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Norma

NP
EN 10025-2

Portuguesa
2007

Produtos laminados a quente de aços de construção


Parte 2: Condições técnicas de fornecimento para aços de construção

o
não ligados

ida nic
Produits lamines à chaud en aciers de construction

oib tró
Partie 2: Conditions techniques de livraison pour les aciers de construction non alliés

pr lec
Hot rolled products of structural steels
Part 2: Technical delivery conditions for non-alloy structural steels

ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão

ICS HOMOLOGAÇÃO
77.140.10; 77.140.45; 77.140.50 Termo de Homologação N.º 43/2007, de 2007-02-28
Q

A presente Norma substitui a NP EN 10025:1994


s

DESCRITORES
Aços; aços não ligados; laminados; aços de construção; materiais
es

de construção; composição química; propriedades mecânicas dos


materiais; relações fornecedor-consumidor; sistemas de ELABORAÇÃO
classificação; ensaios; preparação das amostras para ensaio; CT 18 (CATIM)
pr

marcação; inspecção; etiquetagem de instruções; embalagem;


definições; bibliografia 2ª EDIÇÃO
Abril de 2007
Im

CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 10025-2:2004 CÓDIGO DE PREÇO
X009

© IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@mail.ipq.pt Internet: www.ipq.pt
Im
pr
es
© ão s
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Q
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em branco
od
uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NORMA EUROPEIA EN 10025-2
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Novembro 2004

ICS: 77.140.10; 77.140.45; 77.140.50 Substitui a EN 10025:1990

o
ida nic
Versão portuguesa
Produtos laminados a quente de aços de construção
Parte 2: Condições técnicas de fornecimento para aços de construção não ligados

oib tró
Warmgewalzte Erzeugnisse Produits lamines à chaud en Hot rolled products of

pr lec
aus Baustähle aciers de construction structural steels
Teil 2: Technische Partie 2: Conditions techniques Part 2: Technical delivery
Lieferbedingungen für de livraison pour les aciers de conditions for non-alloy

ão o e
unlegierte Baustähle
uç ent construction non alliés structural steels
pr um
re doc
od

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 10025-2:2004, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2004-04-01.
IP de

Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
© ão

A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
Q

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
s

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
es

Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslovaquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia,
Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia,
Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
pr
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 2004 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 10025-2:2004 Pt
NP
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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

ida nic
1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6

2 Referências normativas ........................................................................................................................ 6

oib tró
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 8

pr lec
4 Classificação e designação.................................................................................................................... 8

5 Informação a ser fornecida pelo cliente.............................................................................................. 9

ão o e
6 Processo de fabrico ............................................................................................................................... 10
uç ent
7 Requisitos .............................................................................................................................................. 10

8 Inspecção ............................................................................................................................................... 15
pr um

9 Preparação de amostras e provetes de ensaio .................................................................................... 17


re doc

10 Métodos de ensaio ............................................................................................................................... 17


od

11 Marcação, etiquetagem, embalagem................................................................................................. 18

12 Reclamações ........................................................................................................................................ 18
IP de

13 Opções (ver 5.2)................................................................................................................................... 18


© ão

Anexo A (informativo) Lista das designações anteriores correspondentes ......................................... 33


Q

Anexo B (informativo) Lista das normas nacionais correspondentes às EURONORMAS


s

referenciadas ............................................................................................................................................ 34
es

Bibliografia............................................................................................................................................... 35
pr
Im
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Preâmbulo
O presente documento (EN 10025-2:2004) foi elaborado pelo ECISS/TC 10 “Structural steels – Grades and

o
qualities”, sendo o secretariado assegurado pela NEN.

ida nic
Esta Norma Europeia deverá receber o estatuto de norma nacional, quer através da publicação de um texto
idêntico, quer por adopção até Maio de 2005, e todas as normas nacionais divergentes devem ser anuladas
até Maio de 2005.

oib tró
O presente documento substitui a EN 10025:1990 + A1:1993, Hot rolled products of non-alloy structural
steels - Technical delivery conditions.

pr lec
Os títulos das outras Partes da presente Norma Europeia são:
- Parte 1: General technical delivery conditions;
-
ão o e
Parte 3: Technical delivery conditions for normalized/normalized rolled weldable fine grain structural
steels;
uç ent
- Parte 4: Technical delivery conditions for thermomechanical rolled weldable fine grain structural steels;
- Parte 5: Technical delivery conditions for structural steels with improved atmospheric corrosion
resistance;
pr um

- Parte 6: Technical delivery conditions for flat products of high yield strength structural steels in the
quenched and tempered condition.
re doc

O presente documento foi preparado por mandato da Comunidade Europeia e EFTA ao CEN, e suporta os
requisitos essenciais da Directiva Produtos da Construção da União Europeia (89/106/CEE). Para o
od

relacionamento com a Directiva Produtos da Construção da União Europeia, ver o Anexo informativo ZA da
EN 10025-1:2004.
IP de

De acordo com os Regulamentos Internos do CEN/CENELEC devem implementar esta Norma Europeia os
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca,
Eslovaquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
© ão

Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República
Checa, Suécia e Suíça.
Q
s
es
pr
Im
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1 Objectivo e campo de aplicação


A Parte 2 deste documento especifica, em adição com a Parte 1, as condições técnicas de fornecimento de

o
produtos planos e longos e de produtos semi-acabados destinados a serem transformados em produtos planos

ida nic
e longos por laminagem a quente, em aços de qualidade não ligados, nas classes e qualidades dadas nos
Quadros 2 a 6 (composição química) e Quadros 7 a 9 (características mecânicas) nas condições de
fornecimento especificadas em 6.3. Três aços de construção mecânica são também especificados neste

oib tró
documento (ver Quadros 3 e 5) (composição química) e Quadro 8 (características mecânicas). O presente
documento não é aplicável a perfis ocos estruturais e a tubos (ver EN 10210-1 e EN 10219-1).

pr lec
As condições técnicas de fornecimento aplicam-se para espessuras ≥ 3 mm e ≤ 150 mm para produtos longos
de aço da classe S450J0. As condições técnicas de fornecimento aplicam-se a espessuras ≤ 250 mm a
produtos planos e longos de todas as outras classes e qualidades. Para os produtos planos das qualidades J2 e

ão o e
K2 as condições técnicas de fornecimento aplicam-se a espessuras ≤ 400 mm.
Os produtos fabricados com aços das classes S185, E295, E335 e E360 não podem conter a marcação CE.
Os aços especificados na presente Parte 2 não se destinam a tratamento térmico excepto os produtos
uç ent
fornecidos no estado +N. Admite-se o recozimento de alívio de tensões (ver também a Nota em 7.3.1.1 da
EN 10025-1:2004). Os produtos fornecidos no estado +N podem ser conformados e/ou normalizados a
quente após fornecimento (ver secção 3).
pr um

NOTA1. Os produtos semi-acabados destinados à transformação em produtos laminados de acordo com este documento devem ser
objecto de um acordo particular no acto da consulta e encomenda. A composição química pode também ser objecto de um acordo
nos actos da consulta e da encomenda, contudo os valores devem situar-se dentro dos limites dados nos Quadros 2 e 3.
re doc

NOTA2. Para certas classes e formas de produto, pode-se especificar a aptidão para aplicações particulares, nos actos de consulta
od

e encomenda. ( ver 7.4.2, 7.4.3 e Quadro 10).

