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FACULDADE SANTA MARIA

Profa. Dra. Nívia Cecília Kruta de Araújo


 Utiliza informações proprioceptivas, cutâneas
e auditivas;
 Objetivos:
 Aumentar força;
 Aumentar flexibilidade;
 Aumentar a ADM;
 Aumentar o controle neuromuscular.
 Baseada nos trabalhos de Sherrington que
definiu os conceitos de facilitação e inibição;

MÚSCULOS

SNC
PROPRIOCEPTORES
 Impulso facilitador: provoca o recrutamento e
a descarga de neurônios motores adicionais.

 Impulso inibidor: qualquer estímulo que


provoque a retirada de neurônios motores da
zona de descarga e os afaste da zona de
descarga.
 Fuso muscular-sensível a alteração do
comprimento muscular e no ritmo dessas
alterações.

 Órgão tendinoso de golgi (OTG)-detecta


alterações na tensão.
 Reflexo de estiramento

Figura 1: reflexo de estiramento


Fonte: Fonte: PRENTICE, W.E., 2004
 Inibição autogênica
 É uma inibição mediada pelas fibras aferentes de
um músculo alongado.
 Ocorre a estimulação do OTG.
 Inibição recíproca
 Quando o músculo
agonista é estimulado, o
antagonista relaxa.

Figura 2: Inibição recíproca


Fonte: PRENTICE, W.E., 2004
 Atividade muscular
 Agonistas
 Antagonistas
 Neutralizadores
 Estabilizadores
 Tipos de contração muscular
 Dinâmicas (isotônicas)
▪ Concêntrica
▪ Excêntrica
 Estáticas (isométricas)
Método Bobath

Diferentes abordagens da
FNP

Método de Kabat, Knott


Método de Rood
e Voss
 Definição
 A FNP é definida como o conjunto de métodos
para promover ou acelerar a resposta do
mecanismo neuromuscular por meio da
estimulação do proprioceptor.
 Objetivos
 Restaurar ou aprimorar as respostas posturais ou
os padrões normais do movimento.
 Todo ser humano, incluindo aqueles portadores de
deficiência, tem um potencial existente não
explorado.
 FNP é um método de tratamento global;
 Reforça e utiliza o que o paciente pode fazer física e
psicologicamente;
 O objetivo primário é fazer com que o paciente
consiga alcançar o seu mais alto nível funcional;
 O sistema nervoso é contínuo; em sua extensão e
não existem partes isoladas.
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 1- Padrões;
 2- Estímulo visual;
 3- Comandos verbais;
 4- contato manual;
 5- A mecânica do fisioterapeuta;
 6- Resistência;
 7- Movimento rotacional;
 8- Movimentos distais;
 9- Irradiação;
 10- Tração ou aproximação;
 11- Estiramento rápido
 A: flexão com rotação
para a direita.
 B: extensão ou rotação
para a esquerda.

 A: flexão com rotação


para a esquerda.
 B: extensão com
rotação para direita.

Figura 3: diagonais da cabeça e pescoço


Fonte: HALL; BRODY, 2007
 A: flexão com rotação
para direita.
 B: extensão com
rotação para esquerda

 A: flexão com rotação


para esquerda.
 B: extensão com
rotação para direita.

Figura 4: diagonais do tronco


Fonte: HALL; BRODY, 2007
 A: flexão-adução-
rotação externa.
 B: extensão-abdução-
rotação interna.

 A: Flexão-abdução-
rotação externa.
 B: extensão-adução-
rotação interna.

Figura 5: diagonais da extremidade superior


Fonte: HALL; BRODY, 2007
 A: flexão-abdução-
rotação interna.
 B: extensão-adução-
rotação externa.

 A: flexão-adução-
rotação externa.
 B: extensão-
abdução-rotação
interna.
Figura 6: diagonais da extremidade inferior
Fonte: (HALL; BRODY, 2007); (ADLER, BECKERS; BUCK, 2007)
 Técnicas de fortalecimento:
 Iniciação rítmica: movimento inicial passivo, ativo
assistido e seguido por movimentos ativos contra
resistência.

 Contração repetida: o paciente se move isotonicamente


contra uma resistência máxima de forma repetida, até que
haja fadiga no componente mais fraco do movimento.

 Reversão lenta: envolve uma contração isotônica do


agonista, seguida imediatamente por uma contração
isotônica do antagonista.
 Técnicas de fortalecimento:
 Reversão lenta-sustentação: uma contração
isotônica do agonista seguida imediatamente por
uma isométrica.

 Estabilização rítmica: usa a contração isométrica


do agonista, seguida por uma contração
isométrica do antagonista.
 Técnicas de alongamento
 Contrair-relaxar: o paciente contrai o antagonista
isotonicamente, o paciente relaxa o antagonista e o
fisioterapeuta move a parte passivamente.

 Contrair-relaxar com contração do agonista: contração


isométrica do antagonista contra resistência, seguida por
contração concêntrica do músculo agonista.
 Aplicações
 São importantes para o tratamento do pescoço,
do tronco e das extremidades.
 A função dos MMSS dependem dos movimentos
e estabilização escapular.
 O movimento e a estabilidade pélvica são
necessários para que o tronco e os MMII exerçam
suas funções adequadamente.

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 Diagonais
 Ântero-elevação-póstero-depressão
 Póstero-elevação-ântero-depressão
 Posição do paciente
 Paciente em decúbito lateral, com joelhos e coxofemorais
flexionados.
 Posição do terapeuta
 Fica em pé, atrás do paciente, em direção da linha
escapular ou pélvica, e com seus braços e mãos alinhados
com o movimento.
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Contatos manuais
 Uso das duas mãos sobrepostas
 Resistência
 A direção da resistência forma um arco.

