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Alagoinhas – BA
2016
CICERO VIEIRA DOS SANTOS JUNIOR
LUCILENE VARJÃO DA SILVA
Alagoinhas – BA
2016
IPTU e Renúncia Fiscal: Uma Abordagem do Município de Catu–
BA
SANTOS JR, Cícero Vieira dos1
SILVA, Lucilene Varjão2
RESUMO
O imposto predial territorial urbano (IPTU) é de extrema importância para os municípios
brasileiros, pois contribui para obtenção de recursos financeiros para os municípios, embora ele
também possa ser utilizado como instrumento urbanístico de controle do preço da terra.
Entretanto, a não reavaliação dos imóveis que causa a renúncia fiscal vem comprometendo a
arrecadação do imposto o que implica a ausência de verbas para ser investidas em educação,
saúde, infraestrutura urbana e ação social. O objetivo deste trabalho é identificar os impactos
causados pela renúncia da cobrança do imposto predial territorial urbano (IPTU), no município
de Catu – BA, durante os exercícios 2012 a 2015. Com o propósito de atingir o objetivo, optou-
se em desenvolver uma pesquisa descritiva. A análise dos dados foi realizada por meio de
verificação e interpretação das respostas dos questionários. O resultado do trabalho constatou
que a renúncia fiscal do município supracitado deixou de aumentar a receita do município,
prejudicando os investimentos em diversos setores.
ABSTRACT
The urban territorial land tax (IPTU) is extremely important for Brazilian municipalities, since
it contributes to obtain financial resources for municipalities, although it can also be used as an
urbanistic tool to control land prices. However, the non-revaluation of the real estate that causes
the fiscal renunciation has been compromising the collection of the tax, which implies the
absence of funds to be invested in education, health, urban infrastructure and social action. The
objective of this work is to identify the impacts caused by the renunciation of the collection of
urban land tax (IPTU), in the municipality of Catu - BA, during the years 2012 to 2015. In order
to achieve the objective, it was decided to develop a Descriptive research. Data analysis was
performed through verification and interpretation of questionnaire responses. The result of the
work found that the tax waiver of the above-mentioned municipality ceased to increase
municipal revenue, harming investments in several sectors.
1
Bacharel em Ciências Contábeis -Faculdade S S Sacramento – Alagoinhas/BA – cicerojunyor@gmail.com
2
Bacharel em Ciências Contábeis – UNEB – Camaçari/BA – lucilenvarjao@hotmail.com
1. INTRODUÇÃO
O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem
como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por
acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Para Sabbag (2008) o Imposto Predial e Territorial Urbano ou IPTU é de competência dos
municípios sobre propriedade predial e territorial urbana construída ou não. O fato gerador é a
propriedade, não apenas o terreno por natureza, mas também as construções nele feitas
localizadas na zona urbana do município. O sujeito passivo é o proprietário do imóvel. Sua base
de cálculo é o valor venal do imóvel, ou seja, seu valor de mercado. As suas alíquotas são
progressivas e diferenciadas de acordo com a localização e o uso do imóvel. Sendo que a lei
ordinária municipal tem que prever essa progressividade de acordo com o princípio da
legalidade.
regiões. Essa renúncia tem o nome técnico de extra fiscalidade, que significa o uso do tributo
para fins outros que não o da arrecadação.
O presente trabalho tem como tema IPTU e renúncia fiscal: uma abordagem do
município de Catu – BA, cujo tratamento constitucional tem-se revestido de permanente
polêmica. O enfoque deste estudo é avaliar quais os impactos causados nas contas públicas do
município de Catu, decorrentes da renúncia do IPTU nos anos de 2012 a 2015.
Outra questão a ser avaliada são os impactos causados pela cobrança do imposto predial
territorial urbano (IPTU) do município, no que tange na renúncia fiscal ocorrida pela falta da
reavaliação dos imóveis da zona urbana.
Sabendo-se que o IPTU passou por diversas transformações, desde sua origem até os
dias de hoje, serão estudadas fundamentalmente a Emenda Constitucional nº.18/65 (que inseriu
o termo propriedade no texto constitucional), o Código Tributário Nacional (que trata das
normas gerias de direito tributário) e as Cartas Magnas de 1967 e 1988.
A metodologia adotada no presente trabalho foi qualitativa, exploratória descritiva.
Através de estudo de caso como instrumento de coleta e inspeção documental foi feita uma
abordagem do IPTU, no município de Catu e a renúncia fiscal.
Nessa busca por instrumentos que desenvolvam a sociedade, o Estado lança mão de
estratégias que têm uma proposta direta com aplicabilidade de recursos públicos através de
instrumentos de renúncia fiscal.
De acordo com Carraza (2010) nos municípios é comum a prática de concessão de
benefícios ou incentivos de ordem tributária pelos chefes do Poder Executivo, ou seja, Prefeitos.
Esta prática ocorre na esfera estadual pelos Governadores, e, também nacional, através de atos
normativos de iniciativa do Presidente da República.
Os chamados incentivos fiscais são instrumentos adotados pelo Estado com a finalidade
de criar melhores condições para o desenvolvimento de certas regiões geográficas ou setores
da atividade produtiva. Tais incentivos é a forma mais usual do Estado utilizar os tributos com
fins extrafiscais, isto é, como instrumento para intervenção no domínio econômico ou social,
sendo secundária a intervenção de simples arrecadação de recursos financeiros.
O presente estudo foi organizado de modo que, inicialmente se pudesse ter uma visão
geral sobre IPTU e renúncia fiscal, sua importância. São apresentados também os objetivos, a
justificativa da pesquisa e tendo como ponto de partida o problema que desencadeou o estudo,
assim como as questões levantadas.
6
2. METODOLOGIA DA PESQUISA
decisões, o modo pelos quais tais decisões são tomadas depende de suas regras de decisão.
Métodos são regras de escolha; técnicas são as próprias escolhas.