2 Referências normativas
IP de

Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento. Para as
referências datadas aplica-se a edição citada. Para as referências não datadas aplica-se a última edição do
documento referenciado (incluindo as emendas).
© ão
Q

2.1 Normas gerais


s

EN 1011-2 Welding – Recommendations for welding of metallic materials – Part2: Arc welding of
es

ferritic steels
EN 10020 Definition and classification of grades of steel
pr

EN 10025-1:2004 Hot rolled products of structural steels – Part 1: General technical delivery conditions
EN 10027-1 Designation systems for steels – Part 1: Steel names, principal symbols
Im

EN 10027-2 Designation systems for steels – Part 2: Numerical systems


EN 10163-1 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and
sections- Part 1: General requirements
EN 10163-2 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and
sections – Part 2: Plates and wide flats
EN 10163-3 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and
sections – Part 3: Sections
EN 10164 Steel products with improved deformation properties perpendicular to the surface of the
product – Technical delivery conditions
EN 10221 Surface quality classes for hot-rolled bars and rods – Technical delivery conditions
CR 10260 Designation systems for steel – Additional symbols
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2.2 Normas de dimensões e tolerâncias (ver 7.7.1)


EN 10017 Non-alloy steel rod for drawing and/or cold rolling – Dimensions and tolerance

o
EN 10024 Hot rolled taper flange I sections – Tolerances on shape and dimensions

ida nic
EN 10029 Hot rolled steel plates 3 mm thick or above – Tolerances on dimensions, shape and
mass
EN 10034 Structural steel I and H sections – Tolerances on shape and dimensions

oib tró
EN 10048 Hot rolled narrow steel strip – Tolerances on dimensions and shape
EN 10051 Continuously hot-rolled uncoated plate, sheet and strip of non-alloy and alloy steels –

pr lec
Tolerances on dimensions and shape
EN 10055 Hot-rolled steel equal flange tees with radiused root and toes – Dimensions and
tolerances on shape and dimensions

ão o e
EN 10056-1 Structural steel equal and unequal leg angles – Part 1: Dimensions
EN 10056-2 Structural steel equal and unequal leg angles – Part 2: Tolerances on shape and
dimensions
uç ent
EN 10058 Hot rolled flat steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on shape
and dimensions
EN 10059 Hot rolled square steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on
pr um

shape and dimensions


EN 10060 Hot rolled round steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on shape
and dimensions
re doc

EN 10061 Hot rolled hexagon steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on
od

shape and dimensions


EN 10067 Hot rolled bulb flats – Dimensions and tolerances on shape, dimensions and mass
EN 10162 Cold rolled steel sections – Technical delivery conditions – Dimensional and cross-
IP de

sectional tolerances
EN 10279 Hot rolled steel channels – Tolerances on shape and dimensions
© ão

2.3 Normas de ensaio


Q

EN 10160 Ultrasonic testing of steel flat product of thickness equal to or greater than 6 mm
s

(reflection method)
es

EN 10306 Iron and steel – Ultrasonic testing of H beams with parallel flanges and IPE beams
EN 10308 Non-destructive testing – Ultrasonic testing of steel bars
pr

EN ISO 643 Steels – Micrographic determination of the apparent grain size (ISO 643:2003)
Im
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3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma Europeia, são aplicáveis os termos e definições dados na EN 10025-1:2004 e

o
o seguinte:

ida nic
3.1 laminagem de normalização
O processo de laminagem em que a deformação final é realizada dentro de uma determinada gama de

oib tró
temperaturas dando ao material a condição equivalente à obtida após normalização, permitindo assim, a
manutenção dos valores das características mecânicas especificadas mesmo após um tratamento de
normalização.

pr lec
A designação abreviada deste estado de fornecimento é +N

ão o e
NOTA: Em publicações internacionais sobre a laminagem de normalização, assim como a de laminagem termomecânica, pode-se
encontrar a expressão ” laminagem controlada”. Considerando, no entanto, as diferentes aplicabilidades dos produtos torna-se
necessária a distinção entre os termos.
uç ent
3.2 bruto de laminagem
A condição de fornecimento sem condições particulares de laminagem e/ou de tratamento térmico.
A designação abreviada deste estado de fornecimento é +AR
pr um

3.3 laminagem termomecânica


O processo de laminagem em que a deformação final é realizada dentro de uma determinada gama de
re doc

temperaturas dando ao material determinadas características que não podem ser obtidas ou conservadas
od

somente com um tratamento térmico.


NOTA 1: Um posterior aquecimento superior a 580 ºC pode reduzir os valores de resistência mecânica. O fornecedor deve ser
informado se forem necessárias temperaturas superiores a 580 ºC.
IP de

NOTA 2: A laminagem termomecânica que conduz ao estado de fornecimento M pode incluir processos com aceleração da
velocidade de arrefecimento, com ou sem revenido e incluindo auto-revenido, mas com exclusão de têmpera directa e têmpera
directa seguida de revenido.
© ão

NOTA 3: Em algumas publicações também é usada a expressão TMCP ( processo de controlo termomecânico ).
Q

4 Classificação e designação
s
es

4.1 Classificação
pr

4.1.1 Principais classes e qualidades


Im

As classes de aço especificadas neste documento devem ser classificadas como aços de qualidade não ligado
conforme a EN 10020.

4.1.2 Classes e qualidades


Este documento especifica oito classes de aço S185, S235, S275, S355, S450, E295, E335 e E360. Elas
diferem nas suas características mecânicas.
As classes de aço S235 e S275 podem ser fornecidas nas qualidades JR, J0 e J2. A classe de aço S355 pode
ser fornecida nas qualidades JR, J0, J2 e K2. A classe de aço S450 é fornecido na qualidade J0.
As qualidades distinguem-se entre si pelos requisitos específicos da energia de rotura à flexão por choque.
NP
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4.2 Designação

o
4.2.1 A designação deve ser conforme a EN 10025-1.

ida nic
NOTA: Para uma lista de correspondência com as designações nacionais anteriores e designações anteriores da EN 10025:1990 e
EN 10025:1990+A1:1993, ver Anexo A, Quadro A.1.

oib tró
4.2.2 A designação deve conter:
- número desta Norma Europeia (EN 10025-2);

pr lec
- designação simbólica ou numérica do aço; a designação simbólica consiste em:
- símbolo S (para aço estrutural) ou E (para aço de construção mecânica);

ão o e
- a indicação do valor mínimo especificado da tensão de cedência para espessuras ≤ 16 mm expressa
em MPa1);
- se aplicável , a designação da qualidade (ver 4.1.2) em relação aos valores especificados da energia
uç ent
de rotura à flexão por choque;
- se aplicável, o símbolo adicional C de aptidão à utilização particular desejada (ver Quadros 10, 11,
pr um

12 e 13).
- indicação “+N ou +AR”, quando os produtos são fornecidos no estado +N ou +AR (ver 3.1, 3.2 e 6.3). A
indicação “+N ou +AR” deve também ser adicionada ao número do aço.
re doc

