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Resumo de Ciências

1ª Parte:
Metabolismo

Definição: conjunto de reações químicas que ocorrem ao nível celular.


Tipos de metabolismo:
 Reações anabólicas ou de síntese: todas as reações químicas
que produzem nova matéria orgânica, ou seja:
micromoléculas+ATP (adenosinatrifosfato) = macromoléculas
complexas. Gasta energia a produzir macromoléculas.

+ =
ATP

 Reações catabólicas ou de decomposição: todas as reações


químicas que produzem ATP em grandes quantidades a partir
da decomposição de matéria orgânica, ou seja: macromoléculas
= micromoléculas + ATP. Produzem energia através da
decomposição de macromoléculas.

=
+ ATP

A energia proveniente do ATP é usada pelas células na síntese


química, na contração muscular, na condição de impulsos nervosos,
na secreção glandular, na produção de calor, etc…

Nota: Para consolidar o metabolismo vejam a imagem da página 159


é muito boa a explicar o funcionamento do corpo.

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2ª Parte:
Sistema Excretor

Rins

Ureteres

Bexiga Urinária

Uretra
Funções:
Rins: formato semelhante a um feijão, situados na parte posterior da
cavidade abdominal, tem como principal função formar urina. O
orifício por onde entram e saem as artérias/veias é denominado por
hilo.
Ureteres: a sua função é levar a urina até à bexiga. Tem
aproximadamente 30 cm.
Bexiga: a sua função é de armazenar a urina, tem a capacidade de
se distender, o que provoca a sensação para urinar.
Uretra: canal que leva a urina para o exterior.

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Formação da urina

Para ver as definições ir ver à página 161 doc.4.

Quando o sangue chega aos rins, pelas arteríolas renais, é conduzido


até à unidade funcional e estrutural do rim, onde se passam os
seguintes processos:
 Filtração do sangue
 Formação da urina

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Formação de urina (parte 2)

O nefrónio é a unidade estrutural e funcional do rim, sendo composto


por um tubo mais ou menos enrolado, de paredes metabolicamente
ativas e cheias de microvilosidades – tubo urinífero –, associado a
numerosos vasos sanguíneos, entre eles duas redes capilares –
glomérulo de Malpighi e rede peritubular.

O tubo propriamente dito é formado pela cápsula de Bowman, tubos


contornados proximal e distal, separados pela ansa de Henle.

Vários tubos uriníferos desaguam num tubo coletor, que abrirá no


bacinete, uma zona central do rim, donde partem os ureteres em
direção á bexiga. Esta abre para o exterior através da uretra.

Na parte vascular do nefrónio o sangue, vindo da artéria renal, entra


na cápsula de Bowman pela arteríola aferente, que se capilariza
formando o glomérulo de Malpighi no interior da cápsula. Estes
capilares reúnem-se na arteríola eferente, que se irá novamente
capilarizar em volta dos tubos contornados e da ansa de Henle,
formando a rede peritubular. Estes capilares formam vénulas que irão
terminar na veia renal.

A arteríola eferente apresenta um diâmetro menor que a aferente,


aumentando a pressão no interior do glomérulo e forçando uma
filtração abundante. Por este motivo, o sangue flúi passivamente e
com baixa pressão para a rede peritubular, facilitando os fenómenos
de reabsorção e secreção.

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No tubo urinífero podem distinguir-se as seguintes zonas, onde
ocorrem diversos fenómenos:

 Cápsula de Bowman – zona inicial em fundo de saco e em


forma de taça, que se localiza na região cortical do rim. Aqui
ocorre a filtração, que impedem a passagem de células e
macromoléculas. O resultado é o filtrado glomerular, uma
mistura de água, sais minerais, ureia, glicose, AA, vitaminas,
etc., tudo em concentrações iguais às que tinham no
plasma;

 Tubo contornado proximal – imediatamente a seguir á


cápsula de Bowman, é uma porção do tubo bastante
enrolada e ainda localizada no córtex renal. As suas paredes
realizam transporte ativo de sais e nutrientes (glicose, AA,
Na+, Cl-, etc.) para o meio interno, o que causa a reabsorção
de água;

 Ansa de Henle – porção do tubo em forma de U,


subdividida em zona descendente e ascendente, que
mergulha na medula do rim. A porção descendente da ansa
é permeável á água (que passa para os capilares
peritubulares) mas pouco permeável aos sais e á ureia, pelo
que há uma concentração da urina. O inverso ocorre na
porção ascendente, onde o tubo é impermeável á água mas
permeável aos sais, que saem por difusão e transporte ativo,
dos fluidos intersticiais da medula renal;

 Tubo contornado distal – zona terminal do tubo urinífero,


novamente bastante enrolada e de volta ao córtex renal.
Aqui ocorrem importantes fenómenos de secreção, com
transporte ativo sobretudo de K+ e H+, o que mantém o pH
sanguíneo adequado. Outras substâncias, como venenos e
drogas, podem ser segregadas para a urina a este nível;

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 Tubo coletor – embora não fazendo parte do tubo urinífero,
está aqui considerado devido a ainda ser um importante
interveniente na formação da urina. Este tubo é muito
permeável á água, impermeável aos iões e atravessa a
medula dá-se a reabsorção de grandes quantidades de água
ainda presente na urina, tornando-a muito concentrada.

A urina produzida no final destes processos apenas conterá 1%


da água inicialmente filtrada, uma pequena parte dos sais e nenhum
nutriente.

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