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CICERO VIEIRA DOS SANTOS JUNIOR

LUCILENE VARJÃO DA SILVA

IPTU E RENÚNCIA FISCAL: UMA ABORDAGEM DO MUNICÍPIO DE


CATU – BA

Alagoinhas – BA
2016
CICERO VIEIRA DOS SANTOS JUNIOR
LUCILENE VARJÃO DA SILVA

IPTU E RENÚNCIA FISCAL: UMA ABORDAGEM DO MUNICÍPIO DE


CATU – BA

Artigo apresentado ao Curso de


Especialização como requisito obrigatório
para obtenção de título de especialista em
Planejamento e Consultoria Contábil em
Tributos, pelo Curso de Pós-Graduação da
Faculdade Santíssimo Sacramento.

Orientadora: Professora Tânia Bomfim

Alagoinhas – BA
2016
IPTU e Renúncia Fiscal: Uma Abordagem do Município de Catu–
BA
SANTOS JR, Cícero Vieira dos1
SILVA, Lucilene Varjão2

RESUMO
O imposto predial territorial urbano (IPTU) é de extrema importância para os municípios
brasileiros, pois contribui para obtenção de recursos financeiros para os municípios, embora ele
também possa ser utilizado como instrumento urbanístico de controle do preço da terra.
Entretanto, a não reavaliação dos imóveis que causa a renúncia fiscal vem comprometendo a
arrecadação do imposto o que implica a ausência de verbas para ser investidas em educação,
saúde, infraestrutura urbana e ação social. O objetivo deste trabalho é identificar os impactos
causados pela renúncia da cobrança do imposto predial territorial urbano (IPTU), no município
de Catu – BA, durante os exercícios 2012 a 2015. Com o propósito de atingir o objetivo, optou-
se em desenvolver uma pesquisa descritiva. A análise dos dados foi realizada por meio de
verificação e interpretação das respostas dos questionários. O resultado do trabalho constatou
que a renúncia fiscal do município supracitado deixou de aumentar a receita do município,
prejudicando os investimentos em diversos setores.

Palavras-chave: Renúncia Fiscal, IPTU, município de Catu.

ABSTRACT
The urban territorial land tax (IPTU) is extremely important for Brazilian municipalities, since
it contributes to obtain financial resources for municipalities, although it can also be used as an
urbanistic tool to control land prices. However, the non-revaluation of the real estate that causes
the fiscal renunciation has been compromising the collection of the tax, which implies the
absence of funds to be invested in education, health, urban infrastructure and social action. The
objective of this work is to identify the impacts caused by the renunciation of the collection of
urban land tax (IPTU), in the municipality of Catu - BA, during the years 2012 to 2015. In order
to achieve the objective, it was decided to develop a Descriptive research. Data analysis was
performed through verification and interpretation of questionnaire responses. The result of the
work found that the tax waiver of the above-mentioned municipality ceased to increase
municipal revenue, harming investments in several sectors.

Keywords: Tax Relief, IPTU, municipality of Catu.


4

1
Bacharel em Ciências Contábeis -Faculdade S S Sacramento – Alagoinhas/BA – cicerojunyor@gmail.com
2
Bacharel em Ciências Contábeis – UNEB – Camaçari/BA – lucilenvarjao@hotmail.com

1. INTRODUÇÃO

O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem
como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por
acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Para Sabbag (2008) o Imposto Predial e Territorial Urbano ou IPTU é de competência dos
municípios sobre propriedade predial e territorial urbana construída ou não. O fato gerador é a
propriedade, não apenas o terreno por natureza, mas também as construções nele feitas
localizadas na zona urbana do município. O sujeito passivo é o proprietário do imóvel. Sua base
de cálculo é o valor venal do imóvel, ou seja, seu valor de mercado. As suas alíquotas são
progressivas e diferenciadas de acordo com a localização e o uso do imóvel. Sendo que a lei
ordinária municipal tem que prever essa progressividade de acordo com o princípio da
legalidade.

O IPTU possui características predominantemente fiscal, sendo uma importante fonte


de arrecadação, previstas no artigo 182, § 4º, II da Constituição Federal de 1988.
A Lei de responsabilidade Fiscal conceitua no § 1° do art. 14 que:

A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de


isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo
que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios
que correspondam a tratamento diferenciado. (Lei Complementar nº 101, de 4 de maio
de 2000).
É o direito que o ente público confere ao contribuinte, consistente em vantagem, ganho,
proveito ou estímulo, expresso em pecúnia ou em outra forma economicamente apreciável
mediante isenção, anistia, remissão, redução de alíquota ou de base de cálculo, crédito
presumido, etc.
Os tributos são instituídos para serem arrecadados. Entretanto, para atingir outros fins
de interesse do Estado, este pode abrir mão de parte da arrecadação deles, afim de incentivar
determinadas atividades (ex. cultura, programas especiais: alimentação do trabalhador,
desenvolvimento tecnológico industrial ou agrícola etc.) ou desenvolvimento de determinadas
5

regiões. Essa renúncia tem o nome técnico de extra fiscalidade, que significa o uso do tributo
para fins outros que não o da arrecadação.
O presente trabalho tem como tema IPTU e renúncia fiscal: uma abordagem do
município de Catu – BA, cujo tratamento constitucional tem-se revestido de permanente
polêmica. O enfoque deste estudo é avaliar quais os impactos causados nas contas públicas do
município de Catu, decorrentes da renúncia do IPTU nos anos de 2012 a 2015.
Outra questão a ser avaliada são os impactos causados pela cobrança do imposto predial
territorial urbano (IPTU) do município, no que tange na renúncia fiscal ocorrida pela falta da
reavaliação dos imóveis da zona urbana.
Sabendo-se que o IPTU passou por diversas transformações, desde sua origem até os
dias de hoje, serão estudadas fundamentalmente a Emenda Constitucional nº.18/65 (que inseriu
o termo propriedade no texto constitucional), o Código Tributário Nacional (que trata das
normas gerias de direito tributário) e as Cartas Magnas de 1967 e 1988.
A metodologia adotada no presente trabalho foi qualitativa, exploratória descritiva.
Através de estudo de caso como instrumento de coleta e inspeção documental foi feita uma
abordagem do IPTU, no município de Catu e a renúncia fiscal.
Nessa busca por instrumentos que desenvolvam a sociedade, o Estado lança mão de
estratégias que têm uma proposta direta com aplicabilidade de recursos públicos através de
instrumentos de renúncia fiscal.
De acordo com Carraza (2010) nos municípios é comum a prática de concessão de
benefícios ou incentivos de ordem tributária pelos chefes do Poder Executivo, ou seja, Prefeitos.
Esta prática ocorre na esfera estadual pelos Governadores, e, também nacional, através de atos
normativos de iniciativa do Presidente da República.
Os chamados incentivos fiscais são instrumentos adotados pelo Estado com a finalidade
de criar melhores condições para o desenvolvimento de certas regiões geográficas ou setores
da atividade produtiva. Tais incentivos é a forma mais usual do Estado utilizar os tributos com
fins extrafiscais, isto é, como instrumento para intervenção no domínio econômico ou social,
sendo secundária a intervenção de simples arrecadação de recursos financeiros.
O presente estudo foi organizado de modo que, inicialmente se pudesse ter uma visão
geral sobre IPTU e renúncia fiscal, sua importância. São apresentados também os objetivos, a
justificativa da pesquisa e tendo como ponto de partida o problema que desencadeou o estudo,
assim como as questões levantadas.
6

2. METODOLOGIA DA PESQUISA

A proposta do artigo está firmada na ideia de mostrar a renúncia fiscal ocorrida na


incidência do imposto predial territorial urbano (IPTU), a partir do momento em que o ente
público, ou melhor, o gestor público, deixa de reavaliar aqueles imóveis que sofrem reformas,
assim aumentado seu valor na medida do tempo.
Análise partiu primordialmente do levantamento no Código Tributário municipal de
Catu, se esse faz algumas considerações em relação a essa reavaliação dos imóveis urbanos, e
de que forma o imposto predial territorial urbano (IPTU) é incidido aos contribuintes. Logo, é
o Código que normatiza essa incidência. Foram avaliados também os números coniventes a
arrecadação do município de Catu no exercício 2012 a 2015. O número de contribuintes que
informaram algum tipo de reforma em seu imóvel ao ente público. Observamos se existiu essa
fixação de renúncia fiscal, no Orçamento Público de Catu, conivente a essa reavaliação dos
imóveis. Foram realizadas pesquisas, com os servidores públicos da área pertinente.
Essa pesquisa teve seu sentido exploratório, logo, o objetivo é mostrar ao ente público
a importância de aumentar sua receita no sentido de capitalizar os cofres públicos para
promover a harmonia dos povos, adotando uma simples postura na incidência do imposto
predial territorial urbano (IPTU).
Foi também realizada pesquisa de campo com dois contadores, a primeira exerce
atividades no departamento tributário, já o segundo é fiscal de tributos, com vinte anos de
experiência, atuando no setor de tributos da prefeitura da cidade de Catu (ANEXOS A e B).
Os dados obtidos com a pesquisa de campo foram confrontados com as teorias
apresentadas para verificar se as mesmas condizem com a prática e alcançar o objetivo
proposto.
Conforme supracitado, a base do trabalho realizado também foi uma pesquisa
bibliográfica, com leituras em livros, revistas, artigos relacionados ao assunto, onde Gil (2008)
diz que a pesquisa bibliográfica tem a vantagem de “{...} permitir ao investigador a cobertura
de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar
diretamente”.
Para Collis e Hussey (2005), metodologia “refere-se à maneira global de tratar o
processo de pesquisa, da base teórica até a coleta e análise de dados”. Segundo Hegenberg
(1976) conceitua método como uma forma de selecionar técnicas e de avaliar alternativas para
a ação científica. Enquanto as técnicas utilizadas por um cientista são decorrentes de suas
7

