, o PRESENÇAS E AUSÊNCIAS
participante irá desenvolver seu INDÍGENAS NO VALE DO
objeto e utilizar matérias-primas PARAÍBA E NA EDUCAÇÃO
retiradas da Mata Atlântica pelos BRASILEIRA
próprios indígenas, de forma O arqueólogo Wagner Bornal
sustentável. Com Aldeia Guarani fala sobre a ocupação pré-colonial
Boa Vista (Jaexaá Porã), de do Vale do Paraíba por grupos
Ubatuba, São Paulo. indígenas e sobre um mapeamento
Dias 6, 13 e 27/4. da presença indígena no vale; o
Sábados, 10h às 12h escritor Daniel Munduruku avalia
a implementação da Lei Federal
JOGOS E BRINCADEIRAS 11.645/08, que tornou obrigatório
o ensino de história e cultura
INDÍGENAS
dos povos indígenas brasileiros
Os participantes experimentam,
nas escolas de educação básica,
de maneira divertida, algumas das
indicando o que deve ser priorizado
modalidades esportivas que são
em termos de conteúdo e atividades.
disputadas nos jogos indígenas.
Com educadores em atividades Dia 10/4. Quarta, 19h30 às 21h30
fisico-esportivas do Sesc.
De 6 a 28/4. Sábados e domingos,
15h às 16h

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Vivência
PARA APRENDER O XONDARO
A vivência, aberta a adultos
e crianças, é ministrada pelos
Xondaro da etnia Guarani Mbya,
que ensinam a forma e a motivação
dos movimentos desta tradição
cultural indígena ao som de um
acompanhamento instrumental

Divulgação
ao vivo. Com membros da Aldeia
Tenondé Porã.
Dia 13/4. Sábado, 14h às 16h
Oficina
A PRESENÇA INDÍGENA
Oficina
NO VALE DO PARAÍBA:
XONDARO GUARANI
CARTOGRAFIA COLETIVA Apresentação do grupo de xondaro
Será elaborado um mapa da (tradição indígena que une canto,
presença indígena na região a partir dança, relação com as divindades
de pesquisas e de lembranças das e preparação de corpos fortes e
próprias crianças. Com a mediação saudáveis) da Aldeia Tenondé Porã
de Aluizio Marino, ativista cultural. (etnia Guarani Mbya), localizada
Dia 11/4. Quinta, 8h, 14h30, 15h30 no sul da cidade de São Paulo. Após
Atividade direcionada a crianças do a apresentação, acontece um bate-
Projeto Curumim papo com o grupo.
Dia 13/4. Sábado, 16h às 18h
Bate-papo
POVOS INDÍGENAS: O QUE DIVERSIDADE NO PRATO:
VOCÊ TEM A VER COM ELES? COMIDA NATIVA E POVOS
A demarcação das terras indígenas INDÍGENAS
e suas consequências para O público tem contato com a
indígenas e não indígenas com Jera cultura alimentar indígena por
Poty, liderança da Terra Indígena meio de ingredientes, preparações
Tenondé Porã (etnia Guarani e utensílios que representam a
Mbya), a antropóloga Tatiane Klein base da alimentação brasileira.
e o ativista cultural Aluizio Marino. Com Mato no Prato.
Dia 11/4. Quinta, 19h30 às 21h30 Dia 13/4. Sábado, 15h às 17h

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Teatro
GAVIÃO DE DUAS CABEÇAS
O mito do gavião de duas cabeças,
um pássaro que devora o espírito
indígena e que sobrevive mesmo
depois da morte do corpo, norteia
o espetáculo. A partir dessa
imagem de morte e genocídio,
a peça costura discursos reais