EXEMPLO O aço estrutural (S) com tensão de cedência mínima especificada à temperatura ambiente de
od

355 MPa1), com um valor mínimo especificado da energia de rotura à flexão por choque de 27 J a 0 ºC (J0) e
apropriado para a dobragem a frio (C), condição de entrega laminado normalizado (ou laminado bruto).
IP de

Aço EN 10025-2 - S355J0C+N (ou +AR)


ou
Aço EN 10025-2 - 1.0554+N (ou +AR)
© ão
Q

5 Informação a ser fornecida pelo cliente


s
es

5.1 Informação obrigatória


pr

As informações que devem ser fornecidas pelo cliente no acto da encomenda são especificadas na
EN 10025-1.
Im

Além do especificado na EN 10025-1 as seguintes informações devem ser fornecidas pelo cliente no acto da
encomenda:
g) se os produtos devem ser submetidos a inspecção e ensaios específicos ou não específicos e que
documento de inspecção é exigido (ver 8.2);
h) se a verificação das características mecânicas para a qualidade JR e as classes de aço E295, E335 e E360
deve ser realizada por vazamento ou por lote (ver 8.3.1.1).

1)
1 MPa = 1 N/mm2.
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5.2 Opções
Várias opções são especificadas na secção 13. Caso o cliente não indique qualquer uma dessas opções, o

o
fabricante deve fornecer de acordo com a especificação de base.

ida nic
6 Processo de fabrico

oib tró
6.1 Processo de fabrico do aço
O processo de fabrico do aço deve estar de acordo com a EN 10025-1. Se especificado no acto da

pr lec
encomenda, o processo de fabrico do aço deve ser indicado ao cliente, com excepção da classe de aço S185.
Ver opção 1.

6.2 Desoxidação
ão o e
uç ent
6.2.1 O método de desoxidação deve ser o indicado nos Quadros 2 e 3.
pr um

6.2.2 Os métodos de desoxidação são designados da seguinte forma:


a) Opcional – Modo deixado ao critério do fabricante;
b) FN – Aço efervescente não permitido;
re doc

c) FF – Aço totalmente calmado contendo elementos fixadores de azoto em quantidade


od

suficiente (por exemplo: Alumínio 0,020% min). Normalmente recomenda-se no mínimo


uma relação entre o alumínio e o azoto de 2:1, quando nenhum outro elemento fixador do
IP de

azoto está presente. No caso da utilização de outros elementos estes devem ser indicados
nos documentos de inspecção.
© ão

6.3 Estado de fornecimento


Q

O estado de fornecimento de produtos longos e produtos planos laminados em contínuo pode ser +AR, +N
s

ou +M ao critério do fabricante. O estado de fornecimento de produtos obtidos por laminagem quarto pode
es

ser unicamente +AR ou +N ao critério do fabricante.


O estado de fornecimento +AR ou +N pode ser encomendado.
pr

Ver opção 19A.


Se requerido um documento de inspecção (ver 8.2) o estado de fornecimento deve ser indicado com o seu
Im

símbolo específico (+N, +AR ou +M). Caso os produtos sejam encomendados na condição +N ou +AR o
símbolo específico (+N ou +AR) deve ser adicionado à designação (ver 4.2.2).

7 Requisitos

7.1 Generalidades
Os seguintes requisitos aplicam-se aquando da amostragem, preparação de provetes e ensaios especificados
nas secções 8, 9 e 10.
NP
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7.2 Composição química

o
7.2.1 A composição química determinada pela análise de vazamento deve estar em conformidade com os
valores indicados nos Quadros 2 e 3.

ida nic
7.2.2 Os limites superiores aplicáveis para a análise do produto são indicados nos Quadros 4 e 5.

oib tró
A análise do produto deverá ser efectuada quando especificada no acto da encomenda.
Ver opção 2.

pr lec
7.2.3 Os valores máximos do carbono equivalente para as classes de aço S235, S275, S355 e S450, baseados

ão o e
na análise de vazamento e indicados no Quadro 6 devem ser aplicados. Para a fórmula do valor de carbono
equivalente ver 7.2.3 da EN 10025-1:2004.
uç ent
7.2.4 Para todas as classes de aço S235, S275 e S355 o seguinte requisito químico adicional pode ser
acordado no acto da encomenda.
− O teor de cobre entre 0,25 % e 0,40 % na análise de vazamento e entre 0,20 % e 0,45 % na análise do
pr um

produto. Neste caso o valor máximo de carbono equivalente do Quadro 6 deve ser aumentado 0,02 %.
Ver opção 20.
re doc

7.2.5 Quando são fornecidos aços das classes S275 e S355 com o controlo de Si, por exemplo, para
od

galvanização por imersão a quente, pode haver a necessidade de aumentar o teor de outros elementos como o
C e o Mn para alcançar as características mecânicas pretendidas, então o valor máximo do carbono
equivalente do Quadro 6 deve ser aumentado conforme o seguinte:
IP de

− para Si ≤ 0,030 %, aumentar CEV de 0,02 %;


− para Si ≤ 0,25 %, aumentar CEV de 0,01 %.
© ão
Q

7.3 Características mecânicas


s
es

7.3.1 Generalidades
pr

7.3.1.1 Sob as condições de inspecção e ensaios especificadas nas secções 8, 9 e 10 e no estado de


fornecimente especificado em 6.3 as características mecânicas devem estar em conformidade com os valores
Im

indicados nos Quadros 7, 8 e 9.

7.3.1.2 Para os produtos encomendados e fornecidos nos estados normalizado ou laminado normalizado (ver
6.3) as características mecânicas devem estar conformes os Quadros 7, 8 e 9 no estado normalizado ou
laminado normalizado assim como após a normalização por tratamento térmico após o fornecimento.

7.3.1.3 Para produtos fornecidos no estado bruto de laminagem com vista a sofrerem um tratamento de
normalização feito pelo cliente, as amostras devem ser sujeitas a um tratamento de normalização, se
solicitado no acto da encomenda. Os valores obtidos com as amostras normalizadas devem estar conformes
esta norma Europeia. Os resultados devem estar contemplados no documento de inspecção.
NP
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NOTA: Os resultados destes ensaios não representam as características dos produtos fornecidos, mas indicam as características
que se podem obter através dum tratamento de normalização correcto.

o
7.3.1.4 Para produtos planos, é a espessura nominal que se toma em consideração. Para os produtos longos

ida nic
de secção irregular considera-se a espessura nominal da parte da peça da qual se colheram as amostras. (ver o
Anexo A da EN 10025-1:2004).

oib tró
7.3.2 Ensaio de choque

pr lec
7.3.2.1 A verificação do valor da energia de choque deve ser conforme a EN 10025-1.

ão o e
7.3.2.2 As propriedades de choque para os produtos de qualidade JR apenas serão verificadas se especificado
no acto da encomenda.
Ver opção 3.
uç ent
7.3.2.3 Para os produtos das qualidades J2 e K2 com espessura nominal < 6 mm, o tamanho do grão ferrítico
deve ser ≥ 6, verificado pelo método descrito na EN ISO 643, se especificado no acto da encomenda.
pr um

Ver opção 21.