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 Ântero-elevação
 Contato-na face anterior da glenoumeral e
acrômio
 Posição de alongamento-para baixo e para trás
 Movimento-para cima e para frente
 Posição final-para cima e para frente

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 Póstero-depressão
 Contato
▪ Dedos sobre a escápula em direção ao acrômio
 Posição de alongamento
▪ Para cima e para frente
 Movimento
▪ Para baixo e para trás
 Resistência
▪ Para frente e para cima
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Ântero-depressão
 Contato
▪ Uma mão na região anterior e outra na região
posterior do ombro.
 Posição de alongamento
▪ Para cima e para trás.
 Comando
▪ Leve em direção ao umbigo.
 Posição final
▪ Para frente e para baixo. (ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Póstero-elevação
 Contato
▪ Posteriormente, na parte superior do trapezio.
 Posição de alongamento
▪ Para frente e para baixo
 Comando
▪ Leve seu ombro para trás e para cima
 Movimento
▪ Eleva-se posteriormente
 Posição final
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Ântero-elevação
 Contato
▪ Dedos em torno da crista ilíaca, mãos sobrepostas
 Posição de alongamento
▪ Para trás e para baixo
 Comando
▪ Eleve sua pelve
 Movimento
▪ Para frente e para cima
 Resistência
 Posição final
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
▪ Pelve elevada e anteriorizada
 Póstero-depressão
 Contato
▪ Tuberosidade isquiática, mãos sobrepostas.
 Posição de alongamento
▪ Tuberosidade isquiática para cima e para frente
 Comando
▪ Sente-se na minha mão
 Movimento
▪ A pelve move-se para baixo e posteriormente.
 Resistência
▪ Direcionada para cima (ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Posição final
 Ântero-depressão
 Contato
▪ Trocânter maior do fêmur, mãos sobrepostas.
 Posição de alongamento
▪ Para trás e para cima.
 Comando
▪ Puxe para baixo e para frente
 Movimento
 Resistência
 Posição final
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
▪ Para baixo e para frente
 Póstero-elevação
 Contato
▪ Crista ilíaca,mãos sobrepostas
 Posição de alongamento
▪ Para frente e para baixo
 Comando
▪ Empurre a pelve para cima e para trás
 Movimento
 Resistência
 Posição final
▪ Para cima e para trás (ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Ambas as escápulas ou a escápula e a pelve
podem ser exercitadas simultaneamente.
 Exercício simétrico-recíproco:
 A escápula e a pelve movem-se na mesma
diagonal, mas em padrões opostos:
▪ Ântero-elevação escapular e póstero-depressão pélvica;
▪ Póstero-depressão escapular e ântero-elevação pélvica;
▪ Ântero-elevação escapular e póstero-depressão pélvica
com movimento da extremidade.
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Exercício assimétrico:
 A escápula e a pelve movem-se em diagonais
opostas e não estão em paralelo.
 Ântero-depressão da escápula e ântero-elevação
da pelve.
 Póstero-elevação da escápula e póstero-
depressão da pelve.

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 Diagonal de movimento
 O MS tem duas diagonais:
 Extensão-adução-rotação interna e flexão-
abdução-rotação externa;
 Extensão –abdução-rotação interna e flexão-
adução-rotação externa

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 ( PRENTICE, 2004)
 Flexão-abdução-rotação externa
 “ mão para cima, levante seu braço.” “eleve seu
braço”.
 Extensão-adução-rotação interna
 Comando: “aperte minha mão, puxe para baixo
cruzando”.
 Variação-Flexão-abdução-rotação externa
com flexão do cotovelo
 “mão para cima, levante seu braço, dobre o
cotovelo.”
 Variação: extensão-adução-rotação interna
com extensão do cotovelo.
 Comando: “aperte a minha mão, empurre-a para
baixo, estique o cotovelo”. “alcance o seu quadril
direito”.
 Flexão-adução-rotação externa
 Comando: “aperte minha mão, puxe-a para
cima e na altura do nariz”.
 Extensão-abdução-rotação interna
 Comando: “levante a mão, leve seu braço para
baixo e para o lado”.
 flexão-adução-rotação externa com flexão do
cotovelo
 Comando: “aperte minha mão, puxe-a para cima na altura
do nariz e dobre o cotovelo”.”toque sua orelha direita”.
 Variação: Extensão-abdução-rotação interna
com extensão do cotovelo
 Comando: “Levante a mão, leve seu braço para
baixo, na minha direção, e estique o cotovelo.”
 Flexão-abdução-rotação externa
 Duas diagonais:
 Extensão-adução-rotação
externa e flexão-abdução-
rotação interna;
 Extensão-abdução-rotação
interna e flexão-adução-
rotação externa;

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


(PRENTICE, 2004)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)
 Flexão-abdução com extensão do joelho

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 Flexão-abdução, com extensão do joelho e
extensão-abdução com flexão do joelho

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 Flexão-abdução e extensão-adução

(ADLER; BECKERS; BUCK, 2007)


 ADLER, S. S.;BECKERS,D; BUCK, M. PNF:
facilitação neuromuscular proprioceptiva.São Paulo:
Manole, 2007.
 HALL, M. C. ; BRODY, L.T. Exercício terapêutico: na
busca da função. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
 PRENTICE, W.E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em
reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre:
Artmed, 2003.

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