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PLANO DE AÇÃO CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTENCIAL

SOCIAL 2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE FREI ROGÉRIO

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social

PAIF- Programa de Atenção Integral as Famílias

APRESENTAÇÃO

CRAS Frei Rogério é uma unidade de execução dos serviços de proteção


social básica destinado à população em situação de vulnerabilidade social, em
articulação com a rede socioassistencial.

De acordo com o artigo primeiro da LOAS, “a assistência social, direito do


cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva,
que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de
iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades
básicas”.

A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a Assistência


Social brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e regulamentada
pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – em dezembro de 1993,
como política social pública, a assistência social inicia seu trânsito para um
campo novo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e da
responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz para a política de
assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro
concebido como campo de Seguridade Social, juntamente com a saúde e a
previdência social.

Visando a implementação da CF e da LOAS, foram aprovadas a Política


Nacional de Assistência Social (2004) e a Norma Operacional Básica do
Sistema Único da Assistência Social (2005), que estabelecem as diretrizes que
devem efetivar o processo participativo e descentralizado da Assistência
Social.

A inserção na Seguridade Social aponta a Assistência Social, para seu caráter


de política de Proteção Social articulada a outras políticas do campo social
voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida. A proteção
social de assistência social consiste no conjunto de ações, cuidados,
atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo Sistema único de Assistência
Social-SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes sociais e
naturais ao ciclo da vida, à dignidade humana e à família como núcleo básico
de sustentação afetiva, biológica e relacional.

Ao visar atender às contingências sociais e à universalização dos direitos


sociais, a PNAS objetiva:

 Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social


para famílias, indivíduos e grupos que dele necessitem;
 Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos
específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais
básicos e especiais, em áreas urbana e rural;
 Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham
centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária.

Nesse sentido a Política Pública de Assistência Social marca sua


especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidades
de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros.

Marcada pelo caráter civilizatório presente na consagração de direitos sociais,


a LOAS exige que as provisões assistenciais sejam prioritariamente pensadas
no âmbito das garantias de cidadania sob vigilância do Estado, cabendo a este
a universalização da cobertura e a garantia de direitos e acesso para serviços,
programas e projetos sob sua responsabilidade.

Diante disto e, considerando que o planejamento tem como propósito


estabelecer um conjunto de ações que necessitam ser realizadas e definir os
meios para a obtenção dos resultados pretendidos através do desenvolvimento
de processos, técnicas e atitudes administrativas.

Considerando a realidade em que se encontra o Centro


de Referência de Assistência Social de FREI ROGÉRIO o qual conta com
uma Unidade de Atendimento - descentralizada e vinculada ao CRAS, com o
proposito de ampliar o alcance e abrangência dos serviços executados.
Facilitando a identificação e atendimento das famílias que têm difícil acesso
aos serviços públicos e comunitário.

Com base destes dados elaboramos este Plano de Trabalho, em que seu
objetivo é o de buscar, por meio do desenvolvimento de ações específicas, o
aprimoramento e a qualidade deste, desenvolvido com
vistas a realidade local e a demanda atendida. Nosso Trabalho
de PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA é baseado em quatro diretrizes:

PROTEÇÃO, PREVENÇÃO, INSERÇÃO E PROMOÇÃO:

1. CONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO

Serviço de proteção social básica que organiza e coordena a rede de serviços


socioassistenciais locais da Política de Assistência Social, através do
atendimento às famílias referenciadas em territórios de risco social,
contribuindo para a promoção e a inclusão social do grupo familiar, o
fortalecimento dos vínculos – familiares e comunitários – e do acesso aos
serviços públicos.

2. PÚBLICO-ALVO

Famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social, ou


seja, famílias que estejam em áreas em que haja o risco de:

 Uso e disseminação de drogas ilícitas,


 Gravidez na adolescência,
 Evasão escolar,
 Desemprego,
 Falta de formação profissional,
 Descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família,
 Perda de garantia dos direitos de cidadania e de convivência familiar e
comunitária,
 Entre outros

É necessário e essencial frisar que o público alvo do CRAS são as famílias que
correm riscos sociais, ou seja, o CRAS trabalha PREVININDO, e não
TRATANDO as famílias em que há:

 Maus tratos físicos e psíquicos,


 Abandono,
 Abuso sexual,
 Uso de substâncias psicoativas,
 Situação de rua e/ou trabalho infantil,
 Entre outros de acordo com a demanda de procura e de oferta de
serviços.

3.OBJETIVO GERAL

Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do


sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando
objetivos e interesses.

