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IMPLANTAÇÃO DE UM
MODELO DE MRP
Empresa De Móveis
Uberlândia, 2018
Sumário
1. Introdução ............................................................................................................................. 3
2. Objetivos ............................................................................................................................... 4
3. Desenvolvimento .................................................................................................................. 4
4. Resultados ............................................................................................................................. 9
5. Conclusão ............................................................................................................................ 10
6. Referências Bibliográficas ................................................................................................... 11
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1. Introdução
Gestão De Estoques
De acordo com Corrêa, Gianesi e Caon (2011, p. 96-98), referenciam a política de
estoques, estoques de segurança e lead times. Á política de estoques, citamos a política
de tamanhos de lotes ou a política de períodos fixos. À estoques de segurança, é dado
pelo resultado das incertezas dos processos. E, aos Lead times, tempos de
ressuprimentos que devem ser considerados para cada item.
Modo De Produção
Para definir a gestão de estoques deve-se entender antes que a política de
estoque, que varia de acordo com o modo de produção, que dita sua previsibilidade, na
qual fabricantes de máquinas especiais não podem armazenar nada, devido variedade
de produtos muito grande. Ainda, a velocidade de resposta pode ser em um período
pequeno de um dia para o outro, ou maior como de semanas, meses ou anos.
Parametrização
Lead times: dado pelo cadastro de todos os tempos que compõe o lead time
completo, nem que seja estimando, para não haver falhas como falta de material, pois
em caso de sua má utilização, optar-se-ia por um controle mais simples, visual e mais
barato, ou seja, caso contrário, perde-se em oportunidade de aproveitar a vantagem do
MRP ser um sistema extremamente preciso, se ocorrerem perdas como a da baixa
confiabilidade de fornecedores.
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2. Objetivos
3. Desenvolvimento
A pesquisa deverá seguir um método indutivo pois será feito um plano para a
implantação de MRP. Conhece-se relativamente o assunto porém, serão usados
informações e dados de campo para se embasar e investigar mais o assunto. Serão
elaboradas as hipóteses, de horas de implantação, para serem testadas posteriormente
durante uma possível execução do projeto de automatização da produção.
Outros fatores que devem ser levado em consideração para implantação está
listada em 8 quesitos citado logo abaixo:
Flexibilidade: A facilidade em se realizar alterações no código de programação
dosistema.
Disponibilidade Financeira: A ordem de grandeza da disponibilidade de caixa
daempresa para investimento em sistemas de produção nos próximos 6 meses;
Custo: Ordem de grandeza dos Custos Diretos (de aquisição) para implantação do
sistema;
Benefício Curto-Prazo: O tempo em que 80% das rotinas do escopo do sistemaestarão
automatizadas;
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Viabilidade Financeira: sob a visão de investimentos da empresa em estudo, é
correlação entre o custo de aquisição do sistema e o benefício a curto-prazo, sendo o
de maior viabilidade o projeto que alcançar maior índice na combinação de Custo x
Benefício;
Complexidade da implantação: Quantidade de Profissionais envolvidos;
Durabilidade: Prazo que o sistema permanecerá útil/prático para a realidade dos
processos;
Risco de Insucesso: Quantificação dos fatores “risco de incapacidade técnica”,
“mádelimitação do escopo”, “não-conhecimento/definição do processo produtivo”,
“apoio da direção”, “complexidade”, “participação e interesse dos usuários”;
3) lista de materiais;
O produto Estante Modula, apesar de aparentemente ser simples, possui certo grau de
complexidade. A lista de materiais do produto Estante Modula apresenta 24 itens e 103
peças (Tabela 2).
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4) construção da estrutura (árvore) do produto;
A estrutura do produto descreve todas as relações, a figura 1 demonstra a
representação da "árvore" do produto, representada pelos seguintes elementos: o
produto analisado (com o código) e as peças e componentes que os compõem
(acompanhada do código e das respectivas quantidades necessárias para a produção de
um único produto).
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5) análise do estoque de produtos;
Para a realização do cálculo das necessidades de materiais é fundamental que se analise
o estoque existente na fábrica, seja de matéria-prima, componentes, insumos, peças,
produtos em elaboração e/ou produto acabado. O cálculo do MRP é fundamental,
permitindo um maior planejamento e controle do que será produzido e comprado. O
controle de estoques realizado por meio de planilhas Excel, que atualizadas
diariamente.
Alguns componentes são adquiridos de terceiros, outros são fabricados. O cálculo das
necessidades de materiais é importante para o estabelecimento do lead time dos
componentes que fazem parte do produto final, assim como para a otimização do
planejamento das ordens de compras e de produção.
6) cálculo das necessidades de materiais;
Para realizar o cálculo das necessidades de materiais é preciso determinar o tempo de
atravessamento (Lead Time), que é o tempo necessário para ressuprimento de um item.
Na empresa analisada este tempo é acompanhado em minutos, no qual um dia de
trabalho é composto por 528 minutos, assim, qualquer item comprado de terceiro é
multiplicado pelo tempo (em dias) de fornecimento.
Na Tabela 3 estão dimensionados os tempos de atravessamento de cada item em
minutos.
Buscou-se realizar a transformação do Lead Time em minutos para Lead Time em dias
(Tabela 4).
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Tabela 5 - Cálculo das necessidade de materiais
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Figura 2 - Lead Time (em dias) para o cálculo das necessidades de materiais da estante.
4. Resultados
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5. Conclusão
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6. Referências Bibliográficas
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