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Continuação Nivelamento

Geométrico Composto

Contranivelamento
• NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO
É o nivelamento mais realizado nas obras em geral, e é
assim denominado porque são necessárias inúmeras
trocas do equipamento de lugar. Para isso, faz–se uma
nova leitura de ré, num vértice que já foi vante, ou seja, já
tem cota conhecida, para assim determinar uma nova
diferença de nível.
• Pontos
Da mesma forma que o nivelamento geométrico simples.

• Distâncias
Da mesma forma que o nivelamento geométrico simples.

• Leituras de ré
É a coluna usada para as leituras realizadas nos pontos de cota
conhecida (ou arbitrada). Lembrando que, quando houver a
necessidade de trocar o nível de lugar, deve–se realizar nova
leitura de ré sobre o ponto imediatamente anterior.
• Leituras de vante
Da mesma forma que o nivelamento geométrico simples.
• Vante de mudança
São as leituras de vante da linha da nova leitura de ré. Quando
mudamos o aparelho de lugar a próxima leitura de vante será a
vante de mudança.
• Diferenças de nível
Nesta coluna são anotadas as diferenças de nível entre os
pontos, que são calculadas pela equação:

DN = ré anterior – vante
• Cotas
Nesta coluna registram–se as cotas dos pontos calculadas no
nivelamento realizado. A primeira cota, se não for conhecida
(através de uma referencia de nível – RN), deve ser estipulada.
As cotas seguintes podem ser calculadas através da equação:

Cota = cota da vante de mudança + DN


VM.

VM.
• SOLUÇÃO
a) Determinação do plano de referência em A
PRA = CotaA + RA = 10,00 + 2,95 = 12,95
b) Determinação da cota do ponto CB
CB = PRA – VB = 12,95 -1,00 = 11,95 m

OBS: com a mudança do instrumento da posição 1 para 2 (fig), deve-se recalcular o valor do novo
PR, agora denominado PRB. Segue raciocínio analógico.

c) Determinação do plano de referência em B


PRB = CotaB + RB = 11,95 +3,15 = 15,10 m
Para cálculo das cotas dos pontos C, D e E, deve-se utilizar este plano de referência da visada
em B (PRB) e as leituras de vante nos pontos em questão (VC, VD e VE).

d) Determinação das cotas dos pontos CC, CD, CE


CC = PRB – VC = 15,10 – 0,35 = 14,75 m
CD = PRB – VD = 15,10 - 3,00 = 12,10 m
CE = PRB – VE = 15,10 - 0,80 = 14,30 m
e) Determinação do plano de referência em E
Procedeu-se uma nova mudança da posição do nível (posição 2 para 3), Logo:

PRE = CotaE + RE = 14,30 +2,15 = 16,45 m

f) Determinação da cota do ponto CF


CF = PRE – VF = 16,45 -1,05 = 15,40 m

OBS: para o cálculo das diferenças de nível entre pontos, basta fazer a diferença entre
as cotas dos pontos em questão, por exemplo:

DNA-B = CB – CA = 11,95 – 10,00 = + 1,95 m


DNA-F = CF – CA = 15,40 – 10,00 = 5,40 m
• Como no caso da diferença de nível, a cota do ponto 4
foi calculada a partir da cota do ponto 3, onde foi
realizada uma nova leitura de ré. Portanto, quando
mudamos de lugar o equipamento, a cota calculada do
último ponto servirá de base para o cálculo das cotas
seguintes.
• Verificação do cálculo da caderneta Tal
verificação é realizada apenas para determinar
se os cálculos das cotas estão certos, mas não
é possível determinar erros de leitura ou
anotações nas leituras de ré ou de vante.
Verifica–se o cálculo das cotas da seguinte
forma:
ERROS ADMISSÍVEIS NO NIVELAMENTO
GEOMÉTRICO
As tolerâncias admitidas em nivelamento geométrico nos
levantamentos topográficos dependem da finalidade e dos
objetivos de sua realização. Conforme as normas da A.G.I.
(Associação Geodésica Internacional), os nivelamentos
geométricos são classificados quanto a sua precisão, na
ordem abaixo:
OBS:
Normalmente, nas obras de engenharia em geral, usa–se
a precisão ditada pela 2º ou 3º ordem. Os nivelamentos de
alta precisão e 1º ordem são usados para transporte de
R.N. e certos tipos de nivelamento em instalações
industriais.
• Contranivelamento
É a operação destinada a conferir um nivelamento,
quando este não é uma poligonal fechada, pois na
poligonal fechada volta–se ao vértice de origem, e o erro
será a diferença de cota encontrada. Porém nas poligonais
abertas, por exemplo, estradas, canais de irrigação, eixo
longitudinal de barragens, etc., a única forma de conferir é
o contranivelamento, que consiste em nivelar de volta a
linha já nivelada. Usa–se a cada 2 Km nivelados, voltar e
fazer o contranivelamento. A fórmula para o erro tolerado
é:
Na operação de contranivelamento, não é necessário
nivelar todos as estacas do nivelamento, bastando fazer
o nivelamento de pontos auxiliares para que, partindo do
ultimo, retorna-se ao ponto de partida.
A diferença entre a cota do ponto de partida e a cota que
for calculada para o ponto de partida ao final da
operação do contranivelamento é o erro cometido no
contranivelamento:

En = CFc – CI

Onde:

En: erro do nivelamento


CFc: cota final após o contranivelamento
CI: cota inicial
• Compensação do erro
A compensação do erro em nivelamento geométrico é feita
distribuindo-se o erro nas leituras de ré e calculando–se
novamente a caderneta, ou seja, as novas cotas, que
estarão assim compensadas.

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