3.1 Objetivos Específicos

 Reconhecer possibilidades de articulação da rede sócio-assistencial e


de outras políticas setoriais;
 Fortalecer os órgãos e instâncias de mobilização, deliberação e de
pactuação da política de assistência social;
 Identificar situações de vulnerabilidade e risco social locais;
 Propiciar atendimento sócio-assistencial e psicológico às pessoas, aos
grupos sociais e às famílias, considerando a situação social diagnosticada, a
rede de proteção social instalada e as potencialidades locais identificadas;
 Inserir e promover as famílias de adolescentes em conflito com a lei em
programas sociais;
 Prevenir situações de abandono, negligência, violência ou
marginalização e criminalidade, potencializados pela pobreza, exclusão social e
baixa auto-estima;
 Fortalecer as relações familiares e comunitárias por meio de orientações
socioeducativas e psicológicas;
 Integrar programas sociais para melhorar o impacto social, reduzir o
custo operacional e permitir uma ampliação do acesso da população excluída;
 Produzir e analisar informações sobre a população, rede social e
situação social local;
 Monitorar ações socioassistenciais e melhorar a efetividade dos
programas, serviços e ações, bem como da rede instalada para a prestação
dos serviços;

4. NORMATIVAS

 Constituição da República Federativa do Brasil – Brasília, 1988;


 Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – Lei Federal nº. 8742, de 07
dezembro de 1993 que dispõe sobre a Organização da Assistência Social e dá
outras providências;
 Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Lei Nº. 8.742 de 13 de
julho de 1990.
 Política Nacional de Assistência Social – PNAS, 2004.
 Norma Operacional Básica – NOB/SUAS, 2005.
 Política Nacional do Idoso – Lei Nº. 8.842 de 04 de janeiro de 1994
 Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989 e Decreto n° 3298, de
20 de dezembro de 1999, que dispõem sobre a Política Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência;
 Lei nº. 10.048 de 08 de novembro de 2000 – Dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências;
 Decreto Federal nº. 5.296 de 02/12/2004 – Regulamenta as Leis n°
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas com deficiência e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade;
 Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito das
Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária –
Dezembro/2006;
 Guia de |Orientação Técnica de Proteção Social Básica Nº. 1.
Junho/2005.
 Instrução Normativa SNAS Nº 001/2002 – Estabelecer as diretrizes e os
procedimentos necessários à estruturação e operacionalização das ações do
Núcleo de Apoio à Família.

5. DIRETRIZES E PRINCíPIOS

 Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as


exigências de rentabilidade econômica;
 Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos
assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo poder público e dos
critérios para a sua concessão;
 Articular o conhecimento da realidade das famílias com o planejamento
do trabalho;
 Potencializar a rede de serviços e acesso aos direitos;
 Valorizar as famílias em sua diversidade, valores, cultura, com sua
história, trajetórias, problemas, demandas e potencialidades;
 Potencializar a função de proteção e de socialização das famílias e da
comunidade;
 Adotar metodologias participativas de trabalho com as famílias;

 Contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situações de


vulnerabilidade e risco social;
 Fortalecer os vínculos familiares e comunitários;
 Promover aquisições sociais e materiais às famílias, com o objetivo de
fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
 Planejar e desenvolver a atuação do CRAS, redimensionando o trabalho
que já vem sendo realizado, a fim de contemplar a partir de então as
necessidades verificadas;
 Articular ações que garantam a inclusão da comunidade em projetos,
programas e serviços ofertados pela rede de assistência social, assim como o
encaminhamento para outras políticas públicas da rede de atendimento.

6. SERVIÇOS A SEREM DESENVOLVIDOS

O CRAS e a Unidade de Atendimento estão localizados nas áreas de


abrangência do município atendendo os usuários das Comunidades, da área
urbana e rural, destinado aos usuários da assistência social, ou seja, à
população em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza,
privação ou fragilização de vínculos afetivos, os serviços e atividades visam
prevenir as situações de risco, reforçar o principal papel da família como
referência para cada um de seus integrantes e fortalecer seus vínculos
familiares e comunitários.

Prevemos para 2015, além dos atendimentos individuais, a execução


e acompanhamento de todos os projetos elaborados pela equipe técnica e
aprovados pelo conselho municipal de assistência social e demais programas
de competências do CRAS .