Já a pesquisa bibliográfica trazida por Marconi e Lakatos (2006, p. 71) “abrange toda a
bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo”, através de revistas, jornais, livros,
teses, meios de comunicação oral e audiovisual, dentre outros. É sabido que toda e qualquer
classificação se faz mediante algum critério. Com relação às pesquisas, é usual a classificação
com base em seus objetivos gerais.
De acordo com Gil (1991, p. 45), é possível classificar as pesquisas em três grandes
grupos: exploratórias, descritivas e explicativas. Uma das metodologias utilizadas nesta
pesquisa é a descritiva. De acordo com Marconi e Lakatos (2006, p. 20), a pesquisa descritiva
delineia o que é e aborda também quatro aspectos: descrição, registro, análise e interpretação
de fenômenos atuais, objetivando o seu funcionamento presente. O objetivo geral deste trabalho
foi analisar os impactos causados aos cofres do município de Catu, mediante a renúncia de
receita decorrente da cobrança do IPTU. Os objetivos específicos foram verificar a importância
do IPTU na receita dos municípios, conhecer os tributos municipais e sugerir critérios mais
democráticos na determinação da renúncia do IPTU no município de Catu.
A Constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 5º, que todos nós brasileiros somos
iguais diante da carta magna, sem nenhuma diferenciação de cor, raça ou credo. Com o intuito
de prover a democracia necessária, para uma sociedade que busca sempre atender seus desejos
e vontades. Para que, na busca desses desejos e vontades o indivíduo não ultrapasse o limite
racional ou o espaço do outro, é que são estabelecidas normas, que norteiam e protegem o
direito de cada um. Mas para que isso aconteça, é necessário que além da norma, exista uma
instituição que promova meios que ajudem a efetiva realização da democracia, e porque não
dizer da cidadania dentre os povos.
É o Estado, essa autoridade que irá prover tal democracia e cidadania dentre todos.
Como isso será realizado? Através de leis, que busquem normatizar os atos e atividades do
cidadão, dos representantes, para que o indivíduo ou o Estado, não invada o espaço ou o direito
do outro como já dito anteriormente, é de competência do poder legislativo a criação dessas
normas. Depois da normatização, vem a execução, que é de responsabilidade do poder
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executivo, e busca meios financeiros para promover a harmonia dos povos. Com políticas
públicas, que se conceitua como o conjunto de ações desencadeadas pelo Estado, no caso
brasileiro, nas escalas federal, estadual e municipal, com vistas ao atendimento a determinados
setores da sociedade civil. Elas podem ser desenvolvidas em parcerias com organizações não-
governamentais e, como se verifica mais recentemente, com a iniciativa privada.
O meio financeiro ao qual o Estado recorre para dá suporte a máquina pública, afim de
financiar atividades que irão prover o bem-estar da sociedade é a implementação de sistemas
de arrecadação de tributos.
O tributo em destaque são os impostos, que incidem sobre as riquezas geradas pelo
sujeito passivo, ou melhor, as riquezas dos cidadãos, atendendo assim a um preceito natural e
óbvio para uma democracia que segundo Alexandre (2011, p.57) é: “solidariedade social [...]
pessoas que manifestam riqueza ficam obrigadas a contribuir com o Estado, [...]”.
Como de fato e conhecimento, são extensos os tipos de tributos, o objetivo do artigo é
mostrar apenas um, em especial o imposto predial territorial urbano (IPTU), que se conceitua
como o imposto que incide sobre o imóvel pertencente à zona urbana do município, aquela
compreendida nos limites territoriais do município, não definida como área rural para fins de
tributação do ITR, e que esteja situado em local que tenha os melhoramentos básicos de
infraestrutura definidos em Lei.
Incide, ainda, sobre o imóvel localizado nas definidas áreas em lei como urbanizáveis e
nas de expansão urbana, mesmo que localizados fora da zona descrita anteriormente, desde que
pertencentes a loteamento aprovado. Como pode ser observado, este imposto é de exclusividade
e de responsabilidade da gestão municipal, logo, a federação ou o estado, não tem o poder de
incidir ou cobrar do contribuinte.
É interessante trazer o conceito histórico do imposto predial territorial urbano (IPTU)
no Brasil, logo, este imposto em alguns municípios, geralmente nos menores, é a principal
origem das verbas.
Com o notório aumento de números de pessoas habitando apenas um só lugar, passando
de comunidades rurais para comunidades urbanas, pela oferta de ambientes que satisfazem às
reais necessidades dos seres humanos, no caso, trabalho, educação, saúde, lazer... assim, com
esse aumento, essas regiões foram se desenvolvendo. Uma referência histórica a ser citada é a
seguinte,
O IPTU foi criado no Brasil, em 1808, recebeu o nome de décima dos prédios urbanos,
mais precisamente décima urbana, pois o proprietário do imóvel pagava a décima
parte do rendimento líquido do prédio urbano. Note-se que o imposto instituído no
Brasil onerava apenas o prédio urbano e não os terrenos. (MARANINCHI, 2007,
p.13).
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Existe também a progressividade extrafiscal, que ocorre quando uma pessoa de posse
de um terreno em área urbana, não constrói nada, e que não o aproveita adequadamente, sendo
assim penalizado, de acordo com o Art. 182, § 4.º, da Constituição Federal. Como é essa pena?
É através da progressividade no tempo,
O Fato Gerador é o imóvel, localizado em região urbana, e fica bem definido, com o
que ALEXANDRE expressa em seu livro,
propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão
física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município. [...]o solo
com a sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as
árvores e frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo [...] tudo quando o homem
incorporar permanentemente ao solo, como a semente lançada à terra, os edifícios e
construções, de modo que se não possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou
dano (ALEXANDRE, 2011, p. 643).
Pensando no exposto até agora sobre o imposto predial territorial urbano (IPTU), vemos
sua importância para o financiamento de reformas de escolas, adequação de vias, iluminação,
saúde, dentre outros aspectos que irão contribuir para o alcance do essencial papel do poder
público que é o de prover o bem-estar de sua população. Agora para que esse papel seja
alcançado com uma certa eficiência, é necessária uma gestão fiscalizadora e atuante neste
aspecto, respeitando a Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000.