decisões, o modo pelos quais tais decisões são tomadas depende de suas regras de decisão.
Métodos são regras de escolha; técnicas são as próprias escolhas.
Já a pesquisa bibliográfica trazida por Marconi e Lakatos (2006, p. 71) “abrange toda a
bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo”, através de revistas, jornais, livros,
teses, meios de comunicação oral e audiovisual, dentre outros. É sabido que toda e qualquer
classificação se faz mediante algum critério. Com relação às pesquisas, é usual a classificação
com base em seus objetivos gerais.
De acordo com Gil (1991, p. 45), é possível classificar as pesquisas em três grandes
grupos: exploratórias, descritivas e explicativas. Uma das metodologias utilizadas nesta
pesquisa é a descritiva. De acordo com Marconi e Lakatos (2006, p. 20), a pesquisa descritiva
delineia o que é e aborda também quatro aspectos: descrição, registro, análise e interpretação
de fenômenos atuais, objetivando o seu funcionamento presente. O objetivo geral deste trabalho
foi analisar os impactos causados aos cofres do município de Catu, mediante a renúncia de
receita decorrente da cobrança do IPTU. Os objetivos específicos foram verificar a importância
do IPTU na receita dos municípios, conhecer os tributos municipais e sugerir critérios mais
democráticos na determinação da renúncia do IPTU no município de Catu.

3. A IMPORTÂNCIA DO IMPOSTO PREDIAL TERRITORIAL URBANO (IPTU)


MEDIANTE A RENUNCIA FISCAL.

A Constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 5º, que todos nós brasileiros somos
iguais diante da carta magna, sem nenhuma diferenciação de cor, raça ou credo. Com o intuito
de prover a democracia necessária, para uma sociedade que busca sempre atender seus desejos
e vontades. Para que, na busca desses desejos e vontades o indivíduo não ultrapasse o limite
racional ou o espaço do outro, é que são estabelecidas normas, que norteiam e protegem o
direito de cada um. Mas para que isso aconteça, é necessário que além da norma, exista uma
instituição que promova meios que ajudem a efetiva realização da democracia, e porque não
dizer da cidadania dentre os povos.
É o Estado, essa autoridade que irá prover tal democracia e cidadania dentre todos.
Como isso será realizado? Através de leis, que busquem normatizar os atos e atividades do
cidadão, dos representantes, para que o indivíduo ou o Estado, não invada o espaço ou o direito
do outro como já dito anteriormente, é de competência do poder legislativo a criação dessas
normas. Depois da normatização, vem a execução, que é de responsabilidade do poder
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executivo, e busca meios financeiros para promover a harmonia dos povos. Com políticas
públicas, que se conceitua como o conjunto de ações desencadeadas pelo Estado, no caso
brasileiro, nas escalas federal, estadual e municipal, com vistas ao atendimento a determinados
setores da sociedade civil. Elas podem ser desenvolvidas em parcerias com organizações não-
governamentais e, como se verifica mais recentemente, com a iniciativa privada.
O meio financeiro ao qual o Estado recorre para dá suporte a máquina pública, afim de
financiar atividades que irão prover o bem-estar da sociedade é a implementação de sistemas
de arrecadação de tributos.
O tributo em destaque são os impostos, que incidem sobre as riquezas geradas pelo
sujeito passivo, ou melhor, as riquezas dos cidadãos, atendendo assim a um preceito natural e
óbvio para uma democracia que segundo Alexandre (2011, p.57) é: “solidariedade social [...]
pessoas que manifestam riqueza ficam obrigadas a contribuir com o Estado, [...]”.
Como de fato e conhecimento, são extensos os tipos de tributos, o objetivo do artigo é
mostrar apenas um, em especial o imposto predial territorial urbano (IPTU), que se conceitua
como o imposto que incide sobre o imóvel pertencente à zona urbana do município, aquela
compreendida nos limites territoriais do município, não definida como área rural para fins de
tributação do ITR, e que esteja situado em local que tenha os melhoramentos básicos de
infraestrutura definidos em Lei.
Incide, ainda, sobre o imóvel localizado nas definidas áreas em lei como urbanizáveis e
nas de expansão urbana, mesmo que localizados fora da zona descrita anteriormente, desde que
pertencentes a loteamento aprovado. Como pode ser observado, este imposto é de exclusividade
e de responsabilidade da gestão municipal, logo, a federação ou o estado, não tem o poder de
incidir ou cobrar do contribuinte.
É interessante trazer o conceito histórico do imposto predial territorial urbano (IPTU)
no Brasil, logo, este imposto em alguns municípios, geralmente nos menores, é a principal
origem das verbas.
Com o notório aumento de números de pessoas habitando apenas um só lugar, passando
de comunidades rurais para comunidades urbanas, pela oferta de ambientes que satisfazem às
reais necessidades dos seres humanos, no caso, trabalho, educação, saúde, lazer... assim, com
esse aumento, essas regiões foram se desenvolvendo. Uma referência histórica a ser citada é a
seguinte,
O IPTU foi criado no Brasil, em 1808, recebeu o nome de décima dos prédios urbanos,
mais precisamente décima urbana, pois o proprietário do imóvel pagava a décima
parte do rendimento líquido do prédio urbano. Note-se que o imposto instituído no
Brasil onerava apenas o prédio urbano e não os terrenos. (MARANINCHI, 2007,
p.13).
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Sobre a incidência, historicamente, era cobrado da seguinte forma, se uma pessoa


possuía o imóvel era cobrado dele o imposto. No caso de um locatário cobrava-se dele e depois
ele se compensava do valor devido com o proprietário.
Como trazido anteriormente esse imposto é de responsabilidade e incidência dos
municípios, mas isso só se deu a partir, da competência estabelecida pela Constituição Federal
de 1988, que dispõem do seguinte texto em seu Art. 156,
Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
I - propriedade predial e territorial urbana;
II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por
natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia,
bem como cessão de direitos a sua aquisição;
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em
lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
IV - (Revogado pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
§ 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, § 4º, inciso
II, o imposto previsto no inciso I poderá: (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 29, de 2000)
I – ser progressivo em razão do valor do imóvel; e (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 29, de 2000)
II – ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel. (BRASIL,
1988).

Sua incidência nos dias de hoje, respeita a Emenda Constitucional 29 de 13 de Setembro


de 2000, que autoriza algo de extrema importância para a incidência, e porque não dizer, uma
ferramenta necessária para o aumento da arrecadação do imposto, a progressividade fiscal, a
qual funciona da seguinte forma, a progressividade se dá na alíquota, que possui porcentagens
que incidem distintamente sobre faixas específicas, neste caso, em razão do valor do imóvel,
diante disto existem alguns requisitos e características que Alexandre deixa bem claro quando
diz,

devem ser observados os seguintes requisitos e características:


a) somente é legitimo a partir do advento da Emenda Constitucional 29, de 13 de
setembro de 2000;
b) tem objetivo fiscal, pois ao aumentar as alíquotas incidentes sobre os imóveis mais
valiosos – presumidamente pertencentes a pessoas de maior capacidade econômica –
visa a incrementar a arrecadação, retirando mais de quem mais pode pagar;
(ALEXANDRE, 2011, p. 640).

Existe também a progressividade extrafiscal, que ocorre quando uma pessoa de posse
de um terreno em área urbana, não constrói nada, e que não o aproveita adequadamente, sendo
assim penalizado, de acordo com o Art. 182, § 4.º, da Constituição Federal. Como é essa pena?
É através da progressividade no tempo,

b) O parâmetro para a progressividade não é o valor do imóvel, mas sim o passar do


tempo sem o adequado aproveitamento do solo urbano. Assim na progressividade
fiscal prevista no art. 156, § 1.º, I da CF/1988, quanto mais valioso o imóvel, maior a
alíquota incidente. Já na progressividade extrafiscal, prevista no art. 182. § 4.º, II, da
CF /1988, quanto mais tempo mantida a situação agressiva à finalidade social da
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propriedade, maior será a alíquota aplicável no lançamento do IPTU. (ALEXANDRE,


2011, p. 641).

