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GLOSSÁRIO

Os cenários de decisão são imagens alternativas do futuro


que facilitam a tomada de decisões. São considerados
ferramentas poderosas desenhadas para melhorar o
processo de planejamento estratégico de uma organização,
ao explorar um conjunto de situações. São narrativas vivas
de futuros diferentes, desenhados especialmente para
ressaltar os riscos e oportunidades essenciais às estratégias,
enriquecendo o processo de planejamento. A Técnica de
Cenários, na resolução de problemas decisórios com caráter
Cenários de decisão
macrossocial, tem-se revelado uma ferramenta eficaz e de
grande utilidade. De acordo com Stewart Brand, "a arte de
tecer cenários é uma forma de pensamentos convergentes
sobre futuros divergentes. Assegura-nos não que estejamos
sempre certos sobre o futuro, mas - o que é melhor - quase
nunca estejamos errados com relação a ele". Desta forma,
os cenários são ferramentas fundamentais para auxiliar a
tomada de decisão em um mundo de grandes incertezas.
A gestão estratégica trata de formular estratégias que
determinem rumos ou formas de atingir objetivos. Essas
estratégias são geralmente descritas em um plano
Gestão estratégica
estratégico, que é concebido a partir de uma análise de
cenários, juntamente com a elaboração de uma matriz que
ilustre ameaças e oportunidades, sob os pontos de vista
interno e externo à organização.
Segundo o dicionário Houaiss, estratégia significa “a arte
de aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou de
explorar as condições favoráveis de que porventura se
desfrute, visando ao alcance de determinados objetivos”. Já
o dicionário Michaelis define estratégia simplesmente
como “a arte de dirigir coisas complexas”.
As duas definições apresentam um tratamento de “arte”
para a tarefa de buscar direcionar todo o conjunto de
recursos organizacionais. O maior desafio da gestão
estratégica está relacionado à sua efetividade prática no
alcance dos objetivos organizacionais, isto é sua dinâmica
permanente, planejamento, execução, monitoramento,
avaliação, ajustes e reajustes.