Sempre que o alumínio seja utilizado como elemento de afinação do grão, o requisito relativo ao tamanho do
re doc

grão deve ser considerado conforme se o teor de alumínio na análise de vazamento não for inferior a 0,020 %
de alumínio total ou, em alternativa, a 0,015 % de alumínio solúvel ácido. Neste caso, a verificação do
od

tamanho do grão não é exigida, mas o teor do alumínio deve ser especificado no documento de inspecção.
IP de

7.3.3 Propriedades de deformação melhoradas no sentido perpendicular à superfície


Se acordado no acto da encomenda, os produtos das qualidades J2 e K2 devem estar conformes com um dos
requisitos da EN 10164.
© ão

Ver opção 4.
Q
s
es

7.4 Características tecnológicas


pr

7.4.1 Soldabilidade
Im

7.4.1.1 Os requisitos gerais para soldar aços das qualidades JR, J0, J2 e K2 são fornecidos na norma
EN 1011-2.
NOTA: O aumento da espessura e do nível de resistência do produto pode originar fissuração a frio. A fissuração a frio é
originada pela combinação dos seguintes factores:
− quantidade de hidrogénio difusível no metal de adição;
− fragilidade da estrutura na zona termicamente afectada;
− concentrações importantes de tensões nas juntas soldadas.

7.4.1.2 Este documento não fornece qualquer informação referente à soldabilidade dos produtos das classes
de aço S185, E295, E335 e E360 pelo facto de a composição química não ser especificada.
NP
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7.4.2 Aptidão à conformação


NOTA: Recomendações referentes à conformação a quente e a frio encontram-se no documento ECSC IC2. Apesar do ECSC IC2

o
abordar especificamente os aços de grão fino, estas recomendações podem também ser aplicadas às classes de aço da
EN 10025-2:2004.

ida nic
7.4.2.1 Conformação a quente

oib tró
Apenas os produtos encomendados e fornecidos no estado normalizado ou laminado normalizado devem
estar conformes os requisitos dos Quadros 7, 8 e 9 se for efectuada uma conformação a quente após o
fornecimento (ver 7.3.1.2).

pr lec
7.4.2.2 Aptidão à conformação a frio

ão o e
7.4.2.2.1 Generalidades
Classes e qualidades com aptidão á conformação a frio e aços de construção mecânica apropriados á
uç ent
estiragem a frio devem ser designados pelo nome apropriado do aço (contendo o símbolo C ou GC) ou o
número apropriado do aço conforme indicado nos Quadros 10 a 13 (ver 4.2.2).
pr um

NOTA: A conformação a frio pode reduzir a ductilidade. Adicionalmente é necessário ter em atenção o risco de rotura devido ao
endurecimento do material, quando sujeito ao processo de galvanização por imersão a quente.
re doc

7.4.2.2.2 Aptidão à dobragem


Se especificado no acto da encomenda, as chapas, folhas, bandas, planos largos e planos (largura < 150 mm)
od

com uma espessura nominal ≤ 30 mm devem ser aptos à dobragem sem fissuração com raios de dobragem
mínimos indicados no Quadro 12. As classes e qualidades aplicáveis são indicadas no Quadro 10.
IP de

Ver opção 11.

7.4.2.2.3 Conformação com rolos


© ão

Se especificado no acto da encomenda, as chapas, folhas e bandas com uma espessura nominal ≤ 8 mm
Q

devem ser aptas à conformação com rolos a frio (por exemplo de acordo com a EN 10162). Esta aptidão é
s

aplicável para os raios de dobragem indicados no Quadro 13. As classes e qualidades aplicáveis são
es

indicadas no Quadro 10.


Ver opção 12
pr

7.4.2.2.4 Estiragem de barras


Im

Se especificado no acto da encomenda, as barras devem ser aptas à estiragem a frio. As classes e qualidades
aplicáveis são indicadas nos Quadros 10 e 11.
Ver opção 22.

7.4.3 Aptidão à galvanização por imersão a quente


Os requisitos para a galvanização por imersão a quente devem ser acordados entre o fabricante e o cliente.
Para cumprimento dos requisitos deste revestimento devem ser aplicadas as normas EN ISO 1461 e a
EN ISO 14713. A definição das classes apropriadas, baseada nos limites da composição química de acordo
com o Quadro 1 pode ser usada como linha de orientação.
NP
EN 10025-2
2007

p. 14 de 35

Quadro 1 – Classes apropriadas à galvanização por imersão a quente baseadas na análise do


vazamento (para orientação)

o
Classes Elementos % por massa

ida nic
Si Si + 2,5 P P
Classe 1 ≤ 0,030 ≤ 0,090 -

oib tró
Classe 2ª ≤ 0,35 - -
Classe 3 0,14 ≤ Si ≤ 0,25 - ≤ 0,035

pr lec
ª Classe 2 só é aplicada a ligas de zinco especiais.

Para a classe 1 o valor máximo do carbono equivalente do Quadro 6 deve ser aumentado de 0,02. Para a

ão o e
classe 3 o valor máximo do carbono equivalente do Quadro 6 deve ser aumentado de 0,01. Estes aumentos
aplicam-se às classes S275 e S355 (ver 7.2.5).

Ver opção 5.
uç ent
NOTA: A forma do produto, composição do banho de zinco, outros parâmetros de tratamento por imersão a quente e outros
factores devem ser considerados aquando do acordo dos requisitos para galvanização por imersão a quente.
pr um

7.4.4 Maquinabilidade
Todas as classes e qualidades de aço podem ser maquináveis através de operações comuns.
re doc

NOTA: Devido à boa ductilidade das qualidades JR, J0, J2 e K2 podem ocorrer problemas na formação da apara e na qualidade
od

final da superfície. Geralmente um maior teor de S melhora a maquinabilidade. Um tratamento apropriado com Ca aplicado a
produtos longos confere melhores propriedades de maquinabilidade. (ver nota e do Quadro 2 e nota c do Quadro 3).
IP de

7.5 Características da superfície

7.5.1 Bandas
© ão

A característica da superfície não pode prejudicar uma utilização apropriada à classe de aço se feita uma
Q

aplicação correcta.
s
es

7.5.2 Chapas e planos largos


A EN 10163 partes 1 e 2 deve ser aplicada para as descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação
pr

dos defeitos de superfície por esmerilagem e/ou soldadura. A classe A, subclasse 1 da EN 10163-2 deve ser
aplicada, salvo indicação em contrário no acto da encomenda.
Im

Ver opção 15

7.5.3 Perfis
A EN 10163 partes 1 e 3 deve ser aplicada para as descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação
dos defeitos de superfície por esmerilagem e/ou soldadura. A classe C, subclasse 1 da EN 10163-3 deve ser
aplicada, salvo indicação em contrário no acto da encomenda.
Ver opção 16.
NP
EN 10025-2
2007

p. 15 de 35

7.5.4 Barras e varões


A EN 10221 deve ser aplicada para as descontinuidades de superfícies admissíveis e na reparação de defeitos

o
na superfície por esmerilagem e/ou soldadura. A classe A da EN 10221 deve ser aplicada, salvo indicação
em contrário no acto da encomenda.

ida nic
Ver opção 17

oib tró
7.6 Sanidade interna
O nível admissível de imperfeições internas deve estar de acordo com a EN 10025-1.

pr lec
Ver opção 6 (para produtos planos).
Ver opção 7 (para vigas H com banzos paralelos e perfis IPE).