O que nos remete a discutir a renúncia fiscal, é o momento em que o poder público deixa
de reavaliar os imóveis, sendo este ato determinante para os fatores geradores que se incidirão
a pertinente alíquota, prevista em lei municipal. Com isso, o ente público deixa de arrecadar
valores necessários para o financiamento de obras ou melhorias públicas.
O conceito de renúncia fiscal consiste no fato do Executivo, mediante lei, abrir mão de
parte da arrecadação de determinado imposto para incentivar certas atividades ou regiões. Em
contrapartida, a renúncia fiscal do Executivo constitui um benefício fiscal para o contribuinte,
desde que este observe com rigor os requisitos que a lei exige para o direito de utilizá-lo. Então,
11
se a lei tributária municipal não prevê a reavaliação dos imóveis como fato benéfico ao
contribuinte, o mesmo não está infringindo lei alguma, mas fica claro que o erário público deixa
de arrecadar por falta de uma simples previsão em lei.
E esse é o intuito do nosso artigo, de demonstrar como funciona a sistemática do fato
gerador, da incidência e o destino ao qual se deve dar, os valores arrecadados com o imposto
predial territorial urbano (IPTU) e também o prejuízo enorme, que o órgão público causa
quando deixa de prever a reavaliação dos imóveis em lei, deixando assim de arrecadar mais e
simultaneamente prejudicando o erário público, renunciando fiscalmente de modo involuntário
a uma receita necessária.
De acordo com o estudo no município de Catu, notou-se que a prefeitura adota uma
política que necessita de melhoria, pois a gestão pública deixa de reavaliar o imóvel do
contribuinte deixando de aumentar a receita do município.
Segundo a entrevistada, Erika Rabelo, o município de Catu–Ba respeita, sim, o Art. 156
da Constituição Federal, mas existe inadimplência é claro, mas não considera que seja muito
elevada. Relata que no município existe política estimulante ao pagamento do IPTU, com o
programa REFIS, objetivando o resgate dos valores inadimplentes lançados em dívida ativa dos
tributos municipais. (ANEXO A).
Questionada se a fiscalização e o acompanhamento do ente público são eficazes, no que
tange a arrecadação e aplicação deste imposto, a mesma informou que poderia ser melhor. Ao
ser perguntada sobre quais foram os impactos causados, com o recadastramento ocorrido no
ano de 2015, na cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), a inquirida respondeu
que os resultados foram positivos com a regularização do IPTU em diversos imóveis através de
seus lançamentos e atualizações de cadastros no que tange as dimensões, reformas e
construções, resultando num aumento considerável no valor da arrecadação.
Questionada sobre qual a representatividade do Imposto Predial Territorial Urbano
(IPTU), em relação às outras receitas auferidas pelo município, ela não quis responder.
Indagada sobre o aumento da receita depois do recadastramento, demonstrando de forma clara
e coesa uma renúncia fiscal, ela respondeu que o município deve manter uma rotina de trabalho
de fiscalização, controle e acompanhamento do cadastro imobiliário, na medida em que
reformas e construções são realizadas, além das instalações de empresas no município e
atualização dos valores da planta genérica. Na medida em que se consegue manter isso
12
atualizado não haverá perdas na arrecadação de IPTU. Mas se o município não encontra meios
para isso, claro que se caracteriza como renúncia Fiscal.
Imobiliário atualiza os dados cadastrais do imóvel, se for uma ampliação corrige a área
construída e se necessário faz o ajuste quanto ao tipo de construção, acarretando majoração no
valor do IPTU. No entanto, uma real reavaliação se daria se a planta genérica fosse corrigida
anualmente, e isso depende de Lei especifica sendo assim um sacrifício para os vereadores.
Ao ser perguntado quais foram os impactos causados, com o recadastramento ocorrido
no ano de 2015, na cobrança do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), ele foi enfático ao
dizer que o recadastramento de 2015 foi muito positivo. Primeiro, foi possível atualizar os dados
cadastrais dos imóveis e incluir cinco mil que estavam de fora. Segundo, resultou no aumento
da arrecadação em 60% em relação ao ano de 2012.
Ao ser perguntado sobre qual a representatividade do Imposto Predial Territorial Urbano
(IPTU), em relação às outras receitas auferidas pelo município, o mesmo disse que o IPTU em
nosso município representa muito pouco no orçamento, em números percentuais menos de 1%.
É uma receita a ser trabalhada.
Ao ser questionado sobre o aumento da receita depois do recadastramento,
demonstrando de forma clara e coesa uma renúncia fiscal, ele falou: entendo não ser uma
renúncia fiscal de direito, mas de fato. Uma vez que muitos contribuintes por falta de
atualização dos dados cadastrais se beneficiaram de uma base de cálculo subdimensionada ou
os impostos devidos não são lançados a uma distinção tributária causada pela ineficiência da
máquina pública.
Por último foi questionado, como cidadão brasileiro, o Imposto Predial Territorial
Urbano (IPTU), é bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor entre os povos,
o mesmo respondeu afirmando que não e deseja juntar-se ao coro dos cidadãos brasileiros,
dizendo que não pagamos impostos para nada, pagamos e queremos retorno, uma cidade
melhor, um país melhor.
Diante do exposto, fica claro que existe a necessidade de melhora no município de Catu,
em relação ao IPTU e renúncia fiscal, porém a prefeitura tenta se enquadrar com relação
algumas normas tanto na esfera municipal como na federal.
Ano CATU
2012 364.000,00
2013 408.000,00
2014 523.000,00
2015 583.000,00
15
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados obtidos através da realização desta pesquisa foram satisfatórios, relevando que o
município de Catu respeita o artigo 156 da constituição federal.
Como esta pesquisa não teve o objetivo de esgotar o tema, nosso anseio é de que venha a
fomentar novos estudos, que tragam mais contribuição não só para o município de Catu, mas
em diversos municípios no que se tratar de IPTU e renúncia fiscal.
Em virtude do que foi mencionado, o estudo foi justificado à medida que buscou analisar
os fatos de incidência do imposto predial territorial urbano (IPTU) no município de CATU.