A gestão operacional serve para otimizar todo o processo


organizacional. A gestão operacional implementa-se
estratégias que preveem: Eliminação de defeitos;
Acréscimo da capacidade de produção; Ações que geram
maiores índices de produtividade; Otimização dos
processos através das melhorias dos métodos de trabalho;
Atendimento às especificações do Cliente. Os usos das
Gestão Operacional
ferramentas da qualidade juntamente com um
gerenciamento operacional agregam valor ao processo,
contribuem para a evolução da Qualidade e promovem uma
melhoria global (de todo o processo). A visão conjunta,
proporcionada por uma gestão operacional, faz com que os
resultados de melhorias apareçam mais rapidamente, porém
faz com que a estrutura dependa excessivamente do
gerente. Se a empresa prioriza seu processo produtivo,
esquecerá do Cliente, de suas necessidades, suas
preferências.
Indicadores de desempenho é um sistema de
Indicadores de
acompanhamento rotineiro dos fatos e da medição de
desempenho gerencial
resultados que mais interessam a um negócio. Eles auxiliam
na escolha da decisão certa. Os indicadores de desempenho
devem ser desenvolvidos de cima para baixo e precisam
interligar as estratégias, recursos e processos. A avaliação
da qualidade depende principalmente de um conjunto de
indicadores de desempenho, processos de gestão
claramente definidos e recursos para coletar os indicadores
na organização. Os indicadores de desempenho podem ser
utilizados para Controlar as medições ajudando a reduzir as
variações, como por exemplo, controle dos lotes de matéria
prima; Auto avaliação: as medidas podem ser usadas para
avaliar quão bem está se comportando o processo e
determinar as melhorias a serem implementadas; Melhoria
contínua: as medidas podem ser utilizadas para identificar
fontes de defeitos, bem como as oportunidades para sua
melhoria dos processos; Um sistema de medição bem feito
resulta em inúmeros benefícios ao empresário e à empresa:
Informações confiáveis a respeito do que está certo ou
errado na empresa; Identificação de pontos estratégicos e
priorização de esforços em direção a eles; Objetividade da
avaliação; Medição de graus de eficiência e eficácia da
empresa,etc.
Posicionamento de Mercado é a respectiva posição que
ocupam marcas, produtos e serviços nas mentes dos seus
consumidores. Ele Gera uma percepção favorável e
aproximativa de tudo o que a sua empresa faz ou o que está
por trás da marca. Para o marketing ocupar os melhores
Posicionamento de
Posicionamentos de Mercado é uma das tarefas
mercado
fundamentais. E cada produto, serviço ou ideia, difundidos
no mercado, ocupam um determinado local na mente de
cada consumidor individual. Este local é hierarquizado. O
primeiro da lista é o produto líder. Os demais, a partir do
segundo listado, são os produtos, serviços e ideias
considerados secundários. O único método utilizado antes
do surgimento do marketing para o posicionamento de
mercado é que ele poderia ser adquirido ao longo do tempo.
Porém com a sua propagação, uma ideia, um produto ou
um serviço podem ser lançados e adquirir o posicionamento
de líder em seus respectivos mercados com uma grande
rapidez. E é isso o que tem ocorrido ultimamente em que
um produto semidesconhecido, sem ter o suporte de uma
grande organização, ou sem “tradição” no mercado, muitas
vezes substitui lideranças mais antigas e estabelecidas.
O processo de controle consiste em três diferentes etapas
sofisticadas, estas advindas dos recentes avanços
tecnológicos, sendo elas: Medição do desempenho real, está
feita através de maneiras distintas, mas com quatro fontes
de informação comum que são: observação pessoal,
relatório estatístico, relatório pessoal e por último relatório
Processos de Controle escrito. Comparação do resultado com o padrão – está
determinada através da comparação do grau de variação
entre o desempenho real e o padrão. Em todas as atividades
pode haver alguma variação, por isso, é importante
determinar um intervalo de variação aceitável. E Ação
corretiva – Aqui é onde será corrigido o desvio. Os ajustes
de desempenho real, do padrão, ou de ambos devem ser
ajustados na ação corretiva. Estes aprimorado o processo de
controle presume que já existem normas de desempenho.
As normas são detalhadas nas metas específicas, que foram
criadas em um planejamento anterior. Sendo assim, o
planejamento deve vir antes da aplicação do processo de
controle.
No âmbito organizacional relacionamento com clientes é a
integração dos clientes com a empresa, desde o projeto,
Relacionamento com desenvolvimento de processos industriais e de vendas. Esse
Clientes
conceito está integrado atualmente ao marketing de
relacionamento, este representa uma nova postura na
interação entre a empresa e seus clientes. Por meio dele a
empresa cria relações sólidas e duradouras com o cliente.
De acordo com Mckenna (1999) “o marketing de
relacionamento contribui essencialmente para que uma
empresa conquiste a aceitação dos seus produtos e serviços,
bem como a fidelidade do cliente”. O marketing de
relacionamento com os clientes possui vários objetivos, a
manutenção dos clientes satisfeitos, atuação na recuperação
dos clientes, mensuração da satisfação, comunicação pós-
venda, recebimento de feedback, a oferta de serviços de
qualidade, etc. Gerenciar o Relacionamento com o Cliente é
essencialmente uma estratégia de negócio voltada ao
entendimento e antecipação das suas necessidades.
Relacionamento com fornecedores é a relacionamento
mantida entre o cliente (empresa) e fornecedor. “Manter
uma boa relação com seus fornecedores ajuda a melhorar o
desempenho da empresa, além de criar uma aliança que
auxilia na implantação de programas de melhoria da
qualidade e da produtividade”, afirma José Palácio, auditor
do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva). Atualmente o
relacionamento entre cliente e fornecedor está cada vez
mais forte, procuram desenvolver um clima de confiança
Relacionamento com
mútua onde os dois saem ganhando, gerando desta forma
fornecedores
uma parceria entre eles. Nesta parceria, o fornecedor ajuda
no desenvolvimento do projeto do produto, na análise e
melhorias do processo produtivo de seu cliente, garante a
qualidade, recebe um contrato de fornecimento por um
período normalmente igual ao da vida do produto para o
qual foi escolhido fornecedor. Existem três fases de
relacionamento entre cliente e fornecedor: a primeira é a
Abordagem convencional: dá-se prioridade ao preço
Desconfiança quanto à qualidade do produto. Inspeção
100% nos recebimentos. Melhoria da qualidade: prioridade
à qualidade do produto. Início de um relacionamento mais
duradouro, com o nascimento de uma confiança recíproca.
Integração operacional: dá prioridade ao controle do
processo. O cliente e o fornecedor fazem investimentos
comuns em pesquisa e desenvolvimento, com o cliente na
maioria das vezes financiando programas de melhoria da
qualidade dos fornecedores, para que implantem sistemas
de garantia da qualidade.
De acordo com o dicionário da língua portuguesa relações
publicas é o “conjunto de atividades informativas,
sistematicamente organizadas, sobre uma empresa,
sociedade ou grupo, com vista a firmar e alargar a sua
projeção junto do público”. Relações Públicas é
considerada uma função administrativa que avalia as
atitudes públicas, identifica as diretrizes e a conduta
individual ou da organização na busca do interesse público.
Relações Públicas Ela exerce uma função estratégica importante nas
organizações modernas pois planeja e executa sua
comunicação e seus relacionamentos com diversos
públicos. De acordo com James E. Grunig “Atividade-fim
de Relações Públicas é planejar, implantar e desenvolver o
processo total da comunicação institucional da organização
como recurso estratégico de sua interação com seus
diferentes públicos e ordenar todos os seus relacionamentos
com esses públicos, para gerar um conceito favorável sobra
a organização, capaz de despertar no público credibilidade,
boa vontade para com ela, suas atividades e seus produtos”.
A Relação Pública concentra-se na identidade da
organização e na sua filosofia comportamental, tendo por
foco sua imagem projetada na opinião pública.

A simulação digital possui diferentes definições e


entendimentos, variando de acordo com a visão de cada
Simulação Digital
autor. De acordo com Couchot , a simulação digital “possui
um grau ínfimo de aderência à realidade uma vez que seus
processos de realização são intermediados por cálculos
matemáticos que se apoiam em linhas de código binário
cuja imaterialidade se desprende da realidade, um tipo de
operação que não se “adere ao real”. A impossibilidade de
se enxergar ou tocar nestes registros da realidade rompe
com a noção de corporeidade”. Já de acordo com Lévy a
simulação digital estabelece relação com o real na
visualização numérica a partir de sua possibilidade de
interação com o usuário. O usuário exerce um papel
essencial para tornar real e visível o conteúdo programático
potencializado pela tecnologia digital estabelecendo
critérios particulares de visualização. Em computação,
simulação refere-se ao emprego de formalizações em
computadores, tais como expressões matemáticas ou
especificações mais ou menos formalizadas, com o
propósito de imitar um processo ou operação do mundo
real.

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