ão o e
Ver opção 8 (para barras).
uç ent
7.7 Dimensões, tolerâncias dimensionais e de forma, massa

7.7.1 As dimensões, assim como as tolerâncias dimensionais e de forma devem estar em conformidade com
pr um

os requisitos definidos na encomenda através da referência aos documentos relevantes referidos em 2.2 e de
acordo com 2.2 e 7.7.1 da EN 10025-1:2004.
re doc

Para as tolerâncias da chapa laminada a quente, os requisitos de base devem estar em conformidade com a
EN 10029, incluindo as tolerâncias de espessura para a classe A, salvo indicação em contrário no acto da
od

encomenda.
Ver opção 18.
IP de

Para chapa formatada laminada a quente, as tolerâncias da espessura devem estar em conformidade com a
EN 10051.
© ão
Q

7.7.2 A massa nominal deve estar em conformidade com a EN 10025-1.


s
es

8 Inspecção
pr

8.1 Generalidades
Os produtos devem ser fornecidos com uma inspecção e ensaio específico ou não específico que indiquem a
Im

conformidade com a encomenda e este documento (ver 5.1).

8.2 Tipo de inspecção e documento de inspecção


O tipo de inspecção e documento de inspecção requerido deve estar conforme a EN 10025-1.
Ver opção 9.
Adicionalmente aos requisitos da EN 10025-1, os produtos de aço S185 devem ser sujeitos somente a
inspecção e ensaio não específico e devem ser fornecidos unicamente certificados de conformidade com a
encomenda quando especificado.
Ver opção 23.
NP
EN 10025-2
2007

p. 16 de 35

8.3 Frequência dos ensaios

o
8.3.1 Amostragem

ida nic
8.3.1.1 A verificação das características mecânicas deve ser efectuada por:
− vazamento ou lote conforme o especificado no acto da encomenda, para a qualidade JR e as classes de

oib tró
aço E295, E335 e E360;
Ver opção 24;

pr lec
− vazamento para as qualidades J0, J2 e K2.

ão o e
8.3.1.2 Se especificado no acto da encomenda que a amostragem se faça por lote, o fabricante pode efectuar
a verificação por vazamento, se os produtos forem fornecidos por vazamento.
uç ent
8.3.2 Unidades de ensaio
pr um

8.3.2.1 A unidade de ensaio deve conter produtos da mesma forma, classe e qualidade, condições de
fornecimento e da mesma gama de espessuras conforme especificado no Quadro 7 para a tensão de cedência
e deve ser:
re doc

− por lote: 20 toneladas ou fracção restante;


od

− por vazamento: 40 toneladas ou fracção restante;


60 toneladas ou fracção restante para perfis pesados de massa linear > 100 kg/m;
80 toneladas ou fracção restante para todas as secções se a massa do vazamento
IP de

exceder 200 toneladas.

8.3.2.2 Se especificado no acto da encomenda, para os produtos planos das qualidades J2 e K2, apenas o
© ão

ensaio de resistência ao choque ou o ensaio de choque e o ensaio de tracção devem ser efectuados para cada
Q

chapa mãe ou bobina mãe.


s

Ver opção 13.


es

Ver opção 14.


pr

8.3.3 Verificação da composição química


A verificação da composição química deve estar conforme a EN 10025-1.
Im

Ver opção 2.

8.4 Ensaios a efectuar na inspecção específica

8.4.1 Os seguintes ensaios devem ser efectuados:


− a análise do vazamento para todos os produtos;
− o ensaio de tracção para todos os produtos;
− o ensaio de resistência ao choque para todos os produtos das qualidades J0, J2 e K2.
NP
EN 10025-2
2007

p. 17 de 35

8.4.2 No acto da encomenda podem ser acordados os seguintes ensaios adicionais:


a) o ensaio de resistência ao choque para todos os produtos da qualidade JR, (ver 7.3.2.2);

o
Ver opção 3.

ida nic
b) a análise do produto se os produtos são fornecidos por vazamento (ver 8.3.3.2 da EN 10025-1:2004).
Ver opção 2.

oib tró
9 Preparação de amostras e provetes de ensaio

pr lec
9.1 Selecção e preparação das amostras para a análise química
A preparação das amostras para a análise do produto deve ser conforme a EN 10025-1.

ão o e
9.2 Localização e orientação das amostras e provetes para os ensaios mecânicos
uç ent
9.2.1 Generalidades
A localização e orientação das amostras e provetes para os ensaios mecânicos deve ser conforme a
pr um

EN 10025-1.
re doc

9.2.2 Preparação das amostras


Adicionalmente à EN 10025-1 as amostras devem ser colhidas:
od

− do produto mais espesso da unidade de ensaio;


− de qualquer produto da unidade de ensaio, para produtos no estado de fornecimento +N (ver 3.1).
IP de

Adicionalmente à EN 10025-1, a preparação das amostras para produtos semi-acabados, quando a


encomenda especificar o requisito de ensaio das características mecânicas em complemento da composição
© ão

química, deve ser acordada no acto da encomenda.


Q

Ver opção 25.


s
es

9.2.3 Preparação dos provetes de ensaio


A preparação dos provetes para os ensaios mecânicos deve ser conforme a EN 10025-1.
pr

9.3 Identificação das amostras e provetes de ensaio


Im

A identificação das amostras e provetes de ensaio deve ser conforme a EN 10025-1.

10 Métodos de ensaio

10.1 Análise química


A análise química deve ser realizada conforme a EN 10025-1.

10.2 Ensaios mecânicos


Os ensaios mecânicos devem ser realizados conforme a EN 10025-1.
NP
EN 10025-2
2007

p. 18 de 35

10.3 Ensaio por ultra-sons


O ensaio por ultra-sons deve ser realizado conforme a EN 10025-1.

o
ida nic
10.4 Contra ensaios
Os contra ensaios devem ser realizados conforme a EN 10025-1.

oib tró
11 Marcação, etiquetagem, embalagem

pr lec
A marcação, etiquetagem e embalagem deve estar de acordo com a EN 10025-1.
Ver opção 10.

12 Reclamações
ão o e
Qualquer reclamação deve ser tratada de acordo com a EN 10025-1.
uç ent
13 Opções (ver 5.2)
pr um

As seguintes opções da EN 10025-1:2004 são aplicáveis:


1) O processo de fabrico do aço da qualidade requerida deve ser indicado (ver 6.1).
re doc

2) Deve ser realizada a análise do produto; o número de amostras e os elementos a serem determinados
od

devem ser objecto de acordo (ver 7.2.2, 8.3.3 e 8.4.2).


3) As características de resistência ao choque da qualidade JR devem ser verificadas (ver 7.3.2.2 e 8.4.2).
IP de

4) Os produtos da qualidade em causa devem estar conformes com uma das propriedades de deformação
melhoradas no sentido perpendicular à superfície de acordo com a EN 10164 (ver 7.3.3).
5) O produto deve ser apto à galvanização por imersão a quente (ver 7.4.3).
© ão

6) Para os produtos planos com espessura ≥ 6 mm, a ausência de defeitos internos deve ser verificada de
Q

acordo com a EN 10160 (ver 7.6 e 10.3).


s

7) Para os perfis H com banzos paralelos e perfis IPE, a ausência de defeitos internos deve ser verificada de
es

acordo com a EN 10306 (ver 7.6 e 10.3).


