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FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas

INVENÇÕES QUE MUDARAM O MUNDO


GPS – Global Positioning System
Imagens de satélite na produção de cartas de Geologia de Engenharia

INGRID CAMILO DOS SANTOS

São Paulo
2015
O PROJETO INTEGRADO
• Tema sendo assim baratear o custo de produção de
A proposta é apresentar “Invenções que mapas e ainda possibilitar a automação da
Mudaram o Mundo”. atualização e revisão das cartas de geologia.

• Objeto estudado • Problematização


GPS – Global Positioning System. Como as imagens de satélite podem contribuir
para planejamento de obras civis, planejamento
• Título urbano e territorial, assim como no
Imagens de satélite na produção de cartas de desenvolvimento e na conservação do meio
Geologia de Engenharia. ambiente?

• Objetivo • Hipótese
O objetivo é investigar a aplicação das imagens Um SIG pode ser visto como a combinação de
de satélite em documentos cartográficos dos hardware, software, dados, metodologias e
projetos de engenharia. recursos humanos, que operam de forma
harmônica para produzir e analisar informação
• Justificativa geográfica. Permite integrar dados espaciais
O conteúdo desenvolvido visa apresentar o como os cartográficos, cadastrais, de sensores
Sistema de Posicionamento Global (GPS) remotos, de redes de infraestrutura, modelos
como instrumento para a Engenharia Civil, a numéricos do terreno e dados descritivos como
utilização de imagens de satélite na produção os demográficos, socioeconômicos,
de cartas de Geologia de Engenharia corporativos entre outros, objetivando
basicamente três funções: produção de mapas,
• Relevância armazenamento e recuperação da informação
Produzir mapas de maneira muito mais rápida, espacial e análise espacial.
SÍNTESE DE APRESENTAÇÃO

1. GPS - Global Positioning System


1.1 Representação Gráfica de Dados Geológicos a partir do GPS
2. Sistemas de informação geográfica (SIG)
3. Principais Programas e Softwares Aplicados em Geologia de
Engenharia
4. Cartografia Geotécnica
5. Automação de Cartas de Geologia em Engenharia
5.1 Tipos de Cartas Geotécnicas Segundo a Finalidade
5.2 Cartas Geotécnicas Manipuladas em SIG
6. Aplicações de SIG em Geologia de Engenharia
6.1 Obras Civis, Planejamento e Meio Ambiente
7. Custos em Georreferenciamento
8. Conclusão
9. Referências
1. GLOBAL POSITIONING SYSTEM (GPS)
O GPS - sistema de posicionamento global - é um sistema de navegação que permite
encontrar localizações geográficas. Ele é formado por três segmentos: o espacial, de
controle e utilizador.
• Segmento espacial é composto por 24 satélites distribuídos em seis planos orbitais;
• Segmento de controle é responsável pelo monitoramento das órbitas dos satélites;
• Segmento do utilizador é o receptor GPS, responsável pela captação dos sinais
fornecidos pelos satélites.

Órbita dos Satélites GPS disponíveis. Posição GPS


1.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE DADOS
GEOLÓGICOS A PARTIR DO GPS
Sensoriamento remoto

O sensoriamento remoto envolve ações para levantar


dados, informações e imagens da superfície terrestre.
É o conjunto de técnicas e procedimentos tecnológicos
que visa à representação e coleta de dados da
superfície terrestre sem a necessidade de um contato
direto.
Entre os satélites mais importantes e utilizados para a
observação e registro de informações da superfície
estão :
– Landsat - lançado pela Agência Espacial
Norte-Americana (NASA) em 1972.
– CBERS - Satélite Sino-Brasileiro de
Recursos Terrestres, resultado de uma
parceria entre o Brasil e a China, cujo
primeiro lançamento ocorreu em 1999,
enquanto o mais recente, o CBERS 3, foi
lançado em 2011.
O sensoriamento remoto é um dos maiores avanços já
produzidos pela ciência e tecnologia no que se refere Captação de Imagens Orbitais.
ao estudo da superfície terrestre e, de todos os Fonte: INPE, 2002
elementos que compõem a biosfera.
1.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE DADOS
GEOLÓGICOS A PARTIR DO GPS
Geoprocessamento Aplicações

