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1.

O multímetro pode ser usado para identificar continuidade de um fio (desenergizado),


como se deve proceder? Para medida de resistências deve-se calibrar o equipamento,
como deve-se proceder?
Primeiramente utiliza-se a função do multímetro que realiza o teste de
continuidade, que geralmente possui a mesma simbologia representada na figura Q.1.
O multímetro possui uma própria bateria interna que dispensa a utilização da fonte de
alimentação durante o teste. Logo, para realizar a medição é preciso posicionar as
pontas de prova em paralelo com o componente a ser testado como fios, resistores e
circuitos montados. Caso o multímetro emita algum sinal sonoro temos que o
componente de teste é continuo e está interligado entras a pontas de prova, caso
contrário existe uma grande resistência que impede a verificação do equipamento ao
longo do circuito ou este não é continuo. Sempre deve-se verificar o funcionamento do
multímetro fazendo o curto circuito das duas pontas.

Figura Q.1 – Simbologia do teste de continuidade no multímetro

Fonte: (MundodaElétrica, 2019)

Para a medição da resistência deve-se atentar para as cores presentes nos


resistores que indicam a escala de resistência de cada, selecionando uma escala maior
no multímetro para a correta obtenção do valor através do encaixe das pontas de prova
nos terminais do resistor. Na ausência de cores no resistor, pode-se mover o seletor até
constatar algum valor no multímetro.

2. Simular o circuito utilizando o software, medidas correntes e tensões em cada elemento


resistivo do circuito de acordo com a figura 3.
A Simulação foi feita pelo aplicativo PSIM, o circuito foi montado como mostra
a figura Q.2, obtendo os valores de tensão em cada resistor na figura Q.3 e figura Q.4;
e a corrente em cada resistor representado na figura Q.5 e figura Q.6. Em relação a
corrente, sabe-se que a corrente I1 que passa em R1 é a mesma em R5 e a corrente I2
é a mesma para os resistores R2 e R4.

Figura Q.2 – Gráfico de valores de tensão no tempo


Fonte: Própria.

Figura Q.3 – Gráfico de valores de tensão no tempo

Fonte: Própria.

Figura Q.4 – Valores de tensão em cada resistor

Fonte: Própria.

Figura Q.5 – Gráfico de valores de corrente no tempo


Fonte: Própria.

Figura Q.6 – Valores de tensão em cada resistor

Fonte: Própria.

Podemos calcular diretamente que a resistência equivalente do circuito é a tensão da


fonte VF sobre a corrente I1 que resulta em uma Resistência RAB = 24830.394610 Ω.

3. Faça uma tabela comparativa com os valores medidos da figura 3(parte 1) e os valores
simulados no software.
A comparação feita foi o quanto houve de erro entre o valor medido em prática e o obtido em simulação
com precisão de 7 casas decimais. Sendo o cálculo:

(𝑀𝑒𝑑−𝑆𝑖𝑚𝑢𝑙).100
𝐸(%) =
𝑆𝑖𝑚𝑢𝑙

Onde Med, Simul e E (%) são os valores presentes na tabela Q.1.


VF R1(Ω) R2(Ω) R3(Ω) R4(Ω) R5(Ω) RAB(Ω) I1(A) I2(A) V1(V) V2(V)
Simul. 9 1000 3300 5600 8200 22000 24830,4 3,62E-04 0,00011 1,26633 0,90295
Med. 8,94 970 3300 5500 8200 22500 27240 0,00034 0,0001 1,722 0,888
Erro(%) -0,67 -3 0 -1,7857 0 2,27273 9,70423 -6,181 -9,1735 35,9835 -1,6555

4. Apresente todos os esboços das formas de ondas obtidas (parte 5).


Os esboços foram obtidos através do osciloscópio. A curva desenhada
identifica os valores de tensão (vertical) no decorrer do tempo (Horizontal).

Na figura Q.7, através do gerador de sinais aplicou-se uma onda triangular


com frequência de 804,5 Hz nas ponteiras do osciloscópio a uma tensão pico a pico
(Vpp) de 1,02 V produzindo ciclos de onda de 1,234 ms.

Figura Q.7 - Forma de onda Triangular 1

Fonte: Própria.

Na figura Q.8, configurou-se uma forma de onda triangular com uma


frequência de 60 Hz, tensão de 0,980 V e ciclos de 16,64 ms. Vale ressaltar que o
desenho da curva na horizontal nessa figura está com escala de 10 ms cada tracejado.

Figura Q.8 - Forma de onda Triangular 2


Fonte: Própria.

Na figura Q.9, há um esboço de uma onda senoidal, com frequência de 50 Hz,


tensão de 1 V e período de 20 ms.

Figura Q.9 - Forma de onda Senoidal 1

Fonte: Própria.

Na Figura Q.10, manteve-se a geração do sinal senoidal, porém com uma


tensão de 0,752 V, frequência de 3997 Hz e ciclos de 250,2 μs.

Figura Q.10 - Forma de onda Senoidal 2


Fonte: Própria.

Na figura Q.11, temos um esboço de uma onda quadrada com tensões pico a
pico de 3,08 V, que com um ciclo de 198 μs tem uma frequência de 5051 Hz.

Figura Q.11 - Forma de onda Quadrada 1

Fonte: Própria.

Na figura Q.12, temos uma forma de onda quadrada que possui uma amplitude
de 1,48 Vpp com uma frequência de 7670 Hz e período de 130,4 μs.

Figura Q.12 - Forma de onda Quadrada 2


Fonte: Própria.

5. Mostre a tabela comparativa de todos valores obtidos e calculados (parte 5, tabela 3).
Na tabela Q.2 é apresentado os valores teóricos já dados juntamente com os
calculados nas colunas “Teórico”, enquanto nas colunas “Prático” são os valores obtidos
através da medição no osciloscópio.

Tabela Q.2 – Valores de diferentes formas de onda


Período (μs) Frequência (Hz) Amplitude Vpp (V)
Forma de onda Teórico Prático Teórico Prático Teórico Prático
Triangular 1 1250 1234 800 804,5 1 1,02
Triangular 2 16666 16640 60 60,10 1 0,980
Senoidal 1 20000 20000 50 50 0,5 0,5
Senoidal 2 250 250,2 4000 3997 0,75 0,752
Quadrada 1 200 198 5000 5051 3 3,08
Quadrada 2 130 130,4 7692 7670 1,5 1,48
Fonte: Própria.
6. Explique as diferenças entre os valores da tabela comparativa (parte 5, tabela 3).
Os valores foram bastante aproximados, mas pela iniquidade de apenas um dos
dados, como o de frequência, alterava o de período e vice-versa. A amplitude que não
possui relação com a frequência e o tempo ainda teve pequenas diferenças. Os valores
mesmo que divergentes obedecem a relação de período e frequência e se aproximam
do valor teórico.

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