Assim, identificou os problemas gerados pela renúncia fiscal que ocorre quando a gestão
pública deixa de reavaliar o imóvel do contribuinte deixando de aumentar a receita do
município.
Os aspectos analíticos destas ações demonstram um ponto de vista com análise
simplificada das propostas quanto à sua função, promovendo um melhor aprofundamento sobre
um assunto tão relevante para o contexto da gestão tributária.
Neste contexto, todavia, devem ser vistas à luz das limitações desse artigo, entre as quais
se destaca o fato de não serem conclusões generalizáveis estatisticamente. Fundamentando-se
nas provas documentais analisadas e respaldando-se no referencial teórico selecionado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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In: ______. Direto tributário esquematizado. São Paulo: Método, 2011. p. 639-646.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado Federal. Disponível em:
16
BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156,
160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições
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ações e serviços públicos de saúde. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm>. Acesso em:
25 junho 2013.
CATU (Cidade). Código Tributário e de Renda nº 158, de ___ de ____ de 2003. Dos tributos.
Catu, Ba, ___ de ___ de 2003.
COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos
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GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas2008.
SOUZA, Jose Gilberto de. O imposto territorial rural e os municípios: o impacto nas receitas
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<http://www.scielo.br/pdf/cr/v34n5/a37v34n5.pdf>. Acesso em: 25 junho 2013.
17
SILVA, Nemias Nicolau da; BARBOSA, Silvio Teixeira; ROMEIRO, Valfrido. As políticas
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Londrina. Disponível em: <http://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-
idvol_17_1339724831.pdf>. Acesso em: 25 junho 2013.
RODRIGUES, César de Souza. Avaliação de bens imóveis urbanos – uma análise crítica da
aplicação da norma NBR 14.653 por profissionais de engenharia. Belo Horizonte,
2006.Disponívelem:
<http://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Monografia%20Avalia%E7%F5es%20de%20be
ns.pdf>. Acesso em: 25 junho 2013.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Curso de Direito Tributário. 9º ed. São Paulo: Premier
Máxima 2008.
ANEXO – A
O IPTU é um imposto municipal no qual seu fato gerador é a propriedade, o domínio útil ou a
posse de bem imóvel construído ou não localizado na zona urbana do município.
Renúncia fiscal é quando o estado tem a decisão de abrir mão da arrecadação de seus tributos
com o objetivo de incentivar determinadas atividades. Existe também o termo técnico de
EXTRAFISCALIDADE, o uso do tributo para outros fins que não o da arrecadação.
18
Plenamente!
Existe inadimplência é claro, mas não considero que seja muito elevada.
Existe hoje o programa REFIS objetivando o resgate dos valores inadimplentes lançados em
dívida ativa dos tributos municipais.
7) Acontece uma reavaliação dos imóveis, sempre que uma reforma é informada?
Sim.
(Deixo esta pergunta para meu guru, Edmar Cordeiro, responder) rsrsrs...
11) Em sua opinião como cidadão brasileiro, o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), é
bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor entre os povos?
19
Acredito que pode ser melhor empregado em vários municípios do nosso território brasileiro.
ANEXO - B
Sim, no atual exercício apenas 32% dos contribuintes lançados pagaram o imposto. Sendo que
do valor total lançado só 40% foi recolhido. Resumindo 68% dos contribuintes não pagam e
60% do imposto lançado não é recolhido.
Com respeito a arrecadação, entendo não ser eficaz. Primeiro a distribuição dos carnês não é
eficiente, só imprimimos os carnês de imóveis prediais, não imprimimos os carnês dos terrenos
e 40% dos carnês impressos não chegam aos destinatários. Segundo, o contrato de
exclusividade com o banco dificulta o pagamento, isso porque restringe os contribuintes a dois
pontos de pagamento acarretando enormes filas.
Falar sobre a aplicação do referido imposto, não é uma tarefa fácil, o imposto não está vinculado
a uma contra prestação de serviços, assim a Administração usa os valores arrecadados com o
IPTU para o custeio da máquina pública.
7) Acontece uma reavaliação dos imóveis, sempre que uma reforma é informada?
No entanto, uma real reavaliação se daria se a planta genérica fosse corrigida anualmente, algo
que depende de Lei específica e isso seria um sacrifício para os vereadores.
O recadastramento de 2015 foi muito positivo. Primeiro foi possível atualizar os dados
cadastrais dos imóveis e incluir cinco mil que estavam fora. Segundo, resultou no aumento da
arrecadação em 60% em relação ao ano de 2012.
Entendo não ser uma renúncia fiscal de direito, mas de fato. Uma vez que muitos contribuintes
por falta de atualização dos dados cadastrais se beneficiam de uma base de cálculo
subdimensionada ou os impostos devidos não são lançados a uma distinção tributária causada
pela ineficiência da máquina pública.
11) Em sua opinião como cidadão brasileiro, o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), é
bem empregado na busca da harmonia e uma vivência melhor entre os povos?
Não. Desejo juntar-me ao coro dos cidadãos brasileiros que diz: não pagamos impostos para
nada, pagamos e queremos retorno, uma cidade melhor, um país melhor.