Metas para as ações do CRAS

A convivência é a base do ser social: pertencer a grupos, reconhecer-se num


contexto, construir referências de comportamento e valores, perceber e
respeitar as diversidades são caminhos que só podem ser percorridos nas
relações sociais. Sendo assim, alguns valores precisam ser retomados e
desenvolvidos, apresentados e discutidos com os grupos socioeducativos no
CRAS. Valores que fortaleçam e despertem o prazer de viver em comunidade,
a importância da autoestima dentro dos padrões sociais solidários e
construtivos que não prejudiquem nem a si mesmo e nem ao outro e que
possibilitem essa busca conjunta.
Ações a serem desenvolvidas CRAS Frei Rogério ano 2015

Serviços e atividades para toda a família

As ações de proteção social básica, desenvolvidas no CRAS e em suas áreas


de abrangências, compreendem:

Atendimento Familiar – acolhida/recepção das famílias, entrevistas e estudo


social; visitas domiciliares; orientação de benefícios eventuais; busca ativa das
famílias prioritárias; encaminhamentos para a rede socioassistencial e demais
políticas públicas.

Acompanhamento Familiar: acompanhamento das famílias prioritárias -


famílias em situação de extrema pobreza, famílias beneficiárias do Programa
Bolsa Família, famílias com membros beneficiários do BPC, Idosos em
situações de risco, privação ou violação de direitos, isolamento ou
vulnerabilidade social, entre outras.

Grupos Famílias: realização de encontros previamente organizados, com


objetivos de curto e longo prazo a serem atingidos com um conjunto de
famílias, tem por intuito suscitar reflexão sobre interação social das famílias.

Ações Comunitárias: ações de caráter coletivo como palestras, campanhas e


eventos comunitários, voltadas para a dinamização das relações no território.
Com objetivo de promover a comunicação comunitária, a mobilização social e o
protagonismo da comunidade; fortalecer os vínculos entre as diversas famílias
do território, desenvolver a sociabilidade, o sentimento de coletividade e a
organização comunitária.

Grupos de Convivência e fortalecimento de vínculos: para crianças e


adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas.

Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio: trabalho sistematizado e


planejado por meio da elaboração de um cronograma de atividades para
realização do atendimento as famílias do PAIF, onde serão identificados os
objetivos a serem alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades dos
usuário.
Articulação e fortalecimento da rede local: consiste no estabelecimento de
contatos, fluxos de informações e encaminhamentos entre o CRAS e as
demais unidades locais.

Ações de Mobilização para o Mundo do Trabalho:

As ações de Sensibilização e Mobilização para o Mundo do Trabalho tem como


objetivo, promover a integração dos usuários da Assistência Social ao mundo
do trabalho por meio de ações articuladas de sensibilização, articulação,
encaminhamento e monitoramento, de curso de aperfeiçoamento para famílias
beneficiárias do programa Bolsa Família e pertencentes aos grupos de
atendimento do CRAS.

Para tanto, o CRAS desenvolve programas mobiliza, formação e encaminha


os usuários para oportunidades de qualificação, capacitação profissional e
emprego executados por outros órgãos públicos e entidades.

Tem como público prioritário das ações, pessoas com idade entre 16 e 59
anos, usuários dos serviços, projetos, programas de transferência de renda e
benefícios socioassistenciais, sendo essa população:

Pessoas com deficiência beneficiárias do BPC;

Famílias com presença de situação de trabalho infantil;

Beneficiários do Programa Bolsa Família;

Mulheres vítimas de violência.

As ações do Programa incluem ainda a divulgação dos cursos ofertados, o


encaminhamento de usuários às unidades ofertantes, os demais serviços de
intermediação de mão-de-obra e de inclusão produtiva, assim como
acompanhamento e apoio socioassistencial aos usuários participantes dos
cursos.

Busca-se o resgate da autoestima, autonomia e resiliência;

Melhoria na qualidade de vida, através do desenvolvimento pessoal, das


relações interpessoais, da inclusão social, da autodeterminação e do acesso a
direitos.
Grupos de convivência e socialização

Usuários dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos dos Centros


de Referência da Assistência Social e Unidades de Atendimento, atividades
educativas, de lazer e cultura, de confecção de produtos e artesanato e
desenvolvimento de temas de interesse familiar e comunitário.

As atividades acontecem também em parceria com a comunidade, que


disponibiliza espaços próprios, como sedes de associações, salão de igrejas e
outros, para que as pessoas possam se reunir próximo de suas casas.

Grupos de convivência

Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do


sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando
objetivos e interesses. O grupo trabalha a importância da comunicação, regras,
responsabilidades, capacidade de encontrar soluções comuns e negociar
conflitos, entre outros aspectos do vínculo social.

Grupos comunitários

Formados por usuários da assistência social e lideranças de determinada área,


com foco no desenvolvimento comunitário. São analisados os recursos e
necessidades da comunidade, promovendo a informação e a liderança dos
grupos para a superação de dificuldades e desenvolvimento de
potencialidades.