O Fato Gerador é o imóvel, localizado em região urbana, e fica bem definido, com o
que ALEXANDRE expressa em seu livro,

propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão
física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município. [...]o solo
com a sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as
árvores e frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo [...] tudo quando o homem
incorporar permanentemente ao solo, como a semente lançada à terra, os edifícios e
construções, de modo que se não possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou
dano (ALEXANDRE, 2011, p. 643).

e também é previsto no Código Tributário e de Renda Municipal de Catu – BA, através do


número de Lei nº 158/2003. Mas diz o seguinte a respeito do efeito do imposto, que é
considerado zona urbana para incidência do referido imposto, aquela região que no mínimo
possuir dois dos melhoramentos previstos em lei municipal, que são expressos no Art. 59 do
Código, que norteia o seguinte,

melhoramentos indicados a seguir, executados ou mantidos pelo Poder Público:


I – meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II – abastecimento de água;
III – Sistema de esgotos sanitários;
IV – escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três),
quilômetros do imóvel considerado.
Parágrafo único. Ainda que localizadas fora da zona urbana do Município, considerar-
se-ão como zonas urbanas para fins de incidência do imposto, as áreas urbanizáveis
ou de expansão urbana, destinadas à habitação, inclusive para recreação ou lazer, à
indústria ou ao comércio. (CATU, 2003)

Pensando no exposto até agora sobre o imposto predial territorial urbano (IPTU), vemos
sua importância para o financiamento de reformas de escolas, adequação de vias, iluminação,
saúde, dentre outros aspectos que irão contribuir para o alcance do essencial papel do poder
público que é o de prover o bem-estar de sua população. Agora para que esse papel seja
alcançado com uma certa eficiência, é necessária uma gestão fiscalizadora e atuante neste
aspecto, respeitando a Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000.
O que nos remete a discutir a renúncia fiscal, é o momento em que o poder público deixa
de reavaliar os imóveis, sendo este ato determinante para os fatores geradores que se incidirão
a pertinente alíquota, prevista em lei municipal. Com isso, o ente público deixa de arrecadar
valores necessários para o financiamento de obras ou melhorias públicas.
O conceito de renúncia fiscal consiste no fato do Executivo, mediante lei, abrir mão de
parte da arrecadação de determinado imposto para incentivar certas atividades ou regiões. Em
contrapartida, a renúncia fiscal do Executivo constitui um benefício fiscal para o contribuinte,
desde que este observe com rigor os requisitos que a lei exige para o direito de utilizá-lo. Então,
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se a lei tributária municipal não prevê a reavaliação dos imóveis como fato benéfico ao
contribuinte, o mesmo não está infringindo lei alguma, mas fica claro que o erário público deixa
de arrecadar por falta de uma simples previsão em lei.
E esse é o intuito do nosso artigo, de demonstrar como funciona a sistemática do fato
gerador, da incidência e o destino ao qual se deve dar, os valores arrecadados com o imposto
predial territorial urbano (IPTU) e também o prejuízo enorme, que o órgão público causa
quando deixa de prever a reavaliação dos imóveis em lei, deixando assim de arrecadar mais e
simultaneamente prejudicando o erário público, renunciando fiscalmente de modo involuntário
a uma receita necessária.

4. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS DO CASO NO MUNICÍPIO DE CATU

De acordo com o estudo no município de Catu, notou-se que a prefeitura adota uma
política que necessita de melhoria, pois a gestão pública deixa de reavaliar o imóvel do
contribuinte deixando de aumentar a receita do município.
Segundo a entrevistada, Erika Rabelo, o município de Catu–Ba respeita, sim, o Art. 156
da Constituição Federal, mas existe inadimplência é claro, mas não considera que seja muito
elevada. Relata que no município existe política estimulante ao pagamento do IPTU, com o
programa REFIS, objetivando o resgate dos valores inadimplentes lançados em dívida ativa dos
tributos municipais. (ANEXO A).
Questionada se a fiscalização e o acompanhamento do ente público são eficazes, no que
tange a arrecadação e aplicação deste imposto, a mesma informou que poderia ser melhor. Ao
ser perguntada sobre quais foram os impactos causados, com o recadastramento ocorrido no
ano de 2015, na cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), a inquirida respondeu
que os resultados foram positivos com a regularização do IPTU em diversos imóveis através de
seus lançamentos e atualizações de cadastros no que tange as dimensões, reformas e
construções, resultando num aumento considerável no valor da arrecadação.
Questionada sobre qual a representatividade do Imposto Predial Territorial Urbano
(IPTU), em relação às outras receitas auferidas pelo município, ela não quis responder.
Indagada sobre o aumento da receita depois do recadastramento, demonstrando de forma clara
e coesa uma renúncia fiscal, ela respondeu que o município deve manter uma rotina de trabalho
de fiscalização, controle e acompanhamento do cadastro imobiliário, na medida em que
reformas e construções são realizadas, além das instalações de empresas no município e
atualização dos valores da planta genérica. Na medida em que se consegue manter isso
12

atualizado não haverá perdas na arrecadação de IPTU. Mas se o município não encontra meios
para isso, claro que se caracteriza como renúncia Fiscal.

Ao ser perguntada sobre o ponto de vista de um cidadão brasileiro, o Imposto Predial


Territorial Urbano (IPTU), é bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor
entre os povos, ela diz que o IPTU poderia ser melhor empregado em vários municípios do
nosso território brasileiro.
De acordo com o entrevistado Edmar Cordeiro, fiscal de tributos com 20 anos de
experiência, o município de Catu–Ba, respeita, sim, o Art. 156 da Constituição Federal, pois
lança e cobra o IPTU com disciplina à Constituição Federal, e segundo ele a inadimplência é
muito elevada no município, pois apenas 32% dos contribuintes lançados pagaram o imposto.
Sendo que do valor total lançado só 40% foi recolhido. Resumindo, 68% dos contribuintes não
pagam e 60% do imposto lançado não é recolhido. (ANEXO B).
Indagado se existe no município alguma política que estimule o pagamento do Imposto
Predial Territorial Urbano (IPTU), ele foi enfático! Sim. Há um trabalho de publicidade,
promoção de desconto e parcelamento. Agora faz-se necessário uma campanha para estimular
cada cidadão a ser participativo, no que se refere ao pagamento de seus impostos e cobrança de
seus direitos.
Ao ser questionado se a fiscalização e o acompanhamento do ente público são eficazes,
no que tange a arrecadação e aplicação deste imposto, o mesmo respondeu: a fiscalização e o
acompanhamento não são eficazes, é necessário uma comunicação entre o Setor de Cadastro
imobiliário e o Setor de Fiscalização de obras, entendo que se deve pensar em uma forma de
unir estes setores, pois por causa dessa falta de comunicação, o cadastro do imóvel fica sempre
desatualizado, tendo como consequência a falta de lançamento ou cobrança do IPTU com valor
menor do que o devido. Em relação a arrecadação, entendo não ser eficaz. Primeiro, a
distribuição dos carnês não é eficiente, só são impressos os carnês de imóveis prediais, e os
carnês dos terrenos não são impressos e 40% desses carnês impressos não chegam aos
destinatários. Segundo, o contrato de exclusividade com o banco dificulta o pagamento, isso
porque restringe os contribuintes a dois pontos de pagamento, acarretando enormes filas.
Falar sobre a aplicação do referido imposto, não é uma tarefa fácil, o imposto não está
vinculado a uma contraprestação de serviços, assim a Administração usa os valores arrecadados
com o IPTU para o custeio da máquina pública.
Ao ser indagado se acontece uma reavaliação dos imóveis, sempre que uma reforma é
informada à Prefeitura, ele disse que quando um imóvel é reformado, o setor de Cadastro
13

Imobiliário atualiza os dados cadastrais do imóvel, se for uma ampliação corrige a área
construída e se necessário faz o ajuste quanto ao tipo de construção, acarretando majoração no
valor do IPTU. No entanto, uma real reavaliação se daria se a planta genérica fosse corrigida
anualmente, e isso depende de Lei especifica sendo assim um sacrifício para os vereadores.
Ao ser perguntado quais foram os impactos causados, com o recadastramento ocorrido
no ano de 2015, na cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), ele foi enfático ao
dizer que o recadastramento de 2015 foi muito positivo. Primeiro, foi possível atualizar os dados
cadastrais dos imóveis e incluir cinco mil que estavam de fora. Segundo, resultou no aumento
da arrecadação em 60% em relação ao ano de 2012.
Ao ser perguntado sobre qual a representatividade do Imposto Predial Territorial Urbano
(IPTU), em relação às outras receitas auferidas pelo município, o mesmo disse que o IPTU em
nosso município representa muito pouco no orçamento, em números percentuais menos de 1%.
É uma receita a ser trabalhada.
Ao ser questionado sobre o aumento da receita depois do recadastramento,
demonstrando de forma clara e coesa uma renúncia fiscal, ele falou: entendo não ser uma
renúncia fiscal de direito, mas de fato. Uma vez que muitos contribuintes por falta de
atualização dos dados cadastrais se beneficiaram de uma base de cálculo subdimensionada ou
os impostos devidos não são lançados a uma distinção tributária causada pela ineficiência da
máquina pública.
Por último foi questionado, como cidadão brasileiro, o Imposto Predial Territorial
Urbano (IPTU), é bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor entre os povos,
o mesmo respondeu afirmando que não e deseja juntar-se ao coro dos cidadãos brasileiros,
dizendo que não pagamos impostos para nada, pagamos e queremos retorno, uma cidade
melhor, um país melhor.
Diante do exposto, fica claro que existe a necessidade de melhora no município de Catu,
em relação ao IPTU e renúncia fiscal, porém a prefeitura tenta se enquadrar com relação
algumas normas tanto na esfera municipal como na federal.