22
ANEXO – C
Responsabilidade Fiscal
Relatório Resumido da Execução Orçamentária
5°BIMESTRE
RREO - ANEXO 1 (LRF, Art 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º) R$ (1,00)
RECEITAS (EXCETO INTR A- ORÇAMENTÁRIAS) 136.539.000,00 136.539.000,00 14.639.924,39 10,72 77.240.852,87 56,57 59.298.147,13
(I)
R E C E ITAS C OR R E NTE S 111.095.000,00 111.095.000,00 14.359.124,39 12,92 76.694.156,87 69,03 34.400.843,13
R E C E ITAS TR IBUTÁR IAS 19.904.000,00 19.904.000,00 3.417.884,05 17,17 14.778.520,75 74,24 5.125.479,25
R E C E ITA DE C ONTR IBUIÇ ÕES 2.500.000,00 2.500.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500.000,00
Contribuição de Intervenção no Domínio 2.500.000,00 2.500.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500.000,00
Econômico
Contribuição de Iluminação Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R E C E ITA PATR IMONIAL 612.508,00 612.508,00 73.276,06 11,96 433.152,82 70,71 179.355,18
Receitas de Valores Mobiliários 611.508,00 611.508,00 73.126,06 11,95 432.654,82 70,75 178.853,18
Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita Decorrente do Direito de Exploração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
de Bens Públicos em Áreas de Domínio Público
Receita da Cessão de Direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R E C E ITA AGR OPE C UÁR IA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R E C E ITA INDUS TR IAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita da Indústria Extrativa Mineral 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TR ANS FE R Ê NC IAS C OR R E NTE S 81.460.492,00 81.460.492,00 10.217.391,57 12,54 56.461.958,27 69,31 24.998.533,73
23
Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTR AS R E C E ITAS C OR R E NTE S 1.123.000,00 1.123.000,00 127.175,43 11,32 812.222,35 72,32 310.777,65
Multas e Juros de Mora 311.000,00 311.000,00 47.625,22 15,31 206.069,03 66,26 104.930,97
Receita da Dívida Ativa 640.000,00 640.000,00 20.821,16 3,25 377.563,36 58,99 262.436,64
Receitas Decorrentes de Aportes Periódicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
para
Receitas Correntes Diversas 72.000,00 72.000,00 9.264,81 12,86 56.918,65 79,05 15.081,35
Operações de C rédito Internas 5.000.000,00 5.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000.000,00
Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AMOR TIZAÇ ÃO DE E MPR É S 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TIMOS
TR ANS FE R Ê NC IAS DE C 20.444.000,00 20.444.000,00 280.800,00 1,37 546.696,00 2,67 19.897.304,00
APITAL
Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Intergovernamentais
Transferências de Instituições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Privadas
Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Transferências para Combate à 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fome
OUTR AS R E C E ITAS DE C 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
APITAL
Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dív. Atv. Prov. da Amortiz. de E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
mp. e Financ.
Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R E C E ITAS (INTR A-OR Ç AME 461.000,00 461.000,00 3.138,26 0,68 166.822,41 36,19 294.177,59
NTÁR IAS) (II)
SUB TOTAL DAS RECEITAS (III) 137.000.000,00 137.000.000,00 14.643.062,65 10,69 77.407.675,28 56,50 59.592.324,72
(I + II)
OPERAÇÃO DE CRÉDITO / 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Operação de Créditos Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Operação de Créditos Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratual
SUBTOTAL COM 137.000.000,00 137.000.000,00 14.643.062,65 10,69 77.407.675,28 56,50 59.592.324,72
REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV)
DÉFICIT (VI) - - - - 0,00 - -
TOTAL (VII) = (V + VI) 137.000.000,00 137.000.000,00 14.643.062,65 10,69 77.407.675,28 56,50 59.592.324,72
24
SALDOS DE EXERCÍCIOS - - - - - -
ANTERIORES
(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS - - - - - -
ADICIONAIS) - - - - - -
Superávit Financeiro
Reabertura de Créditos Adicionais 0,00
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A OUTUBRO 2015 / BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO
RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 461.000,00 461.000,00 3.138,26 0,68 166.822,41 36,19 294.177,59
% %
RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA 461.000,00 461.000,00 3.138,26 0,68 166.822,41 36,19 294.177,59
% %
TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
% %
PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
JANEIRO A OUTUBRO 2015 / BIMESTRE SETEMBRO - OUTUBRO
RREO - Anexo 2 (LRF, Art 52, Inciso II, Alínea "c") R$ 1,00
AÇÃO 4.050.000,00 4.050.000,00 7.239,85 4.013.842,93 4,00 % 36.157,07 312.255,53 2.967.951,95 3,90 % 1.082.048,05 0,00