Divulgação
que permeiam a atual realidade
política e social brasileira.
Dia 26/4. Sexta, 20h30
Apresentação
FALA DE BICHO, FALA DE Show
GENTE OZ GUARANI
Marlui Miranda coletou cantigas Apresentação do grupo de rap
do povo Juruna e criou novos da Terra Indígena do Jaraguá, locali-
arranjos, que dialogam com o jazz zada no município de São Paulo. As
e a MPB. A banda é formada por músicas são compostas e interpre-
Marlui (voz, violão e percussão), tadas em guarani e o português.
Paulo Bellinati (violão), Rodolfo Rappers de Taubaté fazem uma
Stroeter (contrabaixo), Caíto participação especial, trazendo com-
Marcondes (percussão) e Ricardo posições inspiradas na situação dos
Mosca (bateria). povos indígenas no Brasil. Após a
Dia 14/4. Domingo, 16h às 17h30 apresentação, haverá um bate-papo.
Dia 28/4. Domingo, 16h às 17h30
Vivência
JOGOS E BRINCADEIRAS
Passeio
INDÍGENAS
VIVÊNCIA GUARANI
Nas comunidades indígenas,
materiais como folhas, galhos, (BERTIOGA, SÃO PAULO)
pedras e muitos outros recursos Vivência com a comunidade
se transformam em objetos para indígena do Rio Silveira, onde
diversão. Algumas brincadeiras e os participantes conhecem
jogos são apresentados baseados os costumes e se integram
na relação da criança com a ao cotidiano, transformando
natureza. Com educadores de paradigmas e desconstruindo
atividades infantojuvenis do Sesc. preconceitos.
Dia 27/4. Sábado, 8h
Dia 21/4. Domingo, 11h às 12h
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THERMAS DE Oficina
DANÇA E CANTO
PRESIDENTE As indígenas irão apresentar
PRUDENTE e propor uma vivência de
dança e canto tradicional dos
Os indígenas Kaingang e Krenak Kaingang, bem como comentar
que participam da programação os significados envolvidos e
habitam a Terra Indígena Vanuíre, os momentos ritualísticos e
localizada nos municípios de Tupã cotidianos nos quais são realizados
e Arco Íris, próximos a Presidente esses cantos e danças. Com Dirce
Prudente. Jorge Lipu Pereira e Susilene Elias
de Melo, da etnia Kaingang.
Roda de conversa Dias 13 e 20/4. Sábados, 13h30 às 15h
A MULHER INDÍGENA
KAINGANG ONTEM E HOJE
Mãe e filha kaingang abordam
costumes, tradições, hábitos e
rituais do seu povo e apontam
para a dinâmica de sua cultura,
salientando as transformações
vividas pelas mulheres indígenas.
Com Dirce Jorge Lipu Pereira e
Susilene Elias de Melo, da etnia
Marília Xavier
Kaingang.
Dia 12/4. Sexta, 19h30 às 21h30

Contação de histórias PINTURA CORPORAL


Os participantes aprendem as
HISTÓRIAS INDÍGENAS DO
técnicas de pintura do povo
POVO KAINGANG
Kaingang e seus elementos
Serão contadas narrativas
estéticos. Com Dirce Jorge Lipu
indígenas tradicionais do povo
Pereira e Susilene Elias de Melo,
Kaingang, histórias engraçadas
da etnia Kaingang.
envolvendo humanos, bichos e
outros seres da floresta. Com Dirce Dia 13/4. Sábado, 10h30 às 12h, e
Jorge Lipu Pereira e Susilene Elias 12h às 13h30
de Melo, da etnia Kaingang.
Dias 13, 20 e 27/4.
Sábados, 15h às 16h
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Bate-papo ARCO E FLECHA
A INSERÇÃO DE INDÍGENAS As principais armas de guerra
NO MERCADO DE TRABALHO Kaingang eram arcos (uy), flechas
Indígenas de diferentes povos (dou) e lanças (urugurú). Nesta
relatam suas experiências em atividade, os participantes poderão
atividades remuneradas. Algumas confeccionar seus arcos e flechas.
envolvem a defesa de direitos in- Com Marcio Jorge Lipu Pereira, da
dígenas e o fortalecimento de suas etnia Kaingang.
culturas e tradições. Com Altiere Dias 20 e 27/4. Sábados, 10h30 às 12h
Damaceno, professor indígena e
coordenador do Museu; Irineu
Terena, ativista indígena; e Alex
Guarany, guia turístico indígena.
Mediação do Prof. Dr. Thiago
Sebastiano de Melo.
Dia 25/4. Quinta, 19h30 às 21h30