Notou-se também que houve um aumento considerável no relatório resumido da


execução orçamentária e da seguridade social no município de Catu em relação aos anos 2012,
2013, 2014 e 2015 em relação ao ano anterior. Fica observado no gráfico abaixo uma
considerável evolução na arrecadação de um ano para o outro. Isso se dá devido detalhamento
da demonstração líquida corrente, ou seja, a receita arrecadada mês a mês foi superior em cada
ano conforme o (ANEXO C)
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Ano CATU

2012 364.000,00

2013 408.000,00

2014 523.000,00

2015 583.000,00
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados obtidos através da realização desta pesquisa foram satisfatórios, relevando que o
município de Catu respeita o artigo 156 da constituição federal.
Como esta pesquisa não teve o objetivo de esgotar o tema, nosso anseio é de que venha a
fomentar novos estudos, que tragam mais contribuição não só para o município de Catu, mas
em diversos municípios no que se tratar de IPTU e renúncia fiscal.
Em virtude do que foi mencionado, o estudo foi justificado à medida que buscou analisar
os fatos de incidência do imposto predial territorial urbano (IPTU) no município de CATU.
Assim, identificou os problemas gerados pela renúncia fiscal que ocorre quando a gestão
pública deixa de reavaliar o imóvel do contribuinte deixando de aumentar a receita do
município.
Os aspectos analíticos destas ações demonstram um ponto de vista com análise
simplificada das propostas quanto à sua função, promovendo um melhor aprofundamento sobre
um assunto tão relevante para o contexto da gestão tributária.
Neste contexto, todavia, devem ser vistas à luz das limitações desse artigo, entre as quais
se destaca o fato de não serem conclusões generalizáveis estatisticamente. Fundamentando-se
nas provas documentais analisadas e respaldando-se no referencial teórico selecionado.

Pela revisão bibliográfica realizada neste trabalho, ficou evidenciada a necessidade de


implementação de políticas que estimulem ao pagamento do IPTU. Bem como uma fiscalização
eficaz e um acompanhamento permanente do ente público, no que tange a arrecadação e
aplicação destes impostos.
Diante do que foi apresentado, conclui-se que os objetivos desse trabalho foram
alcançados, demonstrando de forma clara e objetiva que o município de Catu respeita o que o
artigo 156 da constituição federal. Com ressalva melhorias.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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In: ______. Direto tributário esquematizado. São Paulo: Método, 2011. p. 639-646.

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Senado Federal. Disponível em:
16

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em:


25 junho 2013.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156,
160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das
ações e serviços públicos de saúde. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm>. Acesso em:
25 junho 2013.

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças


públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Brasília,
DF: Senado Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm>. Acesso em: 25 junho 2013.

CATU (Cidade). Código Tributário e de Renda nº 158, de ___ de ____ de 2003. Dos tributos.
Catu, Ba, ___ de ___ de 2003.

Carranza, J.A. y Ato, E. (coords.). (2010). Manual de prácticas de psicologia deldesarrollo.


Murcia: Universidad de Murcia, Servicio de Publicaciones.

COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos
de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: E.P.U./EDUSP, v. 2,


1976.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento


e execuções de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e
interpretações de dados. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Jose Gilberto de. O imposto territorial rural e os municípios: o impacto nas receitas
municipais e a renúncia fiscal. Santa Maria, v. 34, p. 1563-1569, set-out, 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cr/v34n5/a37v34n5.pdf>. Acesso em: 25 junho 2013.
17

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Londrina. Disponível em: <http://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-
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MARANINCHI, Fernando Castro da Silva. O elemento material e a sujeição passiva do IPTU.


Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: <http://www.pmd-
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RODRIGUES, César de Souza. Avaliação de bens imóveis urbanos – uma análise crítica da
aplicação da norma NBR 14.653 por profissionais de engenharia. Belo Horizonte,
2006.Disponívelem:
<http://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Monografia%20Avalia%E7%F5es%20de%20be
ns.pdf>. Acesso em: 25 junho 2013.

SABBAG, Eduardo de Moraes. Curso de Direito Tributário. 9º ed. São Paulo: Premier
Máxima 2008.

ANEXO – A

Nome do entrevistado: Erika Borba Maciel Rabelo


Setor que trabalha: Departamento Tributário

1) O que é o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU)?

O IPTU é um imposto municipal no qual seu fato gerador é a propriedade, o domínio útil ou a
posse de bem imóvel construído ou não localizado na zona urbana do município.

2) O que é renúncia fiscal?

Renúncia fiscal é quando o estado tem a decisão de abrir mão da arrecadação de seus tributos
com o objetivo de incentivar determinadas atividades. Existe também o termo técnico de
EXTRAFISCALIDADE, o uso do tributo para outros fins que não o da arrecadação.
18

3) O município de Catu – Ba, respeita o que o Art. 156 da Constituição Federal?

Plenamente!

4) A inadimplência é muito elevada no município?

Existe inadimplência é claro, mas não considero que seja muito elevada.

5) Existe no município alguma política que estimule o pagamento do Imposto Predial


Territorial Urbano (IPTU)?

Existe hoje o programa REFIS objetivando o resgate dos valores inadimplentes lançados em
dívida ativa dos tributos municipais.

6) A fiscalização e o acompanhamento do ente público são eficazes, no que tange a


arrecadação e aplicação deste imposto?

Poderia ser melhor.

7) Acontece uma reavaliação dos imóveis, sempre que uma reforma é informada?

Sim.

8) Quais foram os impactos causados, com o recadastramento ocorrido no ano de 2015, na


cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU)?

A regularização do IPTU em diversos imóveis através de seus lançamentos e atualizações de


cadastros no que tange as dimensões, reformas e construções, resultando num aumento
considerável no valor da arrecadação.

9) Qual a representatividade do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), em relação as


outras receitas auferidas pelo município?

(Deixo esta pergunta para meu guru, Edmar Cordeiro, responder) rsrsrs...

10) No seu ponto de vista o aumento da receita depois do recadastramento, demonstra de


forma clara e coesa uma renúncia fiscal?

O município deve manter uma rotina de trabalho de fiscalização, controle e acompanhamento


do cadastro imobiliário, na medida em que reformas e construções são realizadas, além das
instalações de empresas no município e atualização dos valores da planta genérica. Na medida
em que se consegue manter isso atualizado não haverá perdas de arrecadação de IPTU. Mas se
o município não encontra meios para isso, claro que se caracteriza como Renúncia Fiscal.

11) Em sua opinião como cidadão brasileiro, o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), é
bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor entre os povos?
19

Acredito que pode ser melhor empregado em vários municípios do nosso território brasileiro.

ANEXO - B

Nome do entrevistado: Edmar Silva Cordeiro (Fiscal de Tributos, com 20 anos de


experiência).
Setor que trabalha: Setor de Tributos- Prefeitura de Catu

1) O que é o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU)?

É um imposto de competência municipal. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu, em seu


artigo 156, I, que compete aos Municípios instituir impostos sobre a propriedade predial e
territorial urbana. Já o Código Tributário Nacional, em seu artigo 32, parece contrariar essa
norma e ampliar conteúdo do vocábulo propriedade, ao dispor que “ o imposto, de competência
dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a
propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como
definida na lei civil, localizado na zona urbana do Município.

2) O que é renúncia fiscal?

O conceito de renúncia fiscal fundamenta-se na Lei Complementar nº 101/2000, no seu


artigo 14:

“A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra


renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-
financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao
disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes
condições: (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001) (Vide Lei nº 10.276, de 2001)

§ 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de


isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que
implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que
correspondam a tratamento diferenciado.”

3) O município de Catu – Ba, respeita o que o Art. 156 da Constituição Federal?

Sim, o Município lança e cobra o IPTU com disciplina a Constituição Federal.


20

4) A inadimplência é muito elevada no município?

Sim, no atual exercício apenas 32% dos contribuintes lançados pagaram o imposto. Sendo que
do valor total lançado só 40% foi recolhido. Resumindo 68% dos contribuintes não pagam e
60% do imposto lançado não é recolhido.

5) Existe no município alguma política que estimule o pagamento do Imposto Predial


Territorial Urbano (IPTU)?

Sim. Há um trabalho de publicidade, promoção de desconto e parcelamento. Agora mostra-se


necessário uma campanha para estimular o cidadão a ser participativo e que paga seus impostos
e cobra seus direitos.

6) A fiscalização e o acompanhamento do ente público são eficazes, no que tange a


arrecadação e aplicação deste imposto?

Quanto a fiscalização e o acompanhamento não são eficazes, se faz necessário uma


comunicação do Setor de Cadastro imobiliário com o Setor de Fiscalização de obras, entendo
que se deve pensar em uma forma de unir estes setores, por falta de comunicação entre esses
setores o Cadastro Imobiliário fica sempre desatualizado, tendo como consequência a falta de
lançamento ou lançamento do IPTU como valor menor do que o devido.