O geoprocessamento é a etapa onde é feito o São utilizadas técnicas matemáticas e


tratamento das informações obtidas por meio do computacionais para o tratamento da
sensoriamento remoto e do GPS para a produção informação geográfica e que vem influenciando
de mapas, cartogramas, gráficos e sistematizações de maneira crescente as áreas:
em geral. • Infraestrutura;
O sistema de geoprocessamento classifica • Gestão de recursos naturais,;
sistemas computacionais capazes de capturar, • Logística;
processar e gerenciar dados georreferenciados,
isto é, objetos com atributos contendo • Transportes e segurança;
informações sobre a localização geográfica em • Comunicações;
relação a um sistema de coordenadas. • Energia e planejamento urbano e regional;
Exemplo de sistemas de Geoprocessamento: • Mobilidade.
• Sistemas de Cartografia Automatizada (CAC); Outras áreas do conhecimento para tratar,
• Sistemas de Processamento de Imagens; analisar e apresentar os dados espaciais:
• Sistemas de CAD; e geoestatística, modelagem de dados 2d e 3d,
topologia, análise de redes e teoria dos grafos,
• principalmente os SIG (Sistema de reconhecimento de padrões, geometria
Informações Geográficas). computacional e algoritmos, e realidade
virtual.
2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)

Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) são equipamentos e meios tecnológicos


para se estudar o espaço terrestre. Resultam da combinação entre três tipos de
tecnologias distintos: o sensoriamento remoto, o GPS e o geoprocessamento.

Um SIG permite integrar dados espaciais como os cartográficos, cadastrais, de


sensores remotos, de redes de infraestrutura, modelos numéricos do terreno e dados
descritivos como: os demográficos, socioeconômicos, corporativos entre outros,
objetivando basicamente três funções: produção de mapas, armazenamento e
recuperação da informação espacial e análise espacial.

Segundo Câmara (1993), as principais funções de um SIG são:


• Integrar informações espaciais de dados cartográficos, censitários e de
cadastramento, imagens de satélite, redes e modelos numéricos de terreno, numa
única base de dados;
• Cruzar informações por meio de algoritmos de manipulação para gerar
mapeamentos derivados;
• Consultar, recuperar, visualizar e permitir saídas gráficas para o conteúdo da base
de dados geocodificados.
2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)

Muitos bancos de dados georreferenciados podem ser acessados remotamente,


através da rede de computador. Estes serviços ainda não são muito difundidos no
Brasil, porém alguns deles podem ser acessados daqui gratuitamente, pela Internet.

Estrutura de um Sistema Geográfico de Informação.


2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)

Os SIG permitem compatibilizar a informação proveniente de diversas fontes, como


informação de sensores espaciais - detecção remota e/ou sensoriamento remoto -,
informação recolhida com GPS ou obtida com os métodos tradicionais da Topografia.

Objetivos suplementares de um SIG são:

• Produzir mapas de maneira muito mais rápida;


• Baratear o custo de produção de mapas;
• Facilitar a utilização de mapas;
• Produzir mapas mais elaborados;
• Possibilitar a automação da atualização e revisão;
• Possibilitar a análise quantitativa de dados espaciais.
2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)

Banco de Dados Geográficos


As características de bancos de dados para armazenamento de informação, consulta por
parâmetros isolados ou combinados, manipulação numérica dos dados, etc, tem sido
utilizadas com frequência em geologia de engenharia.

• SAS: para análise estatística, distribuído pelo SAS Institute, Inc, Cary, NC, USA;
• GEOQUANT: conjunto de programas para análises uni e multivariadas, desenvolvido
pela CPRM, Rio de Janeiro;
• GEO-EAS: análises estatísticas uni e bivariadas e geoestatística básica 2D,
desenvolvido pela US Environmental Protection Agency;
• GSLIB: biblioteca de programas desenvolvidos na Universidade de Standford. O
GSLIB: é dirigido principalmente a alunos de pós-graduação e pesquisadores com
alguma experiência no tratamento geoestatístico de dados para previamente decidir
a respeito do objetivo a ser atingido.
3. PRINCIPAIS PROGRAMAS E SOFTWARES
APLICADOS EM GEOLOGIA DE ENGENHARIA

• Logger – É um programa da empresa norte-americana Rockware Inc., de Wheat Ridge,


Colorado, que se baseia na leitura de arquivos em formato texto, que contenham dados
quantitativos, qualitativos e descritivos, obtidos de medidas relativas à profundidade,
distância, tempo ou qualquer tipo de escala similar. É utilizado para plotagem de dados
geológicos, permitindo a criação de quaisquer tipos de perfis individuais de formatos e
conteúdos os mais variados.