Oficina

Thamires Motta
ZARABATANAS
As zarabatanas são armas utilizadas
para caçar pequenos animais. Os
participantes irão confeccionar sua PULSEIRA INDÍGENA
própria zarabatana. Com Lidiane Confecção de pulseiras a partir
Krenak. dos elementos da estética do povo
Kaingang. Com Dirce Jorge Lipu
Dia 26/4. Sexta, 13h30 às 15h
Pereira e Susilene Elias de Melo,
da etnia Kaingang.
ADORNOS CORPORAIS Dia 27/4. Sábado, 13h30 às 15h
Nesta oficina os participantes irão
confeccionar adornos corporais
típicos da tradição krenak. Com Show
Lidiane Krenak. BRÔ MC'S
Grupo de rap composto de jovens
Dia 26/4. Sexta, 15h30 às 17h
indígenas Guarani Kaiowá (MS).
Numa mescla de português e
guarani, eles usam suas rimas para
manifestar seus anseios e a realida-
de social que os envolve.
Dia 27/4. Sábado, 16h às 17h30

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CAPITAL PINHEIROS
Rua Paes Leme, 195
CAMPINAS
Rua Dom José I, 270
Tel.: (11) 3095-9400 Tel.: (19) 3737-1500
24 DE MAIO
R. 24 de maio, 109 POMPEIA CATANDUVA
Tel.: (11) 3350-6300 Rua Clélia, 93 Praça Felício Tonello, 228
Tel.: (11) 3871-7700 Tel.: (17) 3524-9200
AVENIDA PAULISTA
Av. Paulista, 119 SANTANA JUNDIAÍ
Tel.: (11) 3170-0800 Av. Luiz Dumont Villares, 579 Av. Antônio Frederico
Tel.: (11) 2971-8700 Ozanam, 6.600
BELENZINHO
Tel: (11) 4583-4900
Rua Padre Adelino, 1.000 SANTO AMARO
Tel.: (11) 2076-9700 Rua Amador Bueno, 505 PIRACICABA
Tel.: (11) 5541-4000 Rua Ipiranga, 155
BOM RETIRO
Tel.: (19) 3437-9292
Alameda Nothmann, 185 SANTO ANDRÉ
Tel.: (11) 3332-3600 Rua Tamarutaca, 302 REGISTRO
Tel.: (11) 4469-1200 Av. Prefeito Jonas Banks
CAMPO LIMPO
Leite, 57
R. Nossa Senhora do SÃO CAETANO Tel.: (13) 3828-4900
Bom Conselho, 120 Rua Piauí, 554
Tel.: (11) 5510-2700 Tel.: (11) 4223-8800 RIBEIRÃO PRETO
Rua Tibiriçá, 50
CARMO VILA MARIANA Tel.: (16) 3977-4477
Rua do Carmo, 147 Rua Pelotas, 141
Tel.: (11) 3111-7000 Tel.: (11) 5080-3000 RIO PRETO
Av. Francisco das Chagas
CINESESC SESCTV Oliveira,1.333
Rua Augusta, 2.075 Av. Álvaro Ramos, 776 Tel.: (17) 3216-9300
Tel.: 11 3087-0500 Tel.: (11) 2076-3550
SANTOS
CONSOLAÇÃO
Rua Conselheiro Ribas, 136
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel.: 11 3234-3000 INTERIOR E Tel.: (13) 3278-9800

INTERLAGOS LITORAL SÃO CARLOS


Av. Comendador Alfredo
Av. Manuel Alves Soares, 1.100
ARARAQUARA Maffei, 700
Tel.: 11 5662-9500
Rua Castro Alves, 1.315 Tel.: (16) 3373-2333
IPIRANGA Tel.: (16) 3301-7500
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Rua Bom Pastor, 822
BAURU Av. Adhemar de Barros, 999
Tel.: 11 3340-2000
Av. Aureliano Cardia, 671 Tel.: (12) 3904-2000
ITAQUERA Tel.: (14) 3235-1750
SOROCABA
Av. Fernando do E. Santo A. de
BERTIOGA Rua Barão de Piratininga, 555
Mattos,1.000
Rua Pastor Djalma da Silva Tel.: (15) 3332-9933
Tel.: (11) 2523-9200
Coimbra, 20
TAUBATÉ
OSASCO Tel.: (13) 3319-7700
Av. Eng. Milton de Alvarenga
Av. Sport Club Corinthians
Peixoto, 1.264
Paulista, s/nº BIRIGUI
Tel.: (12) 3634-4000
Tel.: (11) 3184-0900 Rua Manoel Domingos
Ventura, 121 THERMAS DE PRESIDENTE
PQ DOM PEDRO II
Tel.: (18) 3649-4730 PRUDENTE
Praça São Vito s/nº
Rua Alberto Peters, 111
Tel.: (11) 3111-7400
Tel.: (18) 3916-7619

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sescsp.org.br

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