Com respeito a arrecadação, entendo não ser eficaz. Primeiro a distribuição dos carnês não é
eficiente, só imprimimos os carnês de imóveis prediais, não imprimimos os carnês dos terrenos
e 40% dos carnês impressos não chegam aos destinatários. Segundo, o contrato de
exclusividade com o banco dificulta o pagamento, isso porque restringe os contribuintes a dois
pontos de pagamento acarretando enormes filas.

Falar sobre a aplicação do referido imposto, não é uma tarefa fácil, o imposto não está vinculado
a uma contra prestação de serviços, assim a Administração usa os valores arrecadados com o
IPTU para o custeio da máquina pública.

7) Acontece uma reavaliação dos imóveis, sempre que uma reforma é informada?

Quando um imóvel é reformado, o Cadastro Imobiliário atualiza os dados cadastrais do imóvel,


se for uma ampliação corrige a área construída e se necessário ajusta o tipo de construção,
acarretando a majoração no valor do IPTU.
21

No entanto, uma real reavaliação se daria se a planta genérica fosse corrigida anualmente, algo
que depende de Lei específica e isso seria um sacrifício para os vereadores.

8) Quais foram os impactos causados, com o recadastramento ocorrido no ano de 2015, na


cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU)?

O recadastramento de 2015 foi muito positivo. Primeiro foi possível atualizar os dados
cadastrais dos imóveis e incluir cinco mil que estavam fora. Segundo, resultou no aumento da
arrecadação em 60% em relação ao ano de 2012.

9) Qual a representatividade do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), em relação às


outras receitas auferidas pelo município?

O IPTU em nosso município representa muito pouco no orçamento, em números percentuais


menos de 1%. É uma receita a ser trabalhada.

10) No seu ponto de vista o aumento da receita depois do recadastramento, demonstra de


forma clara e coesa uma renúncia fiscal?

Entendo não ser uma renúncia fiscal de direito, mas de fato. Uma vez que muitos contribuintes
por falta de atualização dos dados cadastrais se beneficiam de uma base de cálculo
subdimensionada ou os impostos devidos não são lançados a uma distinção tributária causada
pela ineficiência da máquina pública.

11) Em sua opinião como cidadão brasileiro, o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), é
bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor entre os povos?

Não. Desejo juntar-me ao coro dos cidadãos brasileiros que diz: não pagamos impostos para
nada, pagamos e queremos retorno, uma cidade melhor, um país melhor.
22

ANEXO – C

Responsabilidade Fiscal
Relatório Resumido da Execução Orçamentária
5°BIMESTRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
JANEIRO A OUTUBRO 2015 / BIMESTRE SETEMBRO – OUTUBRO

RREO - ANEXO 1 (LRF, Art 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º) R$ (1,00)

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO


RECEITAS PREVISÃO INICIAL ATUALIZADA (a-c)
(a) No Bimestre (b) % (b/a) Até o Bim (c) % (c/a)

RECEITAS (EXCETO INTR A- ORÇAMENTÁRIAS) 136.539.000,00 136.539.000,00 14.639.924,39 10,72 77.240.852,87 56,57 59.298.147,13
(I)
R E C E ITAS C OR R E NTE S 111.095.000,00 111.095.000,00 14.359.124,39 12,92 76.694.156,87 69,03 34.400.843,13

R E C E ITAS TR IBUTÁR IAS 19.904.000,00 19.904.000,00 3.417.884,05 17,17 14.778.520,75 74,24 5.125.479,25

Impostos 19.550.000,00 19.550.000,00 3.391.069,89 17,34 14.488.094,02 74,10 5.061.905,98

Taxas 354.000,00 354.000,00 26.814,16 7,57 290.426,73 82,04 63.573,27

Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R E C E ITA DE C ONTR IBUIÇ ÕES 2.500.000,00 2.500.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500.000,00

Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contribuição de Intervenção no Domínio 2.500.000,00 2.500.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500.000,00
Econômico
Contribuição de Iluminação Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R E C E ITA PATR IMONIAL 612.508,00 612.508,00 73.276,06 11,96 433.152,82 70,71 179.355,18

Receitas Imobiliárias 1.000,00 1.000,00 150,00 15,00 498,00 49,80 502,00

Receitas de Valores Mobiliários 611.508,00 611.508,00 73.126,06 11,95 432.654,82 70,75 178.853,18

Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita Decorrente do Direito de Exploração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
de Bens Públicos em Áreas de Domínio Público
Receita da Cessão de Direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R E C E ITA AGR OPE C UÁR IA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R E C E ITA INDUS TR IAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Indústria Extrativa Mineral 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R E C E ITA DE S E R VIÇOS 5.495.000,00 5.495.000,00 523.397,28 9,52 4.208.302,68 76,58 1.286.697,32

TR ANS FE R Ê NC IAS C OR R E NTE S 81.460.492,00 81.460.492,00 10.217.391,57 12,54 56.461.958,27 69,31 24.998.533,73
23

Transferências Intergovernamentais 81.450.492,00 81.450.492,00 10.217.391,57 12,54 56.461.958,27 69,32 24.988.533,73

Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de Convênios 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00

Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTR AS R E C E ITAS C OR R E NTE S 1.123.000,00 1.123.000,00 127.175,43 11,32 812.222,35 72,32 310.777,65

Multas e Juros de Mora 311.000,00 311.000,00 47.625,22 15,31 206.069,03 66,26 104.930,97

Indenizações e Restituições 100.000,00 100.000,00 49.464,24 49,46 171.671,31 171,67 (71.671,31)

Receita da Dívida Ativa 640.000,00 640.000,00 20.821,16 3,25 377.563,36 58,99 262.436,64

Receitas Decorrentes de Aportes Periódicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
para
Receitas Correntes Diversas 72.000,00 72.000,00 9.264,81 12,86 56.918,65 79,05 15.081,35

R E C E ITAS DE C APITAL 25.444.000,00 25.444.000,00 280.800,00 1,10 546.696,00 2,14 24.897.304,00

OPE R AÇ ÕE S DE C R É DITO 5.000.000,00 5.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000.000,00

Operações de C rédito Internas 5.000.000,00 5.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000.000,00

Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIE NAÇ ÃO DE BE NS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMOR TIZAÇ ÃO DE E MPR É S 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TIMOS
TR ANS FE R Ê NC IAS DE C 20.444.000,00 20.444.000,00 280.800,00 1,37 546.696,00 2,67 19.897.304,00
APITAL
Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Intergovernamentais
Transferências de Instituições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Privadas
Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferência de Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Instituições Públicas
Transferências de Convênios 20.444.000,00 20.444.000,00 280.800,00 1,37 546.696,00 2,67 19.897.304,00

Transferências para Combate à 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fome
OUTR AS R E C E ITAS DE C 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
APITAL
Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dív. Atv. Prov. da Amortiz. de E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
mp. e Financ.
Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R E C E ITAS (INTR A-OR Ç AME 461.000,00 461.000,00 3.138,26 0,68 166.822,41 36,19 294.177,59
NTÁR IAS) (II)
SUB TOTAL DAS RECEITAS (III) 137.000.000,00 137.000.000,00 14.643.062,65 10,69 77.407.675,28 56,50 59.592.324,72
(I + II)
OPERAÇÃO DE CRÉDITO / 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Operação de Créditos Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Operação de Créditos Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratual
SUBTOTAL COM 137.000.000,00 137.000.000,00 14.643.062,65 10,69 77.407.675,28 56,50 59.592.324,72
REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV)
DÉFICIT (VI) - - - - 0,00 - -

TOTAL (VII) = (V + VI) 137.000.000,00 137.000.000,00 14.643.062,65 10,69 77.407.675,28 56,50 59.592.324,72
24

SALDOS DE EXERCÍCIOS - - - - - -
ANTERIORES
(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS - - - - - -
ADICIONAIS) - - - - - -
Superávit Financeiro
Reabertura de Créditos Adicionais 0,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A OUTUBRO 2015 / BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO

DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS INSCRITAS E


DESPESAS RESTOS A
DOTAÇÃO ATUALIZADA
SALDO PAGAS ATÉ O PAGAR
DESPESAS INICIAL (e) No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até NÃO
(g) = (e-f) BIMESTRE
(d) (f) Bimestre SALDO PROCESSAD
(h) (i) = (e-h) (j) (k)
DESPESAS (EXCETO 136.539.000,00 136.613.000,00 9.592.142,32 100.372.047,33 36.240.952,67 14.493.862,14 76.099.674,19 60.513.325,81 71.047.099,78 0,00
INTRA-
ORÇAMENTÁRIAS)
(VIII)
DESPESAS 99.438.504,40 104.051.986,60 9.262.005,30 90.922.102,10 13.129.884,50 13.411.325,07 71.891.390,53 32.160.596,07 67.520.678,93 0,00
CORRENTES
DESPESAS DE 46.886.683,57 46.838.890,77 3.298.365,40 42.924.568,54 3.914.322,23 6.416.181,58 35.490.078,33 11.348.812,44 34.069.288,64 0,00
PESSOAL E
ENCARGOS
JUROS E 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00
ENCARGOS DA
DÍVIDA
OUTRAS 52.550.820,83 57.212.095,83 5.963.639,90 47.997.533,56 9.214.562,27 6.995.143,49 36.401.312,20 20.810.783,63 33.451.390,29 0,00
DESPESAS
CORRENTES
DESPESAS DE 37.050.495,60 32.511.013,40 330.137,02 9.449.945,23 23.061.068,17 1.082.537,07 4.208.283,66 28.302.729,74 3.526.420,85 0,00
CAPITAL
INVESTIMENTOS 35.848.495,60 31.311.013,40 460.137,02 8.797.945,23 22.513.068,17 987.339,74 3.634.357,91 27.676.655,49 2.952.495,10 0,00
INVERSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA 1.202.000,00 1.200.000,00 (130.000,00) 652.000,00 548.000,00 95.197,33 573.925,75 626.074,25 573.925,75 0,00
DÍVIDA
RESERVA DE 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00
CONTINGÊNCIA
RESERVA DE 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00
CONTINGÊNCIA
DESPESAS (INTRA- 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 112.050,00 36.407,84 207.918,72 179.081,28 193.335,91 0,00
ORÇAMENTÁRIAS)
(IX)
SUB TOTAL DAS 137.000.000,00 137.000.000,00 9.606.192,32 100.646.997,33 36.353.002,67 14.530.269,98 76.307.592,91 60.692.407,09 71.240.435,69 0,00
DESPESAS (X) (VIII
+ IX)
AMORTIZAÇÃO DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DÍVIDA / 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
REFINANCIAMENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortização da 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortização da
Dívida Externa
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
SUBTOTAL COM 137.000.000,00 137.000.000,00 9.606.192,32 100.646.997,33 36.353.002,67 14.530.269,98 76.307.592,91 60.692.407,09 71.240.435,69 0,00
REFINANCIAMENTO
(XII) = (X + XI)
SUPERÁVIT (XIII) - - - - - - 1.100.082,37 - - -
TOTAL (XIV) = (XII + 137.000.000,00 137.000.000,00 9.606.192,32 100.646.997,33 - 14.530.269,98 77.407.675,28 - 71.240.435,69 0,00
XIII)
25

FONTE: Sistema de Contabilidade Pública, Unidade Responsável: PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU

PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO A


PREVISÃO ATUALIZADA REALIZAR
RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS
INICIAL (a) No Bimestre (b) % (b/a) Até o Bim (c) %(c/a) (a-c)

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 461.000,00 461.000,00 3.138,26 0,68 166.822,41 36,19 294.177,59
% %
RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA 461.000,00 461.000,00 3.138,26 0,68 166.822,41 36,19 294.177,59
% %
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
% %
PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
JANEIRO A OUTUBRO 2015 / BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO

DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS LIQUIDADAS SALDO DESPESAS INSCRITAS EM


ATUALIZADA EMPENHADAS PAGAS RESTOS A
INICIAL SALDO (i) = (e-h)
DESPESAS INTRA- PAGAR
(d) (e) No Até o No Bimestre Até ATÉ O
ORÇAMENTÁRIAS (g) = (e-f)
NÃO
Bimestre Bimestre Bimestre BIMESTRE PROCESSADOS²
(f) (h) (j) (k)
DESPESAS (INTRA- 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 112.050,00 36.407,84 207.918,72 179.081,28 193.335,91 0,00
ORÇAMENTÁRIAS) (IX)
DESPESAS CORRENTES 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 112.050,00 36.407,84 207.918,72 179.081,28 193.335,91 0,00
DESPESAS DE PESSOAL E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
ENCARGOS
JUROS E ENCARGOS DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 112.050,00 36.407,84 207.918,72 179.081,28 193.335,91 0,00
CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
INVESTIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 112.050,00 36.407,84 207.918,72 179.081,28 193.335,91 0,00

GERANILSON DANTAS NADILSON FRANCISCO ALVES ESTEVES HORMINIO RIBEIRO NETO


REQUIÃO Secretário(a) de Finanças Contador
Prefeito CRC-Ba
028951
26

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
JANEIRO A OUTUBRO 2015 / BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO

RREO - Anexo 2 (LRF, Art 52, Inciso II, Alínea "c") R$ 1,00

Despesas Empenhadas SALDO Despesas Liquidadas INSCRITAS EM


FUNÇÃO / DOTAÇÃO (c) = (a - b) RESTOS A PAGA
DOTAÇÃO SALDO
SUBFUNÇÃ ATUALIZADA Até o % (b/total Até Bimestre PROCESSADOS
INICIAL % (d/total (e) = (a - d)
O (a) No Bimestre Bimestre b) No Bimestre (d)
d)
(b)
DESPESAS 136.539.000,0 136.613.000,00 9.592.142,32 100.372.047,33 99,73 % 36.240.95 14.493.862,14 76.099.674,19 99,73 % 60.513.325, 0,00
(EXCETO INTRA- 0 2,67 81
ORÇAMENTÁRIAS)
(I)
LEGISLATIVA 4.050.000,00 4.050.000,00 7.239,85 4.013.842,93 4,00 % 36.157,07 312.255,53 2.967.951,95 3,90 % 1.082.048,05 0,00

AÇÃO 4.050.000,00 4.050.000,00 7.239,85 4.013.842,93 4,00 % 36.157,07 312.255,53 2.967.951,95 3,90 % 1.082.048,05 0,00
LEGISLATIVA
ADMINISTRAÇÃO 8.336.000,00 8.253.230,00 437.557,42 7.107.999,10 7,08 % 1.145.230,90 945.675,80 5.070.008,57 6,66 % 3.183.221,43 0,00

ADMINISTRAÇÃ 7.558.000,00 7.741.430,00 384.357,42 6.899.599,10 6,87 % 841.830,90 913.573,80 4.917.353,57 6,46 % 2.824.076,43 0,00
O GERAL
CONTROLE 258.000,00 258.000,00 0,00 2.000,00 0,00 % 256.000,00 0,00 2.000,00 0,00 % 256.000,00 0,00
EXTERNO
COMUNICAÇÃO 520.000,00 253.800,00 53.200,00 206.400,00 0,21 % 47.400,00 32.102,00 150.655,00 0,20 % 103.145,00 0,00
SOCIAL
SEGURANÇA 65.000,00 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00
PÚBLICA
POLICIAMENTO 65.000,00 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00

ASSISTÊNCIA 4.406.000,00 4.819.000,00 535.234,60 3.658.300,71 3,64 % 1.160.699,29 512.591,12 2.650.900,14 3,48 % 2.168.099,86 0,00
SOCIAL
ADMINISTRAÇÃ 1.668.000,00 2.156.000,00 307.400,00 1.935.179,62 1,93 % 220.820,38 272.755,18 1.465.266,93 1,93 % 690.733,07 0,00
O GERAL
ASSISTÊNCIA 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00
AO IDOSO
ASSISTÊNCIA AO 398.000,00 310.800,00 29.317,70 182.522,19 0,18 % 128.277,81 23.484,96 119.663,84 0,16 % 191.136,16 0,00
PORTADOR DE
DEFICIÊNCIA
ASSISTÊNCIA À 181.000,00 181.000,00 0,00 0,00 0,00 % 181.000,00 0,00 0,00 0,00 % 181.000,00 0,00
CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE
ASSISTÊNCIA 2.014.000,00 2.026.200,00 198.516,90 1.446.598,90 1,44 % 579.601,10 196.091,93 993.333,02 1,31 % 1.032.866,98 0,00
COMUNITÁRIA
FOMENTO AO 125.000,00 125.000,00 0,00 94.000,00 0,09 % 31.000,00 20.259,05 72.636,35 0,10 % 52.363,65 0,00
TRABALHO
SAÚDE 31.399.000,00 31.399.000,00 2.641.014,16 27.702.071,46 27,60 % 3.696.928,54 4.713.624,24 23.070.714,29 30,32 % 8.328.285,71 0,00

ADMINISTRAÇÃ 743.000,00 769.000,00 16.234,46 719.634,74 0,72 % 49.365,26 85.911,33 487.520,07 0,64 % 281.479,93 0,00
O GERAL
ATENÇÃO 10.737.000,00 10.904.500,00 782.017,02 9.039.987,82 9,01 % 1.864.512,18 1.723.165,01 7.825.533,80 10,28 % 3.078.966,20 0,00
BÁSICA
ASSISTÊNCIA 16.541.000,00 16.405.080,00 1.576.857,68 14.968.314,15 14,91 % 1.436.765,85 2.509.120,81 12.628.115,54 16,59 % 3.776.964,46 0,00
HOSPITALAR E
AMBULATORIAL
SUPORTE 2.316.000,00 2.207.100,00 225.000,00 1.887.156,83 1,88 % 319.943,17 216.472,27 1.261.493,37 1,66 % 945.606,63 0,00
PROFILÁTICO E
TERAPÊUTICO
VIGILÂNCIA 1.062.000,00 1.113.320,00 40.905,00 1.086.977,92 1,08 % 26.342,08 178.954,82 868.051,51 1,14 % 245.268,49 0,00
SANITÁRIA
EDUCAÇÃO 36.052.214,00 35.947.214,00 3.440.222,63 29.491.495,40 29,38 % 6.455.718,60 4.716.144,43 22.789.012,12 29,95 % 13.158.201,88 0,00