Eventos

Ações que envolvem as famílias, indivíduos e a rede socioassistencial,


informações e orientações são divulgadas em atividades recreativas, festas e
palestras, promovendo a integração familiar e comunitária. São de caráter
pontual, dirigidas a grupos abertos.
Possibilitar o acesso de todos os usuários participantes dos grupos de serviços
passeios como:( cinema, visitas em grupos de outros municípios), e demais
passeios que propiciem e ampliem o conhecimento cultural e a interação
social
Participando de Grupos e Eventos
Para participar dos grupos de convivência e socialização é necessário estar
cadastrado no CRAS. Informações sobre programação e calendários são
obtidas no CRAS.

Para eventos que visam propiciar informações a usuários do município de


modo geral, com divulgação e participação para todos sendo solicitado apenas
a assinatura dos participantes.

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - Pessoa Idosa

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas


compõe a política pública de assistência social, sendo assim destinado à
população que dela necessita. Está constituído como um serviço de proteção
social básica que visa à prevenção de riscos sociais e à universalização de
acesso para toda a população potencialmente usuária.

A Tipificação Nacional de Serviços Socioassitenciais define como usuário deste


Serviço pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de
vulnerabilidade social, em especial: idosos beneficiários do Benefício de
Prestação Continuada – BPC, idosos de famílias beneficiárias de programas de
transferência de renda, idosos com vivências de isolamento por ausência de
acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas
necessidades, interesses e disponibilidade indiquem a inclusão no serviço.

Em Frei Rogério este serviço é realizado no grupo Estrela que Brilha


grupo de convivência e fortalecimento de vínculos existente na área de
abrangência do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS e nos
Centros de Atividades para Idosos e em espaços parceiros.

Os Serviços a serem desenvolvidos neste grupo, se constitui de encontros


regulares com intervenção social pautada nas características, interesses e
demandas das pessoas idosas e considera que a vivência em grupo é de suma
importância, através de atividades físicas, experimentações artísticas,
culturais de lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas
privilegiadas de expressão, interação e proteção social. São incluídas vivências
que valorizam suas experiências e que estimulem e potencializem a condição
de escolher e decidir.

São realizadas atividades: estimulação física , mental, artísticas, culturais,


recreativas, manuais e desenvolvidos temas sobre direitos, programas sociais,
segurança alimentar e nutricional aulas de cantos ,entre outros, que
contribuem no processo do envelhecimento saudável, no desenvolvimento da
autonomia e sociabilidade, no fortalecimento dos vínculos familiares e do
convívio comunitário, e na prevenção de situações de risco social.

Dentre as atividades de caráter recreativo e cultural destaca-se a realização


anual de um passeio no qual os idosos buscam aprimorar os vínculos e
conhecimentos culturais com destino e programação a ser definido no decorrer
do ano sendo este passeio organizado pela equipe do CRAS . Com a
participação dos integrantes do grupo de convivência e fortalecimento de
vínculos mantidos pelos recursos do S.C.F.V e recursos próprios do município
de Frei Rogério.

Confraternização ao dia do idoso com entrega de lembranças.

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – crianças e


adolescentes de 6 a 15 anos, adolescentes e jovens de 15 a 17 anos.

É um Serviço da Proteção Social Básica que tem por foco o desenvolvimento


de atividades que contribuam no processo desenvolvimento da autonomia e de
sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio em
comunidade e na prevenção de situações de risco social.
Formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e
da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, das
demandas e das potencialidades dessa faixa etária.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é um serviço de
proteção social básica ofertado de forma complementar ao Serviço de Proteção
e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), principal serviço de proteção básica,
e referenciado ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Desenvolve atividades com crianças, famílias e comunidade, para fortalecer
vínculos e prevenir ocorrência de situações de exclusão social e de risco, em
especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo complementar e
diretamente articulado ao PAIF.

Atividades ofertadas na unidade


Atendimento psicossocial, Orientação e noções de cidadania; Convivência
Comunitária; Aula de dança ( expressão corporal);Teatro; Aulas de violão ,gaita
teclado musica; Artesanato; Jogos diversos;

No intuito de unificar e socializar sem desigualdades de vivencias e condições


sociais o CRAS , prevê a aquisição de uniformes para os usuários do serviço
de convivência fortalecimento de vínculos de 6 a 17 anos com intuito de
qualificar a oferta e participação dos usuários de forma articulada e organizada
.

