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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS

CEULM-ULBRA

GESTÃO DE REDE DE COMPUTADORES


MÓDULO IV
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE REDES
PROFESSOR: JOSE MIRACY DE SOUZA

JORGE FAGNER CHAGAS RODRIGUES


FÁBIO SENA DA LUZ
MARCELO ALVES DA CRUZ
ODELOMAR SILVA DE SOUZA
RONALDO BONATES DA MATTA

MANAUS 2006
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS
CEULM-ULBRA

FREE SOFTWARE

Trabalho ministrado pelo Professor Jose Miracy de Souza da disciplina Administração e


Gerenciamento de redes para obtenção de nota parcial para compor G1

MANAUS 2006
FREE SOFTWARE

Não é fácil definir o termo "Software livre" ou "Software de fonte aberto" em


poucas palavras, devido às múltiplas variantes que existem. Mas também não é
complicado, já que a idéia em si próprio é simples.
O termo em Inglês para software livre é Free Software, o que pode gerar muita
confusão, pois a palavra free tanto pode ter o sentido de gratuidade quanto o sentido
de liberdade. Contudo, Software Livre refere-se á liberdade dos usuários em
executar, copiar, distribuir, estudar, modificar e melhorar o programa. Mais
precisamente, este termo refere-se a 4 tipos de liberdade, para os usuários do
programa:
A liberdade para executar o programa, com qualquer propósito.
A liberdade para estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas
necessidades. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para que isto possa
acontecer.
A liberdade para redistribuir cópias do programa, para que se possa ajudar os
amigos, conhecidos, parentes, etc..
A liberdade para melhorar o programa e distribuir suas melhorias para o
público em geral, de maneira que toda a comunidade possa se beneficiar
disto. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para que isto aconteça.
Para que um programa possa ser considerado Software Livre, os usuários
devem ter estas quatro liberdades.
Qualquer usuário deverá ser livre para redistribuir cópias do programa, com ou
sem modificações, cobrando ou não por este ato. Além disto, não pode ser possível
para o autor do programa revogar estas liberdades. Se isto puder acontecer, o
programa não é livre.
Não há problema algum em cobrar para distribuir Software Livre, desde que o
usuário tenha sempre liberdade para copiá-lo e modificá-lo sem solicitar permissão
para qualquer pessoa que seja.
Apesar disso podem existir regras restritivas, desde que estas não entrem em
conflito com as quatro liberdades centrais. O copyleft, por exemplo, é uma regra
restritiva que garante que estas liberdades sempre existam.
Embora o copyleft seja preferido pelo projeto GNU, existem softwares livres
que não utilizam o copyleft, como o X Windows System.
É comum o uso de licenças para determinar mais especificamente a forma como
um software pode ser usado. A licença é um documento veiculado junto ao software,
que determina as condições pelas quais pode ser utilizado. Baseiam-se integralmente
nos termos especificados pelas leis envolvidas.
Embora a maior partes das licenças existentes atualmente detalhe restrições ao
uso do software a que se aplicam, existem licenças que tem como finalidade garantir
ao usuario um conjunto de diretos. É possível categorizar um software de acordo
com a forma como sua licença protege ou restringe direitos ao usuario.
Ao se fazer um programa para a plataforma Unix é muito importante a escolha
da licença a qual o seu programa ira melhor se adequar. Existem umas infinidades de
licenças. Os autores podem escolher proteger o seu software com diferentes licenças
segundo o grau com que desejar cumprir os seus objetivos e os detalhes que queiram
assegurar. As licenças mais comuns são:
GNU GPL em torno de 70% dos softwares livres são licenciados pelo GNU
GPL. Esta licença é não-permissiva: Permite redistribuição apenas se for mantida a
garantia de liberdade aos receptores da copia redistribuída; obriga versões
modificadas a serem também livres, acompanhadas de código-fonte.
BSD, X, MIT permitem redistribuição do software livre. A licença BSD original
incui uma clausula que obriga copias redistribuídas a manter visível um aviso do
copyright.
MPL, GNU LGPL São não-permissivas, permitindo redistribuição do código
apenas quando mantidas a garantia de liberdade inalterada. No entanto, emitem que
este código seja usado em um “produto maior” sem que este tenha que ser licenciado
livremente. Se modificações forem feitas ao código licenciado pelo MPL ou LGPL,
estas devem ser fornecidas acompanhadas de código-fonte. Esta restrição não cobre
o código-fonte do “produto maior”.

Existe interesse em compreender melhor o processo de desenvolvimento em


projetos de software livre, o número crescente de publicações na comunidade de
engenharia de software demonstra esta premissa. Estes projetos podem fornecer a
comunidade idéias alternativas a respeito da organização, motivação e coordenação
de equipes de desenvolvimento, enriquecendo o conhecimento relativo ao processo
de software. Por sua vez, a comunidade de engenharia de software, dado seu extenso
conhecimento acumulado, pode contribuir para que os projetos produzam software
melhor, de forma mais eficaz. Nos últimos anos, um número de publicações
científicas tem buscado descrever estes projetos de forma mais detalhada. No
entanto, grande parte destes trabalhos se concentra em projetos individuais, ou em
aspectos particulares do processo de software.
Existem ainda estudos empíricos a respeito de populações maiores de projetos
de software livre, mas estes abordam predominantemente aspectos de demografia e
motivação, alguns em conjunto com análise automatizada do código-fonte
produzido. Não há um levantamento objetivo realizado entre uma população de
projetos de software livre que consolide informações a respeito de seu processo de
desenvolvimento.
Conclusão
De acordo com o texto elaborado Software Livre (Free Software) é o software disponível
com a permissão para qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma
original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo. Em especial, a
possibilidade de modificações implica em que o código fonte esteja disponível. Se um
programa é livre, potencialmente ele pode ser incluído em um sistema operacional também
livre. E importante não confundir software livre com software grátis porque a liberdade
associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir, independe de gratuidade.
Existem programas que podem ser obtidos gratuitamente, mas que não podem ser
modificados, nem redistribuídos.
Cada vez mais vamos escutar falar de software livre e de Linux, principalmente no
ambiente governamental e corporativo, Existe uma tendência inexorável e irreversível para
a plataforma Linux.
Alguns anos atrás, poucos poderiam prever a força do movimento Linux. Hoje temos
Linux rodando até em supercomputadores. Linux deixou de ser sistema operacional
desconhecido para ser usado em larga escala.

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