• GTGS – É um programa desenvolvido pela empresa Geotechnical Graphics, de Berkeley,


California. Executa quaisquer tipos de gráficos e mapas, incluindo perfis geofísicos e
gueoquimicos, além de possuir um poderoso aplicativo, capaz de desenhar seções e
mapas geológicos-geotécnicos, que podem ser gerados através da criação de arquivos-
textos e utilizam uma linguagem própria de software.

• AutoCad - Criado e comercializado pela Autodesk, Inc. desde 1982. É utilizado


principalmente para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões
(2D) e para criação de modelos tridimensionais (3D). É amplamente utilizado em
arquitetura, design de interiores, engenharia civil, engenharia mecânica, engenharia
geográfica , engenharia elétrica e em vários outros ramos da indústria.
3. PRINCIPAIS PROGRAMAS E SOFTWARES
APLICADOS EM GEOLOGIA DE ENGENHARIA
FERRAMENTAS DISPONÍVEIS PARA DOWNLOADS:

• ESRI ArcGIS Explorer Desktop: O ArcGIS Explorer Desktop é um visualizador gratuito que
possibilita a exploração, visualização, compartilhamento e apresentação de informação geográfica.
• ESRI ArcGIS Reader: O ArcGIS Reader é um visualizador que permite navegar e imprimir mapas
de alta qualidade.
• Google Earth: Com o Google Earth, permite voar para qualquer local da Terra para ver imagens
de satélite, mapas, terrenos, edifícios em 3D, o oceano e até galáxias no espaço. Explorar o
conteúdo geográfico complexo, guarde os locais visitados e compartilhar-los com outros
utilizadores. Permite atualização da versão mais recente gratuitamente.
• OpenCADTools para gvSIG 1.10 (Linux) p0.2: é uma extensão para gvSIG que vem para
substituir as ferramentas de CAD que o gvSIG inclui por padrão. OpenCADTools adiciona novas
ferramentas de digitalização e melhorias de usabilidade. Foi desenvolvido com base na experiência
dos usuários de CartoLab a partir do código de projeto extCAD de gvSIG e de gisEIEL-1.0
CADTools.
• MapScan for Windows: um pacote de software desenvolvido pela Organização das Nações
Unidas para a entrada automática de dados do mapa. Esta poderosa ferramenta converte mapas
raster, imagens e desenhos em formato vetorial.
• GeoTrans Geographic Translator (Windows) 3.1: Software totalmente gratuito com código aberto
desenvolvido pela Inteligencia Geoespacial (National Geospatial-Intelligence Agency) para a
Conversão de coordenadas.
(MUNDO GEO, 2015)
4. CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA

Os mapas tem sido as principais fontes de dados para os SIGs. Um mapa é uma
representação, em escala e sobre uma superfície plana, de uma seleção de
características abstratas sobre ou em relação à superfície da Terra.

As representações cartográficas de acordo com a escala podem ser descritas como:

• Plantas: possuem escalas muito grandes, maiores que 1:1.000. Elas servem para
representar detalhamentos do terreno;
• Carta cadastral: muito precisa, com escalas maiores que 1:5.000. Elas são
elaboradas com base em levantamentos topográficos ou aerofotogramétricos;
• Carta topográfica: compreende escalas médias, entre 1:25.000 e 1:250.000.
Possuem dados planimétricos e altimétricos;
• Carta geográfica: com escalas pequenas, menores que 1:50.000 feitas a partir de
curvas de nível ou de cores hiposimétricas.
4. CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA

Alguns dados geográficos podem ser adquiridos diretamente na forma digital pelo
processo de sensoriamento remoto via satélite.