Casamento comunitário

O projeto oportuniza a casais em situação de vulnerabilidade econômica,


a legalização do casamento, sem ônus, em casamento comunitário com efeito
civil.

Proporcionar também encontros de reflexão acerca da vida familiar


abordando aspectos emocionais, educacionais, jurídicos, de saúde, dentre
outros.

Casamento comunitário é o casamento gratuito realizado em conjunto


com outros casais organizados pelas Prefeituras/CRAS para ajudar casais que
não tem condições financeiras.

É uma celebração organizada pela equipe do CRAS, Prefeitura


Municipal e Cartório de Registro Civil de Frei Rogério.

GRUPOS BPC- BPC-ESCOLA


O BPC garante a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo vigente ao
idoso, com idade de 65 anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer
idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual
ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir
sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com
as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios
de prover a própria manutenção, nem tê-la provida por sua família.

O que é o Programa BPC na Escola?

O Programa BPC na Escola é o Programa de Acompanhamento e


Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com
Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência
Social (BPC). Tem como prioridade as pessoas com deficiência beneficiárias
do BPC, até 18 anos de idade.

Atividades a serem desenvolvidas

Durante o ano de 2015 será ampliado o grupo existente ( Grupo dos Amigos
),de modo a garantir o acesso e permanência dos benificiários no grupo de
serviço ofertado pelo CRAS.

Realizar formações com a equipe técnica dos Centros de Referência de


Assistência Social (CRAS) sobre o Programa de Acompanhamento e
Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com
Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência
Social – PROGRAMA BPC NA ESCOLA

Aplicabilidade dos questionário do BPC na escola ocorrera os meses de


fevereiro e março serão aplicados questionários para identificar as principais
barreiras que impedem as crianças e adolescentes com deficiência de 0 a 18
anos de acessar e permanecer na escola.

A partir da identificação das dificuldades existentes, será desenvolvido um


projeto itersetorial com o intuito de qualificar e ampliar o atendimento oferecido
no município o qual será apresentado para votação ao conselho municipal
de assistência social e executado pela equipe técnica do CRAS no decorrer do
ano de 2015, projeto o qual contara com a participação e apoio, das
Secretarias de Assistência Social, Educação e Saúde.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ação Objetivo Data Local Responsável


Reunião com a equipe Planejar as Janeiro/fevereiro CRAS- Frei Coordenador
técnica. ações dos 2015. e uma vez Rogério
trabalhos por mês, nos
previstos para subsequentes
agenda 2015.
Reunião com equipe. Realizar estudo Uma vez por CRAS-- Frei Coordenador
de caso, traçar semana Rogério equipe
estratégia de (Sexta-feira). técnica.
intervenção,

PAIF- Possibilitar a Nas Coordenador


ampliação do Abril a comunidades equipe
universo dezembro de de técnica
informacional e 2015 abrangência
proporcionar do CRAS-
novas vivências Frei Rogério
às famílias
usuárias do
serviço
Grupo de convivência Promovem o Nas Coordenador
para benificiários do desenvolvimento comunidades equipe
bolsa família e das relações de técnica
demanda encaminhada familiares e abrangência
pela equipe técnica do comunitárias, do do CRAS-
CRAS Frei Rogério sentimento de Frei Rogério
pertencer e Abril a
participar, se dezembro de
identificar e 2015
integrar,
compartilhando
objetivos e
interesses

Grupo de convivência Fortalecer a Quinzenalmente CRAS – Frei Todos os


para idosos Estrela prevenção de e às quintas Rogerio / técnicos do
que Brilha riscos sociais e feiras. quadras ou CRAS
à ginásios. e Oficineira
universalização do serviço de
de acesso para convivência
toda a para idosos
população
potencialmente
usuária
Grupo de Convivência Desenvolver Mensal CRAS-- Frei Psicóloga
BPC estratégias que Rogério
contribuem para
o fortalecimento
de vínculos
familiares.
Grupo Amigos
Visitas Domiciliares Conhecer a Às sextas -feiras Área de Assistente
realidade da abrangência Social e
família conforme CRAS -- Frei Psicóloga
a demanda. Rogério

Organização:

Os projetos e orçamentos serão anexados no decorrer do ano após


aprovação pelo conselho Municipal de Assistência Social.

Equipe Técnica:
Sandra Pires de Almeida Schena

Coordenadora

Andreia Carla da Silva Buyno

Assistente Social

CRESS: 006613

Mariane Carla Haag Pegoraro

Psicóloga

CRP: 1206918

Maria Genir Vacari Alberton

Recepcionista /Telefonista

Sheila Bülow Ribeiro

Estagiaria

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