8) Para as barras, a ausência de defeitos internos deve ser verificada de acordo com a EN 10308 (ver 7.6 e
pr

10.3).
Im

9) A inspecção das características de superfície e dimensões deve ser comprovada pelo cliente nas
instalações do fabricante (ver 8.2).
10) O tipo de marcação requerido (ver Secção 11).
Adicionalmente às opções da EN 10025-1:2004, aplicam-se as seguintes opções aos produtos conformes a
EN 10025-2:
11) As folhas, chapas, bandas, planos largos e planos (largura < 150 mm) com uma espessura nominal
≤ 30 mm, devem ser aptas à dobragem a frio sem roturas (ver 7.4.2.2.2).
12) As chapas e bandas com espessura nominal ≤ 8 mm devem ser aptas para a produção de perfis por
conformação com rolos a frio e raios de dobragem indicados no Quadro 13 (ver 7.4.2.2.3).
NP
EN 10025-2
2007

p. 19 de 35

13) Para produtos planos das qualidades J2 e K2, para cada chapa mãe ou bobina mãe, apenas devem ser
verificadas as características de resistência ao choque (ver 8.3.2.2).

o
14) Para produtos planos das qualidades J2 e K2, para cada chapa mãe ou bobina mãe, devem ser verificadas
as características de resistência ao choque e as características à tracção (ver 8.3.2.2).

ida nic
15) Para chapas e planos largos, nas descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação dos defeitos
de superfície por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que não a classe A,

oib tró
subclasse 1 da EN 10163-2 (ver 7.5.2).
16) Para perfis, nas descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação dos defeitos de superfície por

pr lec
esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que não a classe C, subclasse 1 da
EN 10163-3 (ver 7.5.3).
17) Para barras e varões, nas descontinuidades de superfície admissívies e na reparação dos defeitos de

ão o e
superfície por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que não a classe A da
EN 10221 (ver 7.5.4).
18) Para chapas laminadas a quente, aplicam-se outras tolerâncias que não as da classe A da EN 10029 (ver
uç ent
7.7.1).
19.a) Os estados de fornecimento +N ou +AR são requeridos (ver 6.3).
pr um

19.b) O estado de fornecimento +AR é requerido com a verificação das características mecânicas em
provetes sujeitos a um tratamento de normalização (ver 7.3.1.3).
20) Um teor de cobre entre 0,25 % e 0,40 % na análise do vazamento e 0,20 % e 0,45 % na análise do
re doc

produto, é requerido para todas as qualidades S235. S275 e S355 (ver 7.2.4).
od

21) O tamanho do grão deve ser verificado para os produtos das qualidades J2 e K2 com espessura nominal
< 6 mm (ver 7.3.2.3).
IP de

22) As barras devem ter aptidão à estiragem a frio (ver 7.4.2.2.4).


23) Para a classe S185, deve ser fornecido um certificado de conformidade com a encomenda (ver 8.2).
© ão

24) Para a qualidade JR e as classes de aço E295, E335 e E360, a verificação das características mecânicas
Q

deve ser efectuada por lote ou por vazamento (ver 5.1.h) e 8.3.1.1).
s

25) A preparação das amostras para produtos semi-acabados, deve ser acordada quando a encomenda
es

especificar o requisito de ensaio das características mecânicas adicionalmente à composição química (ver
9.2.2).
pr

26) Para perfis de espessura nominal > 100 mm, o limite do teor máximo de carbono deve ser indicado (ver
Quadros 2 e 4).
Im

27) Para produtos longos, o teor máximo de S pode ser incrementado de 0,015 % para melhorar a
maquinabilidade se o aço for tratado para modificar a morfologia dos sulfuretos e a composição química
evidenciar um teor mínimo de Ca de 0,0020 % (ver Quadros 2 a 5).
28) Para perfis de espessura nominal > 100 mm, os valores mínimos da resistência ao choque devem ser
indicados (ver Quadro 9).
NP
EN 10025-2
2007

p. 20 de 35

Quadro 2 – Composição química da análise de vazamento das classes e qualidades de aço para os produtos
planos e longos com valores de resistência ao choque a

o
Método Si Mn P S N Cu Outros
C em % máx. para a
de

ida nic
Designação espessura nominal do % % % % % % %
desoxi
produto em mm máx. máx. máx. máx. máx. máx. máx.
-dação

oib tró
Segundo Segundo b
EN10027-1 ≤16 >16 e ≤40 >40 c d d e
, f g h

e CR10260 EN10027-2

pr lec
S235JR 1.0038 FN 0,17 0,17 0,20 - 1,40 0,035 0,035 0,012 0,55 -

S235J0 1.0114 FN 0,17 0,17 0,17 - 1,40 0,030 0,030 0,012 0,55 -

S235J2 1.0117
ão o e
FF 0,17 0,17 0,17 - 1,40 0,025 0,025 - 0,55 -
uç ent
S275JR 1.0044 FN 0,21 0,21 0,22 - 1,50 0,035 0,035 0,012 0,55 -

S275J0 1.0143 FN 0,18 0,18 0,18 i) - 1,50 0,030 0,030 0,012 0,55 -
pr um

S275J2 1.0145 FF 0,18 0,18 0,18 i) - 1,50 0,025 0,025 - 0,55 -

S355JR 1.0045 FN 0,24 0,24 0,24 0,55 1,60 0,035 0,035 0,012 0,55 -
re doc

S355J0 1.0553 FN 0,20 j 0,20 k 0,22 0,55 1,60 0,030 0,030 0,012 0,55 -
od

S355J2 1.0577 FF 0,20 j 0,20 k 0,22 0,55 1,60 0,025 0,025 - 0,55 -

S355K2 1.0596 FF 0,20 j 0,20 k 0,22 0,55 1,60 0,025 0,025 - 0,55 -
IP de

S450J0 l 1.0590 FF 0,20 0,20 k 0,22 0,55 1,70 0,030 0,030 0,025 0,55 m

a
Ver 7.2.
© ão

b
FN =aços efervescentes não permitidos; FF=aço totalmente calmado (ver 6.2.2).
c
Para os perfis com espessura nominal > 100 mm, o teor de C deve ser acordado.
Q

Ver opção 26.