Coleta de dados cartográficos digitais (Base Cartográfica)


5. AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARTAS DE
GEOLOGIA DE ENGENHARIA

Os principais produtos que podem ser obtidos são:

• Cartografia digital;
• Modelagem digital de terrenos;
• Automação de cartas de declividade;
• Análise do processo do meio físico;
• Gerenciamento do banco de dados geológico-geotécnicos por unidade de
terreno, município, bacia;
• Avaliação geotécnica para finalidades específicas;
• Integração de temas para zoneamento geral ou cartas de risco.
5.1 TIPOS DE CARTAS GEOTÉCNICAS SEGUNDO A FINALIDADE
5.2 CARTAS GEOTÉCNICAS MANIPULADAS EM SIG
5.2 CARTAS GEOTÉCNICAS MANIPULADAS EM SIG
5.2 CARTAS GEOTÉCNICAS MANIPULADAS EM SIG
5.2 CARTAS GEOTÉCNICAS MANIPULADAS EM SIG
6. APLICAÇÕES DE SIG EM GEOLOGIA DE
ENGENHARIA
6. APLICAÇÕES DE SIG EM GEOLOGIA DE
ENGENHARIA
Atualmente as geotecnologias são aplicadas mais intensamente em áreas
como as de meio ambiente, urbanismo, geografia e cartografia. A utilização
mais intensa se dá na área da construção civil, ao longo de todo processo de
uma obra, desde os estudos iniciais, passando pelo anteprojeto, projeto,
planejamento, execução e posteriormente nos procedimentos de manutenção,
e podem produzir efeitos sensíveis como o aumento na qualidade e
produtividade, e consequente redução nos custos.

A utilização do SIG promove uma visualização mais clara da obra,


possibilitando o acesso rápido às informações e análise integrada dos dados.

Essa técnica ainda não é muito utilizada no Brasil, necessitando de mais


pesquisas para se obter a máxima produtividade, através de um
direcionamento adequado desde o projeto, planejamento e execução com a
utilização de geotecnologias (georreferenciamento, GPS etc.) compatíveis com
os níveis de precisão e qualidade da obra.
6. APLICAÇÕES DE SIG EM GEOLOGIA DE
ENGENHARIA
6.1 Obras Civis, Planejamento e Meio Ambiente

• Inventário: utilizados para avaliar as condições da região frente à obra civil em questão.
• Viabilidade: permite a seleção dos locais ou posições mais favoráveis à implementação
de uma obra civil.
• Avaliações ambientais: permite a investigação mais detalhada no sentido de atender
duvidas quanto a problemas ambientais o que pode levar a inviabilidade de um projeto.
• Manutenção e monitoramento: apresenta resultados e as mudanças ocorridas, desde o
início das atividades até a fase de desativação ou de definição e seleção de outra
finalidade para o empreendimento. Devem permitir também análises quanto ao
comportamento do meio físico e à avaliação dos impactos ambientais previstos.
• Desativação e continuidade de uso: registros de informações geológico-geotécnicas
sobre as condições da área afetada pela obra em desativação, assim como todas as
mudanças ocorridas e registradas na etapa de monitoramento e manutenção.
7. CUSTOS EM GEOREFERENCIAMENTO
As ferramentas computacionais para Geoprocessamento, chamadas de Sistemas de
Informação Geográfica (GIS1), permitem realizar análises complexas, ao integrar dados
de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados. Tornam ainda possível
automatizar a produção de documentos cartográficos. (MUNDO GEO, 2015)

A Lei 10.267/2001, que alterou a Lei 6.051/73 (Lei dos Registros Públicos) tornou
obrigatório o georreferenciamento do imóvel na escritura para alteração nas matrículas
em casos de mudança na titularidade, parcelamento, desmembramento, loteamento,
remembramento, retificação de área, reserva legal, reserva particular do patrimônio
natural (RPPN) e alterações relativas a aspectos ambientais. (LEI Nº 10.267/2001,
2015).