LEGISLATIVA
ADMINISTRAÇÃO 8.336.000,00 8.253.230,00 437.557,42 7.107.999,10 7,08 % 1.145.230,90 945.675,80 5.070.008,57 6,66 % 3.183.221,43 0,00
ADMINISTRAÇÃ 7.558.000,00 7.741.430,00 384.357,42 6.899.599,10 6,87 % 841.830,90 913.573,80 4.917.353,57 6,46 % 2.824.076,43 0,00
O GERAL
CONTROLE 258.000,00 258.000,00 0,00 2.000,00 0,00 % 256.000,00 0,00 2.000,00 0,00 % 256.000,00 0,00
EXTERNO
COMUNICAÇÃO 520.000,00 253.800,00 53.200,00 206.400,00 0,21 % 47.400,00 32.102,00 150.655,00 0,20 % 103.145,00 0,00
SOCIAL
SEGURANÇA 65.000,00 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00
PÚBLICA
POLICIAMENTO 65.000,00 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00 0,00 0,00 % 65.000,00 0,00
ASSISTÊNCIA 4.406.000,00 4.819.000,00 535.234,60 3.658.300,71 3,64 % 1.160.699,29 512.591,12 2.650.900,14 3,48 % 2.168.099,86 0,00
SOCIAL
ADMINISTRAÇÃ 1.668.000,00 2.156.000,00 307.400,00 1.935.179,62 1,93 % 220.820,38 272.755,18 1.465.266,93 1,93 % 690.733,07 0,00
O GERAL
ASSISTÊNCIA 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00
AO IDOSO
ASSISTÊNCIA AO 398.000,00 310.800,00 29.317,70 182.522,19 0,18 % 128.277,81 23.484,96 119.663,84 0,16 % 191.136,16 0,00
PORTADOR DE
DEFICIÊNCIA
ASSISTÊNCIA À 181.000,00 181.000,00 0,00 0,00 0,00 % 181.000,00 0,00 0,00 0,00 % 181.000,00 0,00
CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE
ASSISTÊNCIA 2.014.000,00 2.026.200,00 198.516,90 1.446.598,90 1,44 % 579.601,10 196.091,93 993.333,02 1,31 % 1.032.866,98 0,00
COMUNITÁRIA
FOMENTO AO 125.000,00 125.000,00 0,00 94.000,00 0,09 % 31.000,00 20.259,05 72.636,35 0,10 % 52.363,65 0,00
TRABALHO
SAÚDE 31.399.000,00 31.399.000,00 2.641.014,16 27.702.071,46 27,60 % 3.696.928,54 4.713.624,24 23.070.714,29 30,32 % 8.328.285,71 0,00
ADMINISTRAÇÃ 743.000,00 769.000,00 16.234,46 719.634,74 0,72 % 49.365,26 85.911,33 487.520,07 0,64 % 281.479,93 0,00
O GERAL
ATENÇÃO 10.737.000,00 10.904.500,00 782.017,02 9.039.987,82 9,01 % 1.864.512,18 1.723.165,01 7.825.533,80 10,28 % 3.078.966,20 0,00
BÁSICA
ASSISTÊNCIA 16.541.000,00 16.405.080,00 1.576.857,68 14.968.314,15 14,91 % 1.436.765,85 2.509.120,81 12.628.115,54 16,59 % 3.776.964,46 0,00
HOSPITALAR E
AMBULATORIAL
SUPORTE 2.316.000,00 2.207.100,00 225.000,00 1.887.156,83 1,88 % 319.943,17 216.472,27 1.261.493,37 1,66 % 945.606,63 0,00
PROFILÁTICO E
TERAPÊUTICO
VIGILÂNCIA 1.062.000,00 1.113.320,00 40.905,00 1.086.977,92 1,08 % 26.342,08 178.954,82 868.051,51 1,14 % 245.268,49 0,00
SANITÁRIA
EDUCAÇÃO 36.052.214,00 35.947.214,00 3.440.222,63 29.491.495,40 29,38 % 6.455.718,60 4.716.144,43 22.789.012,12 29,95 % 13.158.201,88 0,00
ADMINISTRAÇÃ 1.887.214,00 3.042.014,00 375.077,87 2.964.957,74 2,95 % 77.056,26 529.955,26 2.515.606,02 3,31 % 526.407,98 0,00
O GERAL
ALIMENTAÇÃO E 802.000,00 927.000,00 27.923,80 893.923,80 0,89 % 33.076,20 169.962,98 575.001,94 0,76 % 351.998,06 0,00
NUTRIÇÃO
EDUCAÇÃO DE 14.900.000,00 14.900.000,00 1.379.430,96 12.951.426,33 12,90 % 1.948.573,67 2.132.284,29 11.193.953,93 14,71 % 3.706.046,07 0,00
JOVENS E
ADULTO
EDUCAÇÃO 73.000,00 8.200,00 0,00 7.200,00 0,01 % 1.000,00 1.800,00 6.300,00 0,01 % 1.900,00 0,00
ESPECIAL
EDUCAÇÃO 18.390.000,00 17.070.000,00 1.657.790,00 12.673.987,53 12,63 % 4.396.012,47 1.882.141,90 8.498.150,23 11,17 % 8.571.849,77 0,00
BÁSICA
CULTURA 2.016.000,00 1.437.200,00 123.663,54 775.852,62 0,77 % 661.347,38 122.988,90 522.722,74 0,69 % 914.477,26 0,00
ADMINISTRAÇÃ 541.000,00 597.200,00 56.193,24 457.198,32 0,46 % 140.001,68 48.863,90 237.538,74 0,31 % 359.661,26 0,00
O GERAL
DIFUSÃO 1.475.000,00 840.000,00 67.470,30 318.654,30 0,32 % 521.345,70 74.125,00 285.184,00 0,37 % 554.816,00 0,00
CULTURAL
URBANISMO 19.423.000,00 20.903.000,00 746.862,26 11.948.834,04 11,90 % 8.954.165,96 921.610,87 6.482.096,19 8,52 % 14.420.903,81 0,00
27
ADMINISTRAÇÃ 4.203.000,00 4.747.100,00 265.641,65 4.460.221,73 4,44 % 286.878,27 519.714,01 3.110.297,34 4,09 % 1.636.802,66 0,00
O GERAL
DEFESA CIVIL 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00
INFRA- 11.915.000,00 12.121.900,00 428.631,11 5.056.741,43 5,04 % 7.065.158,57 245.489,82 2.101.636,89 2,76 % 10.020.263,11 0,00
ESTRUTURA
URBANA
SERVIÇOS 1.955.000,00 2.770.000,00 52.589,50 2.431.870,88 2,42% 156.407,04 1.270.161,96
URBANOS
ABASTECIMENTO 1.300.000,00 1.214.000,00 0,00 0,00 0,00 % 1.214.000,00 0,00 0,00 0,00 % 1.214.000,00 0,00
HABITAÇÃO 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00
HABITAÇÃO URBANA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00 0,00 0,00 % 100.000,00 0,00
SANEAMENTO 22.230.000,00 22.007.555,23 1.508.843,66 12.532.411,73 12,49 % 9.475.143,50 1.928.403,60 10.017.653,67 13,16 % 11.989.901,56 0,00
SERVIÇOS URBANOS 8.415.000,00 8.315.000,00 1.400.000,00 5.758.724,89 5,74 % 2.556.275,11 1.330.280,94 4.976.239,41 6,54 % 3.338.760,59 0,00