s

d
Para os produtos longos, os teores de P e S podem ser acrescidos de 0,005 %.
es

e
Para os produtos longos o teor máximo de S pode, por acordo, ser incrementado de 0,015 % para melhorar a maquinabilidade se o
aço for tratado para modificar a morfologia dos sulfuretos e a composição química evidenciar um teor mínimo de Ca de 0,0020 %.
Ver opção 27.
pr

f
O valor máximo exigido para o azoto não se aplica quando a composição química apresenta um teor mínimo de Al total de 0,020 %
ou alternativamente um teor mínimo de 0,015 % de Al solúvel ácido, ou quando outros elementos fixadores de azoto estão presentes
Im

em quantidades suficientes. Neste caso, os elementos fixadores de azoto devem ser mencionados no documento de inspecção.
g
Um teor de Cu superior a 0,40 % pode causar fragilidade a quente durante a conformação a quente.
h
Se outros elementos forem adicionados, estes deverão ser mencionados no documento de inspecção.
i
Para as espessuras nominais > 150 mm: o teor de C = 0,20 % máx..
j
Para as classes com aptidão à conformação com rolos a frio (ver 7.4.2.2.3): o teor de C = 0,22 % máx..
k
Para as espessuras nominais > 30 mm:o teor de C = 0,22 % máx..
l
Apenas aplicável a produtos longos.
m
O aço pode apresentar um teor máx. de Nb de 0,05 %, um teor máx. de V de 0,13 % e um teor máx. de Ti de 0,05 %.
NP
EN 10025-2
2007

p. 21 de 35

Quadro 3 – Composição química da análise de vazamento dos produtos planos e longos de classes de aço
sem valores de resistência ao choque a

o
P S N
Método de

ida nic
Designação % % %
desoxidação
máx. máx. máx.

oib tró
Segundo Segundo b c d
EN10027-1 e
CR10260 EN10027-2

pr lec
S185 1.0035 opt. - - -
E295 1.0050 FN 0,045 0,045 0,012

ão o e
E335 1.0060 FN 0,045 0,045 0,012
E360 1.0070 FN 0,045 0,045 0,012
a
Ver 7.2.
uç ent
b
opt. = método à escolha do fabricante; FN= aços efervescentes não permitidos (ver 6.2.2).
c
Para os produtos longos o teor máximo de S pode, por acordo, ser incrementado de 0,010 % para melhorar a
maquinabilidade se o aço for tratado para modificar a morfologia dos sulfuretos e a composição química evidenciar um teor
pr um

mínimo de Ca de 0,0020 %.
Ver opção 27.
d
O valor máximo exigido para o azoto não se aplica quando a composição química apresenta um teor mínimo de Al total de
re doc

0,020 % ou quando outros elementos fixadores de azoto estão presentes em quantidades suficientes. Neste caso, os elementos
fixadores de azoto devem ser mencionados no documento de inspecção.
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 10025-2
2007

p. 22 de 35

Quadro 4 – Composição química da análise do produto baseada no Quadro 2 a


Método Si Mn P S N Cu Outros

o
de %C máx. para a espessura nominal %
Designação % % % % % %
desoxida do produto em mm

ida nic
ção máx. máx. máx. máx. máx. máx. máx.

Segundo Segundo b
EN10027-1 ≤16 >16 e ≤40 >40 c d d e
, f g h

oib tró
e CR10260 EN10027-2

S235JR 1.0038 FN 0,19 0,19 0,23 - 1,50 0,045 0,045 0,014 0,60 -

pr lec
S235J0 1.0114 FN 0,19 0,19 0,19 - 1,50 0,040 0,040 0,014 0,60 -

S235J2 1.0117 FF 0,19 0,19 0,19 - 1,50 0,035 0,035 - 0,60 -

S275JR

S275J0
1.0044

1.0143
FN

FN
ão o e0,24

0,21
0,24

0,21
0,25

0,21 i
-

-
1,60

1,60
0,045

0,040
0,045

0,040
0,014

0,014
0,60

0,60
-

-
uç ent
S275J2 1.0145 FF 0,21 0,21 0,21 i - 1,60 0,035 0,035 - 0,60 -

S355JR 1.0045 FN 0,27 0,27 0,27 0,60 1,70 0,045 0,045 0,014 0,60 -
pr um

S355J0 1.0553 FN 0,23 j 0,23 k 0,24 0,60 1,70 0,040 0,040 0,014 0,60 -

S355J2 1.0577 FF 0,23 j 0,23 k 0,24 0,60 1,70 0,035 0,035 - 0,60 -
re doc

S355K2 1.0596 FF 0,23 j 0,23 k 0,24 0,60 1,70 0,035 0,035 - 0,60 -
od

S450J0 l 1.0590 FF 0,23 0,23 k 0,24 0,60 1,80 0,040 0,040 0,027 0,60 m

a
ver 7.2
IP de

b
FN= aços efervescentes não permitidos; FF=aço totalmente calmado (ver 6.2.2).
c
Para os perfis com espessura nominal > 100 mm, o teor de C deve ser acordado.
Ver opção 26.
© ão

d
Para os produtos longos, os teores de P e S podem ser acrescidos de 0,005%.
Q

e
Para os produtos longos o teor máximo de S pode, por acordo, ser incrementado de 0,015 % para melhorar a maquinabilidade se o aço
for tratado para modificar a morfologia dos sulfuretos e a composição química evidenciar um teor mínimo de Ca de 0,0020 %.
s

Ver opção 27.


es

f
O valor máximo exigido para o azoto não se aplica quando a composição química apresenta um teor mínimo de Al total de 0,015 % ou
alternativamente um teor mínimo de 0,013 % de Al solúvel ácido, ou quando outros elementos fixadores de azoto estão presentes em
pr

quantidades suficientes. Neste caso, os elementos fixadores de azoto devem ser mencionados no documento de inspecção.
g
Um teor de Cu superior a 0,45% pode causar fragilidade a quente durante a conformação a quente.
h
Im

Se outros elementos forem adicionados, estes deverão ser mencionados no documento de inspecção.
i
Para as espessuras nominais > 150 mm: o teor de C = 0,22 % máx..
j
Para as classes com aptidão à conformação com rolos a frio (ver 7.4.2.2.3): o teor de C = 0,24 % máx..
k
Para as espessuras nominais > 30 mm:o teor de C = 0,24 % máx..
l
Apenas aplicável a produtos longos.
m
O aço pode apresentar um teor máx. de Nb de 0,06 %, um teor máx. de V de 0,15 % e um teor máx. de Ti de 0,06 %.
NP
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2007

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Quadro 5 – Composição química da análise do produto baseada no Quadro 3 a


P S N

o
Método de
Designação % % %
desoxidação

ida nic
máx. máx. máx.
Segundo Segundo

oib tró
b c d
EN10027-1 e
CR10260 EN10027-2

pr lec
S185 1.0035 opcional - - -

E295 1.0050 FN 0,055 0,055 0,014

E335

E360
ão o e
1.0060

1.0070
FN

FN
0,055

0,055
0,055

0,055
0,014

0,014
uç ent
a
Ver 7.2.
b
opcional = método à escolha do fabricante; FN= aços efervescentes não permitidos (ver 6.2.2).
pr um

c
Para os produtos longos o teor máximo de S pode, por acordo, ser incrementado de 0,010 % para melhorar a
maquinabilidade se o aço for tratado para modificar a morfologia dos sulfuretos e a composição química evidenciar um teor
mínimo de Ca de 0,0020 %.
Ver opção 27.
re doc

d
O valor máximo exigido para o azoto não se aplica quando a composição química apresenta um teor mínimo de Al total de
od

0,015 % ou quando outros elementos fixadores de azoto estão presentes em quantidades suficientes. Neste caso, os elementos
fixadores de azoto devem ser mencionados no documento de inspecção.
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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2007

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Quadro 6 – CEV máximo baseado na análise de vazamento a