ADMINISTRAÇÃ 1.887.214,00 3.042.014,00 375.077,87 2.964.957,74 2,95 % 77.056,26 529.955,26 2.515.606,02 3,31 % 526.407,98 0,00
O GERAL
ALIMENTAÇÃO E 802.000,00 927.000,00 27.923,80 893.923,80 0,89 % 33.076,20 169.962,98 575.001,94 0,76 % 351.998,06 0,00
NUTRIÇÃO
EDUCAÇÃO DE 14.900.000,00 14.900.000,00 1.379.430,96 12.951.426,33 12,90 % 1.948.573,67 2.132.284,29 11.193.953,93 14,71 % 3.706.046,07 0,00
JOVENS E
ADULTO
EDUCAÇÃO 73.000,00 8.200,00 0,00 7.200,00 0,01 % 1.000,00 1.800,00 6.300,00 0,01 % 1.900,00 0,00
ESPECIAL
EDUCAÇÃO 18.390.000,00 17.070.000,00 1.657.790,00 12.673.987,53 12,63 % 4.396.012,47 1.882.141,90 8.498.150,23 11,17 % 8.571.849,77 0,00
BÁSICA
CULTURA 2.016.000,00 1.437.200,00 123.663,54 775.852,62 0,77 % 661.347,38 122.988,90 522.722,74 0,69 % 914.477,26 0,00

ADMINISTRAÇÃ 541.000,00 597.200,00 56.193,24 457.198,32 0,46 % 140.001,68 48.863,90 237.538,74 0,31 % 359.661,26 0,00
O GERAL
DIFUSÃO 1.475.000,00 840.000,00 67.470,30 318.654,30 0,32 % 521.345,70 74.125,00 285.184,00 0,37 % 554.816,00 0,00
CULTURAL
URBANISMO 19.423.000,00 20.903.000,00 746.862,26 11.948.834,04 11,90 % 8.954.165,96 921.610,87 6.482.096,19 8,52 % 14.420.903,81 0,00
27

ADMINISTRAÇÃ 4.203.000,00 4.747.100,00 265.641,65 4.460.221,73 4,44 % 286.878,27 519.714,01 3.110.297,34 4,09 % 1.636.802,66 0,00
O GERAL
DEFESA CIVIL 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00

INFRA- 11.915.000,00 12.121.900,00 428.631,11 5.056.741,43 5,04 % 7.065.158,57 245.489,82 2.101.636,89 2,76 % 10.020.263,11 0,00
ESTRUTURA
URBANA
SERVIÇOS 1.955.000,00 2.770.000,00 52.589,50 2.431.870,88 2,42% 156.407,04 1.270.161,96
URBANOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
JANEIRO A OUTUBRO DE 2015 / BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO
RREO - Anexo 2 (LRF, Art 52, Inciso II, Alínea "c") R$ 1,00
Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas INSCRITAS
DOTAÇÃO SALDO EM
DOTAÇÃO SALDO RESTOS A
FUNÇÃO/ SUBFUNÇÃO ATUALIZADA No Bimestre Até o % (b/total (c) = (a - No Bimestre Até Bimestre
INICIAL PAGAR NÃO
% (d/total (e) = (a - d)
(a) Bimestre b) b) (d) PROCESSADOS
d)
(b) (f)
URBANISMO 19.423.000,00 20.903.000,00 746.862,26 11.948.834,04 11,90 % 8.954.165,96 921.610,87 6.482.096,19 8,52 % 14.420.903,81 0,00

338.129,12 1,67 % 1.499.838,04 0,00

ABASTECIMENTO 1.300.000,00 1.214.000,00 0,00 0,00 0,00 % 1.214.000,00 0,00 0,00 0,00 % 1.214.000,00 0,00

HABITAÇÃO 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00

HABITAÇÃO URBANA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00

SANEAMENTO 22.230.000,00 22.007.555,23 1.508.843,66 12.532.411,73 12,49 % 9.475.143,50 1.928.403,60 10.017.653,67 13,16 % 11.989.901,56 0,00

SERVIÇOS URBANOS 8.415.000,00 8.315.000,00 1.400.000,00 5.758.724,89 5,74 % 2.556.275,11 1.330.280,94 4.976.239,41 6,54 % 3.338.760,59 0,00

SANEAMENTO BÁSICO URBANO 13.815.000,00 13.692.555,23 108.843,66 6.773.686,84 6,75 % 6.918.868,39 598.122,66 5.041.414,26 6,62 % 8.651.140,97 0,00

GESTÃO AMBIENTAL 255.000,00 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00

PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO 255.000,00 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00
AMBIENTAL
AGRICULTURA 480.000,00 370.000,00 22.000,00 180.000,00 0,18 % 190.000,00 23.387,56 160.827,25 0,21 % 209.172,75 0,00

PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO 480.000,00 370.000,00 22.000,00 180.000,00 0,18 % 190.000,00 23.387,56 160.827,25 0,21 % 209.172,75 0,00
AGROPECUÁRIA
INDUSTRIA 100.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00

PROMOÇÃO INDUSTRIAL 100.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00

COMÉRCIO E SERVIÇOS 85.000,00 73.000,00 0,00 0,00 0,00 % 73.000,00 0,00 0,00 0,00 % 73.000,00 0,00

TECNOLOGIA DA 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00
INFORMATIZAÇÃO
PROMOÇÃO COMERCIAL 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00

COMERCIALIZAÇÃO 40.000,00 28.000,00 0,00 0,00 0,00 % 28.000,00 0,00 0,00 0,00 % 28.000,00 0,00

TRANSPORTE 2.976.770,00 2.534.770,00 150.000,00 918.206,00 0,91 % 1.616.564,00 87.457,17 620.525,18 0,82 % 1.914.244,82 0,00

SERVIÇOS URBANOS 209.770,00 309.770,00 0,00 258.206,00 0,26 % 51.564,00 35.471,62 66.995,74 0,09 % 242.774,26 0,00

TRANSPORTE RODOVIÁRIO 2.767.000,00 2.225.000,00 150.000,00 660.000,00 0,66 % 1.565.000,00 51.985,55 553.529,44 0,73 % 1.671.470,56 0,00

DESPORTO E LAZER 1.497.000,00 1.205.470,00 20.000,00 287.725,19 0,29 % 917.744,81 27.914,06 155.911,46 0,20 % 1.049.558,54 0,00

DESPORTO COMUNITÁRIO 1.497.000,00 1.205.470,00 20.000,00 287.725,19 0,29 % 917.744,81 27.914,06 155.911,46 0,20 % 1.049.558,54 0,00

ENCARGOS ESPECIAIS 3.018.016,00 3.118.560,77 -40.495,80 1.755.308,15 1,75 % 1.363.252,62 181.808,86 1.591.350,63 2,09 % 1.527.210,14 0,00

Outros Encargos Especiais 3.018.016,00 3.118.560,77 -40.495,80 1.755.308,15 1,75 % 1.363.252,62 181.808,86 1.591.350,63 2,09 % 1.527.210,14 0,00

RESERVA DE CONTIGENCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 0,27 % 112.050,00 36.407,84 207.918,72 0,27 % 179.081,28 0,00
(II)

TOTAL (III) = (I + II) 137.000.000,00 137.000.000,00 9.606.192,32 100.646.997,33 100,00 % 36.353.002,67 14.530.269,98 76.307.592,91 100,00 % 60.692.407,09 0,00
28
Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

FUNÇÃO / DOTAÇÃO DOTAÇÃO


SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a) % (b/total
No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até Bimestre (b) % (b/a)
b) SALDO (a - b)

DESPESAS (INTRA- 1.192.000,00 1.003.000,00 21.550,00 649.450,00 73.031,12 445.781,12 100,00 44,44 557.218,88
ORÇAMENTÁRIAS)