SANEAMENTO BÁSICO URBANO 13.815.000,00 13.692.555,23 108.843,66 6.773.686,84 6,75 % 6.918.868,39 598.122,66 5.041.414,26 6,62 % 8.651.140,97 0,00
GESTÃO AMBIENTAL 255.000,00 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00
PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO 255.000,00 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00 0,00 0,00 % 255.000,00 0,00
AMBIENTAL
AGRICULTURA 480.000,00 370.000,00 22.000,00 180.000,00 0,18 % 190.000,00 23.387,56 160.827,25 0,21 % 209.172,75 0,00
PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO 480.000,00 370.000,00 22.000,00 180.000,00 0,18 % 190.000,00 23.387,56 160.827,25 0,21 % 209.172,75 0,00
AGROPECUÁRIA
INDUSTRIA 100.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00
PROMOÇÃO INDUSTRIAL 100.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00
COMÉRCIO E SERVIÇOS 85.000,00 73.000,00 0,00 0,00 0,00 % 73.000,00 0,00 0,00 0,00 % 73.000,00 0,00
TECNOLOGIA DA 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00 0,00 0,00 % 20.000,00 0,00
INFORMATIZAÇÃO
PROMOÇÃO COMERCIAL 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00 0,00 0,00 % 25.000,00 0,00
COMERCIALIZAÇÃO 40.000,00 28.000,00 0,00 0,00 0,00 % 28.000,00 0,00 0,00 0,00 % 28.000,00 0,00
TRANSPORTE 2.976.770,00 2.534.770,00 150.000,00 918.206,00 0,91 % 1.616.564,00 87.457,17 620.525,18 0,82 % 1.914.244,82 0,00
SERVIÇOS URBANOS 209.770,00 309.770,00 0,00 258.206,00 0,26 % 51.564,00 35.471,62 66.995,74 0,09 % 242.774,26 0,00
TRANSPORTE RODOVIÁRIO 2.767.000,00 2.225.000,00 150.000,00 660.000,00 0,66 % 1.565.000,00 51.985,55 553.529,44 0,73 % 1.671.470,56 0,00
DESPORTO E LAZER 1.497.000,00 1.205.470,00 20.000,00 287.725,19 0,29 % 917.744,81 27.914,06 155.911,46 0,20 % 1.049.558,54 0,00
DESPORTO COMUNITÁRIO 1.497.000,00 1.205.470,00 20.000,00 287.725,19 0,29 % 917.744,81 27.914,06 155.911,46 0,20 % 1.049.558,54 0,00
ENCARGOS ESPECIAIS 3.018.016,00 3.118.560,77 -40.495,80 1.755.308,15 1,75 % 1.363.252,62 181.808,86 1.591.350,63 2,09 % 1.527.210,14 0,00
Outros Encargos Especiais 3.018.016,00 3.118.560,77 -40.495,80 1.755.308,15 1,75 % 1.363.252,62 181.808,86 1.591.350,63 2,09 % 1.527.210,14 0,00
RESERVA DE CONTIGENCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00
RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00 0,00 0,00 % 50.000,00 0,00
DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) 461.000,00 387.000,00 14.050,00 274.950,00 0,27 % 112.050,00 36.407,84 207.918,72 0,27 % 179.081,28 0,00
(II)
TOTAL (III) = (I + II) 137.000.000,00 137.000.000,00 9.606.192,32 100.646.997,33 100,00 % 36.353.002,67 14.530.269,98 76.307.592,91 100,00 % 60.692.407,09 0,00
28
Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas
DESPESAS (INTRA- 1.192.000,00 1.003.000,00 21.550,00 649.450,00 73.031,12 445.781,12 100,00 44,44 557.218,88
ORÇAMENTÁRIAS)
ADMINISTRAÇÃO 61.000,00 57.000,00 1.000,00 23.100,00 3.906,08 18.841,34 4,23 % 33,05 % 38.158,66
ADMINISTRAÇÃO 61.000,00 57.000,00 1.000,00 23.100,00 3.906,08 18.841,34 4,23 % 33,05 % 38.158,66
GERAL
ASSISTÊNCIA SOCIAL 20.000,00 20.000,00 0,00 7.000,00 1.180,68 6.897,06 1,55 % 34,49 % 13.102,94
ADMINISTRAÇÃO 20.000,00 20.000,00 0,00 7.000,00 1.180,68 6.897,06 1,55 % 34,49 % 13.102,94
GERAL
SAÚDE 77.000,00 77.000,00 13.050,00 51.850,00 10.421,42 42.507,42 9,54 % 55,20 % 34.492,58
ADMINISTRAÇÃO 30.000,00 25.500,00 3.000,00 11.000,00 2.963,63 8.564,07 1,92 % 33,58 % 16.935,93
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 30.000,00 30.000,00 3.000,00 11.000,00 2.963,63 8.564,07 1,92 % 28,55 % 21.435,93
GERAL
ATENÇÃO BÁSICA 13.000,00 13.000,00 4.500,00 14.500,00 2.653,37 12.024,77 2,70 % 92,50 % 975,23
ATENÇÃO BÁSICA 13.000,00 17.500,00 4.500,00 14.500,00 2.653,37 12.024,77 2,70 % 68,71 % 5.475,23
ASSISTÊNCIA 32.000,00 32.000,00 5.200,00 25.200,00 4.604,20 21.018,13 4,71 % 65,68 % 10.981,87
HOSPITALAR E
AMBULATORIA
SUPORTE 2.000,00 2.000,00 350,00 1.150,00 200,22 900,45 0,20 % 45,02 % 1.099,55
PROFILÁTICO E
TERAPÊUTICO
EDUCAÇÃO 120.000,00 120.000,00 0,00 96.000,00 12.226,61 78.072,61 17,51 65,06 % 41.927,39
%
ADMINISTRAÇÃO 120.000,00 120.000,00 0,00 96.000,00 12.226,61 78.072,61 17,51 % 65,06 % 41.927,39
GERAL
CULTURA 8.000,00 8.000,00 0,00 13.000,00 1.228,64 9.709,20 2,18 % 121,36 % -1.709,20
ADMINISTRAÇÃO 8.000,00 8.000,00 0,00 13.000,00 1.228,64 9.709,20 2,18 % 121,36 % -1.709,20
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 8.000,00 13.000,00 0,00 13.000,00 1.228,64 9.709,20 2,18 % 74,69 % 3.290,80
GERAL
URBANISMO 170.000,00 85.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 61,05 % 33.108,91
%
ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 85.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 61,05 % 33.108,91
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 95.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 54,62 % 43.108,91