Método de
Designação CEV máximo em % para espessura nominal do produto em mm

o
desoxidação

ida nic
Segundo Segundo > 30 > 40 > 150 > 250
b
EN10027-1 e ≤ 30
CR10260 EN10027-2 ≤ 40 ≤ 150 ≤ 250 ≤ 400

oib tró
S235JR 1.0038 FN 0,35 0,35 0,38 0,40 -

pr lec
S235J0 1.0114 FN 0,35 0,35 0,38 0,40 -

S235J2 1.0117 FF 0,35 0,35 0,38 0,40 0,40

S275JR

S275J0
1.0044

1.0143
ão o e FN

FN
0,40

0,40
0,40

0,40
0,42

0,42
0,44

0,44
-

-
uç ent
S275J2 1.0145 FF 0,40 0,40 0,42 0,44 0,44
pr um

S355JR 1.0045 FN 0,45 0,47 0,47 0,49 c -

S355J0 1.0553 FN 0,45 0,47 0,47 0,49 c -


re doc

S355J2 1.0577 FF 0,45 0,47 0,47 0,49 c 0,49


od

S355K2 1.0596 FF 0,45 0,47 0,47 0,49 c 0,49


IP de

S450J0 d 1.0590 FF 0,47 0,49 0,49 - -


a
Para um aumento opcional dos elementos que influenciam o CEV ver 7.2.4 e 7.2.5.
© ão

b
FN= aços efervescentes não permitidos; FF=aço totalmente calmado (ver 6.2.2).
Q

c
Para produtos longos aplica-se um CEV máximo de 0,54.
s

d
Apenas aplicável a produtos longos.
es
pr
Im
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Quadro 7 – Características mecânicas à temperatura ambiente para produtos planos e longos de classes e
qualidades de aço com valores de resistência ao choque.

o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 10025-2
2007

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Quadro 7 – Características mecânicas à temperatura ambiente para produtos planos e longos de classes e
qualidades de aço com valores de resistência ao choque (conclusão)

o
ida nic
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pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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2007

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Quadro 8 – Características mecânicas à temperatura ambiente para produtos planos e longos de classes de aço
sem valores de resistência ao choque

o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
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s
es
pr
Im
NP
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Quadro 8 – Características mecânicas à temperatura ambiente para produtos planos e longos de classes de aço
sem valores de resistência ao choque (conclusão)

o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
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pr um
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od
IP de
© ão
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s
es
pr
Im
NP
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Quadro 9 – Características mecânicas – Resistência ao choque KV longitudinal para produtos planos e


longos a

o
Designação Energia mínima (J)
Temperatura

ida nic
Espessura nominal
em mm

oib tró
ºC
Segundo Segundo ≤ 150 > 150 >250

pr lec
a b
EN 10027-1 EN 10027-2 ≤ 250 ≤ 400
e b c

ão o e
CR 10260
S235JR 1.0038 20 27 27 -
S235J0 1.0114 0 27 27 -
uç ent
S235J2 1.0117 - 20 27 27 27
S275JR 1.0044 20 27 27 -
pr um

S275J0 1.0143 0 27 27 -
S275J2 1.0145 - 20 27 27 27
re doc

S355JR 1.0045 20 27 27 -
od

S355J0 1.0553 0 27 27 -
S355J2 1.0577 - 20 27 27 27
S355K2 1.0596 - 20 40d 33 33
IP de

e
S450J0 1.0590 0 27 - -
a
Para espessuras nominais ≤ 12 mm ver 7.3.2.1 da EN 10025-1:2004
© ão

b
Para secções com espessura nominal > 100 mm os valores devem ser acordados.
Q

Ver opção 28.


s

c
Os valores aplicam-se para produtos planos.
es

d
Este valor é correspondente a 27J a - 30 ºC (ver Eurocode 3).
e
Apenas aplicável a produtos longos.
pr
Im
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Quadro 10 – Características tecnológicas para produtos planos e longos de classes e qualidades de aço com
valores de resistência ao choque

o
Designação Aptidão à

ida nic
Segundo Segundo Dobragem a frio Conformação com Estiragem a frio
EN 10027-1 EN 10027-2 rolos a frio
e CR 10260

oib tró
S235JRC 1.0122 X X X
S235J0C 1.0115 X X X
S235J2C 1.0119 X X X

pr lec
S275JRC 1.0128 X X X
S275J0C 1.0140 X X X
S275J2C 1.0142 X X X
S355JRC
S355J0C
S355J2C
1.0551
1.0554
1.0579
ão o e -
X
X
-
X
X
X
X
X
uç ent
S355K2C 1.0594 X X X
pr um

Quadro 11 – Características tecnológicas para produtos planos e longos de classes e qualidades de aço sem
valores de resistência ao choque
Designação Aptidão para estiragem a frio
re doc
od

Segundo Segundo
EN 10027-1 EN 10027-2
e CR 10260
IP de

E295GC 1.0533 X
E335GC 1.0543 X
E360GC 1.0633 X
© ão
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s
es
pr
Im
NP
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Quadro 12 – Valores mínimos recomendados dos raios de dobragem para dobragem a frio de produtos
planos

o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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Quadro 13 – Conformação com rolos a frio de produtos planos


Designação Raio mínimo recomendado de dobragem interior a para

o
espessuras nominais (t) em mm

ida nic
Segundo Segundo t≤4 4<t≤6 6<t≤8
EN 10027-1 EN 10027-2
e CR 10260

oib tró
S235JRC 1.0122
S235J0C 1.0115
1t 1t 1,5 t
S235J2C 1.0119

pr lec
S275JRC 1.0128
S275J0C 1.0140
1t 1t 1,5 t
S275J2C 1.0142
S355J0C
S355J2C
S355K2C
ão o e
1.0554
1.0579
1.0594
1t 1,5 t 1,5 t
uç ent
a
Os valores são aplicáveis para ângulos de dobragem ≤ 90º
pr um
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es
pr
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Anexo A
(informativo)

o
ida nic
Lista das designações anteriores correspondentes
Quadro A.1 – Lista das designações anteriores correspondentes

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pr
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Anexo B
(informativo)

o
ida nic
Lista das normas nacionais correspondentes às EURONORMAS
referenciadas

oib tró
Até as seguintes EURONORMAS serem transformadas em normas europeias, estas podem ser
implementadas ou referirem-se às normas nacionais correspondentes como listadas no Quadro B.1

pr lec
NOTA: As normas indicadas no Quadro B.1 poderão não ser estritamente similares embora tratem dos mesmos assuntos

Quadro B.1 – EURONORMAS com a correspondente norma nacional

ão o e
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pr
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Bibliografia

o
[1] EN ISO 1461 Hot dip galvanized coatings on fabricated iron and steel articles – Specification

ida nic
and test methods (ISO 1461:1999)
[2] EN ISO 14713 Protection against corrosion of iron and steel structures – Zinc and aluminium
coatings – Guidelines (ISO 14713:1999)

oib tró
[3] ECSC IC 2 (1983)2) Weldable fine-grained structural steels – Recommendations for processing, in
particular for welding

pr lec
ão o e
uç ent
pr um
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es
pr
Im

2)
Até a ECSC IC ser transformada num relatório técnico CEN, ela pode ser implementada ou referenciada às normas
nacionais correspondentes, lista das quais é dada no anexo B deste documento.

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