ADMINISTRAÇÃO 61.000,00 57.000,00 1.000,00 23.100,00 3.906,08 18.841,34 4,23 % 33,05 % 38.158,66

ADMINISTRAÇÃO 61.000,00 57.000,00 1.000,00 23.100,00 3.906,08 18.841,34 4,23 % 33,05 % 38.158,66
GERAL

ASSISTÊNCIA SOCIAL 20.000,00 20.000,00 0,00 7.000,00 1.180,68 6.897,06 1,55 % 34,49 % 13.102,94

ADMINISTRAÇÃO 20.000,00 20.000,00 0,00 7.000,00 1.180,68 6.897,06 1,55 % 34,49 % 13.102,94
GERAL

SAÚDE 77.000,00 77.000,00 13.050,00 51.850,00 10.421,42 42.507,42 9,54 % 55,20 % 34.492,58

ADMINISTRAÇÃO 30.000,00 25.500,00 3.000,00 11.000,00 2.963,63 8.564,07 1,92 % 33,58 % 16.935,93
GERAL

ADMINISTRAÇÃO 30.000,00 30.000,00 3.000,00 11.000,00 2.963,63 8.564,07 1,92 % 28,55 % 21.435,93
GERAL

ATENÇÃO BÁSICA 13.000,00 13.000,00 4.500,00 14.500,00 2.653,37 12.024,77 2,70 % 92,50 % 975,23

ATENÇÃO BÁSICA 13.000,00 17.500,00 4.500,00 14.500,00 2.653,37 12.024,77 2,70 % 68,71 % 5.475,23

ASSISTÊNCIA 32.000,00 32.000,00 5.200,00 25.200,00 4.604,20 21.018,13 4,71 % 65,68 % 10.981,87
HOSPITALAR E
AMBULATORIA

SUPORTE 2.000,00 2.000,00 350,00 1.150,00 200,22 900,45 0,20 % 45,02 % 1.099,55
PROFILÁTICO E
TERAPÊUTICO

EDUCAÇÃO 120.000,00 120.000,00 0,00 96.000,00 12.226,61 78.072,61 17,51 65,06 % 41.927,39
%

ADMINISTRAÇÃO 120.000,00 120.000,00 0,00 96.000,00 12.226,61 78.072,61 17,51 % 65,06 % 41.927,39
GERAL

CULTURA 8.000,00 8.000,00 0,00 13.000,00 1.228,64 9.709,20 2,18 % 121,36 % -1.709,20

ADMINISTRAÇÃO 8.000,00 8.000,00 0,00 13.000,00 1.228,64 9.709,20 2,18 % 121,36 % -1.709,20
GERAL

ADMINISTRAÇÃO 8.000,00 13.000,00 0,00 13.000,00 1.228,64 9.709,20 2,18 % 74,69 % 3.290,80
GERAL

URBANISMO 170.000,00 85.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 61,05 % 33.108,91
%

ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 85.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 61,05 % 33.108,91
GERAL

ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 95.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 54,62 % 43.108,91
GERAL

ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 150.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 34,59 % 98.108,91
GERAL

ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 160.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 32,43 % 108.108,91
GERAL

ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 170.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 30,52 % 118.108,91
GERAL

DESPORTO E LAZER 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 % 0,00 % 5.000,00

DESPORTO 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 % 0,00 % 5.000,00
COMUNITÁRIO

TOTAL 1.192.000,00 1.003.000,00 21.550,00 649.450,00 73.031,12 445.781,12 100,00 % 44,44 % 557.218,88

FONTE: Sistema de Contabilidade Pública, Unidade Responsável: PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU

GERANILSON DANTAS REQUIÃO NADILSON FRANCISCO ALVES ESTEVES HORMINIO RIBEIRO NETO
Prefeito Secretário(a) de Finanças Contador
CRC-Ba 028951
29

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU


RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
Outubro / 2015

RREO - Anexo 3 (LRF, Art 53, inciso I) R$ 1,00


EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES TOTAL ( PREVISÃO
ÚLTIMOS ATUALIZADA
12 MESES ) 2015
11/2014 12/2014 1/2015 2/2015 3/2015 4/2015 5/2015 6/2015 7/2015 8/2015 9/2015 10/2015
ESPECIFICAÇÃO
RECEITAS 8.044.623,84 10.023.928,46 9.090.351,59 8.552.135,90 7.646.307,15 9.107.851,28 8.388.867,55 8.738.826,84 7.827.170,63 8.126.794,41 7.720.616,59 7.746.442,65 101.013.916,89 119.852.000,00
CORRENTES (I)
Receita Tributária 1.608.646,14 1.569.799,73 1.655.609,44 1.239.825,14 1.392.335,16 1.849.620,93 1.268.460,61 1.202.275,55 1.508.022,69 1.244.487,18 1.806.491,68 1.611.392,37 17.956.966,62 19.904.000,00

IPTU 4.747,08 17.714,78 4.208,86 5.771,06 244.349,46 161.759,77 30.403,16 24.832,58 52.715,77 18.702,08 11.418,20 9.936,14 586.558,94 500.000,00

ISS 1.519.670,16 1.418.869,47 1.472.427,17 1.119.089,43 958.283,58 1.533.769,22 1.168.383,64 1.079.495,89 1.325.139,08 1.113.388,97 1.673.999,84 1.505.001,35 15.887.517,80 17.500.000,00

ITBI 6.117,00 6.949,90 39.682,88 16.836,96 45.316,26 30.604,89 4.153,96 2.039,67 38.540,74 14.724,00 24.173,23 13.025,36 242.164,85 200.000,00

IRRF 65.391,15 118.375,77 88.888,64 59.673,07 88.415,36 73.921,24 40.265,01 80.046,25 78.685,28 82.510,20 80.763,77 72.752,00 929.687,74 1.350.000,00

Outras Receitas 12.720,75 7.889,81 50.401,89 38.454,62 55.970,50 49.565,81 25.254,84 15.861,16 12.941,82 15.161,93 16.136,64 10.677,52 311.037,29 354.000,00
Tributárias
Receita de 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500.000,00
Contribuições
Receita Patrimonial 37.503,32 35.464,12 31.673,26 33.655,92 44.386,42 40.726,07 68.417,29 53.610,11 108.229,62 -20.821,93 37.740,06 35.536,00 506.120,26 612.508,00

Receita 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Agropecuária
Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de Serviços 337.138,92 496.755,23 286.445,98 403.634,38 519.537,14 491.704,12 505.313,20 498.644,80 507.899,55 471.726,23 522.047,28 1.350,00 5.042.196,83 5.495.000,00

Transferências 5.987.837,50 7.846.275,40 6.919.622,61 6.800.418,46 5.602.337,26 6.657.060,65 6.487.732,58 6.935.926,28 5.616.598,46 6.368.143,27 5.270.631,44 6.054.694,98 76.547.278,89 90.217.492,00
Correntes
Cota-Parte do FPM 2.193.724,58 3.528.399,81 2.696.302,00 2.752.401,96 2.004.720,56 2.163.624,70 2.660.654,83 2.315.039,45 2.027.898,07 2.004.893,28 1.671.492,00 1.902.434,90 27.921.586,14 31.000.000,00

Cota-Parte do 883.544,48 1.116.414,81 746.598,27 721.114,68 858.911,83 712.992,35 750.544,62 858.957,23 674.957,41 739.838,55 792.075,87 793.430,93 9.649.381,03 11.000.000,00
ICMS
Cota-Parte do 58.591,30 53.747,67 116.414,49 127.680,88 121.812,45 161.526,74 193.496,64 186.056,57 214.617,89 192.639,76 225.646,16 130.071,84 1.782.302,39 1.600.000,00
IPVA
Cota-Parte do ITR 268,64 116,33 67,39 101,88 68,69 177,04 97,91 47,41 153,81 306,77 2.423,98 15.765,70 19.595,55 5.000,00

Transferências da 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LC 87/1996
Transferências da 12.944,47 12.772,43 13.495,56 8.028,77 7.875,40 8.248,53 9.305,27 8.863,27 8.164,86 8.687,81 8.663,13 10.048,51 117.098,01 130.000,00
LC 61/1989
Transferências do 1.346.176,41 1.538.079,66 1.451.074,64 2.152.654,95 1.357.256,30 2.192.829,14 1.188.299,20 1.748.605,06 1.030.310,05 1.683.854,19 1.013.925,80 1.702.425,68 18.405.491,08 20.600.000,00
FUNDEB
Outras 1.492.587,62 1.596.744,69 1.895.670,26 1.038.435,34 1.251.692,03 1.417.662,15 1.685.334,11 1.818.357,29 1.660.496,37 1.737.922,91 1.556.404,50 1.500.517,42 18.651.824,69 25.882.492,00
Transferências
Correntes
Outras Receitas 73.497,96 75.633,98 197.000,30 74.602,00 87.711,17 68.739,51 58.943,87 48.370,10 86.420,31 63.259,66 83.706,13 43.469,30 961.354,29 1.123.000,00
Correntes
DEDUÇÕES (II) -627.958,50 -717.450,47 -711.876,28 - -597.102,54 -610.197,79 -721.592,11 -672.653,44 -521.421,95 -588.168,99 -538.960,90 -568.973,95 -7.596.616,69 -8.757.000,00
720.259,77
Contrib. do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
para o Plano de
Previdência
Compensação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Financ. entre
Regimes Previdência
Dedução de Receita -627.958,50 -717.450,47 -711.876,28 - -597.102,54 -610.197,79 -721.592,11 -672.653,44 -521.421,95 -588.168,99 -538.960,90 -568.973,95 -7.596.616,69 -8.757.000,00
para Formação do 720.259,77
FUNDEB
RECEITA 7.416.665,34 9.306.477,99 8.378.475,31 7.831.876,13 7.049.204,61 8.497.653,49 7.667.275,44 8.066.173,40 7.305.748,68 7.538.625,42 7.181.655,69 7.177.468,70 93.417.300,20 111.095.000,00
CORRENTE
LÍQUIDA (III) = (I -
II)
FONTE: Sistema de Contabilidade Pública, Unidade Responsável: PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU

GERANILSON DANTAS REQUIÃO NADILSON FRANCISCO ALVES ESTEVES HORMINIO RIBEIRO


Prefeito Secretário(a) de Finanças NETO Contador
CRC-Ba 028951
30

http://www.doem.org.br/ ba/catu 16 de novembro de 2015


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