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 150.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 34,59 % 98.108,91
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 160.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 32,43 % 108.108,91
GERAL
ADMINISTRAÇÃO 170.000,00 170.000,00 0,00 84.000,00 7.444,41 51.891,09 11,64 % 30,52 % 118.108,91
GERAL
DESPORTO E LAZER 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 % 0,00 % 5.000,00
DESPORTO 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 % 0,00 % 5.000,00
COMUNITÁRIO
TOTAL 1.192.000,00 1.003.000,00 21.550,00 649.450,00 73.031,12 445.781,12 100,00 % 44,44 % 557.218,88
GERANILSON DANTAS REQUIÃO NADILSON FRANCISCO ALVES ESTEVES HORMINIO RIBEIRO NETO
Prefeito Secretário(a) de Finanças Contador
CRC-Ba 028951
29
IPTU 4.747,08 17.714,78 4.208,86 5.771,06 244.349,46 161.759,77 30.403,16 24.832,58 52.715,77 18.702,08 11.418,20 9.936,14 586.558,94 500.000,00
ISS 1.519.670,16 1.418.869,47 1.472.427,17 1.119.089,43 958.283,58 1.533.769,22 1.168.383,64 1.079.495,89 1.325.139,08 1.113.388,97 1.673.999,84 1.505.001,35 15.887.517,80 17.500.000,00
ITBI 6.117,00 6.949,90 39.682,88 16.836,96 45.316,26 30.604,89 4.153,96 2.039,67 38.540,74 14.724,00 24.173,23 13.025,36 242.164,85 200.000,00
IRRF 65.391,15 118.375,77 88.888,64 59.673,07 88.415,36 73.921,24 40.265,01 80.046,25 78.685,28 82.510,20 80.763,77 72.752,00 929.687,74 1.350.000,00
Outras Receitas 12.720,75 7.889,81 50.401,89 38.454,62 55.970,50 49.565,81 25.254,84 15.861,16 12.941,82 15.161,93 16.136,64 10.677,52 311.037,29 354.000,00
Tributárias
Receita de 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500.000,00
Contribuições
Receita Patrimonial 37.503,32 35.464,12 31.673,26 33.655,92 44.386,42 40.726,07 68.417,29 53.610,11 108.229,62 -20.821,93 37.740,06 35.536,00 506.120,26 612.508,00
Receita 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Agropecuária
Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita de Serviços 337.138,92 496.755,23 286.445,98 403.634,38 519.537,14 491.704,12 505.313,20 498.644,80 507.899,55 471.726,23 522.047,28 1.350,00 5.042.196,83 5.495.000,00
Transferências 5.987.837,50 7.846.275,40 6.919.622,61 6.800.418,46 5.602.337,26 6.657.060,65 6.487.732,58 6.935.926,28 5.616.598,46 6.368.143,27 5.270.631,44 6.054.694,98 76.547.278,89 90.217.492,00
Correntes
Cota-Parte do FPM 2.193.724,58 3.528.399,81 2.696.302,00 2.752.401,96 2.004.720,56 2.163.624,70 2.660.654,83 2.315.039,45 2.027.898,07 2.004.893,28 1.671.492,00 1.902.434,90 27.921.586,14 31.000.000,00
Cota-Parte do 883.544,48 1.116.414,81 746.598,27 721.114,68 858.911,83 712.992,35 750.544,62 858.957,23 674.957,41 739.838,55 792.075,87 793.430,93 9.649.381,03 11.000.000,00
ICMS
Cota-Parte do 58.591,30 53.747,67 116.414,49 127.680,88 121.812,45 161.526,74 193.496,64 186.056,57 214.617,89 192.639,76 225.646,16 130.071,84 1.782.302,39 1.600.000,00
IPVA
Cota-Parte do ITR 268,64 116,33 67,39 101,88 68,69 177,04 97,91 47,41 153,81 306,77 2.423,98 15.765,70 19.595,55 5.000,00
Transferências da 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LC 87/1996
Transferências da 12.944,47 12.772,43 13.495,56 8.028,77 7.875,40 8.248,53 9.305,27 8.863,27 8.164,86 8.687,81 8.663,13 10.048,51 117.098,01 130.000,00
LC 61/1989
Transferências do 1.346.176,41 1.538.079,66 1.451.074,64 2.152.654,95 1.357.256,30 2.192.829,14 1.188.299,20 1.748.605,06 1.030.310,05 1.683.854,19 1.013.925,80 1.702.425,68 18.405.491,08 20.600.000,00
FUNDEB
Outras 1.492.587,62 1.596.744,69 1.895.670,26 1.038.435,34 1.251.692,03 1.417.662,15 1.685.334,11 1.818.357,29 1.660.496,37 1.737.922,91 1.556.404,50 1.500.517,42 18.651.824,69 25.882.492,00
Transferências
Correntes
Outras Receitas 73.497,96 75.633,98 197.000,30 74.602,00 87.711,17 68.739,51 58.943,87 48.370,10 86.420,31 63.259,66 83.706,13 43.469,30 961.354,29 1.123.000,00
Correntes
DEDUÇÕES (II) -627.958,50 -717.450,47 -711.876,28 - -597.102,54 -610.197,79 -721.592,11 -672.653,44 -521.421,95 -588.168,99 -538.960,90 -568.973,95 -7.596.616,69 -8.757.000,00
720.259,77
Contrib. do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
para o Plano de
Previdência
Compensação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Financ. entre
Regimes Previdência
Dedução de Receita -627.958,50 -717.450,47 -711.876,28 - -597.102,54 -610.197,79 -721.592,11 -672.653,44 -521.421,95 -588.168,99 -538.960,90 -568.973,95 -7.596.616,69 -8.757.000,00
para Formação do 720.259,77
FUNDEB
RECEITA 7.416.665,34 9.306.477,99 8.378.475,31 7.831.876,13 7.049.204,61 8.497.653,49 7.667.275,44 8.066.173,40 7.305.748,68 7.538.625,42 7.181.655,69 7.177.468,70 93.417.300,20 111.095.000,00
CORRENTE
LÍQUIDA (III) = (I -
II)
FONTE: Sistema de Contabilidade Pública, Unidade Responsável: PREFEITURA MUNICIPAL DE CATU