Segundo a engenheira ambiental Josyane Paschoal, que presta serviço de


georreferenciamento em Ubá, na Zona da Mata, só o trabalho com GPS topográfico
custa, em média, R$ 30 por hectare. (O TEMPO, 2015).

Na definição dos custos, deve-se considerar diversos itens, além dos convencionais
(mão-de-obra, equipamentos, custos de viagem, carro, marcos e placas de identificação,
entre outros).Também a quantidade e tipo dos equipamentos que serão necessários e o
tempo previsto para execução. (MUNDO GEO, 2015).
7. CUSTOS EM GEOREFERENCIAMENTO
7. CUSTOS EM GEOREFERENCIAMENTO

Simulador Referencial de Preços de Serviços de Agrimensura -


De acordo com a NBR 13.133/94 Execução de Levantamentos Topográficos
Tabelas preparadas pela:
AETESP - Associação das Empresas de Topografia do Estado de São Paulo
APEAESP - Associação dos Profissionais de Engenharia Agrimensura do Estado de São Paulo
Tabela registrada na Câmara de Engenharia de agrimensura do CREA - SP
7. CONCLUSÃO

Conforme os autores das referências utilizadas foi possível perceber que a


opinião é unanime quanto ao uso de sistemas de informações geológicas
utilizando imagens de satélites para produção, manipulação e manutenção de
cartas geológicas de engenharia, bem como para produção de mapas técnicos
e temáticos.
É possível afirmar que os SIGs são ferramentas que possibilitam produzir
mapas de maneira muito mais rápida, baratear o custo de produção de mapas,
facilitar a utilização de mapas, produzir mapas mais elaborados, possibilitar a
automação da atualização e revisão, bem como possibilitar a análise
quantitativa de dados espaciais. Porém, o uso de SIGs ainda não é muito
utilizado no Brasil, necessitando de mais pesquisas para se obter a máxima
produtividade, através de um direcionamento adequado desde o projeto,
planejamento e execução com a utilização de geotecnologias
(georreferenciamento, GPS etc.) compatíveis com os níveis de precisão e
qualidade da obra.
8. REFERÊNCIA
MANOEL DOS SANTOS, Antônio; NERTAN ALVES DE BRITO, Sérgio. Geologia de engenharia. São
Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998.
CERQUEIRA E FRANCISCO, Wagner de. GPS - Sistema de Posicionamento Global. Disponível em
http://www.brasilescola.com/geografia/gpssistema-posicionamento-global.htm em 28 mar. 2015.
ALVES PENA, Rodolfo. SIG. Disponível em http://www.brasilescola.com/geografia/sig.htm em 28 mar.
2015.
ALVES PENA, Rodolfo. Sensoriamento Remoto. Disponível em
http://www.brasilescola.com/geografia/sensoriamento-remoto.htm em 28 mar. 2015.
ZENSABURO NAKAMURA, Aristeu; GUIDARA JÚNIOR, Pedro. Geotecnologias Aplicadas à
Construção Civil. Disponível em
http://www.brasilengenharia.com.br/ed/601/art_construcao_civil_601.pdf em 28 mar. 2015.
Diniz, T. B. (1998). Cartas de Geologia de Engenharia. In: T. B. Diniz, Geologolia de Engenharia (p.
587). ABGE.
Júnior, A. Z. (1998). Informática. In: A. Z. Júnior, Geologia de Engenharia (p. 587). ABGE.
A MIRA; Simulador Referencial de Preços de Serviços de Agrimensura. Disponível em http://
http://www.amiranet.com.br/simulador. Acesso em 13. mai 2015.
O TEMPO. Nove em cada dez donos vão pagar para regularizar terras. Disponível em HTTP://
http://www.otempo.com.br/capa/economia/nove-em-cada-dez-donos-v%C3%A3o-pagar-para-
regularizar-terras-1.349546 Acesso em 13. mai. 2015.
GEO MANAUS. Geoprocessamento. Disponível em HTTP://
http://geo.manaus.am.gov.br/geoprocessamento/. Acesso em 13. mai.2015.
LEI N°10.267, DE AGOSTO DE 2001. Art. 1º § 7 . Disponível em HTTP://
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10267.htm . Acesso em 13. mai.2015.

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